Governo Eletrônico e Transparência
Governo Eletrônico e Transparência
Governo Eletrônico e Transparência
eletrônico que cubram uma série de fatores críticos para o sucesso das iniciativas.
7 – Integração das ações de governo eletrônico com outros níveis de governo e outros
Poderes
A implantação do governo eletrônico não pode ser vista como um conjunto de iniciativas de
diferentes atores governamentais que podem manter-se isoladas entre si. Pela própria natureza
do governo eletrônico, este não pode prescindir da integração de ações e de informações. A
natureza federativa do Estado brasileiro e a divisão dos Poderes não pode significar obstáculo para
a integração das ações de governo eletrônico. Cabe ao governo federal um papel de destaque
nesse pro-cesso, garantindo um conjunto de políticas, padrões e iniciativas que garantam a
integração das ações dos vários níveis de governo e dos três Poderes.
A presença do governo eletrônico na prática da cidadania inclui a trans-parência nos assuntos
de:
– orçamento;
– fiscalização e controle;
– prevenção e combate à corrupção;
– prestação de contas;
– denúncias.
O Programa de Governo Eletrônico brasileiro conta com um comitê executivo e oito comitês
técnicos responsáveis pelo desenvolvimento das políticas e ações definidas nos princípios e
diretrizes estabelecidas para toda a Adminis-tração Pública federal.
O comitê executivo foi criado no âmbito do Conselho de Governo pelo Decreto de 18 de
outubro de 2000. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão exerce as atribuições de
Secretaria-Executiva e garante o apoio técnico-administrativo necessário ao funcionamento do
comitê.
Já os comitês técnicos foram criados pelo Decreto não numerado de 29 de outubro de 2003
para atuar nos seguintes segmentos:
• implementação do software livre;
• inclusão digital;
• integração de sistemas;
• sistemas legados e licenças de software;
• gestão de sítios e serviços on-line;
• infraestrutura de rede;
• governo para governo; e