TCC Final Mayara
TCC Final Mayara
TCC Final Mayara
RIO DE JANEIRO
2018
MAYARA JANUÁRIO TAVARES
RIO DE JANEIRO
2018
T197c
BANCA EXAMINADORA
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Prof° Enfª. Ms. Ana Cláudia Lopes Almeida
Universidade Castelo Branco – Rio de Janeiro
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Profº. Enfº. Ms. Daniel Ribeiro Soares de Souza
Universidade Castelo Branco – Rio de Janeiro
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Profª. Enf. Ms. Bruno da Silva Lourenço
Universidade Castelo Branco – Rio de Janeiro
AGRADECIMENTOS
Quero agradecer primeiramente à Deus, onde me deu fôlego de vida para o dia a dia
e à minha família que me encorajou para conquistar meu objetivo. Gostaria de expressar em
especial meu agradecimento à pessoas que estiveram presentes na minha vida ao longo desses
cinco anos, onde sem elas não teria conseguido: aos meus pais Rosangela e Paulo e minha avó
Inês que não mediram esforços para me ajudar a cada dificuldade que surgiram ao longo dos
anos, minhas amigas de graduação Thuane e Rafaela que desde o primeiro período viemos
somando conhecimento e ajudando umas as outras nos momentos difíceis. Que seja o
primeiro passo para uma vida de sucesso e realizações.
Resumo............................................................................................................................07
Abstract...........................................................................................................................08
INTRODUÇÃO..............................................................................................................09
METODOLOGIA...........................................................................................................10
RESULTADOS................................................................................................................11
DISCUSSÃO....................................................................................................................13
CONCLUSÃO.................................................................................................................16
REFERÊNCIAS..............................................................................................................16
8
[1] Acadêmica de Enfermagem pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, CEP:
21710-255, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: [email protected]
[3] Doutorado em Enfermagem (UERJ) e Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da
Universidade Castelo Branco/RJ.. E-mail: [email protected]
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
cardíaca, aquecimento do cliente, conexão dos drenos torácicos aos frascos de drenagem,
controle da diurese, pressão arterial (PA), administração de líquidos infundidos, avaliação
permanente do nível de consciência e de dor.3
METODOLOGIA
Em geral, o trajeto para percorrer uma revisão integrativa passa por seis etapas
distintas. A primeira foi à identificação do tema e a seleção da questão de pesquisa. Na
segunda etapa, se estabeleceram critérios para a inclusão e exclusão dos estudos. Foram
considerados como critérios de inclusão: publicações que apresentassem resumos, disponíveis
online, na íntegra, de acesso gratuito, em português e inglês. E como critérios de exclusão:
estudos de revisão, editoriais, opiniões e comentários. O recorte temporal utilizado foi nos
últimos 5 anos para acesso às pesquisas mais recentes.
O estudo foi realizado de modo qualitativo, que buscou questões muito específicas e
pormenorizadas, preocupando-se com um nível da realidade que não pode ser mensurado e
quantificado. Atua com base em significados, motivos, aspirações, crenças, valores, atitudes,
e outras características subjetivas próprias do humano e do social que correspondem às
relações, processos ou fenômenos e não podem ser reduzidas à variáveis numéricas.7
13
RESULTADOS
Após a seleção dos artigos, foram lidos os títulos e respectivos resumos onde foram
aplicados os critérios de inclusão e exclusão. Assim para uma segunda pré-seleção foram
elegíveis 15 trabalhos. Observou-se que a maioria dos trabalhos foram publicados entre os
anos 2012 a 2016; atribui-se este fato pela temática ainda ser recente em discussões por
acadêmicos de enfermagem. Os autores dos trabalhos apresentados têm a seguinte formação:
Acadêmicos de enfermagem, Professores Mestres em Enfermagem, Enfermeiros e Médicos
cardiologistas.
2017
Cuidados de
2016 Enfermagem
Tecnologia em
2015
Enfermagem
2014 POI de Cirurgia
Cardíaca
2013
2012
CAPES BDENF MEDLINE SciELO
Diante de uma segunda leitura dos títulos e resumos dos trabalhos pré-selecionados,
e aplicando os critérios de exclusão e inclusão, foram selecionados para análise e síntese final
10 artigos que foram ordenados em um quadro descrito a seguir. (Quadro 2).
5
A importância da
implantação da
Sistematização da assistência de Revista Online Assistência
Carvalho IM, et al.
2016 enfermagem no pós-operatório de Pesquisa Cuidado é de Enfermagem
mediato de cirurgia cardíaca Fundamental para o paciente que se
submeteu à cirurgia
cardíaca.
ANÁLISE DE DADOS
bem presente, sendo que a morte, muitas vezes, é iminente. A UTI também é vista como um
ambiente que gera mitos, sensações e sentimentos contraditórios, tais como angústia, medo,
tristeza, dor e sofrimento, segurança e insegurança, tanto nos pacientes e familiares como nos
profissionais.8-9
Lutar pela vida é a meta da UTI. Dessa forma, são priorizados os tratamentos que
mantêm a vida e promovem a melhor recuperação possível dos pacientes. Os profissionais da
UTI procuram ter o maior cuidado e atenção redobrada para recuperar a saúde dos pacientes e
ficam atentos aos detalhes que interferem diretamente com a vida, sendo ágeis, fazendo o
máximo possível e evitando atrasos no cuidado para não perder a vida dos pacientes, porque
querem que os pacientes melhorem para saírem bem da UTI e, muitas vezes, aumentam os
recursos para manter a vida por mais tempo.10
Contudo, apesar destes requisitos, o foco de atenção não pode ser somente a
máquina, relegando o cliente a segundo plano. A utilização de aparatos tecnológicos que
facilitam a assistência ao cliente crítico e que requerem vários cuidados, os quais exigem
atenção e zelo dos profissionais para garantir a fidedignidade dos dados, não deve invalidar
uma compreensão acerca dos cuidados de enfermagem, considerando o uso de tecnologias
como uma ação humana.15
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. Duarte SCM, Stripp MAC, Mesquita MGR, Silva MM. O cuidado de enfermagem no
pós-operatório de cirurgia cardíaca: um estudo de caso. Esc Anna Nery. 2012.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução –
RDC nº 7, de 24 de Fevereiro de 2010.
3. Almeida CE, Enokibara MP, Ribeiro DA, Sampaio CE. O cuidado de enfermagem
associado à prescrição de enfermagem em uma unidade de cirurgia cardíaca. Revista de
Pesquisa de Cuidado Fundamental (Online). 2012.
4. Lira ALBC, Araújo WN, Souza NTC, Frazão CMQF, Medeiros ABA. Mapeamento dos
cuidados de enfermagem para pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca. Rev
Rene. 2012; 13(5):1171-81.
5. Blum JM, Stentz MJ, Dechert R, et al; Preoperative and Intraoperative Predictors of
Postoperative Acute Respiratory Distress Syndrome in a General Surgical Population.
Anesthesiology. 2013;118(1):19-29. doi: 10.1097/ ALN.0b013e3182794975.
6. Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: Método de pesquisa
para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm,
Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 758-64.
7. Minayo, MCS (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2010. (Coleção temas sociais). Resenha.
8. Pina RZ, Lapchinsk LF, Pupulim JSL. Percepção de pacientes sobre o período de
internação em unidade de terapia intensiva. Cienc Cuid Saude. 2008;7(4):503-8.
9. Fernandes HS, Pulzi Junior AS, Costa Filho R. Qualidade em terapia intensiva. Rev Bras
Clin Med. 2010;8(1):37-45.
10. Backes MTS, Erdmann AL, Buscher A. O ambiente vivo, dinâmico e complexo de
cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem. maio-jun.
2015;23(3):411-8.
11. Silva RC, Ferreira MA. Tecnologia na terapia intensiva e suas influências nas ações do
enfermeiro. Ver. Esc Enferm USP. 2011; 45(6): 1403-11.
12. Silva RCL, Figueiredo NMA, Porto IS, Jacinto TDE, Oliveira S, Vieira C. Humanização
em terapia intensiva: analisando a ideia de desumanização na perspectiva ético-legal do
11
cuidado de enfermagem. Ver. Enferm UFPE. [on-line]. 2009 jul/set; [citado 2012 abr
14]; 3(3): [aprox 9 telas].
13. Silva FD, Chernicharo IM, Silva RC, Ferreira MS. Discursos dos enfermeiros sobre
humanização na unidade de terapia intensiva. Ver. Esc Enferm Anna Nery, vol. 16,
out/dez, 2012, PP. 719-727.
14. Silva RCL, Kaczmarkiewiz CC, Cunha JJSA, Meira IC, Figueiredo NMA, Porto IS. O
significado da tecnologia no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Rev SOCERJ.
2009;22(4): 210-8.
15. Silva RCL, Figueiredo NMA, Porto IS. Reflexões acerca da assistência de enfermagem e
o discurso de humanização em terapia intensiva. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2008;12
(1):156-9.
16. Silva RC, Ferreira MS. Tecnologia no cuidado de enfermagem: uma análise a partir do
marco conceitual da enfermagem. Rev Bras Enferm, vol. 7, num 1, jan/fev, PP. 111-118.
17. Cunha PJ, Zagonel IPS. As relações interpessoais nas ações de cuidar em ambiente
tecnológico hospitalar. CTA Paul Enferm. 2008; 21(3):412-9.
18. Nascimento ERP, Trentini M. Nursing care at the intensive care unit (ICU): going
beyond objectivity. Rev Latino Am Enferm [periódico na internet]. 2004 [acesso em abr
2018]; 12(2): 250-7.