Cuidados Paliativos

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AVALIAÇÃO DO PSI para cuidados paliativos

A Psicologia Hospitalar é uma área da Psicologia que atua no contexto da saúde. E através
dessa entrada nas instituições hospitalares, conseguem atuar com os acompanhamentos
psicológicos/as dos pacientes hospitalizados, seus familiares e equipes de saúde. Os
psicólogos/as atuam com a oferta dos cuidados paliativos, pois se entende que a fronteira da
doença/curável, onde a possibilidade de continuar as rotinas do dia a dia sem afetar é
diferente das implicações de uma doença que acarreta uma impossibilidade de cura, por isso
requer um acolhimento diferencial, que auxiliem a elaborar outras perspectivas da atual
condição frente a vida. como a qualidade da comunicação entre os profissionais de saúde, a
eficiência dos procedimentos médicos, a humanização do atendimento, entre outros.
Para isso é necessário um trabalho multiprofissional, auxiliando na gestão e atuação junto aos
grupos profissionais/profissional/ familiares, perpassando esse cuidado pelas questões que
contornam as relações sócio-históricas desse paciente.
A avaliação do profissional de psicologia, precisa estar em consonância, com as normas que
regulamenta a profissão e alinhados com o Código de ética que regulamenta a profissional de
psicologia. Os dados coletados a partir dessa avaliação são tratados de forma que não podem
ferir o sigilo, para isso, o paciente dos CP, tendo os seus dados compartilhados para as
equipes multidisciplinar e importante referenciar no seu prontuário somente o que for
penitente ao seu tratamento e não a sua relações pessoais com os médicos ou familiares, ou
qualquer sentimento que relatado em contrato de confiabilidade terapêutica, caso for
necessário realizar alguma anotação nesse sentido recomenda-se realizar dois processos para
que o da pratica terapeuta/psicólogo fiquem salvaguardado da circulação das equipes.
A avaliação psicológica inicial do paciente e seus familiares, são de suma importância pois
colaboram a identificar as demandas específicas desse cuidado e contribui em identificar
pontos fortes e áreas de melhoria no cuidado com os pacientes, contribuindo para a
implementação de medidas que visem aprimorar a qualidade dos serviços prestados.
Elencamos que o Plano terapêutico, para dar início ao atendimento, traz luz ao tratamento e
aponta os caminhos e estratégias de intervenção que o psicólogo e equipe por meios de
reuniões sobre o caso precisam ser tratadas.
A partir da avaliação psicológica inicial do paciente e de sua família, são identificadas as
demandas específicas dessa unidade de cuidado e, em função delas, é construído o plano
terapêutico do paciente, traçado a estratégias terapêutico define os focos e as estratégias de
intervenção da psicologia e da equipe multidisciplinar como um todo, por meio da discussão
coletiva dos casos.
Quando e identificado o sofrimento psíquico ao paciente, tratam de achar as hipóteses que
estão levando a esse sofrimento. O olhar terapêutico, tenta compreender como está a relação
das perdas que a doença junto com a perda do poder de autonomia do paciente.
Com todo esse arcabouço que a doença acarreta, cabe a equipe multidisciplinar, em harmonia
com a família, estabelecer protagonismo do paciente, deixando participar das decisões que
competem as escolhas de como atuar frente a doença e até porque não escolher saber do que
se trata a sua doença.

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