Tecnica e Metodologia em Geografia Humana Isaque 2023

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação À Distância - Tete

Trabalho-I

Rotulação das questões propostas

Isaque José Sabia,708203902

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Cadeira: Técnica e Metodologia em Geografia
Humana
4º Ano /2023
Tutora: Norbela Horácio

Tete, Abril, 2023


Classificação
Categorias Indicadores Nota
Pontuaçã Subtota
do
o máxima l
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos
 Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas

1
Recomendações de melhoria:

2
Índice

1. Introdução......................................................................................................................4

1.1.Objectivos....................................................................................................................5

1.1.1. Objectivo gera.....................................................................................................5

1.1.2. Objectivos específicos......................................................................................5

1.2.Metodologias do trabalho............................................................................................5

2.Os princípios geográficos em geografias humana..........................................................6

2.1. Concepções ou Escolas Geográficas..........................................................................7

2.1.1. Técnicas e métodos em geografia humana e diagnostico rural participativa......7

2.1.2. Diagnóstico Rápido rural Participativo (DRP)........................................................8

2.1.3. Característica do DRP.............................................................................................9

3. Conclusão....................................................................................................................12

4.Referências Bibliográficas............................................................................................13

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1. Introdução
Na tentativa de caracterizar alguns métodos e técnicas em Geografia Humana, primeiramente,
far-se-á um esclarecimento sucinto entre metodologia e técnicas. Isso por que, existe uma
grande confusão na elaboração de projectos de pesquisas e desenvolvimento de trabalhos,
com incoerências nas terminologias e uso equivocado entre esses conceitos. Em seguida, se
fará uma relação das bases técnicas e metodológicas com a evolução do pensamento
geográfico, ou seja, a verificação dos métodos e técnicas predominantes nos diferentes
momentos da ciência geográfica, no que tange a geografia humana, bem como suas vertentes
filosóficas e bases teóricas.

Pierre George (1972) assinala que cada método usado nas pesquisas geográficas estão dotados
de ideologias e posições epistemológicas, onde cada objecto estudado merece um método
adequado pelo geógrafo. A negação ou aversão de correntes teórico-metodológicas envolve
diversos factores, que estão ligados pelas ideologias que cercam os pesquisadores. A
possibilidade de valorizar a construção do pensamento geográfico é parte desse trabalho, na
medida em que se propõe analisar as contribuições de alguns métodos e técnicas nos estudos
de Geografia Humana. O objectivo fazer um panorama das técnicas aplicadas na geografia
humana.

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1.1.Objectivos
Com a abordagem do presente exercício pretendemos embaçar os seguintes objectivos:

1.1.1. Objectivo geral


 Este trabalho tem como objectivo geral compreender e analisar das técnicas de
Diagnóstico Rápido/Rural Participativo (DRP).

1.1.2. Objectivos específicos


 A pontar os principais os princípios geográficos em geografias humana;
 Caracterizar os princípios geográficos em geografias humana;
 Descrever os princípios geográficos em geografias humana;
 Destacar os princípios geográficos em geografias humana.
 Falar das técnicas e métodos em geografia humana com enfoque no diagnostico rural
participativa;
 Levar a cabo uma pesquisa científica usando metodologias e técnicas científicas;
 Descrever a importância das técnicas e metodologias em geografia humana, no proces
so de ensino e aprendizagem da geografia humana;
 Mencionar vantagens do uso das técnicas e metodologias em ensino da geografia;

1.2.Metodologias do trabalho
Qualquer trabalho de carácter científico para ter o êxito nas suas abordagens é necessário
apoiar-se em algumas propostas teóricas e metodológicas. Não obstante, de acordo com os
objectivos preconizados, este trabalho procura a resolução do exercício na disciplina de
Técnica e Metodologia em Geografia Humana, a pesquisa usou-se o método bibliográfico que
se baseou na análise das obras literárias e artigos da internet.

Os procedimentos utilizados durante o desenvolvimento do labor, correspondem aos


fundamentos operacionais adoptados, em diferentes etapas, descritas a seguir:

 Análise de livros didácticos da licenciatura em ensino de Geografia: realizou-se a


análise sistematizada de dez livros Técnica e Metodologia em Geografia Humana,
sendo 1 livros do ensino Geografia na UCM.

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2.Os princípios geográficos em geografias humana
Os Princípios de Geografia Humana La Blache faz a relação dos diferentes géneros de vida,
nas quais habitam de forma harmónica e coerente, com a natureza, em uma organização
sistémica onde cada género ou modo de vida têm uma “função” (Bray, 1980).

i. Princípios Geográficos

Os princípios considerados básicos na construção do saber geográfico são cinco: Analogia,


Atividade, Causalidade, Conexidade e Extensão, que também engloba a Delimitação e a
Localização

ii. Princípio da extensão

Para Friedrich Ratzel (1844-1904), aponta princípio diz que é preciso delimitar o fato a ser
estudado, localizando-se-o na superfície terrestre. Quando apresentamos a área de um país.

iii. Princípio da analogia

Considerada como Geografia Geral, exposto por Karl Ritter (1779-1859) e Paul Vidal de La
Blache (1845-1918). Estes autores mostraram que é preciso comparar o fato ou área estudada
com outros fatos ou áreas da superfície terrestre, em busca de semelhanças e diferenças.
Comparação do rio São Francisco com Nilo africano por exemplo.

iv. Princípio da causalidade

Formulado por Alexander von Humboldt (1769-1859), que diz respeito à necessidade de
explicar o porquê dos fatos. A causa do terremoto no Haita ( placas tectónicas).

 Exemplificando: A causa do terremoto no Haiti (movimento das placas tectónicas.


v. Princípio da conexidade ou interacção

Apresentado por Jean Brunhes (1869-1930). Segundo ele, os fatos não são isolados, e sim
inseridos num sistema de relações, tanto locais quanto interlocais. A crise na Ásia afecta
outras áreas do mundo. um fenómeno geográfico nunca acontece isoladamente. Ele sempre
vai estar ligado (conectado) com outras disciplinas do conhecimento humano. É a análise
geográfica que parte da relação entre determinadas áreas e momentos históricos específicos.

vi. Princípio da actividade

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Formulado também por Brunhes, que afirma ter os fatos um carácter dinâmico, mutável, o que
demanda o conhecimento do passado para a compreensão do presente e previsão do futuro. O
clima sofre acção do elementos naturais.

vii. Observação:

Segundo Jean Brunhes, os fatos não são isolados, e sim inseridos num sistema de relações,
tanto locais quanto inter-locais. Estudo das constantes modificações do Meio, ou seja; entende
que a geografia deve analisar a realidade levando em consideração a continuidade dos fatos,
que a relação sociedade x natureza é contínua e ininterrupta. A afirma ter os fatos um carácter
dinâmico, mutável, o que demanda o conhecimento do passado para a compreensão do
presente e previsão do futuro.

 Exemplificando: O clima sofre acção dos elementos naturais.


2.1. Concepções ou Escolas Geográficas
a) Escola Determinista(Alemanha)

Fundada por Ratzel, em 1822, que, como o nome indica, sugere que o espaço natural
determina as formas de sua ocupação por parte do homem. O homem é determinado pelo
meio , não pode mudá-lo. Em clima seco o homem depende da chuva

b) Escola Possibilista (França)

Defendida primeiramente por La Blache e depois pela escola francesa que ele criara, não
negava a influência que a natureza exercia sobre o homem, mas este pode escolher e
modificar o espaço físico, conforme suas capacidades. A irrigação produz colheita em
qualquer período.

2.1.1. Técnicas e métodos em geografia humana com enfoque no diagnostico rural


participativa.
Para Gomes et al (2001), o conceito de participação, no âmbito dos processos de diagnósticos
e planejamentos participativos, pressupõe divisão de poder no processo decisório, passando
pelo controle das partes sobre a execução e a avaliação dos resultados pretendidos. Ou seja,
participar, neste caso, é tomar parte das decisões e ter parte dos resultados.

A participação dos diferentes atores no processo de planejamento constitui um tema complexo


e de grande interesse nos dias atuais. Este tema se refere a um conjunto de teorias, métodos e
técnicas que envolvem de forma interactiva os atores no processo de tomada de decisões,
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podendo interferir na suposta autonomia técnico-científica dos planejadores, colocando em
discussão o papel destes peritos. Por outro lado, esta participação, em certos contextos, pode
se constituir num elemento ameaçador das práticas habituais de planejamento.

Para Guivant (2002), “o termo participação tem sido usado para justificar a extensão do
controle do estado e para construir capacidades locais de autodesenvolvimento; tem
mobilizado para justificar decisões externas e para devolver poder e capacidade decisória às
comunidades”. Ainda, “participação popular, nos últimos anos, faz parte dos discursos dos
diferentes agentes promotores do desenvolvimento que procuram envolver os produtores
rurais nos processo de planejamento e implementação de programas, práticas agrícolas e
tecnologias”.

O DRP tem sido utilizado, cada dia mais, por diversas entidades e organizações em processos
de diagnóstico e planejamento rural.

2.1.2. Diagnóstico Rápido rural Participativo (DRP)


Um processo participativo deve proporcionar a oportunidade de auto-avaliação de si e da
cultura do grupo a que pertence, capacidade reflexiva sobre os efeitos de vida cotidianos,
capacidade de criar e recriar não somente objectivos materiais, mas, também, e,
fundamentalmente, criar e recriar formas novas de vida e de convivência social. As técnicas
de diagnóstico e planejamento participativo devem valorizar, por sua vez, o processo de
obtenção de informações. É importante que este processo seja, ele mesmo, um factor de
formação e discussão política no seio da comunidade. Os dados devem ser utilizados,
principalmente, pela própria comunidade.

De acordo com Pretty et al (1995), o DRP precisa respeitar, ainda, as seguintes características:

 O reconhecimento de que as populações carentes são criativas e capazes, devendo os


técnicos agir como facilitadores;
 Uso de técnicas que permitam maior visualização e um maior compartilhamento das
informações, citando como exemplo: a confecção de mapas e diagramas;
 A importância do comportamento dos técnicos; a efectiva participação dos
agricultores na pesquisa;
 A obtenção de informações sobre o meio rural, a partir do conhecimento das
comunidades, de uma maneira rápida e efectiva.

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Para Chambers e Guijt (1995), deve-se aprender a ver o processo como um dos produtos do
DRP. Ele deve ser considerado mais que o simples exercício de diagnóstico e colecta de
dados. O DRP não pode ser considerado apenas um pacote de técnicas a serem utilizadas
indiscriminadamente.

2.1.3. Característica do DRP


A Sua principal característica reside no fato de representar uma metodologia aberta, sobre a
qual pode-se construir novos caminhos e técnicas.

Como como ressalta Gomes (2001), no sentido de entender algumas das técnicas e sua real
possibilidade de diagnosticar e planejar de forma participativa e emancipativa, são destacadas
abaixo as seguintes técnicas testadas nos assentamentos citados:

 Análise de fontes secundárias;


 Entrevista não estruturada (diálogo);
 Entrevista semiestruturada;
 Mapeamento participativo;
 Calendário sazonal;
 Entra e sai;
 Caminhada transversal;
 Rotina diária; diagrama de venn;
 Matriz de realidade/desejo.

Estas técnicas não devem ser interpretadas como um pacote fechado, pois a simples aplicação
das mesmas não torna participativo o processo de levantamento da realidade.

a) Mapeamento participativo

É uma técnica baseada na colecta de informações baseadas na percepção e conhecimento que


os indivíduos e grupos têm do espaço em que vivem. Na construção do mapa podem ser
utilizados materiais locais, como folhas, pedras, entre outros. Durante a elaboração do mapa
pelos agricultores, vários questionamentos podem ser feitos, como questões sobre o problema
ambiental, questão fundiária, as formas de ocupação da área, os tipos de solo presentes na
área, as potencialidades e limitações, entre várias outras questões.

b) Entrevista semiestruturada

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Segundo Marconi e Lakatos (2003), a entrevista é o encontro entre duas pessoas, a fim de que
uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação
de natureza informal. No entanto, entende-se que este tipo de entrevista também deve
considerar certa informalidade, intercalando questões mais fechadas e direccionadas com
argumentações mais abertas.

c) Análise de fontes secundárias

Na maioria dos casos, já existem informações sobre a região ou localidade onde será realizado
o diagnóstico, como documentos, projectos, estudos científicos, mapas, estatísticas, fotos etc.
Estas fontes permitem uma visão global da região do diagnóstico. Isto evita repetir o trabalho
que já foi realizado por outra pessoa ou equipe. Contudo, é sempre importante analisar com
precisão tais fontes, desde que muitos dados são colectados de forma equivocada.

d) Entrevista não estruturada (diálogo)

É baseada em um plano claro que é mantido em sua mente. É mais utilizada quando você tem
muito tempo e vai fazer um trabalho a longo prazo, em que poderá encontrar o informante
várias vezes. Esta técnica permite que as informações obtidas estejam bem mais próximas da
realidade.

e) Calendário sazonal

No calendário sazonal, várias informações produtivas podem ser colectadas como distribuição
de chuvas, actividades durante o ano, épocas de maior trabalho, épocas de falta de dinheiro,
participação de homens e mulheres nas actividades.

Estas informações facilitam a implementação de projectos e programas junto aos agricultores,


de forma a não conflituar com as demais actividades da propriedade (Terra, 1997).

A aplicação da técnica deve ser realizada, se possível, com um grupo familiar, valorizando a
participação de toda a família, em que um membro da família complementa as informações do
outro.

f) Entra e Sai

O Entra e Sai é uma ferramenta que permite a colecta de informações de dados económicos da
família ou comunidade. Pode ser elaborada a partir de representações gráficas, fornecendo,

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assim, uma melhor visualização dos gastos, receitas e possibilidades existentes na área (Terra,
1997).

O mais importante, a técnica deve permitir uma reflexão por parte dos entrevistados. Podem-
se utilizar valores para uma análise de custo de produção e lucro, ou somente utilizar a noção
por produtos.

g) Caminhada Transversal

A Caminhada Transversal consiste em percorrer uma determinada área, acompanhado de


informantes locais e que conheçam bem a região. Nessa caminhada, observa-se todo o agro-
ecossistema por onde se passa.

A técnica de Caminhada Transversal foi utilizada nos dois assentamentos pesquisados com
grande riqueza de informações colectadas. Além do levantamento florístico e faunístico,
foram identificadas e discutidas as principais limitantes ambientais.

h) Rotina Diária

A técnica da Rotina Diária pode ser considerada um complemento do calendário sazonal.


Permite visualizar a distribuição do trabalho ao longo do dia.

Deve ser aplicada entre diversas pessoas da família (homem, mulher, jovens) e para diferentes
épocas do ano. É muito válida para compreender o dia-a-dia da família. Deve ser realizada
com famílias de diferentes sistemas produtivos. As informações a cessadas por esta técnica
são importantes para os futuros trabalhos das equipes de assistência técnica.

i) Diagrama de Venn

A técnica consiste na discussão com o grupo ou a comunidade sobre os órgãos e entidades


que, directa ou indirectamente, estão envolvidas com o cotidiano do assentamento.

j) Realidade e desejo

A técnica realidade/desejo é importante para levantar o ponto de vista dos produtores


assentados com relação a temas previamente estabelecidos, levantando expectativas, formas e
processos de como realizá-las (Terra, 1997).

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3. Conclusão
Pelo exposto permite concluir que é importante que o povo participe activamente no
planejamento de sua própria existência. Nesse sentido, entende-se que as metodologias
participativas e, especialmente, as técnicas de DRP têm muito a contribuir. Tais técnicas e
metodologias não devem, contudo, repetir os erros do passado. Devem mostrar-se realmente
participativas, promovendo o protagonismo dos atores sociais.

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4.Referências Bibliográficas
1. Andrade, Manuel C. (1987).de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à aná
lise do pensamento geográfico. São Paulo;
2. Bordenave, J. E. D. (1983). O que é participação. 1. São Paulo;
3. Carvalho, J. Eduardo, Metodologia do trabalho Científico, 2ª ed, Escolar Editora 2009,
Lisboa Portugal;
4. Guivant, J. S. (2002).Sustentabilidade e métodos participativos: os riscos dos
pressupostos realistas. Anais do Congresso Mundial da Internacional Sociológica
Associativo. Brisbane, Austrália;
5. Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2003).Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.
São Paulo;
6. Pretty, J.; Guijt, I.; Thompson, J.; Scoones, I. (1995).Participatory learning and action:
a trainer’s guide. London;
7. Richardson, Roberto Jarryetall, (2008).Pesquisa Social, Métodos e Técnicas, 3ª edição
São Paulo;
8. Terra. (1997).Relatório de diagnóstico e planejamento participativo do meio rural do
município de Cabo Verde.

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