Cat Degs Min
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Apontamentos teóricos
Ana Cristina Gonçalves, António Bento Dias, Adélia Sousa, Rita Cabral Guimarães
Évora 2011
Évora,
Apontamentos teóricos de Desenho Técnico Assistido por Computador
Aspectos Gerais do
Desenho Técnico
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O desenho
d h té
técnico
i t
tem que ser efectuado
f t d de d tal
t l forma
f que seja
j possível
í l
a qualquer pessoa entender exactamente o que foi desenhado.
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Fase 1
Identificação
Podem considerar-se as seguintes fases de um do problema
projecto:
Fase 1 – Identificação
d ifi ã do
d problema
bl – em Fase 2
Desenvolvimento
que se definem os objectivos gerais, de conceitos
nomeadamente requisitos, prazos de execução
e custos aproximados.
Fase 3
Compromissos
Fase 2 – Desenvolvimento de conceitos – é
a fase criativa do processos, em que as ideias
são anotadas e se fazem esboços, que são
Fase 4
apresentadas
d ao consumidor
id potencial,
i l Modelos/
anotando as suas reacções e sugestões. protótipos
Fase 5
Produção
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Escrita normalizada
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Escrita normalizada
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Escrita normalizada
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Escrita normalizada
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Tipos de linhas
Espessura:
- traço grosso,
- traço
ç fino,
a sua relação não deve ser inferior a 2:1.
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Precedência de linhas
Existindo sobreposição de linhas, apenas uma delas pode ser representada,
sendo condicionada pelas seguintes regras:
1
1-arestas e linhas
li h ded contorno visíveis
i í i (Tipo
(Ti A)
A);
2-arestas e linhas de contorno invisíveis (Tipo E ou F);
3-planos de corte (Tipo H);
4 linhas de eixo e de simetria (Tipo G);
4-linhas
5-linha de centróides (Tipo K);
6-linha de chamada de cotas (Tipo B).
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Intersecção de linhas
Cruzamento de linhas visíveis com linhas invisíveis.
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F lh
Folhas d
de d
desenho
h
Formatos
Folhas de menor dimensão são mais fáceis de manusear, mas obrigam à
utilização
ç de escalas de redução
ç para representação
p p ç das p
peças
ç –pprejudica
j
a interpretação e a compreensão.
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D b
Dobragem d
das ffolhas
lh
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Legenda
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Localização da legenda
A direcção de leitura do desenho coincide com a leitura do desenho.
Posição da legenda na folha ao baixo (Tipo X) Posição da legenda na folha ao baixo (Tipo Y)
Posição da legenda na folha ao alto (Tipo Y) Posição da legenda na folha ao alto (Tipo X)
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Norma NP 204:1968
Esta norma prevê sete tipos diferentes de legenda que podem ser simples
(tipos 1, 2, 6 e 7), completas (tipos 3 e 4) ou desdobradas (tipo 5).
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Norma NP 204:1968
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Norma NP 204:1968
Norma NP 204:1968
Legenda do tipo 5
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Zona de identificação
a) Nº identificação ou registo do desenho; canto inferior direito da zona
de identificação;
b) Título do desenho; deve descrever a peça representada;
c) Nome da empresa proprietária do desenho.
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Margens e esquadrias
Máximo 170 mm
Esquadria
q
Legenda
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Escalas
Escala – relação entre a dimensão do objecto representado no papel
e a dimensão real ou física do mesmo. É desejável representar as
peças à escala
l real.
l
Na prática, tal não é possível, pelo que têm que se utilizar escalas de
conversão da dimensão real p
para a dimensão de representação.
p ç
Escala de ampliação
p ç –q
quando a dimensão do objecto
j no desenho é maior
que a sua dimensão real.
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Projecções
õ Ortogonais
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Introdução
Pretende-se
Pretende se que a representação seja clara,
clara simples e convencional de
modo a ser facilmente perceptível.
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Conceito de projecção
Projecção plana
Projectante
Q’
Q
Plano
Ponto
o o
(objecto)
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Q’1 Q’2
Q’
Q’3
Q’4
Q’5
Q
Q4 5
Q3
Q2
Q Q1
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Q Q’
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Métodos de projecção
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Projecção
P j ã de
d um círculo,
í l ded um cilindro
ili d
e de uma esfera num plano vertical
Os três p
planos são p
perpendiculares
p entre si. O p
plano vertical e horizontal
intersectam-se segundo uma linha recta designada por linha de terra (LT).
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Este p
procedimento costuma designar-se
g
por rebatimento do plano horizontal
sobre o plano vertical.
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Peça definida por três planos de projecção Peça definida por três planos de projecção
Método Europeu Método Americano
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Linhas de eixo
Linhas de simetria que posicionam o centro de furos ou pormenores
com simetria radial.
A construção de peças inicia-se com a marcação do centro de furos.
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Vistas interrompidas
p – representação
p ç de um
objecto longo com troços uniformes em todo o seu
comprimento
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C t
Cotagem
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Cotagem
A correcta representação geométrica não é suficiente para o fabrico de
peças.
A esta informação
info mação chama-se
chama se cotagem.
cotagem
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Cotagem
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Elementos da cotagem
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15) Sempre que o espaço necessário para a cota não é suficiente, pode a
cota ser colocada abaixo da linha de cota e ligada por uma linha de
referência.
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cotagem de arcos
Cotagem de forma de elementos piramidais e cónicos
Cotagem de forma de um cilindro
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Critérios de cotagem
- cotagem em série – as cotas estão dispostas em sucessão.
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Critérios de cotagem
- cotagem em paralelo com linhas de cota sobrepostas – variante
da cotagem em paralelo em que as linhas paralelas estão
sobrepostas. Utiliza-se sobretudo quando existem limitações de
espaço e quando a sua aplicação não provoca problemas de
compreensão e legibilidade.
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Perspectivas
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Perspectivas
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Tipos de projecção
Projectantes paralelas entre si e perpendiculares ao plano de projecção
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Tipos de projecção
Projecção
ã paralela
l l oblíqua
blí P j
Projecção
ã central
t l
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A perspectiva
ti assim
i obtida
btid resulta
lt das
d projecções
j õ d 3 eixos,
de i por forma
f a
apresentarem dois ângulos de 135º e uma ângulo de 90º, em que as alturas
são marcadas na verdadeira grandeza, sendo as profundidades afectadas de
um coeficiente de redução.
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Perspectiva Cavaleira
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Perspectiva de gabinete
É semelhante à perspectiva
cavaleira excepto na escala da
cavaleira,
dimensão perpendicular ao plano
da face.
Usa-se
Usa se o factor de escala de 0,5
05
para estas dimensões, pelo que
qualquer medida será reduzida a
metade, de forma a reduzir a
deformação da perspectiva
Cavaleira.
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Perspectivas isométricas
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Quando existe um plano inclinado, as medições devem ser feitas ao longo das
linhas isométricas, devendo-se traçar em primeiro lugar a intersecção do plano
inclinado com os planos do paralelepípedo envolvente.
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Marcação de ângulos
Os ângulos não podem ser marcados em perspectiva, porque não são
representados na sua verdadeira grandeza nas planos isométricos.
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Cortes em perspectiva são raros, mas são usados quando existem pormenores
interiores que não podem ser claramente visualizados.
Cotagem em perspectiva
Geralmente as perspectivas não são cotadas, uma vez que existem
pormenores que nunca são mostrados na sua verdadeira grandeza.
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C
Cortes e secções
õ
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Cortes e secções
Utilizam-se quando:
- a peça tem forma interior complicada;
- existem
i t pormenores que nãoã ficam
fi d fi id em projecção
definidos j ã ortogonal.
t l
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Finalmente
Fi l t representam-se
t a tracejado
t j d as superfícies
fí i d
das partes
t d peça que
da
os planos de corte intersectaram.
Projecção
Corte
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A inclinação
ç do tracejado
j não deve nunca
coincidir nem ser perpendicular com a
orientação de um ou mais traços de
contorno da peça.
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Nos tracejados pode ser usada cor, embora em desenho técnico seja
desaconselhado.
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Simbologia do corte
Assinalar o plano de corte na vista onde o plano se encontra de topo.
Define-se
Define se com traço misto,
misto com grosso nas extremidades e mudanças de
direcção. Duas flechas com letras identificadoras maiúsculas definem o
sentido do corte. Junto à vista cortada deve vir a inscrição CORTE seguida
das letras identificadoras.
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Tipos de corte
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Tipos de corte
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Tipos de corte
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Representação de um corte
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Se o corte não ocupar o lugar da projecção ortogonal deve ser assinalado com
simbologia adequada, sendo a vista cortada acompanhada pela designação do
corte e colocada em qualquer parte da folha de desenho.
Representações convencionais
Corte em peça com nervuras
Corte em peça Corte em
e rebatimento de
com nervuras peça maciça
pormenores não
ã cortados
t d
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Secção
Superfície resultante da intersecção de um plano com o corpo a representar.
Representa somente a intersecção do plano secante com a peça.
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