Neuroteste - Pcmso (2024)

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PCMSO

Programa de Controle
Médico de Saúde
Ocupacional
NR 07

NEUROTEST MÉTODOS COMPLEMENTARES EM NEUROLOGIA LTDA


Emitido em: 01/04/2024
Revisão: 03
Programa de Controle Médico de Emissão: Revisão:
Saúde Ocupacional 01/02/2024 03
PCMSO

1. Dados gerais
1.1. Empresa
EMPRESA NEUROTEST MÉTODOS COMPLEMENTARES EM NEUROLOGIA LTDA

ENDEREÇO Rua José Vilar, 1541, SALA 1. Meireles. CEP: 60125-000, Fortaleza-Ce

CNPJ 08.806.332/0001-70

CNAE 86402

ATIVIDADE Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica.


ECONÔMICA
PRINCIPAL

GRAU DE RISCO NR 4 03 (três) NR 04

2. Introdução
No Brasil as Normas Regulamentadoras, regulamentam e fornecem orientações sobre
procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho. Essas
normas são citadas no Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Foram aprovadas pela Portaria N.° 3.214, 8 de junho de 1978, são de observância
obrigatória por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT e são periodicamente
revisadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

3. Objetivo
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO da NEUROTEST
MÉTODOS COMPLEMENTARES EM NEUROLOGIA LTDA tem como objetivo
principal a promoção e a preservação da saúde dos seus trabalhadores com base na
Norma Regulamentadora NR – 7, da Portaria Ministerial 3.214/78, que estabelece os
parâmetros mínimos e diretrizes a serem observados na execução do referido
Programa.
O PCMSO tem caráter essencialmente preventivo através do rastreamento e
diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de
natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças
ocupacionais ou quaisquer danos à saúde dos trabalhadores.
O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas desta empresa, no
campo da saúde dos trabalhadores, devidamente articulado com o disposto nas demais
Normas Regulamentadoras, levando em consideração as questões de incidentes sobre
o indivíduo e privilegiando o instrumental clínico epidemiológico na abordagem da
relação entre sua saúde e o trabalho.
O PCMSO da NEUROTEST MÉTODOS COMPLEMENTARES EM NEUROLOGIA
LTDA foi devidamente planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações das condições dos locais
de trabalho, da análise dos processos operacionais e entrevistas para coleta de

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informações pertinentes etc.

4. São diretrizes do PCMSO


a) Rastrear e detectar precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho;
b) Detectar possíveis exposições excessivas a agentes nocivos ocupacionais;
c) Definir a aptidão de cada empregado para exercer suas funções ou tarefas
determinadas;
d) Subsidiar a implantação e o monitoramento da eficácia das medidas de prevenção
adotadas na organização;
e) Subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os agravos à saúde e sua
relação com os riscos ocupacionais;
f) Subsidiar decisões sobre o afastamento de empregados de situações de trabalho
que possam comprometer sua saúde;
g) Subsidiar a emissão de notificações de agravos relacionados ao trabalho, de acordo
com a regulamentação pertinente;
h) Subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdência Social;
i) Acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado de saúde possa ser
especialmente afetado pelos riscos ocupacionais;
j) Subsidiar a Previdência Social nas ações de reabilitação profissional;
k) Subsidiar ações de readaptação profissional;
l) Controlar da imunização ativa dos empregados, relacionada a riscos ocupacionais,
sempre que houver recomendação do Ministério da Saúde

5. Responsabilidades
5.1. Compete ao empregador
a) Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua
eficácia;
b) Custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao
PCMSO;
c) Indicar o médico responsável do PCMSO;
d) Encaminhar o colaborador para Unidade de Atendimento munido da requisição de
exames determinado por este PCMSO;
e) Emitir e enviar relatórios com posição atualizada dos exames realizados;
f) Providenciar junto ao médico o relatório anual do PCMSO e guarda em arquivo
eletrônico ou físico, de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente
da inspeção do trabalho;
g) Garantir a Política e Saúde dos Trabalhadores.

5.2. A organização deve garantir que o PCMSO:


a) Descreva os possíveis agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais
identificados e classificados no PGR;
b) Contenha planejamento de exames médicos clínicos e complementares necessários,
conforme os riscos ocupacionais identificados, atendendo ao determinado nos Anexos
da NR7;
c) Contenha os critérios de interpretação e planejamento das condutas relacionadas aos
achados dos exames médicos;

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d) Seja conhecido e atendido por todos os médicos que realizarem os exames médicos
ocupacionais dos empregados;
e) Inclua relatório analítico sobre o desenvolvimento do programa, conforme o subitem
7.6.2 da NR 7.

Cabe a NEUROTEST MÉTODOS COMPLEMENTARES EM NEUROLOGIA LTDA


garantir os prazos estabelecidos neste programa para a realização dos exames médicos
ocupacionais e exames complementares.
Conforme recomenda a NR 07, no desenvolvimento do PCMSO, os exames médicos
ocupacionais obrigatoriamente serão: Admissional, Periódico, Demissional, Retorno ao
Trabalho e Mudança de riscos.

5.3. Médico responsável pelo PCMSO


NOME DAVID CÂMARA LOUREIRO

ESPECIALIDADE Médico do Trabalho

REGISTRO CREMEC - 010859/CE – RQE 12.622

Nota: A comprovação de qualificação do médico, constam no anexo II deste PCMSO.

5.3.1. Atribuições do médico responsável


a) Elaborar Plano de Ação sugestivo, visando a qualidade de Saúde e Segurança dos
colaboradores.
b) Realizar os exames médicos previstos ou encaminhar os mesmos à profissional
médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas,
bem como, com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou
será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado.
c) Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através
de exames médicos, caberá ao médico encarregado do exame (ASO) informar a
empresa.
d) Quando solicitado pela empresa, deverá elaborar o relatório anual disponibilizando
para a empresa arquivo eletrônico ou físico, de modo a proporcionar o imediato
acesso por parte do agente da inspeção do trabalho.
e) Caso observe inconsistências no inventário de riscos da organização, deve
reavaliá-las em conjunto com os responsáveis pelo PGR.
O médico responsável deverá atender principalmente a todos os itens da NR 07, sendo
responsável em caso de descumprimento dos itens atribuídos a sua autoridade.

5.4. Colaboradores
a) Observar as normas de segurança e medicina do trabalho da empresa;
b) Colaborar com a empresa na aplicação das ações no sentido de evitar acidentes
do trabalho ou doenças ocupacionais, observando as instruções e regras
expedidas, bem como usar os EPI ́ s fornecidos.

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c) Comparecer ao chamado da empresa para a realização de exames clínicos e


complementares.
d) Assinar a primeira via do ASO (atestado de saúde ocupacional) e posteriormente
disponibilizar ao empregador. Ficar de posse da segunda via do ASO.
e) Realizar os exames complementares, quando solicitado, atendendo aos prazos
definidos pelo médico responsável.

6. Exames ocupacionais
Os exames médicos compreendem exame clínico e exames complementares,
realizados de acordo com as especificações da NR 07 e de outras NR.

O exame clínico deve obedecer aos prazos e à seguinte periodicidade:


a) No exame admissional: ser realizado antes que o empregado assuma suas
atividades;
b) No exame periódico: ser realizado de acordo com os seguintes intervalos:
1. Para empregados expostos a riscos ocupacionais identificados e classificados no
PGR e para portadores de doenças crônicas que aumentem a susceptibilidade a tais
riscos:
1.1 a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico responsável;
1.2 de acordo com a periodicidade especificada no Anexo IV da NR7, relativo a
empregados expostos a condições hiperbáricas;
2. Para os demais empregados, o exame clínico deve ser realizado a cada dois anos.

No exame de retorno ao trabalho, o exame clínico deve ser realizado antes que o
empregado reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30
(trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não. No
exame de retorno ao trabalho, a avaliação médica deve definir a necessidade de retorno
gradativo ao trabalho.

O exame de mudança de risco ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado


antes da data da mudança, adequando-se o controle médico aos novos riscos.

No exame demissional, o exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias
contados do término do contrato, podendo ser dispensado caso o exame clínico
ocupacional mais recente tenha sido realizado há menos de 135 (centro e trinta e
cinco) dias, para as organizações graus de risco 1 e 2, e há menos de 90 (noventa)
dias, para as organizações graus de risco 3 e 4.

Os exames complementares laboratoriais previstos na NR 07 devem ser executados


por laboratório que atenda ao disposto na RDC/Anvisa n.º 302/2005, no que se refere
aos procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte e análise, e interpretados
com base nos critérios constantes nos Anexos desta Norma e são obrigatórios quando:

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a) o levantamento preliminar do PGR indicar a necessidade de medidas de


prevenção imediatas;
b) b) houver exposições ocupacionais acima dos níveis de ação determinados na
NR-09 ou se a classificação de riscos do PGR indicar.

Os empregados devem ser informados, durante o exame clínico, das razões da


realização dos exames complementares previstos nesta NR e do significado dos
resultados de tais exames.

No exame admissional, a critério do médico responsável, poderão ser aceitos exames


complementares realizados nos 90 (noventa) dias anteriores, exceto quando definidos
prazos diferentes nos anexos da NR 07.

Podem ser realizados outros exames complementares, a critério do médico


responsável, desde que relacionados aos riscos ocupacionais classificados no PGR e
tecnicamente justificados no PCMSO.

6.1. Metodologia dos exames clínicos


Os médicos examinadores, conforme orientação do médico responsável, devem
atender aos critérios de;
• Peso;
• Verificação da PA;
• Anamnese Ocupacional;
• Exame Mental e Físico;
• Avaliação criteriosa dos eventuais exames.

6.2. Atestado de saúde ocupacional


Para cada exame clínico ocupacional realizado, o médico emitirá Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO, que deve ser comprovadamente disponibilizado ao empregado,
devendo ser fornecido em meio físico quando solicitado. O ASO será emitido em 2 vias,
a primeira ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de
trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via
será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.

6.2.1. O ASO deve conter no mínimo:


a) Razão social e CNPJ ou CAEPF da organização;
b) Nome completo do empregado, o número de seu CPF e sua função;
c) A descrição dos perigos ou fatores de risco identificados e classificados no PGR que
necessitem de controle médico previsto no PCMSO, ou a sua inexistência;

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d) Indicação e data de realização dos exames ocupacionais clínicos e complementares


a que foi submetido o empregado;
e) Definição de apto ou inapto para a função do empregado;
f) O nome e número de registro profissional do médico responsável pelo PCMSO, se
houver;
g) Data, número de registro profissional e assinatura do médico que realizou o exame
clínico.

A aptidão para trabalho em atividades específicas, quando assim definido em Normas


Regulamentadoras e seus Anexos, deve ser consignada no ASO.
Quando forem realizados exames complementares sem que tenha ocorrido exame
clínico, a organização emitirá recibo de entrega do resultado do exame, devendo o
recibo ser fornecido ao empregado em meio físico, quando solicitado.
Sendo verificada a possibilidade de exposição excessiva a agentes listados no Quadro
1 do Anexo I da NR 07, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve informar
o fato aos responsáveis pelo PGR para reavaliação dos riscos ocupacionais e das
medidas de prevenção.
Constatada ocorrência ou agravamento de doença relacionada ao trabalho ou alteração
que revele disfunção orgânica por meio dos exames complementares do Quadro 2 do
Anexo I, dos demais Anexos da NR 07 ou dos exames complementares incluídos com
base no subitem 7.5.18 da NR 07, caberá à organização, após informada pelo médico
responsável pelo PCMSO:

a) Emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT;


b) Afastar o empregado da situação, ou do trabalho, quando necessário;
c) Encaminhar o empregado à Previdência Social, quando houver afastamento do
trabalho superior a 15 (quinze) dias, para avaliação de incapacidade e definição da
conduta previdenciária;
d) Reavaliar os riscos ocupacionais e as medidas de prevenção pertinentes no PGR.

O empregado, em uma das situações previstas nos subitens 7.5.19.4 ou 7.5.19.5 da NR


07, deve ser submetido a exame clínico e informado sobre o significado dos exames
alterados e condutas necessárias.
O médico responsável pelo PCMSO deve avaliar a necessidade de realização de
exames médicos em outros empregados sujeitos às mesmas situações de trabalho.

7. Documentação
Os dados dos exames clínicos e complementares deverão ser registrados em prontuário
médico individual sob a responsabilidade do médico responsável pelo PCMSO, ou do
médico responsável pelo exame, quando a organização estiver dispensada de PCMSO.

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O prontuário do empregado deve ser mantido pela organização, no mínimo, por 20


(vinte) anos após o seu desligamento, exceto em caso de previsão diversa constante
nos Anexos da NR 07.
Em caso de substituição do médico responsável pelo PCMSO, a organização deve
garantir que os prontuários médicos sejam formalmente transferidos para seu sucessor.
Podem ser utilizados prontuários médicos em meio eletrônico desde que atendidas as
exigências do Conselho Federal de Medicina.

7.1. Relatório analítico (ANEXO I)


O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa,
anualmente, considerando a data do último relatório, contendo, no mínimo:
a) O número de exames clínicos realizados;
b) O número e tipos de exames complementares realizados;
c) estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por
tipo do exame e por unidade operacional, setor ou função;
d) Incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, categorizadas por
unidade operacional, setor ou função;
e) Informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT,
emitidas pela organização, referentes a seus empregados;
f) Análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre as variações
nos resultados.

A organização deve garantir que o médico responsável pelo PCMSO considere, na


elaboração do relatório analítico, os dados dos prontuários médicos a ele transferidos,
se for o caso.

Caso o médico responsável pelo PCMSO não tenha recebido os prontuários médicos
ou considere as informações insuficientes, deve informar o ocorrido no relatório
analítico.

O relatório analítico deve ser apresentado e discutido com os responsáveis por


segurança e saúde no trabalho da organização, incluindo a CIPA, quando existente,
para que as medidas de prevenção necessárias sejam adotadas na organização.

As organizações de graus de risco 1 e 2 com até 25 (vinte e cinco) empregados e as


organizações de graus de risco 3 e 4 com até 10 (dez) empregados podem elaborar
relatório analítico apenas com as informações solicitadas nas alíneas “a” e “b” do
subitem 7.6.2 da NR 07.

8. Avaliação dos riscos ocupacionais


A etapa de identificação e reconhecimento dos riscos envolve a análise de novos

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projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho bem como a


implementação de melhorias nas condições de trabalho, objetivando a identificação dos
riscos potenciais e a aplicação das medidas de controle necessárias.
Os riscos inerentes a cada função foram identificados, conforme descrito no PGR
(Programa de Gerenciamento de Riscos) e/ou no LTCAT (Laudo Técnico das Condições
Ambientais do Trabalho) vigente, essas informações estão contidas em cada GHE.

8.1. Outras ações relacionadas à saúde


Com base nas avaliações clínicas e laboratoriais efetivadas durante o desenvolvimento
deste Programa, poderão ser identificados grupos específicos de risco, permitindo a
indicação para o desenvolvimento de Programas direcionados a tais grupos, por
exemplo: hipertensos, diabéticos, Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao
Trabalho, Perda Auditiva Induzida por Ruído, estresse, antitabagismo, doenças
sexualmente transmissíveis, etc. Cabe ao médico responsável indicar a necessidade de
implementação de programas específicos.

9. Primeiros socorros
Na manutenção de uma política voltada para a atenção aos aspectos relacionados com
a Saúde e Segurança no Trabalho, a empresa compromete-se a:
a) Proceder ao transporte adequado e eficaz para os empregados que se acidentarem
ou forem acometidos de mal súbito e que necessitam atendimento médico –
hospitalar;
b) Acompanhar no ambiente hospitalar, o empregado acidentado que se encontrar em
situação de risco, até a sua recuperação para um estágio mais favorável;
c) Manter em suas dependências, caixa de primeiros socorros conforme indicado na
tabela abaixo.

ITEM QUANTIDADE
Maleta padrão 01
Atadura crepe de 10 cm 02
Atadura crepe de 8 cm 02
Gaze esterilizada 05 (05 por pacote)
Algodão hidrolisado 01
Curativos adesivos do tipo band-aid 10 und
Luvas de procedimento 10 pares
Esparadrapo 01
Microporosa 01
Água oxigenada de 10 volumes 01
Água boricada 01

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Soro fisiológico 01
Álcool 70% 01
Máscaras descartáveis 01 Caixa
Tesoura sem pontas 01
Termômetro 01
Medidor de pressão 01

Os materiais devem ser repostos conforme o consumo e verificadas as respectivas


validades.

9.1. Restrições a medicamentos


Tendo em vista os objetivos dos Primeiros Socorros, não existe a indicação do uso de
medicamentos sintomáticos, tipo Aspirina, Novalgina, Buscopan, etc.
O uso destas medicações sem receita caracteriza automedicação podendo acarretar o
mascaramento dos sintomas apresentados, consequentemente o agravamento do
quadro, efeitos colaterais ou alérgicos. Expondo ao risco de uma situação de urgência
por um mal-estar, desmaios ou choque alérgico.
Desta forma o uso de antigripais, antiácidos ou analgésicos deverá ser indicado por
médico. A empresa não fornece nenhum medicamento não receitado aos seus
colaboradores.

9.2. Informações e contatos em caso de emergência

• SAMU 192
• CORPO DE BOMBEIROS 193
• POLÍCIA MILITAR 190
• POLÍCIA FEDERAL 194
• TELE DENÚNCIA 181

INSTITUIÇÃO SERVIÇO ENDEREÇO TELEFONE


IJF - Instituto Doutor José Queimaduras, Cirurgias, Rua Senador Pompeu, 980, (85) 3255.5000
Frota. Neurologia e Traumatologia. Centro, Fortaleza - CE
CEO - Clínica de Odontologia Av. Tristão Gonçalves, 233, (85) 3101.5460 -
Especialização em Centro, 3101.5457
Odontologia. Fortaleza - CE
Centro Integrado de Hipertensão e Diabetes Rua Silva Paulet, 2406, (85) 3101.1538
Diabetes e Hipertensão. Dionísio
Torres, Fortaleza - CE
Pronto Socorro de Acidentes Traumatologia Avenida Desembargador (85) 3244.2144
- PSA Moreira,
2283 - Dionisio Torres,

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Fortaleza - CE
Clínica Leiria de Andrade Acidente Ocular Rua Ildefonso Albano, 2095 - (85) 3266-5532
Aldeota,
Fortaleza - CE
Hospital de Messejana Doenças Cardíacas Av. Frei Cirilo, 3480 - (85) 3101-4075
Messejana,
Fortaleza - CE
Hospital São José Doenças Infecciosas Rua Nestor Barbosa, 315 - (85) 3101-2352
Parquelândia, Fortaleza - CE
Hospital Geral de Fortaleza Neurologia Rua Riachuelo, 900 - Papicu, (85) 3101-7079
– HGF
Fortaleza - CE
CEATOX Envenenamento - Acidentes Rua Barão do Rio Branco, 0800 722 6001
com Animais 1816 -
Peçonhentos Centro, Fortaleza - CE

10. Medidas preventivas de acidentes e doenças


Conforme a avaliação dos riscos inerente às funções, o médico responsável recomenda:
• Utilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva;
• Seguir todos os procedimentos operacionais e direcionamento do seu superior;
• Ingerir bastante líquido;
• Testar os equipamentos antes de sua utilização;
• Obedecer às sinalizações de segurança;
• Comunicar qualquer condição insegura que possa acarretar em doença ocupacional
ou outros danos à saúde;
• Realizar os exames laboratoriais e clínicos, conforme solicitação da empresa;
• Atender a todos os critérios impostos pela Lei;
• Não utilizar ferramentas e equipamentos defeituosos na execução das atividades;
• Não trabalhar sob efeito de bebida alcoólica ou outras substâncias que venham alterar
seu estado normal;
• Obedecer às normas internas da empresa;
• Substituir de imediato os equipamentos de segurança danificado;
• Comunicar ao SESMT qualquer incidente ou acidente imediatamente;
• Utilizar o direito de recusa sempre que perceber a impossibilidade da realização do
serviço;
• Estar atento aos serviços executados;
• Ter em mente em todos os momentos, que existe sempre alguém lhe esperando no
final da sua jornada de trabalho;
• Tenha sempre em mente que a produtividade não pode ser alcançada a qualquer
custo, muito menor comprometendo a segurança;

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• Zelar pela sua segurança e dos demais que estão ao seu redor;
• Colocar a vida sempre em primeiro lugar.

11. Programa de vacinação

A vacinação é o procedimento médico que possibilita maior impacto na redução da


morbimortalidade, sendo ferramenta eficaz na proteção dos trabalhadores contra os
agentes infecciosos de doenças evitáveis.

Na definição do programa de vacinação foi considerado:


• Risco biológico da função;
• Riscos individuais (doenças crônicas, idade etc.);
• Riscos do ambiente (situação epidemiológica local);
• Presença de surto;
• Riscos para o paciente (o trabalhador pode ser o veículo de transmissão);
• Vacinas obrigatórias pelo Ministério da Saúde (calendários do PNI);

As vacinas recomendadas a todos os profissionais que trabalham na NEUROTESTE,


sejam em caráter assistencial ou administrativo são: Vacina contra Hepatite B, Vacina
contra Tétano/Difteria (DT adulto), influenza (gripe).

Vacina contra Hepatite B Três doses (0,1 e 6 meses)


Uma dose a cada dez anos, se
Vacina contra Tétano/Difteria (dT imunização básica. (dT adulto)
adulto) Esquema básico: três doses (0,2,4
meses)
Influenza Dose única anual

Devido aos colaboradores da área de saúde apresentar alto risco para a infecção pelo
VHB, torna se obrigatória à titulação de anticorpos anti-HBsAg, para verificar se houve
resposta satisfatória a vacina 30 a 60 dias após a última dose do esquema vacinal (0,30
e 180 dias).
Titulações de anticorpos Anti-HBs maiores que 10UI/mL são considerados reagentes,
porem resultados entre 10,0 e 100,0 UI/ml devem ser confirmados com um segundo
teste após 30 dias.

SITUAÇÃO DO PROFISSIONAL ESQUEMA VACINAL

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Nunca vacinado, presumidamente 0, 1, 6 meses, dose habitual1


suscetível
Sorologia (anti-HBs) negativa um a Repetir esquema acima
dois meses após a terceira dose
Sorologia (anti-HBs) negativa um a Não vacinar mais, considerar
dois meses após a terceira dose do suscetível não respondedor
segundo esquema
Sorologia (anti-HBs) negativa passado Aplicar uma dose e repetir a
muito tempo após a terceira dose do sorologia um mês após;
primeiro esquema Em caso positivo considerar
vacinado, em caso negativo
completar o esquema

Toda dose administrada deve ser considerada, complementando-se o esquema em


caso de interrupção com intervalo mínimo de dois meses entre as doses.
Na admissão de todos os colaboradores e obrigatória a apresentação do cartão de
vacinação, comprovando o adequado estado vacinal. Uma cópia do cartão de vacinação
dos trabalhadores fica arquivada no prontuário medico do trabalhador e disponível para
os órgãos de fiscalização. Se no momento da admissão o colaborador não apresentar
as vacinas previstas atualizadas inicia- se o esquema vacinal para Hepatite B e feito
uma dose de reforço de difteria e tétano (dT). As vacinas serão realizadas nos postos
de serviço do Sistema Único de Saúde. A vacina tríplice viral e influenza são feitas
anualmente em esquema de campanha articulada com a Secretaria de Saúde do
município.

Não constituem contraindicações à vacinação:

• As doenças benignas comuns, tais como infecções ou alergias recorrentes das vias
aéreas superiores, com tosse e/ou coriza, diarreia leve ou moderada, doenças da pele
(impetigo, escabiose, etc.);
• Desnutrição;
• Aplicação de vacina contra raiva em andamento;
• Aplicação de qualquer outra vacina do esquema básico;
• Doença neurológica estável;
• Antecedentes de convulsão;
• Tratamento sistêmico com corticosteroides durante curto período (< de 2 semanas) ou
tratamento prolongado diário ou em dias alternados com baixas ou moderadas doses;
• Alergias, exceto reações sistêmicas graves a componentes da vacina;
• Prematuridade ou baixo peso ao nascer
• Internação hospitalar;
• História e/ou diagnostico pregresso de doenças infecciosas.

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12. Prevenções Pré-Exposição

Sem dúvida evitar acidentes e a melhor medida a ser adotada. Um ambiente de trabalho
estruturado e colaboradores bem treinados são fundamentais neste aspecto,
enfatizando a necessidade de se programar ações educativas permanentes, que
familiarizem os profissionais de saúde com as precauções universais e os conscientizem
da necessidade de emprega-las adequadamente, como medida mais eficaz para a
redução do risco de infecção pelo HIV ou hepatite em ambiente ocupacional. É
importante ressaltar que as medidas profiláticas pós-exposição não são totalmente
eficazes.

A prevenção pré-exposição envolve a atenção aos seguintes quesitos:


• Qualificação técnica adequada dos profissionais;
• Domínio das técnicas utilizadas;
• Condições de trabalho apropriadas;
• Uso de equipamentos de proteção individual quando necessário;
• Conhecimento das precauções básicas em biossegurança;
• Imunização adequada.

A questão da imunização sempre deve ser considerada prioritária. No Brasil, a utilização


da vacina para hepatite B e recomendada para todos os profissionais de saúde. Após
exposição ocupacional a material biológico, mesmo para profissionais não imunizados,
o uso da vacina, associado ou não a gamaglobulina hiperimune para hepatite B, e uma
medida que, comprovadamente, reduz o risco de infecção. Precauções Básicas em
Biossegurança (PBB) são medidas de prevenção que devem ser utilizadas na
assistência a todos os pacientes onde houver manipulação de sangue, secreções,
excreções e contato com mucosas e pele não integra. Isso independe do diagnostico
definido ou presumido de doença infecciosa.
Todo paciente deve ser considerado como potencialmente contaminado. Essas
medidas incluem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.), que tem
a finalidade de reduzir a exposição do profissional a sangue ou fluidos corpóreos, e os
cuidados específicos recomendados para manipulação e descarte de materiais perfuro
cortantes contaminados por material orgânico.
Os equipamentos de proteção individual são: luvas, máscaras, gorros, óculos de
proteção, capotes (aventais) e botas, e atendem as seguintes indicações:

• Luvas: Sempre que houver possibilidade de contato com sangue, secreções e


excreções com mucosas ou com áreas de pele não integram (ferimento, escaras, feridas
cirúrgicas e outros);
• Máscaras, gorros e óculos de proteção: Durante a realização de procedimentos em
que haja possibilidade de respingo de sangue e outros fluidos corpóreos nas mucosas

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da boca, nariz e olhos do profissional.

As exposições que podem trazer riscos de transmissão ocupacional do HIV e dos vírus
das hepatites B (HBV) e C (HCV) são definidas como:
• Exposições percutâneas – lesões provocadas por instrumentos perfurantes e cortantes
(p.ex. agulhas, bisturi, vidrarias);
• Exposições em mucosas – p.ex. quando há respingos envolvendo olho, nariz, boca ou
genitália;
• Exposições cutâneas (pele não integra) – p.ex. contato com pele com dermatite ou
feridas abertas;
• Mordeduras humanas – consideradas como exposição de risco quando envolverem a
presença de sangue, devendo ser avaliadas tanto para o indivíduo que provocou a lesão
quanto aquele que tenha sido exposto.

12.1. Materiais biológicos de riscos

• Suor, lagrima, fezes, urina, vômitos, secreções nasais e saliva (exceto em ambientes
odontológicos) são líquidos biológicos sem risco de transmissão ocupacional. Nestes
casos, as profilaxias e o acompanhamento clinico laboratorial não são necessários. A
presença de sangue nestes líquidos torna-os materiais infectantes.

• Sangue, outros materiais contendo sangue, sêmen e secreções vaginais são


considerados materiais biológicos envolvidos na transmissão do HIV. O sangue é o que
possui a maior concentração de partículas infectantes do VHB, sendo o principal
responsável pela transmissão do vírus entre os trabalhadores da saúde;

• Líquidos de serosas (peritoneal, pleural, pericárdico), líquido amniótico, líquor e líquido


articular são fluidos e secreções corporais potencialmente infectantes. Exposições
devem ser avaliadas de forma individual, já que, em geral, esses materiais são
considerados como de baixo risco para transmissão viral ocupacional.

13. Periodicidade para avaliação do PCMSO


Anualmente deverá ser avaliado e revisado com o objetivo de verificar se forem
cumpridas todas as metas descritas no plano de ação, e se as medidas de controle
adotadas eliminaram, neutralizaram ou reduziram os riscos e/ou houve o surgimento de
novos riscos nos diversos ambientes de trabalho.

Deverá ser mantida pela empresa, por um período de 20 anos, um registro de dados
estruturado de forma a construir um acervo técnico e administrativo do desenvolvimento
do PCMSO, estando este sempre disponível aos colaboradores, seus representantes
legais e autoridades competentes.

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14. Relação de exames por GHE

GHE 1

Setor: GERÊNCIA

Ambiente: Ambiente de trabalho interno, pé direito em torno de 3m, paredes em alvenaria,


piso do tipo cerâmica, ventilação artificial por meio de condicionares de ar, e
iluminação artificial por meio de lâmpadas fluorescentes.

Funções: GERENTE ADMINISTRATIVO

Atividades: Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e


dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de educação
e de serviços, incluindo-se as do setor bancário. Gerenciam recursos humanos,
administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de
competência. Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma
organização, com o objetivo de inimizar o impacto financeiro da materialização
dos riscos.

Quantidade: 01

FÍSICOS BIOLÓGICOS QUÍMICOS ERGONÔMICO ACIDENTES

Ruído Atividade 09.01.001 Frequente Queda com


executada em Ausência de execução de diferença de
ambiente hospitalar. agente nocivo. movimentos nível menor
repetitivos. ou igual a dois
Postura metros.
sentada por
longos
períodos.

FONTE GERADORA

Conversação/ Contato com Não se aplica. Teclado de Piso/Escadas


Telefone. pessoas que computador. da edificação
podem estar Má postura.
infectadas. Posto de
trabalho.

LESÕES OU AGRAVO A SAÚDE

Perda auditiva. Doenças Não se aplica. Dores nas Fraturas,


infectocontagiosas. costas; LER e lesões
Dort. superficiais e
edemas.

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AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Avaliações Qualitativas.

EXAMES IDADE SEXO ADM MDR RTB PER DEM


Anual

Avaliação Clínica Ocupacional TODAS M/F SIM SIM SIM SIM SIM
(Anamnese e Exame físico e
mental)
ADM: Admissional - MDR: Mudança de riscos - RTB: Retorno ao trabalho - PER: Periódico - DEM: Demissional

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GHE 2

Setor: RECEPÇÃO

Ambiente: Ambiente de trabalho interno, pé direito em torno de 3m, paredes em alvenaria,


piso do tipo cerâmica, ventilação artificial por meio de condicionares de ar, e
iluminação artificial por meio de lâmpadas fluorescentes.

Funções: RECEPCIONISTA

Atividades: Recepcionam e prestam serviços de apoio a clientes, pacientes, hóspedes,


visitantes e passageiros; prestam atendimento telefônico e fornecem
informações em escritórios, consultórios, hotéis, hospitais, bancos, aeroportos e
outros estabelecimentos; marcam entrevistas ou consultas e recebem clientes ou
visitantes; averiguam suas necessidades e dirigem ao lugar ou a pessoa
procurada; agendam serviços, reservam (hotéis e Passagens) e indicam
acomodações em hotéis e estabelecimentos similares; observam normas
internas de segurança, conferindo documentos e idoneidade dos clientes e
notificando seguranças sobre presenças estranhas; fecham contas e estadas de
clientes. Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano.

Quantidade: 02

FÍSICOS BIOLÓGICOS QUÍMICOS ERGONÔMICO ACIDENTES

Ruído SARS-Cov-2 09.01.001 Frequente Queda com


Ausência de execução de diferença de
agente nocivo. movimentos nível menor
Atividade repetitivos. ou igual a dois
executada em Postura metros.
ambiente hospitalar. sentada por
longos
períodos.

FONTE GERADORA

Conversação/ Contato com Não se aplica. Teclado de Piso/Escadas


Telefone. pessoas que computador. da edificação
podem estar Má postura.
infectadas. Posto de
trabalho.

LESÕES OU AGRAVO A SAÚDE

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Perda auditiva. Doenças Não se aplica. Dores nas Fraturas,


infectocontagiosas. costas; LER e lesões
Dort. superficiais e
edemas.

AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Avaliações Qualitativas.

EXAMES IDADE SEXO ADM MDR RTB PER DEM


Anual

Avaliação Clínica Ocupacional TODAS M/F SIM SIM SIM SIM SIM
(Anamnese e Exame físico e
mental)

Hemograma com contagem de TODAS M/F SIM SIM SIM SIM NÃO
plaquetas ou frações
(eritrograma, leucograma,
plaquetas).

ANTI-HBS TODAS M/F SIM NÃO NÃO NÃO NÃO

ADM: Admissional - MDR: Mudança de riscos - RTB: Retorno ao trabalho - PER: Periódico - DEM: Demissional

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GHE 3

Setor: EXAMES

Ambiente: Ambiente de trabalho interno, pé direito em torno de 3m, paredes em alvenaria,


piso do tipo cerâmica, ventilação artificial por meio de condicionares de ar, e
iluminação artificial por meio de lâmpadas fluorescentes.

Funções: ENCARREGADO DO SETOR DE ELETROENCEFALOGRAMA

Atividades: Realizam exames de diagnóstico ou de tratamento; processam imagens e/ou


gráficos; planejam atendimento; organizam área de trabalho, equipamentos e
acessórios; operam equipamentos; preparam paciente para exame de
diagnóstico ou de tratamento; atuam na orientação de pacientes, familiares e
cuidadores e trabalham com biossegurança.

Funções: OPERADOR DE ELETROENCEFALOGRAMA

Atividades: Realizam exames de diagnóstico ou de tratamento; processam imagens e/ou


gráficos; planejam atendimento; organizam área de trabalho, equipamentos e
acessórios; operam equipamentos; preparam paciente para exame de
diagnóstico ou de tratamento; atuam na orientação de pacientes, familiares e
cuidadores e trabalham com biossegurança.

Quantidade: 09

FÍSICOS BIOLÓGICOS QUÍMICOS ERGONÔMICO ACIDENTES

Ruído Agentes biológicos 09.01.001 Frequente Queda com


infecciosos e Ausência de execução de diferença de
infectocontagiosos agente nocivo. movimentos nível menor
(bactérias, vírus, repetitivos. ou igual a dois
protozoários, fungos, Postura metros.
príons, parasitas e sentada por
outros). longos
períodos.
SARS-Cov-2

Atividade
executada em
ambiente hospitalar.

FONTE GERADORA

Ambiente de Contato com Não se aplica. Teclado de Piso/Escadas


trabalho. pessoas que computador. da edificação.
podem estar Má postura.

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infectadas. Posto de
trabalho.

LESÕES OU AGRAVO A SAÚDE

Perda auditiva. Doenças Não se aplica. Dores nas Fraturas,


infectocontagiosas. costas; LER e lesões
Dort. superficiais e
edemas.

AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Avaliações Qualitativas.

EXAMES IDADE SEXO ADM MDR RTB PER DEM


Anual

Avaliação Clínica Ocupacional TODAS M/F SIM SIM SIM SIM SIM
(Anamnese e Exame físico e
mental)

Hemograma com contagem de TODAS M/F SIM SIM SIM SIM NÃO
plaquetas ou frações
(eritrograma, leucograma,
plaquetas).

ANTI-HBS TODAS M/F SIM NÃO NÃO NÃO NÃO


ADM: Admissional - MDR: Mudança de riscos - RTB: Retorno ao trabalho - PER: Periódico - DEM: Demissional

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GHE 4

Setor: LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

Ambiente: Ambiente de trabalho interno, pé direito em torno de 3m, paredes em alvenaria,


piso do tipo cerâmica, ventilação artificial por meio de condicionares de ar, e
iluminação artificial por meio de lâmpadas fluorescentes.

Funções: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

Atividades: Descrição da função: Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e


acessórios e tratam de piscinas. Trabalham seguindo normas de segurança,
higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Quantidade: 01

FÍSICOS BIOLÓGICOS QUÍMICOS ERGONÔMICO ACIDENTES

Ruído SARS-Cov-2 Produtos Frequente Queda com


químicos de execução de diferença de
Limpeza. movimentos nível menor
Atividade repetitivos. ou igual a dois
executada em Levantamento e metros.
ambiente hospitalar. transporte
manual de
cargas ou
volumes.
Exigência de
flexões de
coluna vertebral
frequentes.
Frequente
deslocamento a
pé durante a
jornada de
trabalho.

FONTE GERADORA

Ambiente de Contato com Água Sanitária, Limpeza de Piso/Escadas


trabalho. pessoas que detergente, ambientes e da edificação
podem estar Sabão. Atribuições da
infectadas. função.
Objetos e
materiais de
Limpeza.

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LESÕES OU AGRAVO A SAÚDE

Perda auditiva. Doenças Irritação da pele; Dores nas Fraturas,


infectocontagiosas. intoxicação. costas e lesões
membros superficiais e
inferiores. edemas

AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Avaliações Qualitativas.

EXAMES IDADE SEXO ADM MDR RTB PER DEM


Anual

Avaliação Clínica Ocupacional TODAS M/F SIM SIM SIM SIM SIM
(Anamnese e Exame físico e
mental)

Hemograma com contagem de TODAS M/F SIM SIM SIM SIM NÃO
plaquetas ou frações
(eritrograma, leucograma,
plaquetas).

ANTI-HBS TODAS M/F SIM NÃO NÃO NÃO NÃO


ADM: Admissional - MDR: Mudança de riscos - RTB: Retorno ao trabalho - PER: Periódico - DEM: Demissional

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GHE 5

Setor: COLETA/ENTREGA

Ambiente: Ambiente de trabalho interno e externo, a céu aberto.

Funções: MOTOBOY

Atividades: Coletam e entregam documentos, valores, mercadorias e encomendas.


Realizam serviços de pagamento e cobrança, roteirizam entregas e coletas.
Localizam e conferem destinatários e endereços, emitem e coletam recibos do
material transportado. Preenchem protocolos, conduzem e consertam veículos.

Quantidade: 01

FÍSICOS BIOLÓGICOS QUÍMICOS ERGONÔMICO ACIDENTES

Ruído intermitente. 09.01.001 09.01.001 Trabalho em Colisões/atrop


Ausência de agente Ausência de postura elamento.
nocivo. agente nocivo. incomodas ou
pouco
confortáveis.

FONTE GERADORA

Trânsito. Não se aplica. Não se aplica. Atividade de Trânsito.


entrega e coleta.

LESÕES OU AGRAVO A SAÚDE

Perda auditiva. Não se aplica. Não se aplica. Dores nas Fraturas,


costas. cortes,
torções, morte.

AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Avaliações Qualitativas.

EXAMES IDADE SEXO ADM MDR RTB PER DEM


Anual

Avaliação Clínica Ocupacional TODAS M/F SIM SIM SIM SIM SIM
(Anamnese e Exame físico e
mental).

Audiometria. TODAS M/F SIM SIM SIM SIM NÃO

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Acuidade visual. TODAS M/F SIM NÃO NÃO NÃO NÃO


ADM: Admissional - MDR: Mudança de riscos - RTB: Retorno ao trabalho - PER: Periódico - DEM: Demissional

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15. Responsabilidade técnica

Este PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional está sob a


supervisão da COLABORAR ASSESSORIA E CONSULTORIA EM QSSMA, tendo
como Médico responsável, o Sr. David Câmara Loureiro, Médico do Trabalho, inscrito
no CRM sob o número 010859/CE.

16. Compromisso da direção

Este PCMSO está alinhado ao inciso II do ant. 198. da constituição federal e serve de
base para o planejamento das ações de saúde da empresa, devendo sofrer
detalhamento, onde couber, de acordo com as necessidades da organização.
O PCMSO deverá ser submetido a revisões periódicas de atualização em relação às
novas tecnologias de trabalho, aos avanços científicos da medicina e para atendimento
aos requisitos legais. Após o cumprimento da vigência deste programa a empresa se
compromete a não utilizar as informações médicas para envio do evento S-2220 no e-
Social.
A direção desta empresa está de acordo com o que foi planejado no cronograma deste
programa e sua implementação.

________________________________________________
DAVID CÂMARA LOUREIRO
Médico Responsável do PCMSO
CRM 010859/CE – R1E 12.622

_________________________________________________
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REPRESENTANTE LEGAL

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17. Ações desenvolvidas durante a vigência deste PCMSO

Data Ação Responsável

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18. Controle de revisões

Revisão Data Descrição Responsável

00 03/01/2022 Emissão. LABOR LIFE

01 02/01/2023 Revisão e relatório de exames. COLABORAR

02 01/03/2023 Inclusão da função motoboy. COLABORAR

03 01/04/2024 Revisão e relatório de exames. COLABORAR

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ANEXO I

RELATÓRIO ANALÍTICO: Exames realizados de janeiro a dezembro de 2023.

Este Relatório Analítico do PCMSO foi elaborado de acordo com o seguinte texto legal:

Norma Regulamentadora nº 07 – NR - 07, resolvida pela Portaria nº 6.734, de


09/03/2020, do Ministério do Trabalho e Emprego – TEM.

OBJETIVOS

a) Complementar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional deste


estabelecimento;

b) Ajudar no rastreamento e detecção precoce dos agravos à saúde relacionados ao


trabalho;

c) Permitir a detecção de possíveis exposições excessivas a agentes nocivos


ocupacionais;

d) Subsidiar a implantação e o monitoramento da eficácia das medidas de prevenção


adotadas na organização;

e) Subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os agravos à saúde e sua


relação com os riscos ocupacionais.

DADOS APRESENTADOS NESTE RELATÓRIO

1) Número de exames clínicos realizados;

2) Número e tipos de exames complementares realizados;

3) Estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por


tipo do exame e cargo/função;

4) Incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, categorizadas por


cargo/função;

5) Informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CATs,


emitidas pela organização, referentes a seus empregados.

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________________________________________________
DAVID CÂMARA LOUREIRO
Médico Responsável do PCMSO
CRM 010859/CE – R1E 12.622

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ANEXO II
Documentação do médico Elaborador

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