O documento discute conceitos relacionados à cointegração de séries temporais, incluindo que séries cointegradas compartilham uma tendência estocástica comum e podem ser modeladas usando um modelo de correção de erros.
O documento discute conceitos relacionados à cointegração de séries temporais, incluindo que séries cointegradas compartilham uma tendência estocástica comum e podem ser modeladas usando um modelo de correção de erros.
O documento discute conceitos relacionados à cointegração de séries temporais, incluindo que séries cointegradas compartilham uma tendência estocástica comum e podem ser modeladas usando um modelo de correção de erros.
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1. O parâmetro de cointegração pode ser proposto pela teoria econômica.
2. No contexto de cointegração estamos interessados em investigar se existe uma relação
de longo prazo entre duas séries não estacionárias de mesma ordem. 3. Séries com ordem de integração diferente não podem cointegrar. 4. Se duas séries são integradas de ordens diferentes, então elas não podem ser cointegradas 5. A cointegração implica que as séries compartilham de uma tendência estocástica comum 6. A presença de cointegração permite que os modelos clássicos de regressão sejam estimados corretamente pelo método de MQO. 7. Se duas séries não cointegram a regressão de uma sobre a outra gera estimadores inconsistentes. 8. Para verificar se duas séries possuem uma relação de cointegração, nós usualmente testamos se as duas séries são estacionárias via um teste de raiz unitária e caso elas sejam não estacionárias de mesma ordem nós fazemos um teste de cointegração 9. Se duas séries não cointegram, a regressão de uma sobre a outra é dita espúria 10. A modelagem de uma equação única de séries não estacionárias (por exemplo, uma regressão de uma sobre a outra) não contém significado econômico (resultados são espúrios) a não ser que as séries sejam cointegradas. 11. Se e são séries não estacionárias e se a série de resíduos é dizemos que uma regressão de sobre será espúria. 12. Se duas séries são integradas de diferentes ordens, a regressão de uma sobre a outra é espúria 13. Modelos de correção de erros têm um componente de curto e outro de longo prazo 14. Séries cointegradas têm uma representação de correção de erros que mostra como cada uma responde ao desvio do equilíbrio de longo prazo 15. O coeficiente do termo de correção de erro indica a velocidade de ajustamento de qualquer desequilíbrio para um estado de equilíbrio de longo prazo. 16. Se duas séries são cointegradas elas possuem uma relação de equilíbrio no longo prazo 17. É possível encontrar uma relação de equilíbrio entre séries não estacionárias desde que uma combinação linear delas seja estacionária. 18. Seja . Se e são e é , então e são cointegradas. 19. Em um sistema cointegrado podemos usar um modelo de correção de erros para descrever como as séries retornam ao equilíbrio. 20. É adequado estimar modelos de correção de erro via MQO, pois todas as variáveis do lado direito da equação são estacionárias 21. O modelo de correção de erros relaciona a relação de equilíbrio de longo prazo e os ajustes de curto prazo que descrevem como as variáveis (séries) se movimentam enquanto não seguem o equilíbrio. 22. Se duas séries são não estacionárias de mesma ordem uma combinação linear delas será estacionária se as séries compartilham a mesma tendência estocástica 23. A regressão de uma série integrada de ordem 1 sobre outra série integrada de ordem 1 será espúria a não ser que as séries sejam cointegradas 24. Regressões espúrias apresentam, em geral, testes que indicam significância dos parâmetros e coeficientes de determinação altos 25. O coeficiente que mostra a velocidade de ajuste no modelo de correção de erros é negativo por construção significando que a correção de erro (os desvios no equilíbrio de longo prazo) entre as variáveis é feita em cada período 26. Se a tendência estocástica for comum a todas as séries temporais, nós dizemos que existe um equilíbrio de longo prazo 27. Se duas séries não são cointegradas, então não há uma relação de longo prazo entre elas 28. A definição de cointegração se refere a uma combinação linear de séries não estacionárias de mesma ordem cujos resíduos sejam de ordem inferior 29. Quando duas séries são cointegradas existe entre elas uma relação de equilíbrio e qualquer perturbação em uma delas provocará um desequilíbrio de curto prazo 30. O teste de uma regressão entre duas séries que cointegram não é necessariamente válido sob . 31. O estimador de MQO de uma regressão simples de duas séries que cointegram são ditos super consistentes, o que significa que o estimador converge para o parâmetro em uma velocidade mais rápida do que acontece quando fazemos uma regressão com séries estacionárias 32. Se duas séries são integradas de mesma ordem e o resíduo é integrado a regressão de uma sobre a outra é espúria 33. Uma regressão espúria gera estatísticas significantes porém sem significado econômico 34. Uma regressão espúria possui, em geral, alto R^2 35. Duas séries são ditas cointegradas se forem não estacionárias de mesma ordem e os resíduos de uma combinação linear entre elas for estacionário 36. O termo cointegração faz referência a combinações lineares (de séries não estacionárias de mesma ordem) que são estacionárias 37. A soma de dois processos estocásticos não estacionários pode ser estacionária 38. Os componentes de um vetor de ordem e ( ), são ditos cointegrados se
existe um vetor tal que . O vetor é chamado
de vetor de cointegração. 39. Não há uma relação de cointegração entre duas séries que são estacionárias 40. Sejam duas séries temporais e . Dizemos que e cointegram se, para algum , , onde é chamado de parâmetro de cointegração. Se o coeficiente de for mantido fixo e igual a 1, o valor de é único 41. Podemos testar cointegração examinando os resíduos do equilíbrio de longo prazo 42. Dado um conjunto de observações de duas séries não estacionárias de mesma ordem e , podemos calcular e testar se a partir de um teste ADF comparando a estatística com os valores críticos da tabela de Davidson & Mackinon. Se rejeitarmos a nula encontramos evidência de que e cointegram. 43. Para testar a cointegração entre duas séries não estacionárias de mesma ordem podemos estimar os resíduos de uma combinação linear entre elas e implementar o teste ADF comparando a estatística com os valores críticos da tabela de Davidson & Mackinon 44. Para testar a cointegração entre duas séries nós podemos utilizar a metodologia de Engle-Granger 45. Uma regressão espúria gera estatísticas significantes porém sem significado econômico 46. Se duas séries são cointegradas as tendências estocásticas que elas possuem em comum se cancelam mutuamente 47. Os modelos de correção de erro são aplicáveis quando duas séries não estacionárias cointegram 48. Se duas séries não cointegram os desvios entre elas não tendem a se corrigir. Em outras palavras, eles são persistentes 49. Se e são séries não estacionárias e se a série de resíduos é dizemos que uma regressão de sobre será espúria 50. Nós podemos estimar um modelo de correção de erros se rejeitarmos a hipótese nula de que não há cointegração entre as séries 51. Em um modelo de correção de erros a dinâmica de curto prazo das séries (no sistema) é influenciada pelo desvio do equilíbrio. 52. Regressões espúrias apresentam, em geral, testes t que indicam significância dos parâmetros e coeficientes de determinação altos 53. Sob a nula podemos derivar a exata distribuição da estatística de Durbin Watson, isto é, podemos fazer inferência sem considerar aproximações. Além disso, o teste de Durbin Watson tem boas propriedades para amostras finitas 54. O de modelos com constante é entre 55. Os estimadores de mínimos quadrados ordinários não serão mais (melhores estimadores lineares não-viesados) na presença de autocorrelação serial 56. Uma maneira mais apropriada de lidar com regressores endógenos é usar o teste de Breusch- Godfrey ao invés do teste de Durbin-Watson 57. A correção de Newey-West sob exogeneidade estrita nos permite usar os testes e tradicionais na presença de autocorrelação serial 58. Seja O teste de Durbin-Watson não pode ser usado para testar a autocorrelação serial do modelo 59. Em modelos com variáveis dummy em que estão presentes o termo constante e todos os termos de sazonalidade não podemos usar , pois não conseguiremos encontrar a inversa da matriz dado que possui posto completo 60. Em modelos com variáveis dummy em que estão presentes o termos constante e um dos termos de sazonalidade é retirado nós podemos usar para estimar os coeficientes, pois conseguimos encontrar a inversa da matriz dado que não possui posto completo 61. Seja Assuma também que . Podemos dizer que sob esta condição a condição de exogeneidade contemporânea é válida 62. Em modelos com variáveis dummy em que estão presentes o termos constante e um dos termos de sazonalidade é retirado nós podemos usar para estimar os coeficientes, pois conseguimos encontrar a inversa da matriz dado que não possui posto completo 63. Em modelos com variáveis dummy é possível estimar um modelo por em que estejam presentes todos os termos de sazonalidade. 64. A hipótese nula do teste de Durbin-Watson é que o processo é um 65. Em modelos com variáveis dummy com apenas todos os termos de sazonalidade não devemos considerar o , pois este pode assumir um valor negativo 66. Para um modelo do tipo o efeito de longo prazo de uma alteração em sobre é dado por 67. Seja Podemos dizer que a hipótese de exogeneidade estrita não é válida para este modelo 68. Exogeneidade estrita é uma condição que necessita ser válida para todo o tempo . 69. Na presença de autocorrelação os erros-padrão calculados de maneira usual não são corretos e não podemos usar os tradicionais testes t e F que assumem independência 70. O teste de Durbin-Watson ( ) não é robusto a inclusão de regressores endógenos, isto é, se queremos ajustar um modelo com variáveis defasadas de como regressores, a estatística de não é apropriada.