Relatorio - Impulsao Hidrostatica. OFC.003

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 16

Faculdade de Engenharia

Departamento de Engenharia Química

Licenciatura em Engenharia Química

Dinâmica dos Fluidos

Terceiro ano

Relatório Laboratorial: Impulsão Hidrostática

Discentes

Issufo, Naeem Sualehe

Guilundo, Cynthia Ivone

Madeira, Anilda Alexandre

Matsinhe, Yune, Luís Docentes

Sabela, Filipe Diamantino Estevão Ponja

Timana, Stélio Domingos Dominic Joaquim

Junho

2023
Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 1

2. Objectivos .......................................................................................................................... 1

2.1. Objectivo Geral ........................................................................................................... 1

2.2. Objectivos específicos ................................................................................................. 1

3. Abordagem teórica ............................................................................................................. 2

3.2. Impulsão hidrostática .................................................................................................. 3

4. Impulsão hidrostática ......................................................................................................... 4

4.1. Equipamentos e materiais............................................................................................ 4

4.2. Procedimentos experimentais ...................................................................................... 5

5. Resultados experimentais e discussões .............................................................................. 6

5.1. Resultados experimentais................................................................................................ 6

5.1.1. Adição de peso ao suporte ....................................................................................... 6

5.1.2. Remocao de peso ao suporte ................................................................................... 8

5.2. Discussão dos resultados............................................................................................... 10

6. Conclusão......................................................................................................................... 12

7. Bibliografia ...................................................................................................................... 13
Lista de figuras

Figura 1: ilustração, da balança hidrostática .............................................................................. 4

Figura 2: Relação entre impulsão e nível de água durante a adição e remoção de peso ......... 10

Figura 3: Relação entre centro de pressão experimental e o peso adicionado e removido durante
a experiência ............................................................................................................................ 11

Figura 4 :Relação entre centro de pressão teórico e o nível de água ....................................... 11


1. Introdução

A hidrostática é o ramo da hidráulica que estuda os fenômenos associados aos fluidos que estão
em estado de repouso. Hidrostática é uma subcategoria da estática de fluidos, que é o estudo
de todos os fluidos, compressíveis e incompressíveis, em repouso.

A hidrostática é fundamental para a hidráulica, equipamentos de engenharia para


armazenamento, transporte e uso de fluidos. Também é relevante para
a geofísica e astrofísica (por exemplo, para entender placas tectônicas e anomalias do campo
gravitacional da Terra) , para a meteorologia, para a medicina (no contexto da pressão arterial)
e muitos outros campos.

A hidrostática é fundamentada em princípios e leis estabelecidos por Arquimedes, Blaise


Pascal, Evangelista Torricelli e outros cientistas renomados ao longo da história. Esses
princípios, como o princípio de Arquimedes e o princípio de Pascal, fornecem as bases teóricas
para entender o comportamento dos fluidos em repouso.

2. Objectivos
2.1.Objectivo Geral

• Abordar acerca da impulsão hidrostática

2.2.Objectivos específicos

• Determinar o impulso hidrostático actuando no plano da superfície de um corpo


mergulhado em água
• Determinar a posição da linha de acção do impulso (centro de impulsão) e comparar as
posições determinadas por experiência com as posições teóricas.

1
3. Abordagem teórica

Hidrostática é uma área da física que explica o comportamento dos fluidos em condições de
equilíbrio estático. Essa área envolve a aplicação de conceitos como pressão e densidade por
meio de leis matemáticas, tais como os teoremas de Pascal e Arquimedes. Os conhecimentos
oriundos da hidrostática também nos permitem compreender melhor o funcionamento de
instalações hidráulicas, bem como tubulações, caixas de água e até mesmo represas.
(Helerbrock).

3.1. Conceitos básicos da hidrostática

3.1.1. Densidade

Densidade é um importante parâmetro para o estudo dos fluidos e para a hidrostática. Ela mede
a quantidade de matéria contida em um certo volume, isto é, contida no espaço ocupado por
um corpo ou por um fluido. A partir da densidade de uma substância, também é possível
descobrir se ela flutuará ou se afundará quando abandonada na água. Corpos mais densos que
as águas afundam, e corpos menos densos que as águas flutuam.

3.1.2. Empuxo

Empuxo é a força que os fluidos fazem sobre os objetos que são mergulhados em seu interior.
Quando tentamos colocar uma bola dentro de água, logo percebemos que uma grande força
tende a expulsá-la à medida que ela afunda.

O empuxo tem valor igual ao peso do fluido que foi deslocado, devido à entrada de um corpo
em um fluido. Essa força aponta para cima e é dependente do volume imerso.

3.1.3. Pressão hidrostática

A pressão hidrostática é aquela em que um fluido exerce contra as paredes de seu recipiente.
Essa pressão é diretamente proporcional à profundidade desse fluido, quanto mais fundo, maior
é a pressão. De acordo com o Teorema de Pascal, a pressão é distribuída uniformemente ao
longo de um fluido e todos os pontos que se encontram na mesma profundidade estão sujeitos
à mesma pressão. (Helerbrock)

3.1.4. Fluído

Um fluido é uma substância (ou mistura de substâncias) que escoa, porque não resiste as
tensões de cisalhamento, isto é, que flui, com maior ou menor facilidade. Isto verifica-se porque

2
as suas partículas, não ocupam posições fixas, deslocando-se com pequeno atrito, como
acontece nos líquidos, e de outro modo, porque as partículas estão muito afastadas uma das
outras, deslocando-se rápida e aleatoriamente em todo o espaço disponível como nos gases.
(Wikipedia, 2022)

Características do fluido

Consideram-se fluidos líquidos e gases e caracterizam-se por:

• Compressibilidade: líquidos assumem-se incompressíveis na maioria das situações e os


gases são muito compressíveis;
• Resistência ao corte: os líquidos e gases deformam-se continuamente para minimizar
forças de corte aplicadas;
• Forma e volume: líquidos e gases tomam as formas do seu local, tendo os líquidos
volume relativo ao do seu local e os gases ocupando o volume do seu local;
• Resistência ao movimento: devido a viscosidade os líquidos sofrem mudanças na
velocidade, já o gás tem viscosidade muito baixa;
• Pressão: a pressão em um ponto do fluido é a mesma em todas as direções, a exercida
em uma superfície solida é sempre normal aquela superfície.

3.2.Impulsão hidrostática

É a força hidrostática resultante exercida por um fluído em condições hidrostáticas sobre


um corpo que nele esteja imerso. A impulsão existe graças à diferença de pressão
hidrostática do corpo, visto que esta é proporcional à densidade (massa específica) do líquido,
à aceleração da gravidade, e à altura de profundidade.

3.2.1. Princípio de Arquimedes

O Princípio de Arquimedes foi enunciado pela primeira vez pelo sábio grego Arquimedes, e
pode ser enunciado como:

"Todo corpo mergulhado num fluido em repouso sofre, por parte do fluido, uma força vertical
para cima, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo."

𝐼 =𝑔∙𝑉∙𝜌

3
4. Impulsão hidrostática
4.1. Equipamentos e materiais

4.1.1. Balança hidrostática

Uma balança hidrostática é um mecanismo experimental destinado ao estudo da força


de impulsão exercida por líquidos sobre os corpos neles imersos. Foi inventada por Galileu
Galilei.

Seu funcionamento se baseia no princípio de Arquimedes (um corpo perde aparentemente um


peso igual à quantidade de líquido ou gás deslocado) e está especialmente concebida para a
determinação de densidades de sólidos e líquidos. Este tipo de balança é constituído por:
prumo, termómetro, copo, alça, parafuso de compensação, escala graduada, cursor superior
deslizante, encaixe, cursor inferior deslizante, pontas, parafuso para acerto e suporte. Estas
balanças necessitam de ser calibradas antes de se efetuar a medição de densidades.

Figura 1: ilustração, da balança hidrostática

4.1.2. Pesos diversos

4.1.3. Bomba manual da bancada hidrostática

Usada para adicionar a água a proveta.

4.1.4. Tanque

4
Recipiente que contem o corpo de teste onde é adicionado água.

4.2.Procedimentos experimentais

• Adicione uma pequena massa (50g) no suporte para pesos.


• Feche a válvula de drenagem no fim do tanque e adicione calmamente água ao tanque,
o que pode ser feito usando uma jarra ou proveta, ou ligando um tubo flexível à bomba
manual disponível na bancada hidráulica.
• Inicialmente, encha o tanque de flutuação até que o braço da balança suba. Evite molhar
o braço da balança ou o quadrante acima do nível da água no tanque.
• Depois do enchimento inicial do tanque, pequenos acréscimos no nível da água devem
ser feitos, usando uma jarra ao bombeando devagar, permitindo que a água estabilize
antes de efectuar as leituras.
• Continue adicionando água até que o braço da balança fique horizontal, o que se verifica
com o alinhamento da face inferior horizontal do braço com o marco central do
indicador de nível. Caso exceda a quantidade de água para atingir o equilíbrio, abra
suavemente a válvula de modo a permitir uma pequena descarga
• Quando o braço estiver horizontal, leia a profundidade de imersão na escala existente
na face do quadrante.
• Repita os procedimentos acima incrementando os pesos no suporte para pesos. Sugere-
se seis incrementos iniciais de 50g , dois de 20g e um de 10g.
• Continue até que o nível de água atinja o topo da escala na face do quadrante. Repita o
procedimento na ordem inversa, removendo progressivamente os pesos.
• Anote qualquer factor que pensas poder afectar a precisão dos teus resultados. (Cumbe,
2023)

5
5. Resultados experimentais e discussões

5.1. Resultados experimentais


5.1.1. Adição de peso ao suporte

Massa (g) 50 100 150 200 250 300 320 340 350 360

Nível de água 45 65 80 94 106 118 123 128 130 133


(mm)

Tabela 1: Níveis de água obtidos experimentalmente com adição de peso ao braço da balança
hidrostática

5.1.1.1.Determinação de impulsão hidrostática actuando no plano da superfície do


corpo mergulhado em água

Para um corpo que se encontra parcialmente submerso a implosão hidrostática pode ser
determinada a partir da equação abaixo.

𝐵 ∙ 𝑑2
𝐹 =𝜌∙𝑔∙
2

Legenda

𝜌 -(densidade do fluído no qual o corpo esta imerso, Kg/m3)

𝑔 − (aceleração de gravidade, m/s2)

𝐵 - Largura (horizontal) da face do quadrante (Dimensão nominal 0.0 75 m)

d- (Profundidade da face vertical do quadrante abaixo da superfície livre).

Nível (m) 0.045 0.065 0.08 0.094 0.106


Impulsão (N) 0.7449469 1.55427 2.3544 3.25054 4.13344
Nível (m) 0.118 0.123 0.128 0.13 0.133
Impulsão (N) 5.12229 5.56558 6.02726 6.21709 6.50734
Tabela 2 Força de empuxo em função dos níveis de imersão durante a adição de peso

6
5.1.1.2.Cálculo do centro de pressão experimental

Para um corpo que se encontra parcialmente submerso o valor de centro de pressão


experimental pode ser obtido através da equação:

𝑚∙𝑔∙𝐿
ℎ′ =
𝐹

Legenda

L- Comprimento do braço da balança (Dimensão nominal 0.275 m).

m- Pesos aplicados no suporte para pesos. (em gramas).

m (kg) 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25


h' (m) 0.18107 0.17357 0.17188 0.16599 0.16317
m (kg) 0.3 0.32 0.34 0.35 0.36
h' 0.15800057 0.15511 0.15218 0.15187 0.14925
Tabela 3 : valores centro de pressão experimental em função e peso acrescidos

5.1.1.3. Cálculo do centro de pressão teórico

Para um corpo que se encontra parcialmente submerso o valor de centro de pressão teórico
pode ser obtido através da equação:

𝑑
ℎ′′ = 𝐻 −
3

Legenda

H- Distância da base vertical do quadrante ao fulcro (Dimensão nominal 0.200 m). Raio da
superfície curva exterior.

d- Profundidade da face vertical do quadrante abaixo da superfície livre. (medido em


milímetros)

Nível (m) 0.045 0.065 0.08 0.094 0.106


h'' (m) 0.185 0.17833 0.17333 0.16867 0.16467
Nível (m) 0.118 0.123 0.128 0.13 0.133
h'' (m) 0.16067 0.159 0.15733 0.15667 0.15567
Tabela 4 Valores de centro de pressão teórico em função do nível de imersão do corpo com a adição de
peso

7
5.1.2. Remoção de peso ao suporte

Massa (g) 360 350 340 320 300 250 200 150 100 50

Nível de água 133 130 129 123 117 106 94 80 65 45


(mm)

Tabela 5: Níveis de água obtidos experimentalmente com remoção de peso ao braço da balança
hidrostática

5.1.2.1. Determinação de impulsão hidrostática actuando no plano da superfície do


corpo mergulhado em água

Para um corpo que se encontra parcialmente submerso a implosão hidrostática pode ser
determinada a partir da equação que segue.

𝐵 ∙ 𝑑2
𝐹 =𝜌∙𝑔∙
2

Legenda

𝜌 − (densidade do fluído no qual o corpo esta imerso, Kg/m3)

𝑔- (aceleração de gravidade, m/s2)

𝐵- Largura (horizontal) da face do quadrante (Dimensão nominal 0.0 75 m)

d -(Profundidade da face vertical do quadrante abaixo da superfície livre).

Nível (m) 0.133 0.13 0.129 0.123 0.117


Impulsão (N) 6.5073409 6.21709 6.12181 5.56558 5.03584
Nível (m) 0.106 0.094 0.08 0.065 0.045
Impulsão (N) 4.13344 3.25054 2.3544 1.55427 0.74495
Tabela 6 Força de empuxo em função dos níveis de imersão durante a remoção de peso

5.1.2.2.Cálculo do centro de pressão experimental

Para um corpo que se encontra parcialmente submerso o valor de centro de pressão


experimental pode ser obtido através da equação:

𝑚∙𝑔∙𝐿
ℎ′ =
𝐹

8
Legenda

L- Comprimento do braço da balança (Dimensão nominal 0.275 m).

m- Pesos aplicados no suporte para pesos. (em gramas).

m (kg) 0.36 0.35 0.34 0.32 0.3


h'’ (m) 0.1492453 0.15187 0.14983 0.15511 0.16071
m (kg) 0.25 0.2 0.15 0.1 0.05
h' 0.16317 0.16599 0.17188 0.17357 0.18107
Tabela 7 : valores centro de pressão experimental em função e peso removido

5.1.2.3. Cálculo do centro de pressão teórico

Para um corpo que se encontra parcialmente submerso o valor de centro de pressão teórico
pode ser obtido através da equação:

𝑑
ℎ′′ = 𝐻 −
3

Legenda

H- Distância da base vertical do quadrante ao fulcro (Dimensão nominal 0.200 m). Raio da
superfície curva exterior.

d- Profundidade da face vertical do quadrante abaixo da superfície livre. (medido em


milímetros).

Nível (m) 0.133 0.13 0.129 0.123 0.117


h'' (m) 0.1556667 0.15667 0.157 0.159 0.161
Nível (m) 0.106 0.094 0.08 0.065 0.045
h'' (m) 0.164666667 0.16867 0.17333 0.17833 0.185
Tabela 8: Valores de centro de pressão teórico em função do nível de imersão do corpo com a remoção de
peso

9
5.2. Discussão dos resultados

Após a coleta e tratamento de dados laboratoriais, pode-se contactar que a medida que se
adiciona peso a balança hidrostática a profundidade de imersão só fluido aumenta, o que
consequentemente causa o aumento da forca de empuxo, isto é, a medida que a profundidade
de imersão do corpo no fluido aumenta, a força que contraria o movimento de imersão (força
de empuxo) aumenta, como mostra o gráfico da figura (2) E para remoção de peso o processo
é inverso, a medida que o meso é removido há diminuição da profundidade faz com que a forca
de empuxo também reduza.

Relação entre impulsão e nível de água

5
Impulsão (N)

3 Adicao de
peso
2
Remocao de
peso
1

0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14

Nível de água (m)

Figura 2: Relação entre impulsão e nível de água durante a adição e remoção de peso

Pode-se verificar também através dos cálculos obtidos que o centro de pressão experimental
diminui a medida que são acrescidos pesos no suporte de peso, e aumenta quando os mesmos
são removidos, pela expressão, pode-se concluir visualmente que o centro de pressão
experimental é diretamente proporcional a massa e inversamente proporcional a forca de
empuxo, mas a força do empuxo também depende da massa e é essa que ira ditar o valor do
centro de pressão, por outras, quanto menor for a força de empuxo maior será o valor de centro
de pressão experimental, como mostra a figura (3) abaixo.

10
Relação entre centro de pressão experimental e o peso

0.2
Cento de pressao experimental (m)

0.18
0.16
0.14
0.12
0.1
0.08 Adição de peso
0.06 Remoção de peso
0.04
0.02
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4
Massa (kg)

Figura 3: Relação entre centro de pressão experimental e o peso adicionado e removido durante a
experiência

Após calculados os valores de centro de pressão teórico para diferentes níveis de imersão do
corpo no fluido pode-se perceber que a medida que os níveis de imersão aumentam o centro de
pressão teórica diminui, ou seja, o centro de pressão é inversamente proporcional ao nível de
imersão do corpo no fluido. como mostra a figura (4)

relação entre centro de pressão teorico e o nível de água

0.19
Cento de pressão teórico (m)

0.185

0.18

0.175

0.17 adição de peso

0.165 Remoçãode peso


0.16

0.155

0.15
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14
Nível de água

Figura 4 :Relação entre centro de pressão teórico e o nível de água

11
6. Conclusão

Em virtude dos factos mencionados e dados obtidos através das experiências laboratoriais,
pode-se concluir que a hidrostática é uma área da física que explica o comportamento dos
fluidos em condições de equilíbrio estático e que esta tem várias aplicações, alem de nos
permitem compreender melhor o funcionamento de instalações hidráulicas, bem como
tubulações, caixas de água e até mesmo represas.

Pode-se perceber também que esta área trabalha com três conceitos importantes, densidade,
pressão e empuxo, sendo que a última é a forca que um fluido exerce sobre qualquer corpo que
nele é imerso.

Tendo em vista os aspectos observados pode-se perceber que a forca de empuxo apresenta uma
relação directa entre a profundidade do material que imerso no fluido, isto “e, quanto maior for
a profundidade, maior será a força que o fluído irá exercer sobre o corpo que nele está a ser
imerso.

De acordo com os cálculos de centro de pressão experimental e teórico é se levado a acreditar


que há uma relação de proporcionidade inversa da primeira em relação a massa adicionada
durante a experiência e da segunda em relação a profundidade do corpo imerso no fluido.

12
7. Bibliografia

Cumbe, Leovigildo. 2023. Tecn. Laboratório de Hidráulica. 2023. p. 1.

Helerbrock, Rafael. Mundo Educação. Hidrostática. [Online] [Citação: 8 de junho de 2023.]


https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/hidrostatica.htm.

Wikipedia. 2022. Wikipedia a enclopera livre. Hidrostática. [Online] 28 de setembro de 2022.


[Citação: 8 de junho de 2023.]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrost%C3%A1tica#Caracter%C3%ADstica_dos_fluidos.

13

Você também pode gostar