Aula 7
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A lim e n ta ç ã o
Para começar
Este capítulo tem por objetivo apresentar o projeto de uma fonte de alimentação não regulada.
Apresenta também os circuitos integrados de reguladores de tensão fixos e variáveis, bem como
exemplos de circuitos de aplicação.
No caso particular da tensão contínua ideal, conforme indica o Gráfico 7.1, não há ripple, ape
nas a componente contínua.
Vdc --------------------------
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Um circuito retificador possui em sua saída a tensão DC pulsante e, portanto, com ripple
muito alto.
O procedimento mais simples para reduzir o ripple da tensão de saída de um circuito retifica
dor é a conexão de um capacitor de filtro.
No entanto, conforme veremos no decorrer deste capítulo, esse tipo de fonte de alimentação
não produz uma tensão perfeitamente estabilizada, pois ainda há ripple, de modo que a sua apli
cação se restringe à alimentação de dispositivos que têm elevada tolerância em relação à tensão de
alimentação, como o motor DC, o solenoide, o relé eletromagnético, o LED, a lâmpada etc. Há tam
bém diversos circuitos eletrônicos que são tolerantes ao ripple da fonte de alimentação, como os de
sinalização, de acionamento de carga etc.
Se o capacitor não tivesse sido ligado, a forma de onda da tensão na carga seria a senoidal reti
ficada em meia-onda, como a apresentada no Gráfico 7.2(a).
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Gráfico 7.2 - Formas de onda da saída
Quando se coloca um capacitor em paralelo com a carga, a forma de onda passa a ser a apre
sentada em linha cheia no Gráfico 7.2(b).
Observe que essa tensão também não é constante, mas ela varia entre um valor mínimo, que
não é mais zero, e um valor máximo, que é igual ao valor de pico da onda senoidal.
Para entender como essa forma de onda é gerada, vamos supor que o capacitor esteja inicial
mente descarregado. Assim, o primeiro ciclo de tensão senoidal carrega-o até o valor de pico.
A partir daí, ele se descarrega e se carrega na mesma frequência da tensão retificada (60 Hz),
conforme apresenta detalhadamente o Gráfico 7.3.
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Tensão no secundário Tensão no
do transformador capacitor
\ /
°------------[» ------------o
Figura 7.3 - Polarização do diodo.
O diodo entra em condução, de modo que a corrente no diodo (IF) atinge rapidamente o pico,
conforme mostra o Gráfico 7.3.
Voltando à VL, à medida que o capacitor se carrega, a corrente no diodo diminui, até que, com
a carga máxima, ela cessa (IF = 0).
Nesse instante, a tensão no secundário do transformador (linha pontilhada) passa a ser menor
do que a tensão no capacitor, levando o diodo ao corte. Inicia-se o intervalo de tempo de descarga
do capacitor (td).
Quanto maior for a constante de tempo do circuito (x = RL-C), mais lenta é a descarga do capa
citor. Isso faz com que a tensão na carga RL se sustente com um valor médio Vdc mais elevado e com
uma tensão de ripple pico a pico Vrpp menor, conforme mostra o Gráfico 7.4.
Voltando ao Gráfico 7.3, observamos que a tensão no diodo (VF) é quase nula no intervalo de
tempo de sua condução.
A tensão reversa atinge praticamente o dobro do valor máximo no instante de pico do semici-
clo negativo do secundário do transformador (-VSmáx). Nesse instante, a tensão no capacitor é quase
+VSmáx, como na Figura 7.4.
-vmáx
2.Vmáx
O resultado é que a tensão na carga deixa de ser pulsante para se tornar quase constante.
Quanto menor o ripple, melhor é a qualidade da tensão na carga.
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A tensão pico a pico do ripple (Vrpp) é diretamente proporcional à corrente na carga (IL), mas é
inversamente proporcional à sua frequência (f = 60 Hz, no Brasil) e ao valor do capacitor (C).
Essas relações permitem apresentar uma fórmula prática para o projeto de fonte de alimentação:
Y ~ ^Lmáx
rpp- {JC em que: f = 60 Hz
Esta fórmula é aproximada e pode ser usada para um ripple máximo de 20% em torno da ten
são média na carga (VL).
Para a determinação do capacitor de filtro, deve-se lembrar que, além da escolha de um valor
comercial mais próximo do valor calculado, a sua tensão de isolação deve ser superior à tensão de
pico do secundário do transformador.
Observando o Gráfico 7.4, podemos tirar também uma fórmula aproximada que relaciona a
tensão média na carga (VL) com o ripple:
V.rpp
vL = vdc = vmáx- em que: Vmax
, = V„Smax
, - 0,6
7 .1 .1 .1 E sp ecificaçõ es do dio d o
Para especificar o diodo, é preciso calcular a corrente média máxima, a corrente de surto e a
tensão reversa máxima.
A corrente média no diodo é a soma das correntes médias no capacitor (Ic) e na carga (IL).
No circuito, o capacitor trabalha carregando e descarregando, ou seja, a corrente Ic ora é posi
tiva ora é negativa, de modo que o seu valor médio pode ser desconsiderado.
No entanto, o valor de pico da corrente no capacitor deve ser observado, análise que faremos
mais adiante.
Podemos considerar como referência para especificar a corrente média máxima no diodo o
valor da corrente média máxima na carga.
^Fmáx ^ ^Lmáx
Em relação à tensão reversa de pico, conforme já vimos, ela é o dobro da tensão máxima,
portanto:
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A corrente de carga do capacitor pode atingir valores de pico um tanto elevados, de modo que
não se deve escolher diodos que operem muito próximos de sua máxima capacidade de corrente.
Há, no entanto, no retificador com filtro capacitivo, um outro problema que, se não for levado
em conta, pode danificar o diodo. Trata-se da corrente direta de surto (surge peak forward current),
cuja nomenclatura mais comum encontrada nos manuais é IFSM.
A corrente de surto tem uma duração muito pequena e é produzida apenas no momento em
que o circuito é ligado.
Isso faz com que essa corrente inicial, denominada corrente de surto do circuito (Is), possa atin
gir um valor de pico muitíssimo elevado. O pior caso (Ismáx) ocorre quando o circuito é ligado no
instante em que a tensão do secundário do transformador encontra-se no seu valor de pico (VSmáx).
Normalmente, se o capacitor de filtro é menor do que 1000 pF, o impacto da corrente de surto
é muito pequeno; caso contrário, é preciso considerá-lo.
Nesse caso, deve-se medir a resistência do secundário do transformador com um ohmímetro
(rtr) e calcular o valor aproximado da resistência direta do diodo (rd) por meio de suas especificações
hmáx e VFmáx e Pela fórmula a seguir:
V,Fmáx 0,6 -
Ta =
I Fmáx
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Exercício resolvido
Solução
V - 2 .! ™ L - 2 .1 ° ^ ? V.rpp 2.4V
,pp 100 100
V.rpp
vmáx= v L+ V™x = l2 + ^ = > V máx=13,2V
Para o retificador de meia-onda, em que f = 60 Hz, faz-se necessário um capacitor cujo valor é:
V__
rpp
- Ií » => C = _ => C = => C = 3472 p.F
f C Vrpp f 2,4-60
A tensão de isolação do capacitor adotado deve ser maior do que 13,2 V. Portanto, adote um
capacitor com valor nominal C = 3300 pF e tensão de isolação de, no mínimo, 25 V.
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O transformador deve ter uma tensão eficaz de secundário (Vs) dada por:
v - n 8
y = _jnax_ => V - ’ => vs = 9,76 V
V2 V2 b
Para o retificador de meia-onda, a potência do transformador deve ser 3,49 vezes a potência na
carga (consulte o Tópico 5.1.2). Assim:
Vr,»» > 2 ' VSmáx => > 2 ■9 ■ S => VRmàx > 25,5 V
Para calcular a corrente de surto máxima desse circuito (Ismáx)> primeiramente deve-se deter
minar a resistência direta do diodo:
rd = ^ rd = rd = 0,5 Q
Fmáx
máx 13,2
1smáx I„ Ismáx = 19 A
rd + r tr 0,5+ 0,2
Nos próximos tópicos, são apresentados outros circuitos que permitem obter resultados mais
próximos dos desejados.
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7 .1 .2 R e tific a d o r e s d e o n d a c o m p le ta c o m f ilt r o c a p a c itiv o
Considere os circuitos retificadores de onda completa com carga resistiva e capacitor de filtro
mostrados na Figura 7.7.
Nesses dois circuitos, a tensão retificada na carga sofre a ação do capacitor nos dois semiciclos,
conforme mostra o Gráfico 7.6.
Em relação à tensão reversa máxima nos diodos, no retificador com ponto neutro ela é
2.VSmáx> enquanto no retificador em ponte ela é VSmáx.
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A frequência da tensão na carga é o dobro da frequência da rede, em função da retificação de
onda completa, de modo que o valor pico a pico da tensão de ripple (Vrpp) é:
A tensão de isolação do capacitor deve também ser superior à tensão de pico do secundário do
transformador.
A relação entre a tensão média da carga (VL) e o ripple é dada aproximadamente por:
V.
vL = vmáx- rpP
7 .1 .2 .1 E sp ecificaç õ es do d iodo
Nos dois circuitos, a corrente média nos diodos é a metade da corrente média na carga, já que
cada um deles conduz apenas em um semiciclo. Assim:
^Lmáx
I Fmáx >
2
j _ Ysmáx V<Smáx
rd + r tr 2 ‘ rd + r tr
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A tensão de ripple pico a pico vale:
V.rpp
vmáx = v L+ Xiiáx = \2 +=> Vmáx = 13,2 V
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Para o retificador de onda completa em ponte, em que f = 120 Hz, torna-se necessário um
capacitor cujo valor é:
A tensão de isolação do capacitor adotado deve ser maior do que 13,2 V. Portanto, adote um
capacitor com valor nominal C = 2200 p.F (valor comercial facilmente encontrado) com ten
são de isolação de, no mínimo, 25 V. Note que, adotando esse valor de capacitor sensivelmente
maior que o calculado, o ripple é menor que ± 10%, melhorando a performance da fonte.
O transformador deve ter uma tensão eficaz de secundário (Vs) dada por:
Para o retificador de onda completa em ponte, a potência do transformador deve ser 1,23 vezes
a potência na carga (veja o tópico 5.3.4). Desta forma,
Ptr = 1>23 • Pdc = 1,23 • Vj • ILmáx = 1,23 12 •0,5 => Ptr = 7,38 W
Quanto à potência do transformador, ela é de 9 W, sendo apenas um pouco maior que 7,38 W.
Esse transformador tem uma resistência de enrolamento do secundário um pouco maior que o
transformador do exercício anterior. Adote rtr = 0,3 Q.
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O diodo a ser usado deve atender às seguintes exigências do circuito:
Da mesma forma, adote, por exemplo, o diodo 1N4002, cujas especificações são:
Para calcular a corrente de surto máxima desse circuito (Ismáx)> primeiramente deve-se deter
minar a resistência direta do diodo:
i _ v Smáx 12 7
i ________ ’ —< t = 9 77 A
l Smáx
2 > r d + r tr smáx 2-0, 5+ 0,3 smáx
Se compararmos este últim o projeto com o anterior, concluímos que este é mais vantajoso em relação à qualidade da
tensão na saída (ripple menor) e ao custo, pois o capacitor de filtro é de menor valor e o transformador é de menor capa
cidade de corrente.
7 .2 R e g u la d o r de te n s ã o em c irc u ito in te g ra d o
Para melhorar a qualidade do sinal de saída de uma fonte de alimentação, há a necessidade de
se acrescentar na saída uma etapa de regulação, como mostra o diagrama em blocos da Figura 7.9.
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Uma forma simples de realizar esta etapa de regulação é a utilização de reguladores de tensão
em circuito integrado.
Existem diversos tipos de reguladores de tensão fabricados em circuito integrado. A maio
ria possui internamente um circuito limitador de corrente. Outros possuem também um circuito
de proteção contra sobrecarga térmica ou sobrecarga de potência, desligando o circuito quando a
temperatura interna atinge o seu limite.
Destacam-se como vantagens dos CIs reguladores de tensão: menor tamanho, menor custo,
alta confiabilidade e alta durabilidade. A Figura 7.10 mostra o símbolo de um regulador de tensão.
O Cl regulador de tensão fornece na saída uma tensão fixa a partir de uma tensão de entrada
não regulada, que pode ser positiva ou negativa. Existe também o regulador cuja tensão de saí
da pode ser ajustada por um circuito externo.
Os CIs reguladores de tensão mais simples têm apenas três terminais. A Tabela 7.1 mostra as
principais especificações desses CIs.
A Tabela 7.2 mostra alguns tipos de CIs reguladores de tensão comerciais, bem como as suas
principais características e especificações.
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Código Características Especificações
V0 = 1,2 a 37 V (mín/máx)
V| = 5 a 40 V (mín/máx)
» Tensão ajustável
LM 317M l0 = 500 mA (máx)
» Média corrente
V| - Vo = 3,0 V (mín)
PD = limitada internamente
7 .2 .1 F o n te d e a lim e n ta ç ã o c o m te n s ã o d e s a íd a fix a
A aplicação mais comum do Cl regulador de tensão fixo é para a obtenção de tensões constantes
a partir de uma tensão não estabilizada (com ripple) proveniente de um retificador com filtro capacitivo.
No circuito da Figura 7.11, a tensão do secundário do transformador é retificada pela ponte de
diodos e filtrada pelo capacitor Q .
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O capacitor C3 tem a função de filtro, sendo exigido em alguns CIs, dependendo da aplicação e
do tipo de carga que é alimentada.
Os valores desses capacitores são fornecidos nos manuais dos fabricantes em função da apli
cação, estando entre 100 nF e 2,2 pF para a maioria dos CIs.
7 .2 .2 F o n te d e a lim e n ta ç ã o s im é tr ic a
O circuito da Figura 7.12 mostra uma fonte de alimentação simétrica usando um par de regu
ladores de tensão integrados (positivo/negativo).
ci2
Figura 7.12 - Fonte de alimentação simétrica.
7 .2 .3 F o n te d e a lim e n ta ç ã o a ju s tá v e l
Uma fonte de alimentação com tensão de saída ajustável, feita com regulador de tensão inte
grado de três terminais, é extremamente simples e segura.
O circuito da Figura 7.13 mostra um exemplo que utiliza o regulador de tensão LM317.
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Figura 7.13 - Fonte de alimentação com saída ajustável com o LM317.
O primeiro ponto a ser considerado no projeto é que esse circuito integrado só mantém a ten
são de saída regulada se a tensão diferencial for maior ou igual à especificada pelo manual do fabri
cante, por exemplo, Vi - Vo > 3,0 V, para o LM317M.
Os manuais de circuitos integrados lineares fornecem, para cada tipo de regulador de tensão
ajustável, as expressões necessárias para o projeto de fontes de alimentação.
No caso do LM317, a principal expressão é a que relaciona a tensão de saída em função dos
resistores externos, conforme segue:
f
11 + —
R2
V0 =l,25 + ^dj ' R 2
V R 17
O termo Iadj • R2 nesta expressão pode ser desprezado quando desejamos projetar uma fonte de
alimentação ajustável por um controle externo (fonte para laboratório), já que R2 é substituído por
um potenciômetro.
Quando utilizamos o regulador de tensão ajustável para projetar uma fonte de alimentação fixa
e de precisão, este termo deve ser considerado, pois ele define a tolerância da tensão de saída.
Exercício resolvido
3) Projete uma fonte de alimentação variável usando o LM317M com as seguintes especificações:
» Tensão de entrada: 20 V ± 10%;
» Tensão de saída: 2 a 15 V - estabilizada e ajustável;
» Corrente de saída: 500 mA - máxima.
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Figura 7.14 - Fonte de alimentação com saída ajustável LM317M.
Solução
V
vi min = 0 Q.
7 v'I = 0 Q• 20 —
''•>
=^> V
vimm = 18 V
v
v. . =
v imáx 1 1 • Vv.i = 11,11 • 20 => V . = 22 V
v imáx ^ v
Cálculo de R : e R 2
Como R2 é formado por um potenciômetro para ajuste da tensão de saída mínima e máxima,
adote um valor para R, e calcule o valor mínimo e máximo de R2, utilizando a fórmula simpli
ficada de V0.
( 2 >
R 9 = ------- 1 1 0 1 0 3 = >R9 = 6 k Q
2 1^1,25 J 2
Para V0 = 15 V, tem-se:
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Portanto, R2 é formado por um resistor de 5,6 kQ em série com um potenciômetro de 100 kQ,
como indica a Figura 7.15.
Vam os recapitular?
Foram descritos no capítulo os cálculos dos valores dos capacitores de filtro para o projeto de uma
fonte de alimentação não regulada com retificadores de meia-onda e onda completa.
Você aprendeu, ainda, como utilizar os circuitos integrados de reguladores de tensão em vários
circuitos aplicativos.
A g o ra é c o m v o c ê !
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Figura 7.16 - Retificador com ponto neutro e filtro capacitivo.
4) Calcule Vom{n e Vomáx para a fonte de alimentação variável mostrada na Figura 7.17,
considerando-se V, = 18 V ± 10%.
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