1) O capacitor é constituído por duas placas ligadas a terminais com um material dielétrico entre elas, podendo armazenar energia.
2) A capacitância é a propriedade de um capacitor de se opor a variações de tensão, influenciada por fatores como área e distância entre as placas e tipo de dielétrico.
3) Capacitores podem ser ligados em série ou paralelo, afetando sua capacitância total.
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1) O capacitor é constituído por duas placas ligadas a terminais com um material dielétrico entre elas, podendo armazenar energia.
2) A capacitância é a propriedade de um capacitor de se opor a variações de tensão, influenciada por fatores como área e distância entre as placas e tipo de dielétrico.
3) Capacitores podem ser ligados em série ou paralelo, afetando sua capacitância total.
1) O capacitor é constituído por duas placas ligadas a terminais com um material dielétrico entre elas, podendo armazenar energia.
2) A capacitância é a propriedade de um capacitor de se opor a variações de tensão, influenciada por fatores como área e distância entre as placas e tipo de dielétrico.
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1) O capacitor é constituído por duas placas ligadas a terminais com um material dielétrico entre elas, podendo armazenar energia.
2) A capacitância é a propriedade de um capacitor de se opor a variações de tensão, influenciada por fatores como área e distância entre as placas e tipo de dielétrico.
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O Capacitor
O Capacitor basicamente construido de duas placas ligadas a dois terminais e o
dieltrico e pode armazenar energia. O dieltrico o material colocado entre as placas do capacitor. O que a capacitncia? A capacitncia a propriedade que um capacitor tem de se opor a uma variao de tenso. A capacitncia se comporta em relao tenso do mesmo modo que a indutncia em relao corrente.. Assim, se a tenso aplicada a um capacitor aumenta, a capacitncia resiste a essa variao. Se a tenso aplicada ao capacitor diminui, a capacitncia tenta manter a tenso original. Como nos circuitos de C.A. a tenso est sempre variando, a capacitncia est sempre agindo no sentido de retardar essas variaes Sendo assim podemos dizer que a capacitncia faz a tenso se atrasar em relao corrente. Como no caso da indutncia, a corrente e a tenso em um capacitor no esto em fase. NOS CAPACTORES, A CORRENTE EST ADANTADA EM 90 EM RELAO TENSO FATORES QUE INFLUEM NA CAPACITNCIA A rea das placas do capacitor afeta a capacitncia. Se aumentarmos a rea das placas a capacitncia aumenta. A Distncia entre as placas. Se aumentar a distncia entre as placas a capacitncia diminui. O Dieltrico o material colocado entre as placas do capacitor. Conforme for o dieltrico usado (ar, mica, plstico Mylar) tambem varia a capacitncia. Assim um dos fatores que influem na capacitncia o material dieltrico. MEDIDAS DE CAPACITNCIA A capacitncia simbolizada pela letra C, e medida em Farads. A capacitncia de u capacitor ! a car"a e#!trica $e cou#o%& que deve ser passada de uma placa para a outra de modo a criar uma diferena de potencial de 1 volt entre as placas. O Capacitor ! u di'po'iti(o )ue ara*ena ener"ia. U Farad ! a capacitncia de u capacitor no qual ua car"a de + cou#o% produz uma diferena de 1 volt entre as placas. As capacitncias so normalmente especificadas em microfarads ou em picofarads tambm chamados de micro-microfarads. A capacitncia de u capacitor ! e'peci,icada pe#a- E'peci,ica./o do ,a%ricante Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Quando um capacitor est carregado uma determinada tenso de pico, a carga armazenada por ele igual capacitncia vezes a tenso de pico. A ,0ru#a !- Car"a $e Cou#o%'& 1 capacitncia $e ,arad'& 2 ten'/o$3o#t'& Ex: Qual ser a carga armazenada em um capacitor de 100 microfarads de uma tenso aplicada de 100 volts de pico ? 100 Volts x 0,0001 farad = 0,01 coulomb. O EFEITO DE UMA CAPACITNCIA SO4RE A C.A E C.C. Uma tenso alternada (C.A) pode, na realidade, "atravessar" o dieltrico: como a tenso alternada ela d origem a uma corrente alternada do outro lado. Quanto corrente contnua (C.C) o capacitor carrega-se com a subida da tenso aplicada e depois de carregado a corrente cessa de circular. Por outra' pa#a(ra' o capacitor %#o)ueia a pa''a"e da C.C. Um corpo carregado eletricamente e em repouso gera um CAMPO ELTRCO. REATNCA CAPACTVA Reatncia Capaciti(a ! a opo'i./o de ua capacitncia 5 pa''a"e da corrente e#!trica. 6 edida e O7MS. A frmula da Reatncia Capacitiva : Xc = 1 / 2pi.f.C Xc - reatcia capacitiva em OHMS f - frequncia em HERTZ. C - capacitncia em farads. pi - 3,14 Ex: Qual o valor da reatncia capacitiva dum circuito se a frequncia 12000 Hz e capacitncia for 200 mfd (microfarads). Xc = 1 / 2pi.f.C = 1 / 2 x 3,14 x 12000 x 0,0002 = 1 / 2,4 = 0,416 ohms Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Pode-se usar o valor da reatncia capacitiva para calcular a corrente nos circuitos puramente capacitivos, usando a Lei de Ohm: = E / Xc Onde : - corrente em AMPERES E - Voltagem aplicada ao capacitor em VOLTS Xc - reatncia capacitiva do capacitor em OHMS EX: Calcular a corrente(Amperes) que circula num circuito puramente capacitivo cuja a reatncia capacitiva seja de 0,416 ohms e a tenso (voltagem) aplicada seja de 2 volts. = E / Xc = 2 / 0,416 = 4,8 AMPERES
Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br CAPACITORES LI8ADOS EM S6RIE E EM PARALELO. Conden'adore' #i"ado' e para#e#o Capacitores ligados em paralelo: as suas capacitncias somam-se. EX: Qual capacitncia total de dois capacitores de 100 microfarads ligados em paralelo. Resposta = 100 + 100 = 200 microfarads
Conden'adore' #i"ado' e '!rie Dois capacitores com a mesma capacitncia ligados em srie ficam com metade do valor dum deles. A Frmula para calcular a capacitncia de dois capacitores ligados em Srie : Ct = C1 x C2 / C1 + C2 EX: Calcular a capacitncia resultante de dois capacitores ligados em srie sendo C1 = 100 microfarads e C2 tambm de 100 microfarads. Ct = 100 x 100 / 100 + 100 = 10000 / 200 = 50 microfarads
Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br CONSTANTE DE TEMPO Para calcular quanto tempo um condensador demora a atingir(carga) um valor de 63,2 % da tenso aplicada dado pela seguinte frmula: T = C x R T = tempo em SEGUNDOS C = capacitncia em FARADS R = resistncia em srie com o capacitor em OHMS E9- Qua# ! a con'tante de tepo du circuito co ua capacitncia de +: icro,arad' e ua re'i't;ncia de +::.::: o<'. T 1 C 2 R 1 :=::::+ 2 +::::: 1 + 'e"undo o tempo que o capacitor leva para carregar-se a 63,2 % da tenso da fonte Nota: Para o condensador atingir a carga mxima demora aproximadamente 5 vezes a constante de tempo. Mas para efeitos prticos considera-se o condensador carregado quando atinge 63,2 % da tenso aplicada. S>M4OLOS DE CAPACITORES
Capacitor de (a#or a?u't@(e# Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Fator de Potncia dum capacitor Todos os capacitores tem uma resistncia interna. Os maiores apresentam uma resistncia interna relativamente elevada. O fator de potncia do circuito depende da Resistncia e da mpedncia do mesmo.
CIRCUITOS RLC E'te circuito te u Capacitor e u Indutor e '!rie ! u Circuito LC S!rie. E'te circuito te u re'i'tor= u capacitor e u indutor #i"ado' e S!rie ! u Circuito RLC S!rie. E'te circuito te u re'i'tor e u indutor #i"ado' e para#e#o ! u Circuito RL para#e#o.
Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br E'te circuito te capacitor e u re'i'tor #i"ado' e para#e#o ! u Circuito RC para#e#o. E'te circuito te u capacitor e u indutor #i"ado' e para#e#o ! u Circuito LC para#e#o. E'te circuito te u re'i'tor= u capacitor e u indutor #i"ado' e para#e#o ! u Circuito RLC para#e#o. E'te circuito te u indutor e u capacitor #i"ado' e para#e#o e e'te con?unto e't@ e '!rie co u re'i'tor. A e'te tipo de circuito d@A'e o noe de Circuito RLC Mi'to. A e'te tipo de circuito d@A'e o noe de Circuito LC Mi'to. A e're tipo de circuito d@A'e o noe de Circuito RL '!rie Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br RLC O resistor limita a corrente num circuito, isto se chama resistncia. Ela afeta tanto a C.C. como a C.A. O ndutor regula a corrente alternada. O campo magntico produzido por um indutor ao cortar as suas prprias espiras gera uma tenso que se ope corrente. A isto se chama indutncia. Assim a corrente num indutor est desfasada (atrasada) de 90 em relao voltagem. O capacitor tambm regula a corrente eltrica. Ele armazena uma carga eltrica que se ope s variaes de corrente. Esta propriedade chamada de capacitncia. Devido a isto a corrente est avanada de 90 em relao. Se ligassemos em paralelo um indutor e um capacitor carregados a corrente circularia indefenitivamente entre o indutor e o capacitor e vice versa se no houvesse resistncia. Por aqui se depreende que quanto mais baixa for a resistncia mais corrente circular entre o indutor e o capacitor e vice versa. Ipedncia A impedncia o conjunto de todos os fatores que se opem passagem da corrente eltrica alternada. So eles: a resistncia efetiva do circuito e as reatncias capacitiva e indutiva. Assim a impedncia dum circuito igual soma vetorial das reatncias com a resistncia efetiva do circuito. U circuito para#e#o e re''onncia apre'enta ua a#ta ipednicia $5 ,onte de corrente a#ternada&. U circuito '!rie e re''onncia apre'enta ua %ai2a ipedncia $5 ,onte de corrente a#ternada& Re''onncia Diz-se que um circuito est ressonante numa determinada frequncia quando a Reatncia ndutiva igual Reatncia Capacitiva como XL e XC esto desfasados de 90 anulam-se a nica oposio a resistncia do prprio circuito. Toda combinao LC tem uma frequncia de ressonncia Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Frmula para determinar a frequncia : f = 1 / 6,28 x a raiz quadrada de ( L x C) F = frequncia em Hertz (ciclos) L = indutncia em Henrys C = capacitncia em Farads A ,re)u;ncia de re''onncia auenta B se diminuirmos o valor da indutncia ou o valr da capacitncia A ,re)u;ncia de re''onncia diinue B se aumentarmos o valor da capacitncia ou o valor da indutncia. U circuito RLC A '!rie e re''onncia= apre'enta- Ipedncia i"ua# 5 re'i't;ncia do re'i'tor. Para auentar a ,re)u;ncia de re''onncia de u circuito RLC A para#e#o de(eA 'e- Diinuir a capacitncia. Periodo Periodo duma tenso ou corrente alternada o tempo necessrio para completar um ciclo Esse tempo inversamente proporcional frequncia.. Frmula do perodo t = 1 / f t = tempo em segundos (s) f = frequncia em Hertz (Hz) 1 Hertz = 1 ciclo por segundo CONSTITUICDO DA MAT6RIA Ten'/o= Corrente= I'o#adore' e Condutore' Para entendermos o que a eletricidade vamos falar um pouco sobre, matria, substncia, molculas, tomos, electrons, on e prtons. .Mat!ria aquilo que constitue todos os corpos e pode ser percebido pelos nossos sentidos. Su%'tncia o tipo particular de uma matria. Existem milharres de substncias Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br diferentes que so formadas por o#!cu#a'.gua, madeira, ferro, ouro, prata, etc, so substncias. Mo#!cu#a' so formadas por partculas muito pequenas e invisiveis chamadas @too'. A molcula a menor parte em que se pode dividir uma substncia e que tem todas as caraterista, fsicas e qumicas, da mesma .sto , se formos dividindo a substncia em partes cada vez mais pequenas chegamos molcula. A molcula da gua composta por dois tomos de hidrognio e um de oxignio. Etoo' so as partculas que compoem uma molcula.Os tomos so por sua vez constituidos por um nFc#eo no qual giram em camadas, minsculas particulas chamadas e#!ctron'.. O nFc#eo dum tomo composto de prtons (o prton tem carga positiva) e nutrons ( o nutron tem uma carga positiva e outra negativa) , os eletrons so cargas negativas. O nFc#eo dum tomo na verdade um conjunto de vrias espcies. J se identificaram mais de uma dezena de particulas diferentes: prtons, neutrons, msons, neutrinos, etc. Aqueles que mais nos interessam so os prtons e os neutrons. o numero de prtons que existe no ncleo de um tomo que determina o tipo de tomo. A ste nmero se d o nome de Nmero Atmico. Em condies normais um tomo apresenta o nmero de prtons igual ao de elctrons. Os tomos se conservam unidos devido a atrao de cargas de sinais opostos. Car"a' co 'inai' opo'to' 'e atrae. Car"a' co 'inai' i"uai' 'e repe#a. A rea./o de u corpo neutro #oca#i*ado no interior do capo e#!trico produ*ido por car"a po'iti(a ! anterA'e inde,erente ao capo. O >ON Se aplicarmos uma energia suficiente ao tomo , poderemos acrescentar ou retirar dele vrios eltrons. Quando um tomo fica com uma carga negativa chamado de on negativo(Anon) se a carga for positiva chamado de on positivo (Caton). ELETRIGACDO Vejamos agora os processos que podem desequelibrar eletricamente os tomos. E#etri*a./o por Fric./o - quando fricionamos um pente de plstico num tecido de l, ambos adquirem cargas eltricas, um por perder eletrons e o outro por receb- los.Na pratica podemos verificar que o corpo eletrizado atrai pequenos corpos leves como por exemplo pedaos de papel, etc.. Este foi o primeiro processo que se tem notcia da eletrizao dum corpo. Fotoe#etricidade - quando a luz incide sobre determinadas substncia provoca uma emisso de eltrons, dando origem a uma carga eltrica. Este outro processo de produzir eletricidade. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Teroe#etricidade - ao aplicamos calr a determinados materias tambm existe uma emisso de eltrons. O exemplo disto o filamento(catodo) duma vlvula de rdio que ao ficar incandescente emite eltrons. Pie*oe#etricidade A certos cristais como o quartzo e os sais de Rochelle ficam com tomos ionizados quando so submetidos a presses mecnicas 8eradore' e#etro)uHico' ou Pi#<a'. pela reao quimica entre diferentes substncias obtm-se cargas eltricas. USINAS EL6TRICAS AAo fazermos passar fios de cobre atravs do espao entre dois ims produz-se energia eletrica , este o caso tambm dos dnamos dos automveis.
TENSDO E CORRENTE Ten'/o $pre''/o e#!trica& um excesso de partculas carregadas em um terminal de uma fonte, em relao ao outro terminal. Outros termos so usados indiscriminadamente para descrever a tenso eltrica como por exemplo: fora eletromotriz, diferena de potencial. A unidade da tenso eltrica o Volt. A ,or.a e#!trica )ue pro(oca o o(iento de car"a' e u condutor ! a ten'/o e#!trica. A unidade da ten'/o e#!trica ! o 3OLT. Corrente e#!trica o movimento de eletrons livres do terminal negativo para o terminal positivo da fonte (bateria), atravs duma carga que pode ser um resistor. A corrente e#!trica ! edida e AMPIRE. Ua di,eren.a de potencia# e#!trico e'ta%e#ecido entre o' e2treo' de u condutor pro(aca corrente e#!trica. O o(iento de car"a' e#!trica' atra(!' de u condutor denoinaA'e corrente e#!trica Por con(en./o= con'ideraA'e a corrente e#!trica ,#uindo do potencia# po'iti(o para o potencia# ne"ati(o. O sentido da corrente eltrica e que usado em eletrnica e vai do potencial negativo para o potencial positivo atravs dum circuto. chamado de SENTDO ELETRNCO. Existem dois tipos de corrente a C.C. (Corrente contnua) e a C.A.(Corrente alternada). A corrente contnua no muda de polaridade (Baterrias). J a corrente alternada muda de polaridade de meio em meio ciclo.Coo ! o ca'o da e#etricidade )ue (ai para a' no''a' ca'a' e )ue nora#ente te ua ten'/o a#ternada de ++: 3o#t' e de JJ: 3o#t' e ! "erada nu a#ternador. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Dependendo do #oca#= a ten'/o e#!trica da rede doici#iar ! de ++:3 ou JJ:3 A Corrente e#!trica ! contHnua )uando n/o uda a po#aridade no tepo. 8erador de corrente a#ternada ! con<ecido coo A#ternador. Ta%! por con(en./o= con'ideraA'e o potencia# terra coo nu#o. ISOLANTES E CONDUTORES Condutores Quando um tomo na sua camada mais externa tem eletrons livres muito fcil esses eltrons moverem-se para outro tomo prximo, pois a atrao do seu nucleo muito pequena Quando aplicamos uma quantidade apropriada de energia, sob a forma , de presso eltrica, luz, calor, etc. eles podero, facilmante, libertarem ou capturarem eltrons , portanto como vimos acima este movimento de eletrons de um tomo para outro o que se chama de corrente eltrica.(eletricidade) Todos estes materias, em que os seus tomos, tm eletrons livres na sua camada mais externa e que facilmente se soltam da sua rbita, so chamados de bons condutores. Esto neste caso : a prata, o ouro, o cobre, o chumbo, o alumnio, etc. I'o#ante' J os materiais isolantes tais como: o vidro, porcelana, plstico, borracha, mica, papel, madeira , parafina, etc. no possuem eletrons livres na camada externa dos seus tomos e assim mais dificil a movimentao de eletrons de um tomo para outro. CAR8A EL6TRICA DE UM CORPO COULOM4 A AMP6RE A unidade de carga eltrica de um corpo o COULOMB. COULOMB (por segundo) o nmero de elctrons que passam por segundo num determinado ponto dum condutor (6,28 vezes (10 elevado potncia de 18 elctrons)) AMPRE igual intensidade de corrente de 1 COULOMB por segundo.que passa num determinado ponto do condutor. EX: Qual seria a ntensidade da Corrente ou Carga de um corpo se durante 5 segundos tivessem passado 30 COULOMB por um condutor ?, resolvendo temos: COULOMB /s = 30 / 5 = 6 O resultado d 6 COULOMB por segundo ou seja: 6 AMPRES daqui se conclui que : Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br = Q / t Q = x t t = Q / = AMPRES (A) Q = COULOMS (C) t = SEGUNDOS (s) DIODOS Diodo Retificador / Juno PN O diodo um componente eletronico que tem a propriedade de ser semicondutor. sto s conduz a corrente eltrica num s sentido. Ex: No exemplo da figura acima, no catodo do diodo ( lado direito) s aparecem os semi ciclos positivos, do sinal alternado aplicado ao anodo (lado esquerdo) do diodo. A propriedade que os diodos tm de transformar a corrente alternada em corrente contnua chama-se RETFCAO. Neste caso, o diodo, chama-se diodo retificador. Exemplo duma fonte de alimentao simples (meia onda) utilizando um diodo retificador. Ex:
KUNCDO PN Dispositivos de estado slido. Estes dispositivos incluem os retificadores a diodo. Geralmente so usados elementos semicondutores germnio (Ge) e silcio (Si). O silcio um slido cristalino escuro e quebradio, como o vidro. Atualmente quase todos os dispositivos do estado slido usam o silcio, porque ele pode operar em temperaturas mais altas e tem menos corrente de fuga, em comparao ao Ge. DOPAGEM. Em sua forma pura, os semicondutores tm poucos eltrons livres em seus tomos. No entanto elementos de impurezas podem ser adicionados para aumentar o nmero de cargas livres por um fator 10 a 100 vezes. Este processo de dopagem altera a distribuio dos eltrons de valncia nos tomos do semicondutor. Quando so adicionados eltrons, o semicondutor do tipo N. O tipo P tem uma deficincia de eltrons. A carga positiva resultante da vaga de um eltron na faixa de Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br valncia chamada carga de lacuna (buraco) e pode ser considerda positiva. A corrente num semicondutor pode ser ou pelo fluxo de eltrons ou pelo deslocamento de cargas positivas de lacunas (buracos). CORRENTE DE LACUNAS $4URACOS&. A lacuna (buraco) tem exatamente a mesma quantidade de carga que o eltron negativo, mas polaridade contrria. Uma lacuna (buraco) no um proton, mas um novo tipo de carga positiva produzida somente nos semicondutores do tipo P. Quando as cargas das lacunas se movem, a corrente de lacunas est na mesma direo que a corrente convencional, ou seja, contrria ao fluxo de eltrons. Todos os smbolos de setas nos dispositivos semicondutores mostram a direo da corrente de lacunas , isto , a direo da corrente convencional. Nota- Quando o sentido da corrente eltrica igual ao dos eltrons considerado o SENTDO ELETRNCO.ou seja do negativo para o positivo. Quando o sentido da corrente oposto aos do movimento dos eltrons considerado o SENTDO CONVENCONAL ou CLSSCO., ou seja do positivo para o negativo A KUNCDO PN . Quando o' ateria' do' tipo' P e N '/o unido' nua e'trutura cri'ta#ina contHnua= o #ado e )ue o' tipo' opo'to' 'e encontra contitui ua ?un./o PN. A juno evita que as cargas das lacunas (buracos) e dos eltrons se neutralizem umas s outras. A justificativa, do ponto de vista fsico, a formao de uma pequena barreira de potencial atravs da juno. A polaridade desta barreira repele as lacunas (buracos) de volta ao material P e os eltrons ao material N. A tenso da barreira resulta de ons dos elementos de impureza usados na dopagem. O valor desta barreira de potencial de 0,7 V para as junes de Ge ( germnio), e de 0,3 V para as junes de Si (silcio). Estas tenses se aplicam a todas as junes de Ge e de Si, grandes ou pequenas, pois o valor uma caracterstica do elemento. A tenso da juno constitui a base de operao para todos os diodos semicondutores. U reti,icador a diodo ! e2ataente ua ?un./o de u ateria# tipo LPL co u ateria# tipo LNL. DIODO GENER smbolo do Zener. Os diodos zener so diodos de silcios projetados para um valor especfico de tenso de rutura inversa, que geralmente de 3,9 V a 28 Volts. Quando essa tenso alcanada o diodo comea a conduzir , a corrente atravs do diodo mantem-se mais ou mernos constante dentro de certos valores de tenso aplicada, a este efeito d-se o nome de zener ou corrente de avalanche. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Para a tenso de rutura zener e uma ampla faixa de tenses mais altas, a tenso inversa atravs do diodo permanece relativamente constante no valor zener .Esta caracterstica torna o diodo zener til como um regulador de tenso. Os diodos zener so tambm chamados de diodos de referncia e diodos de avalanche, pois a corrente inversa relativamente grande pode ser considerada uma corrente de avalanche. Uma vez que o diodo uma juno PN, a tenso inversa aplicada como tenso positiva no lado do catodo N. A caracterstica inversa usada devido a que tenses mais altas podem ser aplicadas, em comparao tenso direta. A Figura mostra um circuito regulador de tenso com um diodo zener para manter uma sada de 12 Volts constantes atravs da carga R. A tenso contnua de entrada de 14 a 20 Volts, suficiente para manter o diodo zener em conduo. A resistncia em srie Rl limita a corrente a valores situados dentro do valor nominal.Observe que a polaridade da entrada positiva no lado N do diodo para tenso inversa. Uma vez que o diodo zener est em paralelo com a carga (Resistencia), a tenso atravs de ambos constante em 12 Volts. O Valor do Zener de 12V. GENER
Regulador de tenso, neste caso utiliza-se o diodo zener para manter uma voltagem de referencia para o Transistor. Se a tenso de entrada variar, a tenso sada do transistor mantem-se inalteravel.
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O valr do diodo Zener de 5,06 Volts. O valor da voltagem zener ter de ser, neste circuito, de aproximadamente 0,6 V mais alta qua a tenso de sada, para que a juno emissor-base seja polarizada no sentido direto. Escolheu-se o valor de zener 5,1 V pois o valor, mais perto, disponivel no mercado.
IMPEDNCIA Nua re'i't;ncia a corrente e a (o#ta"e e't/o e ,a'e. Nu capacitor a corrente e't@ adiantada de M:N e re#a./o 5 (o#ta"e A reatncia capaciti(a 9C $o<'& 1 + O P=JQ.,.C Nu indutor a corrente e't@ atra'ada de M:N e re#a./o 5 (o#ta"e A reatncia induti(a 9L $o<'& 1 P=JP.,.L A MPEDNCA uma grandeza que comprende a resistencia, reatncia capativa e reatncia indutiva. A impedncia a soma vetorial das reatncias com a resistncia do circuito.Sendo assim podemos concluir que a Lei de Ohm, quando aplicada a circuitos de C.A.passa a ter o seguinte enunciado: A NTENSDADE de uma de uma CORRENTE ELTRCA diretamente proporcional FORA ELETROMOTRZ e inversamente proporcional MPEDNCA. = E / Z donde E = .Z e Z = E / Z = mpedncia em OHMS = corrente em AMPRES E = fora eletromotriz em VOLTS Re''onncia Quando a reatncia induti(a ! i"ua# reatncia capaciti(a '/o i"uai'= a' reatncia' 'e anu#a $9LA9C& e di* A'e )ue o circuito e't@ re''onante. E'te ,enReno '0 pode ocorrer e ua Fnica ,re)u;ncia
Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br C@#cu#o da Fre)u;ncia de Re''onncia , 1 + O P=JQ (e*e' a raH* )uadrada de LC , 1 ,re)u;ncia e Cic#o' L 1 Indutncia e 7enrS C 1 Capacitncia e Farad' A 4O4INA $INDUTOR& Smbolo da Bobina (ndutor) com ncleo de ar.
AUTOAINDUTNCIA E INDUTNCIA MTTUA Indutncia A ndutncia uma propriedade de todos os condutores. A unidade de edida da indutncia ! o 7enrS ndutncia a propriedade que tem uma bobina de fazer aparecer em si mesma ou noutra bobina uma fora eletromotriz induzida. Para que seja criada uma fora eletromotriz induzida numa bobina, necessrio, que a mesma esteja submetida a um campo magntico varivel. Portanto, a indutncia de uma bobina uma propriedade que s se manifesta quando a corrente que passa pela mesma varia de valor, o que produz um campo magntico varivel, ao qual est submetido a prpria bobina ou outra que esteja junto. Quando uma bobina induz em si mesma uma fora eletromotriz, chamamos o fenmeno de AUTO-NDUO e dizemos que a bobina apresenta AUTO- NDUTNCA. A fora eletromotriz induzida neste caso conhecida como FORA CONTRA-ELETROMOTRZ . NDUTNCA MTUA o outro caso de indutncia e o fenmeno conhecido como NDUO MTUA.Quando duas bobinas so colocadas uma prxima da outra, mas sem ligao entre elas, h o aparecimento de (campo magntico) uma tenso induzida numa delas, quando a corrente que passa pela outra varivel. Este principio de qualquer transformador. Os transformadores so dispositivos que so largamente aplicados em circuitos eltricos e eltrnicos Arti,icia#ente o capo a"n!tico ! criado pe#o Indutor $4o%ina& Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Smbolo de um trasformador com ncleo de ar, neste caso representa um transformador de Radio Frequncia.(Altas Frequncias). Os transformadores podem ser feitos de duas ou mais bobinas. Quando ap#icao' ua ten'/o a#ternada a ua %o%ina e de(ido 5 FORCA CONTRA ELETROMOTRIG= a corrente deora u certo tepo a percorr;A#a e 'endo a''i atra'ada de M:N e re#a./o 5 (o#ta"e . K@ co o capacitor o e,eito ! tota#ente contr@rio= a corrente e't@ adiantada M:N e re#a./o 5 ten'/o. Nu circuito Induti(o $Indutor& a corrente e't@ atra'ada de M:N e re#a./o 5 ten'/o. Reatncia ndutiva A oposio que a fora eletromotriz de auto induo oferece variao da corrente denominada REATNCA NDUTVA, por outras palavras a Reatncia ndutiva a oposio que uma bobina oferece a passagem da corrente alternada. Para determinar essa oposio (resistncia) passagem da corrente alternada usa-se a seguinte frmula: XL = 2.pi.f.L XL = a reatncia indutiva dada em Ohms. f = frequncia em HERTZ (Hz) L = ndutncia da bobina em HENRYS (H) A ,0ru#a 9L 1 J.pi.,.L o'tra )ue reatncia induti(a ! diretaente proporciona# 5 ,re)u;ncia = portanto 'e auentaro' a ,re)u;ncia a reatncia induti(a auenta.. Re'po'ta nN UU A1 Quando auenta a ,re)u;ncia da ten'/o ap#icada a u indutor= 'ua reatncia auenta CELCULO DE INDUTORES EM S6RIE E EM PARALELO. O' Indutore' #i"ado' e '!rie- o' (a#ore' da' 'ua' indutncia 'oaA'e. Para ca#cu#ar o (a#or de indutore' #i"ado' e para#e#o u'aA'e a 'e"uinte ,0ru#a- It 1 I2 2 I* O I2 V I* Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br E9- ca#cu#ar o (a#or de W: 7 e J: 7 e parare#o. It 1 W: 2 J: O W: V J: 1 Q:: O P: 1 +X=XX 7enrS O (a#or do con?unto ! de +: 7 1 - soman-se os dois indutores em srie o que d 60 mH 2 - Ficamos com tres indutores em pararelo. 20mH, 30 mH e 60mH. 3 - Usando a frmula para indutores em paralelo Primeiro calculamos o valor dum par de indutores em paralelo, usando a frmula para indutores em paralelo. 20 x 30 / 20 + 30 = 600 / 50 = 12 mh Agora calculamos o segundo par 12 x 60 / 12 + 60 = 720 / 72 = 10 mH O valor da indutncia total do conjunto srie/paralelo de 10 mH 3@rio' tipo' de 4o%ina'- 4O4INA $INDUTOR& COM NTCLEO DE FERRO 4O4INA $INDUTOR& COM NTCLEO DE AR 4O4INA $INDUTOR& COM TOMADA 3ARIA3EL Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br LEI DE KOULE POTYNCIA EL6TRICA Lei de Joule UM JOULE o trabalho realizado . para transportar UM COULOMB entre dois pontos onde existe uma diferena de potencial de UM VOLT. Esse trabalho produz calor (energia trmica) que se pode representar pela frmula: Unidade tempo um segundo W = Q . E W = trabalho eltrico (JOULE) Q = carga eltrica (COULOMB) E = tenso (VOLT) temos: W = Q.E W = ..E = W / E W = JOULE (J) Q = COULOMB (C) por outro lado temos: W = Q . E = AMPRES (A) Q = W / E Q = .E / E t = SEGUNDOS (s) = Q Utilizando a Lei de Ohm. temos: = E / R E = .R por substituio e como: = E / R temos W = E . . t = E . E /R . t W = E . E . t /R e tambm W = E . . t = . R . . t W = . . R . t ( R = E / ) W = . .(E/).t = .E.t W = ..R = W / E = E / R assim resulta em W = E.E / R: W = .E. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br O fenmeno pelo qual a corrente eltrica produz calor ao atravessar um material resistivo conhecido como Lei de Joule. A energia trmica dissipada na unidade do tempo(um segundo) por um resistor medida em JOULE. U c<u(eiro #i"ado 5 rede e#!trica de ++: (o#t' durante J 'e"undo' di''ipa UUU K. A corrente no circuito ! de J=U AMP6RE. Prieiro ca#cu#ao' )ua# ! a ener"ia di''ipada nu 'e"undo UU: O J 1 JZU KOULE Utilizando a frmula : = W / E = 275 / 110 = 2,5 AMPRE POTYNCIA EL6TRICA Uma resistncia ao ser atravessada por uma corrente eltrica, produz calor. A energia eltrica transforma-se em energia trmica. transformao dessa energia se d o nome de POTNCA, e a sua unidade o WATT A Frmula para encontrar a Potncia : P = E. P = WATT E = VOLTS = AMPRE Usando a Lei de Ohm e por substituio podemos relacionar outras frmulas: P = R.(.) P = (E.E) / R A grandeza que define a quantidade de energia consumida por unidade de tempo (hora) a POTNCA. A potncia eltrica medida em WATT. Por uma lmpada circula 2,5 A quando alimentada com 110 V. A potncia dissipada de : 275 WATT. Clculo: P = E. = 110 x 2,5 = 275 WATT A potncia consumida por uma resistncia eltrica em 2 horas de 2,2 KWh quando ligada rede de 110 volts. A corrente que curcula pela resistncia de 10 AMPRE Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br LEI DE O7M Pot;ncia E#!trica A lei de Ohm a formulao da relao da voltagem, corrente e resistncia e expressada como. Onde: 3 1 5 (o#ta"e edida e (o#t'. I 1 5 corrente edida e apere'. R 1 5 re'i'tencia edida e o<' LEI DE O7M A A''i e a partir da ,0ru#a I 1 3 O R podeo' enunciar a Lei de O< coo- a corrente= nu circuito e#!trico= ! diretaente proporciona# 5 (o#ta"e )ue ! ap#icada e in(er'aente proporciona# 5 re'i't;ncia do circuito. EX: Calcular a corrente no circuito da figura abaixo. Sabendo que a voltagem aplicada de 10 Volts e a resistncia de 1000 ohms.(1 K) = V / R = 10 / 1000 = 0,01 A (10 miliamperes) A corrente no circuito de 0,01 Ampere EX: Calcular o valor da Voltagem da bateria para uma corrente de 0,01 Amp e uma resistncia 2000ohms.no circuito acima V = x R = 0,01 x 2000 = 20 volts A Voltagem da bateria teria que ter 20 volts Nota: a letra E algumas vezes usada em lugar do V para voltagem. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Roda das frmulas da Lei de Ohm. E ou V = Volts = Amperes R = Ohms W ou P = Watts POTYNCIA EL6TRICA Uma resistncia ao ser atravessada por uma corrente eltrica, produz calor. A energia eltrica transforma-se em energia trmica. transformao dessa energia d-se o nome de POTNCA, e a sua unidade o WATT A Frmula para encontrar a Potncia : P = E. P = WATT E = VOLTS = AMPRE Usando a Lei de Ohm e por substituio podemos relacionar outras frmulas: P = R.(.) P = (E.E) / R A grandeza que define a quantidade de energia consumida por unidade de tempo a POTNCA. A potncia eltrica medida em WATT. Por uma lmpada circula 2,5 A quando alimentada com 110 V. A potncia dissipada de : 275 WATT. Clculo: P = E. = 110 x 2,5 = 275 WATT A potncia consumida por uma resistncia eltrica em 2 horas de 2,2 KWh quando ligada rede de 110 volts. A corrente que circula pela resistncia de 10 AMPRE Clculo: Primeiro dividimos a potncia consumida por 2 = 2200 / 2 = 1100 WATT. = P / E = 1100 / 110 = 10 A. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br MA8N6TISMO O magntismo uma fora invisivel, embora possa ser verificada por meios indiretos . inerente a certas substncias, as quais podem atrair-se ou repelir-se mutuamente de acordo com determinadas leis. A magnetita um im natural. Os ims artificiais, fabricados atualmente, so muito mais fortes que a magnetita. O Fluxo magntico que passa por uma dada seo transversal chamado de densidade de fluxo magntico. Medida' E#!trica' Voltmetro serve para medir tenso eltrica (Volts) Ampermetro serve para medir corrente eltrica (AMPERE) Ohmmetro serve para medir resistncia. Voltmetro, frequencmetro, capacmetro e osciloscpio so instrumentos de medida. Para se medir a corrente em um circuito deve-se conectar um ampermetro em srie. Para se medir a tenso sobre um resistor deve-se conectar um voltmetro em paralelo. O multmetro tem por base um instrumento chamado galvanmetro. As medidas de intensidade de campo permitem avaliar a radiao da antena transmissora. Si'tea' de Modu#a./o A.M - Modulao em Amplitude F.M. - Modulao de freqncia P.M - Modulao em fase P.C.M - Modulao por cdigo de pulso. SSB - Modulao em amplitude em que a portadora suprimida assim como uma das bandas laterais.(faixa lateral singela) DSB - Modulao em amplitude em que se transmite somente as duas bandas laterais. A transmisso pelo sistema SSB feita modulando uma portadora em amplitude. Na transmisso pelo sistema SSB transmite-se apenas uma banda lateral. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Na transmisso pelo sistema SSB: Ocorre maior economia do espectro de frequncia. No sistema de comunicao A.M. o circuito detetor deve ter no mnimo um diodo. No sistema de comunicao AM o elemento principal do circuito detetor o diodo. Uma das etapas de recepo de rdio a Demoduladora. OSCILADORES Basicamente um oscilador nada mais que um amplificador ligado de tal maneira que parte do seu sinal da sada realimentado sua entrada. Se a realimentao for a correta teremos na sada um sinal com frequncia e amplitude constante que se manter enquanto o circuito estiver sendo alimentado. Existem vrios tipos de Osciladores: A cristal, De relaxao, Colpitts, Hartley . Se a realimentao no for a suficiente a amplitude decresce e a oscilao pra. Como resultado produzida uma onda amortecida Pi#<a' O eixo central, em forma de basto, das pilhas feito de carvo e constitui o polo positivo.. A pilha produz tenso e corrente por meio duma reao qumica. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br RECEPTOR EM 4LOCOS Resposta n 107 das apostilas de radioeletricidade. O primeiro estgio de um sistema receptor de rdio denomina-se Antena receptora Resposta n 108 das apostilas de radioeletricidade Uma das etapas de recepo de rdio a Demoduladora ( Detetor ) RESISTYNCIAS A pa''a"e de corrente e#!trica atra(!' de ua re'i't;ncia produ* u e,eito t!rico. Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Reti,icadore' Retificador de meia onda. O numero mnimo necessrio para a retificao de meia onda um diodo. Um transformador para fonte simtrica deve ter derivao central no secundrio. O circuito representa um retificador de onda completa.
O Componente mais usado como filtro em fonte de alimentao o capacitor Um transformador de 220 V para 9 V, quando ligado em rede 119 V: fornece 4,5 V. Um transformador de 110 V para 18 V, quando em rede de 220 V: Fica superaquecido, podendo at "queimar-se" S>M4OLOS Este circuito inclui um gerador cc (bateria) - capacitor eletrnico - resistor Tran'i'tore' de Kun./o Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Para se entender o funcionamento do transistor de juno bom lembrar o funcionamento de uma juno P-N.( No ,ina# de'ta p@"ina te u #in[ para a Kun./o PAN ). O transistor formado basicamente por duas junes P-N, com materiais tipo P e do tipo N. Os transistores so formados com tres materias em "sandwich" , dois do tipo N e outro do tipo P a este tipo chama-se transistor tipo NPN. Quando o transistor formado com dois materias tipo P e um de tipo N, o transistor do tipo PNP. O transistor muito semelhante a uma vvula triodo, veja as comparaes na figura abaixo. Os smbolos dos transistores tipo NPN e PNP so quase idnticos . A nica diferena est na direo da seta no emissor. Os elctrons movem-se na direo contrria seta. Po#ari*a./o do Tran'i'tor Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Se baixarmos a tenso direta num transistor a corrente de base tambm diminui. Se atingirmos o ponto de corte a corrente de base nula. Um transistor polarizado na regio de corte apresenta corrente de base nula. 8an<o de Pot;ncia Ao variarmos a corrente direta entre o emissor e a base controlamos a emisso de eletrons do emissor / coletor . Este comportamento muito semelhante ao de um triodo em que a variao de tenso de grelha controla a emisso de eletrons do catodo para a placa. O ganho de potncia a relao entre o sinal de entrada e o sinal de sada. Como a resistncia de entrada da juno emissor-base, polarizada diretamente, baixa se comparada com a impedncia de sada da juno base-coletor, inversamente polarizada, que muito alta. assim qualquer pequena variao do sinal de entrada provoca um grande aumento na variao no sinal de sada. A esta relao entre o sinal de entrada e o sinal de sada chama-se ganho de potncia e normalmente dado em decibis.O ganho de potncia em decibis igual a 10 vezes o logartmo da relao dos nveis de entrada /sada. Con,i"ura.\e' do' tran'i'tore' Con,i"ura./o de Ei''or Cou Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Os transistores de Configurao de Emissor comum a mais usada , ela apresenta tanto ganho de tenso como ganho de corrente e portanto maior ganho de potncia. O sinal de sada fica invertido em relao ao sinal de entrada. As caracteristicas da configurao do emissor comum so: a) mpedncia de entrada baixa , de 700 a 1000 Ohms. b) mpedncia de sada alta, volta de 50.000 Ohms. c) Ganho de corrente de aproximadamente 50. d) Ganho de tenso elevado, cerca, de 500. e) Ganho de potncia elevado, cerca de 800. f) H inverso de fase , entre o sinal de entrada e o sinal de sada. Ao ser aumentada a tenso entre o emissor e a base de um transistor polarizado como amplificador, ocorre Diminuio da tenso entre o coletor e o emissor. Con,i"ura./o de Ei''or de 4a'e Cou Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Configurao de Base Comum apresenta alto ganho de tenso e a polaridade do sinal de sada igual polaridade do sinal de entrada. As caratersticas principais da configurao de Base Comum so: a) mpedncia de entrada baixa, de 60 a 100 ohms. b) mpedncia de sada alta, de 500 Kohms a 1Mg ohms. c) Ganho de corrente menor que 1. d) Ganho de tenso alto, cerca de 150. e) Ganho de potncia mdio, cerca de 450. f) No h inverso de sinal (fase) Um transistor na configurao de base comum apresenta alto ganho de tenso. Con,i"ura./o de Co#etor Cou ou Se"uidor de Ei''or Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br Configurao de Coletor Comum ou Seguidor-de-Emissor.tem uma impedncia de sada baixa e uma impedncia de entrada alta. Bom para adaptar circuitos de alta impedncia para circuitos de baixa impedncia. As caraterstica da configurao de Coletor Comum ou Seguidor-de-Emissor so: a) mpedncia de entrada muito elevada, de 300 K a 600 K ohms. b) mpedncia de sada baixa, cerca de 100 Ohms. c) Ganho de corrente de aproximadamnente 50. d) Ganho de tenso menor que 1. c) Ganho de potncia baixo. e) No h inverso de sinal (fase) Para equilibrar as impedncias entre etapas amplificadoras, o mtodo mais comum o acoplamento Resistivo-Capacitivo ( RC ) Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br 3@#(u#a' Existem vrios tipos de vlvulas tais como diodos, triodos, pentodos, duplos diodos, duplos triodos, etc.As vlvulas diodos so utilizadas como retificadoras para transformar a corrente alternada em corrente continua. (pulsativa).So tambm usadas como detetores de rdio. J as vlvulas triodos e pentodos so utilizadas como amplificadores, osciladores e outras funes. As vlvulas com o aparecimento dos transistores e circuitos integrados esto praticamernto fora de uso. SH%o#o dua (@#(u#a diodo de a)ueciento indireto. Como o filamento aquece o ctodo diz-se de aquecimento indireto porque a emisso eletrnica feita pelo ctodo. Se a vlvula diodo no tivesse o ctodo dizia-se de aquecimento direto. SH%o#o dua (@#(u#a dup#o triodo. O primeiro nmero da designao de uma vlvula especfica a tenso que deve ser aplicada ao filamento.
Fonte- LGA DE AMADORES BRASLEROS DE RADO EMSSO A LA4REA4A Apontamentos de eletrnica, afim de ajudar s respostas das planilhas de radioeletricidade. http://www.labre-ba.org.br/Radioamadorismo/eletronicaplanilhas2.htm LABRE BA - Entidade de Utilidade Pblica - Lei Estadual n 2.901 de 06/02/1971, publicada no Dirio Oficial do Estado da Bahia de 09/02/1971. ntegrante da Defesa Civil atravs da RENER Rua dos Radioamadores, 73 - Parque Pituau - CEP 41741-080 - Salvador/Ba Caixa Postal 533 - CEP 40001-970 - Salvador/Ba Telefone / Fax (71) 3461-7509 ( Secretaria ) [email protected] www.labre-ba.org.br Fonte: LABRE BA - www.labre-ba.org.br