Apostila Gestão de Compras e Estoque
Apostila Gestão de Compras e Estoque
Apostila Gestão de Compras e Estoque
Gestão de Compras e
Estoques
ÍNDICE
FILOSOFIA DO “JIT”......................................................................................................... 34
LOGÍSTICA ........................................................................................................................ 39
OBJETIVOS DO MRP...................................................................................................... 42
POSTPONEMENT ........................................................................................................... 43
PEPS/UEPs ........................................................................................................................ 46
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................. 47
Com o decorrer dos séculos, a gestão dos recursos materiais não chamou a
atenção dos administradores. Tais recursos eram apenas observados nas questões
de almoxarifado. Por vários anos, a grande preocupação estava voltada apenas
para: Venda Produção e Serviços. Porém, com os problemas que o mundo
atravessou a partir da década de 80, inflação, mão-de-obra especializada, custos de
transporte etc. as empresas tiveram que focar seus esforços nas reduções de seus
recursos. E como grande parte do ativo das empresas está depositada na conta de
estoque, almoxarifado e patrimônio, a atenção se volta para a redução destes
recursos.
CONCEITO DE ESTOQUES
“São materiais e suprimentos que uma empresa ou instituição mantém, seja para
vender ou para fornecer insumos ou suprimentos para o processo de produção”.
Outras definições:
TIPOS DE ESTOQUES
Hoje todas as empresas procuram de uma forma ou de outra, a obtenção de uma
vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, e a oportunidade de
atendê-los prontamente, no momento e na quantidade desejada, é grandemente
facilitada com a administração eficaz dos estoques.
Como os estoques constituem uma parcela considerável dos ativos das empresas,
eles recebem um tratamento contábil minucioso. São classificados em cinco
grandes categorias:
CUSTOS DE ESTOQUE
Todos podem ser agrupados em diversas modalidades:
1. Custos de capital: juros e depreciação
2. Custos com pessoal: salários e encargos sociais
3. Custos com edificação: aluguel, impostos, energia, água, conservação etc
4. Custos de manutenção: deteriorização, obsolescência e equipamento.
Existem duas variáveis que aumentam estes custos, que são a quantidade em
estoque e o tempo de permanência em estoque.
TIPOS DE DEMANDA
Segundo a ciência das economias, demanda é: “Disposição de comprar
determinada mercadoria ou serviço, por parte dos consumidores”. Porém, na
Administração de Recursos Materiais, demanda é a saída média estimada de uma
determinada mercadoria em certo espaço de tempo. A demanda visa “formatar”
graficamente uma tendência característica do objeto em estudo que, por muitas
vezes pode até aparentemente se comportar de forma inconstante, contudo sempre
haverá uma característica (perfil) da movimentação deste produto.
Se os dados históricos referentes à demanda são contrapostos a uma escala de
tempo, o gráfico mostrará formatos ou padrões consistentes. Padrão é o formato
geral de uma série temporal. A variação do padrão de demanda pode variar por
quatro motivos bem distintos:
DEMANDA SAZONAL
A característica básica de um item sazonal é em primeiro lugar, que não existe uma
media confiável durante o período de um ano. Nota-se que em determinados
períodos, ele tem uma demanda que chega a 50 e 60% maior ou menor que a
media sempre no mesmo período do ano. Tem quase sempre um fator externo a
influenciá-lo. Pode não acontecer a sazonalidade positiva quando não nos
preparamos para ele.
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DEMANDA CRESCENTE
DEMANDA DECRESCENTE
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DEMANDA COMPULSÓRIA
QUANT.
100
90
80
70
60
50
SEM DEMANDA
QUANT.
50
40
30
20
SISTEMA DE COMPRAS
Notar a real importância da função Compras como potencial fonte de
competitividade é fundamental para a empresa que deseja estar participando
eficazmente de seu mercado no presente e no futuro. Considerando a totalidade do
valor econômico de seu produto, as Compras devem ser devidamente focadas
dentro de sua estratégia de competitividade, considerando o real peso do que está
a montante dela. Na estrutura de custos de uma empresa, segundo Rafael Herrera
da Prodix, economizar 5% na função Compras pode representar um acréscimo de
até 30% do resultado líquido, de acordo com o segmento (e de acordo com a
margem de contribuição do produto).
Ainda hoje se foca a produtividade interna da empresa como principal fonte de
ganhos econômicos. Mesmo organizações que levaram à exaustão seus processos
produtivos e administrativos ainda permanecem com grande atenção nessas áreas.
No entanto, existem sérias razões para integrar a função de Compras na concepção
da competitividade.
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SINAL DE DEMANDA
O sinal de demanda é a forma sob a qual a informação chega à área de compras
para desencadear o processo de aquisição de bem material ou patrimonial. No caso
de bens patrimoniais, o sinal pode vir, por exemplo, de um estudo de viabilidade ou
de uma necessidade de expansão. Já no caso de obras públicas, ele pode ser
resultado, entre outros, de um estudo de mercado ou de necessidades sociais.
Os objetivos básicos de uma seção de compras são:
ORGANIZAÇÃO DE COMPRAS
• Estudo do mercado
• Conferência de requisições
• Entrevistar vendedores
• Negociar contratos
• Transferências de materiais
4. Diversos
Negociação não é uma disputa em que uma das partes ganha e a outra tem
prejuízo. Embora elementos de competição estejam obviamente ligados ao
processo, ela é bem mais do que isso. Uma boa negociação ocorre quando ambas
as partes saem ganhando. Daí porque saber negociar é um importante requisito
para um bom comprador.
Basicamente qualquer processo de negociação obedece a cinco etapas que
precisam ser cumpridas com igual cuidado, para que se tenha um resultado final
positivo.
Preparação: onde se estabelecem os objetivos que devem ser alcançados de
forma ideal e os que a realidade permitirá atingir. Aqui, reflete-se sobre o
comportamento presumível do outro negociador.
Abertura: serve para reduzir a tensão, consolidar o objetivo, destacar um objetivo
mútuo e criar um clima de aceitação.
Apresentação: como é feito o relacionamento dos objetivos e expectativas iniciais
com as necessidades da outra parte.
Clarificação: consiste em ouvir atentamente as objeções; aceitar não a objeção em
si, mas o sentimento ou a lógica existente por detrás dela e mostrar ao outro que a
entendemos.
Ação Final: é a procura de um acordo ou decisão. Vale lembrar que as pessoas
compram um produto ou uma idéia com ajuda e não com um empurrão, mas isso
não quer dizer que ela tome a decisão sozinha. O negociador que faz isso
geralmente fracassa.
Operação do Sistema de Compras (Planejamento de Compras):Um sistema
adequado de compras tem variações em função da estrutura da empresa e em
função da sua política adotada. Periodicamente esse sistema vem sendo
aperfeiçoado, acompanhado a evolução das relações comerciais, mas os elementos
básicos permanecem os mesmos. Entre essas características destacam-se em:
grande número de fornecedores, dos quais boa parte não teria condição para
fazer um bom negócio.
MODALIDADES DE COMPRAS
CONDIÇÕES DE COMPRA
No gráfico acima podemos notar, que durante os meses de junho, julho e agosto e
setembro, o estoque esteve a zero e deixou de atender a uma quantidade de 80
peças.
A partir dessa análise concluímos que deveríamos então estabelecer um estoque
de segurança.
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Usa-se quando ;
• O consumo durante o tempo de reposição for pequeno, menor
que 20 unidades.
• O consumo for irregular.
• A quantidade requisitada ao almoxarifado for igual a 1.
Em = √C x Tr
Exemplo: uma peça é consumida a uma razão de 30 unidades por mês, e seu
tempo de reposição é de dois meses. Qual é o ponto de pedido, uma vez que o
estoque mínimo deve ser de um mês de consumo?
PP = Em + (C x Tr)
PP = (30 x 2) + 30
PP = 90 unidades.
Quer dizer quando o Estoque virtual chegar a 90 unidades, deverá ser emitido um
novo pedido de compra.
Estoque Máximo
É a quantidade máxima permitida em estoque. Será o valor encontrado da soma do
Estoque Mínimo (Em) com a Quantidade de pedido (PP).
Emáx = Em + Quantidade pedida.
Estoque Médio:
O estoque médio irá fazer uma previsão de demanda para o próximo período,
existem várias formas de se calcular:
∑ . Ci
Xi = previsão de consumo
CLASSIFICAÇÃO ABC
Classe A: Grupo de itens mais importante que devem ser trabalhados com uma
atenção especial pela administração.
Classe B: Grupo intermediário.
Classe C: Grupo de itens menos importantes em termos de movimentação,
No entanto, requerem atenção pelo fato de gerarem custo de manter estoque.
A classe “A” são os itens que nesse caso dão à sustentação de vendas, podemos
perceber que apenas 5% a 20% dos itens correspondem a 80% do faturamento
(alta rotatividade).
A classe “B” responde por 25% a 40% dos itens em estoque e 15% do
faturamento.(rotatividade média).
A classe “C” compreende a sozinha 50% a 70% dos itens em estoque,
respondendo por apenas 5% do faturamento.
Os estoques representam uma parcela substancial dos ativos das empresas, por
isso devem ser encarados como um fator potencial de geração de negócios e de
lucros. Assim, cabe ao gestor verificar se estão tendo a utilidade adequada ou
sendo um “peso morto”, não apresentando o retorno sobre o capital neles
investidos. A gestão de estoques constitui uma série de ações que permitem ao
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TIPOS DE INVENTÁRIO:
➢ Inventário Físico
O inventário físico é a contagem física dos itens de estoque. Caso haja
diferenças entre o inventário físico e os registros do controle de estoques,
devem ser feitos os ajustes conforme recomendações contábeis e
tributárias.O grande controle pode ser feito em qualquer organização para
auxiliar o fluxo de caixa, é o referente aos inventários. Estoque em excesso
significa gastar dinheiro à toa, arcar com um custo que não traz benefício
nenhum. Qualquer custo, seja ele relacionado à produção, à administração
de materiais ou simplesmente ao estoque, pode ser reduzido se for bem
gerenciado. Mudanças excessivas em ordens de produção, implicando
parada das máquinas e aumento dos estoques em processo, acabam por
gerar retrabalho, e é uma forma clara de desperdício, fazendo com que os
gastos com produção subam e, conseqüentemente, impactem no custo do
produto. Mas como descobrir se uma fábrica está trabalhando com excesso
de estoque? O inventário físico é geralmente efetuado de dois modos:
periódico ou rotativo.
➢ Inventário periódico: é realizado em determinados períodos,
normalmente no encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes por ano,
faz-se a contagem física de todos os itens em estoque. Nessas ocasiões
coloca-se um número bem maior de pessoas com a função específica de
contar os itens. É uma força tarefa designada exclusivamente para esse fim,
já tal contagem deve ser feita no menor espaço de tempo possível
(geralmente de 1 a 3 dias).
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Exemplo:
Calcule a acurácia do controle, sabendo-se que após os três primeiros meses,
foram encontradas as seguintes divergências entre o número de unidades
contadas por item e o número indicado pelo controle.
Solução
(0,2903) x (0,9454) + (0,5395) x (0,9520) + (0,1702) x (0,9809)
Acurácia do controle = 95,50%
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GIRO DE ESTOQUES
2. Calcule o estoque mínimo para uma empresa que vendeu 22, 35, 28 e 31
peças nos últimos 4 meses a um fator de segurança de 0,5.
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contados em % com
divergências
A 4.910 268
B 9.125 438
C 2.880 55
Total 16.915
9. Porque as empresas procuram ter um alto giro de seus estoques? Quais são
as vantagens e desvantagens dessa política?
O método Just in Time, é uma expressão em inglês que significa bem na hora, no
momento certo ou na hora certa, procura reduzir ao mínimo o tempo de fabricação e
o volume de estoques. O princípio é estabelecer um fluxo contínuo de materiais,
sincronizado com a programação do processo produtivo, para minimizar a
necessidade de estoques. Para isso, o fornecedor deve comprometer-se a entregar
os suprimentos no momento exato.
FILOSOFIA DO “JIT”
Metas do “JIT”
A Toyota foi a empresa pioneira a adotar este sistema de gestão, o que a levou a
trabalhar com poucos fornecedores, aumentando assim a relação de parceria e o
fortalecimento da cadeia de suprimentos.
Um dos grandes princípios adotados, segundos os manuais da Toyota, foi o da
eliminação total de desperdícios, que foram classificados em sete tipos principais:
• Transporte.
• Estoque.
• Movimento humano.
• Espera.
LISTA DE EXERCÍCIOS
1. Qual a relação entre o funcionamento do supermercado e o Sistema Toyota
de Produção?
2. Quais as diferenças entre o Sistema Toyota de Produção e o sistema
tradicional?
3. Quais as vantagens de fabricar apenas o necessário? Há desvantagens?
4. Considere os argumentos dos adversários do sistema Toyota. Você
concorda? Se tivesse que escolher entre o sistema Toyota e seus
adversários, qual escolheria? Por quê?
5. Você já viu o pátio de uma fábrica de veículos em períodos de recessão? Se
o diretor da fábrica lhe mostrasse o pátio cheio de veículos não vendidos e
lhe pedisse uma solução, o que você recomendaria?
6. Quais os resultados indesejáveis de se pensar apenas na minimização dos
gastos?
7. Quais os resultados indesejáveis de não se pensar na minimização de
gastos?
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LOGÍSTICA
Vale ressaltar que a área de logística não compreende somente essas atividades,
como ressalta Christopher (1997:02): “a logística é o processo de gerenciar
estrategicamente a aquisição de modo a poder maximizar a lucratividade presente e
futura, através do atendimento dos pedidos a baixo custo”. Com isto, o processo de
compras nas organizações é de fundamental importância para a conquista de
efetivos resultados nas empresas. Pozo (2004: 147) apresenta uma visão moderna
de compras como sendo uma atividade “relacionada com o sistema logístico
empresarial, como atividades-pares envolvidas em ações estreitamente
homogêneas, e essas atividades estão voltadas para a finalidade comum de
operação lucrativa que é manter uma posição competitiva no mercado”. E apresenta
os objetivos de compras, dentre os quais (2004:150) “permitir à empresa uma
posição competitiva, mediante negociações justas e credibilidade”.
NECESSIDADES DE MATERIAIS
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OBJETIVOS DO MRP
O desafio de planejar e controlar os estoques e acarretar a satisfação dos clientes,
sejam internos ou externos, com o menor investimento possível, é o objetivo
primordial deste sistema, onde serão constantemente calculadas as variações
através de:
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POSTPONEMENT
Há um velho ditado que diz: "por que deixar para amanhã o que se pode fazer
hoje?"
Os sistemas de postponement (postergação) mudam este ditado de cabeça para
baixo e perguntam: Qual segmento do meu armazém ou operação de manufatura
posso adiar até amanhã para obter hoje economia de inventário?
Pense nos sistemas de postponement, ou seja, como colocar os toques finais em
um produto praticamente acabado. "Você está mantendo o produto em seu
denominador comum até seu cliente colocar um pedido".O denominador comum
inclui todos os produtos que podem ser fabricados em uma forma genérica e
estocado, aguardando um pedido. A variação dos produtos vem na forma de
embalagem, acabamento, montagem de kit ou produto final (desde que a
montagem final seja simples) atrasando este passo final no processo até o pedido
do cliente estar disponível. Assim, o compromisso com a forma final, não
importando se isto significa aplicar um rótulo de marca da loja ou uma lata usando
um tamanho diferente e na forma de garrafa para uma loção para as mãos, pode
ser adiado até o último momento possível. O postponement pode também ser
referido como a customização de massa.
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Keeping Unit) que significa Unidade Mantida em Estoque. Referência que designa
cada item de um estoque de acordo com sua particularidade (apresentação,
tamanho, cor ou outras características). Cada SKU identifica um código ou uma
referência diferente que o catálogo da empresa possui.
O seu armazém tem problemas de falta de espaço? Os itens que você precisa
separar estão em locais de fácil acesso? O método PEPS (Primeiro que Entra,
Primeiro que Sai) está comprometido em seu armazém? A expedição de seu Centro
de Distribuição (CD) transforma-se no gargalo de seu processo por falta de espaço
e dificuldade de acesso aos itens no final do mês? Sua produtividade operacional
está com um índice baixo em relação à outros processos de armazenagem de
natureza semelhante? Se estas questões fazem sentido também para sua empresa,
você pode estar diante de um processo de adequação da seletividade e ocupação
do processo de armazenagem.
Seletividade: Indica a capacidade de acessar determinados itens de uma área de
estocagem sem ter a necessidade de remanejamento de cargas, ou seja, é a
proporção de itens que estão disponíveis para serem acessados no primeiro
movimento. Fica evidente que, quando as empresas investem em novas áreas de
armazenagem, o que predomina é a grande quantidade de espaço disponível que
pode ser utilizada, assegurando assim 100% de seletividade. Em uma estrutura
porta-paletes convencional, por exemplo, que permite o acesso direto a qualquer
palete com o auxílio de uma empilhadeira, o índice de seletividade é 100%.
Ocupação: já a ocupação se caracteriza pelo percentual de aproveitamento de um
espaço (volume) de estocagem, pelos itens, considerando-se todo o volume
disponível. Analisando a mesma estrutura de estocagem (porta-paletes
convencional) integrada a um sistema de movimentação, que se caracteriza pela
utilização de empilhadeiras e hidráulicos, pode-se identificar um índice de ocupação
inferior a 40%.
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PEPS/UEPs
PEPS (FIFO): Siglas do Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (First In, First Out). A
avaliação dos estoques é feita pela ordem cronológica das entradas. Sai o material que
entrou antes, isto é, do lote mais antigo e cujo preço está baseado no custo em que ele
entrou no estoque. Terminado o lote mais antigo, aplica-se o preço do segundo lote mais
antigo. O saldo em estoque é calculado pelo custo das entradas de material. A vantagem
deste tipo de avaliação é que o valor dos estoques fica sempre atualizado em relação ao
valor da última entrada. Isto significa que o valor dos estoques se aproxima dos preços
atuais do mercado. Por outro lado, o custo de produção é calculado em função dos valores
dos primeiros lotes de entrada no almoxarifado. Este tipo de análise de custo, aos olhos da
legislação brasileira é proibida, pois, coloca o valor dos estoques muito inferior às outras
análises, reduzindo assim, os ativos nos balanços e conseqüentemente, a possibilidade da
redução dos mesmos nos impostos de renda de pessoa jurídica.
UEPS (LIFO): Siglas do Último que Entra, Primeiro que Sai (Last In, First Out), A saída do
estoque é feita pelo preço do último lote a entrar no almoxarifado. O valor dos estoques é
calculado ao custo do último preço, o qual normalmente é o mais elevado. Provoca com
isso a supervalorização do preço do material computado na produção do PA e, ao final do
exercício, produz um crédito positivo de materiais.
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BIBLIOGRAFIA