Trabalho de Geoprocessamento

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Clara Cariano Domingos

Geoprocessamento Aplicado a Detenção de Desmatamento


(Licenciatura em Gestão Ambiental e Territorial)

Universidade Rovuma
Extensão de Montepuez
2024
Clara Cariano Domingos

Geoprocessamento Aplicado a Detenção de Desmatamento

Projecto de pesquisa, a ser entregue no Departamento de


Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, Curso de
Ensino em Biologia. Para fins avaliativos na cadeira de
Geoprocessamento Aplicado a Analise Ambiental,
orientado por: prof. Dr. Julio Ambronsio Masquete

Universidade Rovuma
Extensão de Montepuez
2024
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................ 4

1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 4

1.1.1. Objectivo Geral ............................................................................................................ 4

1.1.2. Objectivos Específicos ................................................................................................. 4

1.1. Metodologias.................................................................................................................... 4

Resumo ....................................................................................................................................... 5

2. Geoprocessamento Aplicado a Detenção de Desmatamento .............................................. 6

2.1. Conceitos.......................................................................................................................... 6

2.2. Princípios Fundamentais da Cartografia .......................................................................... 6

1.1. O Mapa Mental ................................................................................................................ 7

2.3. A importância do geoprocessamento no planejamento rural ........................................... 7

2.4. O funcionamento de geoprocessamento na prática ......................................................... 9

2.5. Os principais benefícios do geoprocessamento para a produtividade agrícola ................ 9

2.6. Métodos Baseados Na Definição De Áreas Homogêneas ............................................. 10

3. Conclusão .......................................................................................................................... 12

4. Referencias Bibliográficas ................................................................................................. 13


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1. Introdução
Para este trabalho vamos abortar um pouco sobre Geoprocessamento aplicado na detenção de
desmatamento, porém, sabemos que o panorama mundial da informação e da comunicação vem
passando por grandes transformações nos últimos anos, tais transformações são originadas nos
avanços tecnológicos os quais tem proporcionado, a cada instante, uma nova opção para a
disseminação das informações.

Historicamente a observação e a representação da superfície terrestre têm se apresentado como


fator relevante na organização e desenvolvimento das sociedades. O conhecimento sobre a
distribuição espacial dos recursos naturais, infra-estrutura instalada, distribuição da população,
entre outros, sempre fez parte, das informações básicas sobre as quais eram traçados os novos
rumos para o desenvolvimento regional.

Desde os tempos remotos até a atualidade, as informações e dados espaciais têm sido
apresentados de forma gráfica pelos antigos cartógrafos e utilizados por navegadores e demais
profissionais. A coleta de informações sobre a distribuição geográfica de recursos minerais,
propriedades rurais e urbanas, animais e plantas sempre foi uma parte importante das atividades
das sociedades organizadas. A obtenção de informações sobre a distribuição geográfica dos
recursos naturais alavancou o desenvolvimento de inúmeros países, permitindo a ocupação
territorial.

1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo Geral


 Estudo do artigo científico sobre Geoprocessamento Aplicado a Detenção de
Desmatamento;

1.1.2. Objectivos Específicos


 Analisar o artigo científico sobre Geoprocessamento Aplicado a Detenção de Desmatamento
 Mencionar as causas, Importância sobre Geoprocessamento Aplicado a Detenção de
Desmatamento;

1.1. Metodologias
Como sendo um trabalho científico de natureza completamente Pedagógica, usou-se métodos
científicos recomendados pela Instituição, com o propósito de dar carácter o trabalho. Neste
contexto, para a concretização do trabalho, baseou-se na consulta e leitura de fontes
bibliográficas disponíveis nas bibliotecas pública e privada da cidade de Lichinga e por último
a descrição dos factos observados e o uso de internet.
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Resumo
A crescente ocupação urbana desordenada e inadequada vem acarretando sérios problemas ao
meio ambiente nos últimos anos Em algumas cidades, os assentamentos urbanos são localizados
principalmente em regiões de encosta sem nenhum critério técnico ou projeto ambiental. Esse
tipo de irresponsabilidade tanto da população como do próprio governo geram transgressões de
leis ambientais e frequentes acidentes nas épocas de chuvas torrenciais, resultando em grandes
tragédias. Portanto, o estudo dos diversos tipos de uso do solo associado as suas características
físicas é de extrema importância para o entendimento dos processos de preservação e
conservação dos recursos naturais, e principalmente em relação â restrição ao uso das terras em
áreas de risco de deslizamento, assegurando assim a qualidade de vida da População. Esta
dissertação propõe a análise da legislação ambiental do município de São Sebastião no Estado
de São Paulo através do uso do Sensoriamente

Remoto e Geoprocessamento. A área de estudo tem uma extensão de 402,3 Km2 e está
localizada no Litoral Norte de São Paulo. Este município apresenta uma pressão da expansão
urbana que acarreta sérios problemas de deslizamentos nas épocas de chuva devido a
assentamentos irregulares A metodologia utilizada foi adaptada da proposta por (CREPANI
1996) durante a pesquisa Concluiu-se que Os resultados obtidos mostraram que existem poucas
áreas compatíveis ao Uso, devido a Legislação Ambiental e também as características físicas da
região. Existe ainda um avanço antrópico permanente em áreas de risco de deslizamentos e nas
proximidades do limite do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), comprovando o
desrespeito às leis ambientais. A identificação das áreas compatíveis para o assentamento
urbano pode impedir a expansão do crescimento antrópico em áreas de risco, e também
sobre a degradação ambiental em regiões de preservação no município de São Sebastião

Palavras-Chave: legislação ambiental, assentamento urbano, aptidão física


do solo.
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2. Geoprocessamento Aplicado a Detenção de Desmatamento

2.1. Conceitos
Para o Moreira (2011, P.12). O termo Geoprocessamento é usado quase que exclusivamente
em Moçambique, provavelmente fruto de rivalidades de intelectuais entre as correntes europeias
e americanas. A seguir apresentamos os conceitos que a nosso ver melhor caracterizam cada
uma destas tecnologias.

Geotecnologias – conjunto de tecnologias para coleta, processamento, análise e


disponibilização de informações com referência geográfica. São compostas por soluções de
hardware, software e peopleware que juntas constituem-se em poderosos instrumentos como
suporte a tomada de decisão. Dentre as geotecnologias podemos destacar: a cartografia digital,
o sensoriamente remoto, o sistema de posicionamento global, o sistema de informação
geográfica.

Geomática – Ciência que se utiliza de técnicas matemáticas e computacionais para a análise de


informações geográficas, ou seja, informações temáticas “amarradas” à superfície terrestre,
através de um sistema de coordenadas. No Brasil, o termo Geoprocessamento e Geomática se
referem à mesma coisa, ou seja, Geoprocessamento é utilizado como sinônimo de Geomática.

Sistema de Informação Geográfica – Conjunto de ferramentas computacionais, composta por


equipamentos e programas que, por meio de técnicas, integra dados, pessoas e instituições, de
forma a tornar possível a coleta, o armazenamento, o processamento, a análise e a
disponibilização de informações georreferenciadas, que possibilitam maior facilidade,
segurança e agilidade nas atividades humanas, referentes ao monitoramento, planejamento e
tomada de decisão, relativas ao espaço geográfico.

2.2. Princípios Fundamentais da Cartografia


Segundo Moreira (2011, P.13). O objeto da cartografia consiste em reunir e analisar dados das
diversas regiões da terra, e representar graficamente em escala reduzida, os elementos da
configuração que possam ser claramente visíveis. Para pôr em evidência a configuração da
superfície terrestre, o instrumento principal do cartógrafo é o mapa. Mas, outras representações,
tais como modelos de relevo, globos, fotografias aéreas, imagens de satélite e cartogramas, são
assuntos próprios para serem tratados em cartografia.

Um mapa é, no seu conceito mais elementar, uma representação convencional da superfície


terrestre, vista de cima, na qual se colocam letreiros para a identificação. Alguns mapas são tão
abstratos e convencionais que dificilmente se reconhece neles uma representação do quadro
original. Definimos um mapa como uma representação convencional da configuração da
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superfície da terra. Toda a representação está numa proporção definida com o objeto
representado. Esta proporção é chamada de escala. Ou ainda, pode-se definir um mapa como
um desenho seletivo, convencionado e generalizado de alguma região de uma grande área,
comumente da superfície terrestre, como se vista de cima e numa escala muito reduzida. A
maioria dos mapas recebem inscrições, isto é, são dados nomes as feições representadas, e são
relacionados a um sistema de coordenadas.

1.1. O Mapa Mental


Segundo Moreira (2011, P.13). Muitas pessoas são fascinadas pelos mapas. Eles excitam a
imaginação ao se ver milhares de quilômetros quadrados da terra num desenho sobre uma
pequena folha de papel.

As pessoas gostam de pendurar mapas em paredes, devido às suas qualidades artísticas e


científicas. Pode-se considerar o interesse das pessoas pelos mapas, mas os dados constantes
nos mesmos tem de ser apresentados de forma verdadeira e harmoniosa, com clareza,
simplicidade e ainda um toque de beleza. Tudo isso depende da habilidade do autor do mapa
em planejar e desenhar; esses dois aspectos estão intimamente inter-relacionados. Planejar,
significa estabelecer o plano geral e o estilo do mapa, a ser decidido antes do traçado da primeira
linha; desenhar, significa dispor no papel o que foi planejado. Essas duas atividades não podem
ser separadas.

Ao explicar a um estranho como chegar à estação rodoviária, traduzimos em palavras o mapa


que esta na nossa mente (mapa mental), e somos levados a acompanhar nossas palavras com
gestos semelhantes aos usados no desenho de um mapa. Uma pessoa cega, que se move em
torno de um quarto sem bater em qualquer móvel, usa um mapa mental formado pelas várias
batidas anteriores. Em cada um desses casos, o mapa foi formado por experiência pessoal,
sintetizando numa imagem mental, centenas de impressões de distâncias, direções, voltas e
marcas terrestres. Há grandes diferenças entre as pessoas em sua habilidade para figurar mapas
mentais. O processo é mais complexo quando temos de figurar mentalmente o mapa de uma
vasta região, na sua maior parte desconhecida por nós.

2.3. A importância do geoprocessamento no planejamento rural


 planejamento rural é essencial para os produtores que desejam saber como aproveitar
melhor a terra. Existem diversas soluções e técnicas que permitem conhecer a
propriedade como um todo, promovendo assim uma maior eficácia na tomada de
decisões.
 A partir do momento que o geoprocessamento é associado a técnicas de mapeamento,
de topografia a imagens de satélite, ele permite conhecer melhor as áreas rurais.
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 Ao adotar um sistema de geoprocessamento, o produtor rural tem a capacidade de


associar o mapa da propriedade a um banco de dados, buscando por meio dessa ligação
o melhor planejamento, que aumenta a produtividade sem degradar o meio ambiente.
 Por meio do geoprocessamento é possível avaliar o potencial e até mesmo as restrições
da terra para a agricultura, definir as melhores práticas de manejo e conservação do solo
e da água tendo como base as características do ambiente, como solo, clima, vegetação
nativa e outros.
 Os exemplos de geotecnologias existentes

Existem diferentes tipos de geotecnologias que auxiliam no geoprocessamento, a seguir você


conhecerá melhor as especificidades de cada uma delas.

1. Sistema de navegação global por satélite (GNSS)

O sistema de navegação global por satélite permite a navegação e o posicionamento de


determinado elemento na Terra. Para isso, tem como referência uma série de satélites de
recobrimento global. É o GPS mais usado e conhecido do planeta.

Tem diferentes funções, não só na agricultura. A sua performance é avaliada conforme critérios,
como precisão, integridade, continuidade e disponibilidade. O grande benefício dessa tecnologia
é que ela contempla mais de um satélite, logo, quando eles atuam em conjunto, permitem uma
precisão maior no levamento de coordenadas georreferenciadas.

2. Sensoriamento Remoto por Satélites e Aerofotogrametria

Para o Moreira (2011, P.23). O sensoriamento remoto por satélites é composto por técnicas que
obtêm imagens de alvos na superfície terrestre, usando o registro da interação da radiação
eletromagnética com a materiais terrestres. Os registros são realizados por plataformas orbitais,
aviões e outros. Por não existir um contato entre o pesquisador e o sensor que coleta os dados,
o termo “remoto” é aplicado.

Cabe destacar que existem diferentes tipos de sensores que podem ser usados nesse
monitoramento remoto. Eles ainda têm outros tipos de classificação como passivos ou ativos e
função da fonte de radiação eletromagnética.

3. Geoprocessamento e os sistemas de informações geográfica (SIG)

Os SIGs podem ser considerados uma das principais geotecnologias da atualidade. Tais sistemas
podem ser tanto manuais quanto automatizados e têm como principal objetivo o tratamento
computacional dos dados geográficos.
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De modo geral, o SIG integra quatro frentes, que são hardware, software, dataware e
peopleware. A ideia é adquirir, processar, analisar, armazenar e exportar dados. Todas essas
informações são usadas especialmente para o monitoramento, planejamento e tomada de
decisões quanto aos espaços geográficos.

2.4. O funcionamento de geoprocessamento na prática


De acordo Rosa (1994, p.25)

 Zoneamento agrícola: O geoprocessamento permite a análise das condições do solo,


clima e outros fatores para determinar as áreas mais adequadas para diferentes culturas.
Isso ajuda os agricultores a tomar decisões informadas sobre o que plantar e onde.
 Monitoramento de safras: O uso de imagens de satélite e drones possibilita o
monitoramento das safras em tempo real. Isso ajuda a identificar problemas, como
pragas, doenças ou estresse hídrico, permitindo ações corretivas oportunas.
 Gestão de recursos naturais: O geoprocessamento auxilia na avaliação e
monitoramento de recursos naturais, como florestas, solos e recursos hídricos. Isso é
fundamental para a conservação ambiental e o uso sustentável da terra.
 Planejamento de Estradas e infraestrutura: Na área rural, é comum a necessidade de
planejar estradas, pontes e outras infraestruturas. O geoprocessamento ajuda na seleção
de rotas adequadas, considerando fatores como topografia, impactos ambientais e
acessibilidade.
 Gestão de propriedades rurais: Proprietários rurais podem usar SIG para mapear os
seus terrenos, identificar limites, parcelar propriedades e planejar o uso da terra de forma
eficiente.
 Análise de Riscos Naturais: O geoprocessamento permite a identificação de áreas de
risco, como zonas suscetíveis a enchentes, deslizamentos de terra ou incêndios florestais.
Isso ajuda na implementação de medidas de prevenção e resposta a desastres.
 Cadastro rural: Muitos países implementam sistemas de cadastro rural, nos quais o
geoprocessamento desempenha um papel fundamental na manutenção de registros
precisos de propriedades e terras, facilitando a tributação e a administração fundiária.
 Planejamento de irrigação: A análise geoespacial ajuda na otimização da irrigação,
garantindo que a água seja usada de forma eficiente e contribuindo para a economia de
recursos hídricos.

2.5. Os principais benefícios do geoprocessamento para a produtividade agrícola


Para o Moreira (2011, P.23). O geoprocessamento oferece uma série de benefícios significativos
para a produtividade agrícola, contribuindo para uma gestão mais eficaz das operações rurais.
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Aqui estão alguns dos principais benefícios dessa tecnologia e sua importância para a
agricultura.

 Tomada de decisões informadas: O geoprocessamento fornece informações


geoespaciais precisas, permitindo que os agricultores tomem decisões mais informadas
em relação ao plantio, irrigação, fertilização, controle de pragas e colheita. Isso leva a
uma alocação mais eficiente de recursos e maior produtividade.
 Zoneamento agrícola: A capacidade de analisar as condições do solo, clima e relevo
de uma área ajuda os agricultores a identificar as culturas mais adequadas para o local.
Isso resulta em cultivos mais saudáveis e produtivos.
 Monitoramento de safras em tempo real: O uso de imagens de satélite e drones
permite o acompanhamento constante do desenvolvimento das safras. Problemas como
pragas, doenças e estresse hídrico podem ser identificados precocemente, permitindo
ações corretivas oportunas e redução de perdas.
 Economia de recursos: O geoprocessamento ajuda a otimizar o uso de recursos
essenciais, como água e fertilizantes. Isso não apenas economiza recursos, mas também
reduz os custos de produção.
 Planejamento de irrigação: A análise geoespacial auxilia na gestão eficiente da
irrigação, garantindo que as culturas recebam a quantidade certa de água no momento
adequado. Isso melhora o crescimento das plantas e evita o desperdício de água.
 Previsão de riscos climáticos: As ferramentas geoespaciais podem auxiliar na previsão
de eventos climáticos adversos, como secas e tempestades. Os agricultores podem se
preparar melhor e tomar medidas para minimizar os danos.
 Manejo de pragas e doenças: O mapeamento geoespacial permite identificar áreas com
infestações de pragas e doenças. Isso facilita a aplicação direcionada de pesticidas,
reduzindo o uso desnecessário e os custos.
 Melhoria da qualidade dos produtos: Ao monitorar o ambiente de cultivo, os
agricultores podem otimizar as condições de crescimento, resultando em produtos
agrícolas de melhor qualidade.
 Conformidade ambiental: O geoprocessamento ajuda os agricultores a cumprir
regulamentações ambientais, como a manutenção de zonas de proteção de recursos
hídricos ou a minimização do desmatamento.

2.6. Métodos Baseados Na Definição De Áreas Homogêneas


Em Geoprocessamento, estes métodos objetivam identificar e descrever unidades homogêneas
por meio dos procedimentos analíticos disponíveis nuns SIG. Quando o objetivo é o
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agrupamento destas unidades homogêneas, segundo algum método classificatório ou


organizacional do espaço geográfico através de procedimentos de síntese disponíveis num
SIG, tem-se um processo denotado de regionalização por agregação ou agrupamento.
O Processo de zoneamento em SIG
Ao pensar o espaço geográfico como um conjunto de objetos e um conjunto de ações
(Santos 58) pode-se imaginar que uma proposta de zoneamento busca a partição do espaço por
meio da identificação de uma ou várias dessas ações. Quer dizer que uma proposta de
zoneamento pode ser entendida como um processo de regionalização a partir de um conjunto
de intenções. Por exemplo, em um zoneamento agro-climático ou pedo-climático são definidas
porções do território de acordo com critérios que objetivam melhorar a produtividade
agropecuária; no caso do zoneamento ecológico-econômico (ZEE) a regionalização parte de
uma escala de trabalho e por conseguinte, de uma proposição teórica
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3. Conclusão
Para a finalização deste trabalho conclui-se que Desde os primórdios da agricultura, o homem
sempre precisou ter o cuidado de analisar as áreas de plantio e pastagem dos animais. Conhecer
o local trazia mais confiabilidade sobre as melhores práticas de agropecuária, auxiliando no seu
melhor aproveitamento, Com os anos, a tecnologia passou a ser uma grande aliada dos
produtores, foi daí que surgiu o geoprocessamento. Onde conceituando O geoprocessamento
aprendemos que é composto por um conjunto de tecnologias que coletam e tratam informações
georreferenciadas, permitindo o desenvolvimento contínuo de novas aplicações com O objetivo
de que sejam gerados novos dados ou informações espaciais ou georreferenciadas tendo como
base as informações fornecidas por um Sistema de Informação Geográfica (SIG).
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4. Referencias Bibliográficas
MOREIRA, M. A . (2011). Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de
Aplicação. Vicosa, MG, UFV, 4a. ed.

ROSA, R. e BRITO, J.L.S. (1996). Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informações


Geográficas. Uberland
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