Curso de Formação de Brigada de Incêndio Uniseg
Curso de Formação de Brigada de Incêndio Uniseg
Curso de Formação de Brigada de Incêndio Uniseg
Brigada de Incêndio
Tragédias
MÓDULO I
BRIGADA DE INCÊNDIO – Leis e Pertinências
6
A Brigada de Incêndio
7
A Brigada de Incêndio
Objetivo do curso:
Prevenção;
de proteção;
18
Organogramas da Brigada
Empresa com uma edificação, três pavimentos e três brigadistas por paviment
19
Organogramas da Brigada
Empresa com duas edificações, a primeira com três pavimentos e
dois brigadistas por pavimento, e a segunda com um pavimento e
quatro brigadistas por pavimento
20
Organogramas da Brigada
CHEFE DE
BRIGADA
EQUIPE DE APOIO
LÍDER
EQUIPE DE EQUIPE DE
EQUIPE DE
COMBATE A PRIMEIROS
ABANDONO
INCÊNDIO SOCORROS
21
Qualificações e Atribuições da
Brigada
23
MÓDULO I I
INCÊNDIO – Conhecimentos Práticos
24
Teoria do fogo
Calor
Triângulo do fogo
25
Teoria do fogo
Comburente; Reação
em Cadeia
Calor;
Calor
Reação em cadeia
Calor
Tetraedro do fogo26
Teoria do fogo
Tetraedro do fogo
Tetra = Quatro
Edro = Face ou lado
27
Teoria do fogo
Combustíveis
São todas as substâncias capazes de queimar e
alimentar a combustão.
Sólidos
Líquidos
Gasosos
28
Teoria do fogo
Comburente
É o elemento que possibilita vida às chamas e
combustão é de 16%
29
Teoria do fogo
Calor
Reação em Cadeia
31
Classificação das reações
químicas
Dois elementos são preponderantes na velocidade
da combustão: o comburente e o combustível.
em:
Oxidação lenta;
Combustão viva;
Deflagração;
Detonação;
Explosão 33
Meios de propagação do fogo
Condução
Transferência de calor através de um corpo sólido de
molécula a molécula
O calor se transmite
diretamente de um corpo
em contacto, sem
deslocação de matéria,
através de alterações do
estado da agitação
34
molecular.
Meios de propagação do fogo
Convecção
É a transferência de calor pelo movimento ascendente de
massas de gases ou de líquidos dentro de si
próprios
Em incêndio de edifícios,
essa é a principal forma de
propagação de calor para
andares superiores
35
Meios de propagação do fogo
Irradiação
É a transmissão de calor por ondas de energia calorífica que
se deslocam através do espaço
A energia transmite-se
através do espaço, sem
suporte material e em
todas as direções
36
Meios de propagação do fogo
Fogo ou Incêndio?
Fogo
Quando está sobre
o nosso controle
Incêndio
Quando deixa de
estar sobre controle
37
Classes de Incêndio
Classe A
São os verificados em materiais sólidos ou fibrosos
comuns, como a madeira, tecido, algodão, papel,
cereais, etc.
38
Classes de Incêndio
Classe A
São os verificados em materiais sólidos ou fibrosos
comuns, como a madeira, tecido, algodão, papel,
cereais, etc.
Os incêndios desta classe possuem duas
características:
Deixa resíduos quando queimado: brasa, cinza e
carvão;
Queima em superfície e profundidade 39
Classes de Incêndio
Classe B
São os verificados em combustíveis líquidos e gasosos
como a gasolina, álcool, diesel, GLP, gás natural, etc.
40
Classes de Incêndio
Classe B
São os verificados em combustíveis líquidos e gasosos
como a gasolina, álcool, diesel, GLP, gás natural, etc.
Classe C
São os fogos que ocorrem em equipamentos elétricos
energizados como motores elétricos, transformadores,
capacitores, etc.
42
Classes de Incêndio
Classe C
São os fogos que ocorrem em equipamentos elétricos
energizados como motores elétricos, transformadores,
capacitores, etc.
Classe C
São os fogos que ocorrem em equipamentos elétricos
energizados como motores elétricos, transformadores,
capacitores, etc.
44
Classes de Incêndio
Classe D
São os combustíveis que envolvem os metais
pirofóricos como o magnésio, potássio, alumínio em
pó, zinco, titânio, sódio, etc.
45
Classes de Incêndio
Classe D
São os combustíveis que envolvem os metais
pirofóricos como o magnésio, potássio, alumínio em
pó, zinco, titânio, sódio, etc.
Observação:
Para os combate a incêndios em metais
pirofóricos, Classe D, utiliza-se um pó químico
especial.
46
Classes de Incêndio
Ponto de Fulgor
Ponto de Combustão
Ponto de Ignição
48
Pontos notáveis da combustão
Ponto de Fulgor (flash point)
É a menor temperatura onde os combustíveis liberam
gases ou vapores inflamáveis, que combinados com o
oxigênio e em contato com uma chama, começam a
queimar
É também denominada
Combustão
Espontânea
51
Pontos notáveis da combustão
53
Métodos de extinção do fogo
Resfriamento
54
Métodos de extinção do fogo
Resfriamento
Abafamento
55
Métodos de extinção do fogo
Resfriamento
Abafamento
Retirada de combustível
56
Métodos de extinção do fogo
Resfriamento
Abafamento
Retirada de combustível
Extinção química
57
Métodos de extinção do fogo
Extinção por Isolamento (retirada do combustível)
Baseia-se na retirada do material combustível, ainda
não atingido, da área de propagação do fogo,
interrompendo a alimentação da combustão
58
Métodos de extinção do fogo
Extinção por Abafamento (retirada do comburente)
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio
com o material combustível
60
Métodos de extinção do fogo
Extinção Química (retirada da reação em cadeia)
Quando utilizamos determinados agentes extintores no
combate ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação
do calor e se combinam com a mistura produzida pela
combustão, formando outra mistura não inflamável
61
Agentes extintores
Líquidos
Sólidos
Gasosos
62
Agentes extintores
Terra e Areia
Muitas vezes esquecidos, estes dois agentes podem
funcionar, pelo método de abafamento, na extinção de
focos de incêndio, especialmente em áreas rurais e
florestais
Jato sólido
Jato chuveiro
Neblina
65
Agentes extintores
Gás Carbônico (CO2)
É um gás mais denso que o ar, sem cor, sem cheiro, não
condutor de eletricidade e não venenoso, mas
asfixiante, logo retira significativamente o oxigénio do
ambiente
Age principalmente por
abafa-mento, e
secundariamente por ação
de resfriamento
66
Agentes extintores
Pós Químicos Secos (PQS)
67
Agentes extintores
Pós Químicos Secos (PQS)
Os aparelhos extintores de PQS mais utilizados são os
seco 68
Agentes extintores
Pós Químicos Secos (PQS)
69
Agentes extintores
Espumas
As espumas podem ser químicas ou mecânicas
conforme seu processo de formação.
Abafamento
Resfriamento
71
DÚVIDAS
72
MÓDULO I I I
EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
73
Aparelhos Extintores
São aparelhos de fácil manuseio, destinados a
combater os incêndios na sua fase inicial, ou seja,
Princípios de Incêndio
São fundamentais os seguintes cuidados:
Seja feita uma distribuição adequada dos
extintores de incêndios, na área a ser protegida;
Devem ser colocados em locais visíveis, de fácil
acesso e devidamente sinalizados;
A manutenção periódica é imprescindível a um
perfeito desempenho do equipamento 74
Aparelhos Extintores
Extintor de Água Pressurizada
Água
Age por resfriamento
75
Aparelhos Extintores
Extintor de Gás Carbônico (CO2)
Mangueira
Lacre
Cavilha de Válvula
segurança
Punho
Cilindro
CO2 Gasoso
CO2 Líquido
77
Aparelhos Extintores
Extintor de Gás Carbônico (CO2)
Durante a utilização
Formação
de gelo
CO2 Gasoso
50 a 60 kg/cm2
CO2 Líquido
É o extintor mais
adequado para princípios
de incêndio da classe B e
C
Os extintores de pó
químico contem, como
agente extintor, uma
substancia sólida de
cristais secos e usam o
CO2 ou o N2 como agentes
propulsores
80
Aparelhos Extintores
Extintor de Pó Químico Seco (PQS)
Gás propolsor
(N2 ou CO2)
Pó químico
81
Aparelhos Extintores
Extintor de CO2
Extintor de Água ou
PQS
82
Aparelhos Extintores
Água Pó Pó Pó
Classes de Incêndio Pressuriza CO2 Químico Químico Químico
da BC ABC D
Excelent
Classe A e
Não Não Sim Não
Excelent Excelent
Classe B Não Regular
e e
Não
Excelen
Classe C Não
te
Regular Regular Não
Excelent
Classe D Não Não Não Não
e
84
DÚVIDAS
85
Hidrantes
86
Hidrantes
Hidrante de Coluna (Tipo Industrial)
de 1,50 m do piso
Hidrantes
Hidrante de Parede
pavimentos
Hidrantes
Hidrante de Parede
Registro de
globo
Mangueiras
Agulheta 89
Mangueiras
90
Mangueiras
Quanto á fibra:
Fibras naturais
Fibras sintéticas
Quanto ao diâmetro:
63 mm ou 2 ½ “
38 mm ou 1 ½ “
Quanto ao comprimento:
15 m 91
Mangueiras
Existem ainda os
Mangotinhos que são
mangueiras mais rígidas e
colocadas em um carretel
pré-instalado
Normalmente tem 25 mm de
diâmetro
92
Mangueiras
Acondicionamento
Espiral
Aduchada
Ziguezague
93
Esguichos
São destinados a dar forma, direção e alcance aos
jatos d’água. Existem em vários tipos e diâmetro,
conforme o ato desejado e o diâmetro das mangueiras
utilizadas
Esguicho de jato e
Esguicho agulheta Esguicho regulável
débito regulável
94
Acessórios
São utensílios para facilitar o acoplamento e
desacoplamento de uniões, abertura e fechamento de
registro e versatilidade na tática de combate a
incêndio
Reduções de 2 ½ “
Uniões Storz Tampão
para 1 ½ “
95
Acessórios
São utensílios para facilitar o acoplamento e
desacoplamento de uniões, abertura e fechamento de
registro e versatilidade na tática de combate a
incêndio
Derivante ou
Divisor 96
Acessórios
São utensílios para facilitar o acoplamento e
desacoplamento de uniões, abertura e fechamento de
registro e versatilidade na tática de combate a
incêndio
Chaves de mangueira
97
DÚVIDAS
98
Equip. de Proteção Individual
Capacete
99
Equip. de Proteção Individual
Capa de bombeiro
100
Equip. de Proteção Individual
Balaclava
101
Equip. de Proteção Individual
Bota de bombeiro
102
Equip. de Proteção Individual
Luvas de bombeiro
Luvas de raspa ou
vaqueta
103
Equip. de Proteção Individual
Proteção Respiratória
106
Equip. de Proteção Individual
Proteção Respiratória
Máscara Autônoma
Como regra de segurança, antes de entrar numa
atmosfera contaminada ou carente de oxigênio, o
utilizador da Máscara Autônoma tem que certificar se a
mesma está em condições de operacionalidade,
devendo verificar:
Se o(s) cilindro(s) tem ar;
O funcionamento do aviso sonoro (apito)
107
Teste do apito
Verificação da
quantidade de 108
ar Testar vazamentos
Outros Equipamentos
HT
Hand Talk
Lanterna
Machadão
Corda (espia)
Alavanca
109
Outros Equipamentos
Detector de Gases
110
Outros Equipamentos
Alarme de Incêndio
Painel de
Alarme visual
identificação
111
Outros Equipamentos
Equipamentos fixos de detecção
Detector de
temperatura
Detector de gás
Detectores de
fumaça 112
Ações e procedimentos básicos
de emergência
Alerta
É a fase em que toma conhecimento do sinistro.
Esta comunicação é efetuada através do sinal de
alarme da empresa, quer sendo ativado por botoeiras
manuais ou pelos detectores de calor ou fumaça, que
por sua vez indicam na central qual o local da
ocorrência.
Pode ainda ser feito por contato telefônico ou
pessoalmente. 113
Ações e procedimentos básicos
de emergência
Análise da Situação
Após o alerta, a brigada deve analisar a situação,
desde o início até o final do sinistro.
Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e
apoio externo, e desencadear os procedimentos
necessários, que podem ser priorizados ou realizados
simultaneamente, de acordo com o número de
brigadistas e os recursos disponíveis no local.
114
Ações e procedimentos básicos
de emergência
Primeiros Socorros
Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas,
mantendo ou restabelecendo suas funções vitais com
Suporte Básico da Vida até que se obtenha o socorro
especializado.
Proceder ao atendimento adequado ás vítimas de
trauma ou de situações clínicas, de modo a estabiliza-
las para que o Serviço Médico de Emergência possa
transportar à unidade de saúde mais indicada para
115
cada paciente
Ações e procedimentos básicos
de emergência
Corte de energia
Cortar, quando possível ou necessário, a energia
elétrica dos equipamentos, da área ou geral
Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, de
forma segura, conforme orientação estabelecida pelo
coordenador ou líder dos brigadistas, removendo para
local seguro 116
Ações e procedimentos básicos
de emergência
Confinamento do sinistro
Evitar a propagação do sinistro e suas consequências
Isolamento da área
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a
garantir os trabalhos de emergência e evitar que
pessoas não autorizadas adentrem ao local
117
Ações e procedimentos básicos
de emergência
Extinção
Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade
Levantamento de Causas
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas
consequências e emitir relatório com o objetivo de
propor medidas corretivas para evitar a repetição da
ocorrência
Chegada do Corpo de Bombeiros
Com a chegada do Corpo de Bombeiros Militar, a
Brigada de Incêndio deverá ficar à disposição para
118
pronto-emprego
DÚVIDAS
119
MÓDULO I V
ESTUDO DOS INCÊNDIOS
120
Tipologia dos Incêndios
121
Prevenção de Incêndios
Construtural
É aquela que trata da aplicação da legislação e das
Construtural
Operacional - (Ocupacional)
Operacional - (Ocupacional)
Exemplos:
Brigada de incêndio;
Campanhas educativas;
Cursos e reuniões da brigada;
Manutenção preventiva,
Etc.
127
Tipos de Prevenção
Observação:
A prevenção contra incêndio deve ser vista como um
processo ininterrupto e, por isso, necessita ser
mantida em constante modernização.
128
Prevenção Contra Incêndios
Especificidades
129
Meios de Combate a Incêndios
Aparelhos Extintores
Sistemas de Hidrantes
130
Meios de Combate a Incêndios
63 mm ou 2 ½ “
38 mm ou 1 ½ “
131
Meios de Combate a Incêndios
Esguichos
São aparelhos montados na
extremidade livre da mangueira,
destinados a dar orientação e forma ao
jato
132
Meios de Combate a Incêndios
Sprinkler
É um dispositivo destinado a projetar água em forma de
chuva, dotado de elemento sensível à elevação de
temperatura
Orifício de
descarga
Ampola
Termofusíve
l
Corpo
Defletor
Ampola Fusível
133
Meios de Combate a Incêndios
Sprinkler
É um dispositivo destinado a projetar água em forma de
chuva, dotado de elemento sensível à elevação de
temperatura
134
Meios de Combate a Incêndios
Sprinkler
É um dispositivo destinado a projetar água em forma de
chuva, dotado de elemento sensível à elevação de
temperatura
Código de cores
136
Meios de Combate a Incêndios
Sistema Fixo Automático de Neblina (Spray ou
Mulsyfire)
Basicamente, todos os componentes dos sistemas fixos de
neblina são os dos sistemas dos chuveiros automáticos.
Entretanto, a principal diferença está nos bicos especiais,
com jatos de neblina (spray)
137
Meios Complementares
de Prevenção
Tratamento retardante contra chamas
138
Meios Complementares
de Prevenção
Sistema de iluminação de emergência
139
Meios Complementares
de Prevenção
Dutos de Ventilação
140
Meios Complementares
de Prevenção
Sistema de sinalização e aviso
São dispositivos destinados a indicar as saídas, escadas,
passagens e rotas de fuga, em caso de emergência e
localização de equipamentos de combate a incêndio
141
142
Meios que Retardam a
Propagação do Fogo
Parede corta-fogo
Definida como uma parede construída para evitar a
propagação do fogo
Geralmente usadas em
escadas protegidas ou
enclausuradas
143
Meios que Retardam a
Propagação do Fogo
Porta corta-fogo
São utilizadas para separação de risco de incêndio de
duas áreas contíguas e em saídas de emergência à prova
de fogo
146
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Escadas
Escada protegida ou
enclausurada
É devidamente ventilada, situada
em ambiente envolvido por
paredes corta-fogo e dotadas de
portas corta-fogo. Usada em
edifícios de 12 a 30 metros
(paredes CF 2h e portas P-90) 147
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Escadas
Escada a prova de fumaça
Idem a escada protegida, com um
acréscimo de antecâmara, de
modo a evitar o fogo e a fumaça
em caso de incêndio. Usada em
edifícios com mais de 30 metros
(paredes CF 2h e portas P-60)
148
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Escadas
Escada aberta externa
É uma escada de emergência
precedida de porta corta-fogo no
seu acesso, cuja proteção esteja
fora do principal da edificação
149
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Elevador de Segurança
Para edifícios altos, com mais de 20 pavimentos, além
da escada, é necessária a disposição de elevadores de
emergência, alimentados por circuito próprio e
concebido de forma a não sofrer interrupção do
funcionamento durante o incêndio.
Devem ser construídos em local protegido em caixa
enclausurada com paredes CF 4 horas, e apresentar
possibilidade de serem operados pela brigada e pelos
bombeiros 150
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Heliponto
Em instalações fabris o
Heliponto pode estar ao
nível do solo.
151
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Passarela e ponte de ligação
154
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Casa das Bombas
Nas instalações industriais, a pressão da rede necessária
à automatização deve ser mantida por uma bomba
auxiliar de pressurização, denominada bomba JOCKEY.
Para o Sistema de Combate a Incêndio se usa uma bomba
elétrica e/ou uma bomba a diesel
155
Meios de Desocupação ou
Saídas de Emergência
Casa das Bombas
156
DÚVIDAS
157
MÓDULO V
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
158
Atendimento Pré-Hospitalar
Protocolo de Atendimento
Conforme a American Heart Association (AHA)
C Circulação (Circulation)
B cervical)
Boa Respiração (Breathing)
primeiro”. 161
Avaliação Inicial do Local e da
Vítima(s)
No local do acidente, deve-se
a segurança do socorrista, da
Coletar informações
Modificações de Cena
Número de Vítimas
163
Biossegurança
164
Abordagem
165
Abordagem
Emergência Urgência
167
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Cadeia da Sobrevivência
169
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Senhor !!!
Responsividade Está me
ouvindo?
Toque nos
ombros
Chame por ela
A Alerta
V Verbal
D Dolorosa
I Inconsciente 170
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
AJUDA!
Tenho uma
vítima
Responsividade inconsciente
173
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
Compressões torácicas
Fazer 30 compressões
Compressões torácicas
1ª Lei: Inércia
Um coração que se encontra em PCR
tende a ficar em PCR
Aplicar uma Força Externa Leis de Isaac Newton
2ª Lei: Fr = m.a
A força resultante é diretamente proporcional a massa
do objeto e a aceleração do objeto
Forte e Rápido
Ventilações
Fazer 2 ventilações
176
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
177
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
178
Obstrução da Via Aérea
Obstrução Parcial
179
Obstrução da Via Aérea
Manobra de HEIMLICH
181
Hemorragias
Arterial
Venosa
Capilar
Externa
Compressão Curativo
compressivo
Direta
Compressão
Indireta
Elevação 184
Torniquete
Queimaduras
Derme
Hipoderme
185
Queimaduras
Profundidade
1º Grau
Ruborizada
Dolorosa
Seca
Hipersensível
Hipertérmica
186
Queimaduras
Profundidade
1º Grau
187
Queimaduras
Profundidade
2º Grau
Flictenas (bolhas)
Dolorosa
188
Queimaduras
Profundidade
2º Grau
189
Queimaduras
Profundidade
3º Grau
190
Queimaduras
Profundidade
3º Grau
191
Queimaduras
Atuação
Resfriar a área da queimadura com soro fisiológico;
Colocar a área queimada sob água corrente fria;
Aplicar compressas frias e úmidas, usando toalhas ou
roupas limpas;
Continuar por dez minutos até a dor desaparecer.
Depois com um pano limpo ou esterilizado fazer um
curativo frouxo com uma gaze esterilizada ou um
pano limpo e seco;
Nas queimaduras com bolhas NUNCA furar ou
rebentar;
Retirar apenas as roupas que não estejam “coladas”;
Tentar retirar as jóias apertadas, se surgir inchaço;
192
Expostas
Complicadas
Fechadas
194
Fraturas, Entorses e Luxações
Sinais e Sintomas
Dor intensa no local e edema (inchaço);
Equimoses ou hematomas no local da fratura mais
frequentes nos traumatismos diretos;
Deformidade, ou seja, o membro ou local afetado fica
em posição disforme (braço, perna, etc.),
anatomicamente mal posicionado.
Impotência funcional ou dificuldade para movimentar
o membro;
Exposição dos topos ósseos, no caso da fratura
exposta, não deixa dúvidas em relação à existência da
195
mesma.
Fraturas, Entorses e Luxações
Atuação
A fratura tem de ser sempre imobilizada;
Nas fraturas dos ossos longos deve-se imobilizar
sempre a articulação acima e abaixo da fratura;
Nas fraturas das regiões articulares os ossos longos
acima e abaixo desta devem ficar imobilizados;
Não tentar corrigir as deformações mas sim imobilizar
e transportar;
Controlar hemorragias, lavar e tapar com gazes
feridas;
Verificar pulso, sensibilidade e coloração da pele
196
Algumas imobilizações
197
Lesões dos Tecidos Moles
Dividem-se em:
Lesões Fechadas
Lesões Fechadas
199
Lesões dos Tecidos Moles
Lesões Abertas
Abrasões e
Escoriações Feridas incisivas Avulsões
200
Lesões dos Tecidos Moles
Lesões Abertas
Feridas
Penetrantes Amputações Eviscerações
201
Lesões dos Tecidos Moles
Atuação
Controlar a hemorragia;
Lavar a ferida sempre de dentro para fora;
Fazer curativo estéril e fixar com ataduras;
Considerar lesões de órgãos internos, quando o
ferimento penetrante se localizar nas regiões do tórax
ou abdome.
Em caso de amputação, transportar o segmento
amputado para o hospital em ambiente frio. A peça
deve estar resfriada apenas, não congelada, nem
encharcada;
Nas eviscerações o socorrista não deverá colocar as
202
Lesões dos Tecidos Moles
203
Remoção de Vítimas
204
Remoção de Vítimas
205
Remoção de Vítimas
206
Remoção de Vítimas
Auxiliado Os Os Brigadistas
pelo Brigadistas improvisam uma
Brigadista seguram cadeirinha
207
pelos
membros
Remoção de Vítimas
Os
Transporte à Transporte
Brigadistas
Bombeiro em braços
utilizam uma
208
cadeira
Remoção de Vítimas
210