Independente Da Marca Ou Da Categoria

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Independente da marca ou da categoria, é sempre importante acompanhar a manutenção

preventiva de carros, com atenção aos itens que exigem a troca periódica. A principal razão é
que a falha em manter e... - Leia mais em https://autopapo.uol.com.br/noticia/calendario-de-
manutencao-preventiva-de-carros/

Devem ser substituídos, obrigatoriamente, na hora certa Item ou serviço Quando trocar
Alinhamento dos pneus 10 a 20 mil km Correia do alternador Junto com a correia dentada
Correia do compresso... - Leia mais em https://autopapo.uol.com.br/noticia/calendario-de-
manutencao-preventiva-de-carros/

manutenção periódica do carro é um requisito para que tudo permaneça em ordem e com
segurança. Muitas pessoas acham essa prática muito dispensável, mas ela é realmente
necessária para evitar problemas mais graves e custosos. Além disso, tomando alguns cuidados
é possível prolongar a vida útil de muitas peças do automóvel. Confira as dicas de com o que
você deve ficar atento, recorrendo ao seu mecânico quando necessário.

1. Água do radiador

Essa manutenção também pode ser feita por você mesmo e semanalmente. Com o motor
frio e o veículo nivelado, a água deve estar entre o “Mín” e o “Máx” indicados no
reservatório. A principal função do radiador é manter o motor resfriado. Por isso, ao
verificar que a água precisa ser completada frequentemente, leve o carro a um
profissional para evitar queimar juntas, velas de ignição, furar pistões ou fundir o motor.

2. Velas de ignição

Responsáveis pela movimentação do carro, as velas dão sinais de que precisam ser
trocadas: aumento considerável do consumo de combustível, dificuldades na partida e
marcha lenta desregulada. O tempo entre as trocas varia conforme a recomendação do
fabricante. Em geral, deve ser feita a cada 20.000/30.000 Km. Para carros turbinados de
fábrica é recomendada a verificação a cada 10.000 Km.

3. Correia dentada

A correia dentada ou sincronizadora deve ser inspecionada por um profissional, em uma


oficina mecânica, pois é protegida por uma capa. Verifique o manual do proprietário ou
concessionária do fabricante e siga as instruções fielmente. Geralmente a previsão de
troca é a cada 50.000 Km.

4. Óleo do motor

Verifique o nível semanalmente. Esse procedimento pode ser feito em casa. Antes de
usar o carro pela primeira vez no dia e em um piso nivelado, retire a vareta do óleo. É
necessário limpá-la para poder medir corretamente o nível do óleo. Faça isso usando um
papel ou pano. Logo após, insira-a novamente e fique atento ao retirá-la: a marca do
óleo deve estar entre as marcas “Mín” e “Máx” da vareta.

5. Filtros
Filtro de ar: não há tempo determinado concreto para sua troca, porém recomenda-se que
seja feita a cada 7.000Km. Um filtro sujo pode causar danos ao desempenho do carro,
aumentando o consumo de combustível.

Filtro de combustível: verifique a recomendação do fabricante. Normalmente recomenda-se a


troca em veículos a gasolina a cada 7.000 Km e em movidos a álcool a cada 10.000 Km. Com
um filtro limpo, as impurezas do combustível não afetam o sistema de alimentação.

6. Bateria

Há baterias que exigem a adição da água, mas as disponíveis no mercado atualmente, em


grande parte, são as seladas, que não exigem o mesmo. Deve-se verificar se os cabos estão
limpos e bem fixados aos pólos da bateria. É indicado que as condições de funcionamento do
sistema de carga e partida, bateria e alternador sejam verificados anualmente.

7. Pneus e Rodas

Sempre use pneus com as medidas indicadas pelo fabricante do veículo. Com os pneus frios,
calibre-os a cada 15 dias e antes de viajar. Os pneus modernos já indicam desgaste: devem ser
trocados quando o desgaste atingir um triângulo ou as letras TWI, que são impressas nas
laterais do pneu. Fazer o rodízio, o alinhamento e balanceamento a cada 10.000 km aumenta a
vida dos pneus, melhorando a segurança e dirigibilidade do veículo.

8. Freios

Sobre os freios é importante periodicamente realizar a manutenção de alguns itens.

Fluído do freio: a troca deve ser realizada a cada 2 anos ou conforme o fabricante recomendar.
Sem a troca, umidade pode ser acumulada, anulando a frenagem.

Troca de pastilhas: ao realizar esse procedimento, o profissional deverá medir a espessura dos
discos de freio. Se estiver dentro da tolerância, poderá ser retificado; se estiver fora dessa
medida, deverá ser substituído.

9. Suspensão

A revisão do conjunto de suspensão deve ser feita a cada 30.000 Km. Os sinais de que há
problemas são ruídos e a falta de estabilidade nas curvas.

10. Óleo do câmbio

Deve ser verificado o nível de óleo do câmbio a cada 30.000 Km. Verifique o manual do
veículo, pois nem todos os modelos necessitam de troca. Vazamentos são indicações de que o
carro está precisando de consertos. Para os carros de câmbio automático, é importante a troca
de óleo e de filtro conforme indicação do fabricante. O recomendado é a busca de auxílio
especializado.

Verifique a calibragem do pneu regularmente

Pneus com calibragem insuficiente causam desgaste prematuro dos pneus. Como o pneu
perde naturalmente um pouco de ar com o tempo, recomendamos verificar a pressão uma vez
por mês para pneus montados (e uma vez por ano para os estepes).

Além do desgaste dos pneus, dirigir com pneus com a calibragem insuficiente significa custos
extras, pois seu veículo consome mais combustível.
Pneus com pressão excessiva também estão sujeitos a desgaste prematuro. É por isso que é
importante ajustar a calibragem do pneu de acordo com as recomendações do fabricante.

Como evitar o desgaste prematuro dos pneus?

Um pneu está sujeito ao desgaste inevitável ao longo do tempo e quilômetros rodados, mas
isso pode ser acelerado se você não tomar certos cuidados.

Evite choques

Ao passar por um meio-fio, buraco ou lombada, ocorre um choque que pode acelerar o
desgaste dos pneus.

De fato, um choque em um ou mais pneus pode fazer com que a geometria do seu veículo
fique desalinhada. A consequência? Desgaste irregular dos pneus que exigirá substituição
prematura.

O indicador de limite de desgaste

A legislação determina que um pneu deve ser trocado quando os sulcos da banda de rodagem
(rasgos no pneu) tiverem menos de 1,6 mm de altura. Esse limite é indicado em seus pneus por
indicadores de banda de rodagem, pequenas áreas em relevo entre os sulcos que medem essa
altura com precisão.

Eles indicam que o pneu precisa ser trocado quando a altura dos sulcos da banda de rodagem
ficam no nível dos indicadores de desgaste. Nos pneus Michelin, pequenos relevos são visíveis
no ombro do pneu para ajudá-lo a localizar os indicador de desgaste dos pneus na banda de
rodagem.

Nesse sentido, saber quando trocar os pneus é imprescindível. A seguir, separamos os 7


principais sinais que indicam a hora certa de trocar os pneus. Acompanhe!

1. Altura dos sulcos

Um dos principais sinais de que é hora de trocar os pneus é quando o TWI (Tread Wear
Indicator, ou Indicação de Desgaste de Banda) está no nível da banda de rodagem. Nessa
situação, a altura dos sulcos ficará abaixo de 1,6 milímetro — o famoso pneu careca.

Localizar o marcador de TWI no pneu é fácil. Primeiro, procure pela sigla TWI ou por um
triângulo na lateral do pneu — o sinal depende do fabricante. Em seguida, siga uma linha reta
da marca até a banda de rodagem para encontrar o marcador. Se ele estiver visível, é hora de
fazer a troca.

2. Tempo de uso

Você sabia que os pneus têm um prazo de validade? Ele é de cinco anos após a data de
fabricação e é indicada na lateral do pneu por meio de quatro números. Os dois primeiros
representam a semana e os dois últimos o ano de fabricação. Se um pneu tem o número 2515,
por exemplo, é sinal de que ele foi produzido na 25ª semana de 2015. Mas, se os pneus do seu
carro tiverem mais de cinco anos, isso não quer dizer que eles devem ser trocados
imediatamente.
Na verdade, o prazo de cinco anos representa mais uma garantia de que os pneus funcionarão
perfeitamente bem e, após isso, é hora de redobrar os cuidados e levá-los para serem
inspecionados, ao menos, uma vez por ano. Geralmente, pneus de carros de performance
perdem aderência com mais facilidade, sendo recomendado trocá-los a cada cinco anos.

Já no caso de carros populares, a recomendação sobe para 10 anos — desde que o pneu seja
muito bem conservado e esteja com o alinhamento, balanceamento e calibragem em dia. Mas,
é importante se atentar: mesmo que os pneus pareçam estar em boas condições e o TWI não
tenha sido atingido, o ideal é substituir os mesmos em 10 anos de uso.

3. Envelhecimento dos pneus

Os pneus do carro estão expostos a diversas condições adversas no trânsito, como


temperaturas altas, terrenos acidentados e diferenças de pressão, por exemplo. Por esses
motivos, é muito difícil determinar, com precisão, quanto tempo um pneu pode durar.

No entanto, sinais de envelhecimento acabam aparecendo com o tempo, como fendas na


borracha e deformações, daí a necessidade de você permanecer atento aos pneus, de maneira
contínua, e substitui-los, caso algum desgaste provocado pelo tempo apareça.

4. Aparecimento de furos ou cortes

Imprevistos ocorrem em qualquer situação, principalmente no trânsito. Porém, se enquanto


estiver dirigindo os pneus do veículo sofrerem algum furo ou corte na lateral, eles devem ser
trocados imediatamente. Isso é necessário porque a estrutura do pneu de carros de passeio
não aceita reparos, com segurança. Assim, qualquer tentativa de consertar um pneu avariado
na lateral só vai trazer riscos para a sua segurança e a de seus passageiros.

5. Desgaste irregular

Assim como qualquer peça ou equipamento do automóvel, o jogo de pneus tende a se


desgastar com o tempo. Isso é algo normal e esperado, sendo, inclusive, indicado pelo TWI. No
entanto, esse desgaste ocorre de forma uniforme, ou seja, todos os pneus vão se desgastando
por igual, com o tempo.

Mas, se você perceber que apenas um pneu está se desgastando, enquanto os outros estão
em perfeito estado, é sinal de que existe um defeito no carro. Geralmente, os motivos podem
ser a falta de calibração do pneu, sobrecarga, falta de rodízio, desalinhamento ou problemas
na suspensão.

6. Surgimento de bolhas

Este é um dos problemas mais comuns nos pneus, principalmente devido aos maus hábitos de
direção dos motoristas. As bolhas surgem quando ocorre o rompimento dos cordonéis da
carcaça do pneu, devido a uma compressão em excesso no costado ou a um impacto violento.
Assim, o ar vai para fora e empurra a borracha, formando uma bolha. Em muitos casos, a bolha
pode ser pequena e quase imperceptível, mas ela também pode ficar maior.
Seja qual for o seu tamanho, esse é um sinal de que você deve trocar o pneu imediatamente,
pois, se a bolha estourar, as chances de que um acidente grave aconteça serão grandes. Para
evitar esse tipo de problema, a dica é estar sempre com foco no trânsito, evitando passar em
alta velocidade por buracos, manter os pneus bem calibrados e não estacionar escorando no
meio-fio.

7. Teste da moeda

Se o seu carro não possui o TWI para indicar o desgaste dos pneus, basta fazer o teste da
moeda. Ele é muito simples, pois a borda amarela da moeda de um real tem aproximadamente
1,6 mm — altura mínima que os sulcos dos pneus devem ter. Para fazer o teste, insira a moeda
de um real nos sulcos e, caso a borda dourada fique visível, é sinal de que o pneu precisa ser
trocado.

Se você ficar atento às dicas que apresentamos neste post, terá todas as informações
necessárias para saber quando trocar os pneus do seu veículo, no tempo certo. Mas, mesmo
que eles apresentem sulcos profundos ou tenham a aparência de novo, é imprescindível
procurar uma oficina mecânica e fazer a manutenção, caso perceba que há algo de errado.

Além disso, lembre-se de adotar hábitos preventivos que ajudam a aumentar a vida dos pneus,
como fazer curvas em baixa velocidade, evitar subir ou descer desníveis, frear suavemente e
evitar rodar por muito tempo em uma velocidade alta.

Se você quer acompanhar outras orientações importantes sobre os pneus do carro, continue
sua visita em nosso blog e esclareça as suas dúvidas sobre a calibragem do pneu!

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