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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA


SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE

Rodovia: SC - 120
Trechos: Lebon Régis – Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo) / Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo)
– Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) / Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) –
Distrito Rio Correntes / Distrito Rio Correntes – Curitibanos (Entr. SC-
451)
Extensão : 54,179 km

PROJETO DE RESTAURAÇÃO

PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA


CONCORRÊNCIA

Setembro de 2022
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURAS
FIGURA 1 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO.
FIGURA 2 - ILUSTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO
FIGURA 3 - HORIZONTES DE ALTERAÇÃO DE SOLO E ROCHA SEGUNDO VAZ, 1996
FIGURA 4 - TALUDE COMPOSTO POR BASALTO MACIÇO SÃO MUITO FRATURADO COM CICATRIZES DE QUEDA DE BLOCOS.
FIGURA 5 - AFLORAMENTO DE RAD FRATURADO E COM FEIÇÕES DE ESFOLIAÇÃO ESFEROIDAL.
FIGURA 6 - TALUDE DE CORTE COMPOSTO POR SAR COM FEIÇÕES INDICATIVAS DE ESCORREGAMENTO PLANAR E EROSÃO LAMAINAR
FIGURA 7 - ENCOSTA COM ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS FORMADA POR SAR COM MUITOS BLOCOS DE ROCHA.
FIGURA 8 - RODOVIA EM SEÇÃO TRANSVERSAL DE MEIA ENCOSTA. TALUDES COM FEIÇÕES EROSIVAS INCIPIENTES/LOCALIZADAS.
FIGURA 9 - RODOVIA EM SEÇÃO TRANSVERSAL PLANA. ENCOSTA AS MARGENS DA RODOVIA SEM FEIÇÕES EROSIVAS
FIGURA 10 - RODOVIA EM SEÇÃO TRANSVERSAL DE CORTE, COM TALUDES COM CICATRIZES LOCALIZADAS DE INSTABILIDADES.
FIGURA 11 - LOCALIZAÇÃO DO POSTO PLUVIOMÉTRICO MAIS PRÓXIMO.
FIGURA 12 - LOCALIZAÇÃO DOS POSTOS.
FIGURA 13- MAPA DE CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN.
FIGURA 14 – REGIME PLUVIOMÉTRICO.
FIGURA 15 – HISTOGRAMA DOS DIAS DE CHUVA (MÉDIA, MÁXIMA E MÍNIMA).
FIGURA 16 – REGIME PLUVIOMÉTRICO.
FIGURA 17 – HISTOGRAMA DOS DIAS DE CHUVA (MÉDIA, MÁXIMA E MÍNIMA).
FIGURA 18 – REGIME PLUVIOMÉTRICO.
FIGURA 19 – HISTOGRAMA DOS DIAS DE CHUVA (MÉDIA, MÁXIMA E MÍNIMA).
FIGURA 20 – CURVAS DE ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 21 – CURVAS DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 22 – CURVAS DE ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 23 – CURVAS DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 24 – CURVAS DE ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 25 – CURVAS DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 26 - HIDROGRAMA UNITÁRIO ADIMENSIONAL E TRIANGULAR.
FIGURA 27 - MAPA PEDOLÓGICO.
FIGURA 28 - INTERSEÇÃO PROJETADA SAÍDA PARA FRAIBURGO FONTE: DO AUTOR, OUTUBRO/2021.
FIGURA 29 - INTERSEÇÃO PROJETADA PERÍMETRO URBANO DE LEBON RÉGIS FONTE: DO AUTOR, OUTUBRO/2021.
FIGURA 30 - INTERSEÇÃO PROJETADA – KM 205+200 FONTE: DO AUTOR, OUTUBRO/2021.
FIGURA 31 - ESQUEMA DO USO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM.

TABELAS
TABELA 1 - DADOS DAS ESTAÇÕES.
TABELA 2 - DADOS DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS.
TABELA 3 - DADOS DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS.
TABELA 4 – PRECIPITAÇÃO MENSAL 1975-2019.
TABELA 5 – MÉDIAS, MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS.
TABELA 6 – PRECIPITAÇÃO MENSAL 2001-2020.
TABELA 7 – MÉDIAS, MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS.
TABELA 8 – PRECIPITAÇÃO MENSAL 2001-2020.
TABELA 9 – MÉDIAS, MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS.
TABELA 10 – ALTURAS DE CHUVAS MÁXIMAS.
TABELA 11 – CORREÇÃO PELO FATOR DE FREQUÊNCIA DAS ALTURAS DE PRECIPITAÇÃO.
TABELA 12 – FATORES DE TRANSFORMAÇÃO DAS CHUVAS MÁXIMAS POR TORRICO (1974).
TABELA 13 – CHUVAS RESULTANTES DA DESAGREGAÇÃO PARA 24H, 1H E 6 MIN.
TABELA 14 – ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO - FREQUÊNCIA.
TABELA 15 – ALTURAS DE CHUVAS MÁXIMAS.
TABELA 16 – CORREÇÃO PELO FATOR DE FREQUÊNCIA DAS ALTURAS DE PRECIPITAÇÃO.
TABELA 17 – FATORES DE TRANSFORMAÇÃO DAS CHUVAS MÁXIMAS POR TORRICO (1974).
TABELA 18 – CHUVAS RESULTANTES DA DESAGREGAÇÃO PARA 24H, 1H E 6 MIN.
TABELA 19 – ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO - FREQUÊNCIA.
TABELA 20 – ALTURAS DE CHUVAS MÁXIMAS.
TABELA 21 – CORREÇÃO PELO FATOR DE FREQUÊNCIA DAS ALTURAS DE PRECIPITAÇÃO.
TABELA 22 – FATORES DE TRANSFORMAÇÃO DAS CHUVAS MÁXIMAS POR TORRICO (1974).
TABELA 23 – CHUVAS RESULTANTES DA DESAGREGAÇÃO PARA 24H, 1H E 6 MIN.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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TABELA 24 – ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO - FREQUÊNCIA.
TABELA 25 - METODOLOGIAS PARA CÁLCULO HIDROLÓGICO SEM DADOS FLUVIOMÉTRICOS.
TABELA 26 - COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL.
TABELA 27 - PERÍODO DE RECORRÊNCIA.
TABELA 28 – COEFICIENTE K DA FÓRMULA DO DNOS.
TABELA 29 - CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DA SC-120

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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SUMÁRIO
I. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................. 5
II. CRONOGRAMA DE PROJETO .......................................................................................................................... 9
1. ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO PROJETO ............................................................................................................... 10
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 10
III. RESUMO DE PROJETO .................................................................................................................................. 11
1. ESTUDO DE TRÁFEGO .......................................................................................................................................... 12
2. ESTUDO TOPOGRÁFICO ...................................................................................................................................... 13
3. ESTUDO GEOLÓGICO .......................................................................................................................................... 14
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 14
TRABALHO DE CAMPO .................................................................................................................................................. 15
4. ESTUDO GEOTÉCNICO ......................................................................................................................................... 20
POÇOS DE INSPEÇÃO..................................................................................................................................................... 20
SONDAGENS A TRADO/ROTATIVA .................................................................................................................................... 20
JAZIDAS DE MATERIAIS .................................................................................................................................................. 21
5. ESTUDO HIDROLÓGICO ....................................................................................................................................... 22
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................. 22
COLETA DE DADOS ....................................................................................................................................................... 22
REGIMES CLIMÁTICOS E PLUVIOMÉTRICOS ......................................................................................................................... 23
PLUVIOMETRIA ............................................................................................................................................................ 25
5.4.1. ESTAÇÃO 2650019 (LEBON RÉGIS) ............................................................................................................................. 25
5.4.2.ESTAÇÃO 2650032 (SANTA CECÍLIA) ........................................................................................................................... 28
5.4.3.ESTAÇÃO 2750010 (PONTE ALTA DO NORTE) ............................................................................................................... 29
DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE INTENSIDADE – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA............................................................................. 32
5.5.1.ESTAÇÃO 2650019 (LEBON RÉGIS).............................................................................................................................. 32
5.5.2.ESTAÇÃO 2650032 (SANTA CECÍLIA) ........................................................................................................................... 37
5.5.3.ESTAÇÃO 2750010 (PONTE ALTA DO NORTE) ............................................................................................................... 41
METODOLOGIA ........................................................................................................................................................... 45
5.6.1.MÉTODO RACIONAL E RACIONAL MODIFICADO ............................................................................................................... 46
5.6.2.MÉTODO DO HIDROGRAMA UNITÁRIO (SOIL CONSERVATION SERVICE)................................................................................ 48
5.6.3.DISPOSITIVOS DE AMORTECIMENTO .............................................................................................................................. 53
6. ESTUDOS AMBIENTAIS ........................................................................................................................................ 54
7. PROJETO GEOMÉTRICO ....................................................................................................................................... 55
8. PROJETO DE INTERSEÇÕES RETORNOS E ACESSOS ............................................................................................. 56
9. PROJETO DE TERRAPLENAGEM ........................................................................................................................... 58
10. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ............................................................................................................................. 60
11. PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA ............................................................................................... 61
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL .......................................................................................................................................... 61
11.1.1. MARCAS LONGITUDINAIS ......................................................................................................................................... 61
SINALIZAÇÃO VERTICAL ............................................................................................................................................... 61
TACHAS ................................................................................................................................................................... 62
12. PROJETO DE DRENAGEM .................................................................................................................................... 63
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM ....................................................................................................................................... 63
IV. QUADRO DE QUANTIDADES ........................................................................................................................ 66
V. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS ..................................................................................................................... 74
13. MANUAIS PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS ................................................................................... 75
VI. QUADRO DE DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE DOS MATERIAIS ........................................................................ 76
VII. TERMO DE REFERÊNCIA .............................................................................................................................. 79
VIII. ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ............................................................................................ 92
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA ........................................................................ 98
X. TERMO DE ENCERRAMENTO ..................................................................................................................... 101

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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I. APRESENTAÇÃO

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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A Oliveira-Rae Engenharia Ltda. apresenta a Secretaria de Estado da Infraestrutura e
Mobilidade - SIE, neste documento, o Relatório de Projeto Executivo – Volume 1.

Trata-se de trabalho objeto do contrato firmado entre a Secretaria de Estado da


Infraestrutura e Mobilidade - SIE e a Oliveira & Rae Engenharia Ltda, cujos dados
contratuais estão detalhados abaixo:
 Contrato: 024/2021
 Processo SIE: 11820/2020

 Objeto do Contrato: Elaboração de Projeto de Engenharia Rodoviária para Obras de


Restauração com Aumento de Capacidade da Rodovia SC - 120, trecho: Lebon Regis
– Curitibanos (Entr. SC-451), com extensão aproximada de 54,179 km;
 Extensão: 54,179 km;
 Prazo de execução: 300 dias;
 Ordem do início dos serviços: 01/03/2021.

Este documento integra-se dos seguintes volumes:


 Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência
 Volume 2 – Tomo I: Projeto de Execução
 Volume 2 – Tomo II: Projeto de Execução
 Volume 2 – Tomo III: Projeto de Execução
 Volume 2 – Tomo IV: Projeto de Execução
 Volume 2 – Tomo V: Projeto de Execução
 Volume 2 – Tomo VI: Projeto de Execução
 Volume 2 – Tomo VII: Projeto de Execução
 Volume 3 – Tomo I: Memória Justificativa
 Volume 3 – Tomo II: Memória Justificativa
 Volume 3 – Tomo III: Memória Justificativa
 Volume 3.1 – Tomo I: Estudo Geotécnico e Avaliação do Pavimento Existente
 Volume 3.1 – Tomo II: Estudo Geotécnico e Avaliação do Pavimento Existente
 Volume 3.1 – Tomo III: Estudo Geotécnico e Avaliação do Pavimento Existente
 Volume 3.1 – Tomo IV: Estudo Geotécnico e Avaliação do Pavimento Existente
 Volume 3.2 – Tomo I: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo II: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo III: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo IV: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação

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 Volume 3.2 – Tomo V: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo VI: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo VII: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo VIII: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo IX: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo X: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo XI: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo XII: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.2 – Tomo XIII: Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação
 Volume 3.3: Projeto de Desapropriação
 Volume 3.4: Relatório de Inspeção de Obras de Arte Especiais
 Volume 3.5 – Tomo I: Orçamento Sem Desoneração
 Volume 3.5 – Tomo II: Orçamento Sem Desoneração
 Volume 3.5 – Tomo III: Orçamento Com Desoneração
 Volume 3.5 – Tomo IV: Orçamento Com Desoneração
 Volume 4 – Tomo I: Estudos Ambientais
 Volume 4 – Tomo II: Estudos Ambientais

Oliveira & Rae Engenharia LTDA


Engº. Agnaldo J. de Oliveira Jr.
Diretor de Engenharia

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Figura 1 - Mapa de Localização.
Fonte: Mapa Rodoviário de Santa Catarina, 2020.

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II. CRONOGRAMA DE PROJETO

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1. ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO PROJETO

Introdução

O projeto executivo de engenharia para restauração do pavimento asfáltico da SC-120,


segmentos supracitados, será desenvolvido conforme preconizado no termo de referência
e normativos vigentes da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade – SIE. Sendo
assim, teremos duas fases macros ao longo do desenvolvimento desta concepção:

 Fase de Pré-Análise

 Fase de Projeto Final de Engenharia

o Parte 1: Anteprojeto

o Parte 2: Projeto Executivo

Para o cumprimento das etapas apresentadas existe um período de projeto avaliado em


454 dias corridos a partir da ordem de serviço expedida em 01/03/2021. O cronograma
proposto divide as etapas da seguinte forma:

 Relatório de Acompanhamento 01 (Entrega: 30/03/2021)

 Relatório de Acompanhamento 02 (Entrega: 29/04/2021)

 Relatório de Pré-Análise (Entrega: 31/05/2021)

 Relatório de Acompanhamento 03 (Entrega: 28/06/2021)

 Relatório de Acompanhamento 04 (Entrega: 28/07/2021)

 Relatório de Acompanhamento 05 (Entrega: 26/08/2021)

 Relatório de Acompanhamento 06 (Entrega: 24/09/2021)

 Relatório de Acompanhamento 07 (Entrega: 27/10/2021)

 Relatório do Anteprojeto (Entrega: 26/12/2021)

 Relatório Minuta do Projeto Executivo (Entrega: 26/02/2021)

 Relatório do Projeto Executivo (Entrega: 11/04/2022)

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III. RESUMO DE PROJETO

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1. ESTUDO DE TRÁFEGO

Um projeto para restauração de pavimento rodoviário, no intuito de melhorar as condições


de trafegabilidade e/ou aumentar a capacidade do segmento, certamente se fundamentará
na coleta de dados de tráfego que represente a atual demanda da via.

Obter tais dados em campo nem sempre consiste em uma tarefa simples. O período de
contagem para ser representativo necessita de intervalos temporais significativos. Para SC-
120, segmento entre Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451), foram implantados nove
postos de contagens de tráfego, um para cada interseção a ser projetada neste segmento.
Cada posto de contagem citado anteriormente terá intervalo de coleta de dados por 13
horas consecutivas. De maneira complementar foi implantado um décima posto de
contagem volumétrica que realizará contagem por um período de 72 horas, sendo ao todo
três dias distintos de contagem volumétrica neste ponto.

Em relação a coleta de dados existentes, não foram identificados polos geradores de


tráfego neste segmento com volumes de viagens definidos. Norteando-se de diversas
contagens realizadas ao longo do segmento, seis postos de contagem em
aproximadamente 54,179 km, as demandas e projeções de tráfego serão verificadas e
calculadas a partir de tais dados lidos ao longo do mês de maio/2021 no segmento da SC-
350, cuja extensão perfaz o objeto deste projeto.

Para estimarmos o mês de maior volume de tráfego na região de projeto, seguiremos a


seguinte metodologia: Serão verificados os dados de tráfego lidos pelo DNIT no ano de
2017, meses de maio e julho na rodovia federal BR-116, ponto de dado mais próximo ao
segmento de projeto supracitado.

A partir dos dados dos postos do PNCT – Plano Nacional de Contagem de Tráfego, serão
criadas correlações horárias, semanais e mensais. Com estes parâmetros definidos,
associaremos os mesmos aos dados de contagem lidos no segmento de projeto, definindo
o número de solicitações “N” para o período de análise.

O valor do VDM final foi de 1208 veículos por dia e o número “N” de solicitações calculado
para o projeto foi de 4,50x10^6 (AASHTO) e 1,38x10^7 (USACE).

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2. ESTUDO TOPOGRÁFICO

Os estudos foram detalhados de acordo com as recomendações e orientações constantes


das Instruções de Serviço IS-03 DER/SC e Manuais Técnicos do DNIT, a saber:

 IS-03 – Instrução de Serviço para Estudo Topográfico.

 IS-204 - Estudos de Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia.

O estudo é responsável pelo processo de levantamento topográfico de todo o perímetro do


projeto com a utilização de equipamentos GPS (Ground Position System) e implantação de
marcos planialtimétricos, levantamento cadastral com o equipamento geodésico no método
RTK – Real Time Kinematic da faixa de domínio, seções transversais, plataforma atual,
projeto de desapropriação e planta topográfica convencional.

Para tal projeto, é considerado a faixa de domínio como área mínima a ser realizado o
levantamento topográfico. Em consulta com a Gerência da Faixa de Domínio (GEFAD),
obteve-se que a largura da faixa de domínio para este trecho da SC-120 é de 20 metros
para cada lado em relação ao eixo da pista existente. Portanto, utilizou-se destes
instrumentos e métodos supracitados para realizar o cadastro da faixa de domínio.

Figura 2 - Ilustração da faixa de domínio


Fonte: o autor.

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3. ESTUDO GEOLÓGICO

Introdução

Foi realizado um levantamento em literatura técnica sobre a geologia e geotecnia da região


de interesse, incluindo mapas geológicos, artigos e livros. Foram levantados também dados
em SIG (Sistema de Informação Geográfico) já existentes sobre a região.

Segundo a CPRM (2016) na área em estuda da rodovia SC-120 ocorrem duas unidades
geológico-ambientais e formas de relevo:
 17b - Predomínio de Rochas Básicas Extrusivas (Basaltos) em Chapadas e Platôs
 17d - Predomínio de Rochas Básicas Extrusivas (Basaltos) em Colinas Dissecadas
e Morros Baixos;

Neste relatório, para descrição das rochas e solos, foi adotada a nomenclatura proposta
por Vaz (1996, figura a seguir). Essa classificação pode ser correlacionada segundo
categorias de escavação conforme mostrado a seguir:

 1. Solo de alteração de rocha (SAR) – 1ª categoria;

 2. Rocha alterada mole (RAM) – 2ª categoria;

 3. Rocha alterada dura (RAD) – 3ª categoria;

 4. Rocha sã (RS) – 3ª categoria.

Estes mesmos termos e nomenclaturas serão utilizados nos capítulos a seguir.

Figura 3 - Horizontes de alteração de solo e rocha segundo Vaz, 1996

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Trabalho de Campo

Na etapa do trabalho de campo, somente foi identificada em campo a unidade geológica


formada por basaltos do Serra Geral.

Na Unidade de Predomínio de Basaltos, os taludes de corte com afloramento rochoso com


alteração incipiente apresentavam, como principal processo de instabilidade instalado,
queda de blocos condicionados pelo padrão de diaclasamento irregular. (Figura 4).

Taludes compostos por RAD, em geral, apresentavam diaclasamento irregular e com


padrão de alteração de esfoliação esferoidal, típico de rochas basálticas. Estas
descontinuidades condicionam quedas e escorregamentos de blocos no talude rochoso
(Figura 5).

O SAR de basaltos, quando em taludes de corte, apresentam feições escorregamentos


planares, erosão laminar e, mais raramente, sulcos (Figura 6). Por vezes, blocos de rocha
ocorrem em meio ao solo de alteração, quando isso ocorre rolamento de blocos no talude
de corte (Figura 7).

Figura 4 - Talude composto por basalto maciço são muito fraturado com cicatrizes de queda de blocos.

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Figura 5 - Afloramento de RAD fraturado e com feições de esfoliação esferoidal.

Figura 6 - Talude de corte composto por SAR com feições indicativas de escorregamento planar e erosão
lamainar

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Figura 7 - Encosta com atividades agropecuárias formada por SAR com muitos blocos de rocha.

Segundo o mapa de geodiversidades da CPRM (2010) o trecho em estuda da rodovia SC-


120 atravessa duas unidades de relevo: Chapadas e Platôs (17b); Colinas Dissecadas e
Morros Baixos (17d).

Na unidade de Chapadas e Platôs, em geral, a rodovia se apresentava em seção


transversal de meia encosta. Neste tipo de seção os taludes naturais, onde a rodovia foi
construída, apresentavam alguma evidência escorregamento planar, rolamento de blocos
e queda de blocos. (Figura 8). Próximo ao núcleo urbano do município de Curitibanos, há
a predominância de seções transversais plana. Neste tipo de seção os taludes no entorno
da rodovia não apresenta feições erosivas (Figura 9).

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Figura 8 - Rodovia em seção transversal de meia encosta. Taludes com feições erosivas
incipientes/localizadas.

Figura 9 - Rodovia em seção transversal plana. Encosta as margens da rodovia sem feições erosivas

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Nas Unidades Colinas Dissecadas e Morros Baixos (17d) foi identificado que a seção
transversal plana é predominante nesta unidade de relevo.

Neste tipo de seção as encostas naturais as margens da rodovia não apresentavam feições
indicativas de movimento do solo (Figura 10).

Figura 10 - Rodovia em seção transversal de corte, com taludes com cicatrizes localizadas de instabilidades.

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4. ESTUDO GEOTÉCNICO

Poços de inspeção

Os poços de inspeções serão executados preferencialmente na borda entre a pista e o


acostamento invadindo 10,0 cm da plataforma de rolamento nos bordos, com a localização
alternada entre os furos e/ou optante pela faixa com maior índice de defeitos da camada
asfáltica. Cada uma das camadas granulares da estrutura de pavimento serão coletadas
para ensaios completos de caracterização bem como a capa asfáltica existente. Todos os
ensaios dos poços de inspeções listados abaixo serão apresentados em etapa posterior
deste projeto.

Cada uma das camadas granulares da estrutura de pavimento foram coletas para ensaios
completos de caracterização bem como a capa asfáltica existente. Ao longo deste
segmento de projeto, observou-se a seguinte estrutura de pavimento existente: Capa
asfáltica entre 8 cm e 10 cm em CBUQ, base e sub-base em material oriundo de pedreira,
sendo a espessura de aproximadamente 50 cm, e subleito em solo local ou em alguns
pontos com topo rochoso aflorante.

Em locais com ocorrência de solo no subleito, o mesmo se caracterizou como material


argiloso cuja classificação é definida em A-7-6 e alguns pontos A-7-5 e A-6 . O índice de
suporte médio do material ficou próximo a 10% para esta camada.

Alguns pontos de subleito não foram ensaiados haja visto que as prospecções verificaram
afloramentos rochosos logo abaixo da estrutura de base do pavimento existente.

Sondagens a trado/rotativa

As sondagens à trado ou rotativa, foram previstas nos locais de implantação das terceiras
faixas ou interseções e foram seguidos os critérios mínimos de intervalo entre as
investigações conforme preconizados na IS-07/98.

Para as sondagens das interseções, todo o material coletado em campo apresentou


granulometria, compatível com a classificação HRB, sendo solos do tipo, A-7-5 ou A-7-6.
De acordo com a Highway Research Board-HRB adotada pela AASHTO estes solos
apresentam comportamento pobre e fraco para subleito. Na amostragem obtida para as
interseções deste projeto, vemos que o índice de suporte dos materiais ficou em média
próximo a 10,40% em seu estado natural sem mistura com altos níveis de plasticidade e
liquidez, 55,98% e 60,96% respectivamente.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Para as sondagens das terceiras faixas, todo o material coletado em campo apresentou
granulometria, compatível com a classificação HRB, sendo solos do tipo A-7-5 ou A-7-6. De
acordo com a Highway Research Board-HRB adotada pela AASHTO estes solos
apresentam comportamento pobre e fraco para subleito. Na amostragem obtida para as
terceiras faixas deste projeto, vemos que o índice de suporte dos materiais ficou em média
próximo a 7,43% em seu estado natural sem mistura com altos níveis de plasticidade e
liquidez, 46,63% e 55,32% respectivamente.

Jazidas de materiais

Em um projeto de restauração de pavimento flexível existente os principais materiais


oriundos de jazidas são: Granulometrias vindas de pedreiras: Brita zero, pedrisco, pó de
pedra e outros, solo para execução de aterros, areia. Neste projeto ainda podemos destacar
o CAP como material relevante na curva ABC dos materiais importados para obra.

A fonte de material rochoso para o projeto de restauração da SC-120 será proveniente da


pedreira LZK localizada as margens deste segmento estadual. Apresentaremos os ensaios
de abrasão Los Angeles, adesividade, granulometria, índice de forma e durabilidade aos
sulfatos dos agregados rochosos.

A respeito do fornecimento de areia, as jazidas que atendam as especificações normativas


deste agregado na região estão disponíveis com certa restrição. Para este projeto, o ponto
mais viável de fornecimento deste insumo foi a mineradora Vargeão, localizada na BR-470
há aproximadamente 35,00 km do município de Curitibanos.

Neste momento não temos a definição assertiva do ponto de fornecimento de solo porque
ainda ocorrerão os detalhamentos executivos de duas interseções. Desta maneira, quando
finalizado a distribuição de massas da terraplenagem teremos condições de definir o melhor
ponto de coleta e apresentar os ensaios de toda a caracterização do material de
empréstimo.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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5. ESTUDO HIDROLÓGICO

Introdução

Este estudo tem como objetivos principais, definir características climatológicas,


pluviométricas e fluviométricas, e servirá de base para a análise e o dimensionamento dos
dispositivos de drenagem, tais como: pontes, bueiros, sarjetas, valetas, drenos, rede pluvial
e etc., a fim de identificar e caracterizar os segmentos existentes.

Para tanto, serão considerados algumas informações, listadas nos próximos itens.

Coleta de dados

Para este estudo, foram utilizados os seguintes dados:

 Cartas do IBGE - esc. 1: 50.000.

 Dados da estação pluviométrica mais próxima do trecho obtidos por meio Agência
Nacional de Águas (ANA):
Tabela 1 - Dados das estações.
Dados da Estação
Código 2650019
Nome LEBON REGIS
Município LEBON REGIS
Bacia RIO URUGUAI
Estado SANTA CATARINA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -26.9017
Longitude -50.6592
Dados da Estação
Código 2650032
Nome SANTA CECÍLIA
Município SANTA CECÍLIA
Bacia RIO URUGUAI
Estado SANTA CATARINA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -26.9675
Longitude -50.4217
Dados da Estação
Código 2750010
Nome PONTE ALTA DO NORTE
Município PONTE ALTA DO NORTE
Bacia RIO URUGUAI
Estado SANTA CATARINA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -27.1611
Longitude -50.4689
Fonte: ANA

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Figura 11 - Localização do posto pluviométrico mais próximo.
Fonte: Google Earth, agosto/2021.

Regimes climáticos e pluviométricos

Nos subitens a seguir serão apresentadas as informações que caracterizam o clima


regional que subsidiam tanto o projeto dos dispositivos de drenagem como o subsequente
planejamento da obra. Para a caracterização do clima da região próxima ao local de
interesse, foram utilizados os dados das estações pluviométricas existentes nas
proximidades do local de projeto, além dos dados climatológicos extraídos da publicação
“Normais Climatológicas do Brasil 1961-1990”.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) define Normais como “valores médios


calculados para um período relativamente longo e uniforme, compreendendo no mínimo
três décadas consecutivas” e padrões climatológicos normais como “médias de dados
climatológicos calculadas para períodos consecutivos de 30 anos.

Abaixo, serão apresentados as localizações dos postos mais próximos ao projeto, assim
como as características climáticas e pluviométricas daquele que mais se aproxima do local.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Figura 12 - Localização dos postos.
Fonte: Google Earth.

Estação: 83887 - Campos Novos/SC - Lat.27°23'S / Long. 51°12'W / Alt. 946.67 m


Temperatura média anual 16.6 °C
Temperatura média do mês mais quente 20.7 °C (Janeiro)
Temperatura média do mês mais frio 12.5 °C (Junho)
Média das temperaturas máximas do mês mais quente 27 °C (Janeiro)
Média das temperaturas mínimas do mês mais frio 8.6 °C (Junho)
Totais anuais de chuvas 1826.5 mm
Totais de chuvas no mês mais chuvoso 196.8 mm (Fevereiro)
Totais de chuvas no mês mais seco 106.9 mm (Abril)
Evaporação total – potencial anual 964.6 mm

Tabela 2 - Dados de normais climatológicas.


Fonte: Normais climatológicas do Brasil 1961-1990.

Estação: 83891 - Lages/SC - Lat.27°49'S / Long. 50°20'W / Alt. 936.83 m


Temperatura média anual 15.6 °C
Temperatura média do mês mais quente 20.3 °C (Fevereiro)
Temperatura média do mês mais frio 11.1 °C (Junho)
Média das temperaturas máximas do mês mais quente 26.3 °C (Janeiro)
Média das temperaturas mínimas do mês mais frio 7.1 °C (Junho)
Totais anuais de chuvas 1483.7 mm
Totais de chuvas no mês mais chuvoso 160.9 mm (Janeiro)
Totais de chuvas no mês mais seco 78.3 mm (Maio)
Evaporação total – potencial anual 601.3 mm
Tabela 3 - Dados de normais climatológicas.
Fonte: Normais climatológicas do Brasil 1961-1990.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Estes dados climáticos revestem-se de importância principalmente para o planejamento
das obras, devendo-se evitar nos meses mais úmidos a realização de determinados
serviços, especialmente aqueles relacionados à terraplenagem. Por outro lado, visando
efetuar a classificação climatológica da área, foi utilizada a metodologia adotada por
Wladimir Köppen, que leva em consideração a quantidade de precipitações, a temperatura
média e a umidade relativa. Deve-se ressaltar que essa metodologia de classificação, assim
como outras desenvolvidas com a mesma finalidade, diferencia apenas megazonas
climáticas, não apresentando suficiente eficiência para variações locais. Conforme essa
classificação de Köppen, resumida na figura a seguir, o clima da área de interesse pode
ser classificado como pertencente ao tipo “Cfa”, o qual trata-se de um clima temperado
úmido com verão quente.

Figura 13- Mapa de classificação de Köppen.


Fonte: IBGE.

Pluviometria

5.4.1. Estação 2650019 (Lebon Régis)

Para esta análise, foram utilizados os dados mensais dos anos de 1977 a 2019, perfazendo
43 anos de dados pluviométricos. Os meses que possuíam falhas em suas séries de dados

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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mensais foram preenchidos por meio do método de ponderação regional, no qual se estima
a precipitação do mês com falha utilizando dados de três posto vizinhos mais próximos. Os
meses cujo os postos vizinhos tampouco possuíam dados permaneceram vazios.

A partir dos histogramas e tabelas apresentadas a seguir, pode-se observar que o mês de
maior pluviosidade é outubro. No geral, a região apresenta uma boa distribuição de chuva,
sem definição de estação de cheia ou de seca.

Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1977 108.4 150.3 186.3 69.7 15.2 94.3 114.0 206.1 68.6 239.0 187.4 82.2
1978 199.6 101.9 152.0 0.0 37.7 46.4 150.2 69.2 129.5 81.7 137.2 224.1
1979 16.1 168.3 69.5 159.5 266.6 24.8 95.0 58.5 147.5 413.2 185.1 181.3
1980 129.8 175.8 146.5 61.9 104.2 68.3 195.8 210.9 125.3 153.1 70.6 219.4
1981 102.2 92.9 16.5 122.8 11.4 67.0 51.8 83.1 153.5 98.6 109.5 165.0
1982 68.1 190.6 131.6 5.2 137.5 178.9 151.4 172.9 16.4 290.0 374.4 93.0
1983 158.4 115.2 197.2 141.0 251.2 241.0 605.9 60.5 206.6 124.8 95.9 100.0
1984 167.0 86.2 94.3 70.0 78.9 181.7 123.4 217.9 120.9 35.5 205.1 128.2
1985 32.5 185.6 112.1 94.2 41.9 51.0 41.7 101.6 146.9 135.9 101.8 18.2
1986 66.5 80.9 67.2 140.5 114.3 19.3 54.7 157.7 137.1 123.9 51.9 200.9
1987 155.0 174.5 56.2 61.1 336.7 99.5 98.9 101.6 58.0 314.8 54.5 191.7
1988 156.0 223.1 37.4 104.3 312.5 125.8 19.3 13.0 129.2 140.8 59.6 154.5
1989 242.4 124.0 82.3 95.5 117.9 42.1 131.5 74.6 236.4 178.2 72.2 52.2
1990 241.0 117.4 77.8 212.7 150.9 216.1 139.0 136.9 91.6 150.2 181.6 38.8
1991 101.9 25.9 64.5 112.1 29.5 #N/D #N/D #N/D #N/D #N/D 70.5 189.1
1992 232.1 217.1 204.6 118.5 525.1 183.6 214.2 136.9 129.6 135.5 171.0 67.1
1993 281.3 300.5 144.5 82.1 243.4 170.4 188.2 13.0 266.4 254.6 221.1 180.0
1994 116.6 398.7 102.1 132.4 189.5 150.5 256.0 15.2 112.2 377.3 387.8 87.1
1995 291.3 262.7 113.8 55.5 51.4 174.3 109.3 91.3 217.3 287.5 68.5 191.2
1996 214.4 160.3 299.3 40.7 15.3 220.4 252.2 166.3 205.8 279.4 31.5 232.1
1997 315.5 227.3 76.3 21.8 131.4 175.7 137.9 212.2 93.0 428.6 298.7 235.2
1998 260.1 328.0 374.5 292.8 64.6 89.8 182.1 271.2 247.8 182.2 35.6 155.6
1999 282.6 177.1 109.2 117.1 106.3 115.7 195.5 17.6 101.5 220.7 54.0 85.2
2000 138.8 210.5 98.1 95.4 77.3 153.7 140.9 101.4 273.1 177.3 82.5 153.5
2001 139.9 206.5 48.7 118.9 110.0 76.9 140.5 34.3 116.4 183.3 220.7 94.7
2002 117.8 58.6 134.8 91.5 82.2 64.8 55.7 112.5 157.4 210.3 156.3 113.7
2003 105.2 110.3 125.5 26.0 31.6 105.0 74.2 52.6 63.2 #N/D #N/D #N/D
2004 58.0 86.3 99.8 78.8 127.5 74.3 179.0 43.8 113.6 237.8 168.4 125.6
2005 164.4 19.7 82.5 170.4 176.0 87.5 63.8 138.2 210.1 239.4 99.3 40.1
2006 198.6 92.8 149.0 32.3 11.2 35.3 75.1 95.1 102.5 121.6 230.1 177.9
2007 185.9 124.6 97.9 171.7 188.5 16.5 209.8 74.1 96.3 194.3 111.2 166.8
2008 139.1 49.7 120.5 114.2 51.6 95.3 45.3 57.3 177.6 331.6 119.1 59.4
2009 143.9 107.0 69.4 33.5 96.1 57.4 164.5 #N/D #N/D 143.6 190.0 #N/D
2010 197.3 105.0 180.7 274.0 153.7 97.1 79.9 76.5 55.6 143.5 186.7 267.5
2011 204.5 156.8 146.9 75.3 38.6 129.7 231.5 234.2 198.2 147.8 81.1 45.8
2012 217.8 151.8 38.7 163.8 47.3 113.3 163.2 12.4 61.3 173.4 23.2 167.6
2013 123.0 92.7 317.1 72.8 56.5 239.7 103.3 197.3 262.7 #N/D 88.3 149.0
2014 389.6 145.6 157.8 88.5 125.3 379.9 46.8 153.8 225.4 116.2 160.1 202.9
2015 345.6 152.5 82.4 54.6 86.9 160.0 256.1 39.4 239.4 385.3 238.6 140.7
2016 131.3 224.3 198.8 119.1 165.6 65.1 79.4 208.7 97.9 279.4 175.9 188.0
2017 161.6 83.4 144.2 66.8 221.9 112.8 7.0 103.0 41.9 317.7 129.2 103.7
2018 139.6 38.9 213.8 39.0 45.5 109.4 3.1 91.4 185.1 235.1 106.5 131.7
2019 221.4 244.2 120.4 170.1 213.9 45.0 25.0 18.0 78.1 158.1 139.8 77.1
#N/D - Informação não disponibilizada pela fonte
Tabela 4 – Precipitação mensal 1975-2019.

A máxima precipitação da estação estudada ocorreu em julho de 606 mm, sendo que as
máximas mensais situam-se acima de 268 mm.
Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120
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A média de dias chuvosos se apresenta entre 6 e 12 dias mensais de chuva, sendo possível
notar que os meses de abril a agosto possuem a menor média de número de dias chuvosos
durante o ano.

Discriminação JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Alt. Média Chuva (mm) 172 152 129 102 127 118 135 108 144 211 141 138
Alt. Máx. Observada (mm) 390 399 375 293 525 380 606 271 273 429 388 268
Alt. Mín. Observada (mm) 16 20 17 0 11 17 3 12 16 36 23 18
Média Dias de Chuva 12 11 10 7 7 7 8 6 9 11 9 10
Máximo Dias de Chuva Observado 21 21 17 12 16 15 18 13 14 20 18 18
Mínimo Dias de Chuva Observado 3 3 3 0 1 3 2 1 2 3 2 3
Tabela 5 – Médias, máximas e mínimas mensais.

Figura 14 – Regime pluviométrico.

Figura 15 – Histograma dos dias de chuva (média, máxima e mínima).

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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5.4.2.Estação 2650032 (Santa Cecília)

Para esta análise, foram utilizados os dados mensais dos anos de 2001 a 2020, perfazendo
16 anos de dados pluviométricos. Os anos que possuíam muitas falhas nas séries de dados
de máximas diárias foram retirados desta análise. Além disso, os meses que possuíam
falhas em suas séries de dados mensais foram preenchidos por meio do método de
ponderação regional, no qual se estima a precipitação do mês com falha utilizando dados
de três posto vizinhos mais próximos. Os meses cujo os postos vizinhos tampouco
possuíam dados permaneceram vazios.

A partir dos histogramas e tabelas apresentadas a seguir, pode-se observar que o mês de
maior pluviosidade é outubro. No geral, a região apresenta uma boa distribuição de chuva,
sem definição de estação de cheia ou de seca.

A máxima precipitação da estação estudada ocorreu em outubro de 457 mm, sendo que as
máximas mensais situam-se acima de 245 mm.

A média de dias chuvosos se apresenta entre 7 e 16 dias mensais de chuva, sendo possível
notar que os meses de abril a agosto possuem a menor média de número de dias chuvosos
durante o ano.

Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2001 193.7 201.0 170.3 100.7 197.9 96.6 124.5 58.1 93.8 170.9 132.9 68.5
2002 182.0 54.5 53.7 84.6 104.5 77.1 87.4 138.1 151.7 179.5 320.0 136.4
2003 66.1 151.9 83.8 79.9 250.7 116.1 69.4 31.0 62.5 147.7 119.3 194.3
2004 136.4 84.7 43.4 70.5 158.8 56.2 175.3 54.2 142.4 223.1 209.2 83.3
2005 203.6 19.6 35.7 173.3 197.2 98.1 115.3 110.9 244.4 208.7 89.2 67.2
2006 117.5 172.0 160.4 28.2 14.3 33.3 #N/D #N/D 112.7 #N/D 159.1 120.2
2007 165.4 180.8 184.8 107.0 197.2 34.5 199.1 63.4 #N/D #N/D #N/D 284.0
2008 191.6 175.2 117.7 118.3 37.3 121.5 31.1 94.3 190.8 344.2 166.2 87.8
2009 221.1 128.6 43.0 37.9 94.3 57.1 206.3 153.1 #N/D 135.5 139.6 #N/D
2010 145.4 140.3 150.7 292.1 150.8 88.0 96.0 82.2 88.4 183.4 125.9 253.0
2011 365.6 389.8 157.2 34.7 45.4 107.9 252.0 253.4 229.4 141.8 102.9 78.1
2012 172.2 112.1 38.9 147.8 65.6 121.4 166.0 0.0 58.6 158.8 39.7 215.1
2013 105.4 129.5 85.4 62.1 53.5 290.4 102.5 196.7 278.8 146.9 74.5 138.1
2014 342.0 136.6 169.0 64.7 117.8 356.7 45.7 92.5 339.9 86.5 153.4 315.4
2015 276.9 220.6 66.0 133.9 112.6 147.5 222.5 14.0 272.8 456.8 275.0 261.4
2016 96.9 267.6 244.6 157.5 276.8 63.4 115.8 261.8 54.3 249.7 44.2 250.1
2017 208.9 107.0 119.5 77.4 329.8 124.5 9.2 98.0 33.0 231.3 134.2 128.9
2018 157.8 94.5 186.1 91.0 56.9 28.8 10.8 149.7 293.8 300.1 92.6 86.5
2019 212.1 135.7 145.8 120.2 183.3 128.4 40.2 14.1 53.4 130.7 73.4 131.7
2020 158.8 108.4 120.4 34.4 58.6 154.7 112.4 84.1 33.6 30.3 69.3 114.4
#N/D - Informação não disponibilizada pela fonte
Tabela 6 – Precipitação mensal 2001-2020.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Discriminação JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Alt. Média Chuva (mm) 186 151 119 101 135 115 115 103 152 196 133 159
Alt. Máx. Observada (mm) 366 390 245 292 330 357 252 262 340 457 320 315
Alt. Mín. Observada (mm) 66 20 36 28 14 29 9 0 33 30 40 67
Média Dias de Chuva 16 14 12 9 11 10 9 7 10 14 12 13
Máximo Dias de Chuva Observado 23 25 18 14 17 17 17 15 20 21 21 19
Mínimo Dias de Chuva Observado 8 8 5 4 4 5 3 0 3 5 6 8
Tabela 7 – Médias, máximas e mínimas mensais.

Figura 16 – Regime pluviométrico.

Figura 17 – Histograma dos dias de chuva (média, máxima e mínima).

5.4.3.Estação 2750010 (Ponte Alta do Norte)

Para esta análise, foram utilizados os dados mensais dos anos de 1972 a 2020, perfazendo
49 anos de dados pluviométricos. Os anos que possuíam muitas falhas nas séries de dados
de máximas diárias foram retirados desta análise. Além disso, os meses que possuíam
falhas em suas séries de dados mensais foram preenchidos por meio do método de
ponderação regional, no qual se estima a precipitação do mês com falha utilizando dados
Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120
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de três posto vizinhos mais próximos. Os meses cujo os postos vizinhos tampouco
possuíam dados permaneceram vazios.

A partir dos histogramas e tabelas apresentadas a seguir, pode-se observar que o mês de
maior pluviosidade é outubro. No geral, a região apresenta uma boa distribuição de chuva,
sem definição de estação de cheia ou de seca.

Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1972 148.8 315.6 105.5 65.4 19.7 190.6 55.2 278.0 238.1 135.8 117.9 83.9
1973 172.5 140.7 132.9 90.0 102.4 152.5 100.3 264.3 152.3 87.4 88.0 82.5
1974 132.4 259.1 180.8 79.3 70.4 104.6 59.9 108.1 93.8 90.0 87.0 97.1
1975 101.0 136.8 85.2 19.8 48.3 120.8 16.7 145.1 263.6 171.5 80.7 244.0
1976 198.6 96.7 169.0 29.7 238.9 101.6 93.0 129.2 42.2 156.7 147.3 182.9
1977 187.2 183.9 201.8 48.0 13.4 70.5 89.2 211.5 69.5 174.9 188.7 47.6
1978 259.7 71.1 169.8 0.0 41.6 70.4 119.0 50.1 103.6 99.8 100.3 120.3
1979 8.1 133.4 76.5 155.2 250.2 40.0 106.5 50.6 124.2 296.0 176.8 159.6
1980 149.4 125.1 166.2 51.1 137.0 88.8 212.2 157.6 224.2 225.0 76.9 291.4
1981 134.4 175.0 56.0 90.0 25.7 87.0 87.6 92.4 131.2 67.6 91.2 133.4
1982 58.8 264.7 134.1 4.8 97.4 187.8 136.2 187.1 35.4 273.3 307.6 111.4
1983 209.8 190.4 74.6 157.2 293.8 191.8 694.9 121.6 178.4 56.0 144.8 211.4
1984 91.0 68.2 109.6 170.0 115.7 164.2 85.4 222.6 147.2 167.6 139.6 199.8
1985 58.8 251.7 96.6 168.2 64.6 17.0 79.2 72.6 90.8 80.0 113.8 36.4
1986 120.8 127.8 40.0 113.4 142.0 16.8 63.4 107.2 127.6 145.6 215.0 166.4
1987 149.6 112.4 42.2 91.6 328.0 93.0 124.6 101.2 52.8 218.0 72.2 166.8
1988 113.6 123.8 50.2 196.9 282.0 115.0 10.6 9.2 132.0 184.4 67.4 153.2
1989 235.4 135.0 162.1 108.7 156.5 57.2 114.1 96.5 230.0 71.3 102.2 60.0
1990 284.1 191.5 67.7 167.1 174.6 262.3 168.2 123.4 190.1 240.1 227.0 154.0
1991 92.1 15.8 47.7 90.9 49.6 215.3 85.3 142.6 42.7 154.5 51.3 356.1
1992 96.6 137.3 141.4 48.8 373.8 148.1 226.3 166.6 115.0 52.0 139.2 71.1
1993 243.3 146.4 127.0 45.6 177.8 88.8 152.8 35.6 205.8 157.8 114.0 146.0
1994 52.0 211.6 57.0 145.2 102.6 130.6 190.8 15.4 78.0 162.4 199.0 130.9
1995 210.0 162.9 48.3 105.3 20.5 192.3 65.8 43.5 181.5 204.3 80.6 207.7
1996 323.3 235.5 224.1 21.5 0.6 202.4 93.6 134.2 175.8 144.5 55.5 204.4
1997 141.4 217.9 71.8 18.5 102.9 162.1 157.4 178.9 97.7 363.9 281.4 192.3
1998 171.4 211.6 238.0 292.6 69.0 73.8 162.6 185.0 301.7 114.0 42.4 117.7
1999 297.5 200.4 83.2 156.7 63.0 104.8 248.2 45.3 94.2 177.4 33.3 113.7
2000 196.9 189.2 113.8 80.9 89.2 104.6 131.7 95.4 235.8 247.0 82.6 189.0
2001 206.2 182.5 101.9 127.9 136.9 111.6 126.6 66.1 133.9 204.0 210.8 111.1
2002 198.2 127.4 113.6 193.2 98.6 78.5 118.2 166.5 168.5 269.3 162.0 64.3
2003 76.4 131.6 202.2 61.5 92.8 109.6 71.6 33.1 66.6 141.5 142.6 247.0
2004 110.4 92.5 50.0 110.0 141.9 57.7 173.9 46.6 174.3 242.4 133.1 98.8
2005 177.5 60.7 70.9 149.2 221.4 128.8 85.2 144.4 312.7 244.6 127.2 98.1
2006 142.8 72.3 139.9 27.7 10.8 53.2 #N/D #N/D 91.4 75.1 203.1 176.3
2007 135.1 158.3 168.9 101.8 213.3 41.5 224.0 #N/D #N/D #N/D #N/D 185.0
2008 121.4 120.4 92.1 190.0 19.6 190.8 46.7 88.2 178.2 416.6 163.6 97.4
2009 193.2 135.7 44.6 35.0 115.1 60.7 226.4 188.4 #N/D 125.1 200.6 #N/D
2010 213.5 144.7 147.4 260.3 209.5 93.5 118.9 72.2 102.2 167.2 178.1 209.3
2011 335.8 212.8 199.2 120.2 83.1 104.9 272.4 258.3 196.6 158.9 78.8 99.3
2012 143.7 243.4 148.9 62.8 146.4 157.4 11.5 72.1 183.9 39.0 241.7
2013 167.7 142.0 145.4 57.0 74.7 232.0 94.6 228.4 262.7 129.2 66.4 94.6
2014 301.1 238.8 160.7 70.9 168.3 401.0 45.6 98.3 227.3 125.8 259.0 269.8
2015 237.3 318.2 114.4 60.8 98.5 176.7 300.1 48.8 282.1 467.4 203.1 185.7
2016 66.3 260.5 253.5 148.2 162 47.1 120.9 198 101.1 220.5 168 118.9
2017 76.8 113.8 98 283.1 178.4 11.4 122.1 42.1 208.4 130.9 138
2018 171.6 81.9 16.9 30.9 114.4 8.2 125.6 227.1 197.4 118.8 91.4
2019 203.8 165.4 205.9 122 227.1 30.4 41.8 14.9 78.4 170 184.6 87.6
2020 231.1 138.9 21.2 #N/D 49.4 103.4 131.3 139.4 86.6 61.8 179.9 176
#N/D - Informação não disponibilizada pela fonte
Tabela 8 – Precipitação mensal 2001-2020.

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A máxima precipitação da estação estudada ocorreu em julho de 695 mm, sendo que as
máximas mensais situam-se acima de 254 mm.

A média de dias chuvosos se apresenta entre 8 e 13 dias mensais de chuva, sendo possível
notar que os meses de abril a agosto possuem a menor média de número de dias chuvosos
durante o ano.
Discriminação JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Alt. Média Chuva (mm) 168 162 120 102 126 123 131 120 148 178 137 150
Alt. Máx. Observada (mm) 336 318 254 293 374 401 695 278 313 467 308 356
Alt. Mín. Observada (mm) 8 16 21 0 1 17 8 9 35 52 33 36
Média Dias de Chuva 13 13 10 8 9 8 9 8 9 12 10 11
Máximo Dias de Chuva Observado 21 21 16 13 18 18 20 14 17 22 20 17
Mínimo Dias de Chuva Observado 1 2 4 2 2 2 2 1 2 4 5 4
Tabela 9 – Médias, máximas e mínimas mensais.

Figura 18 – Regime pluviométrico.

Figura 19 – Histograma dos dias de chuva (média, máxima e mínima).

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Determinação das curvas de Intensidade – Duração – Frequência

Para determinação das Curvas de Intensidade - Duração - Frequência utilizou-se o Método


de Ven Te Chou e Eng. Taborga Torrico indicado na Instrução de Serviço, onde:
Equação 1 – Ven Te Chow.

𝐻 =X+K∗S

H = Altura pluviométrica esperada para o período de retorno desejado;

X = Média aritmética das chuvas máximas anuais;

K = Fator de frequência;

S = Desvio padrão de amostra.

Onde:

∑𝑋
X=
𝑛

∑(𝑋 − 𝑋)
S=
𝑛−1

5.5.1.Estação 2650019 (Lebon Régis)

Aplicando a “teoria dos extremos das amostras ocasionais” na série histórica da estação
pluviométrica escolhida, seleciona-se as chuvas máximas de um dia e obtém-se a tabela
apresentada a seguir. Os anos com falhas nas séries históricas foram retirados da análise.

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Máx. Precipitação Nº de dias Precipitação Anual
Ano
Diária (mm) chuvosos (dias) Total (mm)
1977 74.20 116 1521.50
1978 47.70 93 1329.50
1979 98.20 112 1785.40
1980 111.20 93 1661.60
1981 78.30 80 1074.30
1982 60.00 106 1810.00
1983 96.20 123 2297.70
1984 89.30 99 1509.10
1985 52.00 77 1063.40
1986 73.10 84 1214.90
1987 98.30 99 1702.50
1988 68.00 107 1475.50
1989 66.00 133 1449.30
1990 79.40 117 1754.00
1992 89.00 128 2335.30
1993 95.00 124 2345.50
1994 79.10 96 2325.40
1995 79.70 95 1914.10
1996 78.00 114 2117.70
1997 100.30 98 2353.60
1998 80.20 107 2484.30
1999 112.60 97 1582.50
2000 90.30 105 1702.50
2001 98.30 100 1490.80
2002 47.50 115 1355.60
2004 63.80 109 1392.90
2005 80.40 87 1491.40
2006 75.50 71 1321.50
2007 85.50 92 1637.60
2008 60.00 88 1360.70
2010 80.40 113 1817.50
2011 72.30 128 1690.40
2012 71.60 107 1116.00
2014 80.40 137 2191.90
2015 64.10 154 2181.50
2016 87.80 133 1933.50
2017 73.20 127 1493.20
2018 63.30 131 1339.10
2019 83.70 119 1511.10
Tabela 10 – Alturas de chuvas máximas.

Com estes resultados pode-se montar a equação que permite calcular as alturas de chuva
em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento, dada por:

H = 79.07 + 15.72K

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Os valores de K (fator de frequência) são obtidos segundo a lei de Gumbel apresentados
na IS-06 - Instrução de Serviço do DER/SC. Com estes valores corrige-se a altura de
precipitação e obtém-se os valores das tabelas a seguir:
Tempo de Fator de Precipitação
Recorrência TR Frequência Máxima H
(Anos) K (mm)
5 0.840 92.28
10 1.499 102.63
15 1.867 108.42
25 2.331 115.71
50 2.950 125.44
100 3.563 135.07
Tabela 11 – Correção pelo fator de frequência das alturas de precipitação.

Na sequência utiliza-se o método desenvolvido pelo Engenheiro Taborga Torrico, que


consiste em transformar os valores conhecidos das chuvas máximas de um dia em chuvas
de 24 horas e destas para chuvas de uma hora e chuvas de 6 min de duração. Estes valores
de transformação foram obtidos no Mapa de Isozonas apresentado na Instrução de Serviço.

Localizado o trecho em questão no Mapa de Isozonas observa-se que este pertence a Zona
“E” com os seguintes valores de transformação para as chuvas de 24 horas, 1 hora e 0,1
hora (6 min):
Zona E
TR (Anos) 1dia/24h 1h/24h 0.1h/24h
5 1.095 0.440 0.126
10 1.095 0.436 0.126
15 1.095 0.433 0.126
25 1.095 0.430 0.126
50 1.095 0.426 0.126
100 1.095 0.422 0.112
Tabela 12 – Fatores de transformação das chuvas máximas por Torrico (1974).

Em posse dos fatores de transformação das chuvas máximas, obtêm-se as seguintes


chuvas resultantes para cada tempo de desagregação:
TR (Anos) 24h (mm) 1h (mm) 0.1h (mm)
5 101.04 44.46 12.73
10 112.38 49.00 14.16
15 118.72 51.40 14.96
25 126.70 54.48 15.96
50 137.35 58.51 17.31
100 147.90 62.41 16.57 .
Tabela 13 – Chuvas resultantes da desagregação para 24h, 1h e 6 min.

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Com estes dados pode-se construir as Curvas de Altura de Chuva - Duração - Tempo de
Recorrência (Figura 20) dadas por:

𝐻 = (t, T)

E destas obter as Curvas de Intensidade - Duração – Frequência (Figura 21):

𝐼 = (t, T)

onde:

H = Altura de Precipitação, em mm;

t = Tempo de Duração da chuva, em hora;

T = Tempo de Recorrência, em anos;

I = Intensidade de Precipitação, mm/h.

Através das Curvas de Altura de chuva - Duração - Tempo de recorrência obtém-se os


valores da tabela, apresentada a seguir que dá origem as curvas de intensidade-duração-
frequência.
Duração 5 10 15 25 50 100
(h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h)
0.1 12.73 127.31 14.16 141.60 14.96 149.58 15.96 159.64 17.31 173.06 16.57 165.65
0.2 22.28 111.41 24.65 123.24 25.93 129.65 27.56 137.80 29.71 148.55 30.37 151.84
0.3 27.87 92.90 30.78 102.61 32.35 107.82 34.34 114.47 36.97 123.22 38.44 128.14
0.4 31.83 79.58 35.14 87.84 36.90 92.25 39.15 97.88 42.11 105.29 44.17 110.42
0.5 34.91 69.82 38.51 77.02 40.43 80.87 42.89 85.77 46.11 92.22 48.61 97.22
0.6 37.42 62.37 41.27 68.78 43.32 72.20 45.94 76.56 49.37 82.28 52.24 87.07
0.7 39.54 56.49 43.60 62.29 45.76 65.37 48.51 69.31 52.13 74.47 55.31 79.02
0.8 41.38 51.73 45.62 57.03 47.87 59.84 50.75 63.44 54.52 68.15 57.97 72.46
0.9 43.01 47.79 47.40 52.67 49.74 55.26 52.72 58.58 56.63 62.92 60.32 67.02
1 44.46 44.46 49.00 49.00 51.40 51.40 54.48 54.48 58.51 58.51 62.41 62.41
2 56.80 28.40 62.82 31.41 66.08 33.04 70.23 35.12 75.71 37.85 81.06 40.53
3 64.02 21.34 70.91 23.64 74.67 24.89 79.45 26.48 85.77 28.59 91.97 30.66
4 69.14 17.29 76.65 19.16 80.77 20.19 85.98 21.50 92.90 23.23 99.70 24.93
5 73.11 14.62 81.10 16.22 85.49 17.10 91.05 18.21 98.44 19.69 105.71 21.14
6 76.36 12.73 84.73 14.12 89.35 14.89 95.20 15.87 102.96 17.16 110.61 18.44
7 79.10 11.30 87.81 12.54 92.62 13.23 98.70 14.10 106.79 15.26 114.76 16.39
8 81.48 10.19 90.47 11.31 95.45 11.93 101.74 12.72 110.10 13.76 118.35 14.79
9 83.58 9.29 92.82 10.31 97.94 10.88 104.41 11.60 113.02 12.56 121.52 13.50
10 85.45 8.55 94.92 9.49 100.17 10.02 106.81 10.68 115.63 11.56 124.35 12.44
11 87.15 7.92 96.82 8.80 102.19 9.29 108.97 9.91 118.00 10.73 126.92 11.54
12 88.70 7.39 98.56 8.21 104.03 8.67 110.95 9.25 120.16 10.01 129.26 10.77
13 90.13 6.93 100.15 7.70 105.73 8.13 112.77 8.67 122.14 9.40 131.41 10.11
14 91.45 6.53 101.63 7.26 107.30 7.66 114.45 8.18 123.98 8.86 133.40 9.53
15 92.67 6.18 103.01 6.87 108.76 7.25 116.02 7.73 125.69 8.38 135.26 9.02
16 93.82 5.86 104.30 6.52 110.13 6.88 117.49 7.34 127.29 7.96 137.00 8.56
17 94.90 5.58 105.51 6.21 111.41 6.55 118.86 6.99 128.80 7.58 138.63 8.15
18 95.92 5.33 106.65 5.92 112.62 6.26 120.16 6.68 130.22 7.23 140.16 7.79
19 96.88 5.10 107.72 5.67 113.77 5.99 121.39 6.39 131.56 6.92 141.62 7.45
20 97.80 4.89 108.75 5.44 114.85 5.74 122.56 6.13 132.83 6.64 143.00 7.15
21 98.66 4.70 109.72 5.22 115.89 5.52 123.67 5.89 134.04 6.38 144.31 6.87
22 99.49 4.52 110.65 5.03 116.87 5.31 124.72 5.67 135.19 6.15 145.56 6.62
23 100.28 4.36 111.53 4.85 117.81 5.12 125.73 5.47 136.30 5.93 146.76 6.38
24 101.04 4.21 112.38 4.68 118.72 4.95 126.70 5.28 137.35 5.72 147.90 6.16
Tabela 14 – Altura Pluviométrica – Duração - Frequência.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Figura 20 – Curvas de Altura Pluviométrica – Duração – Frequência.

Figura 21 – Curvas de Intensidade Pluviométrica – Duração – Frequência.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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5.5.2.Estação 2650032 (Santa Cecília)

Aplicando a “teoria dos extremos das amostras ocasionais” na série histórica da estação
pluviométrica escolhida, seleciona-se as chuvas máximas de um dia e obtém-se a tabela
apresentada a seguir. Os anos com falhas nas séries históricas foram retirados da análise.

Máx. Precipitação Nº de dias Precipitação Anual


Ano
Diária (mm) chuvosos (dias) Total (mm)
2001 64.6 148 1608.9
2002 42.7 163 1569.5
2004 60.7 124 1437.5
2005 90.4 122 1563.2
2008 63 164 1676
2010 126.9 155 1796.2
2011 113.5 148 2158.2
2012 66.9 121 1296.2
2013 68.4 146 1663.8
2014 93.6 134 2220.2
2015 96.3 179 2460
2016 90.7 139 2082.7
2017 63.3 126 1601.7
2018 76.4 133 1548.6
2019 42.5 138 1369
2020 46.3 107 1079.4
Tabela 15 – Alturas de chuvas máximas.

Com estes resultados pode-se montar a equação que permite calcular as alturas de chuva
em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento, dada por:

H = 75.39 + 24.61K

Os valores de K (fator de frequência) são obtidos segundo a lei de Gumbel apresentados


na IS-06 - Instrução de Serviço do DER/SC. Com estes valores corrige-se a altura de
precipitação e obtém-se os valores das tabelas a seguir:

Tempo de Fator de Precipitação


Recorrência TR Frequência Máxima H
(Anos) K (mm)
5 0.955 98.89
10 1.682 116.78
15 2.087 126.75
25 2.601 139.40
50 3.283 156.18
100 3.959 172.82
Tabela 16 – Correção pelo fator de frequência das alturas de precipitação.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Na sequência utiliza-se o método desenvolvido pelo Engenheiro Taborga Torrico, que
consiste em transformar os valores conhecidos das chuvas máximas de um dia em chuvas
de 24 horas e destas para chuvas de uma hora e chuvas de 6 min de duração. Estes valores
de transformação foram obtidos no Mapa de Isozonas apresentado na Instrução de Serviço.

Localizado o trecho em questão no Mapa de Isozonas observa-se que este pertence a Zona
“E” com os seguintes valores de transformação para as chuvas de 24 horas, 1 hora e 0,1
hora (6 min):

Zona E
TR (Anos) 1dia/24h 1h/24h 0.1h/24h
5 1.095 0.440 0.126
10 1.095 0.436 0.126
15 1.095 0.433 0.126
25 1.095 0.430 0.126
50 1.095 0.426 0.126
100 1.095 0.422 0.112
Tabela 17 – Fatores de transformação das chuvas máximas por Torrico (1974).

Em posse dos fatores de transformação das chuvas máximas, obtêm-se as seguintes


chuvas resultantes para cada tempo de desagregação:

TR (Anos) 24h (mm) 1h (mm) 0.1h (mm)


5 108.28 47.65 13.64
10 127.88 55.75 16.11
15 138.79 60.10 17.49
25 152.64 65.64 19.23
50 171.02 72.85 21.55
100 189.24 79.86 21.19 .
Tabela 18 – Chuvas resultantes da desagregação para 24h, 1h e 6 min.

Com estes dados pode-se construir as Curvas de Altura de Chuva - Duração - Tempo de
Recorrência (Figura 20) dadas por:

𝐻 = (t, T)

E destas obter as Curvas de Intensidade - Duração – Frequência (Figura 21):

𝐼 = (t, T)

onde:
H = Altura de Precipitação, em mm;
t = Tempo de Duração da chuva, em hora;

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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T = Tempo de Recorrência, em anos;
I = Intensidade de Precipitação, mm/h.

Através das Curvas de Altura de chuva - Duração - Tempo de recorrência obtém-se os


valores da tabela, apresentada a seguir que dá origem as curvas de intensidade-duração-
frequência.
Duração 5 10 15 25 50 100
(h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h)
0.1 13.64 136.44 16.11 161.12 17.49 174.87 19.23 192.33 21.55 215.48 21.19 211.94
0.2 23.88 119.40 28.05 140.23 30.31 151.57 33.20 166.01 36.99 184.96 38.85 194.27
0.3 29.87 99.56 35.03 116.75 37.82 126.06 41.37 137.91 46.03 153.42 49.18 163.95
0.4 34.11 85.29 39.98 99.95 43.14 107.85 47.17 117.92 52.44 131.09 56.51 141.28
0.5 37.41 74.82 43.82 87.64 47.27 94.54 51.67 103.33 57.41 114.82 62.20 124.40
0.6 40.10 66.84 46.96 78.27 50.64 84.41 55.34 92.24 61.47 102.45 66.84 111.41
0.7 42.38 60.54 49.61 70.88 53.50 76.42 58.45 83.50 64.91 92.72 70.77 101.10
0.8 44.35 55.44 51.91 64.89 55.97 69.96 61.14 76.42 67.88 84.85 74.17 92.72
0.9 46.09 51.21 53.94 59.93 58.15 64.61 63.51 70.57 70.51 78.34 77.17 85.75
1 47.65 47.65 55.75 55.75 60.10 60.10 65.64 65.64 72.85 72.85 79.86 79.86
2 60.87 30.44 71.48 35.74 77.26 38.63 84.61 42.31 94.26 47.13 103.71 51.86
3 68.61 22.87 80.69 26.90 87.30 29.10 95.71 31.90 106.79 35.60 117.67 39.22
4 74.10 18.52 87.21 21.80 94.42 23.61 103.59 25.90 115.67 28.92 127.57 31.89
5 78.35 15.67 92.28 18.46 99.95 19.99 109.70 21.94 122.57 24.51 135.25 27.05
6 81.83 13.64 96.42 16.07 104.46 17.41 114.69 19.11 128.20 21.37 141.52 23.59
7 84.77 12.11 99.91 14.27 108.28 15.47 118.91 16.99 132.96 18.99 146.83 20.98
8 87.32 10.92 102.94 12.87 111.59 13.95 122.56 15.32 137.08 17.14 151.42 18.93
9 89.57 9.95 105.62 11.74 114.50 12.72 125.79 13.98 140.72 15.64 155.48 17.28
10 91.58 9.16 108.01 10.80 117.11 11.71 128.67 12.87 143.98 14.40 159.10 15.91
11 93.40 8.49 110.17 10.02 119.47 10.86 131.28 11.93 146.92 13.36 162.39 14.76
12 95.06 7.92 112.15 9.35 121.63 10.14 133.66 11.14 149.61 12.47 165.38 13.78
13 96.59 7.43 113.96 8.77 123.61 9.51 135.86 10.45 152.08 11.70 168.13 12.93
14 98.00 7.00 115.64 8.26 125.44 8.96 137.88 9.85 154.37 11.03 170.69 12.19
15 99.32 6.62 117.21 7.81 127.15 8.48 139.77 9.32 156.50 10.43 173.06 11.54
16 100.55 6.28 118.67 7.42 128.75 8.05 141.54 8.85 158.49 9.91 175.28 10.96
17 101.70 5.98 120.05 7.06 130.25 7.66 143.20 8.42 160.37 9.43 177.37 10.43
18 102.80 5.71 121.35 6.74 131.67 7.31 144.76 8.04 162.13 9.01 179.33 9.96
19 103.83 5.46 122.57 6.45 133.00 7.00 146.24 7.70 163.80 8.62 181.20 9.54
20 104.81 5.24 123.74 6.19 134.27 6.71 147.65 7.38 165.39 8.27 182.96 9.15
21 105.74 5.04 124.85 5.95 135.48 6.45 148.98 7.09 166.89 7.95 184.64 8.79
22 106.62 4.85 125.90 5.72 136.63 6.21 150.26 6.83 168.33 7.65 186.24 8.47
23 107.47 4.67 126.91 5.52 137.74 5.99 151.48 6.59 169.70 7.38 187.77 8.16
24 108.28 4.51 127.88 5.33 138.79 5.78 152.64 6.36 171.02 7.13 189.24 7.88
Tabela 19 – Altura Pluviométrica – Duração - Frequência.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Figura 22 – Curvas de Altura Pluviométrica – Duração – Frequência.

Figura 23 – Curvas de Intensidade Pluviométrica – Duração – Frequência.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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5.5.3.Estação 2750010 (Ponte Alta do Norte)

Aplicando a “teoria dos extremos das amostras ocasionais” na série histórica da estação
pluviométrica escolhida, seleciona-se as chuvas máximas de um dia e obtém-se a tabela
apresentada a seguir. Os anos com falhas nas séries históricas foram retirados da análise.

Máx. Precipitação Nº de dias Precipitação Anual


Ano
Diária (mm) chuvosos (dias) Total (mm)
1972 66.20 112 1754.50
1973 73.10 121 1565.80
1974 73.10 92 1362.50
1975 84.30 106 1433.50
1976 48.10 120 1585.80
1977 96.20 133 1486.20
1978 76.10 88 1205.70
1979 81.50 94 1577.10
1980 119.00 112 1904.90
1981 59.00 83 1171.50
1982 51.20 116 1798.60
1983 91.40 132 2524.70
1984 89.20 110 1680.90
1985 67.20 93 1129.70
1986 66.00 101 1386.00
1987 70.80 110 1552.40
1988 57.40 102 1438.30
1989 70.30 119 1529.00
1990 83.30 131 2250.10
1991 79.60 77 1343.90
1992 94.60 111 1716.20
1993 59.80 136 1640.90
1994 73.80 116 1475.50
1995 92.80 122 1522.70
1996 79.80 134 1815.40
1997 94.50 135 1986.20
1998 74.30 138 1979.80
1999 134.70 121 1617.70
2000 57.40 129 1756.10
2001 65.60 138 1719.50
2002 78.30 141 1758.30
2003 55.10 110 1376.50
2004 67.00 118 1431.60
2005 90.30 112 1820.70
2008 61.50 135 1725.00
2010 107.50 152 1916.80
2011 93.20 135 2120.30
2012 77.60 113 1450.80
2013 73.50 137 1694.70
2014 87.60 145 2366.60
2015 84.60 158 2493.10
2016 85.00 123 1865.00
2017 77.80 97 1403.00
2018 51.90 111 1184.20
2019 62.20 130 1531.90
Tabela 20 – Alturas de chuvas máximas.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Com estes resultados pode-se montar a equação que permite calcular as alturas de chuva
em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento, dada por:

H = 77.41 + 17.57K

Os valores de K (fator de frequência) são obtidos segundo a lei de Gumbel apresentados


na IS-06 - Instrução de Serviço do DER/SC. Com estes valores corrige-se a altura de
precipitação e obtém-se os valores das tabelas a seguir:
Tempo de Fator de Precipitação
Recorrência TR Frequência Máxima H
(Anos) K (mm)
5 0.828 91.95
10 1.478 103.37
15 1.842 109.76
25 2.303 117.86
50 2.913 128.58
100 3.519 139.22
Tabela 21 – Correção pelo fator de frequência das alturas de precipitação.

Na sequência utiliza-se o método desenvolvido pelo Engenheiro Taborga Torrico, que


consiste em transformar os valores conhecidos das chuvas máximas de um dia em chuvas
de 24 horas e destas para chuvas de uma hora e chuvas de 6 min de duração. Estes valores
de transformação foram obtidos no Mapa de Isozonas apresentado na Instrução de Serviço.

Localizado o trecho em questão no Mapa de Isozonas observa-se que este pertence a Zona
“E” com os seguintes valores de transformação para as chuvas de 24 horas, 1 hora e 0,1
hora (6 min):
Zona E
TR (Anos) 1dia/24h 1h/24h 0.1h/24h
5 1.095 0.440 0.126
10 1.095 0.436 0.126
15 1.095 0.433 0.126
25 1.095 0.430 0.126
50 1.095 0.426 0.126
100 1.095 0.422 0.112
Tabela 22 – Fatores de transformação das chuvas máximas por Torrico (1974).

Em posse dos fatores de transformação das chuvas máximas, obtêm-se as seguintes


chuvas resultantes para cada tempo de desagregação:

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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TR (Anos) 24h (mm) 1h (mm) 0.1h (mm)
5 100.69 44.30 12.69
10 113.19 49.35 14.26
15 120.19 52.04 15.14
25 129.06 55.50 16.26
50 140.79 59.98 17.74
100 152.45 64.33 17.07
Tabela 23 – Chuvas resultantes da desagregação para 24h, 1h e 6 min.

Com estes dados pode-se construir as Curvas de Altura de Chuva - Duração - Tempo de
Recorrência (Figura 20) dadas por:

𝐻 = (t, T)

E destas obter as Curvas de Intensidade - Duração – Frequência (Figura 21):

𝐼 = (t, T)

onde:

H = Altura de Precipitação, em mm;

t = Tempo de Duração da chuva, em hora;

T = Tempo de Recorrência, em anos;

I = Intensidade de Precipitação, mm/h.

Através das Curvas de Altura de chuva - Duração - Tempo de recorrência obtém-se os


valores da tabela, apresentada a seguir que dá origem as curvas de intensidade-duração-
frequência.

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Duração 5 10 15 25 50 100
(h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h)
0.1 12.69 126.87 14.26 142.62 15.14 151.44 16.26 162.62 17.74 177.40 17.07 170.74
0.2 22.20 111.02 24.83 124.13 26.25 131.26 28.07 140.36 30.45 152.27 31.30 156.50
0.3 27.77 92.57 31.00 103.35 32.75 109.17 34.98 116.60 37.89 126.31 39.62 132.08
0.4 31.72 79.30 35.39 88.47 37.36 93.40 39.88 99.71 43.17 107.92 45.53 113.82
0.5 34.79 69.57 38.79 77.58 40.94 81.87 43.69 87.37 47.26 94.53 50.11 100.21
0.6 37.29 62.15 41.57 69.28 43.86 73.10 46.79 77.99 50.61 84.35 53.85 89.75
0.7 39.41 56.29 43.92 62.74 46.33 66.18 49.42 70.60 53.43 76.34 57.01 81.45
0.8 41.24 51.55 45.95 57.44 48.47 60.58 51.69 64.62 55.88 69.86 59.75 74.69
0.9 42.86 47.62 47.75 53.05 50.35 55.95 53.70 59.67 58.04 64.49 62.17 69.08
1 44.30 44.30 49.35 49.35 52.04 52.04 55.50 55.50 59.98 59.98 64.33 64.33
2 56.60 28.30 63.28 31.64 66.91 33.45 71.54 35.77 77.60 38.80 83.55 41.78
3 63.79 21.26 71.42 23.81 75.60 25.20 80.93 26.98 87.91 29.30 94.79 31.60
4 68.90 17.22 77.20 19.30 81.77 20.44 87.58 21.90 95.23 23.81 102.77 25.69
5 72.86 14.57 81.68 16.34 86.56 17.31 92.75 18.55 100.90 20.18 108.96 21.79
6 76.09 12.68 85.34 14.22 90.47 15.08 96.97 16.16 105.54 17.59 114.01 19.00
7 78.83 11.26 88.44 12.63 93.77 13.40 100.54 14.36 109.46 15.64 118.29 16.90
8 81.20 10.15 91.12 11.39 96.63 12.08 103.63 12.95 112.86 14.11 121.99 15.25
9 83.29 9.25 93.49 10.39 99.16 11.02 106.36 11.82 115.85 12.87 125.25 13.92
10 85.16 8.52 95.61 9.56 101.42 10.14 108.79 10.88 118.53 11.85 128.18 12.82
11 86.85 7.90 97.52 8.87 103.46 9.41 111.00 10.09 120.95 11.00 130.82 11.89
12 88.39 7.37 99.27 8.27 105.33 8.78 113.02 9.42 123.17 10.26 133.23 11.10
13 89.81 6.91 100.88 7.76 107.05 8.23 114.87 8.84 125.20 9.63 135.45 10.42
14 91.13 6.51 102.36 7.31 108.63 7.76 116.58 8.33 127.09 9.08 137.50 9.82
15 92.35 6.16 103.75 6.92 110.11 7.34 118.18 7.88 128.84 8.59 139.42 9.29
16 93.49 5.84 105.05 6.57 111.50 6.97 119.67 7.48 130.48 8.16 141.21 8.83
17 94.57 5.56 106.26 6.25 112.80 6.64 121.08 7.12 132.02 7.77 142.89 8.41
18 95.58 5.31 107.41 5.97 114.02 6.33 122.40 6.80 133.48 7.42 144.47 8.03
19 96.54 5.08 108.50 5.71 115.18 6.06 123.65 6.51 134.85 7.10 145.97 7.68
20 97.45 4.87 109.53 5.48 116.28 5.81 124.84 6.24 136.16 6.81 147.39 7.37
21 98.32 4.68 110.51 5.26 117.33 5.59 125.97 6.00 137.40 6.54 148.75 7.08
22 99.15 4.51 111.44 5.07 118.33 5.38 127.05 5.77 138.58 6.30 150.04 6.82
23 99.93 4.34 112.34 4.88 119.28 5.19 128.07 5.57 139.71 6.07 151.27 6.58
24 100.69 4.20 113.19 4.72 120.19 5.01 129.06 5.38 140.79 5.87 152.45 6.35
Tabela 24 – Altura Pluviométrica – Duração - Frequência.

Figura 24 – Curvas de Altura Pluviométrica – Duração – Frequência.

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Figura 25 – Curvas de Intensidade Pluviométrica – Duração – Frequência.

Obtidas as Curvas de Intensidade e Precipitação, foram calculadas as vazões de projeto


conforme metodologia apresentada a seguir.

Metodologia

A determinação das vazões para o dimensionamento e verificação das obras hidráulicas


que compõem o sistema de drenagem seguiu as “Diretrizes Básicas para Elaboração de
Estudos e Projetos Rodoviários” (IPR-726) definidas pelo DNIT, o qual leva em conta, para
cada método de cálculo, limites definidos em função do valor das áreas a serem drenadas,
como apresentados a seguir:

MÉTODO ÁREA DE DRENAGEM (km²)


Racional Inferior ou a 4,00
Racional Corrigido Entre 4,00 e 10,00
Hidrograma Unitário do U.S. Conservation Service Superior a 10,00
Tabela 25 - Metodologias para cálculo hidrológico sem dados fluviométricos.
Fonte: DNIT.

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5.6.1.Método Racional e Racional Modificado

O cálculo da vazão de dimensionamento é baseado na fórmula Racional:


Equação 2 – Vazão pelo método racional.

𝑐. 𝑖. 𝐴
𝑄=
6
Onde:
𝑄 = Vazão (m3/s);

𝑐 = Coeficiente de escoamento superficial;

𝐴 = Área de drenagem (ha);

𝑖 = Intensidade pluviométrica (mm/min).

 Coeficiente de distribuição

Para corrigir os efeitos da distribuição das chuvas, que são consideradas uniformes nas
áreas das bacias hidrográficas, o “Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de
Drenagem” (DNIT, 2005) recomenda utilizar o seguinte coeficiente redutor:
,
𝑓=𝐴

 Coeficiente de escoamento superficial

Para a determinação do coeficiente, considera-se as características físicas da bacia, bem


como o tipo de solo da região. Na tabela a seguir são apresentados os critérios e valores
dos coeficientes de escoamento superficial de projeto recomendados nela Instrução de
Serviço IS-06 DER/SC.

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Coeficiente de escoamento "C" em áreas suburbanas e rurais
Características C (%)
Terreno estéril montanhoso - materials rochoso ou deralmente não
80 a 90
poroso, com reduzida ou nenhuma vegetação e altas declividades
Terreno estéril ondulado - material poroso ou geralmente não poroso, com
reduzida ou nenhuma vegetação em relevo ondulado e com declividades 60 a 80
moderadas
Terreno estéril plano - material rochoso ou geralmente não poroso, com
50 a 70
reduzida ou nenhuma vegetação e baixas declividades
Prados, campinas, terreno ondulado - áreas de declividades moderadas,
grandes porções de gramados, flores silvestres ou bosques, sobre um 40 a 65
manto fino de material poroso que cobre o material não poroso
Matas decíduas, folhagem caduca - matas e florestas de árvores de
35 a 60
folhagem permanente em terrenos de declividades variadas
Matas coníferas, folhagem permanente - florestas e matas de árvores de
25 a 50
folhagem permanente em terrenos de declividades variadas
Pomares - plantações de árvores frutíferas com áreas abertas cultivasas
15 a 40
ou livres de qualquer planta a não ser gramados
Terrenos cultivados, zonas altas - terrenos cultivados em plantações de
15 a 40
cereais ou legumes, fora de zonas baixas e várzeas
Fazendas, vales - Terrenos cultivados em plantações de cereais ou
10 a 40
legumes, localizados em zonas baixas e várzeas
Tabela 26 - Coeficiente de escoamento superficial.
Fonte: DER/SC.
 Intensidade pluviométrica

A intensidade pluviométrica pode ser calculada a partir da aplicação da equação de chuvas


válida para a área em estudo, para duração da chuva igual ao tempo de concentração da
bacia. A duração da chuva mínima será de 10 minutos.

Seguindo a Instrução de Serviço IS06 – DER/SC, foram adotados para a avaliação das
travessias e dimensionamento de dispositivos de drenagem superficial, os seguintes
valores para períodos de recorrência das chuvas de projeto:
Tipo Período de Recorrência (anos)
Drenagem Superficial 10
Bueiros 25
Pontes 100
Tabela 27 - Período de recorrência.
Fonte: DER/SC.

 Tempo de concentração

Para o cálculo do tempo de concentração, será utilizada a fórmula do DNOS que é expressa
por:
Equação 3 – Tempo de concentração pela fórmula do DNOS.
10 𝐴 . ∗ 𝐿 .
𝑡𝑐 = ∗
𝐾 𝑖 .

Onde:

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𝑡𝑐 = Tempo de concentração (min);

A = Área da bacia em ha;

𝐿 = Comprimento do talvegue principal em m;

𝑖 = Declividade média do talvegue em %;

K = Coeficiente adimensional dependente das características da bacia.


Características K
Terreno areno-argiloso coberto de vegetação intensa, absorção elevada 2 2
Terreno argiloso coberto de vegetação, absorção média apreciável 3 3
Terreno argiloso coberto de vegetação, absorção média 4 4
Terreno com vegetação média, pouca absorção 4,5 4.5
Terreno com rocha, vegetação escassa, absorção baixa 5 5
Terreno rochoso, vegetação rala, absorção reduzida 5,5 5.5
Tabela 28 – Coeficiente K da fórmula do DNOS.
Fonte: DNOS.

Para as obras de drenagem superficial, será utilizado o tempo de concentração igual a 6


(seis) minutos.

5.6.2.Método do Hidrograma Unitário (Soil Conservation Service)

Este método baseia-se em um hidrograma adimensional, para construção de um


hidrograma unitário sintético.

 Parâmetros do Hidrograma Unitário

Figura 26 - Hidrograma unitário adimensional e triangular.


Fonte: DNIT, 2005.

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Equação 4 – Vazão máxima do hidrograma unitário.
2,08 . 𝐴
𝑞 =
𝑡
Equação 5 – Tempo de pico do hidrograma unitário.
∆𝑡
𝑡 = + 0,6. 𝑡
2

Sendo:

𝑞 = vazão máxima do Hidrograma Unitário (m3/s);

𝐴 = área da bacia contribuinte (km2);

𝑡 = tempo de pico (horas);

𝑡 = tempo de concentração (horas);

𝑡 = tempo base (horas).;

∆𝑡 = tempo unitário (horas);

 Precipitação efetiva

A avaliação da precipitação efetiva (𝑃 ), a partir da precipitação total (𝑃), de acordo com o


método proposto pelo U.S. Soil Conservation Service, é feita em função das características
do solo, vegetação e utilização das áreas das bacias hidrológicas, escolhendo um número
de curva (𝑁) que as caracterize.

Para a determinação do número de curva (𝑁), foi seguido o procedimento recomendado na


publicação Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem – IPR 715 (DNIT,
2005).

A condição antecedente de saturação do solo será aquela em que os solos normalmente


se encontram na estação úmida do ano.

O valores de N utilizados para a realização deste estudo foram obtidos no Anexo III da
Instrução de Serviço IS-06 DER/SC conforme o tipo de solo que se apresenta no trecho:

 Grupo A: Potencialidade mínima para formação de deflúvio superficial. Inclui areias


em camadas espessas com muito pouco silte e argila e também loess profundo muito
permeável.

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 Grupo B: Principalmente solos arenosos menos espessos que no grupo A e loess
menos profundo ou menos agregado que no grupo A, porém apresentam infiltração
acima da média, após intenso umedecimento prévio.

 Grupo C: Compreende solos pouco profundos e solos contendo bastante argila e


coloides, no entanto, menos que no grupo D. O grupo apresenta infiltração abaixo
da média, após pré-saturação.

 Grupo D: Potencial máximo para formação do deflúvio superficial. O grupo inclui em


sua maioria, argilas de alto valor de expansão, incluindo também alguns solos pouco
profundos, com sub-horizontes quase impermeáveis, próximos da superfície.
Qualquer tipo de solo em terreno plano, com fraca rede de drenagem, acaba
enquadrando-se nesse grupo, após um período prolongado de chuvas que eleva o
nível do lençol freático para a superfície.

 Um fator que influi na classificação do quadro precedente é a condição de retenção


superficial, representando a capacidade do solo armazenar temporariamente que
essa água tenha oportunidade de se infiltrar para camadas mais profundas do solo
ou se evaporar.

 Em áreas urbanas, a condição de retenção superficial pobre corresponde à


ocupação densa, com 50 a 75% de superfícies impermeáveis. A boa condição de
retenção corresponde a uma ocupação de baixa densidade, com 15 a 18% de
superfícies impermeáveis.

 Em terreno cultivado, essa retenção superficial é influenciada pelo tipo de tratamento


agrícola, como sulcos de arado que podem ser mais ou menos profundos, paralelos
ou não às curvas de nível, e degradados ou não pela erosão da chuva e do vento.
Em terrenos não cultivados, a retenção superficial é influenciada pela quantidade de
detritos vegetais, como folhas e galhos depositados sobre o solo, e o grau de
decomposição desse material.

A seguir é apresentada a descrição dos tipos de solos que mais se assemelham ao


encontrado na região atravessada pelo segmento rodoviário analisado.

A partir do “Mapa de Solos do Brasil” (EMBRAPA, 2011), verifica-se que os tipos de solos
no trecho em estudo são: CH2 – Cambissolo húmico Distrófico + Cambissolo háplico Argila
de atividade baixa Distrófico + Nitossolo háplico Distrófico, CH4 – Cambissolo húmico
Distrófico + Neossolo litólico Húmico + Cambissolo háplico Argila de atividade baixa
Distrófico, NX7 – Nitossolo háplico Eutrófico + Latossolo Distrófico + Neossolo litólico

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Distrófico e NX8 – Nitossolo háplico Eutrófico + Nitossolo háplico Distrófico + Cambissolo
háplico Argila de atividade alta Distrófico. Portanto, segundo a publicação de SARTORI
(2004), a bacia apresenta solos de grupos hidrológicos C+C+B, C+D+C, B+A+D e B+B+C
respectivamente.

Figura 27 - Mapa pedológico.


Fonte: EMBRAPA, 2011.

Para o cálculo da precipitação efetiva, as seguintes relações são utilizadas:


Equação 6 – Precipitação efetiva.

(𝑃 − 0,2. 𝑆)
𝑃 =
(𝑃 + 0,8. 𝑆)

1000
𝑆= − 10
𝑁
Onde:
𝑁 = Número da curva representativa do complexo solo-vegetação-utilização da área;
𝑆 = Variável dependente da retenção e infiltração da bacia;
𝑃 = Precipitação efetiva, em polegadas;
𝑃 = Precipitação total, em polegadas.

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A precipitação total é retirada das relações de altura-duração-recorrência, para períodos de
tempo unitário (∆𝑡). Quando a área da bacia hidrográfica for maior que 25 km², a
precipitação deverá ser corrigida, utilizando-se a seguinte expressão:
Equação 7 – Precipitação total.

𝑃 = 𝑃. 1 − 0,10. 𝑙𝑜𝑔 𝐴 25

Onde:
𝑃 = precipitação total corrigida, em centímetros;
𝑃 = precipitação total real, em centímetros;
𝐴 = área da bacia hidrográfica, em quilômetros quadrados.

 Cálculo das ordenadas do Hidrograma (Qi)

Para o cálculo das ordenadas do Hidrograma Unitário, procede-se da seguinte forma:

Para 𝑡  𝑡 , emprega-se a equação:


Equação 8 – Ordenadas do hidrograma para ti≤tp.
𝑞 𝑝 . 𝑡𝑖
𝑞𝑖 =
𝑡𝑝

E, para 𝑡 > 𝑡 , emprega-se a equação:


Equação 9 – Ordenadas do hidrograma para ti>tp.
𝑡𝑏 − 𝑡𝑖
𝑞𝑖 = 𝑞𝑝 .
𝑡𝑟

Onde 𝑡 = duração da precipitação.

 Hidrograma de projeto

Conhecidas as precipitações efetivas para cada duração, procede-se ao cálculo das vazões
de projeto através da “Álgebra dos Hidrogramas”, ou seja, multiplicando-se as precipitações
efetivas pelas ordenadas do Hidrograma Unitário, retiradas a intervalos de tempo iguais ao
intervalo unitário considerado.

Os valores das descargas do hidrograma de projeto serão dados por:

Equação 10 – Descargas do hidrograma.


𝑄 = 𝑃 .𝑞 + 𝑃 .𝑞 + 𝑃 .𝑞 + ⋯+ 𝑃 .𝑞 ( )

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5.6.3.Dispositivos de Amortecimento

Dispositivos de amortecimento, como o nome indica, são dispositivos destinados a


amortecer o impacto e dissipar a energia cinética do fluxo d’água, reduzindo
consequentemente a sua velocidade, quer no escoamento através do dispositivo de
drenagem, quer no deságue para o terreno natural.

Para as os bueiros de talvegue de maior importância do projeto foram verificados os


diâmetros das pedras a serem utilizadas nos dissipadores.

O método utilizado para dimensionar os diâmetros está apresentado a seguir.

O diâmetro médio do material de proteção é estimado utilizando a equação de ISBASH,


constante na publicação do FCTH/DAEE “Projeto de Pequenos Açudes”, curso de formação
e especialização ministrado pelos Prof. Kokei Uehara e Prof. Kikuo Tamada, em Bauru-SP
no ano de 1993.
2
 
 
 V 
d 50  
  s w 
 0,9. 2.g .  
  w  
Onde:
V é a velocidade da água no canal a ser protegido (m/s);

S é o peso específico do material (rocha) a ser utilizada;

W é o peso específico da água (1000 kg/m³).

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6. ESTUDOS AMBIENTAIS

A área de estudo do empreendimento abrange os ambientes que serão impactados de


forma direta ou indireta pelas atividades transformadoras previstas. Os estudos serão
desenvolvidos levando em conta a delimitação da Área Diretamente Afetada (ADA), Área
de Influência Direta (AID) e Área de Influência Indireta (AII) do projeto.

As áreas de influência deste estudo foram definidas conforme recomendações do Manual


de Procedimentos Ambientais Rodoviários (DEINFRA, 2015), e são apresentadas a seguir:

 Área Diretamente Afetada (ADA): Áreas que serão diretamente ocupadas ou


impactadas pelo segmento rodoviário, tais como: o local que receberá o corpo
estradal propriamente dito, assim como as áreas ocupadas pelas estruturas de
apoio necessárias ao desenvolvimento do projeto proposto.
 Área de Influência Direta (AID): Compreende uma faixa contígua à rodovia com
uma largura aproximada de 1.000,00 m, sendo 500,00 m para cada lado do
eixo da rodovia projetada (Mapa da AID).
 Área de Influência Indireta (AII): para o meio socioeconômico foi considerada a
extensão territorial componente do município de Lebon Régis, Santa Cecilia e
Curitibanos. Para os meios físico e biótico foram consideradas as seguintes
microbacias abrangidas: Microbacia Rio Timbó, Rio Correntes, Rio Marombas
e Córrego do Patrocínio.

Os estudos ambientais e todos os assuntos correlatos a esta disciplina estão no Volume 4


desta etapa de anteprojeto. Tal divisão se fez necessária para melhor distribuição dos
processos internos da SIE.

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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7. PROJETO GEOMÉTRICO

O projeto da SC-120, trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451), é composto por
dois segmentos; Segmento 01: Lebon Régis – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) e Segmento
02: Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) – Curitibanos (Entr. SC-451). Nesta etapa foi
apresentado o projeto executivo deste trecho da SC-120, com extensão aproximada de
54,179 km. Ao longo do trecho, foram projetadas baias de abrigo, de modo que os veículos
possam sair e entrar na faixa de tráfego direto adjacente com facilidade, já a baias
existente, foram ajustadas conforme estipulado em norma. Além disso, conforme definido
junto a SIE, foram projetados acostamentos ao longo de todo o trecho.

Para a implantação de faixas adicionais de trânsito foram determinadas como grandeza de


influência, o volumes e a composição do tráfego. Levando também em consideração trecho
com aclives mais íngremes, para que assim se chegasse a qualidade de transito desejada.

Conforme apresentado no estudo de tráfego, o segmento 02 da SC-120 possui de um


volume médio diário anual de veículos de 1208 unidades, o que resulta em
aproximadamente 50 veículos por hora.

A partir do levantamento topográfico, foi definido um alinhamento horizontal aproximado


para o projeto. A partir deste elemento composto por curvas e tangentes inferiu-se algumas
características geométricas planas dos segmentos.
Tabela 29 - Características geométricas da SC-120
Segmento 01 Segmento 02
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
(SC-120) (SC-120)
Classe lll ll
Região Ondulada Montanhosa
Velocidade diretriz 40 km/h 80 km/h
Distância de visibilidade de parada 50 m 50 m
Segmento 01 Segmento 02
SEÇÃO TRANSVERSAL
(SC-120) (SC-120)
Largura da pista de rolamento 3,5 m 3,5 m
Largura do acostamento - 1,25 m
Declividade da pista de rolamento 2,00% 2,00%
Declividade do acostamento - 2,00%
Inclinação do talude de corte 1H:1V 1H:1V
Inclinação do talude de aterro 1,5 H : 1 V 1,5 H : 1 V
Superelevação Variável Variável
Segmento 01 Segmento 02
PLANTA
(SC-120) (SC-120)
Extensão em tangente (m) 737,922 13921,422
Percentagem em tangente 28,18% 27,74%
Extensão em curva (m) 1881,084 36257,996
Percentagem em curva 71,82% 72,26%
Extensão total (km) 2,62 50,18

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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8. PROJETO DE INTERSEÇÕES RETORNOS E ACESSOS

Este trecho de projeto da rodovia SC-120 é composto por dois segmento: Segmento 01:
Lebon Régis – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) e Segmento 02: Entr. SC-350 (p/ Santa
Cecília) – Curitibanos (Entr. SC-451). Neste contexto, foram projetadas três interseções ao
longo toda a rodovia: Km 165+040 (Saída para Fraiburgo), Km 1 – SC-355 (segmento
urbano de Lebon Régis no cruzamento do fórum) e km 205+200 (ponto crítico da SC-120).

A interseção situada no km 165+040 consiste em uma rótula moderna, com prioridade para
o tráfego que está circulando na rotatória. Serão adicionados sinais de “Dê a preferência”
voltados para a correntes de tráfego que chegam a rotatória, dando clara preferência nos
pontos de convergência para os veículos que vem pela esquerda.

Figura 28 - Interseção projetada saída para Fraiburgo


Fonte: Do autor, outubro/2021.

Na região do Fórum de Lebon Régis uma nova interseção foi proposta para os usuários
que desejam acessar o centro deste município. Foram priorizados o fluxo da via principal e
as possibilidades de giro a esquerda no sentido do centro e para o condutor que deseja
acessar o hospital do município. Foi projetado baia para ônibus, distanciando o mesmo do
cruzamento, para que assim se evite manobras no cruzamento. Um novo abrigo foi

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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projetado, trazendo assim, mais segurança para os transeuntes e usuários que venham a
utilizar a rodovia.

Figura 29 - Interseção projetada perímetro urbano de Lebon Régis


Fonte: Do autor, outubro/2021.

O último ponto deste segmento, km 205+200, consiste em uma Interseção de quatro ramos
em nível. Foram poucas as mudanças propostas devidas as restrições geométricas do
local. O foco proposto para o aumento da capacidade foi alargar as faixas existentes,
delimitar os recuos e esperas para giro a esquerda e prolongar os tapers de aceleração e
desaceleração.

Figura 30 - Interseção projetada – km 205+200


Fonte: Do autor, outubro/2021.

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9. PROJETO DE TERRAPLENAGEM

O Projeto de Terraplenagem tem como objetivo a definição, a classificação e a distribuição


dos materiais escavados a serem movimentados na terraplenagem.

 Empréstimos e Ocorrência de Materiais - Os empréstimos adotados no projeto são


provenientes das jazidas especificadas no projeto.

 Bota fora - Os locais dos bota-foras deverão ser criteriosamente determinados tendo por
base a orientação deste projeto. Essas áreas deverão estar preferencialmente à jusante
dos cursos d’água que atravessam o traçado, evitando-se, com isso, o assoreamento
das obras de drenagem, deverão ser compactados, obrigatoriamente, na energia de
95% do proctor normal e protegidos por revestimento vegetal.

 Seção Transversal Tipo - Os dados da seção transversal-tipo para o projeto de


terraplenagem derivaram de informações do projeto geométrico e de pavimentação. As
seções tipo estão apresentadas no Volume 2 desta etapa.

 Estabilidade de aterros - Estes locais merecerão cuidados especiais na fase de


elaboração do projeto executivo.

 Cálculo de volumes - O cálculo das áreas e dos volumes dos serviços de terraplenagem
será feito através de elementos do levantamento topográfico de campo, levantamento
de seções transversais e de elementos do projeto geométrico executivo, tais como
seção transversal tipo e greide de projeto.

O Segmento de projeto da SC-120, é composto por dois segmento: Segmento 01: Lebon
Régis – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) e Segmento 02: Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) –
Curitibanos (Entr. SC-451). Neste trecho foram propostos três pontos de melhorias:
Interseções dos Km 165+040 (Saída para Fraiburgo), Km 1 – SC-355 (segmento urbano de
Lebon Régis no cruzamento do fórum) e km 205+200 (ponto crítico da SC-120). Os projetos
executivos de cada um deste locais estão apresentados nesta etapa, bem como os volumes
de terraplenagem de cada ponto.

Para o segmento 01 separamos a interseção com excedente de corte, neste caso o Km 1


– SC-355 (segmento urbano de Lebon Régis no cruzamento do fórum). A interseção do Km
165+040 (Saída para Fraiburgo) apresenta necessidade de recebimento de material para
aterro. No balanço geral destas interseções, vamos enviar do Km 1 – SC-355 para o km
165+040 um volume de 629,83 m³ o volume restante da interseção Km 1 – SC-355,

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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aproximadamente 312,35 m³ serão enviados ao bota fora do projeto e/ou utilizado para
regularização de pontos na faixa de domínio a critério da supervisora da obra. Desta forma
as distribuições de massa nas interseções do Km 1 – SC-355 e km 165+040 estarão
finalizadas.

Todo o do segmento 02, inclusive a interseção do km 205+200, gerou um excedente de


corte de aproximadamente 164.061,20 m³ devido a implantação de acostamento ao longo
de todo o comprimento de trecho, esses excedentes de corte serão enviados ao bota fora
do projeto e/ou utilizado para regularização de pontos na faixa de domínio a critério da
supervisora da obra. Neste caso, foi considerado na planilha um DMT médio de 33,30 km
para a distribuição do material.

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10. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

O projeto de restauração do pavimento asfáltico da SC-120 foi fundamentado a partir de


alguns pontos: avaliação de irregularidades transversais, deflectometria, levantamento
visual de defeitos e a avaliação geotécnica da estrutura de pavimento existente.

O mesmo foi dividido em dois segmentos, sendo o primeiro correspondente ao trecho entre
Lebon Regis e a entrada para SC-350, sentido Santa Cecília, e o segundo segmento
correspondente ao trecho entre a entrada para SC-350 e Curitibanos.

O primeiro trecho se encontra em área urbanizada, onde foram adotadas soluções de


pavimento rígido para o tronco principal da rodovia, visto que a mesma da continuidade ao
trecho correspondente a SC-350 entre Lebon Régi e Santa Cecília que receberá a mesma
solução. Já para as marginais ao tronco principal, foram adotadas soluções de restaura do
pavimento, proporcionando uma melhor qualidade de pavimento para a rodovia em
questão.

Para o segundo trecho, foram previstas soluções diversas de restaura do pavimento


flexível, estas estão presentes nos tópicos abaixo e também no projeto em questão.

Para a elaboração da memória de cálculo das soluções correspondentes a proposta


definida para este projeto, nos referenciamos as normas DNER PRO 011/79, DNER PRO
269/94 e a IS-12 elaborada pela SIE. Em linhas gerais calculamos as médias das deflexões
lidas pelo FWD e das irregularidades obtidas com o IRI. A partir deste ponto aplicamos o
método das diferenças acumuladas para aferirmos os pontos de mudanças das taxas de
variações dos parâmetros citados. A cada modificação no gráfico, criamos um segmento
homogêneo para o projeto de restauração da SC-120.

Todas as soluções e cálculos das estruturas de reforço do pavimento estão apresentadas


no volume 3 deste projeto e graficamente nos desenhos inseridos no volume 2 deste
processo.

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11. PROJETO DE SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA

Sinalização Horizontal

O estudo da sinalização foi elaborado de acordo com as normas aplicáveis vigentes.


Pretende-se que a sinalização a implementar seja de fácil interpretação pelo utente, afim
de promover uma circulação fluida e segura.

A sinalização horizontal é classificada em:

11.1.1. Marcas Longitudinais

 Linhas de divisão de fluxos opostos (LFO)

A Linha simples seccionada (LFO-2) divide fluxos opostos de circulação e indica os


trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são permitidos. Foram
utilizadas traço de 3m e espaçamento de 6m, definidas em função da velocidade projetada
na via.

A Linha dupla contínua (LFO-3) divide fluxos opostos de circulação e regulamenta os


trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são proibidos para os dois
sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro. Foi determinado a largura das linhas de
0,15m.

A Linha contínua/seccionada (LFO-4) divide fluxos opostos de circulação e regulamenta


os trechos em que a ultrapassagem, a transposição e deslocamento lateral são proibidos
ou permitidos. A largura das linhas e a distância entre elas é de 0,15 m.

 Linha de bordo (LBO)

A Linha de bordo (LBO) delimita, através de linha contínua, a parte da pista destinada ao
deslocamento dos veículos, estabelecendo seus limites laterais. A largura da linha foi
definida conforme a velocidade regulamentada na via de 0,15m.

Sinalização Vertical

A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viárias, que se utiliza de sinais


apostos sobre placas fixadas na posição vertical, transmitindo mensagens de caráter
permanente, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas.

A sinalização vertical é classificada segundo sua função, que podem ser de:

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 Sinalização Vertical de Advertência - Advertir os condutores sobre condições de
risco potencial existente na via ou nas suas proximidades.

 Sinalização Vertical de Regulamentação - Regulamentar as obrigações,


limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via

 Sinalização de Indicação - Indicar direções, localizações, pontos de interesse


turístico ou de serviços, e transmitir mensagens educativas, dentre outras, de
maneira a ajudar o condutor em seu deslocamento.

Tachas

É um dispositivo de proteção auxiliar à sinalização horizontal, fixado na superfície do


pavimento e são adotados em função da velocidade. Trata-se de um corpo resistente aos
esforços provocados pelo tráfego.

As tachas bidirecionais fixadas no borda da pista em tangente são aplicadas 1 a cada 16


metros e em trechos curvos 1 a cada 8 metros.

As tachas monocromáticas serão fixadas no eixo da pista com espaçamento de 1 a cada 9


metros.

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12. PROJETO DE DRENAGEM

A drenagem é responsável pela captação e o destino adequado da água da chuva, com a


intenção de prever uma durabilidade estrutural ao empreendimento e segurança aos que
trafegam na rodovia.

A análise é realizada com base nos dados dos estudos hidrológicos e por meio de cálculos
determina o uso de elementos para a drenagem superficial, obras de arte corrente e obras
de arte especiais.

Dispositivos de drenagem

A extensão dos dispositivos utilizados está condicionada à capacidade máxima de vazão,


levando-se em conta o tipo de obra e declividade para determinar o posicionamentos dos
mesmos. Abaixo são citados alguns dos dispositivos mais utilizados:

 Sarjeta – capta as águas que precipitam sobre o corpo estradal e sobre o talude
do corte e conduz até uma saída lateral que direcione às valetas ou caixas
coletoras.

 Valeta – destinados a interceptar as águas que escoam sobre os terrenos


adjacentes, inclinados para o corpo estradal, conduzindo até locais
convenientes para o deságue.

 Meio fio – permite a condução da água pelos taludes, com o intuito de proteger
o aterro quando o mesmo são maiores que 2 metros.

 Descida d’água – responsável pela condução da água, captadas por outros


dispositivos, nos taludes.

 Bueiro – auxilia na travessia das águas que estão sendo conduzidas pelos
dispositivos previstos no projeto ou quando devido ao estudos hidrológicos
determina-se o uso de obra de arte corrente.

 Drenos profundos – utilizados nas bordas de corte em solo onde o lençol


freático se situar até 1,50m abaixo do greide de terraplenagem.

 Dreno de pavimento – objetivo de drenar a água infiltrada através do pavimento


em pontos baixos da rodovia e montante de OAE.

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Figura 31 - Esquema do uso dos dispositivos de drenagem.

A rodovia SC – 120, trecho Lebon Régis – Início do Perímetro Urbano de Curitibanos, já


apresenta dispositivos de drenagem existentes ao longo de todo o trecho. As obras de arte
correntes e os bueiros de greide foram levantados e avaliados seus estados de
conservação por meio de fichas cadastrais, as quais estão apresentadas no Volume 3 Tomo
III. No que tange os demais dispositivos, foi definido junto a SIE a remoção destes visto que
muitos deles se encontram em um condição física precária e uma drenagem ineficaz poderá
prejudicar o novo a pavimento a ser executado.

Para os dispositivos existentes a serem mantidos, foi proposta a limpeza dos mesmo para
a desobstrução do escoamento d’água. Ademais, foram propostos novos dispositivos ao
longo do trecho e foi realizada a verificação hidráulica dos dispositivos existentes e
implantados.

Os coeficientes de escoamento superficial utilizados para o dimensionamento foram os


preconizados na Instrução de Serviço 11 – Drenagem. Para as contribuições externas, foi
adotado um coeficiente de 0,45 devido às características do terreno, conforme visto
anteriormente na Tabela 19 retirada da IS-06 – Estudo Hidrológico.

Em relação aos dispositivos existentes, alguns bueiros apresentaram velocidades acima do


limite permitido por norma. Nestas situações, foi verificado o estado de conservação dos
mesmos e a presença de erosão nas encostas dos muros alas. Nos casos favoráveis, estes

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bueiros foram mantidos e utilizados no projeto de drenagem. Além disso, foi projetada a
implantação de proteção com pedra argamassada na entrada e dissipadores de energia na
saída dos bueiros existentes.

Para os casos em que o bueiro existente não passou na verificação hidráulica e se encontra
em um bom estado de conservação, foi implantado uma nova linha de bueiro para que
ambos trabalhem em conjunto. Nos casos em que os mesmos se encontram
malconservados e erodidos, estes foram abandonados e preenchidos com saco de areia.
Por outro lado, alguns bueiros excederam um pouco o limite da lâmina de 80% da altura
total de seção estipulado por norma e foram mantidos, uma vez que estes bueiros já existem
e estão funcionais.

Não foi projetado meio-fio neste trecho da SC-120, exceto nas interseções e áreas urbanas,
visto que o aterro da rodovia já é existente e o material do aterro em grande parte da via é
de 3ª categoria.

Ademais, foi proposta a implantação de drenos profundos para garantir a proteção da


estrutura de pavimento, visto que muitos trechos da rodovia apresentaram defeitos
estruturais conforme os ensaios realizados no pavimento existente (Volume 3.1). Estes
drenos são executados na berma, assim não será necessário cortar o pavimento para a
implantação. Além disso, foram projetadas caixas de inspeção a cada 80 metros de dreno,
conforme indicado pela IS-11 (Drenagem). Para este dispositivo, foi proposta uma caixa em
alvenaria com custo menos oneroso em relação a caixa de ligação e passagem do DNIT.

Para a área urbana de Lebon Régis localizada no início do trecho, foi realizada a verificação
hidráulica de todos os meios-fios e bueiros levantados pela topografia e em certos casos
foram implantados novos dispositivos para atender os limites hidráulicos estipulados por
norma. Além disso, conforme exposto no projeto de obras complementares, a prefeitura de
Lebon Régis não dispõe de um cadastro da rede de drenagem existente neste trecho. Em
decorrência deste fato, foi necessário pressupor a existência de alguns bueiros para dar
continuidade ao escoamento e deságue do mesmo.

Nos locais onde a projetista não possuía convicção da existência de bueiros, foram
implantados novos dispositivos. Nesta situação, a equipe de execução deverá averiguar a
existência dos mesmos e caso positivo, não haverá necessidade de implantação de
bueiros. Devido a isto e ao fato de não dispormos das cotas das caixas, não foram
apresentadas as cotas de muitos dos bueiros implantados neste trecho.

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IV. QUADRO DE QUANTIDADES

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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022

ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

1 Serviços Preliminares
ADM-OR-INS-
1.1 Canteiro de obras construção e instalação unid 1.00
0003
PV-OR-INS-
1.2 Canteiro de Usina de Asfalto de 120 T/H unid 1.00
0006
PV-OR-INS-
1.3 Central de Concreto de 40 M³/H unid 1.00
0009
SP-OR-COMP-
1.4 Mobilização de Pessoal unid 1.00
0001
SP-OR-COMP-
1.5 Desmobilização de Pessoal unid 1.00
0002
SP-OR-COMP-
1.6 Baixadas de Pessoal unid 1.00
0003
MOB-OR-INS-
1.7 Mobilização de Equipamento Rodante unid 1.00
0005
MOB-OR-INS-
1.8 Desmobilização de Equipamento Rodante unid 1.00
0006
MOB-OR-INS-
1.9 Mobilização de Equipamento não Rodante unid 1.00
0007
MOB-OR-INS-
1.10 Desmobilização de Equipamento não Rodante unid 1.00
0008
DR-OR-COMP-
1.11 Placa de obra em chapa metálica m² 39.20
0041

2 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
2.1 5502161 m³ 56 837.30
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de
2.2 5502162 m³ 682.89
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 400 a 600 m - caminho de
2.3 5502163 m³ 1 358.81
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 600 a 800 m - caminho de
2.4 5502164 m³ 1 887.81
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 800 a 1.000 m - caminho de
2.5 5502165 m³ 649.16
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de
2.6 5502166 m³ 1 833.53
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.200 a 1.400 m - caminho de
2.7 5502167 m³ 1 490.79
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.400 a 1.600 m - caminho de
2.8 5502168 m³ 1 187.41
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.600 a 1.800 m - caminho de
2.9 5502169 m³ 459.61
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.800 a 2.000 m - caminho de
2.10 5502170 m³ 849.52
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 2.000 a 2.500 m - caminho de
2.11 5502171 m³ 1 430.71
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 2.500 a 3.000 m - caminho de
2.12 5502172 m³ 2 730.99
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
2.13 5502637 m³ 37 891.53
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de
2.14 5502638 m³ 455.26
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 400 a 600 m - caminho de
2.15 5502639 m³ 905.88
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 600 a 800 m - caminho de
2.16 5502640 m³ 1 258.54
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 800 a 1.000 m - caminho de
2.17 5502641 m³ 432.77
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de
2.18 5502642 m³ 676.50
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.200 a 1.400 m - caminho de
2.19 5502643 m³ 993.86
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.400 a 1.600 m - caminho de
2.20 5502644 m³ 791.61
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.600 a 1.800 m - caminho de
2.21 5502645 m³ 306.40
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.800 a 2.000 m - caminho de
2.22 5502646 m³ 566.35
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 2.000 a 2.500 m - caminho de
2.23 5502647 m³ 953.80
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 2.500 a 3.000 m - caminho de
2.24 5502648 m³ 1 820.66
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
2.25 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 98 436.72
2.26 4805762 Escavação mecânica de vala em material de 2ª categoria m³ 65 624.48
2.27 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 4 433 048.47
2.28 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 164 061.20
2.29 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 58 854.68
2.30 5503041 Compactação de aterros a 100% do Proctor intermediário m³ 57 706.33
2.31 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 132 097.60

3 Pavimentação
3.1 Pavimento rígido
3.1.1 Correção do greide
3.1.1.1 4011480 Fresagem descontínua de revestimento asfáltico m³ 337.43
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
3.1.1.2 4011536 m² 22 495.64
instalação
3.1.2 Execução da restauração
3.1.2.1 4011533 Pavimento de concreto com fôrmas deslizantes - areia e brita comerciais m³ 5 398.95
3.1.2.2 408067 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação kg 4 874.05
3.1.2.3 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 531.71
3.1.2.4 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 4 104.99
PV-OR-COMP-
3.1.2.5 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 9 578.31
0013
3.1.2.6 CPU44593 Iluminação para serragem noturna das juntas h 230.80
3.1.2.7 4011482 Reciclagem com adição de 3% de cimento e incorporação do revestimento asfáltico à base m³ 54 802.64
3.1.2.8 CPU49322 Momento de transporte excedente de distribuidor de cimento - DMT 26,49 km tkm 95 813.65
3.1.2.9 4011479 Fresagem contínua de revestimento asfáltico m³ 11 527.23
3.1.2.10 4011353 Pintura de ligação m² 473 189.77
3.1.2.11 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 2 881.95
3.1.2.12 4915626 Selagem de trincas mecanizada em pavimento flexível com emulsão - areia comercial m 206 324.00
3.1.2.13 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 182 675.48
3.1.2.14 CPU49311 Momento de transporte excedente de emulsão asfáltica EAI - DMT 16,49 km tkm 3 916.04

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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022

ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

3.1.2.15 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 129 578.79
3.1.2.16 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 197.07
3.1.2.17 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 19.71
3.1.2.18 4011214 Sub-base de concreto compactado com rolo - brita comercial m³ 19.71
3.1.3 Ciclovias e faixas compartilhadas
3.1.3.1 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 520.35
3.1.3.2 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 360.17
PV-OR-COMP-
3.1.3.3 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 840.39
0013
3.1.3.4 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 5 203.51
3.1.3.5 4011209 Regularização do subleito m² 5 203.51
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
3.1.3.6 4011536 m² 5 203.51
instalação
PV-OR-COMP-
3.1.3.7 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 520.35
0005
3.1.3.8 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 20 955.83
3.1.4 Acessos e Transições
PV-OR-COMP-
3.1.4.1 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 1 747.01
0005
3.1.4.2 4011370 Tratamento superficial duplo com emulsão - brita comercial m² 8 735.07
3.1.4.3 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 8 735.07
3.1.4.4 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 747.01
3.1.4.5 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 1 290.77
3.1.4.6 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1 858.71

4 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
4.1 Aquisição de emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 237.48
0001
PV-OR-COMP-
4.2 Aquisição de CAP 50/70 t 6 022.50
0004
PV-OR-COMP-
4.3 Aquisição de emulsão RR-2C t 174.77
0003
PV-OR-COMP-
4.4 Aquisição de emulsão RR-2C-E t 66.02
0002
PV-OR-MAT-
4.5 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 2 267.36
0008

5 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
5.1 Transporte de Emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 237.48
0001
TR-OR-COMP-
5.2 Transporte de CAP 50/70 t 6 022.50
0004
TR-OR-COMP-
5.3 Transporte de emulsão RR-2C t 174.77
0003
TR-OR-COMP-
5.4 Transporte de emulsão RR-2C-E t 66.02
0002

6 Drenagem
6.1 Obra de Arte Corrente
6.6.1 804425 Boca BDTC D = 1,20 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
6.6.2 705241 Boca de BSCC 2,50 x 2,50 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais un 2.00
6.6.3 804061 Boca de BSTC D = 0,40 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas un 2.00
6.6.4 804377 Boca BSTC D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 11.00
6.6.5 804385 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 69.00
6.6.6 804393 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 11.00
6.6.7 804401 Boca BSTC D = 1,20 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 6.00
DR-OR-COMP-
6.6.8 Boca BSTC D = 2,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 4.00
213
6.6.9 804017 Corpo de BSTC D = 0,40 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 288.35
6.6.10 804025 Corpo de BSTC D = 0,60 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 251.70
6.6.11 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 185.90
6.6.12 804041 Corpo de BSTC D = 1,00 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 51.40
6.6.13 804049 Corpo de BSTC D = 1,20 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 25.50
DR-OR-COMP-
6.6.14 Corpo de BSTC D = 2,00 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 14.00
212
Corpo de BSCC - seção fechada de 2,5 x 2,5 m - pré-moldado - altura do aterro de 0,25 a 1,00 m -
6.6.15 6817857 m 5.00
areia e brita comerciais
6.6.16 2003453 Dissipador de energia - DEB 03 - areia e pedra de mão comerciais un 7.00
6.6.17 2003455 Dissipador de energia - DEB 04 - areia e pedra de mão comerciais un 99.00
6.6.18 2003457 Dissipador de energia - DEB 05 - areia e pedra de mão comerciais un 12.00
6.6.19 2003459 Dissipador de energia - DEB 06 - areia e pedra de mão comerciais un 7.00
6.6.20 2003445 Dissipador de energia - DES 03 - areia e pedra de mão comerciais un 68.00
6.6.21 2003447 Dissipador de energia - DES 04 - areia e pedra de mão comerciais un 42.00
Pedra argamassada com cimento e areia 1:3 - areia e pedra de mão comercial - fornecimento e
6.6.22 1506055 m³ 1 038.31
assentamento
6.6.23 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 4 606.60
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
6.6.24 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 4 617.04
retirada
6.6.25 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 4 232.22
6.6.26 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 1 871.61
6.6.27 1600438 Demolição de concreto armado m³ 149.57
6.6.28 1600404 Remoção de tubos de concreto com diâmetro de 0,40 m a 1,00 m em valas e bueiros m 131.95
6.6.29 4915712 Limpeza de bueiro m³ 3 211.63

6.2 Drenagem Profunda


6.2.1 2003578 Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 07 - tubo PEAD e brita comercial m 36 827.05
DR-OR-COMP-
6.2.2 Dreno sub-superficial - DSS 05 - tubo PEAD e brita comercial m 4 246.85
0010
6.2.3 2003611 Dreno sub-superficial - DSS 04 - tubo PEAD e brita comercial m 351.55
DR-OR-COMP-
6.2.4 Caixa de passagem de dreno CP 02 un 72.00
0011
DR-OR-COMP- Caixa de passagem em alvenaria comum de 1/2 vez, revestida internamente e c/ tampão de ferro
6.2.5 un 306.00
0075 fundido T9, articulada e com trava para dreno
DR-OR-COMP-
6.2.6 Dreno de PVC D = 4" - fornecimento e instalação m 341.65
216
6.2.7 2003921 Boca de saída para dreno longitudinal profundo - BSD 02 - tubo de PEAD - areia e brita comerciais un 32.00
6.2.8 2003613 Boca de saída para dreno sub-superficial - BSD 03 - areia e brita comerciais un 33.00

6.3 Drenagem Superficial


DR-OR-COMP-
6.3.1 Boca de lobo dupla - tampa de concreto - BLD 09 - areia e brita comerciais un 2.00
214

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ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

DR-OR-COMP-
6.3.2 Boca de leão simples - BES un 1.00
219
6.3.3 2003620 Boca de lobo simples - BLS 02 - areia e brita comerciais un 81.00
6.3.4 2003479 Caixa coletora de sarjeta - CCS 02 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 6.00
6.3.5 2003403 Descida d'água de cortes em degraus - DCD 04 - areia e brita comerciais m 47.25
6.3.6 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 1.00
6.3.7 2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais un 1.00
6.3.8 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 28.40
6.3.9 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
DR-OR-COMP-
6.3.10 Gárgula simples - GS m 8.00
0043
6.3.11 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 5 423.95
6.3.12 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 55 520.10
DR-OR-COMP-
6.3.13 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 01 - areia e brita comerciais m 74.00
217
DR-OR-COMP-
6.3.14 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 02 - areia e brita comerciais m 34.00
218
6.3.15 2003361 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 03 - areia e brita comerciais m 754.00
DR-OR-COMP-
6.3.16 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 12 - areia e brita comerciais m 533.00
0074
6.3.18 2003310 Valeta de proteção de aterros com revestimento vegetal - VPA 01 m 466.80
6.3.19 2003313 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 03 - areia e brita comerciais m 6 773.55
DR-OR-COMP-
6.3.20 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 09 - areia e brita comerciais m 320.10
0008
DR-OR-COMP-
6.3.21 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 12 - areia e brita comerciais m 147.35
0009
6.3.22 2003304 Valeta de proteção de cortes com revestimento vegetal - VPC 01 m 466.10
6.3.23 2003307 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 03 - areia e brita comerciais m 36 401.15
DR-OR-COMP-
6.3.24 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 05 - areia e brita comerciais m 1 833.05
0035
DR-OR-COMP-
6.3.25 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 06 - areia e brita comerciais m 420.25
0036
DR-OR-COMP-
6.3.26 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 09 - areia e brita comerciais m 111.15
0031
6.3.27 1600436 Demolição de concreto simples m³ 1 579.67
DR-OR-COMP-
6.3.28 Limpeza de caixa de drenagem un 46.00
0042
6.3.29 4915709 Limpeza de valeta de corte m 15.35
6.3.30 4915708 Limpeza de sarjeta e meio-fio m 3.00

7 Obras Complementares
OC-OR-COMP-
7.1 Remoção de cerca com mourões de madeira m 582.61
001
Cerca com 4 fios de arame liso galvanizado e mourão de madeira a cada 2,5 m e esticador a cada 50
7.2 3713613 m 568.57
m
7.3 3713705 Remoção de defensa metálica m 2 445.92
7.4 3713604 Defensa semimaleável simples - fornecimento e implantação m 2 734.00

8 Sinalização
8.1 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação un 9 214.00
8.2 5213359 Tacha refletiva em plástico injetado - monodirecional tipo I - com um pino - fornecimento e colocação un 13 351.00
8.4 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 23 001.48
8.5 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 592.95
8.6 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 542.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,497 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento
8.7 un 6.00
0002 e implantação
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.8 un 108.00
0001 implantação
SI-OR-COMP- Placa de advertência em aço, lado de 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.9 un 123.00
0005 implantação
SI-OR-COMP- Placa de advertência em aço, lado de 0,60 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.10 un 4.00
0004 implantação
SI-OR-COMP- Placa delineador em aço - 0,50 x 0,60 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.11 un 182.00
0006 implantação
8.12 5213507 Placa em aço - 2,00 x 1,00 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e implantação un 16.00
8.13 5213508 Placa em aço - 3,00 x 1,50 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e implantação un 29.00
8.14 5213509 Placa em aço - 3,00 x 2,00 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e implantação un 1.00

9 Sinalização de Obras
Barreira de sinalização tipo III de direcionamento ou bloqueio - utilização de 150 ciclos - fornecimento,
9.1 5213346 un.dia 8.00
01 implantação e 01 retirada diária
Cone plástico para canalização de trânsito - utilização de 150 ciclos - fornecimento, 01 implantação e
9.2 5213835 un.dia 190.00
01 retirada diária
Placa de advertência para sinalização de obras montada em suporte metálico móvel, lado 1,00 m -
9.3 5212560 un.dia 29.00
utilização de 600 ciclos - fornecimento, 01 implantação e 01 retirada diária
Placa de regulamentação para sinalização de obras montada em suporte metálico móvel - D = 1,00 m
9.4 5212557 un.dia 6.00
- utilização de 600 ciclos - fornecimento, 01 implantação e 01 retirada diária
9.5 5213850 Operação de sinalização por bandeirola de tecido ou com placa metálica h 23 232.00

10 Componente Ambiental
10.1 4413905 Hidrossemeadura m² 280 641.63
AMB-OR-COMP-
10.2 Barreira de siltagem m 1 341.68
0001

11 Conservação Rodoviária
11.1 4915740 Roçada manual ha 4.33
11.2 4915742 Roçada mecanizada ha 17.34
11.3 4915776 Roçada com roçadeira costal ha 21.67

12 Interseção 101
12.1 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
12.1.1 5502161 m³ 420.51
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
12.1.2 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 857.97
12.1.3 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 395.60

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ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

12.2 Pavimentação
12.2.1 Correção do greide
12.2.1.1 4011480 Fresagem descontínua de revestimento asfáltico m³ 80.46
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
12.2.1.2 4011536 m² 5 363.71
instalação
12.2.1.3 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 814.01
12.2.1.4 4011209 Regularização do subleito m² 814.01
12.2.1.5 4011214 Sub-base de concreto compactado com rolo - brita comercial m³ 81.40
12.2.2 Execução da restauração
12.2.2.1 4011533 Pavimento de concreto com fôrmas deslizantes - areia e brita comerciais m³ 717.45
12.2.2.2 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 569.84
12.2.2.3 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 891.01
PV-OR-COMP-
12.2.2.4 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 2 079.03
0013
12.2.2.5 408067 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação kg 5 223.56
12.2.2.6 4011479 Fresagem contínua de revestimento asfáltico m³ 35.75
Limpeza, serragem e enchimento de fissuras niveladas com abertura entre de 0,4 mm e 1,0 mm e
12.2.2.7 4915695 m 880.00
profundidade de 25 mm em pavimento de concreto com CAP
12.2.2.8 4011353 Pintura de ligação m² 893.79
12.2.2.9 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 6.60
12.2.2.10 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 228.81
12.2.3 Passeios e faixas compartilhadas
12.2.3.1 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 162.44
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
12.2.3.2 4011536 m² 1 624.43
instalação
12.2.3.3 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 112.44
PV-OR-COMP-
12.2.3.4 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 262.35
0013
12.2.3.5 Iluminação para serragem noturna das juntas
12.2.3.6 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 1 624.43
12.2.3.7 4011209 Regularização do subleito m² 1 624.43
PV-OR-COMP-
12.2.3.8 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 162.44
0005
12.2.3.9 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 288.61
12.2.4 Acessos
12.2.4.1 4011533 Pavimento de concreto com fôrmas deslizantes - areia e brita comerciais m³ 143.01
12.2.4.2 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 205.93
12.3 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
12.3.1 Aquisição de emulsão RR-2C t 0.40
0003
PV-OR-COMP-
12.3.2 Aquisição de emulsão RR-2C-E t 0.28
0002
PV-OR-COMP-
12.3.3 Aquisição de CAP 50/70 t 22.17
0004
PV-OR-MAT-
12.3.4 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 162.44
0008
12.4 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
12.4.1 Transporte de emulsão RR-2C t 0.40
0003
TR-OR-COMP-
12.4.2 Transporte de emulsão RR-2C-E t 0.28
0002
TR-OR-COMP-
12.4.3 Transporte de CAP 50/70 t 22.17
0004
12.5 Drenagem
12.5.1 Obra de Arte Corrente
12.5.1.1 804385 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
12.5.1.2 804017 Corpo de BSTC D = 0,40 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 37.25
12.5.1.3 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 206.95
12.5.1.4 2003455 Dissipador de energia - DEB 04 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
12.5.1.5 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 880.39
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
12.5.1.6 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 1 515.89
retirada
12.5.1.7 2106295 Estroncas para valas com D = 15 cm - madeira com utilização de 3 vezes m 120.08
12.5.1.8 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 1 708.67
12.5.1.9 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 859.00
12.5.1.10 4915712 Limpeza de bueiro m³ 37.40
DR-OR-COMP-
12.5.1.11 Limpeza de caixa de drenagem un 1.00
0042
12.5.2 Drenagem Profunda
DR-OR-COMP-
12.5.2.1 Caixa de passagem de dreno CP 02 un 1.00
0011
12.5.2.2 2003611 Dreno sub-superficial - DSS 04 - tubo PEAD e brita comercial m 32.20
DR-OR-COMP-
12.5.2.3 Dreno sub-superficial - DSS 05 - tubo PEAD e brita comercial m 20.00
0010
DR-OR-COMP-
12.5.2.4 Dreno de PVC D = 4" - fornecimento e instalação m 2.00
216
12.5.3 Drenagem Superficial
DR-OR-COMP-
12.5.3.1 Boca de lobo dupla - tampa de concreto - BLD 09 - areia e brita comerciais un 1.00
214
12.5.3.2 2003620 Boca de lobo simples - BLS 02 - areia e brita comerciais un 4.00
DR-OR-COMP-
12.5.3.3 Boca de lobo simples - BLCS - areia e brita comerciais un 1.00
215
12.5.3.4 2003479 Caixa coletora de sarjeta - CCS 02 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 2.00
12.5.3.5 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 3.00
12.5.3.6 2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais un 1.00
12.5.3.7 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 38.75
12.5.3.8 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
DR-OR-COMP-
12.5.3.9 Gárgula simples - GS m 3.00
0043
12.5.3.10 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 708.25
12.5.3.11 2003377 Meio-fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 283.90
12.5.3.12 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 98.15
12.6 Sinalização
12.6.1 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação un 133.00

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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022

ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

12.6.2 5213359 Tacha refletiva em plástico injetado - monodirecional tipo I - com um pino - fornecimento e colocação un 14.00
12.6.3 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 695.32
12.6.4 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 145.31
12.6.5 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 15.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,497 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento
12.6.6 un 2.00
0002 e implantação
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
12.6.7 un 8.00
0001 implantação
SI-OR-COMP- Placa de advertência em aço, lado de 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
12.6.8 un 1.00
0005 implantação
SI-OR-COMP- Placa delineador em aço - 0,50 x 0,60 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
12.6.9 un 4.00
0006 implantação
12.7 Obras Complementares
12.7.1 1600438 Demolição de concreto armado m³ 19.35
12.8 Iluminação
IL-OR-COMP-
12.8.1 Caixa de passagem 40 x 40 x 50 cm com tampa e dreno brita un 9.00
0001
IL-OR-COMP-
12.8.2 Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50 (1 1/2") – Fornecimento e instalação m 225.70
0002
12.8.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 880.39

13 Interseção 102
13.1 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
13.1.1 5502161 m³ 1 686.42
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de
13.1.2 5502166 m³ 818.78
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
13.1.3 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 406.05
13.1.4 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 129.61
13.1.5 5503041 Compactação de aterros a 100% do Proctor intermediário m³ 1 037.91
13.1.6 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 731.79
13.2 Pavimentação
13.2.1 Execução da restauração
13.2.1.1 4011479 Fresagem contínua de revestimento asfáltico m³ 183.51
Limpeza, serragem e enchimento de fissuras niveladas com abertura entre de 0,4 mm e 1,0 mm e
13.2.1.2 4915695 m 5 516.00
profundidade de 25 mm em pavimento de concreto com CAP
13.2.1.3 4011353 Pintura de ligação m² 6 117.08
13.2.1.4 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 60.68
13.2.1.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1 565.97
13.2.2 Acostamento
13.2.2.1 4915667 Remoção mecanizada de revestimento asfáltico m³ 410.67
13.2.2.2 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 950.67
13.2.2.3 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 2 053.34
PV-OR-COMP-
13.2.2.4 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 718.67
0005
13.2.2.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 205.33
13.2.2.6 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 2 053.34
13.2.2.7 CPU49311 Momento de transporte excedente de emulsão asfáltica EAI - DMT 16,49 km tkm 44.03
13.2.2.8 4011353 Pintura de ligação m² 2 053.34
13.2.3 Passeios
13.2.3.1 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 717.45
13.2.3.2 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 143.49
PV-OR-COMP-
13.2.3.3 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 71.74
0005
13.2.3.4 1107896 Concreto fck = 25 MPa - confecção em betoneira e lançamento manual - areia e brita comerciais m³ 71.74
13.3 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
13.3.1 Aquisição de emulsão RR-2C t 3.68
0003
PV-OR-COMP-
13.3.2 Aquisição de emulsão RR-2C-E t 1.77
0002
PV-OR-COMP-
13.3.3 Aquisição de CAP 50/70 t 90.34
0004
PV-OR-COMP-
13.3.4 Aquisição de emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 2.67
0001
PV-OR-MAT-
13.3.5 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 790.41
0008
13.4 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
13.4.1 Transporte de emulsão RR-2C t 3.68
0003
TR-OR-COMP-
13.4.2 Transporte de emulsão RR-2C-E t 1.77
0002
TR-OR-COMP-
13.4.3 Transporte de CAP 50/70 t 90.34
0004
TR-OR-COMP-
13.4.4 Transporte de Emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 2.67
0001
13.5 Drenagem
13.5.1 Obra de Arte Corrente
13.5.1.1 804385 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
13.5.1.2 804025 Corpo de BSTC D = 0,60 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 143.70
13.5.1.3 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 96.30
13.5.1.4 2003455 Dissipador de energia - DEB 04 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
13.5.1.5 1600404 Remoção de tubos de concreto com diâmetro de 0,40 m a 1,00 m em valas e bueiros m 30.85
13.5.1.6 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 2 237.36
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
13.5.1.7 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 1 803.73
retirada
13.5.1.8 2106295 Estroncas para valas com D = 15 cm - madeira com utilização de 3 vezes m 108.80
13.5.1.9 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 2 089.50
13.5.1.10 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 739.00
13.5.2 Drenagem Superficial
DR-OR-COMP-
13.5.2.1 Boca de lobo simples - BLCS - areia e brita comerciais un 3.00
215
13.5.2.2 2003477 Caixa coletora de sarjeta - CCS 01 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 3.00
13.5.2.3 2003495 Caixa coletora de sarjeta - CCS 10 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 1.00

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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022

ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

13.5.2.4 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 2.00
13.5.2.5 2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais un 1.00
13.5.2.6 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 12.65
13.5.2.7 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 3.00
13.5.2.8 2003445 Dissipador de energia - DES 03 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
DR-OR-COMP-
13.5.2.9 Gárgula simples - GS m 2.00
0043
13.5.2.10 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 830.90
13.5.2.11 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 522.65
13.5.2.12 2003338 Sarjeta triangular de grama - STG 01 m 18.85
13.5.2.13 2003361 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 03 - areia e brita comerciais m 11.00
13.5.2.14 1600436 Demolição de concreto simples m³ 12.74
13.6 Sinalização
13.6.1 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 202.22
13.6.2 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 222.63
13.6.3 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 8.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,497 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento
13.6.4 un 4.00
0002 e implantação
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
13.6.5 un 4.00
0001 implantação
13.7 Iluminação
IL-OR-COMP-
13.7.1 Caixa de passagem 40 x 40 x 50 cm com tampa e dreno brita un 15.00
0001
IL-OR-COMP-
13.7.2 Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50 (1 1/2") – Fornecimento e instalação m 470.38
0002
13.7.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 87.36

14 Interseção 103
14.1 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
14.1.1 5502161 m³ 2 990.30
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
14.1.2 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 566.62
14.1.3 5503041 Compactação de aterros a 100% do Proctor intermediário m³ 2 550.71
Escavação, carga e transporte de material de 3ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
14.1.4 5502794 m³ 1 512.51
pavimentado - com caminhão basculante de 12 m³
14.1.5 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 8 231.34
14.1.6 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 5 369.92
14.2 Pavimentação
14.2.1 Execução da restauração
14.2.1.1 4011482 Reciclagem com adição de 3% de cimento e incorporação do revestimento asfáltico à base m³ 814.26
14.2.1.2 CPU49322 Momento de transporte excedente de distribuidor de cimento - DMT 26,49 km tkm 814.26
14.2.1.3 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 2 714.20
14.2.1.4 CPU49311 Momento de transporte excedente de emulsão asfáltica EAI - DMT 16,49 km tkm 162.43
14.2.1.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 590.61
14.2.1.6 4011353 Pintura de ligação m² 7 575.33
14.2.1.7 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 92.34
14.2.2 Acostamentos, Faixas de Aceleração e Desaceleração
14.2.2.1 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 2 430.56
14.2.2.2 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 4 861.13
PV-OR-COMP-
14.2.2.3 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 1 701.39
0005
14.2.2.4 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 4 861.13
14.2.2.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 413.20
14.2.2.6 4011353 Pintura de ligação m² 4 861.13
14.2.2.7 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 655.83
14.3 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
14.3.1 Aquisição de emulsão RR-2C t 5.60
0003
PV-OR-COMP-
14.3.2 Aquisição de CAP 50/70 t 51.19
0004
PV-OR-COMP-
14.3.3 Aquisição de emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 9.85
0001
PV-OR-MAT-
14.3.4 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 1 701.39
0008
14.4 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
14.4.1 Transporte de emulsão RR-2C t 5.60
0003
TR-OR-COMP-
14.4.2 Transporte de CAP 50/70 t 51.19
0004
TR-OR-COMP-
14.4.3 Transporte de Emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 9.85
0001
14.5 Drenagem
14.5.1 Obra de Arte Corrente
14.5.1.1 804393 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
14.5.1.2 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 32.80
14.5.1.3 2003457 Dissipador de energia - DEB 05 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
14.5.1.4 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 501.18
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
14.5.1.5 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 338.91
retirada
14.5.1.6 2106295 Estroncas para valas com D = 15 cm - madeira com utilização de 3 vezes m 20.46
14.5.1.7 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 475.42
14.5.1.8 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 128.81
14.5.2 Drenagem Profunda
DR-OR-COMP- Caixa de passagem em alvenaria comum de 1/2 vez, revestida internamente e c/ tampão de ferro
14.5.2.1 un 3.00
0075 fundido T9, articulada e com trava para dreno
Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 07 - tubo de concreto perfurado e brita
14.5.2.2 2003569 m 368.25
comercial
14.5.3 Drenagem Superficial
14.5.3.1 2003501 Caixa coletora de sarjeta - CCS 13 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 1.00
14.5.3.2 2003511 Caixa coletora de sarjeta - CCS 18 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 1.00
14.5.3.3 2003399 Descida d'água de cortes em degraus - DCD 02 - areia e brita comerciais m 3.70
14.5.3.4 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 7.00
14.5.3.5 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 42.55

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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022

ITEM CÓDIGO ITENS DE SERVIÇO ESPECIF DMT UNID QUANT.

14.5.3.6 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 4.00
14.5.3.7 2003445 Dissipador de energia - DES 03 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
14.5.3.8 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 581.25
14.5.3.9 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 502.40
14.5.3.10 2003313 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 03 - areia e brita comerciais m 44.50
14.5.3.11 2003307 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 03 - areia e brita comerciais m 295.75
DR-OR-COMP-
14.5.3.12 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 05 - areia e brita comerciais m 76.25
0035
14.5.3.13 4915712 Limpeza de bueiro m³ 25.45
DR-OR-COMP-
14.5.3.14 Limpeza de caixa de drenagem un 1.00
0042
14.6 Sinalização
14.6.1 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação un 294.00
14.6.2 5213359 Tacha refletiva em plástico injetado - monodirecional tipo I - com um pino - fornecimento e colocação un 316.00
14.6.3 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 184.81
14.6.4 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 155.79
14.6.5 5213572 Placa em aço - película III + III - fornecimento e implantação m² 3.70
14.6.6 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 6.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
14.6.7 un 6.00
0001 implantação
14.7 Iluminação
IL-OR-COMP-
14.7.1 Caixa de passagem 40 x 40 x 50 cm com tampa e dreno brita un 15.00
0001
IL-OR-COMP-
14.7.2 Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50 (1 1/2") – Fornecimento e instalação m 715.65
0002
14.7.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 130.66

15 Administração Local
15.1 Administração Local un 1.00

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V. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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13. MANUAIS PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS

Assuntos abordados nas especificações de serviços rodoviários requerem maior


detalhamento. Os manuais do DNIT apresentam informações a respeito da execução de
serviços rodoviários, constituindo-se em instrumento de consulta complementar ao
engenheiro ou técnico de obras rodoviárias. Os documentos podem ser acessados pelo link
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-
normas/coletanea-de-normas/especificacao-de-servico-es.

Segue abaixo algumas especificações de serviço que são encontrados no link e podem ser
utilizados na execução do projeto:
DNER-ES 144/85 - Defensas metálicas
DNIT 015/2006-ES - Drenagem - Drenos subterrâneos
DNIT 016/2006-ES - Drenagem - Drenos sub-superficiais
DNIT 017/2006-ES - Drenagem - Drenos sub-horizontais
DNIT 018/2006-ES - Drenagem - Sarjetas e valetas - especificação de serviço
DNIT 019/2004-ES - Drenagem - Transposição de sarjetas e valetas
DNIT 020/2006-ES - Drenagem - Meios-fios e guias
DNIT 021/2004-ES - Drenagem - Entradas e descidas d’água
DNIT 022/2006-ES - Drenagem - Dissipadores de energia
DNIT 023/2006-ES - Drenagem - Bueiros tubulares de concreto
DNIT 026/2004-ES - Drenagem – Caixas coletoras
DNIT 031/2006-ES - Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico
DNIT 074/2006-ES - Tratamento ambiental de taludes e encostas por intermédio de dispositivos de controle
de processos erosivos
DNIT 079/2006-ES - Plataformas de trabalho
DNIT 100/2018-ES - Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização horizontal
DNIT 101/2009-ES - Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização vertical
DNIT 104/2009-ES - Terraplenagem - Serviços preliminares
DNIT 105/2009-ES - Terraplenagem - Caminhos de serviço
DNIT 106/2009-ES - Terraplenagem - Cortes
DNIT 107/2009-ES - Terraplenagem - Empréstimos
DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem - Aterros
DNIT 137/2010-ES: Pavimentação - Regularização do subleito
DNIT 138/2010-ES: Pavimentação - Reforço do subleito
DNIT 144/2014-ES: Pavimentação – Imprimação com ligante asfáltico
DNIT 145/2012-ES: Pavimentação - Pintura de ligação com ligante asfáltico
DNIT 151/2010-ES: Pavimentação - Acostamentos

Em algumas situações, claramente explicitadas nos Manuais, apresentam-se


“recomendações especiais” as quais, dada a sua relevância, possuem o mesmo nível de
importância da própria especificação de serviço, tendo a força da mesma.

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VI. QUADRO DE DISTÂNCIAS DE
TRANSPORTE DOS MATERIAIS

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Finalmente, o quadro abaixo apresenta o comparativo entre três fornecedores dos materiais betuminosos necessários para execução da obra.

Os preços médios ponderados mensais (produto / região geográfica) de produtos asfálticos considerado na região, foi obtido através da Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, e utilizou-se a data-base do orçamento como data de referência.

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Tabela 3 – Quadro resumo dos DMTs.

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VII. TERMO DE REFERÊNCIA

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ANEXO II
RDC ELETRÔNICO nº 0077/2020

TERMO DE REFERÊNCIA

1. OBJETO

O objeto da presente licitação é a Seleção de empresa para Elaboração de Projeto de Engenharia Rodoviária
para Obras de Restauração com Aumento de Capacidade da Rodovia SC - 120, trecho: Lebon Regis –
Curitibanos (Entr. SC-451), com extensão aproximada de 54,179 km.

2. DESCRIÇÃO DOS LOCAIS E PRAZO

Rodovia: SC‑120
Trecho: Lebon Régis – Curitibanos (Entr. SC–451)

Extensão: 54,179 km (Estudos de 3,0 km de faixa adicional)


Prazo: 300 dias corridos
Regional da SIE: Coordenadoria Regional de Infraestrutura Meio Oeste

Inicio do Trecho: Rodovia SC-120


Km: 163.977
Descrição: LEBON REGIS
Coordenada: E 530206.280
Coordenada: N 7021345.035

Final do Trecho: Rodovia SC-120


Km: 218.156
Descrição: ENTR. COM A SC-451 (INTERSECÇÃO DA RUA CEL. VIDAL RAMOS COM A RUA ALTINO G DE FARIAS)
Coordenada: E 541683.1375
Coordenada: N 6981625.1741

Rodovia inserida no PRE códigos: 120ESC0060, 120ESC0065, 120ESC0070 e 120ESC0075.

TRECHOS:
1. Lebon Régis – Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo): km 163,978 ao km 165,025 – extensão de 1,048 km;
2. Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo) – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília): km 165,026 ao km 166,307 – extensão
de 1,282 km;
3. Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) – Distrito Rio Correntes: km 166,308 ao km 188,338 – extensão de
22,031 km;
4. Distrito Rio Correntes – Curitibanos (Entr. SC-451): km 188,339 ao km 218,156 – extensão de 29,818
km.

Está previsto 4 (quatro) pontos de interseções a serem estudadas na rodovia, localizadas nas proximidades do
km 165+000), km 166+300, km 198+520 e km 216+550.

A princípio, foi estimada a implantação de 3.000 metros de terceira faixa no trecho, sendo em que devem ser
escolhidos os locais por ocasião do projeto. Contudo, ressalta-se que durante o desenvolvimento do projeto
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deve ser aplicada a metodologia estabelecida nas Diretrizes de Projetos da SIE e anuência da fiscalização do
projeto para a verificação da real necessidade de implantação de novos trechos de terceira faixa.

Nos locais de implantação das faixas adicionais poderá haver necessidade de desapropriação e/ ou supressão
de vegetação. Desta forma em orçamento há a previsão do projeto de desapropriação, e também de
inventário florestal, caso necessários.

Durante o desenvolvimento do projeto serão vistoriadas as 4 (quatro) OAE’s, devendo ser elaborados
relatórios das condições gerais das mesmas com levantamento de serviços de recuperação, abaixo estão as
suas localizações:
Km 180+750 – Ponte sobre o Rio Timbó;
Km 187+120 – Ponte sobre o Rio Correntes;
Km 207+625 – Ponte sobre Córrego do Patrocínio;
Km 205+560 – Ponte sobre o Rio Marombas.

Deverá ser estudado tratamento de travessia urbana em uma extensão de 4.190 m.

O projeto final de engenharia deverá ser otimizado de forma que o traçado final cause o menor impacto
possível tanto para desapropriações quanto para o meio ambiente, sem deixar de atender plenamente as
normas técnicas e instrução de serviço para projetos.

3. Normas e Instruções de Serviço

3.1. Relação das Instruções de Serviço a serem observadas na elaboração dos projetos

A elaboração dos trabalhos deve atender ao que especificam este edital e termo de referência, normas e
legislações vigentes, sendo que a profundidade e o nível de detalhamento dos trabalhos em cada fase de
projeto está estabelecido nas Instruções de Serviço (IS) correspondentes a cada área de atuação, a seguir
discriminadas:

IS – 01 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS RODOVIÁRIOS


IS – 02 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDO DE TRÁFEGO
IS – 03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDO TOPOGRÁFICO
IS – 04 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDO GEOLÓGICO
IS – 05 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDO E PROJETO DE MEIO AMBIENTE
IS – 06 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDO HIDROLÓGICO
IS – 07 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ESTUDO GEOTÉCNICO
IS – 08 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO GEOMÉTRICO
IS – 09 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO DE TERRAPLENAGEM
IS – 10 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO GEOTÉCNICO
IS – 11 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO DE DRENAGEM
IS – 12 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
IS – 13 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
IS – 14 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
IS – 15 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
IS – 16 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA PLANO DE EXECUÇÃO
IS – 17 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ANÁLISE ECONÔMICA
IS – 18 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS

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OBS: As IS informadas acimas podem ser acessada no site: https://www.sie.sc.gov.br/doctecnicos -


Engenharia Rodoviária - Instruções de Serviço.

3.2. Instruções Especiais e Particulares

O detalhamento das entregas do projeto de desapropriação foi inserido (no item 5.3. Projeto Final de
Engenharia – Parte 2: Projeto Executivo e estão conforme solicitado pela Assessoria de Desapropriação em
02/2020.

Em complementação a IS-05: Caso haja supressão de vegetação, deverão ser seguidas as


orientações/exigências das Instruções Normativas (IN) do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA),
documentação necessária para a emissão de autorização para a supressão de vegetação, bem como as
orientações/exigências dos órgãos ambientais municipais, no que couber.

Em complementação a IS-03: O Sistema de Referência a ser utilizado para os Estudos Topográficos será o
Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas – SIRGAS 2000.

4. ESCOPO BÁSICO

4.1. Considerações Gerais

Entende-se como fases de projeto de uma rodovia as etapas de estudos e projetos a serem elaboradas
objetivando obter grau de precisão crescente no desenvolvimento do projeto, a partir da utilização de escalas
cada vez maiores e elementos de campo mais consistentes.

Em cada fase é definido o nível máximo de investimento que apresenta retorno econômico aceitável e,
portanto, até onde o projeto é financiável. Este valor deverá ser tomado como limite superior de investimento
possível. Somente será permitido ultrapassar esse valor, quando os critérios de segurança não forem
atendidos, com o conhecimento prévio da Diretoria de Projetos Rodoviários da SIE.

A elaboração do projeto terá duas fases distintas:

● Fase de Pré-Análise;
● Fase de Projeto Final de Engenharia:
● Parte 1: Anteprojeto;
● Parte 2: Projeto Executivo.

Observação: Os objetivos previstos para cada fase acima discriminada são relatados a seguir e estão
detalhados nas Instruções de Serviço publicadas pela SIE e deverão ser atingidos plenamente.

4.2. Fase de Pré-Análise

Os objetivos da Fase de Pré-Análise são:

● Promover os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental em nível tal que permita
orientar o desenvolvimento dos serviços da fase seguinte do projeto;
● Definir os níveis de investimentos possíveis e sua respectiva taxa de retorno;
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● Indicar a continuidade ou não do projeto em questão;


● Em caso de continuidade do projeto, obter os elementos para a solicitação da LAP - Licença
Ambiental Prévia da rodovia.

Quando a fase de Pré-Análise detectar a existência de corredores independentes (pontos comuns apenas nas
extremidades) com rede de estradas subordinadas distintas que possam influir significativamente nas
características do tráfego, esta fase deverá fornecer todos os elementos que permitam a decisão sobre o
corredor a ser utilizado nas fases seguintes.

Caso os estudos de viabilidade indiquem para a não continuidade do projeto, as fases e serviços posteriores
não serão realizados sem prejuízo entre as partes.

4.3. Fase de Projeto Final de Engenharia

4.3.1. Parte 1: Anteprojeto

Os objetivos do Anteprojeto são:

● Definir a concepção funcional e geométrica do projeto;


● Elaborar o anteprojeto das obras a executar.

Os estudos topográficos para a fase de anteprojeto poderão se restringir às áreas necessárias ao lançamento
das linhas devendo possibilitar que o eixo de projeto e as linhas de off-set’s fiquem afastados do limite da área
levantadas, no mínimo 50 (cinquenta) e 20 (vinte) metros, respectivamente.

Nesta fase para que, ao final, haja um consenso entre as áreas de projeto da fiscalização e da contratada,
deverão ser realizadas reuniões freqüentes e apresentados à fiscalização, na forma de um conjunto de plantas
e relatório justificativo sucinto e objetivo (volume único em pasta AZ).

A contratada entregará a SIE uma cópia física e uma digital das plantas e relatórios resultantes do consenso
acima referido rubricados por seu responsável técnico e o coordenador de projeto.

4.3.2. Parte 2: Projeto Executivo

Os objetivos do Projeto Executivo são:

● Obter os elementos para solicitação da LAP – Licença Ambiental Prévia das jazidas;
● Preparar os documentos para obtenção da LAI - Licença Ambiental de Instalação da rodovia e das
jazidas;
● Obter os elementos técnicos para a execução da obra;
● Preparar os documentos necessários para a licitação da obra.

5. FASES E RESULTADOS

5.1. Fase de Pré-Análise

O escopo básico dos serviços a serem executados nesta fase, para todos os tipos de projeto, é:

● Estudo de Tráfego;
● Estudo Geológico;
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● Estudo e Projeto de Meio Ambiente;


● Projeto Geométrico;
● Projeto de Pavimentação;
● Plano de Execução;
● Análise Econômica.

A profundidade dos estudos em cada item do escopo é definida nas IS correspondentes, de acordo com o
tipo de projeto. Serão utilizados, excetuando o estudo de tráfego, fundamentalmente os elementos
disponíveis, bem como os dados obtidos em inspeções de campo e informações das Coordenadorias Regionais
de Infraestrutura.

Os serviços a serem executados em cada item do escopo são:

● Estudo de Tráfego: deve proporcionar a obtenção dos volumes e a classificação dos tráfegos
ocorridos, atuais e futuro, com a máxima precisão possível, concluindo todas as pesquisas de
campo necessárias.

● Estudo Geológico: coletar os dados que permitam a identificação de problemas que possam
influenciar de maneira significativa os custos da futura obra;

● Estudo e Projeto de Meio Ambiente: coletar os dados relevantes sobre o meio ambiente na
região e delimitar as áreas com restrições à implantação e pavimentação, melhoramento ou
restauração da rodovia, que possam influenciar a viabilidade ambiental da rodovia;

● Projeto Geométrico: coletar os dados geométricos de rodovias existentes na região em estudo,


bem como prever as características de ligações futuras, de maneira a dar subsídios para o Estudo
de Tráfego promover a análise da rede, e fornecer dados preliminares da geometria para a
Análise Econômica;

● Projeto de Pavimentação: coletar os dados dos pavimentos existentes e projetados na região em


estudo, e fazer uma estimativa do pavimento a ser implantado, fornecendo elementos para a
estimativa de custos e para a Análise Econômica;

● Plano de Execução: fornecer o orçamento estimado para as obras na rodovia que servirá como
subsídio para a Análise Econômica;

● Análise Econômica: verificar a viabilidade econômica da intervenção na rodovia e determinar o


limite máximo de investimento financiável para a intervenção proposta, determinando a sua taxa
interna de retorno.

Nesta fase são determinadas basicamente:

● O tipo de projeto;
● A classificação da rodovia a elaborar, definindo preliminarmente as suas características e as
condicionantes básicas (se não forem fornecidas pelo setor de planejamento da SIE);
● As áreas de restrição sob o ponto de vista ambiental;
● Os problemas a encontrar no desenvolvimento dos trabalhos futuros;
● A política de atuação na fase seguinte;
● A viabilidade econômica do projeto;
● A definição do escopo básico e os quantitativos de serviços necessários para a fase seguinte.
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Ao término desta fase, o relatório aprovado pela SIE será encaminhado aos órgãos ambientais para
conhecimento do início do desenvolvimento do projeto e solicitação da Licença Ambiental Prévia (LAP).

5.2. Fase de Projeto Final de Engenharia - Parte 1: Anteprojeto

O escopo básico para a etapa de Anteprojeto compreende os serviços de:

● Estudo de Tráfego;
● Estudo Topográfico;
● Estudo Geológico;
● Estudo Geotécnico;
● Estudo Hidrológico;
● Estudo e Projeto de Meio Ambiente;
● Projeto Geométrico, incluindo-se os Projetos de Interseções e Sinalização;
● Projeto de Terraplenagem;
● Projeto Geotécnico.

Para o Projeto de Implantação e Pavimentação, nesta etapa são determinados basicamente:

● Concepção geométrica das interseções;


● O eixo definitivo do projeto;
● As seções tipo de terraplenagem;
● A capacidade da seção prevista;
● Os segmentos de travessias urbanas e suas respectivas seções transversais tipo;
● A concepção básica das obras geotécnicas necessárias;
● A concepção básica das medidas de proteção ambiental necessárias

Resumidamente os serviços a serem executados nesta fase para Projetos de Implantação e Pavimentação e
Melhoramento são:

● Estudo de Tráfego: complementar o estudo, com a determinação dos dados básicos para o
dimensionamento das interseções e do pavimento;

● Estudo Topográfico: elaborar a planta plano-altimétrica e cadastral do terreno através de


modelo digital com precisão compatível com a escala 1:1.000, através de topografia
convencional, que permita a definição da geometria da rodovia e forneça os elementos
topográficos necessários à elaboração dos estudos e anteprojetos que compõe esta fase. Nos
locais onde a precisão acima prescrita não for suficiente para a definição final do traçado, em
função de obras de arte especiais ou de contenção eventualmente necessárias, deverá ser
executado o adensamento de pontos do modelo digital do terreno ao nível necessário;

● Estudo Geológico: fornecer subsídios ao Estudo e Projeto Geotécnico para a avaliação da


qualificação dos materiais a escavar e fornecer subsídios para os demais estudos e projetos desta
etapa;

● Estudo Hidrológico: determinar as vazões de todas as bacias que interferem com a rodovia;

● Estudo Geotécnico: elaborar, com auxílio do Estudo Geológico e através de sondagens e ensaios,
a qualificação expedita dos materiais a serem movimentados. Providenciar documentação e
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solicitar, em nome da SIE, junto ao Departamento Nacional de Produtos Minerais (DNPM) o


pedido de licenciamento para exploração de extração de substância minerais de emprego
imediato na construção civil (LEI Nº 9.827 DE 27/08/1999; DECRETO Nº 3.358 DE 2/02/2000 E
PORTARIA Nº 23 DE 3/02/2000);
● A programação de sondagens e ensaios, prevista na fase de anteprojeto, deverá ser apresentada
à fiscalização da SIE na forma de um “Plano de Sondagens e Ensaios”. Este plano só poderá ser
executado após aprovação da fiscalização. Ressalta-se que a aprovação do “Plano de Sondagens
e Ensaios” não exclui a possibilidade de que ensaios e/ou sondagens adicionais possam ser
requeridos devido a eventos posteriores, como necessidade de alteração no projeto, mudança
de local de OAE, presença de solos moles, etc;
● O plano deverá atender a todas as investigações previstas pela IS-07/98 e deverá conter, no
mínimo: planta de sondagem, tipo e quantidade de sondagens, critério para paralisação das
sondagens, tipo e quantidade de ensaios e outras complementações necessárias conforme
solicitação da fiscalização;
● Quanto às investigações para os projetos geotécnicos, ressalta-se que estas devem fornecer
informações suficientes e necessárias para caracterizar perfeitamente o problema geotécnico e
para possibilitar a elaboração do projeto executivo completo;

● Estudo e Projeto de Meio Ambiente: acompanhamento do desenvolvimento do Projeto


Geométrico fornecendo os subsídios necessários a escolha da linha definitiva do projeto;

● Projeto Geométrico: elaborar a concepção final do traçado, em planta e perfil, travessias


urbanas e interseções, definindo as seções tipo e verificando sua compatibilidade com o tráfego,
considerando as condições geológicas, ambientais, a terraplenagem e as obras de arte especiais
e de contenção a serem construídas;

● Projeto de Terraplenagem: Acompanhamento do desenvolvimento do Projeto Geométrico


fornecendo os subsídios necessários a escolha do traçado definitivo;

● Projeto Geotécnico: permitir a comparação sumária entre as alternativas de projeto das obras
necessárias para a estabilização de áreas com problemas geotécnicos, contribuindo para a
seleção aquela que apresenta melhores condições técnico-econômicas e de exeqüibilidade.

5.3. Projeto Final de Engenharia - Parte 2: Projeto Executivo

Escopo básico para a etapa de Projeto Executivo em Projetos de Implantação e Pavimentação:

● Estudo Topográfico;
● Estudo Geológico;
● Estudo Geotécnico;
● Estudo e Projeto de Meio Ambiente;
● Projeto Geométrico, incluindo-se os;
● Projeto de Interseções;
● Projeto de Sinalização;
● Projeto de Terraplenagem;
● Projeto Geotécnico;
● Projeto de Drenagem;
● Projeto de Pavimentação;
● Projeto de Obras Complementares;
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● Projeto de Cercas;
● Projeto de Defensas;
● Projeto de Iluminação;
● Interferências de Serviços Públicos;
● Projeto de Desapropriação;
● Plano de Execução;
● Análise Econômica.

Para o Projeto de Implantação e Pavimentação, nesta etapa são determinados e obtidos basicamente:

● Os detalhes executivos;
● As notas de serviços de terraplenagem (of-sets aproximados), pavimentação e dos demais
dispositivos projetados;
● As seções finais de terraplenagem e pavimentação;
● As seções transversais executivas;
● O detalhamento geométrico das travessias urbanas e suas respectivas seções transversais finais;
● O projeto do pavimento e pertinentes elementos para a execução;
● A indicação das jazidas de materiais térreos, pétreos e areais;
● O projeto de obras geotécnicas;
● As seções de vazão e dimensões de todos os bueiros;
● O dimensionamento de drenagem (superficial, profunda e sub-superficial) do segmento;
● O projeto das obras complementares necessárias
● Quantificação e qualificação das áreas a desapropriar;
● O projeto das medidas de proteção ambiental, de integração da rodovia com o meio ambiente e
da recuperação do passivo ambiental;
● Indicação do montante de investimento necessário para implantação e seus respectivos
indicadores econômicos (taxa de retorno, relação benefício/custo e valor presente líquido).
● As interferências com outros serviços públicos;
● Os quantitativos de cada item de serviço;
● As composições de custos unitários de serviços inexistentes na tabela de preços do DEINFRA e as
distâncias de transporte de materiais
● As especificações de obras para serviços não previstos nas Especificações Gerais do
Departamento;
● Os documentos licitatórios particulares da obra.

Resumidamente, os serviços a serem executados, nesta fase, para Projetos de Implantação e Pavimentação
são:

● Estudo Topográfico: densificar, através de topografia convencional, o nº de pontos do modelo


digital do terreno na área compreendida entre os of-sets mais 10m, tornando a precisão do
modelo compatível com a escala 1:1.000, permitindo a correspondente definição da geometria
das seções transversais da rodovia, dos perfis longitudinais das obras de arte corrente e
fornecendo os elementos topográficos compatíveis com à elaboração dos estudos e projetos que
compõem esta fase;

● Estudo Geológico: fornecer, através de um reconhecimento detalhado da linha de projeto


aprovada na etapa de anteprojeto, subsídios ao Estudo e Projeto Geotécnico para a perfeita
qualificação dos materiais a escavar e para a determinação das características dos materiais do
subleito e jazidas. Fornecer ainda os elementos de geologia necessários para os demais estudos e
projetos desta etapa;
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● Estudo Geotécnico: elaborar, com auxílio do Estudo Geológico e através de sondagens e ensaios,
a perfeita caracterização e qualificação dos materiais a serem movimentados, definindo os que
serão utilizados na estrutura do pavimento. Apresentar o Licenciamento obtido no
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM);

● Estudo e Projeto de Meio Ambiente: elaborar a concepção e a quantificação das medidas


mitigadoras dos impactos ambientais necessárias, bem como a elaboração do projeto básico de
integração da rodovia com o meio ambiente, incluindo a recuperação do passivo ambiental e o
replantio da faixa de domínio da rodovia, incluindo as especificações particulares para a fase da
obra;

● Projeto Geométrico: elaborar o detalhamento dos elementos de projeto, e confeccionar os


documentos finais para a licitação e obra (plantas, perfis, seções transversais, notas de serviço,
etc.);

● Projeto de Terraplenagem: planificar e detalhar o movimento de materiais de terraplenagem,


quantificando-os e determinando as distâncias de transporte;

● Projeto Geotécnico: efetuar o dimensionamento e detalhamento do projeto das obras e serviços


necessários para a estabilização de áreas com problemas geotécnicos;

● Projeto de Drenagem: dimensionar, detalhar e quantificar as obras de arte correntes, drenagens


superficial, sub-superficial, profunda e urbana;

● Projeto de Pavimentação: analisar técnica e economicamente as possíveis estruturas e processos


executivos de pavimento para a rodovia, e detalhar a estrutura e o processo executivo do
pavimento a ser executado;

● Projeto de Obras Complementares: elaborar os projetos, detalhar e quantificar os serviços desta


área (cercas, defensas, sinalização, relocação de redes de serviços públicos que interferem com a
obra, etc.);

● Projeto de Desapropriação: executar o levantamento físico e cadastral de todas as propriedades


situadas na faixa de domínio e/ou atingidas pela obra, com a respectiva estimativa de custo
individual e global, conforme orientações de entrega abaixo:

● O levantamento planimétrico cadastral deverá ser realizado valendo-se das normas para estudos
topográficos conforme a Instrução de Serviço IS-03/1998;
● Os produtos deverão ter como Sistema cartográfico o Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas – SIRGAS 2000;
● Os produtos deverão utilizar o sistema de coordenadas plano-retangulares na projeção UTM,
com o meridiano centro 51° W (fuso 22) e hemisfério sul;
● Deverão ser apresentadas pranchas individualizadas por propriedade e com o maior número
possível de informações, tais como: benfeitorias, casa tipo, muro, cercas, plantações, e demais
elementos constantes da área a ser atingida, vegetação, lagos, entre outros;
● Todas as benfeitorias deverão ser retratadas com suas respectivas metragens e áreas, bem como
identificação do tipo de construção (alvenaria, madeira, mista, ou outro equipamento que
porventura tenha de ser indenizado);
● Deverão ser observadas as áreas a serem desapropriadas que já estão consolidadas, tais como:
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estradas públicas, áreas de preservação permanente, servidões de passagem de redes,


tubulações e oleodutos, entre outros;
● As pranchas individualizadas por propriedade deverão ter seus vértices numerados com as
respectivas coordenadas e distância entre os mesmos. Deverão ser apresentadas em uma escala
de 1/2000 em formato nativo e em pdf;
● Para cada planta individualizada por propriedade deverá ser entregue um memorial descritivo
georrefenciado no qual deverá haver nome completo do(s) proprietário(s) e cópia do registro de
imóvel ou escritura atualizado.

● Análise Econômica: elaborar o cálculo dos principais indicadores econômicos da rodovia;

● Orçamento e Plano de Execução: quantificar todos os serviços integrantes da obra, elaborar a


composição dos custos unitários dos serviços não constantes nas tabelas SICRO ou SINAPI, o
orçamento e o planejamento físico e financeiro da obra, conforme discriminado no item 6.

6. Orçamento e Plano de Execução

O orçamento deverá definir o valor a ser investido, com maior precisão, demonstrando os parâmetros de
custos para construção do empreendimento. Esse custo é dado por meio da identificação, descrição,
quantificação, valoração de mão de obra, equipamentos, materiais, custos administrativos, impostos, riscos,
BDI e as composições de preços, que são normalizadas pelo Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) e
pelo Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI). Seu objetivo final é
apresentar um preço referencial para as obras rodoviárias a serem contratadas.

O orçamento deverá ser composto por:

● Planilha orçamentária com as descrições dos serviços, quantitativos, preços unitários e total;
● Composições de custo;
● Plano de execução da obra;
● Detalhamento dos custos de instalação de canteiro de obras;
● Detalhamento custos de mobilização de equipamento;
● Detalhamento custos de administração local.

Esse conjunto de componentes representa a etapa final de um projeto rodoviário, por esse motivo, deve ser
elaborado após todas as disciplinas do projeto estiverem com seus quantitativos e serviços definidos.

O plano de execução de obras visa a apresentação dos parâmetros considerados para a obtenção da análise e
verificação quanto à compatibilidade do plano estabelecido com os cronogramas físicos correspondentes às
atividades específicas afins, ao dimensionamento dos equipamentos e do pessoal técnico necessário,
apontando inclusive as etapas subsequentes, obras provisórias a executar e demolir, inclusive as de proteção
ambiental, caminhos de serviço, desvios e providências importantes a serem tomadas.

Conforme a IS-222 (DNIT/IPR-726-2006), a Elaboração da Apresentação de Plano de Obra deve compreender


as tarefas de plano de ataque dos serviços, dos cronogramas e do dimensionamento e do layout das
instalações necessárias à execução dos serviços. A IS-16/98 DER/SC, informa que no plano de execução/ataque
deverá constar situações especiais e/ou riscos, que possam ocorrer durante a execução das obras. Fatos estes
serão detalhados da seguinte forma:
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● Descrição dos aspectos especiais relevantes para a execução de obras (métodos construtivos, aspectos
de meio ambiente, precauções especiais);
● Descrição e definição dos principais riscos.

6.1. Entregáveis

O orçamento em cada uma de suas fases – básica e executiva – deve refletir o que foi determinado para cada
disciplina na fase equivalente. Sendo assim, os quantitativos e serviços para os projetos da fase básica devem
ser correspondentes aos quantitativos e serviços no orçamento da fase básica, adotando o mesmo
procedimento para a fase executiva.

O plano de execução de obras em suas duas fases previstas – projetos básico e executivo – deve apresentar a
conformidade e compatibilidade dos serviços previamente estabelecidos para serem executados contendo os
elementos destacados no item "Especificações Técnicas para Plano de Execução de Obras".

6.2. Fase do Projeto Básico


6.2.1. Orçamento

● Metodologia de elaboração do orçamento;


● Quadro resumo das etapas do orçamento;
● Planilha de preços unitários, com itemização (de acordo com os grupos, Código de referência
do serviço, discriminação do serviço, unidade, quantidade, preço unitário, preço unitário do
item, preço parcial de cada etapa e preço total global;
● Preço por quilômetro
● Classificação ABC dos serviços e insumos;
● Composições de preços unitários;
● Croqui do canteiro de obras e de instalações industriais (layout);
● Demonstrativos dos custos de instalações de canteiro de obras e industriais;
● Demonstrativos dos custos de mobilização e desmobilização;
● Demonstrativo dos custos de administração local;
● Diagrama linear de obras com localização das fontes de materiais
● Quadro resumo de transporte de materiais, com distâncias entre a fonte/fornecedor para a
execução da obra, dividindo em revestimento primário, leito natural e pavimentada; – DMT.

6.2.2. Plano de Execução de Obras

● Relação de pessoal técnico;


● Relação de equipamento mínimo utilizados nas composições de preços, indicando tipo,
quantidade, rendimento característico;
● Cronograma de utilização de cada tipo equipamentos
● Cronograma físico-financeiro
● Plano de execução da obra.

6.3. Fase do Projeto Executivo

Para essa fase de projeto tanto o orçamento quanto o plano de execução de obras devem entregar:

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● Todos os itens listados na fase de projeto básico;


● Dados e informações complementares, solicitados durante a análise de projeto.

7. Apresentação e Entrega dos projetos e documentos técnicos


O recebimento dos projetos estará condicionado a aprovação dos mesmos em todos os órgãos competentes.

A apresentação gráfica dos projetos deverá ser desenvolvida em softwares, aplicativos das áreas de
engenharia. Deverão ser entregues os projetos em meio digital, nos softwares nativos e em PDF ademais de
cópias impressas. Todos os materiais deverão ter a identificação do autor do projeto de forma legível. Os
materiais em PDF deverão ter assinatura digital do autor do projeto.

Os relatórios, memoriais, quantitativos, orçamentos, memórias de cálculo, entre outros, deverão ser
apresentados impressos assinados pelo responsável técnico, assim como entregues digitalmente também em
arquivo nativo e pdf.

Todos os materiais, inclusive a impressão Definitiva do Projeto Executivo, além das vias impressas, serão,
também encaminhados gravados em CD-ROM, de forma a facilitar a consulta, gravados da seguinte forma:

● CD Nº 01 – Projeto Básico e Executivo (sem orçamento)


● CD Nº 02 - Orçamento e Plano de Execução da Obra

8. Considerações Complementares

A definição do prazo de entrega das etapas e dos projetos deverá atender ao Cronograma Físico
Financeiro, prevendo o início, que será a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Ocorrerão tantas
análises/revisões quantas forem necessárias e solicitadas pelos técnicos da SIE.

Somente serão medidos os serviços plenamente entregues e aprovados pela Fiscalização. A fim de suprimir
falhas que eventualmente ocorram nos projetos, a contratada se responsabiliza pela qualidade dos mesmos ao
longo das etapas, de modo a evitar transtornos para o atendimento ao cronograma de tal forma que as
medições correspondentes não fiquem retidas até a sua aprovação.

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VIII. ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE
TÉCNICA

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Anotação de Responsabilidade Técnica -
CREA-MS ART DE OBRA/SERVIÇO
ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977
1320220042237
Equipe vinculada à 1320210117896
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do MS
1. Responsável Técnico
EVERSON DA SILVA SANTOS RNP: 1306927706

Título Profissional: ENGENHEIRO SANITARISTA E AMBIENTAL - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Registro: MS13111

Empresa Contratada: OLIVEIRA, RAE & CIA ENGENHARIA LTDA Registro: 10696

2. Dados do Contrato

Contratante: SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE - SIE CPF/CNPJ: 82.951.344/0001-40

Rua: RUA TENENTE SILVEIRA Bairro: CENTRO Número: 162

Cidade: FLORIANÓPOLIS UF: SC País: Brasil

Contrato: CT. 024/2021 Celebrado em: 19/02/2021 CEP: 88.010-300

Valor: R$ 1.014.156,91 Tipo de Contratante: PESSOA JURÍDICA DE Vinculado à ART: 1320210117896


DIREITO PÚBLICO

Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Logradouro Bairro Número Complemento Cidade UF País Cep Coordenada


RODOVIA SC - 120 TRECHO: LEBON REGIS N.A. LEBON RÉGIS SC BRA 88.000-000
–CURITIBANOS (ENTR. SC-
451)

Data de Inicio: 01/03/2021 Previsão Término: 29/05/2022 Código:

Tipo Proprietário: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO Proprietário: SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA E CPF/CNPJ: 82.951.344/0001-40
MOBILIDADE - SIE

Finalidade: OUTRO - PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL; PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL; PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO, GESTÃO E
DESMOBILIZAÇÃO DE CANTEIROS DE OBRAS; PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS; PROGRAMA DE PASSIVOS AMBIENTAIS; PROGRAMA DE SUPERVISÃO AMBIENTAL;
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES; PROGRAMA DE CONTROLE E ATENUAÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS; PROGRAMA DE SEGURANÇA DOS
TRANSEUNTES.

4. Atividades Técnicas
Elaboração Quantidade Unidade

Estudo Meio Ambiente -> Gestão Ambiental -> de estudos ambientais 54,1790 quilômetro (km)

Projeto Meio Ambiente -> Gestão Ambiental -> de estudos ambientais 54,1790 quilômetro (km)

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto n° 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às
atividades profissionais acima relacionadas.

7. Entidade de Classe 9. Informações

A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do


pagamento ou conferência no site do Crea.
8. Assinaturas
A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.creams.org.br ou
Declaro serem verdadeiras as informações acima. www.confea.org.br.
A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
/ / contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
Local data

011.471.621-82 - EVERSON DA SILVA SANTOS

82.951.344/0001-40 - SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE - SIE


www.creams.org.br [email protected]
tel: (67)3368-1000 fax: (67) 3368-1000 CREA-MS
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de
Mato Grosso do Sul

Valor ART:R$ 88,78 Registrada em 07/04/2022 Valor Pago: R$ 88,78 Nosso Número: 140000000010526868

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IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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Apresenta-se abaixo, a relação dos principais documentos e bibliografias considerados no
desenvolvimento destes estudos:

 ALMEIDA, F.F.M., CARNEIRO, C. D. R., BARTORELLI, A. 2012. Magmatismo Pós-


paleozoico no Brasil. In HASUI, Y., CARNEIRO, C.D.R., ALMEIDA, F.F.M.,
BARTORELLI, A. Organizadores. Geologia do Brasil. Beca, 900p. São Paulo.

 CPRM, 2016. Mapa de Geodiversidade do Estado de Santa Catarina. Escala


1:500.000. Programa Geologia do Brasil. Subprograma de Levantamento da
Geodiversidade.

 CPRM, 2006. Mapa geodiversidade do Brasil: influência da geologia dos grandes


geossistemas no uso e ocupação dos terrenos. Brasília, DF: CPRM, 2006.

 EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de


pesquisa de Solos. Solos do Estado de Santa Catarina. - Rio de Janeiro : Embrapa
Solos, 2004.

 HASUI, Y. 2012. Compartimentação Geológica do Brasil. In HASUI, Y., CARNEIRO,


C.D.R., ALMEIDA, F.F.M., BARTORELLI, A. Organizadores. Geologia do Brasil.
Beca, 900p. São Paulo.

 PEREIRA, E., CARNEIRO, C. D. R., BERGAMASCHI, S., ALMEIDA, F.F.M. 2012.


Evolução das Sinéclises Paleozoicas: Províncias Solimões, Amazonas, Parnaíba e
Paraná. In HASUI, Y., CARNEIRO, C.D.R., ALMEIDA, F.F.M., BARTORELLI, A.
Organizadores. Geologia do Brasil. Beca, 900p. São Paulo.

 PARRY, S., BAYNES, F. J., CULSHAW, M. G., EGGERS, M., KEATON, J. F.,
LENTFER, K., NOVOTNY, J., PAUL. D., Engineering Geological Models – an
introduction: IAEG Commission 25. Bulletin of Engineering Geology and the
Environment. August 2014, Volume 73, Issue 3, pp 689-706.

 WILDNER , W .; CAMOZZATO, E.; TONIOLO, J.A.; BINOTTO, R .B.; IGLESIAS, C.M


.F .; LAUX, J.H. 2014. Mapa geológico do estado de Santa Catarina. Porto Alegre:
CPRM, 2014. Escala 1:500.000. Programa Geologia do Brasil. Subprograma de
Cartografia Geológica Regional.
 VAZ, L. F. 1996. Classificação genética dos solos e dos horizontes de alteração de
rocha em regiões tropicais. Solos e Rochas, São Paulo, 19, (2): 117-136.
 DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretrizes Básicas
para elaboração de estudos e projetos rodoviários – IPR 726. 3. ed. Rio de Janeiro,
2006;

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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 Google Earth. Disponível: http:// http://www.google.com/earth;
 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível:
http:///www.ibge.gov.br;
 FUNAI. In. http://www.funai.gov.br/. Acessado em 16 de fevereiro de 2021.
 Fundação Cultural Palmares - Governo Federal. In. http://www.palmares.gov.br/.
Acessado em 16 de fevereiro de 2021;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Misturas asfálticas –
Determinação do teor de betume pelo Soxhlet, pelo Rotarex e pelo refluxo duplo:
NBR 16208 Rio de Janeiro, 2013;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Análise
Granulométrica: NBR 7181 Rio de Janeiro, 2016;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Índice de suporte
Califórnia (ISC): NBR 9895 Rio de Janeiro, 2017;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregado graúdo –
Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro: NBR 7809 Rio de
Janeiro, 2019;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregado graúdo – Ensaio
de abrasão “Los Ángeles”: NBR NM 51:2001 Rio de Janeiro, 2019;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregado graúdo –
Determinação da adesividade ao ligante betuminoso NBR: 12583 Rio de Janeiro,
2017;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregado para concreto –
Especificação NBR: 7211 Rio de Janeiro, 2019;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Determinação do
limite de liquidez NBR: 6459 Rio de Janeiro, 2017;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Determinação do
limite de plasticidade NBR: 7180 Rio de Janeiro, 2016;
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Determinação do teor
de umidade – Métodos expeditos de ensaio NBR: 16097 Rio de Janeiro, 2012;
 SIE – Secretaria de Estado da Infraestrutura e mobilidade de Santa Catarina.
Instrução de Serviço de Pavimentação – IS 12;
 SIE – Secretaria de Estado da Infraestrutura e mobilidade de Santa Catarina.
Instrução de Serviço para Análise Econômica – IS 17;

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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X. TERMO DE ENCERRAMENTO

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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A Oliveira-Rae Engenharia Ltda. faz o encerramento do presente documento, Relatório
de Projeto Executivo – Volume 1, composto por 102 (cento e dois) páginas, incluindo
esta, numeradas em ordem sequencial crescente, no qual se destinou a
Elaboração de Projeto de Engenharia Rodoviária para Obras de Restauração com
Aumento de Capacidade da Rodovia SC - 120, trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr.
SC-451), com extensão aproximada de 54,179 km.

Este documento se refere a revisão 01, e está detalhada no quadro abaixo, para
melhor conferência dos trabalhos.

Revisão Data Comentário

01 01/09/22 Revisão geral


00 01/12/21 Emissão inicial

Campo Grande / MS, setembro de 2022.

Oliveira & Rae Engenharia LTDA


Engº. Agnaldo J. de Oliveira Jr.
Diretor de Engenharia

Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120


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