01 - 0084 - 01-Ex-Gr-Rl-001.r0a
01 - 0084 - 01-Ex-Gr-Rl-001.r0a
01 - 0084 - 01-Ex-Gr-Rl-001.r0a
Rodovia: SC - 120
Trechos: Lebon Régis – Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo) / Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo)
– Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) / Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) –
Distrito Rio Correntes / Distrito Rio Correntes – Curitibanos (Entr. SC-
451)
Extensão : 54,179 km
PROJETO DE RESTAURAÇÃO
PROJETO EXECUTIVO
Setembro de 2022
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
FIGURA 1 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO.
FIGURA 2 - ILUSTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO
FIGURA 3 - HORIZONTES DE ALTERAÇÃO DE SOLO E ROCHA SEGUNDO VAZ, 1996
FIGURA 4 - TALUDE COMPOSTO POR BASALTO MACIÇO SÃO MUITO FRATURADO COM CICATRIZES DE QUEDA DE BLOCOS.
FIGURA 5 - AFLORAMENTO DE RAD FRATURADO E COM FEIÇÕES DE ESFOLIAÇÃO ESFEROIDAL.
FIGURA 6 - TALUDE DE CORTE COMPOSTO POR SAR COM FEIÇÕES INDICATIVAS DE ESCORREGAMENTO PLANAR E EROSÃO LAMAINAR
FIGURA 7 - ENCOSTA COM ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS FORMADA POR SAR COM MUITOS BLOCOS DE ROCHA.
FIGURA 8 - RODOVIA EM SEÇÃO TRANSVERSAL DE MEIA ENCOSTA. TALUDES COM FEIÇÕES EROSIVAS INCIPIENTES/LOCALIZADAS.
FIGURA 9 - RODOVIA EM SEÇÃO TRANSVERSAL PLANA. ENCOSTA AS MARGENS DA RODOVIA SEM FEIÇÕES EROSIVAS
FIGURA 10 - RODOVIA EM SEÇÃO TRANSVERSAL DE CORTE, COM TALUDES COM CICATRIZES LOCALIZADAS DE INSTABILIDADES.
FIGURA 11 - LOCALIZAÇÃO DO POSTO PLUVIOMÉTRICO MAIS PRÓXIMO.
FIGURA 12 - LOCALIZAÇÃO DOS POSTOS.
FIGURA 13- MAPA DE CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN.
FIGURA 14 – REGIME PLUVIOMÉTRICO.
FIGURA 15 – HISTOGRAMA DOS DIAS DE CHUVA (MÉDIA, MÁXIMA E MÍNIMA).
FIGURA 16 – REGIME PLUVIOMÉTRICO.
FIGURA 17 – HISTOGRAMA DOS DIAS DE CHUVA (MÉDIA, MÁXIMA E MÍNIMA).
FIGURA 18 – REGIME PLUVIOMÉTRICO.
FIGURA 19 – HISTOGRAMA DOS DIAS DE CHUVA (MÉDIA, MÁXIMA E MÍNIMA).
FIGURA 20 – CURVAS DE ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 21 – CURVAS DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 22 – CURVAS DE ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 23 – CURVAS DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 24 – CURVAS DE ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 25 – CURVAS DE INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA.
FIGURA 26 - HIDROGRAMA UNITÁRIO ADIMENSIONAL E TRIANGULAR.
FIGURA 27 - MAPA PEDOLÓGICO.
FIGURA 28 - INTERSEÇÃO PROJETADA SAÍDA PARA FRAIBURGO FONTE: DO AUTOR, OUTUBRO/2021.
FIGURA 29 - INTERSEÇÃO PROJETADA PERÍMETRO URBANO DE LEBON RÉGIS FONTE: DO AUTOR, OUTUBRO/2021.
FIGURA 30 - INTERSEÇÃO PROJETADA – KM 205+200 FONTE: DO AUTOR, OUTUBRO/2021.
FIGURA 31 - ESQUEMA DO USO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM.
TABELAS
TABELA 1 - DADOS DAS ESTAÇÕES.
TABELA 2 - DADOS DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS.
TABELA 3 - DADOS DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS.
TABELA 4 – PRECIPITAÇÃO MENSAL 1975-2019.
TABELA 5 – MÉDIAS, MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS.
TABELA 6 – PRECIPITAÇÃO MENSAL 2001-2020.
TABELA 7 – MÉDIAS, MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS.
TABELA 8 – PRECIPITAÇÃO MENSAL 2001-2020.
TABELA 9 – MÉDIAS, MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS.
TABELA 10 – ALTURAS DE CHUVAS MÁXIMAS.
TABELA 11 – CORREÇÃO PELO FATOR DE FREQUÊNCIA DAS ALTURAS DE PRECIPITAÇÃO.
TABELA 12 – FATORES DE TRANSFORMAÇÃO DAS CHUVAS MÁXIMAS POR TORRICO (1974).
TABELA 13 – CHUVAS RESULTANTES DA DESAGREGAÇÃO PARA 24H, 1H E 6 MIN.
TABELA 14 – ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO - FREQUÊNCIA.
TABELA 15 – ALTURAS DE CHUVAS MÁXIMAS.
TABELA 16 – CORREÇÃO PELO FATOR DE FREQUÊNCIA DAS ALTURAS DE PRECIPITAÇÃO.
TABELA 17 – FATORES DE TRANSFORMAÇÃO DAS CHUVAS MÁXIMAS POR TORRICO (1974).
TABELA 18 – CHUVAS RESULTANTES DA DESAGREGAÇÃO PARA 24H, 1H E 6 MIN.
TABELA 19 – ALTURA PLUVIOMÉTRICA – DURAÇÃO - FREQUÊNCIA.
TABELA 20 – ALTURAS DE CHUVAS MÁXIMAS.
TABELA 21 – CORREÇÃO PELO FATOR DE FREQUÊNCIA DAS ALTURAS DE PRECIPITAÇÃO.
TABELA 22 – FATORES DE TRANSFORMAÇÃO DAS CHUVAS MÁXIMAS POR TORRICO (1974).
TABELA 23 – CHUVAS RESULTANTES DA DESAGREGAÇÃO PARA 24H, 1H E 6 MIN.
Introdução
Fase de Pré-Análise
o Parte 1: Anteprojeto
Obter tais dados em campo nem sempre consiste em uma tarefa simples. O período de
contagem para ser representativo necessita de intervalos temporais significativos. Para SC-
120, segmento entre Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451), foram implantados nove
postos de contagens de tráfego, um para cada interseção a ser projetada neste segmento.
Cada posto de contagem citado anteriormente terá intervalo de coleta de dados por 13
horas consecutivas. De maneira complementar foi implantado um décima posto de
contagem volumétrica que realizará contagem por um período de 72 horas, sendo ao todo
três dias distintos de contagem volumétrica neste ponto.
A partir dos dados dos postos do PNCT – Plano Nacional de Contagem de Tráfego, serão
criadas correlações horárias, semanais e mensais. Com estes parâmetros definidos,
associaremos os mesmos aos dados de contagem lidos no segmento de projeto, definindo
o número de solicitações “N” para o período de análise.
O valor do VDM final foi de 1208 veículos por dia e o número “N” de solicitações calculado
para o projeto foi de 4,50x10^6 (AASHTO) e 1,38x10^7 (USACE).
Para tal projeto, é considerado a faixa de domínio como área mínima a ser realizado o
levantamento topográfico. Em consulta com a Gerência da Faixa de Domínio (GEFAD),
obteve-se que a largura da faixa de domínio para este trecho da SC-120 é de 20 metros
para cada lado em relação ao eixo da pista existente. Portanto, utilizou-se destes
instrumentos e métodos supracitados para realizar o cadastro da faixa de domínio.
Introdução
Segundo a CPRM (2016) na área em estuda da rodovia SC-120 ocorrem duas unidades
geológico-ambientais e formas de relevo:
17b - Predomínio de Rochas Básicas Extrusivas (Basaltos) em Chapadas e Platôs
17d - Predomínio de Rochas Básicas Extrusivas (Basaltos) em Colinas Dissecadas
e Morros Baixos;
Neste relatório, para descrição das rochas e solos, foi adotada a nomenclatura proposta
por Vaz (1996, figura a seguir). Essa classificação pode ser correlacionada segundo
categorias de escavação conforme mostrado a seguir:
Figura 4 - Talude composto por basalto maciço são muito fraturado com cicatrizes de queda de blocos.
Figura 6 - Talude de corte composto por SAR com feições indicativas de escorregamento planar e erosão
lamainar
Figura 9 - Rodovia em seção transversal plana. Encosta as margens da rodovia sem feições erosivas
Neste tipo de seção as encostas naturais as margens da rodovia não apresentavam feições
indicativas de movimento do solo (Figura 10).
Figura 10 - Rodovia em seção transversal de corte, com taludes com cicatrizes localizadas de instabilidades.
Poços de inspeção
Cada uma das camadas granulares da estrutura de pavimento foram coletas para ensaios
completos de caracterização bem como a capa asfáltica existente. Ao longo deste
segmento de projeto, observou-se a seguinte estrutura de pavimento existente: Capa
asfáltica entre 8 cm e 10 cm em CBUQ, base e sub-base em material oriundo de pedreira,
sendo a espessura de aproximadamente 50 cm, e subleito em solo local ou em alguns
pontos com topo rochoso aflorante.
Alguns pontos de subleito não foram ensaiados haja visto que as prospecções verificaram
afloramentos rochosos logo abaixo da estrutura de base do pavimento existente.
Sondagens a trado/rotativa
As sondagens à trado ou rotativa, foram previstas nos locais de implantação das terceiras
faixas ou interseções e foram seguidos os critérios mínimos de intervalo entre as
investigações conforme preconizados na IS-07/98.
Jazidas de materiais
Neste momento não temos a definição assertiva do ponto de fornecimento de solo porque
ainda ocorrerão os detalhamentos executivos de duas interseções. Desta maneira, quando
finalizado a distribuição de massas da terraplenagem teremos condições de definir o melhor
ponto de coleta e apresentar os ensaios de toda a caracterização do material de
empréstimo.
Introdução
Para tanto, serão considerados algumas informações, listadas nos próximos itens.
Coleta de dados
Dados da estação pluviométrica mais próxima do trecho obtidos por meio Agência
Nacional de Águas (ANA):
Tabela 1 - Dados das estações.
Dados da Estação
Código 2650019
Nome LEBON REGIS
Município LEBON REGIS
Bacia RIO URUGUAI
Estado SANTA CATARINA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -26.9017
Longitude -50.6592
Dados da Estação
Código 2650032
Nome SANTA CECÍLIA
Município SANTA CECÍLIA
Bacia RIO URUGUAI
Estado SANTA CATARINA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -26.9675
Longitude -50.4217
Dados da Estação
Código 2750010
Nome PONTE ALTA DO NORTE
Município PONTE ALTA DO NORTE
Bacia RIO URUGUAI
Estado SANTA CATARINA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -27.1611
Longitude -50.4689
Fonte: ANA
Abaixo, serão apresentados as localizações dos postos mais próximos ao projeto, assim
como as características climáticas e pluviométricas daquele que mais se aproxima do local.
Pluviometria
Para esta análise, foram utilizados os dados mensais dos anos de 1977 a 2019, perfazendo
43 anos de dados pluviométricos. Os meses que possuíam falhas em suas séries de dados
A partir dos histogramas e tabelas apresentadas a seguir, pode-se observar que o mês de
maior pluviosidade é outubro. No geral, a região apresenta uma boa distribuição de chuva,
sem definição de estação de cheia ou de seca.
Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1977 108.4 150.3 186.3 69.7 15.2 94.3 114.0 206.1 68.6 239.0 187.4 82.2
1978 199.6 101.9 152.0 0.0 37.7 46.4 150.2 69.2 129.5 81.7 137.2 224.1
1979 16.1 168.3 69.5 159.5 266.6 24.8 95.0 58.5 147.5 413.2 185.1 181.3
1980 129.8 175.8 146.5 61.9 104.2 68.3 195.8 210.9 125.3 153.1 70.6 219.4
1981 102.2 92.9 16.5 122.8 11.4 67.0 51.8 83.1 153.5 98.6 109.5 165.0
1982 68.1 190.6 131.6 5.2 137.5 178.9 151.4 172.9 16.4 290.0 374.4 93.0
1983 158.4 115.2 197.2 141.0 251.2 241.0 605.9 60.5 206.6 124.8 95.9 100.0
1984 167.0 86.2 94.3 70.0 78.9 181.7 123.4 217.9 120.9 35.5 205.1 128.2
1985 32.5 185.6 112.1 94.2 41.9 51.0 41.7 101.6 146.9 135.9 101.8 18.2
1986 66.5 80.9 67.2 140.5 114.3 19.3 54.7 157.7 137.1 123.9 51.9 200.9
1987 155.0 174.5 56.2 61.1 336.7 99.5 98.9 101.6 58.0 314.8 54.5 191.7
1988 156.0 223.1 37.4 104.3 312.5 125.8 19.3 13.0 129.2 140.8 59.6 154.5
1989 242.4 124.0 82.3 95.5 117.9 42.1 131.5 74.6 236.4 178.2 72.2 52.2
1990 241.0 117.4 77.8 212.7 150.9 216.1 139.0 136.9 91.6 150.2 181.6 38.8
1991 101.9 25.9 64.5 112.1 29.5 #N/D #N/D #N/D #N/D #N/D 70.5 189.1
1992 232.1 217.1 204.6 118.5 525.1 183.6 214.2 136.9 129.6 135.5 171.0 67.1
1993 281.3 300.5 144.5 82.1 243.4 170.4 188.2 13.0 266.4 254.6 221.1 180.0
1994 116.6 398.7 102.1 132.4 189.5 150.5 256.0 15.2 112.2 377.3 387.8 87.1
1995 291.3 262.7 113.8 55.5 51.4 174.3 109.3 91.3 217.3 287.5 68.5 191.2
1996 214.4 160.3 299.3 40.7 15.3 220.4 252.2 166.3 205.8 279.4 31.5 232.1
1997 315.5 227.3 76.3 21.8 131.4 175.7 137.9 212.2 93.0 428.6 298.7 235.2
1998 260.1 328.0 374.5 292.8 64.6 89.8 182.1 271.2 247.8 182.2 35.6 155.6
1999 282.6 177.1 109.2 117.1 106.3 115.7 195.5 17.6 101.5 220.7 54.0 85.2
2000 138.8 210.5 98.1 95.4 77.3 153.7 140.9 101.4 273.1 177.3 82.5 153.5
2001 139.9 206.5 48.7 118.9 110.0 76.9 140.5 34.3 116.4 183.3 220.7 94.7
2002 117.8 58.6 134.8 91.5 82.2 64.8 55.7 112.5 157.4 210.3 156.3 113.7
2003 105.2 110.3 125.5 26.0 31.6 105.0 74.2 52.6 63.2 #N/D #N/D #N/D
2004 58.0 86.3 99.8 78.8 127.5 74.3 179.0 43.8 113.6 237.8 168.4 125.6
2005 164.4 19.7 82.5 170.4 176.0 87.5 63.8 138.2 210.1 239.4 99.3 40.1
2006 198.6 92.8 149.0 32.3 11.2 35.3 75.1 95.1 102.5 121.6 230.1 177.9
2007 185.9 124.6 97.9 171.7 188.5 16.5 209.8 74.1 96.3 194.3 111.2 166.8
2008 139.1 49.7 120.5 114.2 51.6 95.3 45.3 57.3 177.6 331.6 119.1 59.4
2009 143.9 107.0 69.4 33.5 96.1 57.4 164.5 #N/D #N/D 143.6 190.0 #N/D
2010 197.3 105.0 180.7 274.0 153.7 97.1 79.9 76.5 55.6 143.5 186.7 267.5
2011 204.5 156.8 146.9 75.3 38.6 129.7 231.5 234.2 198.2 147.8 81.1 45.8
2012 217.8 151.8 38.7 163.8 47.3 113.3 163.2 12.4 61.3 173.4 23.2 167.6
2013 123.0 92.7 317.1 72.8 56.5 239.7 103.3 197.3 262.7 #N/D 88.3 149.0
2014 389.6 145.6 157.8 88.5 125.3 379.9 46.8 153.8 225.4 116.2 160.1 202.9
2015 345.6 152.5 82.4 54.6 86.9 160.0 256.1 39.4 239.4 385.3 238.6 140.7
2016 131.3 224.3 198.8 119.1 165.6 65.1 79.4 208.7 97.9 279.4 175.9 188.0
2017 161.6 83.4 144.2 66.8 221.9 112.8 7.0 103.0 41.9 317.7 129.2 103.7
2018 139.6 38.9 213.8 39.0 45.5 109.4 3.1 91.4 185.1 235.1 106.5 131.7
2019 221.4 244.2 120.4 170.1 213.9 45.0 25.0 18.0 78.1 158.1 139.8 77.1
#N/D - Informação não disponibilizada pela fonte
Tabela 4 – Precipitação mensal 1975-2019.
A máxima precipitação da estação estudada ocorreu em julho de 606 mm, sendo que as
máximas mensais situam-se acima de 268 mm.
Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120
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A média de dias chuvosos se apresenta entre 6 e 12 dias mensais de chuva, sendo possível
notar que os meses de abril a agosto possuem a menor média de número de dias chuvosos
durante o ano.
Discriminação JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Alt. Média Chuva (mm) 172 152 129 102 127 118 135 108 144 211 141 138
Alt. Máx. Observada (mm) 390 399 375 293 525 380 606 271 273 429 388 268
Alt. Mín. Observada (mm) 16 20 17 0 11 17 3 12 16 36 23 18
Média Dias de Chuva 12 11 10 7 7 7 8 6 9 11 9 10
Máximo Dias de Chuva Observado 21 21 17 12 16 15 18 13 14 20 18 18
Mínimo Dias de Chuva Observado 3 3 3 0 1 3 2 1 2 3 2 3
Tabela 5 – Médias, máximas e mínimas mensais.
Para esta análise, foram utilizados os dados mensais dos anos de 2001 a 2020, perfazendo
16 anos de dados pluviométricos. Os anos que possuíam muitas falhas nas séries de dados
de máximas diárias foram retirados desta análise. Além disso, os meses que possuíam
falhas em suas séries de dados mensais foram preenchidos por meio do método de
ponderação regional, no qual se estima a precipitação do mês com falha utilizando dados
de três posto vizinhos mais próximos. Os meses cujo os postos vizinhos tampouco
possuíam dados permaneceram vazios.
A partir dos histogramas e tabelas apresentadas a seguir, pode-se observar que o mês de
maior pluviosidade é outubro. No geral, a região apresenta uma boa distribuição de chuva,
sem definição de estação de cheia ou de seca.
A máxima precipitação da estação estudada ocorreu em outubro de 457 mm, sendo que as
máximas mensais situam-se acima de 245 mm.
A média de dias chuvosos se apresenta entre 7 e 16 dias mensais de chuva, sendo possível
notar que os meses de abril a agosto possuem a menor média de número de dias chuvosos
durante o ano.
Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2001 193.7 201.0 170.3 100.7 197.9 96.6 124.5 58.1 93.8 170.9 132.9 68.5
2002 182.0 54.5 53.7 84.6 104.5 77.1 87.4 138.1 151.7 179.5 320.0 136.4
2003 66.1 151.9 83.8 79.9 250.7 116.1 69.4 31.0 62.5 147.7 119.3 194.3
2004 136.4 84.7 43.4 70.5 158.8 56.2 175.3 54.2 142.4 223.1 209.2 83.3
2005 203.6 19.6 35.7 173.3 197.2 98.1 115.3 110.9 244.4 208.7 89.2 67.2
2006 117.5 172.0 160.4 28.2 14.3 33.3 #N/D #N/D 112.7 #N/D 159.1 120.2
2007 165.4 180.8 184.8 107.0 197.2 34.5 199.1 63.4 #N/D #N/D #N/D 284.0
2008 191.6 175.2 117.7 118.3 37.3 121.5 31.1 94.3 190.8 344.2 166.2 87.8
2009 221.1 128.6 43.0 37.9 94.3 57.1 206.3 153.1 #N/D 135.5 139.6 #N/D
2010 145.4 140.3 150.7 292.1 150.8 88.0 96.0 82.2 88.4 183.4 125.9 253.0
2011 365.6 389.8 157.2 34.7 45.4 107.9 252.0 253.4 229.4 141.8 102.9 78.1
2012 172.2 112.1 38.9 147.8 65.6 121.4 166.0 0.0 58.6 158.8 39.7 215.1
2013 105.4 129.5 85.4 62.1 53.5 290.4 102.5 196.7 278.8 146.9 74.5 138.1
2014 342.0 136.6 169.0 64.7 117.8 356.7 45.7 92.5 339.9 86.5 153.4 315.4
2015 276.9 220.6 66.0 133.9 112.6 147.5 222.5 14.0 272.8 456.8 275.0 261.4
2016 96.9 267.6 244.6 157.5 276.8 63.4 115.8 261.8 54.3 249.7 44.2 250.1
2017 208.9 107.0 119.5 77.4 329.8 124.5 9.2 98.0 33.0 231.3 134.2 128.9
2018 157.8 94.5 186.1 91.0 56.9 28.8 10.8 149.7 293.8 300.1 92.6 86.5
2019 212.1 135.7 145.8 120.2 183.3 128.4 40.2 14.1 53.4 130.7 73.4 131.7
2020 158.8 108.4 120.4 34.4 58.6 154.7 112.4 84.1 33.6 30.3 69.3 114.4
#N/D - Informação não disponibilizada pela fonte
Tabela 6 – Precipitação mensal 2001-2020.
Para esta análise, foram utilizados os dados mensais dos anos de 1972 a 2020, perfazendo
49 anos de dados pluviométricos. Os anos que possuíam muitas falhas nas séries de dados
de máximas diárias foram retirados desta análise. Além disso, os meses que possuíam
falhas em suas séries de dados mensais foram preenchidos por meio do método de
ponderação regional, no qual se estima a precipitação do mês com falha utilizando dados
Relatório de Projeto Executivo – Vol.1 Projeto Restauração de Pavimento SC-120
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de três posto vizinhos mais próximos. Os meses cujo os postos vizinhos tampouco
possuíam dados permaneceram vazios.
A partir dos histogramas e tabelas apresentadas a seguir, pode-se observar que o mês de
maior pluviosidade é outubro. No geral, a região apresenta uma boa distribuição de chuva,
sem definição de estação de cheia ou de seca.
Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1972 148.8 315.6 105.5 65.4 19.7 190.6 55.2 278.0 238.1 135.8 117.9 83.9
1973 172.5 140.7 132.9 90.0 102.4 152.5 100.3 264.3 152.3 87.4 88.0 82.5
1974 132.4 259.1 180.8 79.3 70.4 104.6 59.9 108.1 93.8 90.0 87.0 97.1
1975 101.0 136.8 85.2 19.8 48.3 120.8 16.7 145.1 263.6 171.5 80.7 244.0
1976 198.6 96.7 169.0 29.7 238.9 101.6 93.0 129.2 42.2 156.7 147.3 182.9
1977 187.2 183.9 201.8 48.0 13.4 70.5 89.2 211.5 69.5 174.9 188.7 47.6
1978 259.7 71.1 169.8 0.0 41.6 70.4 119.0 50.1 103.6 99.8 100.3 120.3
1979 8.1 133.4 76.5 155.2 250.2 40.0 106.5 50.6 124.2 296.0 176.8 159.6
1980 149.4 125.1 166.2 51.1 137.0 88.8 212.2 157.6 224.2 225.0 76.9 291.4
1981 134.4 175.0 56.0 90.0 25.7 87.0 87.6 92.4 131.2 67.6 91.2 133.4
1982 58.8 264.7 134.1 4.8 97.4 187.8 136.2 187.1 35.4 273.3 307.6 111.4
1983 209.8 190.4 74.6 157.2 293.8 191.8 694.9 121.6 178.4 56.0 144.8 211.4
1984 91.0 68.2 109.6 170.0 115.7 164.2 85.4 222.6 147.2 167.6 139.6 199.8
1985 58.8 251.7 96.6 168.2 64.6 17.0 79.2 72.6 90.8 80.0 113.8 36.4
1986 120.8 127.8 40.0 113.4 142.0 16.8 63.4 107.2 127.6 145.6 215.0 166.4
1987 149.6 112.4 42.2 91.6 328.0 93.0 124.6 101.2 52.8 218.0 72.2 166.8
1988 113.6 123.8 50.2 196.9 282.0 115.0 10.6 9.2 132.0 184.4 67.4 153.2
1989 235.4 135.0 162.1 108.7 156.5 57.2 114.1 96.5 230.0 71.3 102.2 60.0
1990 284.1 191.5 67.7 167.1 174.6 262.3 168.2 123.4 190.1 240.1 227.0 154.0
1991 92.1 15.8 47.7 90.9 49.6 215.3 85.3 142.6 42.7 154.5 51.3 356.1
1992 96.6 137.3 141.4 48.8 373.8 148.1 226.3 166.6 115.0 52.0 139.2 71.1
1993 243.3 146.4 127.0 45.6 177.8 88.8 152.8 35.6 205.8 157.8 114.0 146.0
1994 52.0 211.6 57.0 145.2 102.6 130.6 190.8 15.4 78.0 162.4 199.0 130.9
1995 210.0 162.9 48.3 105.3 20.5 192.3 65.8 43.5 181.5 204.3 80.6 207.7
1996 323.3 235.5 224.1 21.5 0.6 202.4 93.6 134.2 175.8 144.5 55.5 204.4
1997 141.4 217.9 71.8 18.5 102.9 162.1 157.4 178.9 97.7 363.9 281.4 192.3
1998 171.4 211.6 238.0 292.6 69.0 73.8 162.6 185.0 301.7 114.0 42.4 117.7
1999 297.5 200.4 83.2 156.7 63.0 104.8 248.2 45.3 94.2 177.4 33.3 113.7
2000 196.9 189.2 113.8 80.9 89.2 104.6 131.7 95.4 235.8 247.0 82.6 189.0
2001 206.2 182.5 101.9 127.9 136.9 111.6 126.6 66.1 133.9 204.0 210.8 111.1
2002 198.2 127.4 113.6 193.2 98.6 78.5 118.2 166.5 168.5 269.3 162.0 64.3
2003 76.4 131.6 202.2 61.5 92.8 109.6 71.6 33.1 66.6 141.5 142.6 247.0
2004 110.4 92.5 50.0 110.0 141.9 57.7 173.9 46.6 174.3 242.4 133.1 98.8
2005 177.5 60.7 70.9 149.2 221.4 128.8 85.2 144.4 312.7 244.6 127.2 98.1
2006 142.8 72.3 139.9 27.7 10.8 53.2 #N/D #N/D 91.4 75.1 203.1 176.3
2007 135.1 158.3 168.9 101.8 213.3 41.5 224.0 #N/D #N/D #N/D #N/D 185.0
2008 121.4 120.4 92.1 190.0 19.6 190.8 46.7 88.2 178.2 416.6 163.6 97.4
2009 193.2 135.7 44.6 35.0 115.1 60.7 226.4 188.4 #N/D 125.1 200.6 #N/D
2010 213.5 144.7 147.4 260.3 209.5 93.5 118.9 72.2 102.2 167.2 178.1 209.3
2011 335.8 212.8 199.2 120.2 83.1 104.9 272.4 258.3 196.6 158.9 78.8 99.3
2012 143.7 243.4 148.9 62.8 146.4 157.4 11.5 72.1 183.9 39.0 241.7
2013 167.7 142.0 145.4 57.0 74.7 232.0 94.6 228.4 262.7 129.2 66.4 94.6
2014 301.1 238.8 160.7 70.9 168.3 401.0 45.6 98.3 227.3 125.8 259.0 269.8
2015 237.3 318.2 114.4 60.8 98.5 176.7 300.1 48.8 282.1 467.4 203.1 185.7
2016 66.3 260.5 253.5 148.2 162 47.1 120.9 198 101.1 220.5 168 118.9
2017 76.8 113.8 98 283.1 178.4 11.4 122.1 42.1 208.4 130.9 138
2018 171.6 81.9 16.9 30.9 114.4 8.2 125.6 227.1 197.4 118.8 91.4
2019 203.8 165.4 205.9 122 227.1 30.4 41.8 14.9 78.4 170 184.6 87.6
2020 231.1 138.9 21.2 #N/D 49.4 103.4 131.3 139.4 86.6 61.8 179.9 176
#N/D - Informação não disponibilizada pela fonte
Tabela 8 – Precipitação mensal 2001-2020.
A média de dias chuvosos se apresenta entre 8 e 13 dias mensais de chuva, sendo possível
notar que os meses de abril a agosto possuem a menor média de número de dias chuvosos
durante o ano.
Discriminação JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Alt. Média Chuva (mm) 168 162 120 102 126 123 131 120 148 178 137 150
Alt. Máx. Observada (mm) 336 318 254 293 374 401 695 278 313 467 308 356
Alt. Mín. Observada (mm) 8 16 21 0 1 17 8 9 35 52 33 36
Média Dias de Chuva 13 13 10 8 9 8 9 8 9 12 10 11
Máximo Dias de Chuva Observado 21 21 16 13 18 18 20 14 17 22 20 17
Mínimo Dias de Chuva Observado 1 2 4 2 2 2 2 1 2 4 5 4
Tabela 9 – Médias, máximas e mínimas mensais.
𝐻 =X+K∗S
K = Fator de frequência;
Onde:
∑𝑋
X=
𝑛
∑(𝑋 − 𝑋)
S=
𝑛−1
Aplicando a “teoria dos extremos das amostras ocasionais” na série histórica da estação
pluviométrica escolhida, seleciona-se as chuvas máximas de um dia e obtém-se a tabela
apresentada a seguir. Os anos com falhas nas séries históricas foram retirados da análise.
Com estes resultados pode-se montar a equação que permite calcular as alturas de chuva
em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento, dada por:
H = 79.07 + 15.72K
Localizado o trecho em questão no Mapa de Isozonas observa-se que este pertence a Zona
“E” com os seguintes valores de transformação para as chuvas de 24 horas, 1 hora e 0,1
hora (6 min):
Zona E
TR (Anos) 1dia/24h 1h/24h 0.1h/24h
5 1.095 0.440 0.126
10 1.095 0.436 0.126
15 1.095 0.433 0.126
25 1.095 0.430 0.126
50 1.095 0.426 0.126
100 1.095 0.422 0.112
Tabela 12 – Fatores de transformação das chuvas máximas por Torrico (1974).
𝐻 = (t, T)
𝐼 = (t, T)
onde:
Aplicando a “teoria dos extremos das amostras ocasionais” na série histórica da estação
pluviométrica escolhida, seleciona-se as chuvas máximas de um dia e obtém-se a tabela
apresentada a seguir. Os anos com falhas nas séries históricas foram retirados da análise.
Com estes resultados pode-se montar a equação que permite calcular as alturas de chuva
em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento, dada por:
H = 75.39 + 24.61K
Localizado o trecho em questão no Mapa de Isozonas observa-se que este pertence a Zona
“E” com os seguintes valores de transformação para as chuvas de 24 horas, 1 hora e 0,1
hora (6 min):
Zona E
TR (Anos) 1dia/24h 1h/24h 0.1h/24h
5 1.095 0.440 0.126
10 1.095 0.436 0.126
15 1.095 0.433 0.126
25 1.095 0.430 0.126
50 1.095 0.426 0.126
100 1.095 0.422 0.112
Tabela 17 – Fatores de transformação das chuvas máximas por Torrico (1974).
Com estes dados pode-se construir as Curvas de Altura de Chuva - Duração - Tempo de
Recorrência (Figura 20) dadas por:
𝐻 = (t, T)
𝐼 = (t, T)
onde:
H = Altura de Precipitação, em mm;
t = Tempo de Duração da chuva, em hora;
Aplicando a “teoria dos extremos das amostras ocasionais” na série histórica da estação
pluviométrica escolhida, seleciona-se as chuvas máximas de um dia e obtém-se a tabela
apresentada a seguir. Os anos com falhas nas séries históricas foram retirados da análise.
H = 77.41 + 17.57K
Localizado o trecho em questão no Mapa de Isozonas observa-se que este pertence a Zona
“E” com os seguintes valores de transformação para as chuvas de 24 horas, 1 hora e 0,1
hora (6 min):
Zona E
TR (Anos) 1dia/24h 1h/24h 0.1h/24h
5 1.095 0.440 0.126
10 1.095 0.436 0.126
15 1.095 0.433 0.126
25 1.095 0.430 0.126
50 1.095 0.426 0.126
100 1.095 0.422 0.112
Tabela 22 – Fatores de transformação das chuvas máximas por Torrico (1974).
Com estes dados pode-se construir as Curvas de Altura de Chuva - Duração - Tempo de
Recorrência (Figura 20) dadas por:
𝐻 = (t, T)
𝐼 = (t, T)
onde:
Metodologia
𝑐. 𝑖. 𝐴
𝑄=
6
Onde:
𝑄 = Vazão (m3/s);
Coeficiente de distribuição
Para corrigir os efeitos da distribuição das chuvas, que são consideradas uniformes nas
áreas das bacias hidrográficas, o “Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de
Drenagem” (DNIT, 2005) recomenda utilizar o seguinte coeficiente redutor:
,
𝑓=𝐴
Seguindo a Instrução de Serviço IS06 – DER/SC, foram adotados para a avaliação das
travessias e dimensionamento de dispositivos de drenagem superficial, os seguintes
valores para períodos de recorrência das chuvas de projeto:
Tipo Período de Recorrência (anos)
Drenagem Superficial 10
Bueiros 25
Pontes 100
Tabela 27 - Período de recorrência.
Fonte: DER/SC.
Tempo de concentração
Para o cálculo do tempo de concentração, será utilizada a fórmula do DNOS que é expressa
por:
Equação 3 – Tempo de concentração pela fórmula do DNOS.
10 𝐴 . ∗ 𝐿 .
𝑡𝑐 = ∗
𝐾 𝑖 .
Onde:
Sendo:
Precipitação efetiva
O valores de N utilizados para a realização deste estudo foram obtidos no Anexo III da
Instrução de Serviço IS-06 DER/SC conforme o tipo de solo que se apresenta no trecho:
A partir do “Mapa de Solos do Brasil” (EMBRAPA, 2011), verifica-se que os tipos de solos
no trecho em estudo são: CH2 – Cambissolo húmico Distrófico + Cambissolo háplico Argila
de atividade baixa Distrófico + Nitossolo háplico Distrófico, CH4 – Cambissolo húmico
Distrófico + Neossolo litólico Húmico + Cambissolo háplico Argila de atividade baixa
Distrófico, NX7 – Nitossolo háplico Eutrófico + Latossolo Distrófico + Neossolo litólico
(𝑃 − 0,2. 𝑆)
𝑃 =
(𝑃 + 0,8. 𝑆)
1000
𝑆= − 10
𝑁
Onde:
𝑁 = Número da curva representativa do complexo solo-vegetação-utilização da área;
𝑆 = Variável dependente da retenção e infiltração da bacia;
𝑃 = Precipitação efetiva, em polegadas;
𝑃 = Precipitação total, em polegadas.
𝑃 = 𝑃. 1 − 0,10. 𝑙𝑜𝑔 𝐴 25
Onde:
𝑃 = precipitação total corrigida, em centímetros;
𝑃 = precipitação total real, em centímetros;
𝐴 = área da bacia hidrográfica, em quilômetros quadrados.
Hidrograma de projeto
Conhecidas as precipitações efetivas para cada duração, procede-se ao cálculo das vazões
de projeto através da “Álgebra dos Hidrogramas”, ou seja, multiplicando-se as precipitações
efetivas pelas ordenadas do Hidrograma Unitário, retiradas a intervalos de tempo iguais ao
intervalo unitário considerado.
O projeto da SC-120, trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451), é composto por
dois segmentos; Segmento 01: Lebon Régis – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) e Segmento
02: Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) – Curitibanos (Entr. SC-451). Nesta etapa foi
apresentado o projeto executivo deste trecho da SC-120, com extensão aproximada de
54,179 km. Ao longo do trecho, foram projetadas baias de abrigo, de modo que os veículos
possam sair e entrar na faixa de tráfego direto adjacente com facilidade, já a baias
existente, foram ajustadas conforme estipulado em norma. Além disso, conforme definido
junto a SIE, foram projetados acostamentos ao longo de todo o trecho.
Este trecho de projeto da rodovia SC-120 é composto por dois segmento: Segmento 01:
Lebon Régis – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) e Segmento 02: Entr. SC-350 (p/ Santa
Cecília) – Curitibanos (Entr. SC-451). Neste contexto, foram projetadas três interseções ao
longo toda a rodovia: Km 165+040 (Saída para Fraiburgo), Km 1 – SC-355 (segmento
urbano de Lebon Régis no cruzamento do fórum) e km 205+200 (ponto crítico da SC-120).
A interseção situada no km 165+040 consiste em uma rótula moderna, com prioridade para
o tráfego que está circulando na rotatória. Serão adicionados sinais de “Dê a preferência”
voltados para a correntes de tráfego que chegam a rotatória, dando clara preferência nos
pontos de convergência para os veículos que vem pela esquerda.
Na região do Fórum de Lebon Régis uma nova interseção foi proposta para os usuários
que desejam acessar o centro deste município. Foram priorizados o fluxo da via principal e
as possibilidades de giro a esquerda no sentido do centro e para o condutor que deseja
acessar o hospital do município. Foi projetado baia para ônibus, distanciando o mesmo do
cruzamento, para que assim se evite manobras no cruzamento. Um novo abrigo foi
O último ponto deste segmento, km 205+200, consiste em uma Interseção de quatro ramos
em nível. Foram poucas as mudanças propostas devidas as restrições geométricas do
local. O foco proposto para o aumento da capacidade foi alargar as faixas existentes,
delimitar os recuos e esperas para giro a esquerda e prolongar os tapers de aceleração e
desaceleração.
Bota fora - Os locais dos bota-foras deverão ser criteriosamente determinados tendo por
base a orientação deste projeto. Essas áreas deverão estar preferencialmente à jusante
dos cursos d’água que atravessam o traçado, evitando-se, com isso, o assoreamento
das obras de drenagem, deverão ser compactados, obrigatoriamente, na energia de
95% do proctor normal e protegidos por revestimento vegetal.
Cálculo de volumes - O cálculo das áreas e dos volumes dos serviços de terraplenagem
será feito através de elementos do levantamento topográfico de campo, levantamento
de seções transversais e de elementos do projeto geométrico executivo, tais como
seção transversal tipo e greide de projeto.
O Segmento de projeto da SC-120, é composto por dois segmento: Segmento 01: Lebon
Régis – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) e Segmento 02: Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) –
Curitibanos (Entr. SC-451). Neste trecho foram propostos três pontos de melhorias:
Interseções dos Km 165+040 (Saída para Fraiburgo), Km 1 – SC-355 (segmento urbano de
Lebon Régis no cruzamento do fórum) e km 205+200 (ponto crítico da SC-120). Os projetos
executivos de cada um deste locais estão apresentados nesta etapa, bem como os volumes
de terraplenagem de cada ponto.
O mesmo foi dividido em dois segmentos, sendo o primeiro correspondente ao trecho entre
Lebon Regis e a entrada para SC-350, sentido Santa Cecília, e o segundo segmento
correspondente ao trecho entre a entrada para SC-350 e Curitibanos.
Sinalização Horizontal
A Linha de bordo (LBO) delimita, através de linha contínua, a parte da pista destinada ao
deslocamento dos veículos, estabelecendo seus limites laterais. A largura da linha foi
definida conforme a velocidade regulamentada na via de 0,15m.
Sinalização Vertical
A sinalização vertical é classificada segundo sua função, que podem ser de:
Tachas
A análise é realizada com base nos dados dos estudos hidrológicos e por meio de cálculos
determina o uso de elementos para a drenagem superficial, obras de arte corrente e obras
de arte especiais.
Dispositivos de drenagem
Sarjeta – capta as águas que precipitam sobre o corpo estradal e sobre o talude
do corte e conduz até uma saída lateral que direcione às valetas ou caixas
coletoras.
Meio fio – permite a condução da água pelos taludes, com o intuito de proteger
o aterro quando o mesmo são maiores que 2 metros.
Bueiro – auxilia na travessia das águas que estão sendo conduzidas pelos
dispositivos previstos no projeto ou quando devido ao estudos hidrológicos
determina-se o uso de obra de arte corrente.
Para os dispositivos existentes a serem mantidos, foi proposta a limpeza dos mesmo para
a desobstrução do escoamento d’água. Ademais, foram propostos novos dispositivos ao
longo do trecho e foi realizada a verificação hidráulica dos dispositivos existentes e
implantados.
Para os casos em que o bueiro existente não passou na verificação hidráulica e se encontra
em um bom estado de conservação, foi implantado uma nova linha de bueiro para que
ambos trabalhem em conjunto. Nos casos em que os mesmos se encontram
malconservados e erodidos, estes foram abandonados e preenchidos com saco de areia.
Por outro lado, alguns bueiros excederam um pouco o limite da lâmina de 80% da altura
total de seção estipulado por norma e foram mantidos, uma vez que estes bueiros já existem
e estão funcionais.
Não foi projetado meio-fio neste trecho da SC-120, exceto nas interseções e áreas urbanas,
visto que o aterro da rodovia já é existente e o material do aterro em grande parte da via é
de 3ª categoria.
Para a área urbana de Lebon Régis localizada no início do trecho, foi realizada a verificação
hidráulica de todos os meios-fios e bueiros levantados pela topografia e em certos casos
foram implantados novos dispositivos para atender os limites hidráulicos estipulados por
norma. Além disso, conforme exposto no projeto de obras complementares, a prefeitura de
Lebon Régis não dispõe de um cadastro da rede de drenagem existente neste trecho. Em
decorrência deste fato, foi necessário pressupor a existência de alguns bueiros para dar
continuidade ao escoamento e deságue do mesmo.
Nos locais onde a projetista não possuía convicção da existência de bueiros, foram
implantados novos dispositivos. Nesta situação, a equipe de execução deverá averiguar a
existência dos mesmos e caso positivo, não haverá necessidade de implantação de
bueiros. Devido a isto e ao fato de não dispormos das cotas das caixas, não foram
apresentadas as cotas de muitos dos bueiros implantados neste trecho.
1 Serviços Preliminares
ADM-OR-INS-
1.1 Canteiro de obras construção e instalação unid 1.00
0003
PV-OR-INS-
1.2 Canteiro de Usina de Asfalto de 120 T/H unid 1.00
0006
PV-OR-INS-
1.3 Central de Concreto de 40 M³/H unid 1.00
0009
SP-OR-COMP-
1.4 Mobilização de Pessoal unid 1.00
0001
SP-OR-COMP-
1.5 Desmobilização de Pessoal unid 1.00
0002
SP-OR-COMP-
1.6 Baixadas de Pessoal unid 1.00
0003
MOB-OR-INS-
1.7 Mobilização de Equipamento Rodante unid 1.00
0005
MOB-OR-INS-
1.8 Desmobilização de Equipamento Rodante unid 1.00
0006
MOB-OR-INS-
1.9 Mobilização de Equipamento não Rodante unid 1.00
0007
MOB-OR-INS-
1.10 Desmobilização de Equipamento não Rodante unid 1.00
0008
DR-OR-COMP-
1.11 Placa de obra em chapa metálica m² 39.20
0041
2 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
2.1 5502161 m³ 56 837.30
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de
2.2 5502162 m³ 682.89
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 400 a 600 m - caminho de
2.3 5502163 m³ 1 358.81
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 600 a 800 m - caminho de
2.4 5502164 m³ 1 887.81
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 800 a 1.000 m - caminho de
2.5 5502165 m³ 649.16
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de
2.6 5502166 m³ 1 833.53
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.200 a 1.400 m - caminho de
2.7 5502167 m³ 1 490.79
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.400 a 1.600 m - caminho de
2.8 5502168 m³ 1 187.41
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.600 a 1.800 m - caminho de
2.9 5502169 m³ 459.61
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.800 a 2.000 m - caminho de
2.10 5502170 m³ 849.52
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 2.000 a 2.500 m - caminho de
2.11 5502171 m³ 1 430.71
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 2.500 a 3.000 m - caminho de
2.12 5502172 m³ 2 730.99
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
2.13 5502637 m³ 37 891.53
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de
2.14 5502638 m³ 455.26
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 400 a 600 m - caminho de
2.15 5502639 m³ 905.88
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 600 a 800 m - caminho de
2.16 5502640 m³ 1 258.54
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 800 a 1.000 m - caminho de
2.17 5502641 m³ 432.77
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de
2.18 5502642 m³ 676.50
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.200 a 1.400 m - caminho de
2.19 5502643 m³ 993.86
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.400 a 1.600 m - caminho de
2.20 5502644 m³ 791.61
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.600 a 1.800 m - caminho de
2.21 5502645 m³ 306.40
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 1.800 a 2.000 m - caminho de
2.22 5502646 m³ 566.35
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 2.000 a 2.500 m - caminho de
2.23 5502647 m³ 953.80
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 2ª categoria - DMT de 2.500 a 3.000 m - caminho de
2.24 5502648 m³ 1 820.66
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
2.25 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 98 436.72
2.26 4805762 Escavação mecânica de vala em material de 2ª categoria m³ 65 624.48
2.27 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 4 433 048.47
2.28 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 164 061.20
2.29 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 58 854.68
2.30 5503041 Compactação de aterros a 100% do Proctor intermediário m³ 57 706.33
2.31 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 132 097.60
3 Pavimentação
3.1 Pavimento rígido
3.1.1 Correção do greide
3.1.1.1 4011480 Fresagem descontínua de revestimento asfáltico m³ 337.43
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
3.1.1.2 4011536 m² 22 495.64
instalação
3.1.2 Execução da restauração
3.1.2.1 4011533 Pavimento de concreto com fôrmas deslizantes - areia e brita comerciais m³ 5 398.95
3.1.2.2 408067 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação kg 4 874.05
3.1.2.3 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 531.71
3.1.2.4 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 4 104.99
PV-OR-COMP-
3.1.2.5 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 9 578.31
0013
3.1.2.6 CPU44593 Iluminação para serragem noturna das juntas h 230.80
3.1.2.7 4011482 Reciclagem com adição de 3% de cimento e incorporação do revestimento asfáltico à base m³ 54 802.64
3.1.2.8 CPU49322 Momento de transporte excedente de distribuidor de cimento - DMT 26,49 km tkm 95 813.65
3.1.2.9 4011479 Fresagem contínua de revestimento asfáltico m³ 11 527.23
3.1.2.10 4011353 Pintura de ligação m² 473 189.77
3.1.2.11 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 2 881.95
3.1.2.12 4915626 Selagem de trincas mecanizada em pavimento flexível com emulsão - areia comercial m 206 324.00
3.1.2.13 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 182 675.48
3.1.2.14 CPU49311 Momento de transporte excedente de emulsão asfáltica EAI - DMT 16,49 km tkm 3 916.04
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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022
3.1.2.15 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 129 578.79
3.1.2.16 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 197.07
3.1.2.17 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 19.71
3.1.2.18 4011214 Sub-base de concreto compactado com rolo - brita comercial m³ 19.71
3.1.3 Ciclovias e faixas compartilhadas
3.1.3.1 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 520.35
3.1.3.2 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 360.17
PV-OR-COMP-
3.1.3.3 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 840.39
0013
3.1.3.4 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 5 203.51
3.1.3.5 4011209 Regularização do subleito m² 5 203.51
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
3.1.3.6 4011536 m² 5 203.51
instalação
PV-OR-COMP-
3.1.3.7 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 520.35
0005
3.1.3.8 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 20 955.83
3.1.4 Acessos e Transições
PV-OR-COMP-
3.1.4.1 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 1 747.01
0005
3.1.4.2 4011370 Tratamento superficial duplo com emulsão - brita comercial m² 8 735.07
3.1.4.3 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 8 735.07
3.1.4.4 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 747.01
3.1.4.5 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 1 290.77
3.1.4.6 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1 858.71
4 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
4.1 Aquisição de emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 237.48
0001
PV-OR-COMP-
4.2 Aquisição de CAP 50/70 t 6 022.50
0004
PV-OR-COMP-
4.3 Aquisição de emulsão RR-2C t 174.77
0003
PV-OR-COMP-
4.4 Aquisição de emulsão RR-2C-E t 66.02
0002
PV-OR-MAT-
4.5 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 2 267.36
0008
5 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
5.1 Transporte de Emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 237.48
0001
TR-OR-COMP-
5.2 Transporte de CAP 50/70 t 6 022.50
0004
TR-OR-COMP-
5.3 Transporte de emulsão RR-2C t 174.77
0003
TR-OR-COMP-
5.4 Transporte de emulsão RR-2C-E t 66.02
0002
6 Drenagem
6.1 Obra de Arte Corrente
6.6.1 804425 Boca BDTC D = 1,20 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
6.6.2 705241 Boca de BSCC 2,50 x 2,50 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais un 2.00
6.6.3 804061 Boca de BSTC D = 0,40 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas un 2.00
6.6.4 804377 Boca BSTC D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 11.00
6.6.5 804385 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 69.00
6.6.6 804393 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 11.00
6.6.7 804401 Boca BSTC D = 1,20 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 6.00
DR-OR-COMP-
6.6.8 Boca BSTC D = 2,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 4.00
213
6.6.9 804017 Corpo de BSTC D = 0,40 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 288.35
6.6.10 804025 Corpo de BSTC D = 0,60 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 251.70
6.6.11 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 185.90
6.6.12 804041 Corpo de BSTC D = 1,00 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 51.40
6.6.13 804049 Corpo de BSTC D = 1,20 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 25.50
DR-OR-COMP-
6.6.14 Corpo de BSTC D = 2,00 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 14.00
212
Corpo de BSCC - seção fechada de 2,5 x 2,5 m - pré-moldado - altura do aterro de 0,25 a 1,00 m -
6.6.15 6817857 m 5.00
areia e brita comerciais
6.6.16 2003453 Dissipador de energia - DEB 03 - areia e pedra de mão comerciais un 7.00
6.6.17 2003455 Dissipador de energia - DEB 04 - areia e pedra de mão comerciais un 99.00
6.6.18 2003457 Dissipador de energia - DEB 05 - areia e pedra de mão comerciais un 12.00
6.6.19 2003459 Dissipador de energia - DEB 06 - areia e pedra de mão comerciais un 7.00
6.6.20 2003445 Dissipador de energia - DES 03 - areia e pedra de mão comerciais un 68.00
6.6.21 2003447 Dissipador de energia - DES 04 - areia e pedra de mão comerciais un 42.00
Pedra argamassada com cimento e areia 1:3 - areia e pedra de mão comercial - fornecimento e
6.6.22 1506055 m³ 1 038.31
assentamento
6.6.23 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 4 606.60
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
6.6.24 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 4 617.04
retirada
6.6.25 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 4 232.22
6.6.26 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 1 871.61
6.6.27 1600438 Demolição de concreto armado m³ 149.57
6.6.28 1600404 Remoção de tubos de concreto com diâmetro de 0,40 m a 1,00 m em valas e bueiros m 131.95
6.6.29 4915712 Limpeza de bueiro m³ 3 211.63
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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022
DR-OR-COMP-
6.3.2 Boca de leão simples - BES un 1.00
219
6.3.3 2003620 Boca de lobo simples - BLS 02 - areia e brita comerciais un 81.00
6.3.4 2003479 Caixa coletora de sarjeta - CCS 02 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 6.00
6.3.5 2003403 Descida d'água de cortes em degraus - DCD 04 - areia e brita comerciais m 47.25
6.3.6 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 1.00
6.3.7 2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais un 1.00
6.3.8 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 28.40
6.3.9 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
DR-OR-COMP-
6.3.10 Gárgula simples - GS m 8.00
0043
6.3.11 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 5 423.95
6.3.12 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 55 520.10
DR-OR-COMP-
6.3.13 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 01 - areia e brita comerciais m 74.00
217
DR-OR-COMP-
6.3.14 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 02 - areia e brita comerciais m 34.00
218
6.3.15 2003361 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 03 - areia e brita comerciais m 754.00
DR-OR-COMP-
6.3.16 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 12 - areia e brita comerciais m 533.00
0074
6.3.18 2003310 Valeta de proteção de aterros com revestimento vegetal - VPA 01 m 466.80
6.3.19 2003313 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 03 - areia e brita comerciais m 6 773.55
DR-OR-COMP-
6.3.20 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 09 - areia e brita comerciais m 320.10
0008
DR-OR-COMP-
6.3.21 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 12 - areia e brita comerciais m 147.35
0009
6.3.22 2003304 Valeta de proteção de cortes com revestimento vegetal - VPC 01 m 466.10
6.3.23 2003307 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 03 - areia e brita comerciais m 36 401.15
DR-OR-COMP-
6.3.24 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 05 - areia e brita comerciais m 1 833.05
0035
DR-OR-COMP-
6.3.25 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 06 - areia e brita comerciais m 420.25
0036
DR-OR-COMP-
6.3.26 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 09 - areia e brita comerciais m 111.15
0031
6.3.27 1600436 Demolição de concreto simples m³ 1 579.67
DR-OR-COMP-
6.3.28 Limpeza de caixa de drenagem un 46.00
0042
6.3.29 4915709 Limpeza de valeta de corte m 15.35
6.3.30 4915708 Limpeza de sarjeta e meio-fio m 3.00
7 Obras Complementares
OC-OR-COMP-
7.1 Remoção de cerca com mourões de madeira m 582.61
001
Cerca com 4 fios de arame liso galvanizado e mourão de madeira a cada 2,5 m e esticador a cada 50
7.2 3713613 m 568.57
m
7.3 3713705 Remoção de defensa metálica m 2 445.92
7.4 3713604 Defensa semimaleável simples - fornecimento e implantação m 2 734.00
8 Sinalização
8.1 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação un 9 214.00
8.2 5213359 Tacha refletiva em plástico injetado - monodirecional tipo I - com um pino - fornecimento e colocação un 13 351.00
8.4 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 23 001.48
8.5 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 592.95
8.6 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 542.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,497 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento
8.7 un 6.00
0002 e implantação
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.8 un 108.00
0001 implantação
SI-OR-COMP- Placa de advertência em aço, lado de 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.9 un 123.00
0005 implantação
SI-OR-COMP- Placa de advertência em aço, lado de 0,60 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.10 un 4.00
0004 implantação
SI-OR-COMP- Placa delineador em aço - 0,50 x 0,60 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
8.11 un 182.00
0006 implantação
8.12 5213507 Placa em aço - 2,00 x 1,00 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e implantação un 16.00
8.13 5213508 Placa em aço - 3,00 x 1,50 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e implantação un 29.00
8.14 5213509 Placa em aço - 3,00 x 2,00 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e implantação un 1.00
9 Sinalização de Obras
Barreira de sinalização tipo III de direcionamento ou bloqueio - utilização de 150 ciclos - fornecimento,
9.1 5213346 un.dia 8.00
01 implantação e 01 retirada diária
Cone plástico para canalização de trânsito - utilização de 150 ciclos - fornecimento, 01 implantação e
9.2 5213835 un.dia 190.00
01 retirada diária
Placa de advertência para sinalização de obras montada em suporte metálico móvel, lado 1,00 m -
9.3 5212560 un.dia 29.00
utilização de 600 ciclos - fornecimento, 01 implantação e 01 retirada diária
Placa de regulamentação para sinalização de obras montada em suporte metálico móvel - D = 1,00 m
9.4 5212557 un.dia 6.00
- utilização de 600 ciclos - fornecimento, 01 implantação e 01 retirada diária
9.5 5213850 Operação de sinalização por bandeirola de tecido ou com placa metálica h 23 232.00
10 Componente Ambiental
10.1 4413905 Hidrossemeadura m² 280 641.63
AMB-OR-COMP-
10.2 Barreira de siltagem m 1 341.68
0001
11 Conservação Rodoviária
11.1 4915740 Roçada manual ha 4.33
11.2 4915742 Roçada mecanizada ha 17.34
11.3 4915776 Roçada com roçadeira costal ha 21.67
12 Interseção 101
12.1 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
12.1.1 5502161 m³ 420.51
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
12.1.2 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 857.97
12.1.3 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 395.60
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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022
12.2 Pavimentação
12.2.1 Correção do greide
12.2.1.1 4011480 Fresagem descontínua de revestimento asfáltico m³ 80.46
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
12.2.1.2 4011536 m² 5 363.71
instalação
12.2.1.3 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 814.01
12.2.1.4 4011209 Regularização do subleito m² 814.01
12.2.1.5 4011214 Sub-base de concreto compactado com rolo - brita comercial m³ 81.40
12.2.2 Execução da restauração
12.2.2.1 4011533 Pavimento de concreto com fôrmas deslizantes - areia e brita comerciais m³ 717.45
12.2.2.2 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 569.84
12.2.2.3 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 891.01
PV-OR-COMP-
12.2.2.4 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 2 079.03
0013
12.2.2.5 408067 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação kg 5 223.56
12.2.2.6 4011479 Fresagem contínua de revestimento asfáltico m³ 35.75
Limpeza, serragem e enchimento de fissuras niveladas com abertura entre de 0,4 mm e 1,0 mm e
12.2.2.7 4915695 m 880.00
profundidade de 25 mm em pavimento de concreto com CAP
12.2.2.8 4011353 Pintura de ligação m² 893.79
12.2.2.9 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 6.60
12.2.2.10 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 228.81
12.2.3 Passeios e faixas compartilhadas
12.2.3.1 4011520 Pavimento de concreto com equipamento de pequeno porte - areia e brita comerciais m³ 162.44
Membrana plástica isolante e impermeabilizante com espessura de 0,2 mm - fornecimento e
12.2.3.2 4011536 m² 1 624.43
instalação
12.2.3.3 4011537 Serragem de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 112.44
PV-OR-COMP-
12.2.3.4 Serragem noturna de juntas em pavimento de concreto, limpeza e enchimento com selante a frio m 262.35
0013
12.2.3.5 Iluminação para serragem noturna das juntas
12.2.3.6 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 1 624.43
12.2.3.7 4011209 Regularização do subleito m² 1 624.43
PV-OR-COMP-
12.2.3.8 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 162.44
0005
12.2.3.9 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 288.61
12.2.4 Acessos
12.2.4.1 4011533 Pavimento de concreto com fôrmas deslizantes - areia e brita comerciais m³ 143.01
12.2.4.2 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 205.93
12.3 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
12.3.1 Aquisição de emulsão RR-2C t 0.40
0003
PV-OR-COMP-
12.3.2 Aquisição de emulsão RR-2C-E t 0.28
0002
PV-OR-COMP-
12.3.3 Aquisição de CAP 50/70 t 22.17
0004
PV-OR-MAT-
12.3.4 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 162.44
0008
12.4 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
12.4.1 Transporte de emulsão RR-2C t 0.40
0003
TR-OR-COMP-
12.4.2 Transporte de emulsão RR-2C-E t 0.28
0002
TR-OR-COMP-
12.4.3 Transporte de CAP 50/70 t 22.17
0004
12.5 Drenagem
12.5.1 Obra de Arte Corrente
12.5.1.1 804385 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
12.5.1.2 804017 Corpo de BSTC D = 0,40 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 37.25
12.5.1.3 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 206.95
12.5.1.4 2003455 Dissipador de energia - DEB 04 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
12.5.1.5 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 880.39
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
12.5.1.6 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 1 515.89
retirada
12.5.1.7 2106295 Estroncas para valas com D = 15 cm - madeira com utilização de 3 vezes m 120.08
12.5.1.8 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 1 708.67
12.5.1.9 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 859.00
12.5.1.10 4915712 Limpeza de bueiro m³ 37.40
DR-OR-COMP-
12.5.1.11 Limpeza de caixa de drenagem un 1.00
0042
12.5.2 Drenagem Profunda
DR-OR-COMP-
12.5.2.1 Caixa de passagem de dreno CP 02 un 1.00
0011
12.5.2.2 2003611 Dreno sub-superficial - DSS 04 - tubo PEAD e brita comercial m 32.20
DR-OR-COMP-
12.5.2.3 Dreno sub-superficial - DSS 05 - tubo PEAD e brita comercial m 20.00
0010
DR-OR-COMP-
12.5.2.4 Dreno de PVC D = 4" - fornecimento e instalação m 2.00
216
12.5.3 Drenagem Superficial
DR-OR-COMP-
12.5.3.1 Boca de lobo dupla - tampa de concreto - BLD 09 - areia e brita comerciais un 1.00
214
12.5.3.2 2003620 Boca de lobo simples - BLS 02 - areia e brita comerciais un 4.00
DR-OR-COMP-
12.5.3.3 Boca de lobo simples - BLCS - areia e brita comerciais un 1.00
215
12.5.3.4 2003479 Caixa coletora de sarjeta - CCS 02 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 2.00
12.5.3.5 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 3.00
12.5.3.6 2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais un 1.00
12.5.3.7 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 38.75
12.5.3.8 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
DR-OR-COMP-
12.5.3.9 Gárgula simples - GS m 3.00
0043
12.5.3.10 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 708.25
12.5.3.11 2003377 Meio-fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 283.90
12.5.3.12 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 98.15
12.6 Sinalização
12.6.1 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação un 133.00
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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022
12.6.2 5213359 Tacha refletiva em plástico injetado - monodirecional tipo I - com um pino - fornecimento e colocação un 14.00
12.6.3 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 695.32
12.6.4 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 145.31
12.6.5 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 15.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,497 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento
12.6.6 un 2.00
0002 e implantação
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
12.6.7 un 8.00
0001 implantação
SI-OR-COMP- Placa de advertência em aço, lado de 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
12.6.8 un 1.00
0005 implantação
SI-OR-COMP- Placa delineador em aço - 0,50 x 0,60 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
12.6.9 un 4.00
0006 implantação
12.7 Obras Complementares
12.7.1 1600438 Demolição de concreto armado m³ 19.35
12.8 Iluminação
IL-OR-COMP-
12.8.1 Caixa de passagem 40 x 40 x 50 cm com tampa e dreno brita un 9.00
0001
IL-OR-COMP-
12.8.2 Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50 (1 1/2") – Fornecimento e instalação m 225.70
0002
12.8.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 880.39
13 Interseção 102
13.1 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
13.1.1 5502161 m³ 1 686.42
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 1.000 a 1.200 m - caminho de
13.1.2 5502166 m³ 818.78
serviço pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
13.1.3 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 406.05
13.1.4 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 129.61
13.1.5 5503041 Compactação de aterros a 100% do Proctor intermediário m³ 1 037.91
13.1.6 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 731.79
13.2 Pavimentação
13.2.1 Execução da restauração
13.2.1.1 4011479 Fresagem contínua de revestimento asfáltico m³ 183.51
Limpeza, serragem e enchimento de fissuras niveladas com abertura entre de 0,4 mm e 1,0 mm e
13.2.1.2 4915695 m 5 516.00
profundidade de 25 mm em pavimento de concreto com CAP
13.2.1.3 4011353 Pintura de ligação m² 6 117.08
13.2.1.4 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 60.68
13.2.1.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 1 565.97
13.2.2 Acostamento
13.2.2.1 4915667 Remoção mecanizada de revestimento asfáltico m³ 410.67
13.2.2.2 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 1 950.67
13.2.2.3 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 2 053.34
PV-OR-COMP-
13.2.2.4 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 718.67
0005
13.2.2.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 205.33
13.2.2.6 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 2 053.34
13.2.2.7 CPU49311 Momento de transporte excedente de emulsão asfáltica EAI - DMT 16,49 km tkm 44.03
13.2.2.8 4011353 Pintura de ligação m² 2 053.34
13.2.3 Passeios
13.2.3.1 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 717.45
13.2.3.2 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 143.49
PV-OR-COMP-
13.2.3.3 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 71.74
0005
13.2.3.4 1107896 Concreto fck = 25 MPa - confecção em betoneira e lançamento manual - areia e brita comerciais m³ 71.74
13.3 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
13.3.1 Aquisição de emulsão RR-2C t 3.68
0003
PV-OR-COMP-
13.3.2 Aquisição de emulsão RR-2C-E t 1.77
0002
PV-OR-COMP-
13.3.3 Aquisição de CAP 50/70 t 90.34
0004
PV-OR-COMP-
13.3.4 Aquisição de emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 2.67
0001
PV-OR-MAT-
13.3.5 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 790.41
0008
13.4 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
13.4.1 Transporte de emulsão RR-2C t 3.68
0003
TR-OR-COMP-
13.4.2 Transporte de emulsão RR-2C-E t 1.77
0002
TR-OR-COMP-
13.4.3 Transporte de CAP 50/70 t 90.34
0004
TR-OR-COMP-
13.4.4 Transporte de Emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 2.67
0001
13.5 Drenagem
13.5.1 Obra de Arte Corrente
13.5.1.1 804385 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
13.5.1.2 804025 Corpo de BSTC D = 0,60 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 143.70
13.5.1.3 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 96.30
13.5.1.4 2003455 Dissipador de energia - DEB 04 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
13.5.1.5 1600404 Remoção de tubos de concreto com diâmetro de 0,40 m a 1,00 m em valas e bueiros m 30.85
13.5.1.6 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 2 237.36
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
13.5.1.7 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 1 803.73
retirada
13.5.1.8 2106295 Estroncas para valas com D = 15 cm - madeira com utilização de 3 vezes m 108.80
13.5.1.9 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 2 089.50
13.5.1.10 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 739.00
13.5.2 Drenagem Superficial
DR-OR-COMP-
13.5.2.1 Boca de lobo simples - BLCS - areia e brita comerciais un 3.00
215
13.5.2.2 2003477 Caixa coletora de sarjeta - CCS 01 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 3.00
13.5.2.3 2003495 Caixa coletora de sarjeta - CCS 10 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 1.00
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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022
13.5.2.4 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 2.00
13.5.2.5 2003387 Entrada para descida d'água - EDA 02 - areia e brita comerciais un 1.00
13.5.2.6 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 12.65
13.5.2.7 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 3.00
13.5.2.8 2003445 Dissipador de energia - DES 03 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
DR-OR-COMP-
13.5.2.9 Gárgula simples - GS m 2.00
0043
13.5.2.10 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 830.90
13.5.2.11 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 522.65
13.5.2.12 2003338 Sarjeta triangular de grama - STG 01 m 18.85
13.5.2.13 2003361 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 03 - areia e brita comerciais m 11.00
13.5.2.14 1600436 Demolição de concreto simples m³ 12.74
13.6 Sinalização
13.6.1 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 202.22
13.6.2 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 222.63
13.6.3 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 8.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,497 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento
13.6.4 un 4.00
0002 e implantação
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
13.6.5 un 4.00
0001 implantação
13.7 Iluminação
IL-OR-COMP-
13.7.1 Caixa de passagem 40 x 40 x 50 cm com tampa e dreno brita un 15.00
0001
IL-OR-COMP-
13.7.2 Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50 (1 1/2") – Fornecimento e instalação m 470.38
0002
13.7.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 87.36
14 Interseção 103
14.1 Terraplenagem
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
14.1.1 5502161 m³ 2 990.30
pavimentado - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
14.1.2 5502978 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal m³ 566.62
14.1.3 5503041 Compactação de aterros a 100% do Proctor intermediário m³ 2 550.71
Escavação, carga e transporte de material de 3ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço
14.1.4 5502794 m³ 1 512.51
pavimentado - com caminhão basculante de 12 m³
14.1.5 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 8 231.34
14.1.6 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 5 369.92
14.2 Pavimentação
14.2.1 Execução da restauração
14.2.1.1 4011482 Reciclagem com adição de 3% de cimento e incorporação do revestimento asfáltico à base m³ 814.26
14.2.1.2 CPU49322 Momento de transporte excedente de distribuidor de cimento - DMT 26,49 km tkm 814.26
14.2.1.3 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 2 714.20
14.2.1.4 CPU49311 Momento de transporte excedente de emulsão asfáltica EAI - DMT 16,49 km tkm 162.43
14.2.1.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 590.61
14.2.1.6 4011353 Pintura de ligação m² 7 575.33
14.2.1.7 CPU49312 Momento de transporte excedente de emulsão RR-2C - DMT 16,49 km tkm 92.34
14.2.2 Acostamentos, Faixas de Aceleração e Desaceleração
14.2.2.1 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 2 430.56
14.2.2.2 4413986 Regularização de superfície com motoniveladora m² 4 861.13
PV-OR-COMP-
14.2.2.3 Base de brita graduada simples com brita comercial m³ 1 701.39
0005
14.2.2.4 4011352 Imprimação com emulsão asfáltica m² 4 861.13
14.2.2.5 4011463 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais t 413.20
14.2.2.6 4011353 Pintura de ligação m² 4 861.13
14.2.2.7 CPU49359 Momento de transporte excedente de água - DMT 8,69 km tkm 655.83
14.3 Aquisição de Betuminosos
PV-OR-COMP-
14.3.1 Aquisição de emulsão RR-2C t 5.60
0003
PV-OR-COMP-
14.3.2 Aquisição de CAP 50/70 t 51.19
0004
PV-OR-COMP-
14.3.3 Aquisição de emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 9.85
0001
PV-OR-MAT-
14.3.4 Aquisição de Brita Graduada (BGS) m³ 1 701.39
0008
14.4 Transporte de Betuminosos
TR-OR-COMP-
14.4.1 Transporte de emulsão RR-2C t 5.60
0003
TR-OR-COMP-
14.4.2 Transporte de CAP 50/70 t 51.19
0004
TR-OR-COMP-
14.4.3 Transporte de Emulsão asfáltica para serviço de imprimação – EAI t 9.85
0001
14.5 Drenagem
14.5.1 Obra de Arte Corrente
14.5.1.1 804393 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas esconsas un 1.00
14.5.1.2 804033 Corpo de BSTC D = 0,80 m PA3 - areia, brita e pedra de mão comerciais m 32.80
14.5.1.3 2003457 Dissipador de energia - DEB 05 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
14.5.1.4 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 501.18
Escoramento de valas com tábuas de 2,5 x 30 cm e longarinas de 6 x 16 cm - estroncas a cada metro
14.5.1.5 2106292 não incluídas - profundidade de até 4 m - madeira com utilização de 3 vezes - confecção, instalação e m² 338.91
retirada
14.5.1.6 2106295 Estroncas para valas com D = 15 cm - madeira com utilização de 3 vezes m 20.46
14.5.1.7 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 475.42
14.5.1.8 5915321 Transporte com caminhão basculante de 14 m³ - rodovia pavimentada tkm 128.81
14.5.2 Drenagem Profunda
DR-OR-COMP- Caixa de passagem em alvenaria comum de 1/2 vez, revestida internamente e c/ tampão de ferro
14.5.2.1 un 3.00
0075 fundido T9, articulada e com trava para dreno
Dreno longitudinal profundo para corte em solo - DPS 07 - tubo de concreto perfurado e brita
14.5.2.2 2003569 m 368.25
comercial
14.5.3 Drenagem Superficial
14.5.3.1 2003501 Caixa coletora de sarjeta - CCS 13 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 1.00
14.5.3.2 2003511 Caixa coletora de sarjeta - CCS 18 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais un 1.00
14.5.3.3 2003399 Descida d'água de cortes em degraus - DCD 02 - areia e brita comerciais m 3.70
14.5.3.4 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais un 7.00
14.5.3.5 2003393 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 03 - areia e brita comerciais m 42.55
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Obra: Projeto de Restauração AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS
Rodovia: SC - 120 QUADRO RESUMO DE QUANTIDADES
Trecho: Lebon Regis – Curitibanos (Entr. SC-451) TABELA REFERÊNCIA: SICRO / DNIT
Município: Lebon Régis e Curitibanos / SC Data Base: Abr/2022
14.5.3.6 2003449 Dissipador de energia - DEB 01 - areia e pedra de mão comerciais un 4.00
14.5.3.7 2003445 Dissipador de energia - DES 03 - areia e pedra de mão comerciais un 1.00
14.5.3.8 2003373 Meio-fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira m 581.25
14.5.3.9 2003319 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais m 502.40
14.5.3.10 2003313 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 03 - areia e brita comerciais m 44.50
14.5.3.11 2003307 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 03 - areia e brita comerciais m 295.75
DR-OR-COMP-
14.5.3.12 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 05 - areia e brita comerciais m 76.25
0035
14.5.3.13 4915712 Limpeza de bueiro m³ 25.45
DR-OR-COMP-
14.5.3.14 Limpeza de caixa de drenagem un 1.00
0042
14.6 Sinalização
14.6.1 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação un 294.00
14.6.2 5213359 Tacha refletiva em plástico injetado - monodirecional tipo I - com um pino - fornecimento e colocação un 316.00
14.6.3 5213403 Pintura de faixa - tinta base acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm m² 184.81
14.6.4 5213405 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,6 mm m² 155.79
14.6.5 5213572 Placa em aço - película III + III - fornecimento e implantação m² 3.70
14.6.6 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação un 6.00
SI-OR-COMP- Placa de regulamentação em aço D = 0,80 m - película retrorrefletiva tipo III + III - fornecimento e
14.6.7 un 6.00
0001 implantação
14.7 Iluminação
IL-OR-COMP-
14.7.1 Caixa de passagem 40 x 40 x 50 cm com tampa e dreno brita un 15.00
0001
IL-OR-COMP-
14.7.2 Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50 (1 1/2") – Fornecimento e instalação m 715.65
0002
14.7.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 130.66
15 Administração Local
15.1 Administração Local un 1.00
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V. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Segue abaixo algumas especificações de serviço que são encontrados no link e podem ser
utilizados na execução do projeto:
DNER-ES 144/85 - Defensas metálicas
DNIT 015/2006-ES - Drenagem - Drenos subterrâneos
DNIT 016/2006-ES - Drenagem - Drenos sub-superficiais
DNIT 017/2006-ES - Drenagem - Drenos sub-horizontais
DNIT 018/2006-ES - Drenagem - Sarjetas e valetas - especificação de serviço
DNIT 019/2004-ES - Drenagem - Transposição de sarjetas e valetas
DNIT 020/2006-ES - Drenagem - Meios-fios e guias
DNIT 021/2004-ES - Drenagem - Entradas e descidas d’água
DNIT 022/2006-ES - Drenagem - Dissipadores de energia
DNIT 023/2006-ES - Drenagem - Bueiros tubulares de concreto
DNIT 026/2004-ES - Drenagem – Caixas coletoras
DNIT 031/2006-ES - Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico
DNIT 074/2006-ES - Tratamento ambiental de taludes e encostas por intermédio de dispositivos de controle
de processos erosivos
DNIT 079/2006-ES - Plataformas de trabalho
DNIT 100/2018-ES - Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização horizontal
DNIT 101/2009-ES - Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização vertical
DNIT 104/2009-ES - Terraplenagem - Serviços preliminares
DNIT 105/2009-ES - Terraplenagem - Caminhos de serviço
DNIT 106/2009-ES - Terraplenagem - Cortes
DNIT 107/2009-ES - Terraplenagem - Empréstimos
DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem - Aterros
DNIT 137/2010-ES: Pavimentação - Regularização do subleito
DNIT 138/2010-ES: Pavimentação - Reforço do subleito
DNIT 144/2014-ES: Pavimentação – Imprimação com ligante asfáltico
DNIT 145/2012-ES: Pavimentação - Pintura de ligação com ligante asfáltico
DNIT 151/2010-ES: Pavimentação - Acostamentos
Os preços médios ponderados mensais (produto / região geográfica) de produtos asfálticos considerado na região, foi obtido através da Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, e utilizou-se a data-base do orçamento como data de referência.
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Tabela 3 – Quadro resumo dos DMTs.
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VII. TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO II
RDC ELETRÔNICO nº 0077/2020
TERMO DE REFERÊNCIA
1. OBJETO
O objeto da presente licitação é a Seleção de empresa para Elaboração de Projeto de Engenharia Rodoviária
para Obras de Restauração com Aumento de Capacidade da Rodovia SC - 120, trecho: Lebon Regis –
Curitibanos (Entr. SC-451), com extensão aproximada de 54,179 km.
Rodovia: SC‑120
Trecho: Lebon Régis – Curitibanos (Entr. SC–451)
TRECHOS:
1. Lebon Régis – Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo): km 163,978 ao km 165,025 – extensão de 1,048 km;
2. Entr. SC-355 (p/ Fraiburgo) – Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília): km 165,026 ao km 166,307 – extensão
de 1,282 km;
3. Entr. SC-350 (p/ Santa Cecília) – Distrito Rio Correntes: km 166,308 ao km 188,338 – extensão de
22,031 km;
4. Distrito Rio Correntes – Curitibanos (Entr. SC-451): km 188,339 ao km 218,156 – extensão de 29,818
km.
Está previsto 4 (quatro) pontos de interseções a serem estudadas na rodovia, localizadas nas proximidades do
km 165+000), km 166+300, km 198+520 e km 216+550.
A princípio, foi estimada a implantação de 3.000 metros de terceira faixa no trecho, sendo em que devem ser
escolhidos os locais por ocasião do projeto. Contudo, ressalta-se que durante o desenvolvimento do projeto
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GERENCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
deve ser aplicada a metodologia estabelecida nas Diretrizes de Projetos da SIE e anuência da fiscalização do
projeto para a verificação da real necessidade de implantação de novos trechos de terceira faixa.
Nos locais de implantação das faixas adicionais poderá haver necessidade de desapropriação e/ ou supressão
de vegetação. Desta forma em orçamento há a previsão do projeto de desapropriação, e também de
inventário florestal, caso necessários.
Durante o desenvolvimento do projeto serão vistoriadas as 4 (quatro) OAE’s, devendo ser elaborados
relatórios das condições gerais das mesmas com levantamento de serviços de recuperação, abaixo estão as
suas localizações:
Km 180+750 – Ponte sobre o Rio Timbó;
Km 187+120 – Ponte sobre o Rio Correntes;
Km 207+625 – Ponte sobre Córrego do Patrocínio;
Km 205+560 – Ponte sobre o Rio Marombas.
O projeto final de engenharia deverá ser otimizado de forma que o traçado final cause o menor impacto
possível tanto para desapropriações quanto para o meio ambiente, sem deixar de atender plenamente as
normas técnicas e instrução de serviço para projetos.
3.1. Relação das Instruções de Serviço a serem observadas na elaboração dos projetos
A elaboração dos trabalhos deve atender ao que especificam este edital e termo de referência, normas e
legislações vigentes, sendo que a profundidade e o nível de detalhamento dos trabalhos em cada fase de
projeto está estabelecido nas Instruções de Serviço (IS) correspondentes a cada área de atuação, a seguir
discriminadas:
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GERENCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
O detalhamento das entregas do projeto de desapropriação foi inserido (no item 5.3. Projeto Final de
Engenharia – Parte 2: Projeto Executivo e estão conforme solicitado pela Assessoria de Desapropriação em
02/2020.
Em complementação a IS-03: O Sistema de Referência a ser utilizado para os Estudos Topográficos será o
Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas – SIRGAS 2000.
4. ESCOPO BÁSICO
Entende-se como fases de projeto de uma rodovia as etapas de estudos e projetos a serem elaboradas
objetivando obter grau de precisão crescente no desenvolvimento do projeto, a partir da utilização de escalas
cada vez maiores e elementos de campo mais consistentes.
Em cada fase é definido o nível máximo de investimento que apresenta retorno econômico aceitável e,
portanto, até onde o projeto é financiável. Este valor deverá ser tomado como limite superior de investimento
possível. Somente será permitido ultrapassar esse valor, quando os critérios de segurança não forem
atendidos, com o conhecimento prévio da Diretoria de Projetos Rodoviários da SIE.
● Fase de Pré-Análise;
● Fase de Projeto Final de Engenharia:
● Parte 1: Anteprojeto;
● Parte 2: Projeto Executivo.
Observação: Os objetivos previstos para cada fase acima discriminada são relatados a seguir e estão
detalhados nas Instruções de Serviço publicadas pela SIE e deverão ser atingidos plenamente.
● Promover os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental em nível tal que permita
orientar o desenvolvimento dos serviços da fase seguinte do projeto;
● Definir os níveis de investimentos possíveis e sua respectiva taxa de retorno;
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GERENCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
Quando a fase de Pré-Análise detectar a existência de corredores independentes (pontos comuns apenas nas
extremidades) com rede de estradas subordinadas distintas que possam influir significativamente nas
características do tráfego, esta fase deverá fornecer todos os elementos que permitam a decisão sobre o
corredor a ser utilizado nas fases seguintes.
Caso os estudos de viabilidade indiquem para a não continuidade do projeto, as fases e serviços posteriores
não serão realizados sem prejuízo entre as partes.
Os estudos topográficos para a fase de anteprojeto poderão se restringir às áreas necessárias ao lançamento
das linhas devendo possibilitar que o eixo de projeto e as linhas de off-set’s fiquem afastados do limite da área
levantadas, no mínimo 50 (cinquenta) e 20 (vinte) metros, respectivamente.
Nesta fase para que, ao final, haja um consenso entre as áreas de projeto da fiscalização e da contratada,
deverão ser realizadas reuniões freqüentes e apresentados à fiscalização, na forma de um conjunto de plantas
e relatório justificativo sucinto e objetivo (volume único em pasta AZ).
A contratada entregará a SIE uma cópia física e uma digital das plantas e relatórios resultantes do consenso
acima referido rubricados por seu responsável técnico e o coordenador de projeto.
● Obter os elementos para solicitação da LAP – Licença Ambiental Prévia das jazidas;
● Preparar os documentos para obtenção da LAI - Licença Ambiental de Instalação da rodovia e das
jazidas;
● Obter os elementos técnicos para a execução da obra;
● Preparar os documentos necessários para a licitação da obra.
5. FASES E RESULTADOS
O escopo básico dos serviços a serem executados nesta fase, para todos os tipos de projeto, é:
● Estudo de Tráfego;
● Estudo Geológico;
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GERENCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
A profundidade dos estudos em cada item do escopo é definida nas IS correspondentes, de acordo com o
tipo de projeto. Serão utilizados, excetuando o estudo de tráfego, fundamentalmente os elementos
disponíveis, bem como os dados obtidos em inspeções de campo e informações das Coordenadorias Regionais
de Infraestrutura.
● Estudo de Tráfego: deve proporcionar a obtenção dos volumes e a classificação dos tráfegos
ocorridos, atuais e futuro, com a máxima precisão possível, concluindo todas as pesquisas de
campo necessárias.
● Estudo Geológico: coletar os dados que permitam a identificação de problemas que possam
influenciar de maneira significativa os custos da futura obra;
● Estudo e Projeto de Meio Ambiente: coletar os dados relevantes sobre o meio ambiente na
região e delimitar as áreas com restrições à implantação e pavimentação, melhoramento ou
restauração da rodovia, que possam influenciar a viabilidade ambiental da rodovia;
● Plano de Execução: fornecer o orçamento estimado para as obras na rodovia que servirá como
subsídio para a Análise Econômica;
● O tipo de projeto;
● A classificação da rodovia a elaborar, definindo preliminarmente as suas características e as
condicionantes básicas (se não forem fornecidas pelo setor de planejamento da SIE);
● As áreas de restrição sob o ponto de vista ambiental;
● Os problemas a encontrar no desenvolvimento dos trabalhos futuros;
● A política de atuação na fase seguinte;
● A viabilidade econômica do projeto;
● A definição do escopo básico e os quantitativos de serviços necessários para a fase seguinte.
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GERENCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
Ao término desta fase, o relatório aprovado pela SIE será encaminhado aos órgãos ambientais para
conhecimento do início do desenvolvimento do projeto e solicitação da Licença Ambiental Prévia (LAP).
● Estudo de Tráfego;
● Estudo Topográfico;
● Estudo Geológico;
● Estudo Geotécnico;
● Estudo Hidrológico;
● Estudo e Projeto de Meio Ambiente;
● Projeto Geométrico, incluindo-se os Projetos de Interseções e Sinalização;
● Projeto de Terraplenagem;
● Projeto Geotécnico.
Resumidamente os serviços a serem executados nesta fase para Projetos de Implantação e Pavimentação e
Melhoramento são:
● Estudo de Tráfego: complementar o estudo, com a determinação dos dados básicos para o
dimensionamento das interseções e do pavimento;
● Estudo Hidrológico: determinar as vazões de todas as bacias que interferem com a rodovia;
● Estudo Geotécnico: elaborar, com auxílio do Estudo Geológico e através de sondagens e ensaios,
a qualificação expedita dos materiais a serem movimentados. Providenciar documentação e
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● Projeto Geotécnico: permitir a comparação sumária entre as alternativas de projeto das obras
necessárias para a estabilização de áreas com problemas geotécnicos, contribuindo para a
seleção aquela que apresenta melhores condições técnico-econômicas e de exeqüibilidade.
● Estudo Topográfico;
● Estudo Geológico;
● Estudo Geotécnico;
● Estudo e Projeto de Meio Ambiente;
● Projeto Geométrico, incluindo-se os;
● Projeto de Interseções;
● Projeto de Sinalização;
● Projeto de Terraplenagem;
● Projeto Geotécnico;
● Projeto de Drenagem;
● Projeto de Pavimentação;
● Projeto de Obras Complementares;
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● Projeto de Cercas;
● Projeto de Defensas;
● Projeto de Iluminação;
● Interferências de Serviços Públicos;
● Projeto de Desapropriação;
● Plano de Execução;
● Análise Econômica.
Para o Projeto de Implantação e Pavimentação, nesta etapa são determinados e obtidos basicamente:
● Os detalhes executivos;
● As notas de serviços de terraplenagem (of-sets aproximados), pavimentação e dos demais
dispositivos projetados;
● As seções finais de terraplenagem e pavimentação;
● As seções transversais executivas;
● O detalhamento geométrico das travessias urbanas e suas respectivas seções transversais finais;
● O projeto do pavimento e pertinentes elementos para a execução;
● A indicação das jazidas de materiais térreos, pétreos e areais;
● O projeto de obras geotécnicas;
● As seções de vazão e dimensões de todos os bueiros;
● O dimensionamento de drenagem (superficial, profunda e sub-superficial) do segmento;
● O projeto das obras complementares necessárias
● Quantificação e qualificação das áreas a desapropriar;
● O projeto das medidas de proteção ambiental, de integração da rodovia com o meio ambiente e
da recuperação do passivo ambiental;
● Indicação do montante de investimento necessário para implantação e seus respectivos
indicadores econômicos (taxa de retorno, relação benefício/custo e valor presente líquido).
● As interferências com outros serviços públicos;
● Os quantitativos de cada item de serviço;
● As composições de custos unitários de serviços inexistentes na tabela de preços do DEINFRA e as
distâncias de transporte de materiais
● As especificações de obras para serviços não previstos nas Especificações Gerais do
Departamento;
● Os documentos licitatórios particulares da obra.
Resumidamente, os serviços a serem executados, nesta fase, para Projetos de Implantação e Pavimentação
são:
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● Estudo Geotécnico: elaborar, com auxílio do Estudo Geológico e através de sondagens e ensaios,
a perfeita caracterização e qualificação dos materiais a serem movimentados, definindo os que
serão utilizados na estrutura do pavimento. Apresentar o Licenciamento obtido no
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM);
● O levantamento planimétrico cadastral deverá ser realizado valendo-se das normas para estudos
topográficos conforme a Instrução de Serviço IS-03/1998;
● Os produtos deverão ter como Sistema cartográfico o Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas – SIRGAS 2000;
● Os produtos deverão utilizar o sistema de coordenadas plano-retangulares na projeção UTM,
com o meridiano centro 51° W (fuso 22) e hemisfério sul;
● Deverão ser apresentadas pranchas individualizadas por propriedade e com o maior número
possível de informações, tais como: benfeitorias, casa tipo, muro, cercas, plantações, e demais
elementos constantes da área a ser atingida, vegetação, lagos, entre outros;
● Todas as benfeitorias deverão ser retratadas com suas respectivas metragens e áreas, bem como
identificação do tipo de construção (alvenaria, madeira, mista, ou outro equipamento que
porventura tenha de ser indenizado);
● Deverão ser observadas as áreas a serem desapropriadas que já estão consolidadas, tais como:
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O orçamento deverá definir o valor a ser investido, com maior precisão, demonstrando os parâmetros de
custos para construção do empreendimento. Esse custo é dado por meio da identificação, descrição,
quantificação, valoração de mão de obra, equipamentos, materiais, custos administrativos, impostos, riscos,
BDI e as composições de preços, que são normalizadas pelo Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) e
pelo Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI). Seu objetivo final é
apresentar um preço referencial para as obras rodoviárias a serem contratadas.
● Planilha orçamentária com as descrições dos serviços, quantitativos, preços unitários e total;
● Composições de custo;
● Plano de execução da obra;
● Detalhamento dos custos de instalação de canteiro de obras;
● Detalhamento custos de mobilização de equipamento;
● Detalhamento custos de administração local.
Esse conjunto de componentes representa a etapa final de um projeto rodoviário, por esse motivo, deve ser
elaborado após todas as disciplinas do projeto estiverem com seus quantitativos e serviços definidos.
O plano de execução de obras visa a apresentação dos parâmetros considerados para a obtenção da análise e
verificação quanto à compatibilidade do plano estabelecido com os cronogramas físicos correspondentes às
atividades específicas afins, ao dimensionamento dos equipamentos e do pessoal técnico necessário,
apontando inclusive as etapas subsequentes, obras provisórias a executar e demolir, inclusive as de proteção
ambiental, caminhos de serviço, desvios e providências importantes a serem tomadas.
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● Descrição dos aspectos especiais relevantes para a execução de obras (métodos construtivos, aspectos
de meio ambiente, precauções especiais);
● Descrição e definição dos principais riscos.
6.1. Entregáveis
O orçamento em cada uma de suas fases – básica e executiva – deve refletir o que foi determinado para cada
disciplina na fase equivalente. Sendo assim, os quantitativos e serviços para os projetos da fase básica devem
ser correspondentes aos quantitativos e serviços no orçamento da fase básica, adotando o mesmo
procedimento para a fase executiva.
O plano de execução de obras em suas duas fases previstas – projetos básico e executivo – deve apresentar a
conformidade e compatibilidade dos serviços previamente estabelecidos para serem executados contendo os
elementos destacados no item "Especificações Técnicas para Plano de Execução de Obras".
Para essa fase de projeto tanto o orçamento quanto o plano de execução de obras devem entregar:
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A apresentação gráfica dos projetos deverá ser desenvolvida em softwares, aplicativos das áreas de
engenharia. Deverão ser entregues os projetos em meio digital, nos softwares nativos e em PDF ademais de
cópias impressas. Todos os materiais deverão ter a identificação do autor do projeto de forma legível. Os
materiais em PDF deverão ter assinatura digital do autor do projeto.
Os relatórios, memoriais, quantitativos, orçamentos, memórias de cálculo, entre outros, deverão ser
apresentados impressos assinados pelo responsável técnico, assim como entregues digitalmente também em
arquivo nativo e pdf.
Todos os materiais, inclusive a impressão Definitiva do Projeto Executivo, além das vias impressas, serão,
também encaminhados gravados em CD-ROM, de forma a facilitar a consulta, gravados da seguinte forma:
8. Considerações Complementares
A definição do prazo de entrega das etapas e dos projetos deverá atender ao Cronograma Físico
Financeiro, prevendo o início, que será a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Ocorrerão tantas
análises/revisões quantas forem necessárias e solicitadas pelos técnicos da SIE.
Somente serão medidos os serviços plenamente entregues e aprovados pela Fiscalização. A fim de suprimir
falhas que eventualmente ocorram nos projetos, a contratada se responsabiliza pela qualidade dos mesmos ao
longo das etapas, de modo a evitar transtornos para o atendimento ao cronograma de tal forma que as
medições correspondentes não fiquem retidas até a sua aprovação.
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VIII. ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE
TÉCNICA
Título Profissional: ENGENHEIRO SANITARISTA E AMBIENTAL - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Registro: MS13111
Empresa Contratada: OLIVEIRA, RAE & CIA ENGENHARIA LTDA Registro: 10696
2. Dados do Contrato
Ação Institucional:
3. Dados Obra/Serviço
Tipo Proprietário: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO Proprietário: SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA E CPF/CNPJ: 82.951.344/0001-40
MOBILIDADE - SIE
Finalidade: OUTRO - PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL; PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL; PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO, GESTÃO E
DESMOBILIZAÇÃO DE CANTEIROS DE OBRAS; PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS; PROGRAMA DE PASSIVOS AMBIENTAIS; PROGRAMA DE SUPERVISÃO AMBIENTAL;
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES; PROGRAMA DE CONTROLE E ATENUAÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS; PROGRAMA DE SEGURANÇA DOS
TRANSEUNTES.
4. Atividades Técnicas
Elaboração Quantidade Unidade
Estudo Meio Ambiente -> Gestão Ambiental -> de estudos ambientais 54,1790 quilômetro (km)
Projeto Meio Ambiente -> Gestão Ambiental -> de estudos ambientais 54,1790 quilômetro (km)
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto n° 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às
atividades profissionais acima relacionadas.
Valor ART:R$ 88,78 Registrada em 07/04/2022 Valor Pago: R$ 88,78 Nosso Número: 140000000010526868
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IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA
PARRY, S., BAYNES, F. J., CULSHAW, M. G., EGGERS, M., KEATON, J. F.,
LENTFER, K., NOVOTNY, J., PAUL. D., Engineering Geological Models – an
introduction: IAEG Commission 25. Bulletin of Engineering Geology and the
Environment. August 2014, Volume 73, Issue 3, pp 689-706.
Este documento se refere a revisão 01, e está detalhada no quadro abaixo, para
melhor conferência dos trabalhos.