Anemia

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Antes de começarmos

1. AULAS E LIVROS REFERENCIA: Disponíveis no NEAD


2. VIDEO: Disponível na plataforma teams/Streaming
3. EDS: Valor de 3,0 pontos: SOMA das atividades pós
aula (2,5) + participação nas aulas práticas 0,5
(VERBAL OU ESCRITA)
4. AVALIAÇÃO: Valor 7,0 conteúdo de aula/capítulos de
livros
5. Dúvidas sobre a matéria serão esclarecidas durante a
aula ou via chat teams
6. Outras duvidas serão respondidas via chat ou grupo
temporário no telegrama
7. Não serão respondidas por e-mail ou whatsapp.
Exceto via representante da turma
CONTEÚDO:

1. ANEMIA AGUDA
2. ANEMIA FERROPRIVA
3. TALASSEMIA
4. ANEMIA FALCIFORME
5. ANEMIA MEGALOBLÁSTICA
6. ANEMIA PERNICIOSA
7. LEUCEMIA
Anemia é definida pela
Organização Mundial de Saúde
(OMS) como a condição na qual o
conteúdo de hemoglobina no
sangue está abaixo do normal
como resultado da carência de
um ou mais nutrientes essenciais
alterando o tamanho ou o número
de eritrócitos ou na quantidade de
hemoglobina que eles contêm.

Essa deficiência limita a troca de


oxigênio e de dióxido de carbono
entre o sangue e as células dos
tecidos.

As anemias podem ser causadas


por deficiência de vários nutrientes Fonte:
como ferro, zinco, vitamina B12 e http://www.who.int/vmnis/anaemia/prevalen
ce/summary/anaemia_data_status_t2/en/
proteínas
Plasma

Leucócitos

Hemácias
CLASSIFICAÇÃO DAS HEMACEAS
Cor
Policromatofilia: Imaturas com restos de
basofilos
Hipocromia: pouca coloração
Reticulocitose:aumento da eritropoiese

Forma
Poiquilocitose: formas variáveis

Tamanho
Normocitose: tamanho normal
Anisocitose: tamanho diferentes
Microcitose: tamanho reduzido
Macrocitose: tamanho aumentado
HEMÁCEAS

São as células mais


numerosas do sangue e
possui vida média em
torno de 120 dias. Cerca
de 32% do peso total
destas células é
composto por
hemoglobina que é
responsável pelo
transporte de oxigênio
por todos os tecidos
corporais.
LEUCÓCITOS

Neutrofilia: cetoacidose, traumatismo, leucemia, mieloma, mononucleose


Neutropenia: desnutrição, anemia aplásica, quimioterapia, infecção avassaladora
Linfocitose: infecção, leucemia, mieloma, mononucleose
Linfocitopenia: leucemia, quimioterapia, sepse, AIDS
Eosinofilia: produção aumentada de esteroide
Basofilia: leucemia
Basopenia: alergia
CLASSIFICAÇÃO
FISIOPATOLÓGICA DAS ANEMIAS

HEMORRÁGICA HEMOLÍTICA HIPOPROLIFERATIVA APLASTICA

DEFICIT INSUFICIENCI
AGUDA HEREDITÁRIA
NUTRICIONAL A MEDULAR
CRÔNICA ADQUIRIDA
ABSORTIVO
ANEMIA AGUDA

Manifesta-se após uma perda


súbita e maciça de sangue
(hemorragia aguda) ou pela
destruição aguda dos glóbulos
vermelhos, que podem ser
conseqüência de um trauma,
uma doença hemorrágica ou
de uma lesão gastro-intestinal
ou genito-urinária.
ANEMIA FERROPRIVA

A anemia ferropriva é
causada pela insuficiência de
fornecimento de ferro aos
eritrócitos, dificultando a
produção de hemoglobina. O
ferro é o elemento essencial na
constituição da hemoglobina
(a proteína carregadora de
oxigênio existente nas
hemácias do sangue). Homens adultos saudáveis possuem
Na ausência de ferro, a cerca de 3,6g de ferro corporal,
medula óssea não produz enquanto as mulheres têm cerca de
hemoglobina, o que, 2,4g.
clinicamente, caracteriza a
anemia ferropriva. 3 mg a 5 mg/kg/dia por um período suficiente para
normalizar os valores da hemoglobina (Hb) - de um a
dois meses
ANEMIA FERROPRIVA
Absorção de ferro
Ferro existe na forma Heme ( origem animal) e não Heme ( origem vegetal)
Absorção do ferro ocorre no intestino delgado.
Agentes facilitadores: ácido ascórbico, alguns Aas presentes nas
carnes(cisteína, lisina, histidina), vitamina A e carotenóides.

Fatores inibidores: Fitatos presentes em cereais e em sementes de


leguminosas, fibras, cafeína, sais de cálcio e fósforo presentes nas proteínas
no leite e ovo, oxalatose com postos fenólicos presentes nos vegetais,
cebola e bebidas como achocolatados, chás, cafés, vinhos e
refrigerantes.

Weffort&
ANEMIA MACRO E MICROCÍTICA

A anemia macrocítica caracteriza-


se por eritrócitos maiores do que
o normal, juntamente com
aumento do volume corpuscular
médio
(VCM) e da concentração de
hemoglobina corpuscular média
(CHCM).
A anemia microcítica caracteriza-
se por eritrócitos menores
do que o normal e menos
quantidade de hemoglobina
circulante,
como na anemia ferropriva e na
talassemia.
TALASSEMIA
Anemia do mediterraneo
Se não forem controladas de forma
efetiva, a anemia grave e a
A talassemia é uma forma de anemia expansão da medula óssea, típicas
crônica, de origem genética da talassemia major
(hereditária), ou seja, passada dos pais inadequadamente tratada, podem
para os filhos. acarretar no paciente:
A talassemia faz parte de um grupo de • Crescimento inadequado
hemoglobinopatias caracterizadas por • Deformidades ósseas (inclusive
defeito genético que resulta em faciais)
diminuição da produção de um dos dois • Ossos frágeis e fraturas ósseas
tipos de cadeias que formam a • Fígado e baço aumentados
molécula de hemoglobina. (organomegalia)
Dependendo dos genes envolvidos, o • Atividades físicas normais
defeito é identificado como a-talassemia prejudicadas
(defeito na cadeia alfa) ou b-talassemia DIAGNÓSTICO
(defeito na cadeia beta). Hemograma com microcitose, hipocromia e
reticulócitos aumentados
A eletroforese de hemoglobina apresenta
elevação da hemoglobina A2 nas beta-
talassemias.
TALASSEMIA
Anemia do mediterrâneo
Dietoterapia:
Controlar a infecção urinária.
Adequar :
• Cálcio,
• Vitamina D,
• Acido fólico

o Prescrever ácido fólico: 5mg/dia, VO

DIAGNÓSTICO
Hemograma com microcitose, hipocromia
e reticulócitos aumentados
A eletroforese de hemoglobina apresenta
elevação da hemoglobina A2 nas beta-
talassemias.
ANEMIA FALCIFORME

A Anemia Falciforme é doença genética


e hereditária, causada por anormalidade
de hemoglobina.
Esses glóbulos vermelhos perdem a forma
discóide, enrijecem-se e deformam-se,
tomando a forma de "foice".

Na Anemia Falciforme a hemoglobina


produzida é anormal e é chamada de S.
Quando a pessoa recebe de um dos pais
a hemoglobina A e de outro a
hemoglobina S, ele é chamado de "Traço
Falcêmico", sendo representado por AS.

O portador de traço falcêmico não é


doente, sendo, portanto, geralmente
assintomático e só é descoberto quando
é realizado um estudo familiar.
ANEMIA FALCIFORME

CRISE FALCÊMICA
• Internação.
• Hidratação.
• Transfusão de concentrado de hemácias lavadas
(o objetivo é reduzir o porcentual de HbS para <
40% e elevar a Hb para cerca de 10g/dl
• Sedação e analgesia
• Investigar possíveis focos de infecção, ocorrência
que precipita a crise falcêmica..
ANEMIA FALCIFORME

SINTOMAS

• DOR
• FEBRE
• VASOCLUSÃO
• FADIGA INTENSA
• PRIAPRISMO
DIETOTERAPIA
NAS ANEMIAS FALCIFORME
FERRO
FOLATO
AGUA

ORIENTAÇÕES
FRIAGEM
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA
Reflete um distúrbio na síntese de DNA
que resulta em alterações morfológicas e
funcionais dos eritrócitos, leucócitos,
plaquetas e seus precursores no sangue e
na medula óssea.

Ela se caracteriza pela presença de


grandes células progenitoras
eritroides imaturas e anormais na medula
óssea.

95% dos casos são


atribuídos à deficiência de ácido fólico
ou de vitamina B12. Reposição rotineira de ácido
fólico, 5 mg/ dia, via oral.
Ou 25 a 50 μg/kg/dia de ácido fólico
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA

Para a síntese normal do DNA e da Na falta de vitamina B 12 ou ácido


hematopoese, são necessárias duas fólico (B9) não há síntese de timina,
vitaminas: a Vitamina 9, Ácido Fólico, e a os cromossomos não se duplicam e
Vitamina B12, Cobalamina. portanto não há divisão celular.

À medida que as células vermelhas


vão sendo retiradas da circulação
por ultrapassarem o tempo de vida
média, não ocorre reposição de
hemácias.

A anemia se torna proporcional ao


Déficit de vitamina B12 e ácido
fólico.

THF: tetrahidrofolato
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA
CARENCIA DE B12
CAUSAS
Ingestão insuficiente
Vegetarianos/veganos
Bebes de mães vegetarianas

MÁ ABSORÇÃO

GÁSTRICA
Anemia perniciosa
Gastrectomia adquirida autoimune
Gastrectomia total ou parcial

INTESTINAIS
Doença de Crohn
Insuficiência pancreática
Doença celíaca

ANORMALIDADES METABOLISMO B12


Deficiencia transcobalamina II
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA

ANEMIA CARECIAL DE FOLATO

DEFICIENCIA
• Dietas inadequadas prolongadas,
• Absorção inadequada,

DEPLEÇÃO
• Associada ao espru Tropical,
• Aberrações genéticas
• Enteropatia induzida por glúten
• Esteatorreia hepática
• Anticonvulsivantes, barbitúricos, ciclosserina,
• Sulfassalazina, colestiramina e metformina
• Excesso de aminoácidos (Glicina e metionina)
• Aumento das Necessidades em consequência de
gestação ou crescimento
• Consumo de álcool.
ANEMIA PERNICIOSA

anemia macrocítica
megaloblástica,
causada pela deficiência de
vitamina B12, mais
frequentemente devido
a uma falta de FI.
ANEMIA PERNICIOSA

Alguns casos é assintomática ou leve:

• Diarréia ou obstipação Confusão


• Fadiga, Depressão
• ou tonturas ao levantar-se Perda de
• Perda de apetite equilíbrio
• Pele pálida Dormência e
• Problemas de concentração formigamento
• Falta de ar, principalmente durante o nas mãos e
exercício pés
• Língua inchada e vermelha ou
sangramento nas gengivas
ACIDO FÓLICO – B9

DIETOTERAPIA NA ANEMIA
MEGALOBLÁSTICA

• VEGETARIANOS ????
• GASTRECTOMIA ?????
• CROHN !!!!
• INSUF. PANCREÁTICA !!!!!
• DEF. TRANSCOBALAMINA !!!!
COBALAMINA – B12

DIETOTERAPIA NA ANEMIA
MEGALOBLÁSTICA

• VEGETARIANOS???
• GASTRECTOMIA???
• CROHN????
• INSUF. PANCREÁTICA
• DEF. TRANSCOBALAMINA

RDA:
2,4 µg
PRINCIPAIS AVALIAÇÕES:
HEMOGRAMA
LEUCOGRAMA
PLAQUETOGRAMA
Plaquetograma

As plaquetas estão envolvidas


primariamente na coagulação e nos Trombocitose: inflamação, agitação, pós-
fenômenos trombóticos, mas também hemorragia, pós-cirurgia, trombose;
desempenham um papel na inflamação.
Seus valores de referência são Trombocitemia: maior que 1 milhão de plaquetas.
130.000 a 400.000/mm3, Ex: leucemia megacariocítica crônica.

Trombocitopenia: gravidez, hemorragia, DIP,


Plaquetopenia
Doenças mieloproliferativas, febre leucemia aguda, sepse, anemia aplástica,
reumática, artrite reumatoide, colite quimioterapia, radioterapia, viroses, AIDS,
ulcerativa, carcinomas, doença de Hodgkin
e outros linfomas. hepatoesplenomegalia, etc.

PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNOLÓGICA


Anemias aplástica e megaloblástica,
DISCRASIA SANGÜÍNEA
doenças autoimunes, malária, dengue,
entre outras..
Hemocromatose

É sobrecarga de ferro que tem como


resultado o dano hepático,
pancreático e cardíaco progressivo hepatomegalia,
bem como dano a outros órgãos. pigmentação
Os indivíduos com essa condição cutânea, artrite,
absorvem três doença
vezes mais ferro dos alimentos do cardíaca,
que aqueles sem hemocromatose. hipogonadismo,
diabetes mellitus
Os indivíduos que possuem dois e câncer de
genes afetados (homozigotos) colon.
morrem de sobrecarga de ferro, a
não ser que façam doações
frequentes de sangue. De outro
modo, a absorção excessiva
de ferro continua inalterada.
Hemocromatose

Nas mulheres, a menstruação mensal Sintomas


Fadiga
diminui a velocidade da lesão associada
Fraqueza
dos órgãos até depois da menopausa.
Dor abdominal
crônica
Os homens são particularmente suscetíveis
Impotencia
à hemocromatose, visto que não dispõem
de nenhum mecanismo fisiológico para
perder o ferro, como menstruação,
gestação ou lactação.

Na hemocromatose, ocorre aumento da


absorção de ferro, resultando em
seu acúmulo progressivo e gradual. A
maioria dos indivíduos afetados não sabe
que apresentam essa doença.

(Moretti et al., 2013).


Hemocromatose

Tratamento
Flebotomia

(Moretti et al., 2013).


LEUCEMIA

A leucemia é uma patologia


maligna que afeta a medula óssea,
responsável pela produção das
células sanguíneas, Provoca a
multiplicação desordenada e
abundante dos leucócitos (glóbulos
brancos), causando os sinais e
sintomas da doença. Leucocitose:
> 20.000 células por
mililitro.

Inca, 2018
Existem mais de 12 tipos de leucemia,
sendo que os quatro primários são:

1. leucemia mieloide aguda (LMA),


2. leucemia mieloide crônica (LMC),
3. leucemia linfocítica aguda (LLA) e
4. leucemia linfocítica crônica (CLL).
Numero de mortes (2015)

3145
3692

Homens Mulheres

Estimativa de novos casos 2020

4890
5920

Homens Mulheres
Radiação

Exposição a produtos químicos:,.


formol, benzeno, borracha, solventes,

agrotóxicos, tabaco

Síndromes mielodisplásicas
história familiar: Leucemia mieloide aguda e
leucemia linfoide crônica
LEUCEMIA

CLASSIFICAÇÃO:

CRONICA: As células se
reproduzem num ritmo mais
lento

AGUDA: A divisão celular é


intensa, afetando células
jovens e causando rápida
progressão do quadro.

A leucemia aguda é o tipo de


câncer mais comum na
infância: a cada 100 casos de
câncer entre crianças, 30 são
de leucemia aguda.
LEUCEMIA

SINTOMAS
• Palidez, cansaço e
• Febre ou suores noturnos
• Fadiga,
• Emagrecimento,
• Hematomas e Petéquias
• Sangramento
• Linfonodomegalia e Hepatomegalia
• Cefaléia de cabeça e vômitos.
• dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e
desorientação.

http://cancerwall.com/acute-myeloid-
leukemia-prognosis-life-expectancy/
LEUCEMIA

DIAGNÓSTICO
• Diagnóstico Laboratorial
(hemograma, mielograma)
• Precursores mieloides
• Basofilia
• DisminucÇde fosfatasa
alcalina leucocitaria Fase Fase Fase
crônica acelerada blastica
• Esplenomegalia
Blastos < 10% 10- 19% >20%
• Leucocitosis Basofilos < 20% > 20% Profiferado

http://cancerwall.com/acute-myeloid-
leukemia-prognosis-life-expectancy/
HIDROXIUREA

TRATAMENTO Reduz os leucócitos

ARA-C + INTERFERON ALFA


Reduz leucócitos
CIRURGIA Resposta citogenetica 30%

TRANSPLANTE ALOGENICO DE MEDULA OSSEA


Cura de 40 - 70 %
QUIMIOTERAPIA
IMATINIB

RADIOTERAPIA 1ª LLINHA
Iinibidor de tirosinoquinase
Resposta citogenetica maior que 50%
Sobrevida em 90%
DIETOTERAPIA

• Dieta neutropenica:
• Branda, segura microbiologicamente
• Corrigir os sintomas

http://cancerwall.com/acute-myeloid-
leukemia-prognosis-life-expectancy/
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

1. Anamnese

2. Semiologia (pele, mucosa oral, dentição, deglutição, hematomas)

3. Hábitos alimentares

4. Intolerâncias/alergias

5. Exames de sangue de rotina (Hemograma/creatinia/ uréia, glicemia)


Os pacientes em quimioterapia, tornam-se imunocomprometidos e necessitam
de terapia de suporte, incluindo medicamentos e alterações dietéticas para a
prevenção de infecção.

As recomendações atuais consistem em educação nutricional, incluindo


aconselhamento dietético sobre a manipulação segura dos alimentos e evitar o
consumo de alimentos associados a um risco de
infecção enquanto os pacientes apresentam neutropenia e até o término da
terapia imunossupressora
• Dieta neutropênica:
• Dieta neutropênica:
AVALIACAO DOS EXAMES HEMOGRAMA

MICROCITOSE - MACROCITOSE -
LEUCOGRAMA

LEUCOCITOSE & LEUCOPENIA


M.B, 29 anos, chega ao seu consultório com diagnostico medico de
anemia. E solicita orientações sobre para uma dieta em que supra as
suas necessidades. Ela e ovo lacto-vegetariana há dois anos mas nunca
consultou com uma nutricionista, se recusa a ingerir alimentos de
origem animal.
A paciente relata que fez uma gastrectomia há três meses e apresenta
nos últimos dias muitas câimbra nas pernas, desanimo e dores no corpo.

Peso: 57 kg altura: 1,68m esta hipocorada, hidratada e sem edemas em


mmii.
1. Quais são as fontes alimentares de ferro de origem vegetal?
2. Como aumentar a biodisponibilidade do ferro para essa paciente?
3. O que preciso considerar para adequar a dieta de Mariah?
4. Prescreva dietoterapia para essa paciente: desjejum – almoço –
lanche e jantar
5. Será preciso suplementar essa paciente?
1. QUAIS AS ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA PACIENTES COM
ANEMIA FALCIFORME?

2. QUAIS AS ORIENTACOES NUTRICIONAIS PARA ANEMIA PERNICIOSA?

3. QUAIS AS ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ANEMIA


MEGALOBLÁSTICA?

4. Quais os cuidados com a alimentação do paciente neutropênico?


1. World Health Organization. Nutritional anaemias: tools for eff ective prevention and control.
Geneva: World Health Organization; 2017. p83.
2. Hassan HT, Badr MA, Karam NA, Zkaria M, El Saadany HF, Rahman DMA, et al. Impact of iron defi
ciency anemia on the function of the immune system in children. Medicine (Baltimore). 2016;
3. HEMORIO (Rio de Janeiro). Protocolos de tratamento hematologia e hemoterapia do Instituto
Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti. 2.ed. Rio de Janeiro: Expresso Gráfica e
Editoria; 2008
4. Guia de nutrição : clínica no adulto / coordenação deste guia Lilian Cuppari. – 3. ed. -- Barueri, SP :
Manole, 2014
5. Mahan, L. Kathleen Krause alimentos, nutrição e dietoterapia / L. Kathleen Mahan,Janice L. - 14.
ed. -Rio de Janeiro : Elsevier, 2018.
6. Costa, Maria José de Carvalho Interpretação de exames bioquímicos para o nutricionista / Maria
José de Carvalho Costa. -- 2. ed. -- São Paulo : Editora Atheneu, 2015.
7. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Guia de nutrição para pacientes e
cuidadores: orientações aos pacientes / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da
Silva. - 3a ed. - Rio de Janeiro: Inca, 2015.

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