Apostila
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Eletricidade Básica e de
Instalações Elétricas
Hospitalares
FUNDAMENTOS DA ELET. BÁSICA E DE INST. ELÉTRICAS HOSPITALARES 1
Fundamentos de Eletricidade Básica e de Instalações Elétricas
Hospitalares
UNIDADE I
Demais unidades, elétricas ou físicas, derivam das unidades básicas do SI. Por
exemplo, a análise da grandeza força, cuja unidade é Newton (N), demonstra a relação
de sua unidade com as unidades básicas do SI. Uma determinada força que age em
um corpo pode ser definida escalarmente por:
F=ma
Onde:
F é o módulo da força em Newton (N);
m é a massa do corpo (kg);
a é a aceleração impelida ao corpo (m/s2).
Assim, pode-se concluir que a unidade N (newton) é uma unidade derivada das
unidades básicas kg, m e s.
[𝑚]
[𝑁] = [𝑘𝑔] ( 2 )
[𝑠]
Prefixos do SI
Prefixo
n
Nome Símbolo 10
tera T 1012
giga G 109
mega M 106
quilo k 103
mili m 10-3
micro µ 10-6
nano n 10-9
pico p 10-12
Tabela 2. Prefixos do SI
Analisando a Tabela 2, nota-se que quando é dito, por exemplo, que a potência de
determinado equipamento é 10 kW, é o mesmo que dizer que a potência do
equipamento é 10 x 103 W = 10 x 1000 W = 10000W.
A unidade watt não consta na tabela, logo não é uma das unidades básicas do SI.
Porém, sabendo que watt, unidade fundamental de potência, equivale à velocidade na
qual um trabalho é realizado (definido como J/s), e 1 joule (J) é o trabalho realizado
por uma força de 1 N aplicada pela distância de 1 m, ou seja, 1 J = 1 N.m, podemos
escrever a unidade derivada watt em função das unidades básicas do SI.
n x 10m
Onde:
n é um número real entre 1 e 10;
m é um número inteiro.
A tensão elétrica é a diferença de potencial elétrico (d.d.p.) gerada entre dois pontos
quaisquer. Quanto maior for a diferença de elétrons entre os dois pontos, maior será
a diferença de potencial. Sempre que houver diferença de potencial entre dois pontos,
haverá passagem de cargas elétricas de um ponto para o outro.
∆𝑄
𝑖=
∆𝑇
O sentido real da corrente elétrica acontece do polo negativo para o positivo, como
ilustra a Figura 2. Entretanto, o sentido convencional é o sentido da corrente elétrica
que corresponde ao sentido do campo elétrico no interior do condutor, que vai do polo
positivo para o negativo. Sendo assim, os estudos e fórmulas consideram sempre o
sentido da corrente convencional, a menos que seja indicado o contrário.
Onde:
R é a resistência elétrica, em Ω;
ρ é a resistência específica do material, em Ω.m;
l é o comprimento do resistor, em m;
A é a área da seção reta transversal do resistor, em m2.
Cada material resiste à corrente elétrica de uma maneira. Isso ocorre porque cada
material possui uma resistividade elétrica ρ diferente. O alumínio, por exemplo, é um
elemento que possui baixa resistividade, cerca de 2,82.10-8 Ω.m, enquanto o vidro
possui uma resistividade muito grande, podendo chegar a 1012Ω.m.
𝑃 = 𝑉𝑖
Onde:
P é a potência desenvolvida pelo aparelho em watt (W);
V é a diferença de potencial aplicada nos terminais do aparelho (V);
i é a corrente elétrica que percorre o aparelho.
Potência é igual à energia desenvolvida por unidade de tempo. Sendo assim, para
calcular a energia consumida por um equipamento em um dado intervalo de tempo,
basta multiplicar a potência do equipamento pelo tempo considerado.
Um sinal é dito contínuo se sua polaridade (positiva ou negativa) não varia ao longo
tempo. Um exemplo de sinal contínuo é a tensão fornecida por uma bateria de 9V. Se
a tensão nos terminais desta bateria fosse medida continuamente, o sinal obtido seria
o representado na Figura 3.
As características do sinal alternado senoidal são abordadas com mais detalhes, devido
a sua presença constante nas aplicações diárias. A Figura 4 ilustra um sinal alternado.
1 1
𝑓= = = 0,05𝐻𝑧
𝑇 20
Amplitude: a amplitude de uma onda é dada pelo valor máximo. A amplitude de uma
onda senoidal é também denominada de valor de pico (Vp). O valor de pico é igual à
metade do valor pico a pico (Vpp), que é a diferença entre o valor máximo e o valor
mínimo da grandeza.
𝑣 = 𝑉𝑝 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝜃)
Onde:
ν = valor instantâneo da tensão (em volts)
Vp = valor de pico da tensão senoidal (em volts)
θ = ângulo de fase (em graus)
𝑉𝑝
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
√2
Elementos que fornecem energia ou potência para o circuito são classificados como
elementos ativos. Dois exemplos de elementos ativos de maior interesse para esse
curso, fontes de tensão e de corrente, são apresentados nesta seção. Ainda são
exemplos de elementos ativos: transistores, circuitos integrados, diodos, válvulas
eletrônicas.
Fonte de Tensão
Fonte de Corrente
O resistor, que pode possuir valor de resistência fixa ou variável, é representado pela
letra R em esquemáticos eletrônicos e em equações utilizadas em eletricidade. A Figura
7 ilustra os símbolos comumente utilizados para a representação dos resistores.
Esse código de cores impresso no corpo do resistor pode possuir até seis faixas que
correspondem aos valores apresentados na Tabela 3. Quando o resistor possui quatro
faixas de cores, as duas primeiras faixas correspondem aos dígitos significativos de
valor. A terceira faixa representa o valor multiplicativo e a quarta, o valor de tolerância
(quanto o valor nominal do resistor pode variar percentualmente). Nos casos em que
a faixa de tolerância está ausente, deve-se considerar uma tolerância de 20%.
Capacitor
𝑄
𝐶=
𝑉
Onde:
C é a capacitância medida em farad (F)
Q representa a quantidade cargas elétrica medida em coulomb (C)
V é a tensão medida em volts (V)
𝐴
𝐶=𝜀
𝑑
Onde:
C é capacitância medida em farad (F)
Ε é a constante do dielétrico utilizado entre as armaduras (placas)
A é a área das armaduras (placas) medidas em metros quadrados (m2)
d é distância entre as armaduras (placas) medida em metros (m)
Indutor
Os indutores são componentes formados por espiras de fio esmaltado que podem ser
enroladas em núcleo de ferro ou ferrite. A principal função de um indutor é impedir a
mudança de um sinal elétrico, tanto do sentido em que está fluindo quanto da
amplitude desse sinal.
𝑛2 𝑆
𝐿 = 1,257
108 𝑚
Onde:
L = indutância em Henry (H);
n = número de espiras;
S = área da seção transversal (cm2);
m = comprimento do enrolamento (m).
Existem indutores dos mais variados formatos, e alguns são muito semelhantes a
resistores, por isso, é necessário prática para identificá-los. Inclusive, existem
indutores que utilizam faixas de cores semelhantes a resistores para indicar seu valor
de indutância; a diferença muitas vezes está na cor do corpo do componente que é
diferente dos resistores, como mostra a Figura 15.
𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3
Nos circuitos com mais de duas resistências, a resistência equivalente total é igual a:
𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 + 𝑅2 + ⋯ + 𝑅𝑛
1 1 1 1
= + +
𝐶𝑒𝑞 𝐶1 𝐶2 𝐶3
1 1 1 1
= + + ⋯+
𝐶𝑒𝑞 𝐶1 𝐶2 𝐶𝑛
𝐿𝑒𝑞 = 𝐿1 + 𝐿2 + ⋯ + 𝐿𝑛
1 1 1 1
= + +⋯+
𝐿𝑒𝑞 𝐿1 𝐿2 𝐿𝑛
Nesta seção são apresentadas duas das leis mais importantes da eletricidade: a 1ª Lei
de Ohm e a Lei de Kirchoff. Essas leis nos permitirão compreender a relação entre
tensão, corrente e resistência em um circuito elétrico.
A 1ª lei de Ohm, doravante referenciada apenas como lei de ohm, é uma equação
matemática, descoberta no início do século 19 pelo físico alemão Georg Simon Ohm
(1787-1854), que estabelece uma relação linear entre as três grandezas fundamentais
da eletricidade: tensão(V), corrente (I) e resistência (R).
A lei de Ohm estabelece que a razão entre a diferença de potencial e a corrente elétrica
em um condutor é constante e equivalente à resistência elétrica (R) desse condutor.
Assim, ao submetermos um condutor a uma tensão V, circulará por esse condutor uma
corrente I diretamente proporcional à tensão V. Dessa forma, pode-se escrever sua
equação matemática:
𝑉 =𝑅∗𝐼
As equações de potência (P) consumida pela carga ou fornecida pela fonte podem ser
deduzidas a partir da Lei de Ohm:
𝑃 = 𝑉∗𝐼
𝑃 = 𝑅 ∗ 𝐼 ∗ 𝐼 = 𝑅 ∗ 𝐼2
𝑉 𝑉2
𝑃=𝑉∗ =
𝑅 𝑅
𝑉2
𝑃=
𝑅
𝑉2 220𝑉 2
𝑅= = = 7,6Ω
𝑃 6400𝑊
As Leis de Kirchhoff (Lei de Kirchhoff das correntes e Lei de Kirchhoff das tensões),
derivadas das leis de conservação de carga e energia existentes no circuito, delineiam
o comportamento dos circuitos elétricos, estabelecendo relações entre as tensões e
correntes nos diversos elementos dos circuitos. A apresentação prévia de alguns
conceitos é importante para o estudo das leis de Kirchhoff, são eles:
Ramo: trecho do circuito compreendido entre dois nós. Na Figura 23, o resistor R5
pode ser considerado um ramo do circuito.
Malha: é um circuito fechado. A Figura 23 ilustra um circuito com quatro malhas. Três
malhas estão sinalizadas na figura e a quarta é a malha externa composta por V1, R4,
R5 e R6.
A lei de Kirchhoff das correntes (LKC), baseada na lei da conservação da carga, enuncia
que a soma das correntes que chegam a um nó é igual à soma das correntes que
saem do mesmo nó. Convencionando as correntes que chegam a um nó como positivas
e as que saem como negativas, a LKC estabelece que a soma algébrica das correntes
que incidem em um nó deve ser nula. Veja a Figura 24:
Na Figura 24, temos que a corrente I1 e I2 estão chegando ao nó, sinal positivo, e a
correntes I3 está saindo, sinal negativo. Da LKC temos:
O número de equações independentes que se podem obter com a aplicação da lei das
correntes de Kirchhoff em um circuito elétrico é igual ao número de nós menos um.
𝑛𝑒1 = 𝑛 − 1
A lei de Kirchhoff das tensões (LKT) enuncia que a soma das tensões ao longo de um
circuito fechado é igual à tensão total que está sendo fornecida a esse percurso,
estabelecendo que a soma algébrica das tensões em um percurso fechado é nula.
Analise a Figura 25.
A soma das quedas de tensão nos resistores da Figura 25 é igual à tensão que está
sendo fornecida ao circuito. Convencionalmente a tensão é positiva na extremidade
onde a corrente entra no componente.
𝑉 =𝑅∗𝐼
𝑛𝑒2 = 𝑏 − 𝑛 + 1
Onde:
ne2 é o número de equações independentes obtidas pela LKT
b é número de ramos
n é número de nós
A LKC e a LKT são poderosas ferramentas para a análise de circuitos, pois nos
permitem determinar as correntes e tensões de cada componente do circuito. O
número de equações independentes obtidas do circuito pela LKC é igual ao número de
nós menos um, e pela LKT, pode ser calculado pela equação:
𝑛𝑒2 = 𝑏 − 𝑛 + 1
A Figura 26 possui dois nós e três ramos, então teremos uma equação independente
obtida pela LKC e duas equações independentes obtidas pela LKT.
A Figura 26 apresenta um circuito com três malhas, pelas quais circulam as correntes
I1, I2 e I3. Os sentidos das correntes são arbitrados como mostra a Figura 26.
Convencionaremos sinal positivo das tensões na extremidade aonde a corrente chega
aos componentes.
𝑀𝑎𝑙ℎ𝑎 1: − 6𝑉 + 10 ∗ 𝐼1 + 10 ∗ 𝐼3 + 20 ∗ 𝐼1 = 0 (2)
𝑀𝑎𝑙ℎ𝑎 2: − 3𝑉 + 10 ∗ 𝐼2 − 10 ∗ 𝐼3 = 0 (3)
70 ∗ 𝐼1 = 15𝑉
𝐼1 = 0,21𝐴
−10 ∗ 0,21 + 20 ∗ 𝐼2 = 3
𝐼2 = 0,25𝐴
De (1) obtemos o valor de I3= - 0,04A. Como o valor de I3 calculado foi negativo, isso
quer dizer que seu sentido é o oposto do arbitrado na Figura 26.
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝜔 = 2𝜋𝑓
Pode-se observar que quanto maior a frequência do sinal, maior XL e menor XC. Por
outro lado, quanto menor a frequência, menor XL e maior XC. Quando a frequência
tende a 0 (corrente contínua), XL também tende a 0 (curto circuito), enquanto XC tende
a ∞ (circuito aberto).
𝑍 = 𝑅 + 𝑗𝑋
Onde:
Z é a impedância total do circuito;
R é a resistência do circuito em série com a reatância;
X é a reatância do circuito, seja capacitiva ou indutiva, ou a combinação das duas.
𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙 = 𝐼 ∗ 𝑅 2
Elementos reativos não consomem potência real; retorna para a fonte um tipo de
potência chamada de potência reativa, medida em volt-ampères reativos (VAr) e
calculada por:
𝑃𝑟𝑒𝑎𝑡 = 𝐼 ∗ 𝑋𝐶2
𝑃𝑟𝑒𝑎𝑡 = 𝐼 ∗ 𝑋𝐿2
2 2
𝑃𝑎𝑝 = 𝐼 ∗ 𝑍 = √𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙 + 𝑃𝑟𝑒𝑎𝑡
𝐹𝑃 = 𝑐𝑜𝑠𝜃
Mais importante que conhecer esses instrumentos é saber qual o mais indicado para
medir cada grandeza, e ainda a forma correta de utilizá-lo, garantindo assim a
segurança do usuário, a preservação do circuito e a obtenção de uma medida correta.
FUNDAMENTOS DA ELET. BÁSICA E DE INST. ELÉTRICAS HOSPITALARES 37
Os instrumentos de medidas elétricas podem ser classificados em analógicos e digitais.
A diferença básica entre os dois tipos de instrumentos é a forma como a grandeza
aferida pelo elemento sensor é transduzida ao usuário.
1.7.1 Amperímetro
Os amperímetros possuem uma resistência interna, por onde passará a corrente que
está sendo medida. Essa resistência é muito baixa, com o objetivo de não interferir no
valor da corrente do circuito, podendo na prática ser considerada nula.
1.7.2 Voltímetro
1.7.3 Ohmímetro
1.7.4 Multímetro
Medição de Corrente
Figura 39. Indicação da função de teste de continuidade do multímetro (adaptado de Google Imagens)
Os equipamentos elétricos estão tão arraigados em nosso dia a dia que dificilmente
nos damos conta dos riscos envolvidos em sua utilização. O choque elétrico é um
acidente muito comum que pode ocorrer, seja trocando uma lâmpada ou através do
contato com um fio desencapado.
Intensidade da Corrente
A passagem da corrente elétrica pelo corpo humano pode causar tetanização, parada
respiratória, queimaduras e fibrilação ventricular. Quanto mais intensa for a corrente
elétrica que fluirá pelo corpo, mais graves serão os efeitos fisiológicos. A Tabela 5
relaciona os efeitos no corpo humano resultantes da circulação de corrente alternada
na frequência de 60Hz.
Frequência
Correntes de alta frequência são menos perigosas para o corpo humano, pois não
penetram no interior do organismo. Essas correntes circulam na periferia do condutor,
nesse caso a pele.
Densidade da Corrente
O caminho percorrido pela corrente se torna mais perigoso ao ser humano quanto
mais próximo passar pelo coração, devido à probabilidade de causar fibrilação
ventricular.
Aterramento
No sistema IT, Figura 42, todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da
alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas,
verificando-se as seguintes possibilidades:
Figura 44. Esquema TN-C-S. As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único
condutor em parte do esquema (NBR 5410)
Figura 45. Esquema TN-C. As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único condutor,
na totalidade do esquema (NBR 5410)
Os bisturis elétricos também podem ser protagonistas em acidentes elétricos nas EAS.
Um mau contato com a placa de retorno da corrente deste equipamento pode alterar
o percurso da corrente elétrica e ocasionar queimaduras na região de contato da pele
com a placa, caso a resistência seja elevada. Ainda, se houver falha de contato com a
placa de retorno, a corrente poderá retornar através de eletrodos de equipamentos
que estejam sendo utilizados para monitorar o paciente, podendo ocasionar um
microchoque.
A norma ABNT NBR-5410 estabelece que as partes energizadas perigosas não devem
ser acessíveis e partes condutivas acessíveis não devem oferecer riscos, seja em
condição normal ou em caso de alguma falha que as energize.
• Isolação suplementar;
• Proteção com aterramento equipotencial;
• Proteção seletiva;
• Desconexão automática da energia, por exemplo, com a utilização de dispositivos
DR – diferenciais-residuais e/ou fusíveis;
A proteção contra o choque elétrico deve ser assegurada pela combinação das
proteções básicas e supletivas, por combinação de meios independentes ou através
de aplicação de uma medida capaz de prover ambas as proteções.
Bibliografia
______. Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5410. Rio de Janeiro. 1980.
Grupo Classe
>1
Local 0 1 2 0,5 15 5
Ambulatório
Enfermagem
Sala de reidratação (oral e intravenosa) x x
Internação de curta duração
Posto de enfermagem e serviços x x
Demais salas x x
Atendimento imediato
Atendimento de urgência e emergência
Urgências (baixo e médio risco)
Sala de inalação, reidratação x
Sala para exame indiferenciado,
otorrinolaringologia, ortopedia, odontológico
individual x
Demais salas x
Urgência (alta complexidade) e emergência
Sala de procedimentos invasivos x x(b)
Sala de emergência x x(b)
Sala de isolamento x x
Sala coletiva de observação x x
Sala para manutenção de paciente com morte
cerebral x x
Internação
Internação geral
Posto de enfermagem e serviços x x
Sala de serviço x x
Sala de exames e curativos x x
Área de recreação x x
Demais salas x x
Internação geral de recém-nascidos
(neonatologia) x x
Internação intensiva - UTI
Área para prescrições médicas x x
Sala de serviço x x
Salas de apoio x x
Posto de enfermagem x x(a) x
Áreas e quartos de pacientes x x(b) x
Internação para tratamento de queimados x x