Apresentação 6007 Corrente Continua
Apresentação 6007 Corrente Continua
Apresentação 6007 Corrente Continua
UFCD 6007
Corrente Contínua
Q
I = ou Q = I • t
t
I — intensidade de corrente (amperes — A)
Q — quantidade de electricidade (coulombs — C)
t — tempo (segundos — s)
Submúltiplos e múltiplos
Exemplos de submúltiplos
1A = 1 microampere= ?
1A= 0,000001 A
1 mA = 1 miliampere=?
1mA= 0,001 A
0,00001 A = ?
0,00001 A = 10 A
0,1 A = ?
0,1 A = 100 mA
Exemplos de múltiplos
1 kV = 1 quilovolt = ?
1 kV = 1000 V
1 MV = 1 megavolt = ?
1 MV = 1 000 000 V
3450 V = ?
3450 V = 3,45 kV
45 000 000 V = ?
45 000 000 V = 45 MV
Resistência eléctrica
A que se deve a resistência eléctrica de cada
material?
Quando os electrões se deslocam num condutor ou num
receptor, chocam (colidem) com os átomos circundantes, o que
prejudica o fluir normal da corrente, constituindo um obstáculo
ao seu percurso.
Materiais diferentes têm, evidentemente, estruturas atómicas e
moleculares diferentes entre si e, portanto, também diferentes
‘resistências eléctricas’.
Resistência eléctrica
Conclusão:
A resistência eléctrica R de um condutor depende
essencialmente de três factores:
natureza do condutor (resistividade eléctrica )
comprimento do condutor (l)
secção do condutor (S)
2 = 1 1 + (t2 − t1 )
Resistência – Simbologia
Símbolo Convenções
x i
+ -
Medida/Especificação de resistências
Medida/Especificação de resistências
Medida/Especificação de resistências
2b) 250,075
3b) 1,95
Circuito eléctrico
Um circuito eléctrico é constituído por um ou mais
geradores eléctricos que alimentam os seus receptores, com a
respectiva aparelhagem de ligação, corte, comando,
protecção e medida.
Fontes de alimentação ou geradores
Condutores e isoladores eléctricos
Aparelhos de protecção
Elementos de um circuito
Aparelhos de corte e comando
eléctrico
Aparelhos de medição e contagem
Aparelhos de regulação
Receptores eléctricos
Esquema eléctrico multifilar
I 0
U
R=
I
15 ? ?
? 0,5 ?
Problemas da Lei Ohm
5) Um reóstato tem indicado na sua chapa de características
os seguintes valores: 200 e 1,3 A. Calcule:
a) A tensão máxima que se lhe pode aplicar.
b) A intensidade que absorve, se lhe aplicarmos 120 V.
c) O valor da tensão que se lhe deve aplicar para que ele absorva
0,4 A.
6) Uma dada resistência eléctrica absorve 0,5 A. Ao
aumentarmos a resistência total para 100 , esta passou a
absorver 0,2 A. Calcule:
a) A tensão aplicada.
b) A resistência inicial.
Soluções
1a) 80 ; 1b) 0,19 A
2) 92 V
3) 26,7
4) U (V) I (A) R()
12 0,2 60
15 0,25 60
30 0,5 60
U 15
4) = RT = 150 150 = 150
I 0,1
R2 R1
U2 = U e U1 = U
RT RT
Problemas associação de resistências em série
1) Três resistências de 6 Ω, 9 Ω e 15 Ω são ligadas em série,
sob uma tensão total de 24 V. Calcule:
a) A resistência equivalente da associação (RT).
b) A intensidade de corrente no circuito.
c) A tensão aos terminais de cada resistência.
2) Quatro resistências iguais são ligadas em série, sob 48 V.
Sabendo que RT = 30 Ω, calcule:
a) A resistência eléctrica de cada uma.
b) A tensão aplicada a cada uma.
3) Três resistências ligadas em série, percorridas por uma
intensidade de 1,2 mA, têm aos seus terminais as tensões
U1= 2,4 V, U2 = 3,6 V e U3=6 V. Calcule:
a) O valor de cada resistência.
b) A tensão aplicada ao circuito.
Problemas associação de resistências em série
4) Quatro resistências são ligadas em série. Sabe-se que R1=3 Ω,
R2 = 2 x R1, R3 = 3 x R2 e R4 = 1,5 x R3. Sabendo que a
intensidade de corrente é de 500 mA, calcule:
a) Os valores de R2, R3 e R4.
b) A resistência total equivalente.
c) A tensão aplicada a cada resistência.
d) A tensão total aplicada.
5) Um cabo (com dois condutores) em cobre, com 40 metros de
comprimento, com secção (por condutor) de 4 mm2 alimenta
um conjunto de receptores, sob uma tensão UR = 220 V.
Sabendo que a intensidade no circuito é de 16 A, calcule:
a) A resistência total do cabo.
b) A queda de tensão no cabo (∆U).
c) A tensão no início do cabo (Ui).
d) A queda de tensão no cabo, em percentagem de Ui.
Problemas associação de resistências em série
6) Pretende-se construir um divisor de tensão que forneça
as tensões de 4 V, 8 V e 12 V. A corrente fornecida deve ser
de 20 mA. Calcule:
a) A tensão total da fonte.
b) O valor de cada resistência do divisor de tensão.
c) A resistência total equivalente.
Soluções
1) a) 30 Ω; b) 0,8 A; c) U1=4,8 V; U2=7,2 V; U3=12 V
2) a) 7,5 Ω; b) U1=U2=U3=U4 =12 V;
3) a) 2 kΩ; 3 kΩ; 5 kΩ; b) 12V
4) a) 6 Ω; 18 Ω; 27 Ω; b) 54 Ω; 1,5 V; 3 V; 9 V; d) 27 V
5) a) 340 mΩ; b) 5,44 V c) 225,44 V; d) 2,41%
6) a) 24 V b) 200 Ω; 400 Ω; 600 Ω; c) 1,2 k Ω
Associação de resistências em paralelo
Uma associação de resistências em paralelo é caracterizada
por se encontrarem todas submetidas à mesma tensão
eléctrica, tal como se sugere na figura.
Associação de resistências em paralelo
Se ligássemos, individualmente, cada uma das resistências à
rede de tensão U, então a resistência R1 absorveria uma
corrente de valor I1 e a resistência R2 absorveria uma
corrente de valor I2. Ligando-as, simultaneamente, à mesma
tensão U, é fácil de concluir que as duas resistências
absorvem em conjunto uma intensidade total I = I1 + I2, que
é a soma das intensidades parciais em cada ramo.
U(V) I1(A) I2(A) I(A)
10 0,1 0,05 0,15
Associação de resistências em paralelo
Segundo a lei de Ohm, aplicada a cada resistência, obtemos:
U U
I1 = e I2 =
R1 R2
U U 1 1 I 1 1
I = I1 + I 2 I = + = U + = +
R1 R2 R1 R2 U R1 R2
Associação de resistências em paralelo
Se repararmos, o quociente I / U é o inverso da resistência total da
associação , pois U / I = RT:
I 1
=
U RT
Então, para duas resistências em paralelo:
1 1 1
= +
RT R1 R2
Se, em vez de duas, tivermos n resistências em paralelo, será:
1 1 1 1
= + + ..... +
RT R1 R2 Rn
Conclusões resistências em paralelo
1) A tensão é igual em todas as resistências: U1 = U2 = ... = Un
2) A intensidade total é igual à soma das intensidades parciais:
I=I1 + I2 + ... + In
3) O inverso da resistência total é igual à soma dos inversos das
resistências parciais.
4) A resistência total equivalente é sempre menor do que a menor
das resistências parciais (confirme esta afirmação, atribuindo
valores).
Problemas associação de resistência em paralelo
1) Três resistências de 20 Ω, 30 Ω e 60 Ω são ligadas em paralelo,
sob 24 V. Calcule:
a) A resistência total equivalente.
b) A intensidade absorvida por cada resistência.
c) A intensidade total fornecida.
2) Pretende-se construir um divisor de corrente que forneça as
correntes de 10 mA, 15 mA e 30 mA, a partir de uma fonte de
24 V. Calcule:
a) O valor que deveria ter cada resistência a ligar em paralelo.
b) A intensidade total.
c) A resistência total equivalente.
Problemas associação de resistência em paralelo
3) Quatro resistências iguais são ligadas em paralelo, sob 10 V.
Sabendo que a resistência equivalente é de 3 kΩ, calcule:
a) A resistência de cada uma delas.
b) A intensidade absorvida por cada uma.
c) A intensidade total.
4) Três resistências são ligadas em paralelo, absorvendo uma
intensidade total de 3 A. Sabendo que R2 = 2 x R1, R3 = 3 x R2 e
que a resistência equivalente é igual a 12 Ω, calcule:
a) O valor de cada resistência.
b) A tensão aplicada ao circuito.
c) A intensidade absorvida por cada resistência.
Problemas associação de resistência em paralelo
5) A uma fonte de tensão de 220 V foram ligadas, sucessivamente, 3
lâmpadas incandescentes. Quando se ligou a primeira, o
amperímetro geral indicou 0,45 A; quando se ligou também a
segunda, o mesmo amperímetro indicou 1,35 A; quando se ligou
também a terceira, o mesmo amperímetro indicou 2 A. Calcule:
a) A resistência do filamento de cada lâmpada.
b) A resistência total equivalente do circuito.
Soluções:
1a) 10 Ω; b) 1,2 A; 0,8 A; 0,4; c) 2,4 A
2a) 2,4 kΩ; 1,6 kΩ; 800 Ω; b)55 mA; c) 436,4 Ω
3a) 12kΩ; b) 0,83 mA; c) 3,32 mA
4a) 20 Ω; 40 Ω; 120 Ω; b) 36 V; c) 1,8 A; 0,9 A; 0,3 A
5a) 488,9 Ω; 244,4 Ω; 338,5 Ω; b) 110 Ω
Associação mista de resistências
A associação mista de resistências não é mais do que a associação de
resistências em que umas estão ligadas em paralelo e outras em
série.
Este tipo de associação existe em aparelhagem electrónica, em que
os circuitos têm bastantes componentes, nomeadamente em
circuitos impressos de aparelhagem diversa.
Associação mista de resistências
Cada problema deve ser resolvido aplicando sucessivamente as
leis da associação em série e as da associação em paralelo.
No caso particular do esquema apresentado, utiliza-se a sequência
de procedimentos que se segue:
1. Faz-se a associação em série de R1 com R3, originando um valor
a que chamamos Rs.
2. Faz-se a associação em paralelo de R2 com Rs, a que chamamos
Rp.
3. Faz-se a associação em série de R4 com Rp., a que chamamos RT.
4. A intensidade total deste circuito será, finalmente, I = U / RT.
Problemas Associação mista de resistências
1. Na figura representa-se uma associação mista de
resistências, em que R1 =8 Ω, R2 = 6 Ω, R3 = 4 Ω,
R4 = 5 Ω. Calcule:
a) A resistência equivalente.
b) A intensidade indicada pelo amperímetro.
c) As tensões indicadas pelos dois voltímetros.
d) As intensidades em R2, R3 e R4.
2. Observe a figura.
a) Supondo que ligava uma fonte entre A e B, com
UAB= 6 V, calcule:
I. A resistência equivalente ‘vista’ de A,B.
II. O valor indicado por A1
b) Supondo que ligava uma fonte entre C e D, com
UCD=6 V, calcule:
I. A resistência total equivalente ‘vista’ de C,D.
II. O valor indicado por A2.
Problemas Associação mista de resistências
3) Observe a figura. Calcule a resistência
equivalente vista dos terminais A e B.
4) Na figura, representa-se um potenciómetro R
cuja resistência máxima é de 600 Ω/Imax=0,8A,
a alimentar uma carga de valor Rc =85 Ω. A
tensão aplicada ao potenciómetro é de 80 V. A
posição do cursor do potenciómetro é tal que
R1=50 Ω e R2=550 Ω .
a) Calcule os valores medidos por cada um dos
aparelhos de medição, quando K está aberto.
b) Calcule os valores medidos por cada um dos
aparelhos de medição, quando k está fechado.
c) Admitindo que R1=10 Ω e R2=590 Ω , verifique se haverá o risco de o potenciómetro
se queimar.
Problemas Associação mista de resistências
5) Na figura representa-se um divisor de tensão, em que
R1=40 Ω e R2=500 Ω. A resistência de carga é R = 60 Ω e
a tensão U é 50 V.
a) Calcule a tensão indicada pelo voltímetro quando K está aberto.
b) Calcule a tensão indicada pelo voltímetro quando K está fechado.
c) Compare os dois valores e conclua.
Problemas Associação mista de resistências
6) Pretendemos medir a resistência equivalente do circuito
representado, com a ajuda de um ohmímetro. Primeiro,
ligamos o ohmímetro entre os terminais A e B; depois,
ligamo-lo entre os terminais C e D. As resistências têm os
seguintes valores: R1=5 Ω, R2=6 Ω, R3=4 Ω, R4=10 Ω e
R5=3 Ω. Calcule:
a) A resistência medida pelo ohmímetro Ω1.
b) A resistência medida pelo ohmímetro Ω2.
Solução dos problemas associação mista
1a) 11, 3 Ω; b) 1,77 A; c) 5,8 V; d) 1,16 A.
2a1) 3,43 Ω; a2) 1,75 A; b1)2,86 Ω; b2)2,1 A
3a ) 6 Ω
4a) 0,13 A; 0,13 A; 0 A; 71,5 V; b) 0,647 A; 0,087 A; 0,56 A; 47,7 V
4c) Sim porque, I1=0,85 A >Imax =0,8 A, a corrente I1 percorrerá as
primeiras espiras (10 Ω) do potenciómetro, podendo queimá-las;
5a) 46,3 V; b) 28,6 V
6a) 2,31 Ω; b) 3,07 Ω
Receptores com força contra-electromotriz
Os exemplos mais vulgares de receptores com força contra-
electromotriz são o motor eléctrico e o acumulador.
Vimos já que o gerador é caracterizado por possuir uma força
electromotriz (f.e.m.), que é a ‘força’ que impede os electrões,
em movimento contínuo, no circuito eléctrico.
A força contra-electromotriz do motor ou do
acumulador é uma ‘força’ de sentido contrário ao do
movimento dos electrões, constituindo, por isso, uma oposição à
circulação da corrente. Isto é, a tensão U que lhes vai ser
aplicada pela rede tem de vencer esta força contra-
electromotriz, ou seja, tem de ser mais elevada do que ela.
Força contra-electromotriz
Daquilo que ficou dito, compreende-se que a força contra-
electromotriz tem, em cada circuito, o sentido contrário ao da
força electromotriz e, portanto, ao da corrente eléctrica.
Força contra-electromotriz
Visto que é a rede que vai alimentar o motor e o acumulador, a
tensão U aplicada tem de ser mais elevada do que a f.c.e.m. E’ de
cada um dos receptores, verificando-se então a seguinte relação:
U=E’+r’•I
com: U — tensão aplicada ao receptor (volts)
E’ — força contra-electromotriz (volts)
r’ — resistência interna do receptor (ohms)
I — intensidade absorvida (amperes)
r’ • I — queda de tensão interna no receptor (volts)
Deduza a expressão para calcular a corrente?
Gerador versus receptor de f.ce.m
U = E - r. I — fórmula aplicada ao gerador
U = E’ + r’• I — fórmula aplicada ao receptor de f.c.e.m.
Não há dúvida de que as duas fórmulas são muito semelhantes.
Com efeito, ambas se aplicam aos mesmos dispositivos, que são a
bateria/acumulador e o dínamo/motor. Na verdade, ambos
podem funcionar ora como gerador ora como motor.
A bateria tem f.e.m. e fornece corrente quando funciona como
gerador; tem f.c.e.m. e absorve corrente quando funciona como
acumulador de energia.
O dínamo tem f.e.m. e fornece corrente, mas também pode
funcionar como motor, com f.c.e.m., se lhe fornecermos
corrente.
Gerador versus receptor de f.ce.m
W
P=
t
com: P — potência (J/s ou watts —W)
W — energia (joules — J)
t — tempo (segundos — s)
Unidades de energia e potência
Vimos já que, no Sistema Internacional de Unidades (S. I.), a energia é
expressa em Joules (J) e a potência em watts (W) ou joules/segundo (J/s).
Como unidade prática de energia, utiliza-se frequentemente o watt-
hora (Wh) e o quilowatt-hora (kWh).
Um watt-hora é a energia fornecida por um gerador ou absorvida por um
receptor, com a potência de 1 watt, durante 1 hora:
W = P. t 1 Wh = 1 W x 1h
1 watt-hora = 3600 Joules
1 quilowatt-hora é, obviamente, igual a 1000 watt-hora.
Nos motores eléctricos, utiliza-se com frequência como unidade prática de
potência o cavalo-vapor (C.V.), com a seguinte equivalência:
1 cavalo-vapor = 735,5 watts
Não confundir o cavalo-vapor (C.V.) com o horse-power (H.P.), que também
é utilizado (principalmente em Inglaterra) e que vale 746 watts.
Potência eléctrica. Energia eléctrica
A potência eléctrica útil de um gerador em carga é definida
como o produto da tensão U pela intensidade I fornecida. Se
desprezarmos as perdas nos condutores de ligação do circuito,
então esta potência é toda entregue ao receptor, sendo também a
potência eléctrica do receptor, isto é:
P = Ul
Visto que, pela lei de Ohm, temos a relação I = U / R, obtemos
então: U U2
P =U I =U P=
R R
Visto que, pela lei de Ohm, temos a relação U=R I, obtemos
então:
P = U I = ( RI ) I = RI 2 P = RI 2
Máxima transferência de potência
Conforme sabemos, qualquer gerador, qualquer receptor ou
mesmo os condutores de ligação têm sempre ‘resistência
eléctrica’, onde se verificam perdas de energia.
Em determinadas situações práticas, como por exemplo na
área das telecomunicações, as potências em jogo são
reduzidas — da ordem dos miliwatts ou alguns watts —,
sendo então importante saber que valor deverá ter a
resistência de carga R de modo a receber da fonte respectiva
a potência máxima possível (PR máx), isto é, de modo a
verificar-se a máxima transferência de potência (do gerador
para a carga).
Máxima transferência de potência
Suponhamos que o gerador tem as seguintes características: E 6 V, r
0,8 Ω. Supondo ainda que vamos variar a resistência de carga R
entre 0,2 Ω e 1,4 Ω (por exemplo), de 0,2 Ω em 0,2 Ω,
obtivemos a seguinte tabela de valores:
R (Ω) PR=RI2 (W) Pe=EI (W) =PR/Pe (%)
0,2 7,2 36,0 20,0
0,4 10,0 30,0 33,3
0,6 11,0 25,7 42,8
0,8 11,25 22,5 50,0
1,0 11,1 20,0 55,5
1,2 10,8 18,0 60,0
1,4 10,4 16,4 63,4
4) Cálculo de U
P P PR
U= = = U 2 = P R U = P.R ou U=R I
I U U
R
Problemas Lei de Joule e Rendimento.
1) Uma torradeira tem as seguintes características: 750 W, 230 V.
Calcule:
a) A intensidade que ela absorve.
b) O valor da sua resistência eléctrica.
c) A energia eléctrica que consome (em kWh) durante 20 minutos.
d) A intensidade e a potência absorvidas, se a ligássemos a 150 V.
2) Duas resistências eléctricas de 30 Ω e 50 Ω são ligadas a 24 V.
a) Admitindo que se encontram ligadas em série, calcule:
i. As potências dissipadas em cada uma.
ii. A potência total dissipada.
iii. A energia consumida em 3/4 de hora.
b) Admitindo que se encontram ligadas em paralelo, calcule:
i. As potências dissipadas em cada uma.
ii. A potência total dissipada.
iii. A energia consumida em 3/4 de hora.
Problemas Lei de Joule e Rendimento
3) Um motor eléctrico absorve, de uma rede, 5 A quando
alimentado a 220 V. Calcule:
a) A potência eléctrica absorvida pelo motor.
b) A potência mecânica (útil) do motor, sabendo que o seu rendimento
é de 80%.
c) As perdas totais do motor.
4) Um receptor térmico absorve 1200 W quando é alimentado a
230V. Supondo que lhe aplicamos 180 V, calcule:
a) A resistência eléctrica.
b) A intensidade absorvida.
c) A potência absorvida.
d) A energia consumida durante 35 minutos.
Problemas Lei de Joule e Rendimento
5) Uma resistência eléctrica de baixa potência tem as seguintes
características: 10 kΩ e 1/4 W. Calcule:
a) A intensidade máxima que ela suporta sem se danificar.
b) A tensão máxima que se lhe pode aplicar.
6) Pretende-se construir uma resistência eléctrica para um aquecedor
de 500 W / 220 V. Utiliza-se fio cromo-níquel de secção igual a
0,4 mm2. Calcule:
a) A resistência do fio, a quente.
b) O comprimento do fio.
c) A intensidade absorvida.
d) A resistência do fio, a frio (20ºC) sabendo que a quente atingiu
500°C.
Problemas Lei de Joule e Rendimento
Soluções:
1a) 3,26 A; b) 70,55 Ω; c) 0,25 kWh; d) 320 W
2a1) 4,5 W; a2) 7,2 W a3) 5,4 Wh; b1) 19,2 W; 11,52 W;