1999 - Guerrero & Homrich - Fungos Macroscópicos RS
1999 - Guerrero & Homrich - Fungos Macroscópicos RS
1999 - Guerrero & Homrich - Fungos Macroscópicos RS
Rosa T. Guerrero
Maria H. Homrich
Segunda Edição
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Coleção
Livro-Texto
© das autoras
l ª edição: 1983
CDU 582.28(816.5)
Introdução ......................................................................................... 7
O que é um fungo? ............................................................................ 9
Como distinguir os grandes grupos de macromicetos? ................... 11
Como reconhecer um ascomiceto? ................................................. 13
Como reconhecer um basidiomiceto? ............................................. 15
Onde encontrar fungos? .................................................................. 17
Como coletar fungos? ..................................................................... 19
Esporada ......................................................................................... 23
Glossário ......................................................................................... 25
Chave .............................................................................................. 35
Pranchas .......................................................................................... 61
Índice de termos ............................................................................ 119
Índice de espécies ......................................................................... 121
Classificação ................................................................................. 123
Introdução
7
o ciclo dos elementos na natureza. Ocupam também lugar de desta
que na vida dos homens. Deixando de lado os estudos na medicina,
na fitopatologia e na indústria, e levando em conta unicamente os
fungos macroscópicos, que atraem nossa atenção por seu tamanho,
formas bizarras ou cores chamativas, encontramos entre esses espé
cies tóxicas, alucínógenas e comestíveis. Importante, também, é
mencionar os fungos que degradam madeiras de elevado valor eco
nômico, causando prejuízos consideráveis.
8
O que é um fungo?
9
Como distinguir os grandes
grupos de macromicetos?
11
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12
Como reconhecer um ascomiceto?
13
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14
Como reconhecer
um basidiorniceto?
15
mas estipitadas (Figura 4B, C), ramificadas (Figura 4A), etc., então o
himênio nem sempre se localiza no lado inferior.
Os Agaricales, mais conhecidos como cogumelos, são de consis
tência carnosa, freqüentemente putrescentes, em forma de chapéu com
estípite (pé). As lamelas dispõem-se radialmente no lado inferior do
chapéu (Figura 5B). Em alguns casos, são substituídas por tubos (Fi
gura 5A). Nas formas mais especializadas, o desenvolvimento do cor
po frutífero inicia-se por uma estrutura globosa (Figura 9C) que, du
rante o crescimento, rompe seu envoltório (Figura 9D) (véu universal),
ficando na base a volva, no chapéu as escamas e no estípite um anel
(Figura 9Df, m, j) (resto do véu parcial), deixando finalmente expostas
as lamelas cobertas pelo himênio (Figura 9Dh), de cujos basídios são
liberados ativamente os basidiósporos (Figura 9Dc). Nas formas mais
simples, sem volva, com ou sem anel, a ontogenia é diferente, porém o
mecanismo de dispersão dos esporos é o mesmo.
Outro grupo de Basidiomycetes, que difere dos anteriormente des
critos, com basídios septados (Figura 8F), os Phragmobasidiomyceti
dae (Figura 6), são também chamados de fungos gelatinosos. Encon
tram-se sobre madeira, sendo mais conspícuos em ambientes com umi
dade alta, quando seus corpos frutíferos incham por ação higroscópica.
Diferentemente dos Agaricales, suas formas variam entre crostas gela
tinosas lobadas e cerebriformes (Figura l lA), espatuladas (Figural lH),
auriculadas (Figura 11 G), com himênio sempre exposto. Apesar de sua
simplicidade, chamam a atenção por sua consistência cartilaginosa-ge
latinosa que os diferenciam dos outros grupos de fungos.
As frutificações dos Basidiomycetes e dentre essas as dos Agari
cales, atingem o mais alto grau de especialização morfológica.
16
Onde encontrar fungos?
17
Como coletar fungos?
FICHA DE DADOS
(especialmente importante para frutificações perecíveis)
19
Medidas:
Consistência:
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Esporada
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Glossário
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Figura 12 - Tipos de himenóforos: A) lamelas; B) lamelas anastomosadas, formando labirin
to; C) lamelas fendidas longitudinalmente; D) veias; E) poros poligonais; F) poros circula
res; G) dentes.
30
A
Figura 13 - A-C) Posição do estípite: A) central; B) excêntrico; C) lateral; D-F) posição das
lamelas em relação ao estípite: D) livres; E) decorrentes; F) adnatas.
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Chave
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Corpos frutíferos em forma de chapéu com lamelas na face inferior e geralmente com
estípite (Chave A).
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Corpos frutíferos estipitados com cabeça ou chapéu, sem lamelas na face inferior (Chave B).
Corpos frutíferos em forma de cálice, tigela, funil, petalóides ou espatulados (Chave C).
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Corpos frutíferos globosos, tuberosos, piriformes, turbinados ou estrelares (Chave D).
Corpos frutíferos mais ou menos claviformes, cilíndricos, ramificados ou não (Chave E).
Corpos frutíferos em forma de leque, dispostos em prateleiras, com ou sem estípite lateral
ou irregularmente lobados, folíáceos, auriculados, conchadas, cerebriformes ou formando
crostas sobre a madeira (Chave F).
36
CHAVE A - CORPOS FRUTÍFEROS EM FORMA DE CHAPÉU COM
LAMELAS NA FACE INFERIOR E GERALMENTE COM ESTÍPITE
37
Um fungo por vezes muito parecido com Lentinus strigo
sus, porém apresentando no píleo pêlos reunidos em feixes
de 1mm de comprimento (é possível medir sob a lupa).
(Prancha IV) ............................................................. Lentinus crinitus
38
9 - Chapéu de cor branca, às vezes, com pequenas esca
mas no centro. Estípite robusto com anel pouco desenvol
vido. Lamelas livres (Figura 13D), inicialmente de cor
rosa, passando a marrom-chocolate; esporada da mesma
cor. Fungos conspícuos em pastagens com ou sem esterco.
Nunca em tufos. Espécie comestível de paladar agradável
(Prancha VIII) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Agaricus arvensis
Agaricus bisporus é o conhecido champignon, cultivado
para consumo. Outras espécies comuns em matos ocorrem
formando, geralmente, rodas de fada.
39
pequenos grupos, geralmente em jardins. Tóxica.
(Prancha XI) ........................................... Chlorophyllum molybdites
40
18 - Corpos frutíferos em torno de 8cm de diâmetro. Su
perfície do chapéu acastanhada, lisa, cerácea, apresen
tando freqüentemente pequenas escamas caducas e res
tos do véu nos bordos. Crescem em grupos sobre madei
ra e, às vezes, em árvores vivas; possuem odor agradá
vel. Comestível.
(Prancha XVI) ................................................. Oudemansiella canarii
18 - Corpos frutíferos muito grandes, em torno de 30-
50 cm de diâmetro e de altura. Superfície dos chapéus
esbranquiçada, lisa. Sem anel no pé. Crescem sobre o
solo em pequenos grupos. Comestível ...... Tricholoma giganteum
41
melas próximas entre si, decorrentes (Figura 13E). Estípite
rígido aveludado. Fungos degradadores de madeira ....................... 22
42
2 - Corpos frutíferos com cabeça ....................................................... 3
43
6 - Estromas pequenos (menores que 0,5mm), capitados.
Estípite curto. Agrupados sobre folhas de gramíneas.
(Prancha XXIV) ..... , ............................................. Balansia claviceps
6 - Estromas maiores (2-5mm) .......................................................... 7
44
11 - Estípite de outras cores ............................................................. 12
45
or de cor creme, com costelas radiais ramificadas. Superfí
cie superior bege, densamente tomentosa (acamurçada ao
tato). Sobre madeira. (Prancha XXVIII) . ..... Cymatoderma dentriticum
46
10 - Apotécios grandes (Figura lA), até 10cm, carnosos,
frágeis, de cor marrom (Prancha XXXI) ...... Plectania campylospora
10 - Apotécios menores (Figura 1 B ), até 4cm, resisten-
tes. Superfície superior cor-de-vinho e lateral mais
clara ............................................................... Phillipsia domingensis
47
do frescos, tornando-se dura quando secos
(Prancha XXXII) ............................... . . Ascopolyporus polyporoides
48
8 - Frutificações jovens esbranquiçadas ou rosa, tomando
se gradativamente marrons pelo amadurecimento (em al
guns casos do violeta ao violeta-púrpura). Em corte longi
tudinal, a gleba uniformemente distribuída não apresenta
glomérulos (Figura 9A) ..................................................................... 9
49
12 - Perídio duro (pouco elástico), quebradiço e gleba es
cura, quase preta, muito pulverulenta, não algodonosa. Fun
gos micorrízicos. No solo, em matas de eucaliptos e Pinus
(Prancha XXXVI) .................................................... Scleroderma spp.
Neste gênero, o perídio, com mais ou menos 1 a 2mm de
espessura, fragmenta-se irregularmente, liberando os espo-
ros secos em forma de pó. O desenvolvimento inicial des-
tes fungos ocorre abaixo da superfície do solo, emergindo
quando maduros. Fungo semelhante a pequenas batatas.
12 - Perídio fino (menos de 1mm de espessura). Frutifica-
ções elásticas .................................................................................... 13
50
ápice. Quando jovem e totalmente branca, esta espécie é co-
mestível (Pranchas XX.XVII e XXXVIII) ............. Calvatia cyathifonnis
Nesta espécie, comum entre capins, o perídio e a gleba de
sagregam-se por sua grande fragilidade, persistindo a base
estéril, que pode ser encontrada em qualquer época do ano,
desprendida do substrato.
15 - Frutificações de até 5cm de altura, sem base estéril per
sistente. Perídio fragmenta-se irregularmente a partir do
ápice, podendo progredir até a base ........................... Calvatiafragilis
Esta espécie é de difícil preservação a seco, por sua grande
fragilidade.
51
Semelhante a esse fungo é a espécieAseroe rubra cujas ra
mificações, em número maior, de cor vermelho vivo, são
finalmente livres no ápice e na base a volva. (Prancha XL).
Frutificação jovem em forma de ovo e, como no caso ante
rior, pertencente às Phallales.
52
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CHAVE F - CORPOS F UTÍFEROS FORMANDO CROSTA SOBRE A
MADEIRA, SEMI-ADERIDOS AO SUBSTRATO, IRREGULARMEN
TE LOBADOS, FOLIÁCEOS OU CEREBRIFORMES
53
madeira. (Prancha XLIV) ...................................... Trametes villosa
6 - Himênio liso ................................................................................. 7
54
2 - Himênio com dentes (Figura 12G). Frutificações de
4-12cm de largura, corticóides a coriáceas. Superfície su
perior aveludada, concentricamente zonada, amarela a
marrom. Superfície inferior com dentes flexíveis, frágeis
quando secos. Nascem em conjunto sobre madeira.
(Prancha XLV) ............................................. Stecchericium seriatum
2 - Himênio com lamelas ou poros .................................................... 3
55
8 - Himenóforo com poros poligonais (Figura 12E) (observar
com lupa) ............................................................................................ 9
8 - Himenóforo com poros circulares (Figura 12F) ou quase .............. 15
56
13 - Frutificações coriáceas, espessura aproximada de 1mm
e de 3 a 6cm de largura, de cor que varia do marrom ao cin
za. Face superior aveludada, concentricamente zonada, de
várias tonalidades. Face inferior furtacor. Fungos muito
comuns sobre troncos e ramos caídos formando conjuntos
imbricados. (Prancha LI) ..................................... Trametes versicolor
13 - Frutificações de cores vivas ...................................................... 14
57
Outra espécie, G. tornatum, muito parecida, poderá estar
também representada.
16 - Frutificações delgadas, sublenhosas, menores, com
3 a 15cm de largura. Himênio marrom-tabaco, poros não
visíveis a olho nu ............................................................................ 17
58
20 - Frutificações de cores claras, esbranquiçadas, rosadas,
aparentemente delicadas. Superfície superior convexa, de
aspecto papilóide (Figura 15E). Superfície inferior cônca
va com veias formando alvéolos (Figura 6D). Em grandes
conjuntos sobre troncos, em lugares sombreados. Espécie
comestível (Prancha LVII) .................................. Auricularia delicata
20 - Frutificações de cor marrom até violeta-escuro ....................... 21
59
Pranchas
Prancha I - Pleurotu s sp.
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Prancha II - Schizophyllwn commune. A) frutificações; B) detalhe do himenóforo com lamelas
fendidas longitudinalmente; C) em corte transversal com detalhe das lamelas.
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Prancha IV - A, B) Lentinus crinitus; C) Lentinus strigosus.
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Prancha V
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Prancha XIII - Pluteus sp. Frutificações: A) adulta; B) em corte longitudinal.
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Prancha XV - Gymnopilus pampeanus.
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Prancha XV II - Tricholoma nud
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Prancha XIX - Lentinus velutinus. Pseudo-esclerócio na base do estípite.
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Prancha XXI - A, B e C) Cordyceps spp.
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Prancha XXVII - Ganode rma lu cid
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Prancha XXVIII - A) Cymatoderma caperatum; B e C) Cymatoderma dentriticum; B) várias
frutificações concrescidas; C) uma frutificação.
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Prancha XXIX - A
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Prancha XXXIV - Cyathus sp- Frutificações: A) jovem fechada; B) adultas abertas, mostran
do no seu interior os peridíolos_
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Prancha XXXV - A e B) Pisolithus tinctorius. Frutificações: A) jovem fechada; B) adulta
em corte longitudinal; C) Gastropila fragilis.
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Prancha XLII - A) Xylaria sp.; B) Calocera cornea; C) lsaria sp.; D) Penicilliopsis
clavariaeformis. Sobre sementes de Strychnos trinervis (esporão de galo).
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Prancha XLVII - Gloeophyllum trabeum. A) face superior; B) face inferior com lamelas.
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Prancha XLIX - A) Mycobonia flava; B - D) Dictyopanus pusillus.
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Prancha LIII - Laetiporus sulphureus.
114
Prancha LIV - Ganoderma applanatum. Frutificação: A) face superior; B) em corte; C) deta
lhe do himenóforo poróide.
115
Prancha LV - Hexagania hydnoides. Frutificação: A) face superior; B) em corte; C) detalhe
do himenóforo poróide.
116
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117
Prancha LVII- A) Auriculariafuscosuccinea; 8) Auricularia delicata.
118
índice de termos
119
Hymenomycetes 15 cilíndrico 32
Lamela 15, 16, 27, 30, 31 com bordas enrolados 32
adnata31 côncavo32
anastomosada 30 convexo32
decurrente 31 dimidiado 29
fendida30 escamoso33
livre 31 hirsuto 33
Micélio 9 infundibuliforme 32
Ostíolo 13, 27, 34 papilóide 33
Paráfise 26 piloso 33
Pé (V. Estípite) Poro 15, 27, 30
Perídio 14, 15, 27 . Pseudo-esclerócio 42, 80
externo (V. Exoperídio) Pyrenomycetes 13
interno (V. Endoperídio) Tubo (V. Poro)
Peritécio 12, 13, 26, 34 Veia 15, 30
Phragmobasidiomycetidae 14, 16 Véu 16, 27
Píleo 32, 33 parcial 16, 27
aplanado32 universal 16, 27
aveludado33 Volva 16, 27, 32
campanulado32
120
índice de espécies
121
Lycoperdon perlatum 49, 97 Psilocybe cubensis 38, 68
Lycoperdon spp. 49 Pycnoporus sanguineus 57, 113
Macrolepiota bonaerensis 39, 71 Ramaria toxica 51, 100
Marasmius spp. 41, 79 Schizophyllum commune 37, 55, 63
Morganella spp. 49 Scleroderma spp. 50, 97
Mycoboniaflava 58, 110 Simblum sphaerocephalum 43, 85
Mycomalus bambusinus 47, 93 Stecchericium seriatum 55, 106
Myriostoma coliforme 48, 94 Stereum hirsutum 54, 104
Oudemansiella canarii 41, 77 Stiptophyllum erubescens 37, 42, 64
Panaeoluus antillarum 38, 67 Stipitochaete damaecornis 46, 90
Paxillus involutus 40, 75 Suillus cothurnatus 42
Penicilliopsis clavariaeformis 52, 103 Suillus granulatus 42, 81
Peniophora spp. 53 Suillus luteus 42, 81
Phallales 52 Thamnomyçes chamissonis 52, 102
Phanerochaete spp. 53 Thamnomyces chordalis 52, 102
Phellinus gilvus 58 Thel ephora terrestris 46, 90
Phillipsia domingensis 12, 47 Trametes versicolor 57, 112
Phlebia tremellosa 54, 104 Trametes villosa 54, 56, 105
Pisolithus tinctorius 48, 96 Tremella spp. 53
Plectania campylospora 47, 92 Tricholoma nudum 4 l, 78
Pleurotus spp. 37, 55, 62 Tricholoma giganteum 4-1
Pluteus spp. 40, 74 Tulostoma berteroanum 44, 86
Polyporus arcularius 44, 87 Vascellum spp. 49
Polyporus dermoporus 56, 109 Volvariella spp. 40, 73
Polyporus lep rieurii 44, 58, 87 Xylaria carnosa 44, 86
Poronia oedipus 44, 86 Xylaria spp. 52, 102
122
Classificação
123
Hydnopolyporus fimbriatus Pisolithus tinctorius
Hymenochaete sallei Plectania campylospora
Hygrocybe spp. Pleurotus sp.
ltajahia galericulata Pluteus spp.
Lacearia fraterna Polyporus arcularius
Lactarius deliciosus Polyporus dermoporus
Laetiporus sulphureus Polyporus leprieurii
Lanopila bicolor Psilocybe cubensis
Lentinus crinitus Pycnoporus sanguineus
Lentinus strigosus Ramaria toxica
Lentinus velutinus Schizophyllum commune
Lenzites betulina Scleroderma spp.
Lenzites elegans Simblum sphaerocephalum
Linderiella columnata Stecc_hericium seriatum
Lycoperdon spp. Stereum hirsutum
Macrolepiota bonaerensis Stipitochaete damaecornis
Marasmius spp. Stiptophyllum erubescens
Morganella spp. Suillus cothumatus
Mycobonia flava Suillus granulatus
Myriostoma coliforme Suillus luteus
Oudemansiella canarii Thelephora terrestris
Panaeolus antillarum Trametes versicolor
Paxillus involutus Trametes villosa
Peniophora spp. Tremella spp.
Phallales Tricholoma nudum
Phanerochaete spp. Tricholoma giganteum
Phellinus gilvus Tulostoma berteroanum
Phillipsia domingensis Vascellum spp.
Phlebia tremellosa Volvariella spp.
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