Lumine BrasileirosHeróisdaFé
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SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
Projeto Gráfico:
Gabriela Haeitmann
Edição:
Renan Martins dos Santos
Conteúdo exclusivo:
Silvia Emilia Cunha Lima
Revisão:
Gabriel Warken Charczuk
À Nossa Senhora da Conceição,
Virgem Mãe de Deus,
Rainha dos Anjos e dos Santos,
Refúgio dos Pecadores,
Saúde dos enfermos,
Auxiliadora dos cristãos
e Padroeira do Brasil,
oferece estas páginas,
como pequenina homenagem
de ardente amor e profunda gratidão,
o menor de seus filhos
***
7
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
2. Tribo indígena especialmente bárbara e indócil. Sobre eles, cf. livro principal deste
box. (N. E.)
8
MÁRTIR DA CASTIDADE (séc. XVI)
***
9
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
10
PADRE DOMINGOS
GARCIA4
(sécs. XVI–XVII)
***
4. Padre Simão de Vasconcelos, Vida do Padre João de Almeida, Lisboa, 1658, pp.
39–41.
11
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
12
PADRE DOMINGOS GARCIA (sécs. XVI–XVII)
***
13
FREI MANOEL DA PIEDADE5
(séc. XVII)
***
14
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
***
15
FREI MANOEL DA PIEDADE (séc. XVII)
***
16
MÁRTIRES DA FÉ
E DA CASTIDADE6
(séc. XVII)
***
17
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
18
MÁRTIRES DA FÉ E DA CASTIDADE (séc. XVII)
***
19
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
20
MÁRTIRES DA FÉ E DA CASTIDADE (séc. XVII)
***
21
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
22
MÁRTIRES DA FÉ E DA CASTIDADE (séc. XVII)
***
23
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
24
MÁRTIRES DA FÉ E DA CASTIDADE (séc. XVII)
25
FREI FRANCISCO
DE SANTO ANTÔNIO9
(1609–1695)
9. Cf. Frei Jaboatão, Op. cit., vol. II, part. I, cap. XXVII, pp. 356 e 357, e vol. III,
adit. ao liv. VII, cap. VIII, pp. 823 e 824.
10. Os que se apresentavam como candidatos a este humilde estado de Donato na
Ordem Franciscana, depois da prova de dois anos no serviço do convento, eram
admitidos à profissão da Ordem Terceira da Penitência.
Em algumas províncias da Ordem Franciscana era costume fazerem os Donatos,
além da referida profissão, também os votos de fidelidade, obediência e castidade (cf.
Fr. Diogo de Freitas, O Último Donato, biografia do virtuoso Fr. Silvino Soares de
Mello, publicada no “Echo Seraphico” de novembro de 1925)
26
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
***
27
PADRE JOÃO ALVARES
DA ENCARNAÇÃO11
(1634–1719)
***
***
11. Cf. D. Domingos de Loreto Couto, Op. cit., vol. 1, livr. IV, cap. 18, pp. 315–18.
28
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
29
PADRE JOÃO ALVARES DA ENCARNAÇÃO (1634–1719)
30
PADRE BELCHIOR
DE PONTES
(1644–1719)
31
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
32
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
***
33
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
34
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
***
14. A igreja de M’Boi foi construída pelo padre Belchior. O convento anexo foi
erigido, após sua morte, pelos seus irmãos de hábito.
35
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
36
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
37
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
38
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
39
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
40
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
41
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
42
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
43
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
44
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
45
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
46
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
17. Supomos que esse Antônio Domingues de Pontes era irmão do Pe. Belchior, pois
o padre Fonseca, na enumeração que fez dos 15 filhos de Pedro Nunes de Pontes e
dona Ignez Domingues Ribeiro, nos diz que o oitavo deles assim se chamava. (N.A.)
47
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
48
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
49
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
50
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
51
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
52
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
53
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
54
PADRE BELCHIOR DE PONTES (1644–1719)
***
***
55
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
56
PADRE ESTANISLAU
DE CAMPOS18
(1649–1734)
***
18. O livro de que nos valemos para compor o presente capítulo, foi a Vida do Padre
Estanislau de Campos da Sociedade de Jesus, Sacerdote da Província do Brasil, vertido do
original latino para o nosso idioma por J. Alencar Araripe e publicado na “Revista do
Instituto Histórico” do Rio de Janeiro, em 1889. (N.A.)
57
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
58
PADRE ESTANISLAU DE CAMPOS (1649–1734)
***
59
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
60
PADRE ESTANISLAU DE CAMPOS (1649–1734)
***
61
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
62
PADRE ESTANISLAU DE CAMPOS (1649–1734)
***
63
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
64
PADRE ESTANISLAU DE CAMPOS (1649–1734)
65
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
66
MADRE VITÓRIA
DA ENCARNAÇÃO20
(1661–1715)
20. Cf. Frei Jaboatão, Op. cit., vol. 3, parte segunda, livro VI, pp. 684–746, onde
se encontra transcrita integralmente a biografia de madre Vitória, traçada pelo
apostólico arcebispo da Bahia, Dom Sebastião Monteiro de Vide, decorridos apenas
cinco anos após o falecimento da Serva de Deus.
67
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
68
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
69
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
70
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
71
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
72
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
***
73
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
— Madre, nunca mais; pois não quer Deus que nos ma-
temos; não sabemos como pode com ela!
E Madre Vitória respondeu sorrindo:
— Ela pesa? Nunca lhe achei peso.
E tinha razão a Serva de Deus. Como podia ela achar
pesada essa cruz, se o seu amor por Jesus não tinha limites,
e o seu desejo de tudo sofrer por Ele era insuperável?
Quando a comunidade se reunia para as recreações
permitidas pelo regulamento do mosteiro, Madre Vitória
sempre se deixava ficar no coro da igreja, com o olhar fixa-
do no Sacrário ou na grande imagem do Jesus Crucificado.
As mortificações de Madre Vitória eram de tal sorte, que só
as podemos comparar às dos maiores santos penitentes. Além
dos seus jejuns rigorosíssimos, usava habitualmente os mais
mortificantes cilícios. Com exceção das horas em que devia
acompanhar a comunidade nos exercícios regulamentares, o seu
lugar costumeiro era o coro, onde permanecia durante muitas
horas do dia e da noite, de joelhos, com os braços em cruz, ou
prostrada com a face no chão, regando-o com abundantes lá-
grimas. Várias vezes por dia e à noite, fazia a santa monja os
exercícios da Via Sacra. Às sextas-feiras, especialmente, ao rea-
lizar esses exercícios, colocava na cabeça a sua amada coroa de
espinhos e no ombro a pesada cruz. Em cada estação parava,
disciplinando-se por longo tempo; e batia no rosto com tal vio-
lência, que suas faces ficavam cobertas de hematomas.
Em um dia de Ano Novo, disciplinou-se tanto que o
sangue, escorrendo com abundância, manchou o assoalho
do coro e, por mais que lavassem, as manchas permaneciam
vivas. Foi, por isso, necessário que a prelada mandasse um
carpinteiro raspar a tábuas, como de outras vezes já tinha
mandado caiar as paredes desse mesmo local, por se acha-
rem salpicadas de sangue.
Certa ocasião – no meio da madrugada – Vitória casti-
gava o seu corpo. Os golpes da disciplina ecoavam por toda
74
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
***
75
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
76
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
***
77
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
78
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
22. Isto é, a hora Noa do Ofício Divino (Liturgia das Horas), que corresponde à
“nona hora” (mais ou menos 3 da tarde), em que Cristo expirou.
79
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
80
MADRE VITÓRIA DA ENCARNAÇÃO (1661–1715)
81
SOROR MARIA DA SOLEDADE23
(1668–1719)
***
23. Cf. Frei Jaboatão, Op. cit., vol. III, part. 2, pp. 747–70.
82
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
83
SOROR MARIA DA SOLEDADE (1668–1719)
***
84
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
85
SOROR MARIA DA SOLEDADE (1668–1719)
***
86
FREI BERNARDO
DA CONCEIÇÃO24
(1676–1727)
***
24. Cf. Jaboatão, Op. cit., vol. II, livro IV, cap. III, pp. 546–53.
87
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
88
FREI BERNARDO DA CONCEIÇÃO (1676–1727)
***
89
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
90
PADRE CAETANO DE LIMA26
(† 1723)
26. Cf. Dom Domingos de Loreto Couto, Op. cit., vol 1, livro 4, cap. 9, pp. 257–62.
91
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
92
PADRE SIMÃO COELHO27
(† 1741)
***
***
27. Cf. Frei Jaboatão, Op. cit., vol. II, parte II, cap. XXX, pp. 473 e 474, e Enciclopédia
e Dicionário Internacional.
93
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
94
JOANA DE JESUS28
(† 1754)
28. Vide Dom Domingos de Loureto Couto, obr. cit. vol. 2°, livr. 7°, cap. 10°,
pp. 147–149.
95
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
96
JOANA DE JESUS († 1754)
***
97
SOROR JACINTA DE SÃO JOSÉ29
(1715–1768)
98
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
99
SOROR JACINTA DE SÃO JOSÉ (1715–1768)
***
***
100
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
101
MADRE HELENA
(1736–1775)
***
102
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
103
MADRE HELENA (1736–1775)
104
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
105
MADRE HELENA (1736–1775)
106
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
107
MADRE HELENA (1736–1775)
51. Ibidem.
52. Cf. Frei Antônio Galvão, doc. cit.
108
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
109
MADRE HELENA (1736–1775)
***
55. Ibidem.
56. O Salmo 50 (51).
110
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
111
MADRE HELENA (1736–1775)
***
57. Os noturnos são cada uma das três divisões da hora das Matinas no Ofício
Divino.
58. Ibidem.
59. Cf. Frei Antônio Galvão, doc. cit.
112
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
60. Ibidem.
61. Ibidem.
113
MADRE HELENA (1736–1775)
***
62. Ibidem.
114
FREI GALVÃO63
(1739–1822)
***
115
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
116
FREI GALVÃO (1739–1822)
117
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
118
FREI GALVÃO (1739–1822)
***
119
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
67. Ibidem.
68. “Viveiro de Santas”, é como o cronista franciscano do Convento de Santo
Antônio do Rio de Janeiro intitulou o Recolhimento de Nossa Senhora da
Conceição, pela fama de heroicas virtudes das religiosas que o habitavam.
Ainda hoje se podem ler os apontamentos deixados pelas antigas monjas, nos quais
se declara que a primitiva comunidade desse recolhimento vivia na mais absoluta
pobreza. As religiosas disciplinavam-se e jejuavam frequentemente e faziam toda
a sorte de mortificações. Dormiam sobre esteiras, no chão, tendo por travesseiros
pedaços de madeira. (N.A.)
69. Op. cit. 2° vol., pag. 130.
120
FREI GALVÃO (1739–1822)
121
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
122
FREI GALVÃO (1739–1822)
123
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
124
FREI GALVÃO (1739–1822)
***
125
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
75. Ibidem.
76. Ibidem.
126
FREI GALVÃO (1739–1822)
***
127
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
128
FREI GALVÃO (1739–1822)
129
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
130
FREI GALVÃO (1739–1822)
131
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
84. O genial e santo monsenhor Dr. Francisco de Paula Rodrigues (Pe. Chico) foi
em ordem cronológica o 13° sucessor de frei Galvão, na capelinha do Recolhimento
de Nossa Senhora da Conceição da Divina Providência, contando-se como tendo
existido um só capelão, no tempo decorrido de 1856 a 1879, em que prestaram
serviços a esse convento, indistintamente, sob as ordens do seu superior, os frades
capuchinhos professores do Seminário Episcopal. (N.A.)
132
FREI GALVÃO (1739–1822)
85. O local em que se achava esse prédio é na rua de S. Paulo, canto da rua Direita,
à esquerda de quem sobe para o largo de S. Francisco. Há poucos anos, no prédio
anterior ao atual, funcionou o “Grande Hotel de França”. (N. A.)
133
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
134
FREI GALVÃO (1739–1822)
135
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
136
FREI GALVÃO (1739–1822)
***
87. Resposta que muito se assemelha a uma fornecida pelo Padre Pio, quando
questionado acerca de suas famosas bilocações. “Não sei como acontece ou qual a
natureza desse fenômeno – e certamente não penso muito sobre isso – mas de fato
estive na presença desta e daquela pessoa, neste e naquele lugar”, in: Padre Pio – A
história definitiva, publicada no box nº 28 da Minha Biblioteca Católica, p. 252. (N.E.)
137
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
138
FREI GALVÃO (1739–1822)
de implorar ao Servo de Deus Frei Galvão, cujas relíquias se achavam bem perto
delas, que intercedesse junto ao trono do Divino Salvador, por suas caríssimas filhas
espirituais e pela conservação do vetusto monumento que ele construiu com a sua
operosidade apostólica, cada dia mais admirável.
Certa ocasião, caminhavam as virgens do Senhor por um dos corredores, para
irem à igreja, quando à sua passagem aí caiu uma granada… Pois bem, nesses dias
de constantes sobressaltos, a ouvir o sibilar das balas de carabina, o pipocar das
metralhadoras e o terrificante troar dos canhões; arriscadas a morrer de um a outro
momento, fisicamente nada sofreram as abnegadas monjas.
Mais uma vez Frei Antônio de Sant’Anna Galvão demonstrou quanto é poderosa
a sua intercessão, salvando a vida das sua dignas filhas espirituais e preservando da
destruição o convento que lhe custou tantas lágrimas e tantos suores. (N.A.)
139
MADRE ANGÉLICA89
(1762–1822)
***
89. Cf. Frei Basílio Rower, Madre Joana Angélica; J. Norberto, Brasileiras célebres,
e Prof. Dr. Bernardino José de Souza, Joana Angélica.
140
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
141
MADRE ANGÉLICA (1762–1822)
91. O prof. dr. Bernardino de Souza, em seu substancioso trabalho, já citado, corrigiu,
à luz de documentos irrefutáveis, vários erros em que caíram alguns historiadores, ao
se referirem aos acontecimentos desenrolados na Bahia em 1822, e os biógrafos de
madre Joana Angélica. (N.A.)
142
PADRE JOSÉ
GONÇALVES92
(1771–1856)
***
92. Cf. Pe. Joaquim Silveiro de Souza, Op. cit., pp. 45–129.
143
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
144
PADRE JOSÉ GONÇALVES (1771–1856)
145
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
***
146
PADRE JOSÉ GONÇALVES (1771–1856)
***
***
147
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
***
148
PADRE JOSÉ GONÇALVES (1771–1856)
***
149
IRMÃ GERMANA
(1782–1856)
***
93. Cf. Pe. Joaquim Silveiro de Souza, Op. cit., pp. 24, 40, 41, 42, 43 e 346.
94. Loc. cit.
150
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
95. Ibidem.
96. J. Norberto, Op. cit., p. 137.
97. Cf. Pe. Joaquim Silveiro de Souza, Op. cit., p. 345; e J. Norberto, Op. cit.
pag. 137.
98. J. Norberto, Op. cit., p. 140.
151
IRMÃ GERMANA (1782–1856)
***
99. Cf. Dr. A. Felício dos Santos, “Casos reais a registrar”, p. 147.
152
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
153
IRMÃ GERMANA (1782–1856)
154
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
104. Ibidem.
105. Ibidem.
106. Ibidem.
155
IRMÃ GERMANA (1782–1856)
156
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
***
108. Ibidem.
109. Ibidem.
110. Ibidem.
157
IRMÃ GERMANA (1782–1856)
158
PADRE IBIAPINA112
(1805–1883)
***
112. V. Cônego José Paulino Duarte da Silva. “Padre Ibiapina” (Notas sobre a sua
vida, extraídas do arquivo da “Casa da Caridade” da Santa Fé).
159
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
160
PADRE IBIAPINA (1805–1883)
161
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
162
PADRE IBIAPINA (1805–1883)
163
NHÁ CHICA114
(1808–1895)
164
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
165
NHÁ CHICA (1808–1895)
166
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
167
DOM VITAL
(1844–1878)
168
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
169
DOM VITAL (1844–1878)
***
inofensiva”. Pois bem, essa mesma seita tramou em suas lojas a queda do trono,
levada a efeito em 15 de novembro de 1889, banindo o imperador e fazendo-o
morrer no exílio!
170
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
***
171
DOM VITAL (1844–1878)
172
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
173
DOM VITAL (1844–1878)
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174
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119. Durante o Império, a Igreja tinha que submeter seus atos à aprovação do
governo, inclusive as papais, que só eram aplicadas à Igreja no Brasil se o governo
a elas anuísse. O ultramontanismo é um movimento originalmente francês surgido
no séc. XIX que dava grande ênfase à autoridade do Romano Pontífice, e por isso
aqui a oposição entre "bispo brasileiro" e "ultramontano". Cf. nota sobre placet
mais abaixo. (N. E.)
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DOM VITAL (1844–1878)
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Dom Vital regressou ao Brasil, a 20 de setembro de
1876, chegando a Pernambuco na tarde de 6 de outubro,
recebido pelos seus diocesanos com as mais vivas demons-
trações de respeitoso afeto. A 12 do mesmo mês, seguiu o
egrégio prelado para o Rio de Janeiro, a bordo do “Guadia-
na”, desembarcando no dia 18. A 9 de novembro, o bispo-
-mártir pisava novamente a terra pernambucana. A 25 de
abril de 1877, o santo prelado voltou ao Rio de Janeiro, de
onde partiu para a Europa no dia 1º de maio.
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DOM VITAL (1844–1878)
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126. É crença geral que o santo bispo de Olinda morreu em consequência de ter sido
envenenado pelos maçons. Ele, como já vimos, estava convencido desse fato; e também
assim pensavam os médicos que o trataram e as pessoas que mais intimamente
privavam com o heroico prelado. No livro do Pe. Luiz de Gonzaga, já citado, às pp.
359 a 363, o leitor encontrará uma minuciosa exposição dos motivos que deram lugar à
crença de que não podia ter sido outra a causa da morte de Dom Vital. (N.A.)
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SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
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PADRE CÍCERO128
(1844–1934)
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SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
207
PADRE CÍCERO (1844–1934)
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APÊNDICE
BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
DO SÉCULO XX
Conteúdo exclusivo
MBC
PADRE LEONEL
FRANCA
(1893–1948)
210
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
211
FREI DAMIÃO
(1898–1997)
212
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
129. Frei Damião chegou a desenvolver uma deformidade, de tanto permanecer com
o pescoço baixo e curvado para ouvir confissões.
213
FREI DAMIÃO (1898–1997)
214
SERVA DE DEUS
LOLA
(1912/3–1999)
215
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
216
IRMÃ DULCE
(1914–1992)
217
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
218
IRMÃ DULCE (1914–1992)
219
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
220
ODETE VIDAL DE
OLIVEIRA
(1930–1939)
221
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
222
ODETE VIDAL DE OLIVEIRA (1930–1939)
223
GUIDO SCHÄFFER
(1974–2009)
224
SELETA BRASILEIROS HERÓIS DA FÉ
225
GUIDO SCHÄFFER (1974–2009)
226