Gestao Governativa Enparticipativa
Gestao Governativa Enparticipativa
Gestao Governativa Enparticipativa
Um desses modelos é a Nova Gestão Pública (NGP), que introduziu conceitos do setor
privado na administração pública, como a competição, a orientação para resultados e a
eficiência. A NGP busca melhorar a qualidade dos serviços públicos, promovendo a
responsabilização e a transparência (Osborne & Gaebler, 1992).
Essas transformações nas funções administrativas refletem a busca contínua por uma
administração pública que seja capaz de responder aos desafios contemporâneos,
promovendo a eficácia e a eficiência na gestão dos recursos públicos e na entrega de
serviços à população. A evolução das funções administrativas é, portanto, um processo
dinâmico e adaptativo, que continua a moldar a forma como o governo opera e interage
com os cidadãos.
É preciso garantir que os recursos sejam usados de maneira eficiente e eficaz, para
maximizar a performance da organização.
O terceiro passo é ter uma estrutura organizacional eficaz, que permita que o negócio
funcione de forma eficiente e eficaz. Isso engloba a definição de responsabilidades e a
hierarquia, bem como a alocação de recursos para cada sector ou departamento
(CHIAVENATO, 2006). É necessário garantir que a estrutura organizacional seja
flexível e adaptável, para permitir que o negócio responda rapidamente às mudanças do
mercado.
Referências Bibliográficas
WEBER, Max. (1967). Ciência e Política duas vocações. São Paulo: Cultrix,.
Forum 2
Portanto Fisher, Ury & Patton (2011) afirmam que é fundamental que os gestores
compreendam a natureza dos conflitos e suas causas subjacentes. Isso requer
habilidades de observação e escuta ativa para identificar os sinais de conflito antes que
eles se tornem problemas mais graves. Os gestores também devem estar cientes dos
diferentes tipos de conflitos, como conflitos interpessoais, conflitos de interesses e
conflitos de valores, para poder abordá-los de maneira apropriada.
Além disso, os gestores devem ser imparciais e imparciais ao lidar com conflitos,
garantindo que todas as partes sejam tratadas de forma justa e equitativa. Eles também
devem ser capazes de manter o foco no interesse da organização como um todo,
buscando soluções que promovam os objetivos e valores da empresa (Robbins & Judge,
2018).
Referencias Bibliográficas
Fisher, R., Ury, W., & Patton, B. (2011). Como chegar ao sim: Como negociar acordos
sem fazer concessões. Rio de Janeiro: Best Seller.
Robbins, S. P., & Judge, T. A. (2018). Comportamento organizacional. (17ª ed.). São
Paulo: Pearson.
Forum 3
A Governança Participativa
Mecanismos de Participação
Desafios e Oportunidades
Apesar dos avanços, ainda existem desafios significativos para a participação inclusiva.
A desigualdade de acesso à informação e a falta de educação cívica são barreiras que
precisam ser superadas. Além disso, é necessário garantir que a participação não seja
apenas simbólica, mas que tenha um impacto real nas decisões governamentais.
A era digital oferece novas oportunidades para a participação cidadã. As redes sociais e
plataformas online podem facilitar o engajamento e a mobilização. No entanto, é preciso
estar atento aos riscos de desinformação e polarização que também acompanham essas
tecnologias (Barber,1984).
Barber, B. (1984). Forte democracia: Política participativa para uma nova era.
University of California.