FUVEST
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posterior expulsão:
b) a participação da Holanda na economia do açúcar e o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia
das Índias Ocidentais.
Questão 2
"Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu período é o mais brilhante de
presença estrangeira. Nassau renovou a administração (...) Foi relativamente tolerante com os católicos, permitindo-
lhes o livre exercício do culto. Como também com os judeus (depois dele não houve a mesma tolerância, nem com os
católicos e nem com os judeus - fato estranhável, pois a Companhia das Índias contava muito com eles, como
acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diversões, melhorando as condições do porto e do
núcleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botânicos e zoológicos, observatórios astronômicos". (Francisco
Iglésias)
b) à invasão holandesa no Brasil, no período de União Ibérica, e à fundação da Nova Holanda no nordeste açucareiro.
Questão 3
Leia o texto a seguir: “A primeira invasão ocorreu na Bahia, em 1624. Chefiada por Jacob Wilekems e Johan van Dorf
(comandante terrestre, posteriormente morto em combate), logrou dominar Salvador e prender o governador. Não
chegaram, porém, a estabelecer maiores contatos com os proprietários rurais do Recôncavo, pois a reação no interior,
liderada pelo bispo dom Marcos Teixeira, conseguiu evitar qualquer tipo de penetração.” (Wehling, Arno; Wehling,
Maria José C. De M. A formação do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. p.127).
c) primeira invasão holandesa no Brasil, que foi debelada no ano de 1625 por uma armada luso-espanhola.
Questão 4
Que personagem histórico, que viveu no Nordeste brasileiro durante o século XVII, colaborou com a invasão holandesa
e depois foi julgado, condenado e morto pelas autoridades portuguesas sob a alcunha de traidor?
(PUC-RS)
As invasões holandesas no Brasil, no século XVII, estavam relacionadas à necessidade de os Países Baixos manterem
e ampliarem sua hegemonia no comércio do açúcar na Europa, que havia sido interrompido
e) pela Guerra de Independência dos Países Baixos contra a Espanha, e seus consequentes reflexos na colônia
portuguesa, devido à União Ibérica.
(ENEM)
Rui Guerra e Chico Buarque de Holanda escreveram uma peça para teatro chamada Calabar, pondo em dúvida a
reputação de traidor que foi atribuída a Calabar, pernambucano que ajudou decisivamente os holandeses na invasão
do Nordeste brasileiro, em 1632.
– Calabar traiu o Brasil que ainda não existia? Traiu Portugal, nação que explorava a colônia onde Calabar havia
nascido? Calabar, mulato em uma sociedade escravista
e discriminatória, traiu a elite branca?
e) A peça questiona a validade da reputação de traidor que o texto I atribui a Calabar, enquanto o texto II descreve
ações positivas e negativas dessa personagem.
(UEPR)
Leia o texto:
"Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu período é o mais brilhante de
presença estrangeira. Nassau renovou a administração (...) Foi relativamente tolerante com os católicos, permitindo-
lhes o livre exercício do culto, como também com os judeus (depois dele não houve a mesma tolerância, nem com os
católicos, nem com os judeus — fato estranhável, pois a Companhia das Índias contava muito com eles, como
acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diversões, melhorando as condições do porto e do
núcleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botânicos e zoológicos, observatórios astronômicos."
(Francisco lglésias)
b) à invasão holandesa no Brasil, no período de União Ibérica e à fundação da Nova Holanda no Nordeste açucareiro.
(Fuvest)
Foram, respectivamente, fatores importantes na ocupação holandesa no Nordeste do Brasil e na sua posterior
expulsão
b) a participação da Holanda na economia do açúcar e o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia
das Índias Ocidentais.
b) a participação da Holanda na economia do açúcar e o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia
das Índias Ocidentais.
2. (FUVEST) Sobre a presença francesa na baía de Guanabara (1557-1560), podemos dizer que foi:
b) um desdobramento da política francesa de luta pela liberdade nos mares e assentou-se numa exploração
econômica do tipo da feitoria comercial.
3. (FUVEST) Entre 1750, quando assinaram o Tratado de Madrid, e 1777, quando assinaram o Tratado de Santo
Ildefonso, Portugal e Espanha discutiram os limites entre suas colônias americanas. Neste contexto, ganhou
importância, na política portuguesa, a ideia da necessidade de:
a) defender a colônia com forças locais, daí a organização dos corpos militares do centro-sul e a abolição das
diferenças entre índios e brancos.
"Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu período é o mais brilhante
de presença estrangeira. Nassau renovou a administração (...) Foi relativamente tolerante com os católicos,
permitindo-lhes o livre exercício do culto. Como também com os judeus (depois dele não houve a mesma
tolerância, nem com os católicos e nem com os judeus - fato estranhável, pois a Companhia das Índias contava
muito com eles, como acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diversões, melhorando
as condições do porto e do núcleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botânicos e zoológicos,
observatórios astronômicos".
b) à invasão holandesa no Brasil, no período de União lbérica, e à fundação da Nova Holanda no nordeste açucareiro.
5. (Mackenzie) Acerca da presença dos holandeses no Brasil, durante o período colonial, assinale a alternativa
correta.
7. (Fatec) A administração de Maurício de Nassau, no Brasil Holandês, foi importante, pois, entre outras
realizações:
9. (Mackenzie) Durante a união ibérica, Portugal foi envolvido em sérios conflitos com outras nações
europeias. Tais fatos trouxeram como consequências para o Brasil Colônia:
a) as invasões holandesas no nordeste e o declínio da economia açucareira após a expulsão dos invasores.
10. (Fatec) "São os portugueses que antes de quaisquer outros se ocuparão do assunto. Os espanhóis,
embora tivessem concorrido com eles nas primeiras viagens de exploração, abandonarão o campo em respeito
ao Tratado de Tordesilhas (1494) e à bula papal que dividira o mundo a se descobrir por linhas imaginárias
entre as coroas portuguesa e espanhola. O litoral brasileiro ficava na parte lusitana, e os espanhóis
respeitavam seus direitos. O mesmo não se deu com os franceses, cujo rei (Francisco I) afirmaria desconhecer
a cláusula do testamento de Adão que reservava o mundo unicamente a portugueses e espanhóis. Assim eles
virão também, e a concorrência só resolveria pelas armas".
c) os franceses não reconheceram o Tratado de Tordesilhas e, por isso, não respeitaram a posse de terras
pertencentes a Portugal ou Espanha.