Relatório Unidade 03 - Gênison Silva de Freitas
Relatório Unidade 03 - Gênison Silva de Freitas
Relatório Unidade 03 - Gênison Silva de Freitas
Caraúbas
2023
TEMPERATURA E CALOR – DILATAÇÃO LINEAR DE UM SÓLIDO
METÁLICO
Gênison Silva de Freitas 1
Resumo:
1
Graduando do curso de Ciência e Tecnologia do da Ufersa, campus Caraúbas.
E-mail: [email protected].
1. INTRODUÇÃO
2.1. Matéria
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/atomistica.htm
2.2. Temperatura
Figura 2: Quanto maior a temperatura, maior a agitação caótica das partículas do sistema
(setas maiores, maior velocidade).
Fonte: https://www.saberatualizado.com.br/2016/09/por-que-o-calor-vai-do-quente-para-o.html
• Escala Celsius
• Escala Fahrenheit:
A escala Fahrenheit é mais comum nos Estados Unidos e em alguns outros países,
mas é menos usada em âmbito internacional. Ela foi desenvolvida pelo físico
alemão Daniel Gabriel Fahrenheit em 1724. Nesta escala, o ponto de
congelamento da água é de 32°F e o ponto de ebulição é de 212°F, sob pressão
normal ao nível do mar. A escala Fahrenheit não é linear como a Celsius, o que
significa que as diferenças entre os graus não são uniformes.
• Escala Kelvin:
Figura 3: Relação do zero absoluto e dos pontos fixos da água nas três escalas mais comuns.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/calor-temperatura.htm
2.2.2. Termômetros
Fonte: https://www.quimicenter.com.br/termometro-escala-interna-10-1101-c-
enchimento-liquido-vermelho-hg
2.3. Calorimetria
A calorimetria é uma área da física que se dedica ao estudo das trocas de calor
entre sistemas. Ela desempenha um papel fundamental na compreensão de processos
termodinâmicos, na determinação de propriedades térmicas de substâncias e na
análise de reações químicas.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/radiacao-conducao-conveccao.htm
2.3.2.1. Condução
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/radiacao-conducao-conveccao.htm
2.3.2.2. Convecção
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/radiacao-conducao-conveccao.htm
2.3.2.3. Radiação
Figura 8: Esquema ilustrativo mostra irradiação térmica vinda do Sol em direção à Terra.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/radiacao-conducao-conveccao.htm
2.4. Dilatação Térmica
𝛥𝐿 = 𝐿0 ∙ 𝛼 ∙ 𝛥𝑇 (1)
3.1. Materiais
∆𝑇 = 𝑇𝑓 − 𝑇0
∆𝑇 = 99 °𝐶 − 25 °𝐶
∆𝑇 = 74 °𝐶
∆𝐿 = 𝐿0 ∙ 𝛼 ∙ ∆𝑇
∆𝐿
𝛼=𝐿 (2)
0 ∙ ∆𝑇
Agora por meio da Equação 2 podemos inserir os valores encontrados durante o
experimento e calcular o valor do coeficiente de dilatação linear experimental.
0,59 𝑚𝑚 0,59
𝛼= →𝛼= → 𝛼 = 1,5946 × 10−5 °𝐶 −1
500 𝑚𝑚 ∙ 74 37.000
Com esse dado experimental em mãos, podemos determinar por meio da Tabela 1,
de que seria feito o material do corpo em teste. Após analisar a tabela e discutir em
grupo juntamente com o professor, chegamos à conclusão de que o corpo em teste era
feito de cobre, já que o coeficiente do cobre é de 𝛼𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 = 1,7 × 10−5 °𝐶 −1 que é
semelhante ao coeficiente experimental encontrado no laboratório.
Após a conclusão de que o material em teste é de cobre, e com o valor do seu
coeficiente de dilatação linear, podemos realizar uma comparação entre os valores
teóricos e experimentais e assim discutir sobre os possíveis erros presentes nos
procedimentos experimentais.
Usando a fórmula do erro relativo percentual podemos perceber a margem de erro
entre o valor teórico e o valor experimental dos coeficientes de dilatação linear de
ambos:
𝐸 = 0,062
Esse resultado mostra que as medições do dilatômetro são eficazes, visto que o
valor do coeficiente linear experimental calculado no laboratório foi bem próximo do
valor do coeficiente linear do cobre e com isso foi possível determinar que o material
do sólido metálico em teste era feito de cobre. Assim, podemos concluir que o
experimento foi de grande excelência, tendo em vista que conseguimos determinar
por meio de procedimentos experimentais o material no qual o corpo em teste era
composto com uma percentagem de erro satisfatória.
Embora os resultados tenham sido aceitáveis, encontrou-se uma margem de erro
de 0,062, que nos leva a abordar os possíveis causadores de alguns erros presentes no
experimento, tais eles podem ter ocorridos durante o manuseio do equipamento, o erro
de paralaxe ou até mesmo o fato do ar condicionado está ligado durante o
experimento pode ter tirado algumas casas de precisões.
5. CONCLUSÃO
SEARS & ZEMANSKI, YOUNG & FREEDMAN, Física II, Ondas e Termodinâmica,
12ª Edição, Person, 2008.