1 - O Pentateuco - Genebra

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INTRODUÇÃO AO

ANTIGO TESTAMENTO
Aula baseada nas Introduções da Bíblia
de Genebra
Professor Marcos Paulo
Dezembro de 2023
■AULA 1 –
INTRODUÇÃO AO
PENTATEUCO
A PRIMAZIA DO PENTATEUCO
■ Os primeiros cinco Livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio), geralmente chamados de "a Lei"
ou "o Pentateuco" (Gr. pentateuchos, "[livro em] cinco
volumes"), integram a primeira e mais importante seção do
Antigo Testamento, tanto na Bíblia Judaica como na Cristã;
■ A divisão tripartida da Bíblia Hebraica em Lei, Profetas e
Escritos (Salmos) pode ser encontrada no Novo Testamento
(Lc 24.44) e no Prólogo de Siraque (e. 180 a.C.). A distribuição
dos livros do Antigo Testamento nas Bíblias Cristãs, baseada
na do Antigo Testamento Grego (a Septuaginta; e. 150 a.C.).
também concede ao Pentateuco esta primazia.
A AUTORIA MOSAICA
■ Além desses títulos que indicam a autoria de
Moisés, Jesus disse: "Moisés... escreveu a meu
respeito" (Jo 5.46), e ele explicou aos seus
discípulos no caminho de Emaús o que as
Escrituras diziam dele, "começando por Moisés"
(Lc 24.27). O próprio Pentateuco fala da
contribuição decisiva de Moisés para ele: ele
escreveu o grande código jurídico, o Livro da
Aliança (Êx 24.3-7) e a exposição da lei no
Deuteronômio (Dt 31.24-26).
A CONTESTAÇÃO DA AUTORIA MOSAICA
■ Durante os dois últimos séculos, no entanto, a maioria dos estudiosos
que não aceitam o testemunho interno da Escritura sobre sua autoria
têm afirmado que o Pentateuco foi composto por editores durante o
período que seguiu-se ao exílio babilônico do século VI a.C. Tais
estudiosos afirmam que os editores juntaram criativamente, no mínimo,
quatro documentos literários mais antigos;
■ A teoria é baseada nas seguintes observações: a distribuição dos nomes
divinos, especialmente "Elohim" e "Javé"; diferenças de vocabulário, tais
como relatos semelhantes (p. ex., Gn 12.10-20; 20.1-19; 26.1-11 ); as
repetições das leis, tais como aquelas para a Páscoa (Êx 12.1-20,21-23;
Dt 16.1-8); e teologias supostamente discordantes;
■ Eles consideram o Pentateuco um misto de obras dos redatores "Javista,"
"Eloísta,'' "Deuteronomista" e "Sacerdotal (JEDP) com as respectivas
datas de redação: 950, 850, 600 e 500 a.C.
UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO PARA A
AUTORIA DO PENTATEUCO
■ Em conformidade com práticas conhecidas no antigo Oriente
Próximo, é provável que Moisés tenha feito uso de fontes
literárias. Algumas vezes essas são claramente identificadas
(p. ex., Gn 5.1; Nm 21.14); em outros lugares, pode-se
deduzir o seu uso por meio de estilos literários peculiares (cf.
Gn 1.1-2.3 e Gn 2.4-25). Finalmente, profetas de tempos
posteriores, os quais sucederam Moisés na mediação da
palavra autorizada de Deus (cf. Dt 18.15-20), preservaram o
texto linguística e historicamente atualizado, acrescentando
alguma matéria, tal como Gn 36.31 e o obituário de Moisés
(Dt 34.1-12)
■AULA 2 –
GÊNESIS
DATA E OCASIÃO
■ Uma vez que este livro é anônimo, mas integra o
Pentateuco, não é possível estabelecer a autoria
e data à parte da composição geral do
Pentateuco. Assim, a autoria deve a Moisés ou a
editores posteriores do período do exílio;
■ Considerando as evidências bíblicas que
relacionam o livro a Moisés, podemos concluir
razoavelmente que o livro remonta ao século XV
a.C.
O PROPÓSITO DE GÊNESIS
■ O propósito de Gênesis, a exemplo da sua autoria e data, não pode ser
examinado senão com relação ao seu lugar dentro do Pentateuco como
um todo ("Introdução ao Pentateuco"). O Pentateuco é uma combinação
ímpar de história e lei, uma história que explica as origens de suas leis.
Por exemplo, as narrativas de Gênesis explicam o rito da circuncisão
(17.9-14), a proibição de comer o músculo ciático (32.32) e a
observância do sábado (2.2-3);
■ Ainda mais importante, a sua narrativa apresenta a eleição de Israel por
Deus para um relacionamento único mediante a aliança com Deus, a fim
de abençoar o mundo caído. Esse relacionamento pactuai consiste na
promessa feita por Deus aos patriarcas de fazer da sua descendência
eleita uma grande nação e no compromisso da nação escolhida em
obedecer-lhe para, assim, tornar-se uma luz para os gentios;
■ Gênesis narra as origens dessa nação redentora, retrocedendo aos
primórdios da humanidade e do mundo e, assim, do conflito entre o reino
de Deus e o reino de Satanás, no qual esta nação haveria de
desempenhar um papel crucial.
ESBOÇO
■AULA 3 –
ÊXODO
AUTORIA E DATA
■ No Novo Testamento, Jesus chama Êxodo de "o
livro de Moisés" (Mc 12.26; cf. 7.1 O) e não há
razões imperativas para a rejeição da autoria
mosaica do livro. O título do livro, "Êxodo" deriva-
se da palavra grega Êxodos e significa “saída” ou
“partida”;
■ A data, considerando a autoria de Moisés, deve
ser posta após o acontecimento do Êxodo e
antes da morte de Moisés, em cerca de 1406
a.C.;
AUTORIA E DATA
■ Êxodo começa com a descida de Israel ao Egito (1.1-
7), o que, em conexão com Gn 46.8-27, vincula o livro
às narrativas de Gênesis. A obra termina com Israel no
Sinai onde o tabernáculo é concluído;
■ A ascensão de José ao poder (1.5) vincula-se melhor
às condições favoráveis para a família de Jacó criadas
pelo domínio do Egito pelos hicsos, que também eram
semitas (e. 1700-1550 a.C.).
■ O Êxodo foi escrito provavelmente em torno de 1450-
1440 a.C.
CARACTERÍSTICAS E TEMAS
■ Diversos temas importantes destacam-se em Êxodo. Primeiro,
o livro conta como o Senhor libertou Israel do Egito para
cumprir a sua aliança com os pais. Um segundo elemento
importante do livro é a revelação da aliança no Sinai, que
especificou os termos do relacionamento entre o Deus santo
e o seu povo. O terceiro tema deriva dos dois primeiros e é
sua consumação: trata-se do restabelecimento da morada de
Deus com o ser humano;
■ Cada um desses temas envolve um triunfo da graça divina:
Deus resgatou o seu povo de forma poderosa da escravidão
no Egito, revelou-se de forma estrondosa no Sinai, e
manifestou a sua graciosa condescendência ao habitar no
tabernáculo em meio ao seu povo pecador.
ESBOÇO
■AULA 4 –
LEVÍTICO
INTRODUÇÃO
■ O nome Levítico vem de Leviticus, a forma latina do
título grego do livro, e significa "a respeito dos levitas."
Os levitas eram a tribo de Israel da qual procediam os
sacerdotes; eles eram responsáveis pela manutenção
do local e das práticas de culto de Israel;
■ O título é pertinente. porque o livro trata basicamente
do culto e das condições necessárias para oculto. No
entanto, o livro não se destinava somente aos
sacerdotes ou levitas. mas também aos israelitas
leigos. ensinando-lhes como oferecer sacrifícios e
como vir à presença de Deus no culto.
AUTOR E DATA
■ A conclusão de que Moisés escreveu Levítico procede
do caráter interno do próprio Levítico e do Pentateuco
como um todo, além de referências do Antigo e Novo
Testamento;
■ Levítico relata, do início ao fim, as palavras de Deus a
Moisés e ao seu irmão Arão, mas jamais informa
quando e como essas palavras foram escritas. A data
exata em que Levítico foi escrito permanece um tanto
incerta, embora tenha ocorrido, sem dúvida, durante a
peregrinação no deserto antes da morte de Moisés (c.
1406 a.C.);
CARACTERÍSTICAS
■ Nenhum outro livro no Antigo Testamento representa um desafio
maior ao leitor moderno do que Levítico, sendo necessário um
pouco de imaginação para visualizar o quadro das cerimônias e
dos rituais que formam o grosso do livro. Contudo, é importante
procurar compreender os rituais de Levítico;
■ Analisando suas cerimônias, podemos descobrir o que era mais
importante aos israelitas do Antigo Testamento. Além disso, as
mesmas ideias aqui presentes são fundamentais para os
escritores do Novo Testamento. Em especial, os conceitos de
pecado, sacrifício e expiação encontrados em Levítico são usados
no Novo Testamento para interpretar a morte de Cristo.
TEMAS
■ A Presença Divina: Cada ato de culto é realizado "para
o SENHOR" (p. ex., 1.2), que habita com o seu povo na
tenda da congregação. Porque Deus está presente no
Santo dos Santos, a entrada ali é vedada a todos, com
exceção do sumo sacerdote um vez por ano, no Dia da
Expiação (16.17). Embora a presença de Deus seja
normalmente invisível, ele pode manifestar a sua
glória em ocasiões especiais como, por exemplo, na
ordenação dos sacerdotes (9.23-24). A maior das
dádivas de Deus é que ele condescendeu em habitar
com o seu povo.
TEMAS
■ A Santidade: O propósito de Levítico está resumido em 11.45:
"Portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo." O homem
deve ser como Deus em seu caráter. Isso implica em imitar a
Deus na vida diária. A santidade de Deus envolve a sua
existência como a fonte da vida perfeita nas suas dimensões
física, espiritual e moral. Animais oferecidos a Deus em
sacrifício precisam ser livres de manchas (1.3) e os
sacerdotes, que representam Deus diante do homem e o
homem diante de Deus, não podem ter defeitos físicos
(21.17-23). Aqueles que tem alguma doença de pele ou
algum tipo de hemorragia, não podiam participar do culto até
serem curados (caps. 12-15).
TEMAS
■ Expiação através do Sacrifício: Uma vez que o homem
falhou em viver de acordo com as exigências justas de
Deus, um meio de expiação tornou-se essencial para que
tanto as suas faltas morais como as suas imperfeições
físicas pudessem ser perdoadas;
■ Para esse fim, Levítico oferece descrições extensivas e
pormenorizadas do sistema sacrificial (caps. 1-7), do papel
dos sacerdotes (caps. 8-1 O; 21-22) e das grandes festas
nacionais (caps. 16; 23; 25) encontradas no Antigo
Testamento. Essas grandes cerimônias foram instituídas
para tornar possível a coexistência do Deus santo com o
seu povo pecador.
LEVÍTICO E O NT
■ Preso entre a santidade divina e a pecaminosidade humana, a
maior necessidade do ser humano é a expiação. É aqui que
Levítico mais tem a ensinar aos cristãos, pois as suas ideias são
retomadas e desenvolvidas pelo Novo Testamento na descrição
da morte expiatória de Cristo;
■ Ele é o Cordeiro sacrificial perfeito, que tira o pecado do mundo
(Jo 1.29). A sua morte é o resgate em favor de muitos (Mc 10.45).
O seu sangue purifica-nos de todo pecado (1Jo 1.7). Acima de
tudo, Jesus é o perfeito Sumo Sacerdote, que não entra em
tabernáculo terreno uma vez por ano no Dia da Expiação (cap.
16), mas sim, que subiu ao tabernáculo celestial para sempre,
não porque ofereceu um simples cordeiro pelos pecados do seu
povo, mas deu a sua própria vida (Hb 9.10).
LEVÍTICO E O NT
■ O rompimento do véu no templo, quando Jesus foi
crucificado, foi uma demonstração visível de que a sua
morte abriu o caminho a Deus para todos os crentes
(Mt 27.51; Hb 10.19-20). Além do mais, Levítico
restringe a salvação à comunidade da antiga aliança.
Mas o Novo Testamento abre o reino a todas as
nações e ab-roga as leis alimentares (Mc 7.14-23; At
10), enquanto, ao mesmo tempo, insiste na separação
da igreja em relação ao mundo (Jo 17.16; 2Co 6.14-
7.1).
ESBOÇO
■AULA 5 –
NÚMEROS
AUTOR, DATA E OCASIÃO
■ Junto com o restante do Pentateuco, Números tem sido
tradicionalmente atribuído a Moisés;
■ A data da composição do livro pode situar-se no período durante
a peregrinação no deserto e antes da morte de Moisés, em torno
de 1406 a.C.;
■ O livro relata as experiências na jornada da marcha através do
deserto, descreve a falta de fé dos israelitas da geração do
êxodo, relata os quarenta anos de espera até que aquela geração
inteira morresse, e termina com os preparativos para entrar em
Canaã;
■ Em vista do seu conteúdo, Números foi, evidentemente, escrito
como uma admoestação para que a geração de israelitas
nascidos no deserto perseverasse na fé e na obediência, as quais
faltaram aos seus pais.
O LIVRO DE NÚMEROS
■ Na Bíblia Hebraica, era costume designar cada um dos cinco
livros de Moisés pela palavra com a qual a obra iniciava. Para
Números, essa prática foi modificada pela adoção da quinta
palavra como título. Essa palavra, que traduzida significa “no
deserto”, é uma descrição pertinente do conteúdo do livro, uma
vez que este descreve a experiência da nação durante os
quarenta anos no deserto;
■ Quando a Bíblia foi traduzida para o grego, seus livros receberam
nomes gregos. No caso de Números, a tradução grega
abandonou o excelente nome hebraico e empregou um termo
grego significando "números" (arithmoi) que, na realidade,
descreve somente alguns dos seus capítulos. Esse título, menos
apropriado, foi traduzido para o português.
CARACTERÍSTICAS E TEMAS
■ Dois temas - a graciosa fidelidade e o poder soberano do Deus da
aliança com Israel - são vitais para a mensagem de Números. Os
eventos de Números retratam vividamente a fidelidade do Deus
da aliança, apesar dos erros de uma humanidade pecaminosa.
Deus dirige o seu povo enquanto preparam-se para a sua jornada
pelo deserto, conforta-os nas dificuldades, lida com os seus
temores e fracassos, e os repreende ou pune quando necessário;
■ Mesmo Moisés, o maior de todos os líderes, pecou e não lhe foi
permitido entrar na Terra Prometida, embora a tivesse visto de
longe (20.9-11, 27.12-14). Isso mostra que mesmo as melhores
pessoas ainda são pecadoras, sendo salvas unicamente através
dos méritos de Cristo - a salvação vem somente através da graça
de Deus.
NÚMEROS E JESUS
■ Através de toda a narrativa, Números apresenta o progresso
do povo de Deus na redenção, prenunciando Cristo, que é a
verdadeira Água que torna possível avida, e a verdadeira
Rocha que oferece segurança. A obra de Cristo é
antecipada pela tipologia da pedra que forneceu água
(20.11; 1Co 10.4) e da serpente levantada que, da morte,
trouxe vida (21.4-9; Jo 3.14-15);
■ A profecia específica das conquistas de Davi, aquele que
havia de vir e que derrotaria os inimigos de Israel (24.15-
19), prenuncia a hora em que Cristo, que é o cumprimento
final da aliança de Davi, será universalmente reconhecido
como o maior de todos os reis.
ESBOÇO
■AULA 6 –
DEUTERONÔMIO
AUTOR
■ Deuteronômio recebe este título a partir da Septuaginta, que o
chama Deuteronomion, que quer dizer a “Segunda Lei” ou a
“Repetição da Lei”;
■ A autoria é tradicionalmente atribuída a Moisés com as
contraposições críticas que situam a redação no período do exílio
e pós exílio;
■ Existe amplo consenso, porém, que o último capítulo (34) foi
escrito por outro escritor, provavelmente Josué. Havia certo
costume na antiguidade de um autor acrescentar algo numa obra
precedente para vincula-la a outra procedente. É o que acontece,
por exemplo, com o Livro de Josué que termina com a morte de
Josué, registro feito claramente pelo autor de Juízes (Jz 2. 7-9; cf.
Js 24.29,31 ).
DATA E OCASIÃO
■ No século XIX os críticos da Bíblia afirmavam que Deuteronômio
fora escrito por volta de 420 a.C. associando-o à Reforma
promovida por Josias quando ele centralizou o culto em
Jerusalém. Desde o começo do século XX, todavia, essa teoria
tem perdido apoio. Alguns têm atribuído a Deuteronômio uma
data tão antiga como a época de Samuel, enquanto outros lhe
deram uma data tão recente como o exílio. Muitos críticos;
■ Nenhuma evidência concreta exclui a composição de
Deuteronômio nos tempos de Moisés, reconhecendo-se, dentro
de limites razoáveis, que adições posteriores tenham sido feitas
por alguém como Josué, que adicionou o obituário de Moisés ao
livro, além de algumas atualizações posteriores da gramática
hebraica e de nomes de lugares.
CARACTERÍSTICAS E TEMAS
■ Deuteronômio tem sido usado extensivamente tanto por
cristãos como pelos antigos judeus. Ele é citado no Novo
Testamento mais de cinquenta vezes, um número superado
somente pelos Salmos e por Isaías. O livro é uma repetição
da lei e da história de Israel. A obra consiste,
principalmente, de três grandes discursos e um compêndio
de leis dados por Moisés ao final da sua vida, enquanto o
povo estava acampado nas planícies de Moabe, pouco
antes de Josué assumir o comando e liderar o povo na
conquista de Canaã. A conquista da Transjordânia já havia
sido concluída com sucesso e Moisés desafiou o povo
nesses discursos de despedida.
ANTIGA E NOVA ALIANÇA
■ Por meio de prefigurações e profecias, esse livro também nos faz olhar
para Cristo. Ele é o Cordeiro Pascal (16.1) e o Profeta que havia de vir
(18.15-19). Moisés, o fundador da teocracia de Israel, foi o mediador da
antiga aliança, mas Jesus Cristo, o Filho de Deus, tornou-se o mediador
da nova aliança (Jr 31.31-34). A essência das alianças é a mesma,
porém o seu modo de administração difere significativamente. Enquanto
a antiga aliança foi escrita em tábuas de pedra, Cristo escreve a nova
aliança pelo Espírito do Deus vivo nas tábuas dos corações humanos
(2Co 3.3);
■ A antiga aliança requeria que o sangue de animais fosse derramado; a
nova e eterna aliança foi instituída uma vez por todas pelo sangue de
Cristo (Jr 32 40; Hb 9 11-28). A antiga aliança exigia uma religião do
coração, porém falhou devido à fraqueza humana e tornou-se obsoleta
após o seu cumprimento no Calvário (Rrn 8.3; Hb 7.12; 8.13).
ESBOÇO

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