Modelo Memorial Automação e Elétrico Macromedidor
Modelo Memorial Automação e Elétrico Macromedidor
Modelo Memorial Automação e Elétrico Macromedidor
MEMORIAL DESCRITIVO
Responsável Técnico
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SUMÁRIO
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.....................................................................3
1.1 - Generalidades.................................................................................................3
1.2 - Critério de Projeto..........................................................................................3
2 - NORMAS E RECOMENDAÇÕES....................................................................3
3 - ENTRADA DE ENERGIA.................................................................................4
3.1 - Ramal de Ligação...........................................................................................4
3.2 - Ramal de Entrada e Medição.........................................................................4
3.3 – Malha de aterramento da Medição...............................................................4
3.4 – Demanda Total................................................................................................4
4 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS...............................................4
4.1 - Condutores elétricos......................................................................................4
4.2 - Cabos de controle e comando......................................................................4
4.3 - Cabos de instrumentação..............................................................................5
4.4 - Eletrodutos, curvas, luvas de aço galvanizados.........................................5
4.5 – Eletrodutos metálicos flexíveis....................................................................5
4.6 – Interruptores e tomadas para uso interno....................................................5
4.7 – Eletrodutos e caixas de passagem..............................................................5
4.8 – Braçadeiras, buchas, arruelas, parafusos e porcas...................................6
4.9 – Luminárias (uso interno)...............................................................................6
4.10 – Caixas de ligação (condulete)...............................................................6
4.11 – Chumbadores, perfis e chapas.............................................................6
4.12 – Conectores..............................................................................................6
4.13 - Montagem de eletrodutos, caixas e conexões.....................................7
4.14 - Eletrodutos flexíveis...............................................................................9
4.15 - Caixa de passagem de alvenaria e concreto......................................10
4.16 - Instalação de aterramento e spda........................................................10
4.17 – Testes.................................................................................................... 11
4.18 – Controle das bombas e motores.........................................................12
4.18.1 – Sistema digital de comunicação e controle.........................................12
4.18.2 – Conexões.................................................................................................14
4.18.3 – Informações gerais.................................................................................14
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1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 - Generalidades
Este memorial apresenta o projeto das instalações elétricas padrão para uso em
macromedidores, o projeto apresentado é padrão para uso em qualquer ponto da cidade,
alterando apenas a concessionária de energia local para cada região.
2 - NORMAS E RECOMENDAÇÕES
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3 - ENTRADA DE ENERGIA
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Os cabos para serviços de controle e comando à distância deverão apresentar as
seguintes características básicas:
Cabos de controle, constituídos de fios de cobre nu, têmpera mole,
encordoamento classe 2 isolação em PVC ou PVA, 70°C, separador em fita de
poliester, capa externa em PVC com o aditivo não-propagante à chama, classe de
isolamento 1 kV, fabricado conforme normas NBRNM280 e NBR 7289.
Deverão ser fabricados em aço galvanizado tipo rígido, pesado, com costura,
com rosca Whitworth gás nas extremidades, diâmetros nominais conforme projeto.
Deverão ser fabricados conforme NBR 5598.
Eletroduto metálico flexível tipo Sealtube, fabricado com fita contínua de aço
zincado, revestido externamente com polivinil clorídico extrudado, para instalação ao
tempo, com diâmetros nominais de acordo com o projeto.
4.12 – Conectores
Serão utilizados eletrodutos do tipo rígido, de aço galvanizado a fogo com rosca
cônica nas extremidades de acordo com a norma NBR-6414 (ISO R- 7);
Os eletrodutos deverão apresentar a superfície interna completamente lisa, sem
rebarba e livre de substâncias abrasivas;
As extremidades livres, não rosqueadas diretamente em caixas ou conexões,
deverão ser providas de bucha;
Grupos paralelos deverão ser curvados de modo a formarem arcos de círculos
concêntricos, mesmo que sejam de diâmetro diferentes, a menos que a
expressamente indicados de outra forma no projeto;
No caso de conexões por luvas rosqueáveis, os eletrodutos poderão ser cortados
por meio de corta-tubos ou serra, sendo as roscas feitas com uso de cosinete e
com ajustes progressivos;
Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos ou
depressões onde possa acumular água, devendo apresentar uma ligeira e
contínua declividade (no mínimo de 0,25%) em direção às caixas nos trechos
horizontais;
O número de curvas entre as duas caixas deverá obedecer a NBR 5410;
Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos e paredes, não deverão ser
roscados a menos de 15 cm da superfície, de modo a permitirem um eventual
futuro corte e rosqueamento;
Deverão ser conectados por meio de conduletes nas mudanças de direção.
Após a instalação dos eletrodutos, inclusive aqueles de reserva, deverá ser
colocado um arame galvanizado n° 12, a não ser que a fiscalização aprove outro
processo que permita o lançamento dos condutores;
Durante a montagem e após a mesma, antes da concretagem e durante a
construção, deverão ser vedados os extremos dos eletrodutos por meios
adequados, a fim de prevenir a entrada de corpos estranhos, água ou umidade;
Em hipótese alguma será aceito o uso de eletrodutos de PVC em instalações
aparentes;
Para preparação de eletrodutos deverão ser previstas máquinas apropriadas
para executar curvas (quando não for possível usar curvas prontas), roscas,
chanfros, cortes a frio, etc;
As junções deverão ser feitas com luvas metálicas rosqueadas, perfeitamente
ajustadas nas pontas dos eletrodutos;
As roscas que ficarem com uma volta completa ou no máximo com dois fios
parcialmente danificados deverão ser rejeitadas, mesmo que a falha não fique
situada na faixa de aperto;
Não será permitido conectar eletrodutos com roscas danificadas, a menos que
seja novamente passado o cossinete correspondente, a fim de eliminar o defeito;
Não será permitido o emprego de niples de rosca paralela; os mesmos deverão
ter roscas cônicas;
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Com a finalidade de prevenir corrosão, as partes das roscas não utilizadas após a
montagem e apertos devidos, deverão ser recobertas com tinta metálica à base
de zinco, conforme especificação de pintura. Não deverá ser usado material
fibroso, teflon ou outro material qualquer com finalidade de vedação e/ou
estanqueidade da conexão rosqueada;
Antes do assentamento dos eletrodutos deverão ser tiradas as rebarbas de suas
extremidades e do seu interior utilizando-se ferramentas adequadas, bem como
devem ser eliminados os eventuais corpos estranhos do seu interior;
Após o assentamento dos eletrodutos, deverá ser providenciada sua sopragem,
instalação de sondas metálicas de material galvanizado, proteção para as roscas
e fechamento das extremidades com tampas que não permitam a entrada de
corpos estranhos;
Os raios de curvatura deverão ter raios mínimos conforme o QUADRO 4.1:
4.17 – Testes
4.18.2 – Conexões
Bornes do tipo SAK serão utilizados para entrada e saída de cabo de potência e
controle do CCM.
Através de uma chave seletora de 2 posições, deve-se indicar a forma de
alimentação elétrica do painel, possibilitando alternar a alimentação proveniente da
Concessionária de Energia local ou de um Grupo Motor Gerador – GMG, quando necessário.
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