Esta lei altera um artigo da lei municipal 591/2007 que reestrutura o Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei aumenta o número de membros do conselho de 5 para 10, divididos igualmente entre representantes do poder público e da sociedade civil, e estabelece regras para a escolha dos representantes da sociedade civil.
Esta lei altera um artigo da lei municipal 591/2007 que reestrutura o Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei aumenta o número de membros do conselho de 5 para 10, divididos igualmente entre representantes do poder público e da sociedade civil, e estabelece regras para a escolha dos representantes da sociedade civil.
Esta lei altera um artigo da lei municipal 591/2007 que reestrutura o Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei aumenta o número de membros do conselho de 5 para 10, divididos igualmente entre representantes do poder público e da sociedade civil, e estabelece regras para a escolha dos representantes da sociedade civil.
Esta lei altera um artigo da lei municipal 591/2007 que reestrutura o Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei aumenta o número de membros do conselho de 5 para 10, divididos igualmente entre representantes do poder público e da sociedade civil, e estabelece regras para a escolha dos representantes da sociedade civil.
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LEI N° 643/2010
EMENTA: Altera o artigo 6° da lei municipal n°
591/2007, que reestrutura o Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
EUDES TENORIO CAVALCANTI, Prefeito Municipal, no uso das atribuições que
Ihes são conferidas pela lei Orgânica do Município, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, sanciono a seguinte lei:
Art. 1° - O artigo 6° da lei municipal n° 591/2007, que reestrutura o Conselho
Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente passará a ter a seguinte redação: Art. 6° - O Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente é órgão de decisão autônomo e de representação paritária entre o governo municipal e a sociedade civil, composto por 10 membros, da forma seguinte:
I. Cinco (05) representantes do Poder Público municipal das áreas de políticas
sociais, de orçamento e finanças e outras a serem definidas pelo Executivo;
II - Cinco (05) representantes da sociedade civil, de movimentos e entidades
organizadas;
§ 1 ° Os conselheiros representantes do poder público serão indicados pelo Prefeito,
a partir da lista tríplice apresentada pelas respectivas secretarias ou órgãos, dentre pessoas com poderes de decisão no âmbito de sua área e identificadas com a questão. '
§ 2° A representação da sociedade civil no Conselho dos Direitos da Criança e do
Adolescente, diferentemente da representação governamental, não poderá ser previamente estabelecida, devendo submeter-se periodicamente a processo democrático de escolha;
§ 3°. O processo de escolha dos representantes da sociedade civil junto ao
Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente deve observar o seguinte:
a) instauração pelo Conselho do referido processo, até 60 dias antes do término do
mandato;
b) designação de uma comissão eleitoral composta por conselheiros representantes
da sociedade civil p0ara organizar e realizar o processo eleitoral;
c) convocação da assembléia para deliberar exclusivamente sobre a escolha.
§4°. O mandato no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente
pertencerá à organização da sociedade civil eleita, que indicará um de seus membros para atuar como seu representante;
§ 5°. A eventual substituição dos representantes das organizações da sociedade
civil no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser previamente comunicada e justificada para que não cause prejuízo algum às atividades do Conselho; § 6°. O Ministério Público será convidado a acompanhar e fiscalizar o processo eleitoral de escolha dos representantes das organizações da sociedade civil.
§ 7° A designação dos membros do Conselho compreenderá a dos respectivos
suplentes.
§ 8° Os membros do Conselho e dos respectivos suplentes exercerão mandato
de 02 (dois) anos, admitindo-se a reeleição apenas uma vez e por igual período.
§ 9° A função de membro de Conselho é considerada de interesse público
relevante e não será remunerada.
§ 10° O Regimento Interno do Conselho regulará os casos de substituição dos
membros efetivos pelos suplentes.
Art. 2° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.