Politica de Seguranca Da Informacao Ifto
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Ins tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocan ns
Conselho Superior
CAPÍTULO I
DO OBJETIVO
Art. 1º A Polí ca de Segurança da Informação (PSI) é uma declaração formal do Ins tuto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocan ns (IFTO) acerca do seu compromisso
com a proteção das informações de sua propriedade e/ou sob sua guarda, devendo ser
cumprida por todos os servidores, colaboradores, consultores externos, estagiários,
bolsistas, prestadores de serviço ou quem possua acesso a dados e informações no âmbito
do IFTO.
Art. 2º A Polí ca de Segurança da Informação tem por obje vo a ins tuição de diretrizes
estratégicas que visam garan r disponibilidade, integridade, confidencialidade e
auten cidade das informações, bem como a tudes adequadas para manuseio, tratamento,
controle e proteção dos dados, informações, documentos e conhecimentos produzidos,
armazenados, sob guarda ou transmi dos por qualquer meio ou recurso do IFTO contra
ameaças e vulnerabilidades relacionadas à segurança da informação. Desse modo, a PSI
busca preservar os a vos de informação pertencentes ao IFTO, assim como a sua imagem
ins tucional.
CAPÍTULO II
DO ESCOPO E ABRANGÊNCIA
Art. 3º A Polí ca de Segurança da Informação é composta por diretrizes, normas,
procedimentos e responsabilidades adequadas para manuseio, tratamento, controle e
proteção das informações per nentes ao IFTO. A PSI norteia o IFTO quanto à garan a dos
princípios de segurança da informação: disponibilidade, integridade, confidencialidade e
auten cidade.
Art. 4º As diretrizes, as normas complementares, os manuais e os procedimentos de
segurança da informação con dos nesta Polí ca de Segurança da Informação aplicam-se a
todos os usuários dos a vos de informação do IFTO.
CAPÍTULO III
DA CONCEITUAÇÃO
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Art. 5º Para fins de uniformidade dos procedimentos con dos nesta PSI, são adotados os
conceitos a seguir:
I- A vo: tudo que manipula a informação, inclusive ela própria, tais como processos
administra vos, bases de dados e arquivos, documentação de sistema, manuais, material de
treinamento, procedimentos de suporte ou operação, planos de con nuidade,
procedimentos de recuperação, informações armazenadas, so wares, sistemas, ferramentas
de desenvolvimento e u litários, estações de trabalho, servidores, equipamentos de
comunicação, no-breaks e outros. Qualquer bem, tangível ou intangível, que tenha valor
para o IFTO.
II - A vo de informação: a vo que guarda informações do IFTO.
III - Auten cidade: garan a de que o acesso e o tráfego de dados ocorrem através de
canais seguros e provêm de fontes verdadeiras, conforme anunciadas, tanto na origem como
no des no.
IV - Comitê de Segurança da Informação (CSI): grupo de pessoas com a responsabilidade
de assessorar a implementação das ações de segurança da informação e comunicações no
âmbito do IFTO.
V- Confidencialidade: garan a do acesso reservado ao a vo de informação, de acordo
com seu nível de proteção, cuja classificação será regulada em norma específica.
VI - Disponibilidade: garan a de que os usuários possam ter acesso a informações
segundo sua demanda. Pode ser crí ca, que exige recuperação imediata em caso de perda,
ou normal, quando a recuperação pode se dar em espaço de tempo maior.
VII - Incidente de Segurança da Informação: qualquer evento adverso, confirmado ou sob
suspeita, relacionado à segurança de sistemas de informação, levando à perda de um ou
mais princípios básicos de Segurança da Informação: auten cidade, confidencialidade,
integridade e disponibilidade.
VIII - Informação: resultante de processamento, manipulação e organização de dados, de
tal forma que represente uma modificação (quan ta va ou qualita va) no conhecimento do
sistema (humano, animal ou máquina) que a recebe.
IX - Integridade: garan a de que as informações mantêm as caracterís cas originais
definidas pelo proprietário. Os métodos de processamento e as a vidades de alteração da
informação devem ser planejados e autorizados, ocorrendo de forma básica, sem registro de
log, ou com trilha de auditoria.
X- Medidas de proteção: medidas des nadas a garan r o sigilo, quando necessário, a
inviolabilidade, a integridade, a auten cidade, a legi midade e a disponibilidade de dados e
informações, com o obje vo de prevenir, detectar, anular ou registrar ameaças reais ou
potenciais a dados e informações.
XI - Não-repúdio: garan a de que o emissor da mensagem não irá negar posteriormente
a autoria da mensagem ou transação, permi ndo a sua iden ficação.
XII - Plano de Con nuidade do Negócio: descreve as ações que o IFTO deve tomar para
assegurar a con nuidade dos processos crí cos em caso de sinistros na ins tuição ou falhas
nos sistemas, incluindo a a vação de processos manuais, duplicidade de recursos, traslado
de pessoal e acionamento de prestadores de serviço.
XIII - Polí ca de Segurança da Informação: recomendações com o propósito de
estabelecer critérios para o adequado manuseio, armazenamento, transporte e descarte das
informações através do desenvolvimento de diretrizes, normas, procedimentos e instruções
des nadas, respec vamente, aos níveis estratégico, tá co e operacional.
XIV - Prestadores de Serviço: pessoa jurídica ou sica que mantenha contrato de
prestação de serviço no IFTO.
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CAPÍTULO IV
DOS PRINCÍPIOS
Art. 6º O IFTO atua em conformidade com os procedimentos estabelecidos nesta PSI,
observando os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade,
da eficiência, da finalidade, do interesse público, da transparência e da mo vação dos atos
administra vos, exonerando-se de toda e qualquer responsabilidade decorrente do uso
indevido, negligente ou imprudente dos recursos e serviços concedidos aos seus usuários,
reservando-se o direito de analisar dados e evidências para obtenção de provas a serem
u lizadas em processos inves gatórios, bem como adotar as medidas legais cabíveis.
CAPÍTULO V
DOS REQUISITOS
Art. 7º As Diretrizes Básicas da Polí ca de Segurança da Informação devem atender às
seguintes normas:
I- Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso à informação
pública.
II - Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, que regulamenta o acesso à informação
pública.
III - Lei nº 9.983, de 14 de julho de 2000, que dispõe sobre a responsabilidade civil e
criminal de usuários que cometam irregularidades em razão do acesso a dados, informações
e sistemas informa zados da Administração Pública.
IV - Decreto nº 3.505, de 13 de junho de 2000, que ins tui a Polí ca de Segurança da
Informação nos órgãos e en dades de Administração Pública Federal.
V- Ar go 307 do Código Penal Brasileiro (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1940), que pune a falsa iden dade.
VI - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006, que provê um modelo para estabelecer,
implementar, operar, monitorar, analisar cri camente, manter e melhorar um Sistema de
Gestão de Segurança da Informação (SGSI).
VII - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27037:2013, que fornece diretrizes para a vidades
específicas no manuseio de evidências digitais que são a iden ficação, coleta, aquisição e
preservação de evidência digital que possam possuir valor probatório.
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VIII - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013, que fornece diretrizes para prá cas de
gestão de segurança da informação e normas de segurança da informação para as
organizações, incluindo a seleção, a implementação e o gerenciamento de controles, levando
em consideração os ambientes de risco da segurança da informação da organização.
IX - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27003:2020, que fornece explicações e orientações sobre
a ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013.
X- Norma ABNT NBR ISO/IEC 27007:2018, que fornece diretrizes sobre como gerenciar
um programa de auditoria de Sistemas de Gestão da Segurança da Informação (SGSI), sobre
como executar as auditorias e sobre a competência dos auditores de SGSI.
XI - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27014:2013, que fornece orientação sobre conceitos e
princípios para a governança de segurança da informação, pela qual as organizações podem
avaliar, dirigir, monitorar e comunicar as a vidades relacionadas com a segurança da
informação dentro da organização.
XII - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27032:2015, que fornece diretrizes para melhorar o
estado de Segurança Ciberné ca, traçando os aspectos picos desta a vidade e suas
ramificações em outros domínios de segurança.
XIII - Norma ABNT NBR ISO/IEC 27018:2018, que estabelece obje vos de controle,
controles e diretrizes comumente aceitos para implementação de medidas para proteger as
Informações de Iden ficação Pessoal (PII) de acordo com os princípios de privacidade
descritos na ISO/IEC 29100, para o ambiente de computação em nuvem pública.
XIV - Norma ABNT NBR ISO/IEC 16167:2013, que estabelece as diretrizes básicas para
classificação, rotulação e tratamento das informações de acordo com sua sensibilidade e
cri cidade para a organização, visando ao estabelecimento de níveis adequados de proteção.
XV - Norma ABNT NBR ISO/IEC 22301:2013, que especifica os requisitos para planejar,
estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar cri camente, manter e melhorar
con nuamente um sistema de gestão documentado para se proteger, reduzir a possibilidade
de ocorrência, preparar-se, responder e recuperar-se de incidentes de interrupção quando
estes ocorrerem.
XVI - Norma ABNT NBR ISO/IEC 29100:2020, que fornece uma estrutura de privacidade
que especifica uma terminologia comum de privacidade; específica os atores e os seus
papéis no tratamento de dados pessoais (DP); descreve considerações de salvaguarda de
privacidade; e fornece referências para princípios conhecidos de privacidade para tecnologia
da informação.
CAPÍTULO VI
DAS DIRETRIZES BÁSICAS
Art. 8º As Diretrizes Básicas da Polí ca de Segurança da Informação devem ser divulgadas
nos setores ins tucionais, garan ndo que todos tenham consciência da polí ca e a
pra quem dentro do IFTO. São elas:
I- O IFTO deve ins tuir uma estrutura organizacional estratégica de Gestão de
Segurança da Informação (GSI), refle da no seu Regimento Interno, com a responsabilidade
de executar os processos de Segurança da Informação.
II - A Gestão de SI do IFTO deve auxiliar a alta administração na priorização de ações e
inves mentos com vistas à correta aplicação de mecanismos de proteção, tendo como base
as orientações estratégicas e as necessidades operacionais prioritárias da ins tuição e as
implicações que o nível de segurança poderá trazer ao cumprimento dessas exigências.
III - O IFTO deve se orientar pelas melhores prá cas e procedimentos de segurança da
informação, recomendados por órgãos e en dades públicas e privadas responsáveis pelo
estabelecimento de padrões de segurança da informação.
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CAPÍTULO VII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 9º As responsabilidades para a Gestão da Segurança da Informação são atribuídas da
seguinte forma:
I- Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CGTI): aprova a Polí ca de Segurança
da Informação e suas revisões, designa os proprietários da informação se necessário, e toma
as decisões administra vas referentes aos casos de descumprimento da polí ca e/ou de suas
normas, encaminhados pelo Comitê de Segurança da Informação.
II - Comitê de Segurança da Informação (CSI): grupo de pessoas cuja composição, forma
de deliberação e periodicidade de reuniões é norma zada em portaria específica, sendo
responsável por analisar e propor medidas para efe va aplicação, disseminação e
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CAPÍTULO VIII
DA CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO
Art. 10. Os usuários devem ser con nuamente capacitados para o uso dos a vos de
informação quando da realização de suas a vidades.
Art. 11. Programas de conscien zação sobre segurança da informação serão implementados
através de treinamentos específicos, assegurando que todos os colaboradores sejam
informados sobre os potenciais riscos de segurança e o po de exposição a que estão
subme dos os sistemas de informações e operações do IFTO e suas partes interessadas.
Art. 12. Os treinamentos a serem disponibilizados devem estar compa veis com as
tecnologias atualmente implementadas no ambiente informa zado, e pelas demais que
porventura venham a ser adotadas.
CAPÍTULO IX
DO ACESSO, PROTEÇÃO E GUARDA DA INFORMAÇÃO
Art. 13. O acesso à informação dentro da rede do IFTO deve ser realizado através de
credenciais de acesso ob dos por meio zde abertura de chamado na central de serviços no
Sistema Unificado de Administração Pública (SUAP).
Art. 14. A informação deve ser protegida de acordo com o seu valor, sensibilidade e
cri cidade.
Art. 15. Toda e qualquer informação gerada, adquirida, u lizada ou armazenada pelo IFTO é
considerada seu patrimônio e deve ser protegida.
Parágrafo único. Qualquer falha na segurança da informação, iden ficada por qualquer
usuário, deve ser imediatamente comunicada ao CSI para avaliação e determinação das
ações que se fizerem necessárias.
Art. 16. Todos os usuários que manipulem ou tenham acesso a informações iden ficadas
como reservadas sob custódia ou propriedade do IFTO devem garan r a confidencialidade e
o sigilo destas informações, adotando comportamento seguro e discreto, evitando expô-las
em ambientes sociais e par culares, ou através de impressão,
transmissão/compar lhamento digital e transporte sico para fora das instalações do IFTO
sem autorização formal.
Art. 17. As violações de segurança devem ser comunicadas e registradas para tomada de
ações imediatas de caráter corre vo, legal e de auditoria, além de compor base de
conhecimento sobre incidentes de segurança da informação para posterior análise com o
propósito de ajustar as medidas preven vas.
CAPÍTULO X
DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS COMPUTACIONAIS
Art. 18. Os recursos computacionais disponibilizados pelo IFTO são fornecidos com o
propósito único de garan r o bom desempenho das a vidades do IFTO, sendo vedado aos
usuários: o uso desses recursos para constranger, assediar, ofender, caluniar, ameaçar ou
causar prejuízos a qualquer pessoa sica ou jurídica; armazenar, transmi r ou compar lhar
arquivos pessoais ou não relacionados às suas a vidades nos recursos corpora vos; e
quaisquer outras a vidades que contrariem os obje vos ins tucionais do IFTO.
Art. 19. Os acessos à rede de dados do IFTO devem ser monitorados e controlados para
todos os pos de protocolos de conexão, devendo os usuários de serviços de rede ser
iden ficados e ter acesso apenas às informações e aos recursos necessários ao desempenho
de suas a vidades.
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Art. 20. Todos os a vos de informação do parque computacional devem ser inventariados,
incluindo-se disposi vos móveis como notebooks, handsets, tablets e smartphones, quando
pertencentes ao IFTO, com iden ficação patrimonial e de seus responsáveis, bem como a
definição de suas configurações, manutenções e documentações per nentes.
Parágrafo único. Todo o a vo de informação deve ser protegido e conservado, de forma a
preservar os seus componentes internos, externos e acessórios.
CAPÍTULO XI
DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
Art. 21. Toda informação veiculada eletronicamente será alvo de controle e monitoração, e
seu uso deve ser tão somente para fins educacionais e administra vos, sem posicionamento
pessoal, polí co, sexual ou religioso, devendo seu comportamento ser decoroso e de acordo
com a legislação em redes sociais e assemelhados, quando se iden ficar como usuário do
IFTO, mantendo as informações de caráter reservado protegidas e comunicando ao CSI
quaisquer eventos de quebra de segurança, tais como recebimento de informação sigilosa
por engano, ataques, adulteração e roubo de informação.
CAPÍTULO XII
DA SEGURANÇA FÍSICA E DO AMBIENTE E DE RECURSOS HUMANOS
Art. 22. Tendo em vista a necessidade de se garan r a segurança sica e do ambiente, bem
como a segurança de recursos humanos, o IFTO estabelecerá controles, visando a:
I- prevenir o acesso sico indevido e sem autorização, bem como danos e
interferências com as instalações e informações do IFTO; e
II - assegurar que os usuários, prestadores de serviço e terceiros entendam suas
responsabilidades e assinem acordos sobre seus papéis e responsabilidades pela segurança
da informação, com a finalidade de reduzir os riscos de burla, erros humanos, furto, roubo,
apropriação indébita, fraude, ou uso indevido dos a vos de informações do IFTO.
CAPÍTULO XIII
DO PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO
Art. 23. Os procedimentos que garantam a con nuidade e a recuperação do fluxo de
informações devem ser man dos, observando-se as classificações de disponibilidades
requeridas, de forma a não permi r a interrupção das a vidades de negócios e proteger os
processos crí cos contra falhas e danos, que atenderão aos seguintes obje vos:
I- Avaliação em regime emergencial das consequências de desastres, falhas de
segurança e perda de serviços.
II - Con ngência e recuperação do funcionamento normal dentro de períodos de
tempo determinados.
III - Recuperação tempes va das operações consideradas vitais.
CAPÍTULO XIV
DA CONFORMIDADE
Art. 24. Devem ser adotados procedimentos apropriados para garan r a conformidade e o
respeito às restrições legais quanto ao uso e disseminação de informações protegidas por
leis, tais como: dados pessoais rela vos à in midade, à vida privada, à honra e à imagem, de
propriedade intelectual, direitos autorais, segredos comerciais e de indústria, patentes e
marcas registradas, ou aquelas classificadas como reservadas.
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CAPÍTULO XV
DA CLASSIFICAÇÃO E DO SIGILO DA INFORMAÇÃO
Art. 27. Será passível de classificação qualquer informação que provoque riscos à
vida, segurança ou saúde da população, ou riscos à defesa, economia ou relações
internacionais do Estado, e aquela que, no âmbito do IFTO, provoque assimetria compe va
ou privilégio entre agentes regulados, exponha o IFTO a ataques ou fraudes, ou que pertença
a normas, autorizações, estudos e fiscalizações que componham processo não concluído.
Art. 28. Informação classificada com disponibilidade crí ca, se houver, deverá estar coberta
pelo Plano de Con nuidade do Negócio.
Art. 29. Toda informação classificada será considerada de integridade controlada.
Parágrafo único. A Polí ca de Segurança da Informação e os Sistemas de Informação do IFTO
deverão garan r a executoriedade do sigilo resultante da classificação da informação, a ser
regulamentada em norma específica, e também a disponibilidade, integridade, auten cidade
e confidencialidade da Informação do IFTO, independentemente de sua classificação.
CAPÍTULO XVI
DA AVALIAÇÃO E DA REGULAMENTAÇÃO
Art. 30. O cumprimento desta PSI deve ser avaliado periodicamente, de acordo com os
critérios do CSI.
Art. 31. Fica a DTI autorizada a regulamentar e submeter à Reitoria do IFTO, para aprovação,
os procedimentos necessários para a aplicação das disposições estabelecidas nesta PSI, que
estarão consubstanciadas na norma complementar que regulamenta o uso de recursos
computacionais, de sistemas de informação, de acesso lógico, de rede de comunicações e de
con nuidade do negócio do IFTO.
CAPÍTULO XVII
DAS PENALIDADES
Art. 32. O descumprimento ou violação da Polí ca de Segurança da Informação poderá
resultar na aplicação das sanções administra vas e/ou legais previstas na legislação vigente,
conforme avaliação e orientação do CSI.
Art. 33. Os casos omissos serão analisados e deliberados pelo CSI do IFTO.
Art. 34. É vedada qualquer ação que não esteja explicitamente permi da na Polí ca de
Segurança do IFTO ou que não tenha sido previamente autorizada pelo CSI.
CAPÍTULO XVIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 35. A Polí ca de Segurança da Informação será revisada e atualizada anualmente, ou
sempre que ocorrerem eventos ou fatores relevantes que exijam sua revisão imediata.
Avenida Joaquim Teotônio Segurado, Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20, Conjunto 1, Lote 8 - Plano Diretor
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portal.i o.edu.br — reitoria@i o.edu.br
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