TCC Felipe Soares

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA COM USO DO BIM

FELIPE CIDADE SOARES

FLORIANÓPOLIS
2021
FELIPE CIDADE SOARES

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA COM USO DO BIM

Trabalho de Conclusão de Curso submetido


à Universidade Federal de Santa Catarina
referente a um dos requisitos para obtenção do
título de Engenheiro Civil.
Orientador: Prof. Enedir Ghisi, PhD.

Florianópolis
2021
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.

Soares, Felipe
Compatibilização de projetos de engenharia com o uso do
BIM / Felipe Soares ; orientador, Enedir Ghisi, 2021.
106 p.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) -


Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico,
Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2021.

Inclui referências.

1. Engenharia Civil. 2. Modelagem de projetos de


engenharia com o uso do BIM. 3. Detecção de
incompatibilidades. 4. Compatibilização de projetos. I.
Ghisi, Enedir. II. Universidade Federal de Santa Catarina.
Graduação em Engenharia Civil. III. Título.
Felipe Cidade Soares

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA COM USO DO BIM

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Título de
Engenheiro Civil e aprovado em sua forma final pelo Departamento de Engenharia Civil da
Universidade Federal de Santa Catarina.

Florianópolis, 24 de setembro de 2021.

Banca Examinadora:

________________________
Prof. Enedir Ghisi, PhD.
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina

_______________________
Prof. a Liseane Padilha Thives, Dr.a
Universidade Federal de Santa Catarina

________________________
Eng. Lucas Niehuns Antunes, M. Eng.
Doutorando do PPGEC/UFSC

________________________
Eng. Jéssica Kuntz Maykot, M. Eng.
AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais, Antonio e Edna e ao meu irmão, Guilherme, por serem a melhor
família que eu poderia ter, estando junto comigo em todas as etapas da minha vida. Além disso,
tenho que agradecer a eles pela paciência que tiveram comigo no processo do desenvolvimento
do meu TCC.
Agradeço a Tia Alda, que auxiliou na minha criação até o início da minha adolescência,
sendo um dos pilares importantes para o meu desenvolvimento como ser humano.
Agradeço ao professor Enedir por ter aceitado me orientar nesse trabalho, e aos membros
da banca, professora Liseane, Jéssica e Lucas, que se dispuseram a avaliar minha apresentação.
Agradeço aos meus amigos do Colégio Murialdo, Wellington, Matheus, Abner, Letícia,
Tamyles, Lyrion e Eduardo pela parceria em todos os momentos, desde as conversas
descontraídas e os jogos de futebol, até reuniões para estudar para as provas e broncas.
Agradeço, também, aos meus amigos da universidade, Isadora, Taynara, Gabriel, Lauro Nunes
e Júlio pelo companheirismo desde o primeiro semestre da faculdade. Amigos que vou levar
para vida toda.
Agradeço as minhas professoras Mirian, Gisele, Alessandra, Eliete, Cleo, Simoni, Rosana
e Aline e aos meus professores Ricardo, César e João pela paciência e pelos ensinamentos
durante minha formação.
Agradeço as minhas amigas Silzá, Marise, Simoni e Fabiane pelos conselhos e auxílios
em todas as fases da minha vida.
Agradeço ao engenheiro Rafael Sonaglio, por ter cedido os projetos estrutural e
arquitetônico de uma obra da sua empresa (Key Construction Soluções Rodoviárias Eireli) para
realização deste trabalho.
Agradeço aos supervisores dos meus estágios obrigatórios, Rafael e Diego, pela
oportunidade e aprendizado durante esse semestre.
Por fim, agradeço a todas as pessoas que, de alguma forma, fizeram parte da minha vida.
RESUMO

A compatibilização dos projetos de engenharia está cada vez mais em evidência no mercado da
construção civil, principalmente com a chegada de novas tecnologias que facilitam esse
processo. Uma das alternativas para obter essa compatibilização é o conjunto de tecnologias e
processos Building information Modeling (BIM). Este trabalho tem como objetivos: a
modelagem estrutural e arquitetônica, em BIM, de duas residências; desenvolvimento dos
projetos hidrossanitário e elétrico (em BIM) das edificações; e a compatibilização dos projetos
estrutural, arquitetônico, elétrico e hidrossanitário. Os projetos pertencem a duas edificações
geminadas de três pavimentos. Primeiramente realizou-se a modelagem tridimensional de cada
um destes projetos, de forma independente, utilizando o software Autodesk Revit. Em seguida
utilizou-se o software Autodesk Navisworks para detectar as incompatibilidades (conflitos
entre eletrodutos ou tomadas com esquadrias, por exemplo) presentes nos modelos
desenvolvidos previamente. Os resultados encontrados nesses relatórios mostraram que,
quando os projetos são desenvolvidos separadamente, tende a ocorrer um número relevante de
interferências, as quais podem causar transtornos na etapa de execução, devido a necessidade
de alterar o que foi projetado. Com base nos relatórios gerados pelo Autodesk Navisworks,
corrigiu-se as interferências presentes entre os modelos por meio do Autodesk Revit. Na etapa
de compatibilização dos projetos, essas interferências foram solucionadas reduzindo a
necessidade de alterações no que foi previsto, mitigando estes transtornos.

Palavras-chave: Compatibilização de projetos. Building Information Modeling (BIM).


Incompatibilidades. Autodesk Revit. Autodesk Navisworks.
SUMÁRIO

1. Introdução ........................................................................................................................... 14
1.1. Justificativa .................................................................................................................... 14
1.2. Objetivos ........................................................................................................................ 15
1.2.1. Objetivos gerais ...................................................................................................... 15
1.2.2. Objetivos específicos .............................................................................................. 15
1.3. Estrutura do trabalho ..................................................................................................... 15

2. Revisão bibliográfica .......................................................................................................... 16


2.1. Projetos .......................................................................................................................... 16
2.1.1. Projeto arquitetônico............................................................................................... 16
2.1.2. Projeto estrutural .................................................................................................... 16
2.1.3. Projeto hidráulico ................................................................................................... 17
2.1.3.1. Instalações de água fria.................................................................................... 18
2.1.4. Projeto de esgoto sanitário ...................................................................................... 19
2.1.5. Projeto elétrico ........................................................................................................ 20
2.2. Building Information Modeling – Modelagem da Informação da Construção ............. 21
2.2.1. Nível de Desenvolvimento (NOD) – Level of Development (LOD) ...................... 23
2.2.2. As Dimensões do BIM ........................................................................................... 24
2.2.3. Processos BIM ........................................................................................................ 25
2.2.3.1. Plano de Execução BIM (PEP) – BIM Execution Plan (BEP) ........................ 25
2.2.3.2. Contratos BIM ................................................................................................. 27
2.2.3.3. Construção enxuta - Lean Construction .......................................................... 28
2.2.4. Vantagens da compatibilização de projetos de engenharia .................................... 28
2.3. Considerações finais ...................................................................................................... 28

3. Método ................................................................................................................................. 30
3.1. Escolha dos softwares e suas versões ............................................................................ 30
3.2. Detalhamento da modelagem ........................................................................................ 30
3.2.1. Criando níveis e vistas ............................................................................................ 31
3.2.2. Modelagem estrutural ............................................................................................. 32
3.2.2.1. Inserção dos elementos estruturais .................................................................. 32
3.2.2.2. Famílias dos elementos estruturais e seus materiais ........................................ 33
3.2.2.3. Vinculação do projeto em pdf e modelagem dos elementos estruturais .......... 36
3.2.3. Modelagem arquitetônica ....................................................................................... 37
3.2.3.1. Inserindo um vínculo ifc .................................................................................. 37
3.2.3.2. Inserção dos elementos arquitetônicos ............................................................ 38
3.2.3.3. Famílias dos elementos arquitetônicos ............................................................ 38
3.2.4. Projeto hidrossanitário ............................................................................................ 41
3.2.4.1. Famílias utilizadas e seus materiais ................................................................. 42
3.2.4.2. Dimensionamento do projeto hidráulico de água fria ..................................... 42
3.2.4.3. Dimensionamento do projeto de esgoto sanitário............................................ 49
3.2.5. Projeto elétrico ........................................................................................................ 52
3.2.5.1. Famílias utilizadas e seus materiais ................................................................. 53
3.2.5.2. Dimensionamento do projeto elétrico.............................................................. 54
3.2.6. Compatibilização .................................................................................................... 55

4. Resultados e soluções .......................................................................................................... 57


4.1. Incompatibilidades entre tubulações hidrossanitárias e pilares estruturais ............... 57
4.2. Incompatibilidades entre as tubulações hidrossanitárias ........................................... 58
4.3. Incompatibilidades entre o modelo elétrico e o hidrossanitário ................................ 59
4.4. Incompatibilidades entre o modelo arquitetônico e os demais .................................. 60

5. Conclusão ............................................................................................................................ 63
5.1. Limitações ..................................................................................................................... 63
5.2. Recomendações para trabalhos futuros ......................................................................... 64

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 65

ANEXOS ................................................................................................................................. 69

ANEXO A - Projeto estrutural .............................................................................................. 70

ANEXO B – Projeto arquitetônico original ......................................................................... 74

APÊNDICES ........................................................................................................................... 77

APÊNDICE A – Vista tridimensional do modelo do projeto estrutural ........................... 78

APÊNDICE B – Projeto arquitetônico desenvolvido .......................................................... 80

APÊNDICE C – Projeto hidrossanitário .............................................................................. 84

APÊNDICE D – Projeto elétrico ........................................................................................... 89

APÊNDICE E – Relatórios: Tubulações hidrossanitárias x pilares .................................. 92

APÊNDICE F – Relatórios: Tubulações hidrossanitárias entre si .................................... 95


APÊNDICE G – Relatórios: Elétrico x hidrossanitário ...................................................... 98

APÊNDICE H – Relatórios: Arquitetônico x demais projetos ........................................ 101

APÊNDICE I – Modelo compatibilizado............................................................................ 104


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Barrilete. .................................................................................................................. 17


Figura 2 – Sistema de abastecimento direto. ............................................................................ 18
Figura 3 – Sistema de abastecimento indireto. ......................................................................... 19
Figura 4 – Sistema de abastecimento misto. ............................................................................ 19
Figura 5 – Sistema predial de esgoto. ....................................................................................... 20
Figura 6 – BIM e o ciclo de vida da edificação. ....................................................................... 22
Figura 7 – Valor de LOD usado em cada dimensão. ................................................................ 25
Figura 8 – Etapas de estruturação de um BEP.......................................................................... 26
Figura 9 – Etapa de inspeção. ................................................................................................... 27
Figura 10 – Os princípios essenciais para os protocolos. ......................................................... 27
Figura 11 – Criação dos níveis. ................................................................................................ 31
Figura 12 – Criação das vistas. ................................................................................................. 31
Figura 13 – Aba “Estrutura”. .................................................................................................... 32
Figura 14 – Inserção de lajes (Pisos estruturais). ..................................................................... 33
Figura 15 – Família de sapada de 50x50x50 cm. ..................................................................... 34
Figura 16 – Família do pilar de dimensões 12x30 cm. ............................................................. 34
Figura 17 – Família da viga de 12x20 cm. ............................................................................... 35
Figura 18 – Família de lajes. .................................................................................................... 35
Figura 19 – Vinculação de um arquivo em pdf para Autodesk Revit. ..................................... 36
Figura 20 – Inserção de uma sapata com o auxílio do vínculo em pdf. ................................... 36
Figura 21 – Inserindo um vínculo no formato ifc. .................................................................... 37
Figura 22 – Aba “Arquitetura”. ................................................................................................ 38
Figura 23 - Família de paredes de 15 cm de espessura. ........................................................... 39
Figura 24 – Família de piso para as áreas molhadas do térreo. ................................................ 39
Figura 25 – Família para P1, P2 e P3. ...................................................................................... 40
Figura 26 – Família para J1, J2 e J4. ........................................................................................ 41
Figura 27 – Submenu “Hidráulica e tubulação”. ...................................................................... 41
Figura 28 – Família de tubo PVC soldável (com algumas conexões). ..................................... 42
Figura 29 – Família da tubulação utilizada no projeto sanitário (com algumas conexões)...... 42
Figura 30 - Tabela para os cálculos do projeto hidráulico. ...................................................... 43
Figura 31 – Ábaco da vazão em função dos pesos. .................................................................. 45
Figura 32 - Comprimentos equivalentes. .................................................................................. 47
Figura 33 - Planilha de cálculo dos elementos do projeto sanitário de esgoto. ........................ 49
Figura 34 – Submenu “Elétrica”............................................................................................... 52
Figura 35 – Família de duas tomadas e um interruptor. ........................................................... 53
Figura 36 – Família de eletrodutos flexíveis corrugados de PVC. ........................................... 53
Figura 37 - Família de eletrodutos flexíveis corrugados reforçados de PVC. .......................... 54
Figura 38 - Planilha para cálculos dos elementos do projeto elétrico ...................................... 54
Figura 39 – Exportação para o formato nwc. ........................................................................... 55
Figura 40 – Clash Detective. .................................................................................................... 55
Figura 41 – Incompatibilidade entre tubulação hidrossanitária e pilar estrutural (representação
em planta baixa)........................................................................................................................ 58
Figura 42 – Solução para incompatibilidade entre tubulação hidráulica e pilar estrutural
(representação em planta baixa). .............................................................................................. 58
Figura 43 – Incompatibilidade entre ramal de ventilação e tubulação de água fria
(representação em corte). .......................................................................................................... 59
Figura 44 - Solução para incompatibilidade entre ramal de ventilação e tubulação de água fria
(representação em corte). .......................................................................................................... 59
Figura 45 – Incompatibilidade entre uma das tubulações de água fria e um eletroduto
(representação tridimensional). ................................................................................................ 60
Figura 46 - Solução para incompatibilidade entre tubulação de água fria e um eletroduto
(representação tridimensional). ................................................................................................ 60
Figura 47 – Incompatibilidade entre janela e tubulação de água fria (representação em corte).
.................................................................................................................................................. 61
Figura 48 – Solução para incompatibilidade entre janela e tubulação de água fria
(representação em corte). .......................................................................................................... 61
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Tabela de esquadrias. .............................................................................................. 40


Tabela 2 – Consumo diário....................................................................................................... 43
Tabela 3 – Pesos das peças hidráulicas. ................................................................................... 44
Tabela 4 – Pressões dinâmicas mínimas. ................................................................................. 48
Tabela 5 – UHC e diâmetro mínimo do ramal de descarga para cada aparelho sanitário. ....... 50
Tabela 6 – Diâmetro da caixa sifonada. ................................................................................... 50
Tabela 7 – Diâmetro dos ramais de esgoto. .............................................................................. 50
Tabela 8 - Dimensionamento do tubo de queda. ...................................................................... 51
Tabela 9 – Dimensionamento dos ramais de ventilação........................................................... 51
Tabela 10 – Comprimento máximo permitido dos tubos de ventilação. .................................. 51
Tabela 11 – Dimensionamento das caixas de gordura. ............................................................ 52
Tabela 12 - Confrontos: número de incompatibilidades e ordem de execução. ....................... 57
LISTA DE SIGLAS E UNIDADES

SIGLAS
ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
BIM Building Information Modeling – Modelagem da Informação da Construção
EUA Estados Unidos da América
FGV Fundação Getúlio Vargas
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
LOD Level of Development – Nível de desenvolvimento
PIB Produto Interno Bruto
UPenn Universidade Estadual da Pensilvânia
SPAFAQ Sistemas Prediais de Água Fria e Água Quente
VBA Visual basic for application

UNIDADES
m metro
cm centímetro
mm milímetro
L litro
L/s litros por segundo
mca metro de coluna d’água
14

1. Introdução

1.1. Justificativa
Em 2018, a construção civil representava 7,30% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional
(IBGE, 2021a) e, em 2020, era responsável por quase 6 milhões de empregos no Brasil (IBGE,
2021b). Contudo, o uso de tecnologias ultrapassadas e vícios de trabalho geram gastos extras,
principalmente na etapa de execução das obras. As interferências ocasionadas pela
incompatibilização de projetos (estruturais, hidrossanitários, elétricos, arquitetônicos, entre
outros) têm gerado buscas por alternativas melhores no setor da construção civil (DARIVA,
2018).
Sena e Ferreira (2013) afirmam que, mesmo sendo a etapa de execução a responsável por
grande parte do custo da obra, é na etapa de projeto que se determina de 70 a 80% do custo total
do empreendimento. Ainda segundo os autores, o projeto não é só uma representação
documentada da edificação, mas também uma intensa troca de informações das diversas
disciplinas envolvidas na construção (arquitetônica, estrutural, instalações, etc.). Tais
disciplinas, contudo, nem sempre são coordenadas de forma eficaz, justificando a necessidade
da compatibilização dos projetos.
Com o Building Information Modeling (BIM), os projetos são centralizados em um único
modelo, reduzindo as interferências entre eles (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019). Nesse
contexto, o BIM é uma das alternativas no mercado para aumentar a qualidade dos projetos por
meio da sua capacidade de organizar e estruturar o planejamento desde a fase de projeto até a
construção da edificação (COSTELLA et al., 2017).
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2018, 9,2% das empresas do setor da
construção adotavam o BIM no Brasil, representando 5% do PIB do setor, muito inferior a
países de primeiro mundo (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019). Desde 2016 o Reino Unido,
contudo, impõe o uso do BIM em todos os projetos de obras públicas nacionais, aumentando
em 37% o uso dessa ferramenta no país (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019).
O BIM tem sido cada vez mais utilizado pelos projetistas no Brasil. O processo de
implantação do BIM no Brasil, Estratégia BIM BR, iniciou em 2017 e foi consolidada em 2020
(SILVA, 2020). A Estratégia BIM BR se dará em três etapas, sendo a primeira iniciando em
2021, a segunda, em 2024 e a última, em 2028. Além disso, metas foram traçadas tanto para o
setor público quanto para as empresas que aderirem ao BIM (SILVA, 2020).
Com a crescente difusão do BIM tanto no exterior quanto no Brasil, e tendo apoio e
incentivo dos seus governos, cresce a necessidade das empresas se renovarem e se
15

modernizarem para se adaptarem a essa tecnologia. Portanto, estudos relacionados ao BIM e à


compatibilização de projetos são cada vez mais importantes no contexto atual no setor da
construção civil.

1.2. Objetivos

1.2.1. Objetivos gerais

O objetivo geral deste trabalho compatibilizar os projetos estrutural, arquitetônico,


hidrossanitário e elétrico, utilizando o BIM, de duas casas geminadas.

1.2.2. Objetivos específicos

Os objetivos específicos deste trabalho são:


• Realizar a modelagem arquitetônica e estrutural, em BIM, baseando-se em projetos
em CAD e em PDF, respectivamente, disponibilizados pela construtora Key
Construction Soluções Rodoviárias Eireli de uma obra existente;
• Realizar os projetos hidrossanitário e elétrico no software Autodesk Revit;
• Por meio do software Autodesk Navisworks, verificar as possíveis
incompatibilidades entre os projetos citados.

1.3. Estrutura do trabalho

Este trabalho subdivide-se em cinco capítulos. No primeiro capítulo, denominado


Introdução, encontra-se uma justificativa para escolha do tema e a descrição dos objetivos
gerais e específicos. O segundo capítulo aborda a revisão bibliográfica, dividida em três seções,
apresentando conceitos importantes para compreensão do método utilizado. No terceiro
capítulo é apresentada a metodologia do trabalho. No quarto capítulo são abordados os
resultados obtidos. O quinto capítulo refere-se à conclusão do trabalho com a interpretação do
autor dos resultados obtidos relacionando-os com os objetivos propostos.
16

2. Revisão bibliográfica

Este capítulo apresenta conceitos necessários para a completa compreensão dos objetivos
e métodos propostos. A seção 2.1 trata dos projetos desenvolvidos. A seção 2.2 por sua vez,
refere-se a conceitos básicos sobre BIM e seus processos, bem como os softwares utilizados
neste trabalho. Os projetos elétrico e hidrossanitário foram os escolhidos para serem
desenvolvidos neste trabalho, pois comumente ocorrem incompatibilidades entre essas e outras
disciplinas como a arquitetura e a estrutura, as quais também são consideradas. A seção 2.3
trata das considerações finais referentes a revisão bibliográfica.

2.1. Projetos

2.1.1. Projeto arquitetônico

O projeto arquitetônico compreende um conjunto de documentos gráficos e descritivos


que representam a obra a ser construída. Durante a elaboração desse projeto, devem ser
considerados alguns aspectos, como as condições ambientais, sociais e financeiras. Para Griffth
(1990), deve-se avaliar o processo pelo qual a edificação vai ser construída, antevendo a
aparência quando pronta. Segundo Machado (1999), o projeto arquitetônico é o documento que
possibilita o desenvolvimento dos demais projetos necessários para uma construção.
Para a representação de projetos arquitetônicos, são necessários os seguintes
documentos gráficos: i) planta de situação; ii) planta de implantação e cobertura; iii) planta
baixa; iv) plantas de cortes; v) planta de elevações.

2.1.2. Projeto estrutural

Um projeto estrutural de uma edificação trata do dimensionamento e detalhamento da


estrutura do prédio, das fundações, vigas e pilares. Esse tipo de projeto baseia-se nos projetos
arquitetônicos e visam dar sustentação à toda a construção. Deve receber atenção especial, pois
dele depende os principais aspectos de segurança, principalmente quanto à estabilidade frente
a ameaças de colapso.
Arduini (1991), cita os seguintes objetivos de um projeto estrutural: i) segurança
estrutural; ii) segurança contra fogo; iii) facilidade de construção; iv) durabilidade dos
componentes; v) disponibilidade de materiais e mão de obra; vi) escala apropriada à edificação;
17

vii) integração aos sistemas paralelos; viii) rigidez; ix) economia; x) integração visual ao projeto
arquitetônico.

2.1.3. Projeto hidráulico

A NBR 5626 especifica requisitos para projeto, execução, operação e manutenção de


sistemas prediais de água fria e água quente (SPAFAQ) (ABNT, 2020). A abrangência da
norma limita-se aos sistemas de água potável, e tem escopo assim definido:
“Os requisitos estabelecidos tratam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom
desempenho dos sistemas, uso racional de água e energia, bem como de garantir a preservação
da potabilidade da água.” (ABNT, 2020).

De acordo com Creder (2006), para a execução de um projeto hidráulico é preciso


considerar a interdependência dos elementos do sistema, a fim de garantir o abastecimento de
todos os pontos de consumo utilizando-se de boa técnica e economia. O autor ainda cita os
elementos que devem estar presentes para compreensão total do projeto: i) documentação,
através de plantas, cortes, detalhes e representações isométricas contendo o traçado e o
dimensionamento das tubulações; ii) memoriais descritivos e de cálculo; iii) definição dos
materiais e normas utilizados; iv) orçamento, abordando o levantamento das quantidades, bem
como seus preços unitário e global. A Figura 1 mostra um barrilete modelado
tridimensionalmente no software Autodesk Revit. AF 1 a 7 são as diferentes prumadas de água
fria.

Figura 1 – Barrilete.

Fonte: Do autor (2020).


18

2.1.3.1. Instalações de água fria

Uma instalação predial de água fria (temperatura ambiente) constitui-se no conjunto de


tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos destinados ao abastecimento dos
aparelhos e pontos de utilização de água da edificação, em quantidade suficiente, mantendo a
qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento. O desenvolvimento do projeto das
instalações prediais de água fria deve ser conduzido concomitantemente com os projetos de
arquitetura, estrutura, fundações e outros pertinentes ao edifício, de modo que se consiga a mais
perfeita compatibilização entre todos os requisitos técnicos e econômicos envolvidos
(CARVALHO, 2014).
Existem três diferentes sistemas de abastecimento de água fria para edificações
residenciais, fornecidos pela rede pública: i) o direto; ii) o indireto; iii) o misto. A escolha do
sistema é de responsabilidade do projetista.
O sistema direto, ilustrado na Figura 2, é o mais barato, uma vez que a alimentação é feita
diretamente pela rede pública. Contudo, tal sistema apresenta o risco de desabastecimento da
edificação, caso haja problemas no abastecimento pela rede, pois não há um reservatório
(CARVAHO, 2017b). No sistema indireto, mostrado na Figura 3, há a necessidade de utilização
de reservatórios para atender eventuais interrupções de fornecimento ou em momentos de
pressão insuficiente na rede pública (BORGES; BORGES, 1992). Por fim, como ilustra a
Figura 4, o sistema misto é o mais vantajoso, visto que certos pontos podem ser alimentados
diretamente pela rede pública (torneiras de cozinhas, tanques, etc.), além de contar com um
reservatório superior (CARVALHO, 2017b).

Figura 2 – Sistema de abastecimento direto.

Fonte: Carvalho (2017b).


19

Figura 3 – Sistema de abastecimento indireto.

Fonte: Carvalho (2017b).

Figura 4 – Sistema de abastecimento misto.

Fonte: Carvalho (2017b).

2.1.4. Projeto de esgoto sanitário

A NBR 8160 define as diretrizes para a elaboração de projetos de esgoto sanitário e


afirma:
O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas coletar e conduzir os despejos
provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado. Por uso
adequado dos aparelhos sanitários pressupõe-se a sua não utilização como destino para resíduos
outros que não o esgoto. (ABNT, 1999).
20

A norma ainda sugere que um sistema de esgoto sanitário deve: i) evitar a contaminação
da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo; ii) permitir o rápido escoamento dos
despejos, evitando vazamentos ou formação de depósitos e acesso de corpos estranhos nas
tubulações; iii) impossibilitar o acesso do esgoto ao subsistema de ventilação; iv) impedir que
gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto atinjam áreas de utilização; v) fixar
os elementos de modo que sejam facilitadas suas eventuais inspeções e manutenções (ABNT,
1999).
Os sistemas prediais de esgotos são basicamente constituídos por peças sanitárias, sifões,
ralos e caixas sifonadas, ramais de esgoto, tubos de queda e de ventilação, subcoletores, caixas
de inspeção e de gordura, coletores prediais e válvulas de retenção (CARVALHO, 2017b). A
Figura 5 ilustra esse sistema.

Figura 5 – Sistema predial de esgoto.

Fonte: Carvalho (2017b).

2.1.5. Projeto elétrico

Segundo Creder (2016) projeto elétrico é a descrição esquemática e detalhada da


instalação elétrica, contendo a localização dos pontos de energia, o trajeto e seção dos
condutores, divisão e carga de cada circuito, etc. O autor ainda destaca que esse projeto é
composto basicamente por quatro partes: i) memorial, no qual é descrita e justificada as
soluções apresentadas; ii) documentação, como plantas, detalhamentos e similares, nos quais
21

se encontram todas as orientações para execução correta do projeto; iii) especificações,


apresentando as características técnicas do projeto bem como as normas utilizadas; iv)
orçamentação, na qual é previsto as quantidades dos materiais, custos e mão de obra.
Se dimensionado com as boas práticas e harmonicamente com os demais projetos
complementares e com o arquitetônico, gera economia e menor risco de possíveis problemas
nas instalações (incêndios, perda de equipamentos, choques elétricos, etc.) (CARVALHO,
2017a). É essencial que o projeto elétrico seja desenvolvido juntamente com a elaboração do
projeto arquitetônico, pois dessa forma obtêm-se a compatibilização entre esses dois projetos
(CARVALHO, 2017a).

2.2. Building Information Modeling – Modelagem da Informação da Construção

Até o presente momento não há um único conceito de Building Information Modeling


(BIM) amplamente aceito pelos estudiosos do assunto. Entretanto, esses conceitos são
semelhantes ou se complementam (DARIVA, 2018). O BIM também é conhecido no Brasil por
Modelagem da Informação da Construção, que corresponde à tradução da sigla para a língua
portuguesa. As definições dependem do ponto de vista ou interesse do autor, podendo vir de
diversas áreas como da academia, de legislações e de normas, tanto da ABNT quanto
internacionais (SILVA, 2020).

Charles M. Chuck Eastman, um dos primeiros a conceituar o BIM, assim o define:


Com a tecnologia BIM, um modelo virtual preciso de uma edificação é construído de forma
digital. Quando completo, o modelo gerado computacionalmente contém a geometria exata e
os dados relevantes, necessários para dar suporte à construção, à fabricação e ao fornecimento
de insumos necessários para a realização da construção [...]. Quando implementado de maneira
apropriada, o BIM facilita um processo de projeto e construção mais integrados que resulta em
construções de melhor qualidade com custo e prazo de execução reduzidos (EASTMAN et al.,
2014, p. 1).

Bilal Succar, pesquisador do BIM, tem a seguinte definição:


Existem centenas de definições de BIM, porém a que usamos constantemente é que o Building
Information Modeling é um conjunto de tecnologias, processos e políticas que permitem às
múltiplas partes interessadas colaborar, projetar, construir e operar uma construção, a qual pode
ser um prédio, uma ponte, um aeroporto, um meio de ligação como uma estação de trem, entre
outros (SUCCAR, 2015, p. 1, tradução nossa).
22

No Brasil, o Decreto Presidencial 10.306/2020 define o BIM de forma similar a Succar


(2015):
Building Information Modelling - BIM ou Modelagem da Informação da Construção – conjunto
e tecnologias e processos integrados que permite a criação, a utilização e a atualização de
modelos digitais de uma construção, de modo colaborativo, que sirva a todos os participantes
do empreendimento, em qualquer etapa do ciclo de vida da construção. (BRASIL, 2020, p. 2)

A modelagem em BIM é paramétrica, ou seja, os componentes do modelo (paredes,


esquadrias, portas, etc.) não são apenas representações tridimensionais fixas ou imutáveis, mas
sim dotados de parâmetros e regras editáveis, capazes de interagir uns com os outros
(EASTMAN et al., 2014). Como exemplo dessa parametrização, cita-se uma parede, que pode
ter sua espessura, seu comprimento, sua altura ou até suas camadas editáveis, de acordo com as
necessidades do projeto.
Portanto, é possível entender que o BIM é um conjunto de tecnologias e processos que
visam unificar os diferentes projetos a fim de que seja possível utilizá-los ao longo de todo o
ciclo de vida do empreendimento, inclusive para compatibilizá-los. Dessa forma, o número de
interferências entre os diferentes projetos é reduzido, economizando custos e tempo na etapa de
construção (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019). Como exemplos de clashes (plural de clash,
nome dado às interferências entre os projetos, que neste trabalho serão referidas como
incompatibilidades, interferências ou conflitos), podem-se citar tubulações hidráulicas
ocupando o mesmo espaço que sanitárias e eletrodutos passando dentro de elementos
estruturais. A Figura 6 ilustra a utilização do BIM em todo o ciclo de vida da edificação.

Figura 6 – BIM e o ciclo de vida da edificação.

Fonte: CRASA (2020).


23

2.2.1. Nível de Desenvolvimento (NOD) – Level of Development (LOD)

O Level of Development, refere-se à precisão e complexidade do modelo que varia


conforme a exigência da etapa na qual a construção se encontra - projeto, execução, operação
ou manutenção (ARAYICI, 2015). Teixeira (2020) cita seis valores para o LOD: LOD 100,
LOD 200, LOD 300, LOD 350, LOD 400 e LOD 500.
Arayici (2015) define o LOD 100 como uma representação simbólica do objeto,
consistindo em uma geometria pouco aproximada. O autor explica que o LOD 100 representa
de forma geral e simplificada o volume, área, localização e orientação. Esse LOD é mais
utilizado em fases iniciais do projeto, visando, principalmente, obter uma estimativa inicial de
custo (LATIFFI; BRAHIM; FATHI, 2014).
Por sua vez, o LOD 200 é uma representação geométrica genérica, e imprecisa quando
comparada à representação do objeto original, tendo forma e tamanho aproximados (MARINO,
2019). Nesse nível é possível obter informações não-geométricas, como quantitativos, porém
de forma muito limitada (TEIXEIRA, 2020).
O LOD 300 é um objeto geometricamente definido, tendo proporções, forma e tamanho
mais representativos (MARINO, 2019). Nesse nível é possível obter informações não-
geométricas mais precisas que no LOD 200, como quantitativos mais realistas (TEIXEIRA,
2020).
O LOD 350 é semelhante ao LOD 300, tendo como diferencial a capacidade de interação
com diferentes objetos, além de possibilitar a identificação de incompatibilidades (LATIFFI;
BRAHIM; FATHI, 2014). Como exemplos de utilização do LOD 350, citam-se uma porta
colocada em uma parede ou uma bacia sanitária se conectando às tubulações hidrossanitárias.
O LOD 400 apresenta uma maior quantidade de informações visando a fabricação,
instalação e operação do objeto (TEIXEIRA, 2020). Como exemplos, citam-se uma viga de
concreto com a representação do posicionamento e diâmetro das armaduras e um shaft contendo
tubulações.
Por fim, o LOD 500 representa o resultado final da construção, o chamado As built
(MARINO, 2019). Esse LOD representa os objetos conforme o resultado final da obra.
O aumento do valor do LOD não significa, necessariamente, uma maior riqueza de
detalhes geométricos, mas sim o foco da sua finalidade, oferecendo as informações necessárias
em cada fase da construção (LATIFFI; BRAHIM; FATHI, 2014).
24

2.2.2. As Dimensões do BIM

Com o BIM, é possível criar modelos que possibilitam a interação de todos os envolvidos
em cada etapa do ciclo de vida da edificação. Assim, o BIM é dividido em dimensões, de acordo
com a etapa da construção (SILVA, 2020). Ainda não se sabe o número limite de dimensões,
por isso, normalmente, refere-se ao número de dimensões como “nD”, ou seja, um número “n”,
ainda desconhecido, de dimensões (SILVA, 2020). A dimensão 2D não é exclusiva do BIM,
pois trata de representações planimétricas, como plantas baixas (TEIXEIRA, 2020). É comum
afirmar que as dimensões do BIM são a 3D (modelagem), 4D (cronograma), 5D
(orçamentação), 6D (sustentabilidade), 7D (gestão das instalações), 8D (segurança no trabalho),
9D (lean construction) e 10D (construção industrializada) (DARÓS, 2019).
A dimensão 3D permite a criação de um modelo tridimensional da construção,
possibilitando a integração entre as diversas disciplinas (hidrossanitária, elétrica, estruturas,
etc.) e, dessa forma, permite a compatibilização dos projetos, pois é possível detectar
incompatibilidades entre eles (DARÓS, 2019). Nessa fase, normalmente é utilizado o LOD 200,
LOD 300 ou LOD 350 (TEIXEIRA, 2020).
No 4D, tem-se as características do 3D, contudo é adicionada a variável “tempo”. Assim
consegue-se acompanhar o cronograma, simular o estágio no qual a obra estaria em um
determinado dia, de acordo com o cronograma (SILVA, 2020). Geralmente é utilizado nessa
dimensão o LOD 350 (TEIXEIRA, 2020).
O 5D é a fase orçamentária. Inicia ainda no modelo inicial, com a obtenção de custos
aproximados que, sendo atualizados com o desenvolvimento do projeto, tornam-se o orçamento
real do empreendimento (SILVA, 2020). Como no 4D, o 5D também usa o LOD 350, além de
utilizar, também, o LOD 400 (TEIXEIRA, 2020).
O 6D são todos os processos e tecnologias, presentes no modelo, que contribuem com a
sustentabilidade (DARÓS, 2019). Nessa dimensão é utilizado o LOD 350 (TEIXEIRA, 2020).
O 7D trata da operação do edifício, o chamado As built (DARÓS, 2019). Essa dimensão
só é atingida após o término da construção, sendo uma representação exata da mesma. Na
dimensão em questão, é usado o LOD 500 (TEIXEIRA, 2020).
É adicionada a variável segurança em um modelo BIM 8D, com o intuito de prevenir
acidentes na obra, apontando os elementos de riscos presentes no modelo (DARÓS, 2019).
Nessa dimensão são utilizados o LOD 350 e o LOD 400 (TEIXEIRA, 2020).
As dimensões 9D e 10D ainda estão sendo estudadas, portanto não se sabe o limite de
suas aplicações (SILVA, 2020). A 9D trata do Lean construction (para o português, construção
25

enxuta), no qual procura-se evitar desperdícios e retrabalhos nos processos construtivos


(DARÓS, 2019). Por sua vez, a 10D refere-se a todos os dados gerados nas dimensões
anteriores, visando otimizar, durante todo ciclo de vida do ativo, os processos construtivos
(DARÓS, 2019; SILVA, 2020). A Figura 7 relaciona as dimensões com seus respectivos
valores de LOD.

Figura 7 – Valor de LOD usado em cada dimensão.

Fonte: Adaptado de Teixeira (2020).

Este trabalho apenas utilizará a dimensão 3D, pois é nessa dimensão que se aborda a
compatibilização de projetos. Como descrito na seção 1.2.2, os softwares a serem utilizados
serão o Autodesk Revit, comum em modelagem 3D, e o Autodesk Navisworks, normalmente
utilizado na dimensão 4D. Apesar disso, o software Navisworks será utilizado neste trabalho
por apresentar a ferramenta clash detective, cuja função é detectar incompatibilidades entre os
projetos.

2.2.3. Processos BIM

Esta seção apresenta conceitos importantes no processo de planejamento e contratação de


um projeto em BIM.

2.2.3.1. Plano de Execução BIM (PEP) – BIM Execution Plan (BEP)

Um BIM Execution Plan é uma ferramenta que padroniza o ciclo de trabalho de um ou


diversos projetos BIM, com metas pouco ambiciosas para serem alcançadas em prazos curtos
(MCARTHUR; SUN, 2015). A estrutura do BEP é “Começar com o fim na mente” (tradução
nossa), no qual o nível e em quais etapas do processo será utilizado o BIM devem ser entendidas
26

por todos os membros da equipe responsável pelo projeto, pensando no resultado final da
construção a partir das primeiras etapas do projeto (MCARTHUR; SUN, 2015).
O Project Execution Planning Guide volume 2.1, documento produzido pelo The
Computer Integrated Construction Research Program (Programa de Pesquisa de Construção
Integrada por Computador, tradução nossa) da Universidade Estadual da Pensilvânia (PSU) nos
Estados Unidos, em 2011, traz informações para produzir um BEP bem estruturado. O
documento aponta quatro passos para esse objetivo: i) identificar o nível e em quais etapas da
construção será utilizado BIM; ii) organizar a execução dos processos BIM, usando
fluxogramas, ou outros meios que permitam mudanças de informações; iii) definir o LOD para
cada fase além de ações em caso de mudanças; iv) desenvolver o suporte para infraestrutura na
forma de contratos e comunicação entre os envolvidos visando controle da implementação do
BIM (PSU, 2011). A Figura 8 ilustra as etapas de estruturação de um BEP.

Figura 8 – Etapas de estruturação de um BEP.

Fonte: Adaptado de PSU (2011).

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) desenvolveu uma coletânea


de guias sobre BIM e seus processos em 2017. No Guia 04 - Contratação e elaboração de
projetos na arquitetura e engenharia – é afirmado que o BEP precisa ser elaborado no início do
projeto, sendo considerado parte da etapa de inspeção. A Figura 9 esquematiza essa etapa.
27

Figura 9 – Etapa de inspeção.

Fonte: ABDI (2017).

2.2.3.2. Contratos BIM

Kassem et al. (2014) sugerem protocolos que, contando com a evolução da qualidade de
comunicação entre todos os participantes durante todo o ciclo de vida do projeto, proporcionam
uma melhor eficácia dos processos de projeto. São apontados quatro princípios essenciais para
estruturação desses protocolos: i) o chamado coordenador BIM, peça central do processo,
fiadora das demais; ii) o cliente e seus representantes para os quais o coordenador BIM tem a
tarefa de explicar os conceitos gerais da tecnologia BIM e as mais relevantes aplicações do BIM
no projeto; iii) o desenvolvimento do BEP, o qual o coordenador BIM precisa garantir que seja
seguido; iv) a aprovação, entendimento e sequência do BEP pela cadeia formada por todos os
membros da equipe responsável a cada etapa do projeto (KASSEM et al., 2014). A Figura 10
ilustra os princípios citados.

Figura 10 – Os princípios essenciais para os protocolos.

Fonte: Adaptado de Kassem et al. (2014).


28

2.2.3.3. Construção enxuta - Lean Construction

O texto Filosofia Lean (C.ROLIM Engenharia, 2012) afirma que o termo Lean
Construction (construção enxuta) refere-se à Lean Production (produção enxuta) na indústria
da construção civil. O texto explica que o objetivo do Lean Construction é obter a valorização
do produto reduzindo desperdícios, retrabalhos e custos, além de aumentar a qualidade e o
andamento dos processos do empreendimento.
Para uma utilização bem-sucedida do BIM, é primordial desenvolver uma estratégia de
implantação, como exemplo o Lean Construction (ALIZADEHSALEHI; HADAVI; HUANG,
2019). A integração do BIM com o Lean Construction permite eliminar tudo que não contribui
para o produto final, pois se trata da união dos benefícios obtidos de cada um desses processos
(ALIZADEHSALEHI; HADAVI; HUANG, 2019).

2.2.4. Vantagens da compatibilização de projetos de engenharia

Para Sena e Ferreira (2012), o principal objetivo da compatibilização é evitar que os


projetos contenham interferências entre as diversas disciplinas, além de erros que possam gerar
atrasos e desperdícios durante a construção. Ainda para os autores, a compatibilização dos
projetos de engenharia é um dos objetivos do BIM.
Coelho et al. (2018) explicam que a compatibilização de projetos é um meio de
gerenciamento dos projetos das diversas disciplinas envolvidas (arquitetônica, estrutural,
instalações, etc.) no processo de construção da edificação, visando solucionar as
incompatibilidades, mitigando os problemas que surgem na etapa de execução da obra. é o que
gera a maior parte dos desperdícios de uma obra. Os autores também afirmam que a solução
dessas interferências, ainda na fase de projeto, evita transtornos no canteiro de obras, além de
reduzir de 5 a 8% os custos da construção, pois garante que a edificação seja construída
conforme o projeto aprovado. Em outras palavras, o As built da obra torna-se mais próximo do
previsto em projeto. Assim, reduz-se a necessidade de aditivos, os quais aumentam o custo e o
prazo de conclusão da obra.

2.3. Considerações finais

Neste capítulo foram trabalhados conceitos sobre os projetos referentes as disciplinas


envolvidas neste trabalho (arquitetura, estrutura, elétrica e hidrossanitária). Também foram
29

expostas informações sobre BIM necessárias para melhor compreensão do tema, além de
detalhes e processos necessários para utilização dessa ferramenta. Contudo, o BIM é um
conjunto de tecnologias e processos muito amplos e seus limites ainda não são conhecidos.
Procura-se com essa pesquisa abordar conceitos básicos sobre BIM suficientes para
entendimento do uso da ferramenta na modelagem tridimensional de uma construção e detecção
de incompatibilidades entre projetos, como é aqui proposto.
30

3. Método

Neste capítulo apresenta-se a metodologia utilizada para o desenvolvimento deste


trabalho. São abordados os métodos utilizados para a modelagem estrutural e arquitetônica,
além dos procedimentos para o desenvolvimento dos projetos propostos na subseção 1.2.2.

3.1. Escolha dos softwares e suas versões

Os softwares Autodesk Revit e Autodesk Navisworks foram escolhidos pelo fato de


serem muito utilizados pelos profissionais que trabalham com projetos em BIM, além de
estarem disponíveis por meio de licenças estudantis.
Com relação às versões utilizadas no trabalho, escolheu-se a versão 2021, para ambos os
programas, por ser a mais recente disponível para aquisição de licença estudantil (até o
momento da elaboração deste trabalho, a versão mais recente disponível para estudantes era a
versão 2021, contudo, a versão 2022 já está disponível atualmente).

3.2. Detalhamento da modelagem

Primeiramente, foram modelados os elementos estruturais (fundações, vigas, pilares e


lajes) e, em seguida, os arquitetônicos (paredes de vedação, forros, esquadrias etc). Após isso,
foram desenvolvidos os projetos hidrossanitário e elétrico.
O trabalho iniciou com a importação do projeto estrutural, em pdf, para o programa
computacional Autodesk Revit, o qual serve de base para a modelagem dos elementos
estruturais. Por conseguinte, foram importadas as plantas baixas do projeto arquitetônico, as
quais estão no formato dwg (formato comum de arquivos gerados pelo programa Autodesk
Autocad), sendo a referência para modelar os elementos arquitetônicos. Ambos os projetos
foram cedidos pela empresa Key Construction Soluções Rodoviárias Ereli e disponibilizados
para execução deste trabalho.
O autor optou em exportar o projeto estrutural em ifc (formato de arquivo comumente
utilizado para interoperabilidade entre os diferentes softwares que permitem modelagens em
BIM) e os demais em rvt (formato de arquivos de projeto no software Autodesk Revit) visando
utilizar de forma mais ampla os recursos do software escolhido para o desenvolvimento deste
trabalho. Esse processo de exportação é abordado desde a seção 3.2.2 até a seção 3.2.5, as quais
31

referem-se às disciplinas abordadas no trabalho em questão, nesta sequência: estrutural,


arquitetônica, hidrossanitária e elétrica.

3.2.1. Criando níveis e vistas

A modelagem no software Autodesk Revit foi feita por níveis, os quais são delimitados
pelo pé direito de cada pavimento da edificação. Para criá-los no Autodesk Revit, localizou-se
a aba "Arquitetura", o submenu "Dados" e selecionou-se "Nível", como mostra a Figura 11.

Figura 11 – Criação dos níveis.

Fonte: Autodesk (2021a).

A partir dos níveis foram criadas as vistas, as quais representam as plantas de cada nível.
Criaram-se novas vistas utilizando a aba “Vista” e clicando em “Vistas de planta”, como ilustra
a Figura 12.

Figura 12 – Criação das vistas.

Fonte: Autodesk (2021a).


32

A definição dos níveis é uma ação básica para modelagem de uma edificação utilizando
o software em questão. É imprescindível que os níveis estejam de acordo com o projeto, sendo
um passo importante para que o modelo seja fidedigno ao real.

3.2.2. Modelagem estrutural

A modelagem estrutural da edificação utilizada como objeto de estudo para este trabalho
foi feita com base no projeto, em pdf, como explicado na seção 3.2. Tal projeto é composto por
três pranchas referentes aos níveis: i) da fundação e do térreo; ii) do primeiro e segundo
pavimentos; iii) da cobertura e topo do reservatório.
O térreo, o primeiro andar, o segundo andar, a cobertura e o topo do reservatório
encontram-se, respectivamente, nos níveis 0 (zero), 300 cm, 600 cm, 880 cm, e 1060 cm. Por
fim, o modelo resultante foi exportado para o formato ifc, a fim de servir de referência para a
modelagem arquitetônica, abordada na subseção 3.2.3. O projeto na íntegra encontra-se no
Anexo A; no Apêndice A está presente a vista tridimensional do modelo estrutural.

3.2.2.1. Inserção dos elementos estruturais

O software Autodesk Revit tem ferramentas próprias para inserção de colunas, vigas e
lajes. Com relação às fundações, essas podem ser representadas utilizando famílias
desenvolvidas separadamente que, no caso deste trabalho, foram sapatas retangulares com
altura de 50 cm.
Para inserir vigas, pilares e lajes, utilizou-se a aba “Estrutura” e, em seguida, o submenu
de mesmo nome, no qual pode-se fazer a inserção destes elementos no projeto, como ilustra a
Figura 13. Cabe uma observação para inserção de lajes no modelo: no software, elas podem ser
inseridas como “Pisos estruturais”, como ilustra a Figura 14.

Figura 13 – Aba “Estrutura”.

Fonte: Autodesk (2021a).


33

Figura 14 – Inserção de lajes (Pisos estruturais).

Fonte: Autodesk (2021a).

3.2.2.2. Famílias dos elementos estruturais e seus materiais

O projeto estrutural mencionado na subseção 3.2.2 sugere que as lajes sejam de concreto
pré-moldado, porém não especifica o material dos outros elementos estruturais presentes
(fundações, pilares e vigas). Neste trabalho, foi respeitada a sugestão do projetista quanto às
lajes e considerou-se que os demais elementos fossem concretados in loco.
Como explicado na subseção 3.2.2.1, as fundações no Autodesk Revit foram modeladas
a partir de famílias criadas previamente, considerando altura de 50 cm e bases retangulares. No
projeto em questão, há quatro configurações diferentes, sendo essas de dimensões: i) 50x50 cm;
ii) 60x110 cm; iii) 100x100 cm; iv) 100x150 cm. A Figura 15 mostra a família da sapata
referente ao primeiro item.
34

Figura 15 – Família de sapada de 50x50x50 cm.

Fonte: Do autor (2021).

No projeto estrutural foram observados vigas e pilares com diferentes dimensões. A


estrutura da edificação apresenta pilares com três dimensões distintas: i) 12x30 cm; ii) 12x40
cm; iii) 19x30 cm. A Figura 16 mostra a família do pilar cujas seções transversais são de 12x30
cm.

Figura 16 – Família do pilar de dimensões 12x30 cm.

Fonte: Do autor (2021).


35

Com relação às vigas, foram observadas cinco dimensões diferentes: i) 12x20 cm; ii)
12x30 cm; iii) 12x40 cm; iv) 12x25 cm; v) 19x30 cm. A Figura 17 exemplifica a primeira
família de vigas mencionada.

Figura 17 – Família da viga de 12x20 cm.

Fonte: Do autor (2021).

As lajes, como anteriormente explicado, são pré-moldadas, sendo todas com espessura de
12 cm. A Figura 18 mostra a família, utilizada nesse trabalho, referente às lajes.

Figura 18 – Família de lajes.

Fonte: Do autor (2021).


36

3.2.2.3. Vinculação do projeto em pdf e modelagem dos elementos estruturais

Antes de iniciar a modelagem dos elementos estruturais, vinculou-se os arquivos em pdf


do projeto estrutural referentes a cada nível no software Autodesk Revit. Este processo foi
ilustrado na Figura 19.

Figura 19 – Vinculação de um arquivo em pdf para Autodesk Revit.

Fonte: Autodesk (2021a).

Após a vinculação dos arquivos em pdf para o software Autodesk Revit, a modelagem foi
norteada por este. A Figura 20 ilustra a inserção de uma família de sapatas de acordo com o
vínculo.

Figura 20 – Inserção de uma sapata com o auxílio do vínculo em pdf.

Fonte: Key Construction Soluções Rodoviárias Eireli (2020).


37

3.2.3. Modelagem arquitetônica

Como abordado na subseção 3.2.2, o modelo estrutural, como um vínculo em ifc, e projeto
arquitetônico em dwg, mencionado na seção 3.2, serviram de base para a modelagem do projeto
arquitetônico no software Autodesk Revit. No arquivo em CAD do projeto original, encontram-
se as plantas baixas do térreo, do primeiro e segundo pavimentos e da cobertura além da tabela
de esquadrias a serem utilizadas, indicando as espessuras das paredes, localização e tipos de
esquadrias, bem como os níveis do projeto. Dessa forma, foi possível modelar os elementos
arquitetônicos (paredes de vedação, esquadrias, forros, pisos e telhados), utilizando famílias do
Autodesk Revit. Ao final, exportou-se o modelo arquitetônico para o formato rvt, o qual serviu
de base para o desenvolvimento dos projetos hidrossanitário e elétrico. O projeto arquitetônico
original encontra-se no Anexo B; no Apêndice B, está presente o projeto arquitetônico
desenvolvido pelo autor.

3.2.3.1. Inserindo um vínculo ifc

Primeiramente foi vinculado ao software Autodesk Revit o arquivo em ifc referente à


estrutura, citada na subseção 3.2.2. Para tanto, localizou-se a aba “Inserir” e o submenu
“Vínculo”. Este processo é mostrado na Figura 21.

Figura 21 – Inserindo um vínculo no formato ifc.

Fonte: Autodesk (2021a).


38

3.2.3.2. Inserção dos elementos arquitetônicos

O software Autodesk Revit possui ferramentas próprias para inserir os elementos


arquitetônicos citados na subseção 3.2.3. A inserção desses elementos foi realizada por meio da
aba "Arquitetura" e do submenu "Construir", ambos localizados na interface inicial do
Autodesk Revit. A aba e o submenu mencionados são mostrados na Figura 22.

Figura 22 – Aba “Arquitetura”.

Fonte: Autodesk (2021a).

3.2.3.3. Famílias dos elementos arquitetônicos

Em conformidade com o projeto arquitetônico em dwg, foram criadas duas famílias de


parede, uma com 15 cm e outra com 20 cm de espessura, compostas pelas seguintes camadas:
alvenaria de tijolos no centro e reboco em ambos os lados. A Figura 23 mostra a composição
das paredes com espessura de 15 cm.
39

Figura 23 - Família de paredes de 15 cm de espessura.

Fonte: Do autor (2021).

Após a modelagem das paredes, foram criados três tipos de famílias de piso. Para as áreas
molhadas do térreo foi criada uma família com as seguintes camadas: i) regularização; ii)
contrapiso; iii) argamassa colante; iv) revestimento de porcelanato. A Figura 24 mostra as
camadas do piso com revestimento cerâmico da cozinha. Para as áreas molhadas do primeiro e
segundo andares, foram criadas famílias semelhantes às do térreo, porém sem a camada de
regularização. Para as áreas secas de toda a edificação, criou-se uma família similar à última
citada, porém com revestimento laminado de madeira ao invés do porcelanato. A Figura 24
ilustra a família criada para as áreas molhadas do térreo.

Figura 24 – Família de piso para as áreas molhadas do térreo.

Fonte: Do autor (2021).


40

As características das esquadrias foram determinadas por meio da tabela presente no


projeto arquitetônico, e são apresentadas por meio da Tabela 1. A Figura 25 mostra a família
utilizada para as portas P1, P2 e P3 e a Figura 26 mostra a família utilizada para as janelas J1,
J2 e J4.

Tabela 1 – Tabela de esquadrias.

Código Largura x Altura (cm) Peitoril (cm) Tipo Material Quantidade

Portas
P1 60x210 - Abrir Madeira 1
P2 70x210 - Abrir Madeira 2
P3 80x210 - Abrir Madeira 3
P4 80x210 - Correr Madeira 3
P5 80x210 - Correr Vidro Temperado 1
P6 120x210 - Pivotante Madeira 1
Janelas
J1 40x800 160 Máx-ar Vidro Temperado 1
J2 80x80 160 Máx-ar Vidro Temperado 3
J3 80x120 120 Correr Vidro Temperado 1
J4 80x200 40 Máx-ar Vidro Temperado 3
J5 155x60 120 Correr Vidro Temperado 1
J6 160x200 40 Fixo/correr Vidro Temperado 1
J7 160x100 10 Correr Vidro Temperado 1
PJ1 160x240 - Correr Vidro Temperado 2
PJ2 280x240 - Correr Vidro Temperado 2
Fonte: Adaptado de Key Construction Soluções Rodoviárias Eireli (2020).

Figura 25 – Família para P1, P2 e P3.

Fonte: Do autor (2021).


41

Figura 26 – Família para J1, J2 e J4.

Fonte: Do autor (2021).

3.2.4. Projeto hidrossanitário

Para desenvolver o projeto hidrossanitário, primeiramente, importou-se para o software


Autodesk Revit os modelos dos projetos estrutural e arquitetônico, anteriormente
desenvolvidos. Como explicado na seção 3.2, o modelo estrutural está em formato ifc e o
arquitetônico em rvt, de forma similar ao realizado na subseção 3.2.3.1.
Após importar os dois arquivos, foram modelados, no software Autodesk Revit, todos os
elementos presentes em um projeto hidráulico de água fria (reservatório, tubulações, conexões,
registros, equipamentos hidrossanitários) e de esgoto (tubulações, conexões, desconectores
além de caixas de gordura e de inspeção). O programa computacional Autodesk Revit possui
ferramentas internas para modelagem de um sistema hidrossanitário. Tais ferramentas estão
presentes no submenu “Hidráulica e tubulação”, como mostra a Figura 27, localizado na aba
“Sistema”. O projeto hidrossanitário desenvolvido encontra-se no Apêndice C.

Figura 27 – Submenu “Hidráulica e tubulação”.

Fonte: Autodesk (2021).


42

3.2.4.1. Famílias utilizadas e seus materiais

Para o projeto hidráulico, foram adotados tubos de PVC soldável para o transporte de
águas fria e reservatórios de fibra de vidro. A Figura 28 ilustra a família utilizada para a
tubulação e suas conexões.

Figura 28 – Família de tubo PVC soldável (com algumas conexões).

Fonte: Tigre (2014).

Com relação ao projeto de esgoto sanitário, o material adotado para a tubulação, caixas
sifonadas e caixas de gorduras foi o PVC. Foram projetadas caixas de inspeção de alvenaria
moldadas in loco. A Figura 29 ilustra a família utilizada para a tubulação e suas conexões.

Figura 29 – Família da tubulação utilizada no projeto sanitário (com algumas conexões).

Fonte: Tigre (2014).

3.2.4.2. Dimensionamento do projeto hidráulico de água fria

Esta subseção trata do processo de dimensionamento dos elementos do projeto hidráulico


de água fria. Tal dimensionamento foi feito utilizando uma planilha elaborada pelo autor no
43

software Microsoft Excel. Nessa planilha, foram considerados os processos e equações


descritos nesta subseção utilizando ferramentas usuais do programa computacional mencionado
em conjunto com códigos de programação do visual basic for application (VBA). A Figura 30
ilustra a planilha mencionada.

Figura 30 - Tabela para os cálculos do projeto hidráulico.

Fonte: Do autor (2021).

Primeiro calculou-se o número de habitantes na edificação. De acordo com Carvalho


(2017b), o número de habitantes é função do número de quartos, sendo consideradas duas
pessoas por quarto. Em seguida, calcula-se o consumo diário de água. Genericamente, a Tabela
2 mostra o consumo de diário de residências, seguindo diferentes critérios para cada tipo de
habitação. Seguindo a orientação da NBR 5626, a reserva para consumo de água deve ser, no
mínimo, suficiente para um dia inteiro desconsiderando o volume reservado para combate a
incêndios, porém este deve ser considerado quando o consumo se der de forma conjunta
(ABNT, 2020). O consumo de água é dado pela Equação 1.

Tabela 2 – Consumo diário.

Edificação Consumo diário (L) Unidade (un)


Apartamentos 200 per capita
Casas populares ou rurais 150 Per capita
Residências populares 150 per capita
Residência de médio valor 200 per capita
Residências de luxo 250 per capita
Fonte: Adaptado de Carvalho (2017b).
44

C = cd x un (1)

Onde:

C é o consumo diário de água (L);


cd é o consumo diário por unidade de acordo com a Tabela 1 (L);
un é a unidade, de acordo com a Tabela 1.

Há dois métodos para o dimensionamento dos elementos de um projeto hidráulico: i) o


máximo possível; ii) o máximo provável (Método de Hunter). O primeiro método é
recomendado em edificações com possibilidade de uso simultâneo dos aparelhos
hidrossanitários (GHISI; CUSTÓDIO, 2021). Esse método é utilizado em locais onde exista
banheiros compartilhados por um grupo de pessoas, como vestiários. Mancityre (1990) explica
que o Método de Hunter é baseado em estatísticas que adotam “pesos específicos” para cada
peça hidrossanitária, como mostra a Tabela 3. A vazão foi calculada por meio da Equação 2 e
o diâmetro das tubulações foram determinados por meio do ábaco da Figura 31.

Tabela 3 – Pesos das peças hidráulicas.

Aparelho sanitário Vazão de projeto (L/s) Peso relativo


Bacia sanitária 0,15 0,3
Bacia sanitária 1,70 32
Banheira 0,30 1,0
Bebedouro 0,10 0,1
Bidê 0,10 0,1
Chuveiro ou ducha 0,20 0,4
Chuveiro elétrico 0,10 0,1
Lavadora de pratos 0,30 1,0
Lavadora de roupas 0,30 1,0
Lavatório 0,15 0,3
Mictório cerâmico com sifão integrado 0,50 2,8
Mictório cerâmico sem sifão integrado 0,15 0,3
Mictório tipo calha 0,15 por metro de calha 0,3
Pia 0,25 0,7
Pia 0,10 0,1
Tanque 0,25 0,7
Torneira de jardim ou lavagem em geral 0,20 0,4
Fonte: Adaptado de ABNT (1998).
45

Q = 0,3 x ∑P (2)

Onde:

Q é a vazão em (l/s);
P é o peso de cada peça sanitária de acordo com a Tabela 3.

Figura 31 – Ábaco da vazão em função dos pesos.

Fonte: Creder (2006).


46

Em seguida, calculou-se a velocidade, pois segundo a NBR 5626, o dimensionamento das


tubulações deve ser feito de modo que a velocidade da água não gere golpes de aríete com
magnitudes prejudiciais aos seus componentes, além de evitar ruídos elevados (ABNT, 2020).
O limite de 3 m/s não evita os golpes de aríete, porém diminui os picos de sobrepressão (ABNT,
2020). A velocidade foi calculada por meio da Equação 3.

V= (3)

Onde:

V é a velocidade (m/s);
Q é a vazão (l/s);
D é o diâmetro da tubulação (mm).

Deve-se considerar a perda de carga unitária (por metro de tubulação) e localizada


(comprimentos equivalentes das conexões, válvulas, registros, etc.) (CREDER, 2006). Segundo
a NBR 5626, pode-se usar as expressões de Fair-Whipple-Hsiao para calcular a perda de carga
unitária (ABNT, 1998), a qual foi calculada por meio da Equação 4. Os comprimentos
equivalentes são mostrados na Figura 32.

, ,
J= , (4)

Onde:

J é a perda de carga unitária (mca/mca);


Q vazão calculada por meio da Equação 2 (l/s);
D é o diâmetro determinado utilizado a Figura 30 (mm);
47

Figura 32 - Comprimentos equivalentes.

Fonte: Carvalho (2017b).

Existem dois tipos de pressões em um sistema hidráulico, a pressão estática e a dinâmica.


A primeira é a variação da altura do reservatório a qualquer ponto da instalação e a segunda
diferença entre a pressão estática e a perda de carga total (CREDER, 2006). A NBR 5626
48

estipula que a pressão estática não deve ser superior a 40 mca e a dinâmica não pode ser menor
que 1 mca (ABNT, 2020). A perda de carga total foi calculada por meio da Equação 5. A Tabela
4 mostra a pressão dinâmica mínima (mca) necessária para cada peça hidrossanitária.

∆H = J x (ct + ∑h) (5)

Onde:

∆H é a perda de carga total (mca);


J é a perda de carga unitária (mca/mca);
ct é o comprimento real da tubulação (m);
∑h é o somatório dos comprimentos equivalentes (Figura 32) (mca).

Tabela 4 – Pressões dinâmicas mínimas.

Aparelho sanitário Pressão dinâmica mínima (mca)


Bacia sanitária com caixa acoplada 1
Bacia sanitária com válvula de descarga 1,5
Banheira 1
Bebedouro 1
Bidê 1
Chuveiro ou ducha 1
Chuveiro elétrico 1
Lavadora de pratos 1
Lavadora de roupas 1
Lavatório 1
Mictório cerâmico com sifão integrado 1
Mictório cerâmico sem sifão integrado 1
Mictório tipo calha 1
Pia 1
Pia 1
Tanque 1
Torneira de jardim ou lavagem em geral 1
Fonte: Adaptado de ABNT (1998).

O dimensionamento do barrilete foi feito de modo a garantir a pressão dinâmica


necessária para todas as peças hidrossanitárias por ele distribuída. O diâmetro da tubulação que
parte do reservatório para distribuição dos pontos de utilização foi determinado considerando o
somatório dos pesos relativos de cada unidade autônoma e a perda de carga total.
49

3.2.4.3. Dimensionamento do projeto de esgoto sanitário

Esta subseção trata do processo de dimensionamento dos elementos do projeto de esgoto


sanitário. Assim como no projeto hidráulico, o autor também desenvolveu uma planilha no
software Microsoft Excel, também utilizando ferramentas usuais do programa computacional
mencionado. Nessa planilha, foram consideradas as tabelas apresentadas nesta subseção. A
Figura 33 mostra a planilha mencionada.

Figura 33 - Planilha de cálculo dos elementos do projeto de esgoto sanitário.

Fonte: Do Autor (2021).

A NBR 8160 sugere o método das Unidades Hunter de Contribuição (UHC) para o
dimensionamento do sistema de esgoto apresentando uma sequência de etapas para utilização
desse método (ABNT, 1999). Tal método foi utilizado neste trabalho.
Primeiramente, detectou-se as UHC de cada peça e o diâmetro nominal (DN) mínimo do
seu respectivo ramal de descarga (RD), por meio da Tabela 5. Em seguida dimensionaram-se
os diâmetros das caixas sifonadas, dos ramais de descarga e de esgoto usando as informações
das Tabela 6 a 8.
50

Tabela 5 – UHC e diâmetro mínimo do ramal de descarga para cada aparelho sanitário.

Aparelho sanitário Somatório de UHC DN mínimo do RD (mm)


Bacia sanitária 6 100
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
Chuveiro de residência 2 40
Chuveiro coletivo 4 40
Lavatório de residência 1 40
Lavatório de uso geral 2 40
Mictório com válvula de descarga 6 75
Mictório com caixa de descarga 5 50
Mictório com descarga automática 2 40
Mictório tipo calha (por metro) 2 50
Pia de cozinha residencial 3 50
Pia de cozinha industrial - preparação 3 50
Pia de cozinha industrial - lavagem 4 50
Tanque de lavar roupas 3 40
Máquina de lavar louças 2 50
Máquina de lavar roupas 3 50
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

Tabela 6 – Diâmetro da caixa sifonada.

Número máximo de UHC DN da caixa sifonada (mm)


6 100
10 125
15 150
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

Tabela 7 – Diâmetro dos ramais de esgoto.

DN do tubo Número máximo de UHC


40 3
50 6
75 20
100 160
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

Os diâmetros dos tubos de queda foram determinados por meio da Tabela 9. O subsistema
de ventilação, por sua vez, foi dimensionado por meio das Tabelas 10 e 11, representando
diâmetro dos ramais de ventilação e o comprimento máximo dos tubos ventiladores,
respectivamente.
51

Tabela 8 - Dimensionamento do tubo de queda.

Número máximo de UHC


DN (mm)
Prédio de até três pavimentos Prédio com mais de três pavimentos
40 4 8
50 10 24
75 30 70
100 240 500
150 960 1900
200 2200 3600
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

Tabela 9 – Dimensionamento dos ramais de ventilação.

Grupo de peças com bacias sanitárias Grupo de peças sem bacias sanitárias
Nº de UHC DN tubo (mm) Nº de UHC DN tubo (mm)
Até 12 40 Até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 - -
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

Tabela 10 – Comprimento máximo permitido dos tubos de ventilação.

Diâmetro nominal mínimo do tubo


DN do tubo de queda de ventilação (mm)
HUC
ou do ramal de esgoto 40 50 75 100
Comprimento permitido (m)
40 8 46 - - -
40 10 30 - - -
50 12 23 61 - -
50 20 15 46 - -
75 10 13 46 317 -
75 21 10 33 247 -
75 53 8 29 207 -
75 102 8 26 189 -
100 43 - 11 76 299
100 140 - 8 61 229
100 320 - 7 52 195
100 530 - 6 46 177
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

Por fim, foram dimensionadas as caixas de gordura e de inspeção. As primeiras por meio
da Tabela 11 (onde N é o número de habitantes na edificação). Por sua vez, as caixas de
inspeção seguiram as orientações da NBR 8160: i) no máximo um metro de profundidade; ii)
52

pelo menos 0,6 m de lado quando quadradas ou retangulares ou 0,6 m de diâmetro quando
cilíndricas (ABNT, 1999).

Tabela 11 – Dimensionamento das caixas de gordura.

Caixas de gordura
Tipo DN (mm) Capacidade (L) No de Cozinhas atendidas
Pequena (CGS) 75 18 1
Simples (CGS) 75 31 1 ou 2
Dupla (CGD 100 120 2 a 12
Especial (CGE) 100 2 x N + 20 Mais do que 12
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).

3.2.5. Projeto elétrico

Inicialmente, importou-se o modelo estrutural e o arquitetônico de forma similar ao


exposto na subseção 3.2.4.
O Autodesk Revit possui ferramentas internas para modelagem de um sistema de
distribuição elétrica. As ferramentas para modelagem encontram-se no submenu “Elétrica” da
aba “Sistema” da interface inicial do Autodesk Revit. A Figura 34 mostra o submenu em
questão. O projeto elétrico desenvolvido encontra-se no Apêndice D.

Figura 34 – Submenu “Elétrica”.

Fonte: Autodesk (2021a).

A modelagem iniciou com a distribuição das tomadas de uso geral (TUG), de uso
específico (TUE), os pontos de iluminação, bem como seus respectivos interruptores, para cada
unidade autônoma.
Em seguida, posicionou-se o quadro de disjuntores ligando-o à rede pública de
distribuição de energia elétrica. Dessa forma, foi possível gerar uma tabela no Autodesk Revit,
a qual contém todos os circuitos presentes (criados unindo os diferentes elementos que
53

compõem o sistema: tomadas, pontos de iluminação, etc). Por fim, foram distribuídos os
eletrodutos com indicação do tipo de condutor e do circuito ao qual o condutor pertence.

3.2.5.1. Famílias utilizadas e seus materiais

A Figura 35 mostra uma família de duas tomadas e um interruptor. Com relação aos
eletrodutos, foram adotados eletrodutos flexíveis de corrugados de PVC (Figura 36) para os que
passam por dentro da parede ou entre a laje e o forro, e flexíveis de corrugados reforçados de
PVC (Figura 37) para eletrodutos passando por baixo do piso.

Figura 35 – Família de duas tomadas e um interruptor.

Fonte: Autodesk (2021a).

Figura 36 – Família de eletrodutos flexíveis corrugados de PVC.

Fonte: Tigre (2014).


54

Figura 37 - Família de eletrodutos flexíveis corrugados reforçados de PVC.

Fonte: Tigre (2014).

3.2.5.2. Dimensionamento do projeto elétrico

O Autodesk Revit realiza os cálculos básicos referentes ao dimensionamento dos


elementos presentes em um projeto elétrico (espessura de condutores, potência e corrente
elétrica dos circuitos, cálculos de demanda, etc.). Contudo, o software Autodesk Revit não
calcula os diâmetros dos eletrodutos, sendo estes calculados por meio de uma planilha,
desenvolvida pelo autor, no programa computacional Microsoft Excel, realiza todos os cálculos
necessários para o dimensionamento de um projeto elétrico, incluindo a determinação dos
diâmetros dos eletrodutos. A planilha mencionada é mostrada na Figura 38.

Figura 38 - Planilha para cálculos dos elementos do projeto elétrico

Fonte: Do autor (2021)


55

3.2.6. Compatibilização

Após concluir a modelagem de cada disciplina, os modelos foram exportados para o


formato nwc (um dos formatos utilizados pelo software Autodesk Navisworks). A Figura 39
mostra o projeto hidrossanitário sendo exportado para o formato em questão. Após a exportação
dos modelos para o formato nwc, reuniu-se todos no software Autodesk Navisworks, para que
as incompatibilidades entre cada projeto fossem encontradas através da ferramenta Clash
Detective, como ilustra a Figura 40.

Figura 39 – Exportação para o formato nwc.

Fonte: Autodesk (2021b).

Figura 40 – Clash Detective.

Fonte: Autodesk (2021b).


56

Após a detecção, gerou-se um relatório com imagens das incompatibilidades e algumas


informações (por exemplo, a localização dessas incompatibilidades). Posteriormente, os
conflitos entre os elementos de cada projeto foram solucionados a fim de adequar todos os
projetos desenvolvidos. As plantas baixas e vista tridimensional do modelo compatibilizado
estão no Apêndice I.
Neste trabalho, as incompatibilidades foram solucionadas assim que detectadas pelo
software Autodesk Navistworks, seguindo a recomendação de Juliano Domingos Teixeira:
“A compatibilização deve ser um processo iterativo, pois a cada interferência o projeto deve
ser remodelado para conferência novamente por parte do coordenador de projetos.”
(TEIXEIRA, 2016. p. 88).
57

4. Resultados e soluções

Este capítulo trata dos resultados obtidos após a modelagem de todos os projetos presentes
neste trabalho (vide subseção 1.2.2). Primeiramente, apresenta-se o resultado final de cada
projeto. Em seguida, é abordado o processo de compatibilização destes projetos, apresentando
os relatórios obtidos por meio do software Autodesk Navisworks, referentes às
incompatibilidades. Por conseguinte, são apresentados exemplos e as soluções encontradas para
os conflitos a partir de recortes do software Autodesk Revit.
Em um primeiro momento, os modelos foram desenvolvidos de forma independente,
conforme os passos descritos na subseção 3.2.6, desconsiderando com as incompatibilidades
que porventura pudessem surgir entre eles (tubulações atravessando pilares estruturais ou
esquadrias, por exemplo) ou em um mesmo (tubulações hidrossanitárias conflitando entre si,
por exemplo).
Em seguida, foram detectadas e solucionadas as incompatibilidades entre os modelos, de
forma iterativa, conforme explicado na subseção 3.2.6. A Tabela 12 relaciona as os modelos
confrontados com o número de incompatibilidades encontradas e a ordem de verificação dos
conflitos. Essas comparações são abordadas com mais detalhes nas seções 4.1 a 4.4.

Tabela 12 - Confrontos: número de incompatibilidades e ordem de execução.

Ordem de verificação Modelos confrontados Número de incompatibilidades


1o Hidrossanitário x Pilares 12
2o Hidrossanitário x Hidrossanitário 7
3o Elétrico x Hidrossanitário 13
4o Arquitetônico x Demais Modelos 7
Total 39
Fonte: Do autor (2021).

4.1. Incompatibilidades entre tubulações hidrossanitárias e pilares estruturais

Foram encontradas doze incompatibilidades entre tubulações hidrossanitárias e pilares


estruturais, sendo que todas foram solucionadas, como mostram os relatórios, obtidos por meio
do software Autodesk Navisworks, que se encontram no Apêndice E. Para exemplificar a
representação no Autodesk Revit, escolheu-se a “Clash2” (“Incompatibilidade2” – tradução
nossa), mostrada na Figura 41. A incompatibilidade corresponde a uma tubulação que sai do
lavatório do banheiro da suíte master e conflita com um pilar estrutural.
58

Figura 41 – Incompatibilidade entre tubulação hidrossanitária e pilar estrutural (representação


em planta baixa).

Fonte: Do autor (2021).

A solução encontrada para sanar essa incompatibilidade foi passar a tubulação por baixo
da laje e desviá-la do pilar. O resultado é ilustrado na Figura 42.

Figura 42 – Solução para incompatibilidade entre tubulação hidráulica e pilar estrutural


(representação em planta baixa).

Fonte: Do autor (2021).

4.2. Incompatibilidades entre as tubulações hidrossanitárias

O software Autodesk Navisworks detectou sete incompatibilidades entre tubulações do


sistema hidrossanitário, as quais foram solucionadas, de acordo com os relatórios apresentados
Apêndice F. Foi escolhida a “Clash7” (“Incompatibilidade7” – tradução nossa) para ser
ilustrada por meio da Figura 43. O conflito e ocorreu no ramal de ventilação do lavabo do térreo,
que foi atravessado por uma tubulação de água fria.
59

Figura 43 – Incompatibilidade entre ramal de ventilação e tubulação de água fria


(representação em corte).

Fonte: Do autor (2021).

A solução encontrada foi deslocar a tubulação de água fria para baixo, como mostra a
Figura 44.

Figura 44 - Solução para incompatibilidade entre ramal de ventilação e tubulação de água fria
(representação em corte).

Fonte: Do autor (2021).

4.3. Incompatibilidades entre o modelo elétrico e o hidrossanitário

O software Autodesk Navisworks encontrou treze incompatibilidades entre o projeto


elétrico e o hidrossanitário, as quais foram solucionadas, de acordo com os relatórios
apresentados no Apêndice G. Escolheu-se a “Clash6” (“incompatibilidade6” – tradução nossa)
como exemplo de conflito. O recorte representando a incompatibilidade é mostrado na Figura
60

45: detalhe de uma das tubulações de água fria atravessando o eletroduto que une a arandela do
banheiro da suíte master ao seu respectivo interruptor.

Figura 45 – Incompatibilidade entre uma das tubulações de água fria e um eletroduto


(representação tridimensional).

Fonte: Do autor (2021).

Para solucionar o conflito, posicionou-se uma curva de transposição a fim de desviar a


tubulação de água fria do eletroduto, como ilustra a Figura 46.

Figura 46 - Solução para incompatibilidade entre tubulação de água fria e um eletroduto


(representação tridimensional).

Fonte: Do autor (2021).

4.4. Incompatibilidades entre o modelo arquitetônico e os demais

A última verificação de incompatibilidade realizada no Autodesk Navisworks foi entre o


modelo arquitetônico e os demais modelos, na qual foram encontradas sete incompatibilidades.
Esse último relatório encontra-se no Apêndice H. Como exemplo, escolheu-se a “Clash1”
61

(“Incompatibilidade1” – tradução nossa), que corresponde à sobreposição de uma tubulação de


água fria e da janela do lavabo térreo, como ilustrado na Figura 47.

Figura 47 – Incompatibilidade entre janela e tubulação de água fria (representação em corte).

Fonte: Do autor (2021).

A solução encontrada foi deslocar a tubulação para baixo, como ilustra a Figura 48.

Figura 48 – Solução para incompatibilidade entre janela e tubulação de água fria


(representação em corte).

Fonte: Do autor (2021).


62

Em suma, foram identificadas 39 incompatibilidades, sendo treze delas (maior número de


conflitos obtidos entre dois modelos) detectadas entre os projetos hidrossanitário e elétrico.
Possivelmente isso ocorre uma vez que ambos ocupam a área entre os forros e as bases das
lajes, elevando as chances de ocorrerem interferências entre seus elementos.
63

5. Conclusão

Neste trabalho, utilizou-se o software Autodesk Revit para modelar a estrutura e a


arquitetura, bem como desenvolver os projetos hidrossanitário e elétrico de duas casas
geminadas de alto padrão. Em seguida, por meio do software Autodesk Navisworks, foram
encontradas as incompatibilidades entre esses projetos.
O software Autodesk Revit mostrou-se útil por ter possibilitado a modelagem
tridimensional da estrutura, da arquitetura, e do desenvolvimento de todos os projetos
propostos. Além disso, o software Autodesk Navisworks identificou as incompatibilidades
existentes entre os projetos, possibilitando a solução dos conflitos encontrados.
De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que, ao serem desenvolvidos de forma
independente, há uma tendência de ocorrer um número significativo de interferências entre os
projetos. Se não solucionadas, tais interferências podem causar transtornos na etapa de
execução da obra, pois provocam o uso de soluções improvisadas (como exemplo cita-se um
conflito entre uma tubulação hidráulica com uma sanitária, o que acarretaria na necessidade de
mudanças no traçado dessas tubulações). Portanto, a compatiblização dos projetos é importante,
pois elimina ou reduz de forma significativa a necessidade dessas alterações, em meio à
construção da obra.
O alto custo das licenças dos softwares e o significativo tempo de treinamento
necessário para utilizá-los ainda são obstáculos para a implantação do BIM no Brasil. Todavia,
o BIM vem ganhando espaço no país: por meio dos incentivos vindos do Governo Federal e da
necessidade de maior eficácia desde a etapa de projeto até a execução de uma construção, cresce
o interesse em novas alternativas. Dessa forma, estudos sobre BIM e seus processos são cada
vez mais importantes na indústria da construção civil.

5.1. Limitações

Este trabalho tem as seguintes limitações:


• No projeto hidrossanitário não foram projetadas as instalações de água quente e
aproveitamento de água pluvial;
• No projeto elétrico não foi elaborado o projeto de telefonia e lógicas;
• Para a compatibilização do projeto estrutural com as outras disciplinas, assumiu-se que
as incompatibilidades ocorriam somente com os pilares estruturais.
64

5.2. Recomendações para trabalhos futuros

Dentre as recomendações para trabalhos futuros estão:


• Abranger mais dimensões do BIM em um mesmo trabalho;
• Utilizar outras tecnologias em conjunto com os softwares BIM, como programação
computacional, a fim de potencializar suas aplicações;
• Realizar trabalhos com outros softwares BIM visando aprender novas ferramentas,
obtendo um melhor aproveitamento das vantagens e desvantagens de cada uma;
• Realizar um trabalho mais completo, considerando mais elementos como balizadores
das incompatibilidades.
65

REFERÊNCIAS

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elaboração de projetos BIM na arquitetura e engenharia. Brasília: ABDI, 2017. p.
13-17. Disponível em: <https://plataformabimbr.abdi.com.br/bimBr/#/conteudo/9>.
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predial de água fria. Rio de Janeiro, 1998.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 5626 – Sistemas
prediais de água fria e água quente – Projeto, execução, operação e manutenção., Rio
de Janeiro, 2020.
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prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999.
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Nacional de Disseminação do Building Information Modeling – Estratégia BIM BR,
instituída pelo Decreto n. 9.983, de 22 de agosto de 2019. Brasília, DF, abril de 2020.
66

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(BIM). 2020. Disponível em: <https://www.blog.crasainfra.com/post/entendendo-a-
modelagem-de-informa%C3%A7%C3%A3o-da-constru%C3%A7%C3%A3o-bim>
Acesso em: 19 de abril de 2021.
CREDER, H.; Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. 16a ed. 2016.
CREDER, H.; Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 6ª
Edição. 2006.
DARIVA, M.; A.; Modelagem de Informação, concepção e compatibilização de projetos
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de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia, MG, 2018.
DARÓS, J.; Guia completo: BIM 10D construção industrializada. 2019. Disponível em:
<https://utilizandobim.com/blog/bim-10d-construcao-industrializada/>. Acesso em: 6
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EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P.; SACKS, R.; LISTON, K.; Manual BIM. Tradução:
Cervantes Gonçalves Ayres Filho. Porto Alegre: Bookman, 2014, p. 1. Título original:
Bim Handbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
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GHISI, E.; CUSTÓDIO, D. A. Instalações prediais de água fria. Florianópolis, 2021.
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67

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Disponível em: <http://www.cbicdados.com.br/menu/pib-e-investimento/pib-brasil-e-
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IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, 2021b.
Pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na Construção, na semana de referência
Disponível em: <http://www.cbicdados.com.br/menu/emprego/pnad-ibge-arquivos-
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MACHADO, S. L. Sistemática de concepção e desenvolvimento de projetos arquitetônicos
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Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1999.
MACINTYRE, A.; J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990.
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<https://www.academia.edu/38669207/Manual_BIM>. Acesso em: 15 jun. 2021.
MCARTHUR, J. J. SUN, X. Best practices for BIM Execution Plan development for a
Public–Private Partnership Design-Build-Finance-Operate-Maintain Project
Department of Architectural Science, Ryerson University. p. 7. Canadá, 2015.
PSU (Pennsylvania State University). Project Execution Planning Guide, 2011. Universidade
Estadual da Pensilvânia, Pensilvânia, 2011.
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Empreendedorismo na Engenharia Civil - Melhores de 2012. Bahia: [s. n.], 2013.
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SUCCAR, B.; The BIM Framework Essentials, Definition of BIM. 2015. Disponível em:
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software em plataforma BIM. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado
em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016.
TIGRE. TigreBIM. Disponível em: <https://www.tigre.com.br/tigre-bim>. 2014 Acesso
em: 10 de junho de 2021.
69

ANEXOS
70

ANEXO A - Projeto estrutural


V1
ESC 1:50
V2
ESC 1:50
V3
ESC 1:50
V4
ESC 1:50
V5
ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25

190 10 10 231 384 25 218 595 25


30 30 35 30 30 30
A A A A A
0 -5 0 -5 0

40

40

40
35

35
P2 A P3 12 P3 A P4 12 P5 A V13 P6 12 P6 A P7 12 P8 P9 A P10 12

19 135.5 40 40 165.9 30 19 357.9 12 12 192 19 19 357.9 12 192 19

135.5 165.9 357.9 192 357.9 192


599.9 Vigas 30 30
7 N1 c/20 35 10 N2 c/17.5 18 N1 c/20 35 11 N2 c/17.5 18 N1 c/20 10 N1 c/20 35
19 135.5 40 165.9 30 190.5 19 Nome 218
P1 (B1) 10 10
(cm) (cm) (cm) 190 10 231 10 7 384 7 595
19x30 cm 10 10 7 10 10 7 10 10 7
V1 12x40 0 0
P1 V2 12x35 -5 -5

A
19x30 V3 12x40 0 0
110

V4 12x35 -5 -5

30
V5 12x40 0 0
V6 12x40 0 0
P3 (B3) V7 12x40 0 0
P2 (B2) P4 (B4)
150

60 62.5

V11
12x40 cm V8 12x40 0 0

120
19x30 cm 12x30 cm
V9 12x35 -5 -5
P2 P3 P4 V10 19x40 0 0

B V6 V7 V8
7.5 19x30 12x40 V2 12x30 V11 19x40 0 0

7.5

12
110

50
110

V9
V12 12x40 0 0

30
V112x40 12x35 e=-5 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:25
V13 12x40 0 0 ESC 1:25
50 ESC 1:25

12x35 e=-5
V14 12x35 -5 -5 ESC 1:50
V15 12x40 0 0 ESC 1:25

V17
60 162 12 183.9 15 30 288 25
60 V16 12x40 0 0 20 314 25 314
35 A
A 0

201.5
V17 12x35 -5 -5 0 A 595 25

203
25
220

V13 12x40
0

V11
185

40
V18 19x40 0 0 A

40
100 -5

40
100
P5 (B5) P6 (B6) V19 19x40 0 0
P6

35
19x30 cm 70 12x40 cm P7 (B7) 12x40 P7 P17 A P18 12
19x30 cm P5 19x30
V10 A V12 P11 12 P12 A V12 P13 V15 12
P19 A P20 P21 12

C
19x30 V3 V3 12x40 V4 12 262 19

12
Pilares 306.9 12
100

19 155.5 40 104.4
5

50
100

30

30
12x35 e=-5 Nome 19 278.9 30 253 19
(cm) (cm) (cm) 287.9 262
100 155.5 92.4
P1 19 x 30 0 0 35 14 N1 c/20 35 278.9 253
15 N1 c/20 8 N1 c/20 5N1c/20 35
P2 19 x 30 0 0 314 16 N2 c/17.5 15 N2 c/17.5 30
357.9 12 192 10 10 10 314 10 288
P3 12 x 40 0 0 10 10 7 595
7 10 10
P4 12 x 30 -5 -5 7 7

V16 12x40
V1119x40

V19 19x40
P5 19 x 30 0 0

278
P6 12 x 40 0 0
285

260

260
P7 19 x 30 0 0
100 P8 19 x 30 0 0
100 P9 (B9) P9
70 P9 12 x 40 0 0
12x40 cm
P8 (B8) P10 (B10) 12x40 P10 P10 19 x 30 0 0
19x30 cm 19x30 cm
19x30 P11 12 x 40 0 0
P8 P12 19 x 30 0 0

D
20
100

19x30 V5 12x40 V5 P13 12 x 40 0 0

12
V10 V11
100

100
P14 12 x 40 0 0

30

30
P15 19 x 30 0 0
ESC 1:50 ESC 1:50

150 561.9
P16
P17
19 x 30
12 x 40
0
0
0
0
ESC 1:25 ESC 1:25
V12
ESC 1:50
P18 19 x 30 0 0 10 10 10 10 ESC 1:25
975 680
P19 19 x 30 0 0
A A
P20 12 x 30 -5 -5 0 0

257
20 153
274

V10

40

40
P21 19 x 30 0 0 35

1635
A
0

40
P19 P16 P12 V6 A P8 19 P8 P5 P2 A P1 19

370
Legenda dos pilares
P11

1483.5
P11 (B11) 30 155 30 335 30 370 30 30 260 30 185 30 120 30

V18 19x40
12x40 cm Pilar que morre V7 A V6 12
12x40 158

E
V6 12x40

465
12
155 335 370 260 185 120
60

Pilar que passa 134

12x40
13 N3 c/12.5 27 N3 c/12.5 30 N3 c/12.5 35 21 N3 c/12.5 15 N3 c/12.5 10N3c/12.5 35

V12
100 P13 (B13) 7 N1 c/20
P12 (B12) 92 12 183.9 12 262 Pilar que nasce 975 680
12x40 cm 110 10 10 10 10 35

V10
14 14
126

19x30 cm 153

134
20 10 10

V15
P12 7
P13
F
19x30

768
7.5

12x40 V7
100

12
100

30
P15 (B15)
19x30 cm 12x40 P15
P14 (B14) P14 19x30
100

12x40 cm
12x40

G
100
100
5
60

30
110 287.9

V10 19x40
150

V13 V14 V15 V16 V17


335

V15 12x40
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
265

ESC 1:25

V18

240
100 20 222 20 20 219 10 10 521 10 10 10 10
100 300 249 20
P16 (B16) P17 (B17) P17
538

P18 (B18) A A A
19x30 cm 12x40 cm 19x30 cm 12x40
P18 0 -5 0 A
0
A
-5
19x30

40

40
35

40

35
P16

H
19x30
100
5

V8
100

100

P20 A P17 12

12
V3 A P3 12 P17 P14 A V7 P11 12 P6 A P4 12
30

30
P9 A P6 12
12x40 215 12 12 171.5 40 40 220 40 72.5 113.5 40 40 201.5 12
40 225 40
100 203 171.5 220 66.5 107.5 201.5

12x35 e=-5
30 225
192.5

10 N2 c/17.5 30
V10

V18
155

155
11 N1 c/20 35 11 N1 c/20 4N1c/20 6N1c/20 35 12 N1 c/20 35 12 N2 c/17.5

V14

173
P19 (B19)
19x30 cm 110 249
219 7 10 10
P20 (B20) P21 (B21) P21 10 222 10 10 10 10 521 10 10 300 10
7
12x30 cm 19x30 cm P19 19x30
7 7 7
19x30 P20
7.5

I
7.5

V9 12x35 e=-5 12x30 V9


110

60

12
30

30
50

50
60 19 278.9 30 253 19
165 138.4 277.5
599.9

V18 V19
1 2 3 4 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25

10 975 10 ESC 1:25 10 315 10


A A
0 0

40
40
P21 P18 P15 A P10 P10 A P7 19
19
30 155 30 240 30 465 30 30 260 30

155 240 465 35 260


13 N3 c/12.5 20 N3 c/12.5 38 N3 c/12.5 21 N3 c/12.5 35

975 14
10 10 10 315 10 14

Escala 1:50
Escala 1:50
Escala 1:50
NOTAS IMPORTANTES
B4=B20 B1=B2=B3=B7=B11=B14=B19=B21 Pilar Bloco
1xC20 2xC20 VIGA VIGA Nome Nome Lado B Lado H ca
N6
PLANTA CORTE PLANTA CORTE A-A INFERIOR SUPERIOR 141.2 28 P1
(cm)
19x30
(tf)
5.0 B1
(cm)
110
(cm) (cm)
60 -40
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
18 P2 19x30 11.0 B2 110 60 -40
18

18.75
P3 12x40 13.5 B3 110 60 -40
N8
-5 25 25 0
1 16 VIGA PATAMAR
N5 26
P4 12x30 1.5 B4 50 50 -45
N3 N2 P5 19x30 18.0 B5 100 100 -40
12
P6 12x40 15.0 B6 100 100 -40
50

4 N7 c/9 3 N4 c/10 ESTRIBO TRIANGULAR 2 15 9 P7 19x30 15.0 B7 110 60 -40 Estacas


40

40
45

45

N3

50 A 80 cm
P8 19x30 24.5 B8 100 100 -40 Simbologia Nome d Quantidade
30
P9 12x40 19.5 B9 100 100 -40
N10

(cm)
60

50 CA : -45 CA : -40 3 14 P10 19x30 47.0 B10 150 100 -45


C20 20.00 66
A A 7 P11 12x40 14.0 B11 110 60 -40
110 P12 19x30 25.0 B12 100 100 -40
N3 110
4 13 N1 P13 12x40 16.5 B13 100 100 -40
30 25 25 P14 12x40 14.0 B14 110 60 -40
P15 19x30 50.0 B15 150 100 -45
38
5 12 0 P16 19x30 16.5 B16 100 100 -40
N4
50

30 30 P17 12x40 15.5 B17 100 100 -40


98
6 11 P18
P19
19x30
19x30
28.0
8.0
B18
B19
100
110
100
60
-40
-40
60

95 25.75
50 7 VIGA INFERIOR P20 12x30 1.0 B20 50 50 -45
40
COBRIMENTO 7 10 35 7 P21 19x30 14.0 B21 110 60 -40
40
50
c= 3 cm
110
8 9 DIAM
(mm)
C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
(m) (Barras) (kg)
100
CA50 6.3 412.3 38 111
8.0 256.6 24 111
32 10.0 69.2 7 47
18 12
28
9
B10=B15 18
B5=B6=B8=B9=B12=B13=B16=B17=B18 6xC20
4xC20 PLANTA CORTE A-A
PLANTA CORTE A-A 300

P12
ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25
VIGA PATAMAR P13
DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%

18.75
(mm) (m) (Barras) (kg)
50 50 0
25 25 0
N1
19x30 12x40 28
CA50
CA60
8.0
4.2
435.6
428.3
40
40
190
52
35

N1 VIGA SUPERIOR
30

N2
4 N6 c/11
45

3 N2 c/10
50
40
45

N12
N9

N3 DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%


25

N5 N4 (mm) (m) (Barras) (kg)


25

CA : -40 CA : -45
N1
100

88

A A CA50 8.0 840 70 520


100

88

A A
25

VIGA PATAMAR
25

N12

50 50
N9

ESC 1:50 N6 N1
25 25 150
35
30

N11 N11 N11 ESC 1:25 95


N9 N9
25 200 25 Escala/Unidade Prancha Data
150 VIGA PATAMAR
100 A 150 N5
OUTUBRO / 2020
25

25.75
100

50 A 80 cm

30
25

7
30 30 7 35 7
35 35
25
100

88 P31 P25 110


138 A 12
25

19 150 40

150
150
15 N1 c/10 25
100 200
10 10 7
90 90
Detalhe das Estacas Detalhe Escada
Detalhe dos Blocos
Sem Escala Escala 1:25
Escala 1:25
90 140
599.9 Vigas
V1 V2 V3 V4 V5 V6 V8
19 135.5 40 165.9 30 190.5 19 Nome
(cm) (cm) (cm)
ESC 1:50 ESPERA P22 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 V7
ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
V1 12x40 0 300 ESC 1:25 ESC 1:25
P1 V2 12x40 0 300
384 15 10 218 10 10 218 10 10 218 10 595 15
19x30 30 595 10 35
V3 12x20 -10 290 30 A A A A 15 208 25 113 25
Espera P22 290 290 290 300 25
V4 12x20 -10 290 A A A A
30

300 300 300 300

40
20

20

20
V5 12x20 -10 290

40

30
40

30
V6 12x40 0 300
V20 A V23 12 V20 A V23 12 V20 A V23 12
V7 12x30 0 300
223 223 223 P8 A V17 V19 P9 P10 12 V17 A P11 12

78
V14 A V17 12
V15

V8 12x30 0 300
120

P2 A P3 V20 12 P5 A V16 P6 P7 12
V9 12x40 0 300 19 357.9 12 192 19 213 105.9 12
P2 P3 P22 V10 12x30 0 300 19 135.5 40 194.3 19 357.9 12 192 19 211
15
192
15
211
15
19x30 12x40 V112x40 12x30 V11 12x30 0 300 29 N2 c/7.5 26 N2 c/7.5 29 N2 c/7.5 182

12
7 7 7 237.9 120 192 93.9
V12 12x40 0 300 135.5 182.3 357.9 192 25
30

V1 20 218 218 218 12 N1 c/20 8N1c/15 10 N1 c/20 35 13 N3 c/15 25 7N3c/15


V13 12x40 0 300 18 N1 c/20 10 N1 c/20 35 10 10 10 10 10 10
8 N1 c/17.5 10 N1 c/20 35
V14 19x40 0 300 10 595 10 208 7
10 10 7 113
162 12 183.9 10 384 10 10 595 10 7 10 10
V15 19x40 0 300
7 7

V20 12x40
V16 12x40
V16 12x40 0 300
L2

201.5
L1 V17 12x30 0 300
203
V15
185

h=12
h=12 V18 12x40 0 300
V19 12x30 0 300
V20 12x40 0 300
P5 P6 P7 V21 12x30 0 300
19x30 V2 V2 12x40 V2 12x40 19x30 V22 19x40 0 300

12
V23 19x40 0 300
30

30
62
V3 12x20 e=-10

Nome Altura
Lajes
Sobrecarga
V9 V10 V11 V12 V13 V14
ESC 1:50
357.9 12 59 12 192 Tipo ESC 1:50 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:50
TR8 (cm) (cm) (cm) ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25
V15 19x40

V4 12x20 e=-10 L1 12 0 300 150


278

L2 12 0 300 150 314 15


260

260
288 10 10

V23 19x40
30 35 35 314 25 288 30 595 25 975
59 12

L3 12 0 300 150 A 35 35 35
h=12

A A A
L3

300 A 300 300 A

40
L4 12 0 300 150 300 300 300

40
30
V5 12x20 e=-10

40
L5 12 0 300 150

30

40
P9 L6 12 0 300 150
62 12

12
12x40 L7 12 0 300 150 P16 A P17 12
P8 P10 L8 12 0 300 150
P12 P13 A V18 P14 A V21 P15 12 P17 A V21 P18 12 P19 A V18 P21 12 P19 P16 A P12 V7 P8 19
19x30 V6 V6 V6 12x40 19x30 19 287.9 12
L9 12 0 300 150 19 155.5 40 104.3 12 262 19 12 262 19 19 561.9 19
L10 12 0 300 150 30 155 30 335 30 370 30
30

30
12

L11 12 -5 295 150 262 287.9


155.5 92.3 35 25 262 561.9
25 20 N3 c/15 155 335 370
8 N1 c/20 5N1c/20 18 N3 c/15
V17

14 N1 c/20 35
102

29 N1 c/20 35
h=12
L4

13 N4 c/12.5 27 N4 c/12.5 30 N4 c/12.5 35


314 7 7 595
10 10 7 10 314 10 10 10
10 288 10 288
V7 12x30 10 10 7 975
7 10 10
12

V19 12x30

Tipo Altura Bloco de 14


L5
h=12 TR8 (cm) Enchimento
1635

257

12 B8/30/20 57.12
V17 12x30
370

1483.5

Pilares
V22 19x40

P11 L6 Nome
483
V14

V8 12x40
465

V15
h=12
12

(cm) (cm) (cm)


289

12x30 P1 19 x 30 0 300
V16
V17

V17 V18
ESC 1:50
V19 V20
P2 19 x 30 0 300 ESC 1:25 ESC 1:50
P3 12 x 40 0 300 ESC 1:25
182 12 93.9 12 262
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:25
L7 P5 19 x 30 0 300
10 680 10 ESC 1:25
V18

h=12
134

P12 P6 12 x 40 0 300 222 20


P7 19 x 30 0 300 A 35
19x30 300 A 10 10 303 10 10
300 25 422 15 35 705 A 514 20
P8 19 x 30 0 300

40
V9 12x40 A A 300 A
300
12

40
30

P9 12 x 40 0 300 300 300

30

40
40
P13

30
P10 19 x 30 0 300
P11 12 x 40 0 300 P8 P5 P2 A P1 19
12x40 P14 P15 V2 A P3 12 P11 A V6 12
P12 19 x 30 0 300 P13 V8 A V7 V6 12
12x40 V10 V10 12x30 19x30 30 260 30 185 30 120 30 V13 P17 P14 V9 A P11 12 P9 V5 V4 V3 P6 A V1 12
12

P13 12 x 40 0 300 215 12 40 267.5


30

P14 12 x 40 0 300 12 140 275 40 225 40 213.5


V21

183.5 40 220 40 72.5 113.5 40


12x30

P15 19 x 30 0 300 260 185 120


203 255.5
P16 19 x 30 0 300 21 N4 c/12.5 15 N4 c/12.5 10N4c/12.5 35 134 257 25
11 N1 c/20 35 183.5 220 66.5 107.5 18 N3 c/15 225 201.5
25
V14 19x40

P17 12 x 40 0 300 9 N3 c/15 18 N3 c/15 12 N1 c/20 11 N1 c/20 35


287.9 118 12 132 10 680 10 10 N1 c/20 11 N1 c/20 4N1c/17.5 6N1c/20 35 7
P18 19 x 30 0 300
335

14 10 222 10 7 10 303 10 514


353

P19 19 x 30 0 300 7 422 20 705 10 10


10 10 10
V18 12x40

L8 7
L10 P21 19 x 30 0 300 7
V22
273

240

h=12 P22 12 x 30 0 300


h=12
L9
h=12
Legenda dos pilares
P16 P17 P18
19x30 12x40 Pilar que morre
19x30
V1112x30 V12 V12 12x40
12
30

30

Pilar que passa

Pilar que nasce


V21
ESC 1:50
V22
ESC 1:50
V23
ESC 1:25 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:25
V14

V22
155

155
V18

10 10
173
L11
h=12

15 292 15 975
10 315 10
A A
300 300 A
P19 -5
P21 300

40
30
19x30

40
19x30
V13
12
30

30

V12 A V10 12
V13 12x40 P21 P18 P15 A P10 19
297 P10 V5 A V4 V3 P7 19
30 155 30 240 30 465 30
30 260 30
19 561.9 19 273
19 N3 c/15 25 155 240 465
599.9 260
13 N4 c/12.5 20 N4 c/12.5 38 N4 c/12.5 35
292 7 21 N4 c/12.5 35
10 10
10 975 10 14 10 315 10

Escala 1:50
14

Escala 1:50
599.9 Vigas
19 135.5 40 165.9 30 190.5 19 Nome
(cm) (cm) (cm) V1 V2 V3 V4 V5 ESPERA P25 V6 V7
ESC 1:50
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESPERA P24 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:25
V1 12x40 0 600 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
P1 V2 12x40 0 600
19x30 V3 12x30 0 600 595 10 314 20
20 385 20 20 384 20 25 384 25 218 35 15 208 25
V4 12x40 0 600 25 35 35 A
600
30

A A A A Espera P25 A
V5 12x40 0 600 600 600 600 Espera P24 A 600 600

40
600
40

40

30

30
V6 12x30 0 600

40
40
V7 12x40 0 600
V12

V8*** 12xvar 0 600


120

V12 A V13 V17 12 V11 A V14 12 P12 P13 A V16 12


P2 A P3 P22 12 P5 P6

78
A 12

68
V9 12x40 0 600 388.9 V17 A V20 12 P8 V13 A V14 V16 P9 P10 12 213
P2 P3 P22 V10 12x35 -5 595 19 135.5 40 165.8 30
223 19 155.5 40 104.3
19 357.9 12 19 357.9 12 192 19
19x30 12x40 V112x40 12x30 V11 19x40 0 600
12

357.9 182
V12 19x40 0 600 211 155.5 92.3
30

V1 135.5 165.8 357.9 24 N2 c/15 25 20 120 237.9 211 13 N2 c/15 25


V13 12x30 0 600 11 N1 c/20 20 8 N1 c/20 5N1c/20 35
7 N1 c/20 9 N1 c/20 35 18 N1 c/20 35 12N6c/10 24 N6 c/10 21 N5 c/10 35
V14 12x30 0 600 384 35 208 314
357.9 10 10 7 218 10 10 10 7 12 12
V15 12x35 -5 595 385 10
10 10 10 384 10 20 7
20
V17 12x40

V16 12x40 0 600 7 7 7


7 595
201.5

V17 12x40 0 600


203
V12
185

V18 12x35 -5 595


h=12
L1

V19 19x40 0 600


V20 19x40 0 600
P5 P6 P7
19x30 V2 12x40 12x40 19x30
12
30

30

Lajes
P23 P24 Nome Tipo Altura Sobrecarga
V8
12 63

h=12
L2
45

19x30 12x30 TR8 (cm) (cm) (cm)

V9
V3 V3 12x30 V4 12x40
L1 12 0 600 150 ESC 1:50
30

V10
L2 12 0 600 150 ESC 1:50

137 12 208.9 12 192


L3
L4
12
12
0
-5
600
595
150
150
10 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:50
ESC 1:25
V11
ESC 1:50
NOTAS IMPORTANTES
L5 12 -5 595 150 395 25 ESC 1:25
260
V17

V20 19x40
V12 19x40

V13 12x30

L5 L6 12 0 600 150
L3 25 595 25 25 595
203

L7 12 0 600 150 35 314


h=12

30 30
L4
185

h=12
h=12 A B C A 10 975 10
L8 12 0 600 150 600 600 A
595 595 A C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
25

600 DIAM

40
30

-5 L9 12 -5 595 150
-5

35
40

(mm) (m) (Barras) (kg)

40
L10 12 0 600 150
P8 P25 P10 L11 12 -5 595 150 12 CA50 8.0 393.2 37 170.7
19x30 V11 V14 12 10.0 270 25 183.1
V5 12x30 19x30 L12 12 -5 595 150 A P14 B V18 C P15 P16 A P17 V18 P18 12 P19 A V15 12
12

12 CA60 4.2 551.6 51 66


L13 12 -5 595 150 207 99.9 12 262 19 P19 P16 A V8 P12 V6 P8 19
30

30

P9 V5 12x40 19 287.9 12 262 19 19 299.9


L14 12 -5 595 150 30 155 30 335 30 370 30
12x40 182 93.9 262 20
V14
102

25 287.9 262 287.9


h=12
L6

13 N2 c/15 7N2c/15 18 N2 c/15 30


15 N1 c/20 14 N1 c/20 35 17 N3 c/17.5 155 335 370
7 35
V6 12x30 7 595 314 13 N4 c/12.5 27 N4 c/12.5 30 N4 c/12.5 35
595 10 10 10 10
12

10 10
V16 12x40

Tipo Altura Bloco de 7


7 975 DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
TR8 (cm) Enchimento 7 10 10 (mm) (m) (Barras) (kg)
290 14
1635

12 B8/30/20 60.27 10 10
CA50 6.3 53.9 5 14.5
8.0 381.6 35 165.6
10.0 313.8 29 212.8
L7
403
370

h=12 CA60 4.2 503.9 47 60.3


1483.5

Pilares
V1119x40

V19 19x40

P11 L8
V14 12x30

Nome
483

12x40
465

h=12 (cm) (cm) (cm)


289

P1 19 x 30 0 600
V12 V13 V14
V15
P2 19 x 30 0 600
182 12 93.9 12 P3
P5
12 x 40
19 x 30
0
0
600
600
ESC 1:50
ESC 1:25
ESPERA P23
ESC 1:25
ESC 1:50
ESC 1:25
ESC 1:50

ESC 1:25
ESPERA P26
ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:25
V16
ESC 1:50 ESC 1:25
V16

P12 P6 12 x 40 0 600 502 15


10 680 20 15 222 15 25
19x30 P13 P7 19 x 30 0 600 479 15
A Espera P26 30
P8 19 x 30 0 600 A Espera P23 600 A A
V7 12x40 12x40 600 595 20 529
12

600 35
30

P9 12 x 40 0 600 A
30

600

35
40

30
P10 19 x 30 0 600

40
-5 P26 P11 12 x 40 0 600
P14 P15
12 68

L10
h=12

h=12

V5 A V3 12
L9

12x30
78

P12 19 x 30 0 600 V8 P13 A V6 V5 12 V10 P17 A P14 12


V8 V8 12x40 V8 V8 19x30 P8 A V3 P5 P2 P1 19

68
227
P13 12 x 40 0 600 P14 V7 A P11 V5 12
80 12 415 183.5 40 220 40
30

12x25 e=-5 12x30 12x40 12x40 P14 12 x 40 -5 595 30 260 30 185 30 120 30
P15 19 x 30 0 600 203 40 72.5 113.5 40 267.5
P16 19 x 30 0 600 14 N2 c/15 25 80 403 183.5 220
260 185 120 20 25 20
P17 12 x 40 -5 595 6N2c/15 27 N2 c/15 11 N3 c/17.5 13 N3 c/17.5 30 66.5 107.5 255.5
287.9 118 12 132 26 N4 c/10 15 N4 c/12.5 10N4c/12.5 35 222 7
P18 19 x 30 0 600 10 10 17 502 4N1c/20 6N1c/20 13 N1 c/20 35
12
335

7
P19 19 x 30 0 600 680 20 479 10 7
10 10
12x35 e=-5

12x35 e=-5

14 529
L12 L13
V11

P21 19 x 30 0 600 10 10 7
V15

V18

V19
273

240

h=12 h=12 P22 12 x 30 0 600


L11

P23 19 x 30 0 600
h=12

P24 12 x 30 0 600
-5 -5
P25 12 x 30 0 600
P16
19x30 -5
P18
19x30
P26 12 x 30 0 600
V17
ESC 1:50
V18 V19 V20
ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
V9 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
12
30

30

Legenda dos pilares


12x40 P17 V9 V9 20 514 20
Pilar que morre 20 292 20 10 975 10
12x40 A 10 315 10
600 A
595 A A
600 600
40

Pilar que passa


35
V11

V19
155

155

40

40
Escala/Unidade Prancha Data
V15
173

L14
h=12

Pilar que nasce OUTUBRO / 2020


P9 A V4 P6 P22 12 V9 A V8 12
P19 -5
P21 297 P21 P18 P15 A P10 19 P10 A V4 P7 19
19x30 19x30 40 225 40 201.5 12
30 155 30 240 30 465 30 30 260 30
12

273
30

30

225 201.5 16 N3 c/17.5


V10 12x35 e=-5
12 N1 c/20 11 N1 c/20 35 292 30 155 240 465 260
10 10
514 13 N4 c/12.5 20 N4 c/12.5 38 N4 c/12.5 35 26 N4 c/10 35
10 10
19 299.9 262 19 7
7 975 315
10 10 14 10 10 14
599.9

Escala 1:50 Escala 1:50


599.9
V1 V2 V3
Vigas
19 137 12 412.9 19 Nome
ESC 1:25 400 Vigas
(cm) (cm) (cm) ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 Nome
V1 12x30 0 880 ESC 1:25 30 350.5 19
P7 V2 12x30 0 880
25 A 595 20 595
(cm) (cm) (cm)
19x30 V3 12x30 0 880 880 30 30 10 V1 12x30 0 1060
A 209
25 P10
880 P25 V2 12x30 0 1060

30
V4 12x30 0 880 A

30
880
12x30 V112x30 19x30 V3 12x30 0 1060

30
V5 12x30 0 880

30
P23 P24 V6 19x30 0 880 V4 19x30 0 1060

30
P23 P24 A V9 12

12
19x30 V1 12x30 V112x30 V7 12x30 0 880 P8 V7 P25 A P10 12

12
V8 12x30 0 880 19 137 12 431.9 P12 A P13 12

30
V9 19x30 0 880 19 181.4 30 350.5 19
19 155.5 40 Pilares
561.9
Nome

V3 12x30
25
561.9

V4 19x30
38 N1 c/15 155.5 (cm) (cm) (cm)
25

231.6
260

248.1

215.1
38 N1 c/15 25

275

275
V7 12x30
Lajes 7 11 N1 c/15 P10 19 x 30 0 1060
595

h=12

h=12
10 10

203

L1

L2
7 P25 12 x 30 0 1060

V9
Nome Tipo Altura Sobrecarga
185

595
V6
10 10 7
TR8 (cm) (cm) (cm) 10 209 10 P27 12 x 30 0 1060
L1 12 0 880 50 P28 19 x 30 0 1060

P8
19x30 12
V2
P25
12x30 V2 12x30
P10
19x30
L2
L3
12
12
0
0
880
880
50
50 V4
ESC 1:50
V5
ESC 1:50
P27
12x30
V2 12x30
P28
19x30
L4 12 0 880 50

12
30

30
ESC 1:25 ESC 1:25 Legenda dos pilares
30

30
L5 12 0 880 50
Pilar que morre
15 394 30 15 595 15
A A Pilar que passa
880 880 12 367.9 19

30

30
V8 12x30
Tipo Altura Bloco de 400
Pilar que nasce
TR8 (cm) Enchimento

215.1
V9
12 B8/30/20 43.90 P26 A P15 12 V6 A V9 12
599.9
12 367.9 19
V6 19x30

561.9
L3
P27 P28
370

403

Pilares 367.9 38 N1 c/15

Escala 1:50
h=12 25 25
12x30 19x30 Nome 25 N1 c/15
L4 (cm) (cm) (cm) 10 595 10
483 10 394 10 7 7

30
h=12 P7 19 x 30 0 880
182 12 367.9 P8 19 x 30 0 880
P10 19 x 30 0 880
P12 19 x 30 0 880 V6
V7

1270
V8

P13 12 x 40 0 880 ESC 1:50


V1 V2

V9 19x30
P12 P15 19 x 30 0 880
ESC 1:25 ESC 1:50
1195

219.9
19x30 P13 P16 19 x 30 0 880 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50
V3 12x30 12x40 P18 19 x 30 0 880 25 1070 179 25 ESC 1:25 ESC 1:25
59
12
30

P19 19 x 30 0 880 A 15 224 15


P21 19 x 30 0 880 880 A
P26 880 15 395 20 15 394 15

30
P15 P23 19 x 30 0 880 A A
12x30

30
P24 12 x 30 0 880 1060 1060
V4 12x30 19x30
12

30

30
P25 12 x 30 0 880 P19 P16 A V5 P12 P8 P23 19

30
P26 12 x 30 0 880 V2 A P24 12
190
V6

P27 12 x 30 0 880 30 155 30 335 30 370 30 185 30 P25 A P10 12 P27 A P28 12
198.5 30
P28 19 x 30 0 880
110
h=12

30 350.5 19 12 367.9 19
L5

155 335 370 185


25 186.5
335

13 N2 c/12.5 34 N2 c/10 30 N2 c/12.5 15 N2 c/12.5 25


52 13 N1 c/15 350.5 367.9
12

Legenda dos pilares 14 25 25


7 24 N1 c/15 25 N1 c/15
V5 12x30 1070
240

10 172 10 10 224 10 394


Pilar que morre 7 10 10 7
10 395 10

V9
Pilar que passa
V6

V9

P16
19x30
P18
19x30
Pilar que nasce
V8
ESC 1:50
ESC 1:50
ESPERA P28 V3 V4
ESPERA P27 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50
30

30

ESC 1:25 ESC 1:25 25 1145 181 30 ESC 1:25 ESC 1:25
61
25 504 25 A 25 269 15 25 270 25
880
A Espera P27 A A

30
880 1060 1060
155

155
V6

V9

30

30
30
P21 P18 V5 P15 A P28 P10 V1 P7 19

68
P19 P21 P26 P13 A P27 P25 12
30 155 30 240 30 234.9 230.1 30 260 30
P27 A P25 12 P28 A P10 19

68
19x30 19x30
30 51.5 12 156.4 246.6 12 30 231.6 12 30 215.1 30
30

30

155 240 465 260


25 20
81.5 110 293 13 N2 c/12.5 24 N2 c/10 38 N2 c/12.5 52 N2 c/5 261.6 245.1
25 20 25 25
6N1c/15 11N1c/10 20 N1 c/15 14 18 N1 c/15 20 N2 c/12.5
30 25
15 269 10
19 561.9 19 7 1145 7 20 14
10 504 10 181 270 10
61
599.9

Detalhe das Vigas Pavimento Cobertura Detalhe das Vigas Pavimento Volume
Escala 1:50 Escala 1:50 Escala 1:50
P1=P2=P5 P3=P6=P9=P11=P13 P4=P20 P14=P17 P7=P8=P12=P15=P16=P18=P19=P21 P10 P22 P23
600 600 -5 595 880 1060 600 880
COBERTURA - L4 VOLUME - L5 COBERTURA - L4 P27 P28
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 1080 1080
ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25
4 N3 c/10
VOLUME - L5 VOLUME - L5
32

ESC 1:20 ESC 1:20


40

ESC 1:25

ESC 1:25
19 12 12 12 19 19 12 19
20 -45
12 19
30

30

30

30

30

30
40

40

30

30
18 N1 c/10
180
177
25 25 25 25 25 25

18 N3 c/10

18 N1 c/10
180

180
177

177
25 25
14 35 7 35 14 14 7 14

7 14

30 N2 c/10
30 N1 c/10

30 N2 c/10

28 N1 c/10

30 N3 c/10

28 N1 c/10
7 7

295
292
300

300

280

300

280
297

297

297

297

277
38
880
COBERTURA - L4
ESC 1:20 900 900

ESC 1:25
19

30
25
38
38

38

38
300
300 300 600 300 600
14
ESC 1:20

ESC 1:25
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25

28 N1 c/10
12
19 12 19

280

280
30

30
40
40

P24=P26 P25
880 1060
COBERTURA - L4 VOLUME - L5
25 25 ESC 1:20 ESC 1:20

ESC 1:25

ESC 1:25
35
14 35 14 12 12
30 N2 c/10

7
30 N1 c/10

30 N2 c/10

30 N1 c/10
7
300

300

30

30
300

300

300
300

300

300

38
600

18 N3 c/10
180
177
ESC 1:20 25 25

ESC 1:25
19 7 7 NOTAS IMPORTANTES

28 N3 c/10
30

280
277
DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%

38
880 (mm) (m) (Barras) (kg)
COBERTURA - L4
25 CA50 8.0 244.7 23 106.2
ESC 1:20
38

10.0 159.2 15 108

ESC 1:25
38

38

0 38
0 0 300 CA60 4.2 344.9 32 41.3
14 12
ESC 1:20
ESC 1:25
4 N2 c/10

ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20


ESC 1:25

ESC 1:25

ESC 1:25
4 N1 c/10

4 N2 c/10

35

40

30 N1 c/10
35

35

12
40

40

19 12 -40 19

30
-40 -40 20

300

300
20 20

DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%


30

30
40

(mm) (m) (Barras) (kg)


40

25
CA50 8.0 57.9 6 25.1
600 CA60 4.2 68 7 8.1
7
25 25
35

28 N3 c/10
14 35 14

280

280
7
30 N1 c/10

7 DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%


300

300

(mm) (m) (Barras) (kg)


CA50 10.0 1208.2 111 819.4

38
300 CA60 4.2 1532 141 183.3

ESC 1:20

ESC 1:25
19
30

600
25
38

0
14
ESC 1:20
ESC 1:25
4 N1 c/10

30 N1 c/10
35

40

19
-40
300

300
20
30

25

14
Escala/Unidade Prancha Data
OUTUBRO / 2020
38

ESC 1:20
ESC 1:25
4 N1 c/10
40

45

19
20 -45
30

Detalhe Pilares
Escala 1:50
25

14
74

ANEXO B – Projeto arquitetônico original


A A

28,5 20 371 200 200 371 28,5

20 371 200 200 371

160 15 181 15 15 181 15 160 160 15 181 15 15 181 15 160

150

150

150

150
J3 80x120 J3 80x120 J2 80x80 JA 80x80

15

15

15

15
65 P=120 15 15 P=120 65 P=160 P=160
15 15

LAVANDERIA VARANDA VARANDA LAVANDERIA


BWC BWC

215
A: 3.20 m2 A: 3.62 m2 190 20 190 A: 3.62 m2 A: 3.20 m2 190 20 190

200

200

200

200
0 - 10 - 10 0
SUÍTE SUÍTE
A: 7.12 m2 A: 7.12 m2

65 65

PJ1 160x240 PJ1 160x240

15

15
P5

15

15

15
P5 P4 P4
80x210 80x210 80x210 80x210

5
65 25 15 15 25 65

J4 80x200

J4 80x200
61,5
60

60

P=40

P=40
PROJEÇÃO PERGOLADO PROJEÇÃO PERGOLADO

10
SUÍTE SUÍTE

61
COZINHA COZINHA

J5 155x60
J5 155x60
A: 9.79 m2 A: 9.79 m2
PERGOLADO PERGOLADO

P=120

P=120
A: 9.78 m2 A: 9.78 m2

275

275

275

275
10
+280 +280
0 0

61
10
65 291 291 65 75 75

61
75

75
PJ1 160x240 PJ1 160x240 P3 J4 80x200 J4 80x200 P3
80x210 80x210
15

15
15

15
30 15 15 30 P=40 P=40
+280 5 5
356 205 205 356

135

135
180 180
114

114

114

114
SOBE SOBE

150

150
16x17,5 16x17,5 90 90 106 70 70 106 90 90
JANTAR JANTAR ESCADA/ 16 16
A: 6.60 m2
A: 6.60 m2 CIRCULAÇÃO

1300

1300
1 ESCADA/ 1 17 15 15 17
28

28

28

28
0 A: 9.31 m2
2 CIRCULAÇÃO 0
2 18 14 14 18
28

28

28

28
CIRCULAÇÃO
A: 9.31 m2 121 260 260 121 P3 P3

ESCADA/
3 3 19 13 80x210 80x210 13 19
28

28

28

28
A: 12.38 m2
106 15 15 106
400

400

400

400
4 4 20 12 12 20
28

28

28

28
1485

1485

480
5 5 11 11
28

28

28

28
15

15
6 P1 P1 6 10 10
28

28

28

28
60x210 5 5 60x210 DORMITÓRIO DORMITÓRIO
7 7 9 A: 11.43 m2 A: 11.43 m2 9
28

28

28

28
8 8 8 +280 +280 8

146

146
B LAVABO 50 50 LAVABO
B' B B'
90

90

90

90
A: 2.36 m2 A: 2.36 m2
P=160 P=160
15

15
15

15

15

15
P3 P3
J 1 40x80 J1 40x80 80x210 5 5 80x210
P4 P4
ESTAR TV 80x210 80x210
ESTAR TV A: 13.29 m2

15
511

511
A: 13.29 m2 0
5 P2 P2 5
0 70x210 70x210
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
A: 10.00 m2 A: 10.00 m2

LAVATÓRIO

LAVATÓRIO
+280 +280
350

350

350

350
A: 3.10 m2

A: 3.10 m2
GARAGEM GARAGEM

270
80x210

80x210
P4

P4
A: 28.32 m2 A: 28.32 m2
40 40 BWC BWC
- 10 - 10 A: 3.51 m2 A: 3.51 m2

J4 80x200
J4 80x200
535

535
P=40
P=40

5 5 5 5

45

45
P6 P6 P=40 P=160 P=160 P=40
25

25

15

15
120x240 120x240
15

15
J6 160x200 J2 80x80 JA 60x80 J6 160x200

15 15
150

150

150
- 10 - 10 115 130 130 115
170

170
MARQUISE MARQUISE

185

185
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
15

15
PROJEÇÃO MARQUISE PROJEÇÃO MARQUISE

20 15 20 22,5 20 15 20 15 22,5
286 260 286 260 260 286
150

150
20 20 20
561 561
20 20
PLANTA 1° ANDAR
20
561 561

PLANTA BAIXA TÉRREO ÁREA 1° ANDAR: 135,36 m²


ÁREA TÉRREO: 147,44 m²

571 571

20 28,5 371 371


150

150

371 200 200 371


356 15 15 356
15

15

15

15
CALHA CALHA CALHA CALHA

TELHA FIBROCIMENTO TELHA FIBROCIMENTO

290

290
275

275

275

275
INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%

150 150 TELHA FIBROCIMENTO TELHA FIBROCIMENTO


INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%

135 15 15 135

J2 80x80 PEITORIL PEITORIL JA 60x80


15

15

15

15
P=160 5 5 P=160 CALHA CALHA
411 411
SACADA
BWC A: 8.22 m2 BWC
A: 2.70 m2 SACADA +550 A: 2.70 m2
200

200

A: 8.22 m2
+550

TELHA FIBROCIMENTO TELHA FIBROCIMENTO


INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%
P2 PJ2 280x240 PJ2 280x240 P2
70x210 70x210
15

15

CALHA CALHA
81 81
130

130
114

114

114

114

90 90 15 296 70 70 296 15 90

275

275
32 32
CUMEEIRA CUMEEIRA
1300

1300

17 31 31 17 TELHA FIBROCIMENTO TELHA FIBROCIMENTO


28

28

727

697

697

727
INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%
18 30 30 18
28

28

churrasqueira

churrasqueira
churrasqueira

churrasqueira

CHAMINÉ

CHAMINÉ
19 29 ESPAÇO ESPAÇO 29 19
28

28
130

130
400

400

20 28 GOURMET GOURMET 28 20
28

28

A: 17.63 m2 A: 17.63 m2
480

21 27 27 21
28

28
286

286

22 26 PROJEÇÃO VOLUME CX D'ÁGUA PROJEÇÃO VOLUME CX D'ÁGUA 26 22


28

28

23 25 25 23 180 381 381 180


28

28

+560 +560
70 70
24 24

B B' B TELHA FIBROCIMENTO TELHA FIBROCIMENTO


B'
90

90

5 5
220

220

INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%


P=10 P=10
15

15

J7 160x100 5 81 81 5 J7 160x100
80

80
80

80

CALHA CALHA
15

15
PJ2 280x240 PJ2 280x240
180 180 MARQUISE MARQUISE
120

120
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
TERRAÇO TERRAÇO
350

350

A: 16.50 m2 A: 16.50 m2
PROJEÇÃO MARQUISE PROJEÇÃO MARQUISE
+550
270

270

561 20 561

PEITORIL PEITORIL
15

15
150

150

ARQUITETÔNICO
20 15 20 15 22,5
286 260 260 286

PLANTAS BAIXAS
ESCALA PRANCHA

A' PLANTA 2° ANDAR


ÁREA 2° ANDAR: 83,10 m²
A' PLANTA DE COBERTURA 1:50 01/02
VOLUME
CAIXA D'ÁGUA CHAMINÉ
TELHA FIBROCIMENTO TELHA FIBROCIMENTO
CHURRASQUEIRA
INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%
TELHA FIBROCIMENTO

110
INCLINAÇÃO 10%

MARQUISE - LAJE

70
IMPERMEABILIZADA
70

280
280

150
CALHA
METÁLICA MARQUISE - LAJE
110

110
+ 560 + 560

100
IMPERMEABILIZADA 32 32
+ 560 31 31
BWC 32 + 550 30 30
TERRAÇO
31 29 29

30
30 28 28
29 27 27
28 26 26

140

910
27 25 25
26 24 24

280
910

25
17,5 24
280

200
23 185
17,5

22
21
MARQUISE - LAJE
17,5

20
19 IMPERMEABILIZADA + 280 + 280
SUÍTE SUÍTE
17,5

18 16 16
17 15 15

40
+ 280 + 280
BWC SUÍTE SUÍTE 16 SUÍTE 14 14
15 13 13
40

14 12 12
13 11 11
12 10 10
11 9 9
10 8 8
120

280
9
17,5

8
280

7
17,5

6
5
17,5

4
120

3 0 0
LAVABO ESTAR TV ESTAR TV LAVABO
17,5

2
0 1
LAVANDERIA COZINHA - 10
GARAGEM

CORTE BB'
CORTE AA'

VOLUME
CAIXA D'ÁGUA
CHAMINÉ
CHURRASQUEIRA

MARQUISE - LAJE
IMPERMEABILIZADA

MARQUISE - LAJE
IMPERMEABILIZADA

MARQUISE - LAJE
IMPERMEABILIZADA

ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO POSTERIOR ARQUITETÔNICO
ELEVAÇÕES E CORTES
ESCALA PRANCHA

1:50 02/02
77

APÊNDICES
78

APÊNDICE A – Vista tridimensional do modelo do projeto estrutural


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

B B

C C

D D

E E

F F

G G

H H

I I

J J

L L

M M

N N

O O

P P

Q Q

PROJETO:

ESTRUTURAL
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

VISTA 3D
R RES IDENC IA L R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
1:25
S DESENHO: REVISOR DATA: S
PRANCHA:
- - 24/09/2021

Felipe Cidade Soares 01/01


PROJETISTA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
80

APÊNDICE B – Projeto arquitetônico desenvolvido


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

A A

J2 J2

B B
Área de Serviço VARANDA
A =3,21 m² A =3,67 m² BWC SM BWC SM
Varanda Área de Seviço A =7,12 m² A =7,12 m²
A =3,65 m² A =3,21 m²

C P4 P4
C
Suíte Master Suíte Master
A =9,79 m² A =9,79 m²
J4 J4
Cozinha Pergolado Pergolado Cozinha
A =9,80 m² A =5,36 m² A =5,39 m² A =9,81 m²

J4 J4

D P3 P3
D

Circulação
A =12,40 m²
Circulação
A =12,40 m²

E E
P3 P3
Estar/Jantar Estar/ Jantar
A =29,23 m² A =29,23 m²

Lavabo 1 Lavabo 1
A =2,44 m² A =2,44 m²
Quarto 1 Quarto 1
B B B A =11,43 m² A =11,43 m² B

F F
P3 P3

Quarto 2 P4 P4
Quarto 2
A =10,00 m² A =10,00 m²

P2
Garagem Garagem P2

A =20,64 m² A =20,64 m² Lavatório BWC BWC Lavatório


A =3,10 m² A =3,51 m² A =3,51 m² A =3,10 m²

G G

P4 P4

J6 J6
J2 J2

H H

A
I A I

PISO TÉRREO PISO 1º PAV


1 1 : 50
2 1 : 50
A

J J

L L

M J2
M
J2

Lavabo 2 Sacada LAVABO 2


A =2,70 m² A =8,22 m² Sacada A =2,70 m²
A =8,22 m²

N P2 P2 N

PJ2 PJ2

Área Gourmet
A =17,63 m²
O Área Gourmet O
A =17,63 m²

B B B B

P P
J7
J7

PJ2 PJ2

Terraço
Terraço A =16,50 m²
A =16,50 m²

Q Q

PROJETO:

ARQUITETÔNICO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

PLANTAS BAIXAS
R RES IDENC IA L R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
INDICADA
S
A A S
DESENHO: REVISOR DATA:
PRANCHA:
- - 27/09/2021

PISO 2º PAV COBERTURA 01/03


PROJETISTA

3 1 : 50
4 1 : 50 Felipe Cidade Soares
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

B B

C C

Área Gourmet Área Gourmet


Lavabo 2

D D

BWC SM
Quarto 1
Quarto 2
Suíte Master Quarto 1
Circulação Circulação
E E

Área de Serviço
F F
Cozinha Garagem
A =9,80 m²
Estar/Jantar Estar/ Jantar Lavabo 1

Lavabo 1

G G

CORTE A-A CORTE B-B


H
1 1 : 50
2 1 : 50 H

I I

J J

L L

M M

N N

O O

P P

Q Q

PROJETO:

ARQUITETÔNICO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

CORTES E FACHADAS
R RES IDENC IA L R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

FACHADA FRONTAL FACHADA POSTERIOR ESCALA:

S
3 1 : 50
4 1 : 50 DESENHO:
INDICADA
REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021

02/03
PROJETISTA

Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

B B

C C

D D

E E

F F

G G

H H

I I

J J

L L

M M

N N

O O

P P

Q Q

PROJETO:

ARQUITETÔNICO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

VISTA 3D
R RES IDENC IA L R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
1:25
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021

03/03
PROJETISTA

Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
84

APÊNDICE C – Projeto hidrossanitário


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

SHAFT LIMPEZA LIMPEZA SHAFT SHAFT SHAFT


B ø25
ø25
Exl
ø25
ExL
B
ø25 ExL ø50 RP 1
Exl AF 5 ø50
VS 2 VS 2
ø25

AF 5

ø25
ø25

CH 1 RG 6
RG 6 CH 1

MLR

BN BN
ø20
ø20 AF 8 LV 2
ø20

AF 8

ø20
LV 2 VS 2 VS 2
RG 8
LV 3
C RG 8
TNq TNq
C
LV 3
ø50
AF 4

ø50
AF 4

PIA 1

ø20
D D
ø20

ø20
AF 9
ø20
MLL AF 9
RG 9 RG 9

E E

VS 1 LV 1

LV 1
F SHAFT SHAFT SHAFT SHAFT F
VS 1
ø2
0

0
ø2

VD 1
ø20 ø20
VD 1
RG 10 RG 10
ø50
ø50 AF 10
AF 10

ø50
VS 3 ø50 AF 6
AF 6 VS 3
G G

LV 4
VD 3 LV 4
VD 3

LV 5 CH 2
CH 2
LV 5

ø32 ø32 RG 7
AL AL RG 7

H ø25 ø25
H
AF 7 AF 7
ø32 ø32
AL AL

SHAFT SHAFT SHAFT SHAFT


ø32

HIDRÁULICO - 1º
ø32

I I

Hidrômetro
Hidrômetro

2 PAVIMENTO
1 : 50

VEM DA CASAN

HIDRÁULICO - TÉRREO
J
1 1 : 50
J

A A

L SHAFT ø50 ø25 SHAFT L


AF 5 ExL
ø25
Exl ø50
AF 5
ø50 ø50
ø25

ø60

ø60
ø25

AF 3
M ø60
AF 3 M

ø60 ø60
AF 3 AF 3

ø60
ø60
ø60

AF 2
ø60

ø25 AF 2 ø60 ø60


ExL AF 2 AF 2
ø25
ExL ø25 ø25
ø50 VD 4 ExL ExL
VD 4 AF 1
ø50
VS 4 AF 1
VS 4 ø50
AF 1 RG 4
RG 4
N RESERVATÓRIO 1500 L N
ø20
ø20

ø60

ø50

ø50

ø60
LV 6

ø20
ø20
AF 4
AF 4

RG 6 RG 6 ø20
ø20
ø60 ø60 ø25 ø60 ø60 ø60

ø60
AF 4
ø60
AF 4
ø25

ø25
RG 1 RG 1
PIA 2

ø25
PIA 2 RG 2

O ø20 ø20 RG 2 O

ø25
ø25
ø25 ø25 ø25
ø25 ø25 ø25

ø50
B B
ø50

EXTRAVAZOR/
ø50 ø50 LIMPEZA EXTRAVAZOR/
AF 5 AF 5 LIMPEZA
RG 3 RG 3

P P
ø32

ø32
SHAFT SHAFT SHAFT ø50
AF 5
ø50
AF 5
SHAFT

ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO
ø50

ø50

SHAFT SHAFT
ø32 ø32
AL AL

ø32 ø32
ø32 ø32
AL AL
Q Q

PROJETO:
ø50

HIDRÁULICO
ø50 ø50
AF 6 AF 6
ø32
ø32

DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

ø32
ÁGUA FRIA - PLANTAS
R
ø32
AL
AL BAIXAS R

ENDEREÇO DA OBRA :

SHAFT SHAFT
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

A A
ESCALA:
INDICADA
S S
HIDRÁULICO - 2º HIDRÁULICO -
DESENHO:

-
REVISOR

-
DATA:

27/09/2021
PRANCHA:

3 PAVIMENTO 4 COBERTURA
PROJETISTA

01/03
1 : 50 1 : 50
Felipe Cidade Soares
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

RESERVATÓRIO 1500 L

B
RG 3 B

C C

RG 1 ø32
D D

ø32
E E

ø32
F F

ø60
ø60

G G

A-A
1 1:5

H H

I I

RESERVATÓRIO 1500 L
J J

EXTRAVAZOR
L L

M ø25 M

LIMPEZA
N RG 2 N
ø25

O O

P P

1:10 ø25
ø25

Q Q

PROJETO:

HIDRÁULICO
B-B
2 1:5
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

ÁGUA FRIA - DETALHE


R RESERVATÓRIO R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021

02/03
PROJETISTA

Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A CH 2 ø50
A

ø25 AF 5
AF 7
ø50
AF 6

B B

220,00 cm
ø20
RP 2 RG 6 ø2
5
RG 7 CH 1

180,00 cm
C VD 3 C

ø25
110,00 cm

ø25
ø50 VD 2

ø20
110,00 cm
RP 1

ø20
180,00 cm
D D

ø50
33,00 cm
ø2
0
VS 3
ø2
0 ø20

ø20

110,00 cm
E E
LV 2

33,00 cm

ø20
0
ø20 ø2 LV 5 LV 3

ø20
0
ø2 ø2

60,00 cm
0
60,00 cm

LV 4 VS 2
ø2
F BWC DEMI-SUÍTE 0 F
1

220,00 cm
110,00 cm
BN BN

G G

BWC SUÍTE MASTER


2

H H

ø20
AF 9

I
RG 9 I
ø50
AF 1
60,00 cm

J J
ø2
0
ø20

ø20

RG 4
PIA 1
VD 4

180,00 cm

ø50

ø20
180,00 cm

L L

110,00 cm
MLL
80,00 cm

ø50
33,00 cm
M M

ø2
VS 4 0

COZINHA
N
3 N

60,00 cm
LV 6

ø20
AF 8
O ø50 O

AF 10 RG 10 LAVABO 2º PAVIMENTO
4
RG 8
ø20

P
MLR ø2
0 P
ø20

0
ø2
ø20
ø20

TNq

Q
VD 1 Q
LV 1
ø50

PROJETO:

HIDRÁULICO
180,00 cm

DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
150,00 cm

ÁGUA FRIA -
110,00 cm

R ø20 ISOMÉTRICOS R
ø20

80,00 cm
60,00 cm

33,00 cm

ENDEREÇO DA OBRA :

VS 1
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
1:15
S S
LAVABO TÉRREO ÁREA DE SERVIÇO
DESENHO: REVISOR DATA:
PRANCHA:
- - 27/09/2021
5 6
03/03
PROJETISTA

Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

CI 1
CI 2

1% 1% 1%
ø150 ø150

ø1

1%
VAI PARA REDE PÚBLICA

0
ø1
0

1%
1%
DE COLETA DE ESGOTO

00
B SHAFT B
CG
SHAFT
CG

1% ø100
ø50 ø50 ø100
SHAFT SHAFT TV 2
ø50
ø50 TV 2 TQ 1
ø50 ø50 ø100 TQ 2
TQ 2
TQ 2 TQ 2 TQ 1
ø100

ø50
TQ 1 CS 3

2%
ø100 VS 2 CS 3 VS 2
TQ 1

ø50
2% 2%
CS 1

1%

1%
CS 1 2%
ø50 ø40

ø40
ø100

ø40
2%
MLR ø100 2% 1%
MLR
1%

0
ø4

ø4
BN LV 2
ø50

2%
BN
ø40 ø40
C C

0
2%

LV 2

ø40
ø40
2%
TNq LV 3
2%
ø5 LV 3
TNq 0

0
ø5
ø100

ø100
1%
D D

1%
PIA 1

PIA 1

ø50

ø50
MLL

MLL

E E

ø1
0 0
1%

00
ø1

ø1
CS 2

00
CS 2
F F
LV 1
ø50 1%
ø50

1%
TV 1
SHAFT SHAFT SHAFT SHAFT
1%

1%
00
ø1

LV 1 ø50
VS 1 TV 1
ø100

ø100

ø50 ø50
TV 1 TV 1

VS 1

G G
VS 3

VS 3
2% 2%

LV 4 ø40 ø40

ø100
LV 4

ø100

ø40
ø40
2%

2%
1%
CS 4
CS 4

1%
LV 5 LV 5

H H

ø5 0

ø50
1%
1%
ø100 ø100
TQ 3 TQ 3
ø50 ø50
TV 3 TV 3

SHAFT SHAFT SHAFT SHAFT


ø100 ø100
TQ 3 TQ 3

I I

ESGOTO - TÉRREO ESGOTO - 1º PAVIMENTO


1 1 : 50
2 1 : 50

J J

SHAFT SHAFT
ø50
L ø50 TQ 2 L
TQ 2
2%
ø50 2%
1% ø100

1%

ø50 ø50
TV 2 TV 2
ø100
ø5
0
2%

1%
0 0
ø1

ø1
00

1%

M ø50
TV 3 M
ø100
1%

ø50
1%

TV 3
1%
ø5

2% 5 0
ø50
ø100

ø
0

2%ø50
1%

2%

ø100
2%

VS 4 VS 4

CS 5 CS 5
ø40

N N
LV 6
LV 6

A-A

RESERVATÓRIO 1500 L

RESERVATÓRIO 1500 L

PIA 2
PIA 2

O O

B-B B-B

ø50 ø50
TV 1
SHAFT SHAFT SHAFT TV 1 A-A SHAFT
P P
ø50 ø50
TV 1 TV 1

SHAFT
ø50 ø50
ABAIXO DO TELHADO ABAIXO DO TELHADO
TV 3 TV 3
SHAFT

ø50 ø50
TV 3 TV 3

Q Q

PROJETO:

ESGOTO SANITÁRIO
ESGOTO - COBERTURA
4 1 : 50
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

ESGOTO - PLANTAS
R BAIXAS R

SHAFT SHAFT ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:

ESGOTO - 2º PAVIMENTO
- - 27/09/2021

3 01/01
PROJETISTA

1 : 50
Felipe Cidade Soares
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
89

APÊNDICE D – Projeto elétrico


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A
Tomada Baixa 2P+T, 10A, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
22 9
9 Tomada Média 2P+T, 10A, a 110cm do piso, embutido em caixa 4x2
15

Tomada Alta 2P+T, 10A, a 210cm do piso, embutido em caixa 4x2


Ø25
q 22 9
Tomada Baixa 2P+T, 20A, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø20 100W

25
3q 3 q

Ø
16 15 Tomada Média 2P+T, 20A, a 110cm do piso , embutido em caixa 4x2

Ø20
15 16 8 4
3 22 9
Tomada Alta 2P+T, 20A, a 210cm do piso , embutido em caixa 4x2

Ø25
p 3 13 22 9
100W Ponto de Força com placa saída de fio, a 230cm do piso acabado
100W 100W
3 p
4 f 4 g
8 16 15
Ø16 13
B 4g Ponto de Força com placa saída de fio, a "x" cm do piso acabado B
h="x"m
4f
a
3p Ø3
2 Interruptor simples de uma seção, embutido em caixa 4x2
4f 4g a
Interruptor paralelo (three-way), embutido em caixa 4x2

3o Condutores Neutro, Fase, Terra e Retorno, respectivamente


9 22 13 3
3o 13
4 8 16 15 8 100W Ponto de luz embutido no teto
10 a

0
Ø2
100 Ponto de luz na parede a 210cm do piso acabado
100W 1 a
4 e 100W
13 3o 3 o Quadro geral de luz e força embutido a 1,50 do piso acabado
C C
2 5 8

8 8
4e 8 3o MED Caixa para medidor
Ø25

5
Ø2

Legenda
9 22 3 13

3o 3o
4 8 16 15
4e
5 2 5 8
Ø2
19 13
13

8 14 12 11 13 3

D QDC
Notas Gerais D
6 8
100W
4

1r 1s Ø25 3 n 3 13 11 14
1- Eletrodutos embutidos no solo serão do tipo PVC corrugado
4 6 8
1r
(tubulação amarela).
100W 100W

Ø
3n
2- Eletrodutos embutidos na laje deverão ser do tipo corrugado

16
Ø25
4 c Ø20 4 c 3n
1r
reforçado (tubulação alarajada).
3- Os condutores não cotados serão de #2,5mm², os condutores

Ø20
4 6 8
Ø 3m
25
de retorno serão de #1,5mm².
Ø20

8 4 6 8
Ø20

4- Os eletrodutos não cotados serão de Ø25mm.


Ø16

Ø2
0 5- Em todo eletroduto subterrâneo, os condutores deverão ser
de cobre, classe 0,6/1kV, isolação em EPR, temperatura 90°C.
100W 6- Os condutores elétricos de distribuição deverão ser de cobre,
4d 3m 13

4c 3m 3 m
E 4b 8 4b
8 4 11
classe 450/750V, isolação em PVC, temperatura 70°C. E
4d 8 3m 11 7- A seção do condutor neutro é igual ao da fase do circuito,
100W
4 d
salvo indicação contrária.
100W
8
8-O condutor neutro não poderá ser ligado ao condutor proteção
Ø16

Ø20
1 1r
13
terra após passar pelo quadro geral da instalação.
100W
4 b
9- O condutor de proteção nunca deverá ser ligado ao IDR.
12 13 3 14
10- Utilizar um condutor neutro para cada circuito.
8 4 4b
11- Os circuitos foram numerados pela quantidade de fases, ou
3l seja, circuitos bifásicos contém dois números.
Ø20

8
3l 13
12- Utilizar chuveiros com resistência blindada para evitar o
desligamento incorreto do IDR.
4 12
13- As instalações elétricas deverão ser executadas respeitando
F 100W 100W 3k 13 os padrões de qualidade e segurança estabelecidos na norma F
3l 13
4 a Ø20 4 b
13
100W 3i 13 NBR5410:2004.
3 l 3k 14- Todos os pontos metálicos deverão ser aterrados.
Ø 25

Ø
15-A indicação de potência no pontos de luz são os valores

20
Ø20

a 4
Ø1
6 Ø2 3i
calculados para dimensionamento dos circuitos conforme

Ø16
a 4 4a 13 3 12
Ø25
0 14
8
100W 100W
4b
3 k 3 i
precrições da NBR 5410, não necessariamente correspondem
0
3l 13
13 3 12
ao valor exato das lampadas a serem instaladas.
Ø2

Ø
16-Para As tomadas sem indicação de potência foi considera

20
100 VA.
6

3
Ø1

17-Todos os eletrodutos de eletricidade deverão estar afastados


100W 4b
100W 0,50m das tubulações de gás.
4 a 3 j 3j
G G
3j

Notas Gerais

H H

1º Andar
I 1 : 50 I
MED MED

MED

Lista de Materiais - Acessórios


TÉRREO Curva 90° para eletroduto de PVC, Ø 1''
Descrição do Material Dimensões
Ø 1''
Quantidade de Peças
8
Referência Fabricante
Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
1 : 50 Caixa de Luz 4''x2'', de embutir, em PVC na cor amarelo para eletroduto corrugado 4''x2'' 130 Tigre linha Tigreflex ou equivalente
J Caixa octogonal 4''x4'' com fundo móvel, em PVC na cor amarela para eletroduto corrugado 4''x4'' 44 Tigre linha Tigreflex ou equivalente J
Caixa de Pasagem Elétrica de Parede CPT 30, de Embutir, em PVC antichama 355,4x525mm 4 Tigre ou equivalente
Conjunto montado com 1 Interruptor Paralelo, 10A 250V~, 4''x2'' 1P, 4''x2'' 14 Pial Legrand ou equivalente
Conjunto montado com 1 Interruptor Simples, 10A 250V~, 4''x2'' 1S, 4''x2'' 14 Pial Legrand ou equivalente
Conjunto montado de Interruptor com 1 tecla simples e 1 tecla paralelo, 4''x2'' 1S+1P, 4''x2'' 4 Pial Legrand ou equivalente
Conjunto montado de Interruptor com 2 teclas paralelo, 4''x2'' 2xP, 4''x2'' 2 Pial Legrand ou equivalente
Conjunto montado de 1 Interruptor Paralelo+ 1 Tomada 2P+T, 10A, 4''x2'' 1P+1Tom.10A, 4''x2'' 4
Conjunto montado de 1 Interruptor Simples + 1 Tomada 2P+T, 10A, 4''x2'' 1S+1Tom.10A, 4''x2'' 10
Conjunto montado de 2 Tomadas 2P+T, 10A + 1 Interruptor Intermediário, postos horizontais, 4''x2'' 2xTom.10A+1Int, 4''x2'' 2
Conjunto montado de 2 Tomadas 2P+T, 10A + 1 Interruptor Paralelo, postos horizontais, 4''x2'' 2xTom.10A+1P, 4''x2'' 2
Conjunto montado de 2 Tomadas 2P+T, 10A + 1 Interruptor Simples, postos horizontais, 4''x2'' 2xTom.10A+1S, 4''x2'' 2
Padrão de Entrada individual com caixa Tipo E, Mediçaõ direta Bifásica até 100 A, Rede Subterrânea 2
L Conjunto montado de 1 Placa para Saída de Fio Ø11mm, 4''x2'' Saída de fio 8 L
44
Quadro de Distribuição 27/36 Disjuntores, de embutir, fabricado em PVC antichamas, com barramento de terra e neutro, porta branca, dimensões
27/36 Disjuntores 2 Tigre ou equivalente
355,4x5252x78,7mm.
Conjunto montado de 1 Tomada 2P+T, 10A, posto horizontal, 4''x2'' 10A, 4''x2'' 36
Conjunto montado de 1 Tomada 2P+T, 20A, posto horizontal, 4''x2'' 20A, 4''x2'' 16
Conjunto montado de 2 Tomadas 2P+T, 10A, postos horizontais, 4''x2'' 2x10A, 4''x2'' 8

M M

Lista de Materiais - Eletrodutos


Descrição do Material Diâmetro Nominal Comprimento (m) Referência de Fabricante
Eletroduto de PVC Rígido, anti chama, na cor cinza DN32mm (1'') 38,16 m Tigre ou equivalente
Eletroduto flexível corrugado Reforçado, em PVC na cor laranja
DN 25mm 44,18 m Tigre ou equivalente
100W antichamas
1 s
Eletroduto flexível corrugado Reforçado, em PVC na cor laranja
DN 20mm 16,29 m Tigre ou equivalente
antichamas
Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas DN 32mm 18,31 m Tigre ou equivalente
Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas DN 25mm 109,93 m Tigre ou equivalente
N Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas DN 20mm 235,57 m Tigre ou equivalente N
1 7
Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas DN 16mm 200,67 m Tigre ou equivalente

100W 100W 7 1u

1 w 10 1w
1 u 7

1w 1 10

1v 1u
O 7 10 1
1t 1 t 10
O
10 1 v
100W 100W
1 v 1 t
1
Resumo dos Circuitos
1s
1s
Circ. Descrição Disjuntor Potência (VA) Seção Adotada (mm²) Fase A Fase B Fase C L Considerado (m)

MED
10 1t 1 QDC 100,00 A 49500 VA 14820 15080 14420
QDC
1 Iluminação Geral do 2º Andar e Escada 16,00 A 700 VA 2,5 700 0 0 19,47
P 2 TUEs - Máquina de Lavar Louças 16,00 A 1500 VA 2,5 0 1200 0 9,7
P
100W
3 Iluminação Geral do 1º Andar 16,00 A 900 VA 2,5 0 0 900 16,77
1 1r
4 Iluminação Geral do Térreo 16,00 A 1000 VA 2,5 1000 0 0 12,41
100W 10
5 TUEs - Torneira Elétrica 20,00 A 3000 VA 2,5 0 3000 0 10,47
1 s 10 10 6 TUEs - Ar Condicionado Sala de Estar/ Jantar 16,00 A 2000 VA 2,5 0 0 1600 10,75
100W 7 TUEs - Tomada Sacada 16,00 A 1000 VA 2,5 800 0 0 18
1 t
8 TUGs - Tomadas Térreo 32,00 A 4700 VA 4 0 3760 0 15,48
9 TUEs - Banheira de Hidromassagem 50,00 A 6000 VA 10 0 0 6000 16,58
1t
1t 10 TUGs - Tomadas do 2º Andar 16,00 A 1100 VA 2,5 880 0 0 20,64
Q 11 TUEs - Ar Condicionado Dormitório 1 16,00 A 1400 VA 2,5 0 1120 0 12,4 Q
12 TUEs - Ar Condicionado Dormitório 2 16,00 A 1400 VA 2,5 0 0 1120 13,87
13 TUGs - 1º Andar 16,00 A 2400 VA 2,5 1920 0 0 17,12 PROJETO:

ELÉTRICO
14 TUEs - Chuveiro Demi-Suíte 50,00 A 6000 VA 10 0 6000 0 18,11
15 TUEs - Máquina de Secar Roupas 50,00 A 6000 VA 10 0 0 4800 11,54
16 TUEs - Máquina de Lavar Roupas 20,00 A 3000 VA 2,5 2400 0 0 9,86
19 TUEs - Ar Condicionada Suíte Master 16,00 A 1400 VA 2,5 1120 0 0 12,39
22 TUEs - Chuveiro BWC Suíte Master 50,00 A 6000 VA 10 6000 0 0 13,85 DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

PLANTAS BAIXAS
R R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
2º Andar Detalhe - Escada
01/02
TÉCNICO RESPOSÁVEL :

1 : 50 1 : 25 Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A LEGENDA DIAGRAMA UNIFILAR A


Disjuntor Termomagnético Monopolar

Disjuntor Termomagnético Bipolar

Disjuntor Termomagnético Tripolar

Condutores Neutro, Fase, Terra, respectivamente

DPS
DPS-Dispositivo de proteção contra surtos

B 1P/16A
1
B
DR IDR-Interruptor Diferencial Residual (Imax=30mA)
POT.: (700 VA) Iluminação Geral do 2º
1-
FASE: R Andar e Escada
# 2,5mm²
kW.h Medidor de Energia

1P/25A,1P/20A
2,11
POT.: (3100 VA) TUGs - 1º
2,11- Andar,Iluminação Geral 1º
FASE: S Andar
# 4,0mm²
C C

1P/40A,1P/16A
3,6
POT.: (5500 VA) TUGs - Tomadas
3,6- Térreo,Iluminação Geral do
FASE: T Térreo
# 6,0mm²

D D
1P/16A
4
POT.: (2000 VA) TUEs - Ar Condicionado
4-
FASE: R Sala de Estar/ Jantar
# 2,5mm²

1P/16A
5
POT.: (1000 VA)
5- TUEs - Tomada Sacada
FASE: S
# 2,5mm²
E E

1P/16A
7
POT.: (2000 VA)
7- TUEs - Torneira Elétrica
FASE: R
# 2,5mm²

F F
1P/16A
8
POT.: (1100 VA) TUGs - Tomadas do 2º
8-
FASE: S Andar
# 2,5mm²

1P/40A
9
POT.: (6000 VA) TUEs - Chuveiro
9-
FASE: T Demi-Suíte
G # 6,0mm² G

1P/40A
10
POT.: (6600 VA) TUEs - Banheira de
10-
FASE: R Hidromassagem
# 6,0mm²

H H
1P/16A
12
POT.: (2400 VA) TUEs - Máquina de Secar
12-
FASE: T Roupas
# 4,0mm²
QDC

1P/16A
13
POT.: (1500 VA) TUEs - Máquina de Lavar
Rede da Concessionária

Quadro de MED 13-


I Medição:
FASE: R Louças I
# 2,5mm²
4P
100 A RST In:100 A In:125A-30mA

kW.h DR

3FN#25mm² 1P/40A
14
POT.: (6000 VA) TUEs - Chuveiro BWC
T#16mm² 14-
FASE: S Suíte Master
275 V DPS # 6,0mm²
40 kA

J J

1P/16A
15
POT.: (1500 VA) TUEs - Ar Condicionado
15-
FASE: T Dormitório 2
# 2,5mm²

1P/16A
16
L POT.: (1500 VA) TUEs - Ar Condicionada L
16-
FASE: R Suíte Master
# 2,5mm²

1P/16A
17
POT.: (1500 VA) TUEs - Máquina de Lavar
17-
FASE: S Roupas
# 2,5mm²

M M

POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: T

N N

POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: R

O O

1P/16A
20
POT.: (1500 VA) TUEs - Ar Condicionado
20-
FASE: S Dormitório 1
# 2,5mm²

P P

POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: T

Q Q

PROJETO:

POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: R
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

QUADRO DE
R DISTRIBUIÇÃO E R
DIAGRAMA UNIFILAR

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 24/09/2021

02/02
PROJETISTA

FELIPE CIDADE SOARES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
92

APÊNDICE E – Relatórios: Tubulações hidrossanitárias x pilares


Clash Report

Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status


Tubulações Hidrossainitárias x Pilares Estruturais 0.000m 12 12 0 0 0 0 Hard OK

Item 1 Item 2
Image Clash Name Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type

Clash1 ÁREA MOLHADA TÉRREO PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash2 ÁREA MOLHADA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash3 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash4 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash5 HID - COBERTURA PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash6 ÁREA MOLHADA TÉRREO PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash7 HID - COBERTURA PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash8 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash9 ÁREA MOLHADA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash10 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash11 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash12 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash Report

Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status


Tubulações Hidrossainitárias x Pilares Estruturais 0.000m 12 0 0 0 0 12 Hard Old

Item 1 Item 2
Image Clash Name Status Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type

Clash1 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash2 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash3 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash4 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash5 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash6 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash7 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash8 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash9 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash10 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash11 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid

Clash12 Resolved FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid


95

APÊNDICE F – Relatórios: Tubulações hidrossanitárias entre si


Clash Report

Hidrossanitário x Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status


Hidrossanitário 0.000m 7 7 0 0 0 0 Hard OK

Item 1 Item 2
Clash Item Item Item Item
Image Layer Layer
Name Name Type Name Type

ÁREA MOLHADA PVC PVC


Clash1 Line ÁREA SECA 1º PAV. Line
1º PAV. Branco Marrom

ÁREA SECA PVC PVC


Clash2 Line TERRENO Line
TÉRREO Branco Marrom

ÁREA MOLHADA PVC PVC


Clash3 Line ÁREA SECA 1º PAV. Line
1º PAV. Branco Marrom

PVC ÁREA MOLHADA PVC


Clash4 TERRENO Line Line
Marrom TÉRREO Branco

PVC PVC
Clash5 ÁREA SECA 1º PAV. Line ÁREA SECA 1º PAV. Line
Branco Marrom

PVC PVC
Clash6 ÁREA SECA 1º PAV. Line ÁREA SECA 1º PAV. Line
Branco Marrom

PVC ÁREA MOLHADA PVC


Clash7 TERRENO Line Line
Marrom TÉRREO Branco
Clash Report

Hidrossanitário x Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status


Hidrossanitário 0.000m 7 0 0 0 0 7 Hard Old

Item 1 Item 2
Image Clash Name Status

Clash1 Resolved

Clash2 Resolved

Clash3 Resolved

Clash4 Resolved

Clash5 Resolved

Clash6 Resolved

Clash7 Resolved
98

APÊNDICE G – Relatórios: Elétrico x hidrossanitário


Clash Report

Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status


Hidrossanitário x Elétrico 0.000m 13 13 0 0 0 0 Hard OK

Item 1 Item 2
Image Clash Name Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type

Clash1 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Linha Corrugado PVC Amarelo An chamas Solid

Clash2 ÁREA MOLHADA 1º PAV. PVC Branco Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid

Clash3 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Conduite sem conexões Solid

Clash4 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Conduite sem conexões Solid

Clash5 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Branco Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid

Clash6 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid

Clash7 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid

Clash8 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Conduite sem conexões Solid

Clash9 <No level> 100 x 100 mm Solid TÉRREO Conduite sem conexões Solid

Clash10 <No level> 100 x 100 mm Solid TÉRREO Linha Corrugado PVC Reforçado Laranja An chamas Solid

Clash11 ÁREA SECA 2º PAV. PVC Branco Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid

Clash12 <No level> 100 x 100 mm Solid TÉRREO Conduite sem conexões Solid

Clash13 ÁREA SECA 2º PAV. PVC Marrom Solid 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash Report

Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status


Hidrossanitário x Elétrico 0.000m 13 0 0 0 0 13 Hard Old

Item 1 Item 2
Image Clash Name Status

Clash1 Resolved

Clash2 Resolved

Clash3 Resolved

Clash4 Resolved

Clash5 Resolved

Clash6 Resolved

Clash7 Resolved

Clash8 Resolved

Clash9 Resolved

Clash10 Resolved

Clash11 Resolved

Clash12 Resolved

Clash13 Resolved
101

APÊNDICE H – Relatórios: Arquitetônico x demais projetos


Clash Report

Esquadrias x Demais Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status
Projetos 0.000m 7 7 0 0 0 0 Hard OK

Item 1 Item 2
Clash Item Item Item
Image Layer Layer Item Name
Name Name Type Type

PISO ÁREA MOLHADA PVC


Clash1 Default Solid Line
TÉRREO TÉRREO Marrom

PISO PVC
Clash2 Default Solid TERRENO Line
TÉRREO Marrom

PISO PVC
Clash3 Default Solid TERRENO Line
TÉRREO Marrom

PISO ÁREA MOLHADA PVC


Clash4 Default Solid Line
TÉRREO TÉRREO Marrom

PISO PVC
Clash5 Default Solid TERRENO Line
TÉRREO Marrom

PISO PVC
Clash6 Default Solid ÁREA SECA TÉRREO Solid
TÉRREO Marrom

PISO PVC
Clash7 Default Solid ÁREA SECA TÉRREO Solid
TÉRREO Marrom
Clash Report

Esquadrias x Demais Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status
Projetos 0.000m 7 0 0 0 0 7 Hard Old

Item 1 Item 2
Image Clash Name Status Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type

Clash1 Resolved PISO TÉRREO Default Solid

Clash2 Resolved PISO TÉRREO Default Solid

Clash3 Resolved PISO TÉRREO Default Solid

Clash4 Resolved PISO TÉRREO Default Solid

Clash5 Resolved PISO TÉRREO Default Solid

Clash6 Resolved PISO TÉRREO Default Solid

Clash7 Resolved PISO TÉRREO Default Solid


104

APÊNDICE I – Modelo compatibilizado


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

15

Ø2 0

B B
16 15

Ø20
15 16 8 4

100W 100W
4 f 4 g
8 16 15
Ø16
4g

4f

4f 4g

4 8 16 15 8

C C
0
Ø2
100W
4 e
2 5 8

8 8
4e 8
Ø25

5
Ø2

4 8 16 15
4e
5 2 5 8

D Ø2
D

QDC 4 6 8

1r
4 6 8

100W 100W Ø25


4 c Ø20 4 c
Ø20

4 6 8
Ø20

8 4 6 8
Ø20
Ø16

E c
E

4d
4c 4b 8 4b
8 4
4d 8

100W
4 d 8
Ø16

100W
4 b
8 4 4b

F F
Ø20

8 22 9
9

100W 100W q 22 9 Ø25


4 a Ø20 4 b 100W

25
3q 3 q

Ø
Ø20

a 4
3 22 9

4a

Ø2 5
a 4 8

4b
p 3 13 22 9
100W
3 p 13
0
Ø2
G 2
G
3p Ø3
6
Ø1

100W 4b
4 a
3o 9 22 13 3
3o 13

100W
13 3o 3 o
H 3o
H

9 22 3 13

3o 3o

19 13
13

14 12 11 13 3

100W
I 1s
1r Ø25 3 n 3 13 11 14
I

Ø
3n

16
3n
1r

Ø
25
3m
MED MED
0
MED Ø2

100W 3m 13
3m 3 m

TÉRREO
11

J 3m 11
J
100W

Ø20
1 1r

1 : 50 13

12 13 3 14

3l
3l 13

12

L L
3k 13
3l 13
13
100W 3i 13

3 l 3k
Ø25

Ø
20
Ø16
Ø1
6 Ø2 3i
13 3 12 0 14
100W Ø25 100W
3 k 3 i
3l 13
13 3 12

Ø
20
3

100W
3 j 3j

M 3j M

N N
1 7

100W 100W 7 1u

1 w 10 1w
1 u 7

1w 1 10
1º Andar
1v 1u 1 : 50
O 7 10 1
1t 1 t 10
O
10 1 v
100W 100W
1 v 1 t
1

1s
1s

10 1t

P P

100W 10
1 s 10 10

100W
1 t

1t
1t
Q Q

PROJETO:

COMPATIBILIZADO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

PLANTAS BAIXAS
R R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
2º Andar
01/02
TÉCNICO RESPOSÁVEL :

1 : 50 Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

A A

B B

C C

D D

E E

F F

G G

H H

I I

J J

L L

M M

N N

O O

P P

Q Q

PROJETO:

COMPATIBILIZADO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:

VISTA 3D
R R

ENDEREÇO DA OBRA :

ÁREAS: PROPRIETÁRIO:

ESCALA:
1:25
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021

02/02
TÉCNICO RESPOSÁVEL :

Felipe Cidade Soares


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

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