TCC Felipe Soares
TCC Felipe Soares
TCC Felipe Soares
CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
FLORIANÓPOLIS
2021
FELIPE CIDADE SOARES
Florianópolis
2021
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
Soares, Felipe
Compatibilização de projetos de engenharia com o uso do
BIM / Felipe Soares ; orientador, Enedir Ghisi, 2021.
106 p.
Inclui referências.
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Título de
Engenheiro Civil e aprovado em sua forma final pelo Departamento de Engenharia Civil da
Universidade Federal de Santa Catarina.
Banca Examinadora:
________________________
Prof. Enedir Ghisi, PhD.
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina
_______________________
Prof. a Liseane Padilha Thives, Dr.a
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Eng. Lucas Niehuns Antunes, M. Eng.
Doutorando do PPGEC/UFSC
________________________
Eng. Jéssica Kuntz Maykot, M. Eng.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, Antonio e Edna e ao meu irmão, Guilherme, por serem a melhor
família que eu poderia ter, estando junto comigo em todas as etapas da minha vida. Além disso,
tenho que agradecer a eles pela paciência que tiveram comigo no processo do desenvolvimento
do meu TCC.
Agradeço a Tia Alda, que auxiliou na minha criação até o início da minha adolescência,
sendo um dos pilares importantes para o meu desenvolvimento como ser humano.
Agradeço ao professor Enedir por ter aceitado me orientar nesse trabalho, e aos membros
da banca, professora Liseane, Jéssica e Lucas, que se dispuseram a avaliar minha apresentação.
Agradeço aos meus amigos do Colégio Murialdo, Wellington, Matheus, Abner, Letícia,
Tamyles, Lyrion e Eduardo pela parceria em todos os momentos, desde as conversas
descontraídas e os jogos de futebol, até reuniões para estudar para as provas e broncas.
Agradeço, também, aos meus amigos da universidade, Isadora, Taynara, Gabriel, Lauro Nunes
e Júlio pelo companheirismo desde o primeiro semestre da faculdade. Amigos que vou levar
para vida toda.
Agradeço as minhas professoras Mirian, Gisele, Alessandra, Eliete, Cleo, Simoni, Rosana
e Aline e aos meus professores Ricardo, César e João pela paciência e pelos ensinamentos
durante minha formação.
Agradeço as minhas amigas Silzá, Marise, Simoni e Fabiane pelos conselhos e auxílios
em todas as fases da minha vida.
Agradeço ao engenheiro Rafael Sonaglio, por ter cedido os projetos estrutural e
arquitetônico de uma obra da sua empresa (Key Construction Soluções Rodoviárias Eireli) para
realização deste trabalho.
Agradeço aos supervisores dos meus estágios obrigatórios, Rafael e Diego, pela
oportunidade e aprendizado durante esse semestre.
Por fim, agradeço a todas as pessoas que, de alguma forma, fizeram parte da minha vida.
RESUMO
A compatibilização dos projetos de engenharia está cada vez mais em evidência no mercado da
construção civil, principalmente com a chegada de novas tecnologias que facilitam esse
processo. Uma das alternativas para obter essa compatibilização é o conjunto de tecnologias e
processos Building information Modeling (BIM). Este trabalho tem como objetivos: a
modelagem estrutural e arquitetônica, em BIM, de duas residências; desenvolvimento dos
projetos hidrossanitário e elétrico (em BIM) das edificações; e a compatibilização dos projetos
estrutural, arquitetônico, elétrico e hidrossanitário. Os projetos pertencem a duas edificações
geminadas de três pavimentos. Primeiramente realizou-se a modelagem tridimensional de cada
um destes projetos, de forma independente, utilizando o software Autodesk Revit. Em seguida
utilizou-se o software Autodesk Navisworks para detectar as incompatibilidades (conflitos
entre eletrodutos ou tomadas com esquadrias, por exemplo) presentes nos modelos
desenvolvidos previamente. Os resultados encontrados nesses relatórios mostraram que,
quando os projetos são desenvolvidos separadamente, tende a ocorrer um número relevante de
interferências, as quais podem causar transtornos na etapa de execução, devido a necessidade
de alterar o que foi projetado. Com base nos relatórios gerados pelo Autodesk Navisworks,
corrigiu-se as interferências presentes entre os modelos por meio do Autodesk Revit. Na etapa
de compatibilização dos projetos, essas interferências foram solucionadas reduzindo a
necessidade de alterações no que foi previsto, mitigando estes transtornos.
1. Introdução ........................................................................................................................... 14
1.1. Justificativa .................................................................................................................... 14
1.2. Objetivos ........................................................................................................................ 15
1.2.1. Objetivos gerais ...................................................................................................... 15
1.2.2. Objetivos específicos .............................................................................................. 15
1.3. Estrutura do trabalho ..................................................................................................... 15
3. Método ................................................................................................................................. 30
3.1. Escolha dos softwares e suas versões ............................................................................ 30
3.2. Detalhamento da modelagem ........................................................................................ 30
3.2.1. Criando níveis e vistas ............................................................................................ 31
3.2.2. Modelagem estrutural ............................................................................................. 32
3.2.2.1. Inserção dos elementos estruturais .................................................................. 32
3.2.2.2. Famílias dos elementos estruturais e seus materiais ........................................ 33
3.2.2.3. Vinculação do projeto em pdf e modelagem dos elementos estruturais .......... 36
3.2.3. Modelagem arquitetônica ....................................................................................... 37
3.2.3.1. Inserindo um vínculo ifc .................................................................................. 37
3.2.3.2. Inserção dos elementos arquitetônicos ............................................................ 38
3.2.3.3. Famílias dos elementos arquitetônicos ............................................................ 38
3.2.4. Projeto hidrossanitário ............................................................................................ 41
3.2.4.1. Famílias utilizadas e seus materiais ................................................................. 42
3.2.4.2. Dimensionamento do projeto hidráulico de água fria ..................................... 42
3.2.4.3. Dimensionamento do projeto de esgoto sanitário............................................ 49
3.2.5. Projeto elétrico ........................................................................................................ 52
3.2.5.1. Famílias utilizadas e seus materiais ................................................................. 53
3.2.5.2. Dimensionamento do projeto elétrico.............................................................. 54
3.2.6. Compatibilização .................................................................................................... 55
5. Conclusão ............................................................................................................................ 63
5.1. Limitações ..................................................................................................................... 63
5.2. Recomendações para trabalhos futuros ......................................................................... 64
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 65
ANEXOS ................................................................................................................................. 69
APÊNDICES ........................................................................................................................... 77
SIGLAS
ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
BIM Building Information Modeling – Modelagem da Informação da Construção
EUA Estados Unidos da América
FGV Fundação Getúlio Vargas
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
LOD Level of Development – Nível de desenvolvimento
PIB Produto Interno Bruto
UPenn Universidade Estadual da Pensilvânia
SPAFAQ Sistemas Prediais de Água Fria e Água Quente
VBA Visual basic for application
UNIDADES
m metro
cm centímetro
mm milímetro
L litro
L/s litros por segundo
mca metro de coluna d’água
14
1. Introdução
1.1. Justificativa
Em 2018, a construção civil representava 7,30% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional
(IBGE, 2021a) e, em 2020, era responsável por quase 6 milhões de empregos no Brasil (IBGE,
2021b). Contudo, o uso de tecnologias ultrapassadas e vícios de trabalho geram gastos extras,
principalmente na etapa de execução das obras. As interferências ocasionadas pela
incompatibilização de projetos (estruturais, hidrossanitários, elétricos, arquitetônicos, entre
outros) têm gerado buscas por alternativas melhores no setor da construção civil (DARIVA,
2018).
Sena e Ferreira (2013) afirmam que, mesmo sendo a etapa de execução a responsável por
grande parte do custo da obra, é na etapa de projeto que se determina de 70 a 80% do custo total
do empreendimento. Ainda segundo os autores, o projeto não é só uma representação
documentada da edificação, mas também uma intensa troca de informações das diversas
disciplinas envolvidas na construção (arquitetônica, estrutural, instalações, etc.). Tais
disciplinas, contudo, nem sempre são coordenadas de forma eficaz, justificando a necessidade
da compatibilização dos projetos.
Com o Building Information Modeling (BIM), os projetos são centralizados em um único
modelo, reduzindo as interferências entre eles (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019). Nesse
contexto, o BIM é uma das alternativas no mercado para aumentar a qualidade dos projetos por
meio da sua capacidade de organizar e estruturar o planejamento desde a fase de projeto até a
construção da edificação (COSTELLA et al., 2017).
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2018, 9,2% das empresas do setor da
construção adotavam o BIM no Brasil, representando 5% do PIB do setor, muito inferior a
países de primeiro mundo (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019). Desde 2016 o Reino Unido,
contudo, impõe o uso do BIM em todos os projetos de obras públicas nacionais, aumentando
em 37% o uso dessa ferramenta no país (BUSS; CARNEIRO; LÉDO, 2019).
O BIM tem sido cada vez mais utilizado pelos projetistas no Brasil. O processo de
implantação do BIM no Brasil, Estratégia BIM BR, iniciou em 2017 e foi consolidada em 2020
(SILVA, 2020). A Estratégia BIM BR se dará em três etapas, sendo a primeira iniciando em
2021, a segunda, em 2024 e a última, em 2028. Além disso, metas foram traçadas tanto para o
setor público quanto para as empresas que aderirem ao BIM (SILVA, 2020).
Com a crescente difusão do BIM tanto no exterior quanto no Brasil, e tendo apoio e
incentivo dos seus governos, cresce a necessidade das empresas se renovarem e se
15
1.2. Objetivos
2. Revisão bibliográfica
Este capítulo apresenta conceitos necessários para a completa compreensão dos objetivos
e métodos propostos. A seção 2.1 trata dos projetos desenvolvidos. A seção 2.2 por sua vez,
refere-se a conceitos básicos sobre BIM e seus processos, bem como os softwares utilizados
neste trabalho. Os projetos elétrico e hidrossanitário foram os escolhidos para serem
desenvolvidos neste trabalho, pois comumente ocorrem incompatibilidades entre essas e outras
disciplinas como a arquitetura e a estrutura, as quais também são consideradas. A seção 2.3
trata das considerações finais referentes a revisão bibliográfica.
2.1. Projetos
vii) integração aos sistemas paralelos; viii) rigidez; ix) economia; x) integração visual ao projeto
arquitetônico.
Figura 1 – Barrilete.
A norma ainda sugere que um sistema de esgoto sanitário deve: i) evitar a contaminação
da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo; ii) permitir o rápido escoamento dos
despejos, evitando vazamentos ou formação de depósitos e acesso de corpos estranhos nas
tubulações; iii) impossibilitar o acesso do esgoto ao subsistema de ventilação; iv) impedir que
gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto atinjam áreas de utilização; v) fixar
os elementos de modo que sejam facilitadas suas eventuais inspeções e manutenções (ABNT,
1999).
Os sistemas prediais de esgotos são basicamente constituídos por peças sanitárias, sifões,
ralos e caixas sifonadas, ramais de esgoto, tubos de queda e de ventilação, subcoletores, caixas
de inspeção e de gordura, coletores prediais e válvulas de retenção (CARVALHO, 2017b). A
Figura 5 ilustra esse sistema.
Com o BIM, é possível criar modelos que possibilitam a interação de todos os envolvidos
em cada etapa do ciclo de vida da edificação. Assim, o BIM é dividido em dimensões, de acordo
com a etapa da construção (SILVA, 2020). Ainda não se sabe o número limite de dimensões,
por isso, normalmente, refere-se ao número de dimensões como “nD”, ou seja, um número “n”,
ainda desconhecido, de dimensões (SILVA, 2020). A dimensão 2D não é exclusiva do BIM,
pois trata de representações planimétricas, como plantas baixas (TEIXEIRA, 2020). É comum
afirmar que as dimensões do BIM são a 3D (modelagem), 4D (cronograma), 5D
(orçamentação), 6D (sustentabilidade), 7D (gestão das instalações), 8D (segurança no trabalho),
9D (lean construction) e 10D (construção industrializada) (DARÓS, 2019).
A dimensão 3D permite a criação de um modelo tridimensional da construção,
possibilitando a integração entre as diversas disciplinas (hidrossanitária, elétrica, estruturas,
etc.) e, dessa forma, permite a compatibilização dos projetos, pois é possível detectar
incompatibilidades entre eles (DARÓS, 2019). Nessa fase, normalmente é utilizado o LOD 200,
LOD 300 ou LOD 350 (TEIXEIRA, 2020).
No 4D, tem-se as características do 3D, contudo é adicionada a variável “tempo”. Assim
consegue-se acompanhar o cronograma, simular o estágio no qual a obra estaria em um
determinado dia, de acordo com o cronograma (SILVA, 2020). Geralmente é utilizado nessa
dimensão o LOD 350 (TEIXEIRA, 2020).
O 5D é a fase orçamentária. Inicia ainda no modelo inicial, com a obtenção de custos
aproximados que, sendo atualizados com o desenvolvimento do projeto, tornam-se o orçamento
real do empreendimento (SILVA, 2020). Como no 4D, o 5D também usa o LOD 350, além de
utilizar, também, o LOD 400 (TEIXEIRA, 2020).
O 6D são todos os processos e tecnologias, presentes no modelo, que contribuem com a
sustentabilidade (DARÓS, 2019). Nessa dimensão é utilizado o LOD 350 (TEIXEIRA, 2020).
O 7D trata da operação do edifício, o chamado As built (DARÓS, 2019). Essa dimensão
só é atingida após o término da construção, sendo uma representação exata da mesma. Na
dimensão em questão, é usado o LOD 500 (TEIXEIRA, 2020).
É adicionada a variável segurança em um modelo BIM 8D, com o intuito de prevenir
acidentes na obra, apontando os elementos de riscos presentes no modelo (DARÓS, 2019).
Nessa dimensão são utilizados o LOD 350 e o LOD 400 (TEIXEIRA, 2020).
As dimensões 9D e 10D ainda estão sendo estudadas, portanto não se sabe o limite de
suas aplicações (SILVA, 2020). A 9D trata do Lean construction (para o português, construção
25
Este trabalho apenas utilizará a dimensão 3D, pois é nessa dimensão que se aborda a
compatibilização de projetos. Como descrito na seção 1.2.2, os softwares a serem utilizados
serão o Autodesk Revit, comum em modelagem 3D, e o Autodesk Navisworks, normalmente
utilizado na dimensão 4D. Apesar disso, o software Navisworks será utilizado neste trabalho
por apresentar a ferramenta clash detective, cuja função é detectar incompatibilidades entre os
projetos.
por todos os membros da equipe responsável pelo projeto, pensando no resultado final da
construção a partir das primeiras etapas do projeto (MCARTHUR; SUN, 2015).
O Project Execution Planning Guide volume 2.1, documento produzido pelo The
Computer Integrated Construction Research Program (Programa de Pesquisa de Construção
Integrada por Computador, tradução nossa) da Universidade Estadual da Pensilvânia (PSU) nos
Estados Unidos, em 2011, traz informações para produzir um BEP bem estruturado. O
documento aponta quatro passos para esse objetivo: i) identificar o nível e em quais etapas da
construção será utilizado BIM; ii) organizar a execução dos processos BIM, usando
fluxogramas, ou outros meios que permitam mudanças de informações; iii) definir o LOD para
cada fase além de ações em caso de mudanças; iv) desenvolver o suporte para infraestrutura na
forma de contratos e comunicação entre os envolvidos visando controle da implementação do
BIM (PSU, 2011). A Figura 8 ilustra as etapas de estruturação de um BEP.
Kassem et al. (2014) sugerem protocolos que, contando com a evolução da qualidade de
comunicação entre todos os participantes durante todo o ciclo de vida do projeto, proporcionam
uma melhor eficácia dos processos de projeto. São apontados quatro princípios essenciais para
estruturação desses protocolos: i) o chamado coordenador BIM, peça central do processo,
fiadora das demais; ii) o cliente e seus representantes para os quais o coordenador BIM tem a
tarefa de explicar os conceitos gerais da tecnologia BIM e as mais relevantes aplicações do BIM
no projeto; iii) o desenvolvimento do BEP, o qual o coordenador BIM precisa garantir que seja
seguido; iv) a aprovação, entendimento e sequência do BEP pela cadeia formada por todos os
membros da equipe responsável a cada etapa do projeto (KASSEM et al., 2014). A Figura 10
ilustra os princípios citados.
O texto Filosofia Lean (C.ROLIM Engenharia, 2012) afirma que o termo Lean
Construction (construção enxuta) refere-se à Lean Production (produção enxuta) na indústria
da construção civil. O texto explica que o objetivo do Lean Construction é obter a valorização
do produto reduzindo desperdícios, retrabalhos e custos, além de aumentar a qualidade e o
andamento dos processos do empreendimento.
Para uma utilização bem-sucedida do BIM, é primordial desenvolver uma estratégia de
implantação, como exemplo o Lean Construction (ALIZADEHSALEHI; HADAVI; HUANG,
2019). A integração do BIM com o Lean Construction permite eliminar tudo que não contribui
para o produto final, pois se trata da união dos benefícios obtidos de cada um desses processos
(ALIZADEHSALEHI; HADAVI; HUANG, 2019).
expostas informações sobre BIM necessárias para melhor compreensão do tema, além de
detalhes e processos necessários para utilização dessa ferramenta. Contudo, o BIM é um
conjunto de tecnologias e processos muito amplos e seus limites ainda não são conhecidos.
Procura-se com essa pesquisa abordar conceitos básicos sobre BIM suficientes para
entendimento do uso da ferramenta na modelagem tridimensional de uma construção e detecção
de incompatibilidades entre projetos, como é aqui proposto.
30
3. Método
A modelagem no software Autodesk Revit foi feita por níveis, os quais são delimitados
pelo pé direito de cada pavimento da edificação. Para criá-los no Autodesk Revit, localizou-se
a aba "Arquitetura", o submenu "Dados" e selecionou-se "Nível", como mostra a Figura 11.
A partir dos níveis foram criadas as vistas, as quais representam as plantas de cada nível.
Criaram-se novas vistas utilizando a aba “Vista” e clicando em “Vistas de planta”, como ilustra
a Figura 12.
A definição dos níveis é uma ação básica para modelagem de uma edificação utilizando
o software em questão. É imprescindível que os níveis estejam de acordo com o projeto, sendo
um passo importante para que o modelo seja fidedigno ao real.
A modelagem estrutural da edificação utilizada como objeto de estudo para este trabalho
foi feita com base no projeto, em pdf, como explicado na seção 3.2. Tal projeto é composto por
três pranchas referentes aos níveis: i) da fundação e do térreo; ii) do primeiro e segundo
pavimentos; iii) da cobertura e topo do reservatório.
O térreo, o primeiro andar, o segundo andar, a cobertura e o topo do reservatório
encontram-se, respectivamente, nos níveis 0 (zero), 300 cm, 600 cm, 880 cm, e 1060 cm. Por
fim, o modelo resultante foi exportado para o formato ifc, a fim de servir de referência para a
modelagem arquitetônica, abordada na subseção 3.2.3. O projeto na íntegra encontra-se no
Anexo A; no Apêndice A está presente a vista tridimensional do modelo estrutural.
O software Autodesk Revit tem ferramentas próprias para inserção de colunas, vigas e
lajes. Com relação às fundações, essas podem ser representadas utilizando famílias
desenvolvidas separadamente que, no caso deste trabalho, foram sapatas retangulares com
altura de 50 cm.
Para inserir vigas, pilares e lajes, utilizou-se a aba “Estrutura” e, em seguida, o submenu
de mesmo nome, no qual pode-se fazer a inserção destes elementos no projeto, como ilustra a
Figura 13. Cabe uma observação para inserção de lajes no modelo: no software, elas podem ser
inseridas como “Pisos estruturais”, como ilustra a Figura 14.
O projeto estrutural mencionado na subseção 3.2.2 sugere que as lajes sejam de concreto
pré-moldado, porém não especifica o material dos outros elementos estruturais presentes
(fundações, pilares e vigas). Neste trabalho, foi respeitada a sugestão do projetista quanto às
lajes e considerou-se que os demais elementos fossem concretados in loco.
Como explicado na subseção 3.2.2.1, as fundações no Autodesk Revit foram modeladas
a partir de famílias criadas previamente, considerando altura de 50 cm e bases retangulares. No
projeto em questão, há quatro configurações diferentes, sendo essas de dimensões: i) 50x50 cm;
ii) 60x110 cm; iii) 100x100 cm; iv) 100x150 cm. A Figura 15 mostra a família da sapata
referente ao primeiro item.
34
Com relação às vigas, foram observadas cinco dimensões diferentes: i) 12x20 cm; ii)
12x30 cm; iii) 12x40 cm; iv) 12x25 cm; v) 19x30 cm. A Figura 17 exemplifica a primeira
família de vigas mencionada.
As lajes, como anteriormente explicado, são pré-moldadas, sendo todas com espessura de
12 cm. A Figura 18 mostra a família, utilizada nesse trabalho, referente às lajes.
Após a vinculação dos arquivos em pdf para o software Autodesk Revit, a modelagem foi
norteada por este. A Figura 20 ilustra a inserção de uma família de sapatas de acordo com o
vínculo.
Como abordado na subseção 3.2.2, o modelo estrutural, como um vínculo em ifc, e projeto
arquitetônico em dwg, mencionado na seção 3.2, serviram de base para a modelagem do projeto
arquitetônico no software Autodesk Revit. No arquivo em CAD do projeto original, encontram-
se as plantas baixas do térreo, do primeiro e segundo pavimentos e da cobertura além da tabela
de esquadrias a serem utilizadas, indicando as espessuras das paredes, localização e tipos de
esquadrias, bem como os níveis do projeto. Dessa forma, foi possível modelar os elementos
arquitetônicos (paredes de vedação, esquadrias, forros, pisos e telhados), utilizando famílias do
Autodesk Revit. Ao final, exportou-se o modelo arquitetônico para o formato rvt, o qual serviu
de base para o desenvolvimento dos projetos hidrossanitário e elétrico. O projeto arquitetônico
original encontra-se no Anexo B; no Apêndice B, está presente o projeto arquitetônico
desenvolvido pelo autor.
Após a modelagem das paredes, foram criados três tipos de famílias de piso. Para as áreas
molhadas do térreo foi criada uma família com as seguintes camadas: i) regularização; ii)
contrapiso; iii) argamassa colante; iv) revestimento de porcelanato. A Figura 24 mostra as
camadas do piso com revestimento cerâmico da cozinha. Para as áreas molhadas do primeiro e
segundo andares, foram criadas famílias semelhantes às do térreo, porém sem a camada de
regularização. Para as áreas secas de toda a edificação, criou-se uma família similar à última
citada, porém com revestimento laminado de madeira ao invés do porcelanato. A Figura 24
ilustra a família criada para as áreas molhadas do térreo.
Portas
P1 60x210 - Abrir Madeira 1
P2 70x210 - Abrir Madeira 2
P3 80x210 - Abrir Madeira 3
P4 80x210 - Correr Madeira 3
P5 80x210 - Correr Vidro Temperado 1
P6 120x210 - Pivotante Madeira 1
Janelas
J1 40x800 160 Máx-ar Vidro Temperado 1
J2 80x80 160 Máx-ar Vidro Temperado 3
J3 80x120 120 Correr Vidro Temperado 1
J4 80x200 40 Máx-ar Vidro Temperado 3
J5 155x60 120 Correr Vidro Temperado 1
J6 160x200 40 Fixo/correr Vidro Temperado 1
J7 160x100 10 Correr Vidro Temperado 1
PJ1 160x240 - Correr Vidro Temperado 2
PJ2 280x240 - Correr Vidro Temperado 2
Fonte: Adaptado de Key Construction Soluções Rodoviárias Eireli (2020).
Para o projeto hidráulico, foram adotados tubos de PVC soldável para o transporte de
águas fria e reservatórios de fibra de vidro. A Figura 28 ilustra a família utilizada para a
tubulação e suas conexões.
Com relação ao projeto de esgoto sanitário, o material adotado para a tubulação, caixas
sifonadas e caixas de gorduras foi o PVC. Foram projetadas caixas de inspeção de alvenaria
moldadas in loco. A Figura 29 ilustra a família utilizada para a tubulação e suas conexões.
C = cd x un (1)
Onde:
Q = 0,3 x ∑P (2)
Onde:
Q é a vazão em (l/s);
P é o peso de cada peça sanitária de acordo com a Tabela 3.
V= (3)
ᴫ
Onde:
V é a velocidade (m/s);
Q é a vazão (l/s);
D é o diâmetro da tubulação (mm).
, ,
J= , (4)
Onde:
estipula que a pressão estática não deve ser superior a 40 mca e a dinâmica não pode ser menor
que 1 mca (ABNT, 2020). A perda de carga total foi calculada por meio da Equação 5. A Tabela
4 mostra a pressão dinâmica mínima (mca) necessária para cada peça hidrossanitária.
Onde:
A NBR 8160 sugere o método das Unidades Hunter de Contribuição (UHC) para o
dimensionamento do sistema de esgoto apresentando uma sequência de etapas para utilização
desse método (ABNT, 1999). Tal método foi utilizado neste trabalho.
Primeiramente, detectou-se as UHC de cada peça e o diâmetro nominal (DN) mínimo do
seu respectivo ramal de descarga (RD), por meio da Tabela 5. Em seguida dimensionaram-se
os diâmetros das caixas sifonadas, dos ramais de descarga e de esgoto usando as informações
das Tabela 6 a 8.
50
Tabela 5 – UHC e diâmetro mínimo do ramal de descarga para cada aparelho sanitário.
Os diâmetros dos tubos de queda foram determinados por meio da Tabela 9. O subsistema
de ventilação, por sua vez, foi dimensionado por meio das Tabelas 10 e 11, representando
diâmetro dos ramais de ventilação e o comprimento máximo dos tubos ventiladores,
respectivamente.
51
Grupo de peças com bacias sanitárias Grupo de peças sem bacias sanitárias
Nº de UHC DN tubo (mm) Nº de UHC DN tubo (mm)
Até 12 40 Até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 - -
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).
Por fim, foram dimensionadas as caixas de gordura e de inspeção. As primeiras por meio
da Tabela 11 (onde N é o número de habitantes na edificação). Por sua vez, as caixas de
inspeção seguiram as orientações da NBR 8160: i) no máximo um metro de profundidade; ii)
52
pelo menos 0,6 m de lado quando quadradas ou retangulares ou 0,6 m de diâmetro quando
cilíndricas (ABNT, 1999).
Caixas de gordura
Tipo DN (mm) Capacidade (L) No de Cozinhas atendidas
Pequena (CGS) 75 18 1
Simples (CGS) 75 31 1 ou 2
Dupla (CGD 100 120 2 a 12
Especial (CGE) 100 2 x N + 20 Mais do que 12
Fonte: Adaptado de ABNT (1999).
A modelagem iniciou com a distribuição das tomadas de uso geral (TUG), de uso
específico (TUE), os pontos de iluminação, bem como seus respectivos interruptores, para cada
unidade autônoma.
Em seguida, posicionou-se o quadro de disjuntores ligando-o à rede pública de
distribuição de energia elétrica. Dessa forma, foi possível gerar uma tabela no Autodesk Revit,
a qual contém todos os circuitos presentes (criados unindo os diferentes elementos que
53
compõem o sistema: tomadas, pontos de iluminação, etc). Por fim, foram distribuídos os
eletrodutos com indicação do tipo de condutor e do circuito ao qual o condutor pertence.
A Figura 35 mostra uma família de duas tomadas e um interruptor. Com relação aos
eletrodutos, foram adotados eletrodutos flexíveis de corrugados de PVC (Figura 36) para os que
passam por dentro da parede ou entre a laje e o forro, e flexíveis de corrugados reforçados de
PVC (Figura 37) para eletrodutos passando por baixo do piso.
3.2.6. Compatibilização
4. Resultados e soluções
Este capítulo trata dos resultados obtidos após a modelagem de todos os projetos presentes
neste trabalho (vide subseção 1.2.2). Primeiramente, apresenta-se o resultado final de cada
projeto. Em seguida, é abordado o processo de compatibilização destes projetos, apresentando
os relatórios obtidos por meio do software Autodesk Navisworks, referentes às
incompatibilidades. Por conseguinte, são apresentados exemplos e as soluções encontradas para
os conflitos a partir de recortes do software Autodesk Revit.
Em um primeiro momento, os modelos foram desenvolvidos de forma independente,
conforme os passos descritos na subseção 3.2.6, desconsiderando com as incompatibilidades
que porventura pudessem surgir entre eles (tubulações atravessando pilares estruturais ou
esquadrias, por exemplo) ou em um mesmo (tubulações hidrossanitárias conflitando entre si,
por exemplo).
Em seguida, foram detectadas e solucionadas as incompatibilidades entre os modelos, de
forma iterativa, conforme explicado na subseção 3.2.6. A Tabela 12 relaciona as os modelos
confrontados com o número de incompatibilidades encontradas e a ordem de verificação dos
conflitos. Essas comparações são abordadas com mais detalhes nas seções 4.1 a 4.4.
A solução encontrada para sanar essa incompatibilidade foi passar a tubulação por baixo
da laje e desviá-la do pilar. O resultado é ilustrado na Figura 42.
A solução encontrada foi deslocar a tubulação de água fria para baixo, como mostra a
Figura 44.
Figura 44 - Solução para incompatibilidade entre ramal de ventilação e tubulação de água fria
(representação em corte).
45: detalhe de uma das tubulações de água fria atravessando o eletroduto que une a arandela do
banheiro da suíte master ao seu respectivo interruptor.
A solução encontrada foi deslocar a tubulação para baixo, como ilustra a Figura 48.
5. Conclusão
5.1. Limitações
REFERÊNCIAS
ANEXOS
70
40
40
40
35
35
P2 A P3 12 P3 A P4 12 P5 A V13 P6 12 P6 A P7 12 P8 P9 A P10 12
A
19x30 V3 12x40 0 0
110
V4 12x35 -5 -5
30
V5 12x40 0 0
V6 12x40 0 0
P3 (B3) V7 12x40 0 0
P2 (B2) P4 (B4)
150
60 62.5
V11
12x40 cm V8 12x40 0 0
120
19x30 cm 12x30 cm
V9 12x35 -5 -5
P2 P3 P4 V10 19x40 0 0
B V6 V7 V8
7.5 19x30 12x40 V2 12x30 V11 19x40 0 0
7.5
12
110
50
110
V9
V12 12x40 0 0
30
V112x40 12x35 e=-5 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:25
V13 12x40 0 0 ESC 1:25
50 ESC 1:25
12x35 e=-5
V14 12x35 -5 -5 ESC 1:50
V15 12x40 0 0 ESC 1:25
V17
60 162 12 183.9 15 30 288 25
60 V16 12x40 0 0 20 314 25 314
35 A
A 0
201.5
V17 12x35 -5 -5 0 A 595 25
203
25
220
V13 12x40
0
V11
185
40
V18 19x40 0 0 A
40
100 -5
40
100
P5 (B5) P6 (B6) V19 19x40 0 0
P6
35
19x30 cm 70 12x40 cm P7 (B7) 12x40 P7 P17 A P18 12
19x30 cm P5 19x30
V10 A V12 P11 12 P12 A V12 P13 V15 12
P19 A P20 P21 12
C
19x30 V3 V3 12x40 V4 12 262 19
12
Pilares 306.9 12
100
19 155.5 40 104.4
5
50
100
30
30
12x35 e=-5 Nome 19 278.9 30 253 19
(cm) (cm) (cm) 287.9 262
100 155.5 92.4
P1 19 x 30 0 0 35 14 N1 c/20 35 278.9 253
15 N1 c/20 8 N1 c/20 5N1c/20 35
P2 19 x 30 0 0 314 16 N2 c/17.5 15 N2 c/17.5 30
357.9 12 192 10 10 10 314 10 288
P3 12 x 40 0 0 10 10 7 595
7 10 10
P4 12 x 30 -5 -5 7 7
V16 12x40
V1119x40
V19 19x40
P5 19 x 30 0 0
278
P6 12 x 40 0 0
285
260
260
P7 19 x 30 0 0
100 P8 19 x 30 0 0
100 P9 (B9) P9
70 P9 12 x 40 0 0
12x40 cm
P8 (B8) P10 (B10) 12x40 P10 P10 19 x 30 0 0
19x30 cm 19x30 cm
19x30 P11 12 x 40 0 0
P8 P12 19 x 30 0 0
D
20
100
12
V10 V11
100
100
P14 12 x 40 0 0
30
30
P15 19 x 30 0 0
ESC 1:50 ESC 1:50
150 561.9
P16
P17
19 x 30
12 x 40
0
0
0
0
ESC 1:25 ESC 1:25
V12
ESC 1:50
P18 19 x 30 0 0 10 10 10 10 ESC 1:25
975 680
P19 19 x 30 0 0
A A
P20 12 x 30 -5 -5 0 0
257
20 153
274
V10
40
40
P21 19 x 30 0 0 35
1635
A
0
40
P19 P16 P12 V6 A P8 19 P8 P5 P2 A P1 19
370
Legenda dos pilares
P11
1483.5
P11 (B11) 30 155 30 335 30 370 30 30 260 30 185 30 120 30
V18 19x40
12x40 cm Pilar que morre V7 A V6 12
12x40 158
E
V6 12x40
465
12
155 335 370 260 185 120
60
12x40
13 N3 c/12.5 27 N3 c/12.5 30 N3 c/12.5 35 21 N3 c/12.5 15 N3 c/12.5 10N3c/12.5 35
V12
100 P13 (B13) 7 N1 c/20
P12 (B12) 92 12 183.9 12 262 Pilar que nasce 975 680
12x40 cm 110 10 10 10 10 35
V10
14 14
126
19x30 cm 153
134
20 10 10
V15
P12 7
P13
F
19x30
768
7.5
12x40 V7
100
12
100
30
P15 (B15)
19x30 cm 12x40 P15
P14 (B14) P14 19x30
100
12x40 cm
12x40
G
100
100
5
60
30
110 287.9
V10 19x40
150
V15 12x40
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
265
ESC 1:25
V18
240
100 20 222 20 20 219 10 10 521 10 10 10 10
100 300 249 20
P16 (B16) P17 (B17) P17
538
P18 (B18) A A A
19x30 cm 12x40 cm 19x30 cm 12x40
P18 0 -5 0 A
0
A
-5
19x30
40
40
35
40
35
P16
H
19x30
100
5
V8
100
100
P20 A P17 12
12
V3 A P3 12 P17 P14 A V7 P11 12 P6 A P4 12
30
30
P9 A P6 12
12x40 215 12 12 171.5 40 40 220 40 72.5 113.5 40 40 201.5 12
40 225 40
100 203 171.5 220 66.5 107.5 201.5
12x35 e=-5
30 225
192.5
10 N2 c/17.5 30
V10
V18
155
155
11 N1 c/20 35 11 N1 c/20 4N1c/20 6N1c/20 35 12 N1 c/20 35 12 N2 c/17.5
V14
173
P19 (B19)
19x30 cm 110 249
219 7 10 10
P20 (B20) P21 (B21) P21 10 222 10 10 10 10 521 10 10 300 10
7
12x30 cm 19x30 cm P19 19x30
7 7 7
19x30 P20
7.5
I
7.5
60
12
30
30
50
50
60 19 278.9 30 253 19
165 138.4 277.5
599.9
V18 V19
1 2 3 4 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25
40
40
P21 P18 P15 A P10 P10 A P7 19
19
30 155 30 240 30 465 30 30 260 30
975 14
10 10 10 315 10 14
Escala 1:50
Escala 1:50
Escala 1:50
NOTAS IMPORTANTES
B4=B20 B1=B2=B3=B7=B11=B14=B19=B21 Pilar Bloco
1xC20 2xC20 VIGA VIGA Nome Nome Lado B Lado H ca
N6
PLANTA CORTE PLANTA CORTE A-A INFERIOR SUPERIOR 141.2 28 P1
(cm)
19x30
(tf)
5.0 B1
(cm)
110
(cm) (cm)
60 -40
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
18 P2 19x30 11.0 B2 110 60 -40
18
18.75
P3 12x40 13.5 B3 110 60 -40
N8
-5 25 25 0
1 16 VIGA PATAMAR
N5 26
P4 12x30 1.5 B4 50 50 -45
N3 N2 P5 19x30 18.0 B5 100 100 -40
12
P6 12x40 15.0 B6 100 100 -40
50
40
45
45
N3
50 A 80 cm
P8 19x30 24.5 B8 100 100 -40 Simbologia Nome d Quantidade
30
P9 12x40 19.5 B9 100 100 -40
N10
(cm)
60
95 25.75
50 7 VIGA INFERIOR P20 12x30 1.0 B20 50 50 -45
40
COBRIMENTO 7 10 35 7 P21 19x30 14.0 B21 110 60 -40
40
50
c= 3 cm
110
8 9 DIAM
(mm)
C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
(m) (Barras) (kg)
100
CA50 6.3 412.3 38 111
8.0 256.6 24 111
32 10.0 69.2 7 47
18 12
28
9
B10=B15 18
B5=B6=B8=B9=B12=B13=B16=B17=B18 6xC20
4xC20 PLANTA CORTE A-A
PLANTA CORTE A-A 300
P12
ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25
VIGA PATAMAR P13
DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
18.75
(mm) (m) (Barras) (kg)
50 50 0
25 25 0
N1
19x30 12x40 28
CA50
CA60
8.0
4.2
435.6
428.3
40
40
190
52
35
N1 VIGA SUPERIOR
30
N2
4 N6 c/11
45
3 N2 c/10
50
40
45
N12
N9
CA : -40 CA : -45
N1
100
88
88
A A
25
VIGA PATAMAR
25
N12
50 50
N9
ESC 1:50 N6 N1
25 25 150
35
30
25.75
100
50 A 80 cm
30
25
7
30 30 7 35 7
35 35
25
100
19 150 40
150
150
15 N1 c/10 25
100 200
10 10 7
90 90
Detalhe das Estacas Detalhe Escada
Detalhe dos Blocos
Sem Escala Escala 1:25
Escala 1:25
90 140
599.9 Vigas
V1 V2 V3 V4 V5 V6 V8
19 135.5 40 165.9 30 190.5 19 Nome
(cm) (cm) (cm)
ESC 1:50 ESPERA P22 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 V7
ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
V1 12x40 0 300 ESC 1:25 ESC 1:25
P1 V2 12x40 0 300
384 15 10 218 10 10 218 10 10 218 10 595 15
19x30 30 595 10 35
V3 12x20 -10 290 30 A A A A 15 208 25 113 25
Espera P22 290 290 290 300 25
V4 12x20 -10 290 A A A A
30
40
20
20
20
V5 12x20 -10 290
40
30
40
30
V6 12x40 0 300
V20 A V23 12 V20 A V23 12 V20 A V23 12
V7 12x30 0 300
223 223 223 P8 A V17 V19 P9 P10 12 V17 A P11 12
78
V14 A V17 12
V15
V8 12x30 0 300
120
P2 A P3 V20 12 P5 A V16 P6 P7 12
V9 12x40 0 300 19 357.9 12 192 19 213 105.9 12
P2 P3 P22 V10 12x30 0 300 19 135.5 40 194.3 19 357.9 12 192 19 211
15
192
15
211
15
19x30 12x40 V112x40 12x30 V11 12x30 0 300 29 N2 c/7.5 26 N2 c/7.5 29 N2 c/7.5 182
12
7 7 7 237.9 120 192 93.9
V12 12x40 0 300 135.5 182.3 357.9 192 25
30
V20 12x40
V16 12x40
V16 12x40 0 300
L2
201.5
L1 V17 12x30 0 300
203
V15
185
h=12
h=12 V18 12x40 0 300
V19 12x30 0 300
V20 12x40 0 300
P5 P6 P7 V21 12x30 0 300
19x30 V2 V2 12x40 V2 12x40 19x30 V22 19x40 0 300
12
V23 19x40 0 300
30
30
62
V3 12x20 e=-10
Nome Altura
Lajes
Sobrecarga
V9 V10 V11 V12 V13 V14
ESC 1:50
357.9 12 59 12 192 Tipo ESC 1:50 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
ESC 1:25 ESC 1:50
TR8 (cm) (cm) (cm) ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25
V15 19x40
260
288 10 10
V23 19x40
30 35 35 314 25 288 30 595 25 975
59 12
L3 12 0 300 150 A 35 35 35
h=12
A A A
L3
40
L4 12 0 300 150 300 300 300
40
30
V5 12x20 e=-10
40
L5 12 0 300 150
30
40
P9 L6 12 0 300 150
62 12
12
12x40 L7 12 0 300 150 P16 A P17 12
P8 P10 L8 12 0 300 150
P12 P13 A V18 P14 A V21 P15 12 P17 A V21 P18 12 P19 A V18 P21 12 P19 P16 A P12 V7 P8 19
19x30 V6 V6 V6 12x40 19x30 19 287.9 12
L9 12 0 300 150 19 155.5 40 104.3 12 262 19 12 262 19 19 561.9 19
L10 12 0 300 150 30 155 30 335 30 370 30
30
30
12
14 N1 c/20 35
102
29 N1 c/20 35
h=12
L4
V19 12x30
257
12 B8/30/20 57.12
V17 12x30
370
1483.5
Pilares
V22 19x40
P11 L6 Nome
483
V14
V8 12x40
465
V15
h=12
12
12x30 P1 19 x 30 0 300
V16
V17
V17 V18
ESC 1:50
V19 V20
P2 19 x 30 0 300 ESC 1:25 ESC 1:50
P3 12 x 40 0 300 ESC 1:25
182 12 93.9 12 262
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:25
L7 P5 19 x 30 0 300
10 680 10 ESC 1:25
V18
h=12
134
40
V9 12x40 A A 300 A
300
12
40
30
30
40
40
P13
30
P10 19 x 30 0 300
P11 12 x 40 0 300 P8 P5 P2 A P1 19
12x40 P14 P15 V2 A P3 12 P11 A V6 12
P12 19 x 30 0 300 P13 V8 A V7 V6 12
12x40 V10 V10 12x30 19x30 30 260 30 185 30 120 30 V13 P17 P14 V9 A P11 12 P9 V5 V4 V3 P6 A V1 12
12
L8 7
L10 P21 19 x 30 0 300 7
V22
273
240
30
V22
155
155
V18
10 10
173
L11
h=12
15 292 15 975
10 315 10
A A
300 300 A
P19 -5
P21 300
40
30
19x30
40
19x30
V13
12
30
30
V12 A V10 12
V13 12x40 P21 P18 P15 A P10 19
297 P10 V5 A V4 V3 P7 19
30 155 30 240 30 465 30
30 260 30
19 561.9 19 273
19 N3 c/15 25 155 240 465
599.9 260
13 N4 c/12.5 20 N4 c/12.5 38 N4 c/12.5 35
292 7 21 N4 c/12.5 35
10 10
10 975 10 14 10 315 10
Escala 1:50
14
Escala 1:50
599.9 Vigas
19 135.5 40 165.9 30 190.5 19 Nome
(cm) (cm) (cm) V1 V2 V3 V4 V5 ESPERA P25 V6 V7
ESC 1:50
ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESPERA P24 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:25
V1 12x40 0 600 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
P1 V2 12x40 0 600
19x30 V3 12x30 0 600 595 10 314 20
20 385 20 20 384 20 25 384 25 218 35 15 208 25
V4 12x40 0 600 25 35 35 A
600
30
A A A A Espera P25 A
V5 12x40 0 600 600 600 600 Espera P24 A 600 600
40
600
40
40
30
30
V6 12x30 0 600
40
40
V7 12x40 0 600
V12
78
A 12
68
V9 12x40 0 600 388.9 V17 A V20 12 P8 V13 A V14 V16 P9 P10 12 213
P2 P3 P22 V10 12x35 -5 595 19 135.5 40 165.8 30
223 19 155.5 40 104.3
19 357.9 12 19 357.9 12 192 19
19x30 12x40 V112x40 12x30 V11 19x40 0 600
12
357.9 182
V12 19x40 0 600 211 155.5 92.3
30
30
Lajes
P23 P24 Nome Tipo Altura Sobrecarga
V8
12 63
h=12
L2
45
V9
V3 V3 12x30 V4 12x40
L1 12 0 600 150 ESC 1:50
30
V10
L2 12 0 600 150 ESC 1:50
V20 19x40
V12 19x40
V13 12x30
L5 L6 12 0 600 150
L3 25 595 25 25 595
203
30 30
L4
185
h=12
h=12 A B C A 10 975 10
L8 12 0 600 150 600 600 A
595 595 A C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
25
600 DIAM
40
30
-5 L9 12 -5 595 150
-5
35
40
40
L10 12 0 600 150
P8 P25 P10 L11 12 -5 595 150 12 CA50 8.0 393.2 37 170.7
19x30 V11 V14 12 10.0 270 25 183.1
V5 12x30 19x30 L12 12 -5 595 150 A P14 B V18 C P15 P16 A P17 V18 P18 12 P19 A V15 12
12
30
10 10
V16 12x40
12 B8/30/20 60.27 10 10
CA50 6.3 53.9 5 14.5
8.0 381.6 35 165.6
10.0 313.8 29 212.8
L7
403
370
Pilares
V1119x40
V19 19x40
P11 L8
V14 12x30
Nome
483
12x40
465
P1 19 x 30 0 600
V12 V13 V14
V15
P2 19 x 30 0 600
182 12 93.9 12 P3
P5
12 x 40
19 x 30
0
0
600
600
ESC 1:50
ESC 1:25
ESPERA P23
ESC 1:25
ESC 1:50
ESC 1:25
ESC 1:50
ESC 1:25
ESPERA P26
ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:25
V16
ESC 1:50 ESC 1:25
V16
600 35
30
P9 12 x 40 0 600 A
30
600
35
40
30
P10 19 x 30 0 600
40
-5 P26 P11 12 x 40 0 600
P14 P15
12 68
L10
h=12
h=12
V5 A V3 12
L9
12x30
78
68
227
P13 12 x 40 0 600 P14 V7 A P11 V5 12
80 12 415 183.5 40 220 40
30
12x25 e=-5 12x30 12x40 12x40 P14 12 x 40 -5 595 30 260 30 185 30 120 30
P15 19 x 30 0 600 203 40 72.5 113.5 40 267.5
P16 19 x 30 0 600 14 N2 c/15 25 80 403 183.5 220
260 185 120 20 25 20
P17 12 x 40 -5 595 6N2c/15 27 N2 c/15 11 N3 c/17.5 13 N3 c/17.5 30 66.5 107.5 255.5
287.9 118 12 132 26 N4 c/10 15 N4 c/12.5 10N4c/12.5 35 222 7
P18 19 x 30 0 600 10 10 17 502 4N1c/20 6N1c/20 13 N1 c/20 35
12
335
7
P19 19 x 30 0 600 680 20 479 10 7
10 10
12x35 e=-5
12x35 e=-5
14 529
L12 L13
V11
P21 19 x 30 0 600 10 10 7
V15
V18
V19
273
240
P23 19 x 30 0 600
h=12
P24 12 x 30 0 600
-5 -5
P25 12 x 30 0 600
P16
19x30 -5
P18
19x30
P26 12 x 30 0 600
V17
ESC 1:50
V18 V19 V20
ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50 ESC 1:50
V9 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:25
12
30
30
V19
155
155
40
40
Escala/Unidade Prancha Data
V15
173
L14
h=12
273
30
30
30
V4 12x30 0 880 A
30
880
12x30 V112x30 19x30 V3 12x30 0 1060
30
V5 12x30 0 880
30
P23 P24 V6 19x30 0 880 V4 19x30 0 1060
30
P23 P24 A V9 12
12
19x30 V1 12x30 V112x30 V7 12x30 0 880 P8 V7 P25 A P10 12
12
V8 12x30 0 880 19 137 12 431.9 P12 A P13 12
30
V9 19x30 0 880 19 181.4 30 350.5 19
19 155.5 40 Pilares
561.9
Nome
V3 12x30
25
561.9
V4 19x30
38 N1 c/15 155.5 (cm) (cm) (cm)
25
231.6
260
248.1
215.1
38 N1 c/15 25
275
275
V7 12x30
Lajes 7 11 N1 c/15 P10 19 x 30 0 1060
595
h=12
h=12
10 10
203
L1
L2
7 P25 12 x 30 0 1060
V9
Nome Tipo Altura Sobrecarga
185
595
V6
10 10 7
TR8 (cm) (cm) (cm) 10 209 10 P27 12 x 30 0 1060
L1 12 0 880 50 P28 19 x 30 0 1060
P8
19x30 12
V2
P25
12x30 V2 12x30
P10
19x30
L2
L3
12
12
0
0
880
880
50
50 V4
ESC 1:50
V5
ESC 1:50
P27
12x30
V2 12x30
P28
19x30
L4 12 0 880 50
12
30
30
ESC 1:25 ESC 1:25 Legenda dos pilares
30
30
L5 12 0 880 50
Pilar que morre
15 394 30 15 595 15
A A Pilar que passa
880 880 12 367.9 19
30
30
V8 12x30
Tipo Altura Bloco de 400
Pilar que nasce
TR8 (cm) Enchimento
215.1
V9
12 B8/30/20 43.90 P26 A P15 12 V6 A V9 12
599.9
12 367.9 19
V6 19x30
561.9
L3
P27 P28
370
403
Escala 1:50
h=12 25 25
12x30 19x30 Nome 25 N1 c/15
L4 (cm) (cm) (cm) 10 595 10
483 10 394 10 7 7
30
h=12 P7 19 x 30 0 880
182 12 367.9 P8 19 x 30 0 880
P10 19 x 30 0 880
P12 19 x 30 0 880 V6
V7
1270
V8
V9 19x30
P12 P15 19 x 30 0 880
ESC 1:25 ESC 1:50
1195
219.9
19x30 P13 P16 19 x 30 0 880 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50
V3 12x30 12x40 P18 19 x 30 0 880 25 1070 179 25 ESC 1:25 ESC 1:25
59
12
30
30
P15 P23 19 x 30 0 880 A A
12x30
30
P24 12 x 30 0 880 1060 1060
V4 12x30 19x30
12
30
30
P25 12 x 30 0 880 P19 P16 A V5 P12 P8 P23 19
30
P26 12 x 30 0 880 V2 A P24 12
190
V6
P27 12 x 30 0 880 30 155 30 335 30 370 30 185 30 P25 A P10 12 P27 A P28 12
198.5 30
P28 19 x 30 0 880
110
h=12
30 350.5 19 12 367.9 19
L5
V9
Pilar que passa
V6
V9
P16
19x30
P18
19x30
Pilar que nasce
V8
ESC 1:50
ESC 1:50
ESPERA P28 V3 V4
ESPERA P27 ESC 1:25 ESC 1:25 ESC 1:50 ESC 1:50
30
30
ESC 1:25 ESC 1:25 25 1145 181 30 ESC 1:25 ESC 1:25
61
25 504 25 A 25 269 15 25 270 25
880
A Espera P27 A A
30
880 1060 1060
155
155
V6
V9
30
30
30
P21 P18 V5 P15 A P28 P10 V1 P7 19
68
P19 P21 P26 P13 A P27 P25 12
30 155 30 240 30 234.9 230.1 30 260 30
P27 A P25 12 P28 A P10 19
68
19x30 19x30
30 51.5 12 156.4 246.6 12 30 231.6 12 30 215.1 30
30
30
Detalhe das Vigas Pavimento Cobertura Detalhe das Vigas Pavimento Volume
Escala 1:50 Escala 1:50 Escala 1:50
P1=P2=P5 P3=P6=P9=P11=P13 P4=P20 P14=P17 P7=P8=P12=P15=P16=P18=P19=P21 P10 P22 P23
600 600 -5 595 880 1060 600 880
COBERTURA - L4 VOLUME - L5 COBERTURA - L4 P27 P28
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20 1080 1080
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
4 N3 c/10
VOLUME - L5 VOLUME - L5
32
ESC 1:25
ESC 1:25
19 12 12 12 19 19 12 19
20 -45
12 19
30
30
30
30
30
30
40
40
30
30
18 N1 c/10
180
177
25 25 25 25 25 25
18 N3 c/10
18 N1 c/10
180
180
177
177
25 25
14 35 7 35 14 14 7 14
7 14
30 N2 c/10
30 N1 c/10
30 N2 c/10
28 N1 c/10
30 N3 c/10
28 N1 c/10
7 7
295
292
300
300
280
300
280
297
297
297
297
277
38
880
COBERTURA - L4
ESC 1:20 900 900
ESC 1:25
19
30
25
38
38
38
38
300
300 300 600 300 600
14
ESC 1:20
ESC 1:25
ESC 1:20 ESC 1:20 ESC 1:20
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
28 N1 c/10
12
19 12 19
280
280
30
30
40
40
P24=P26 P25
880 1060
COBERTURA - L4 VOLUME - L5
25 25 ESC 1:20 ESC 1:20
ESC 1:25
ESC 1:25
35
14 35 14 12 12
30 N2 c/10
7
30 N1 c/10
30 N2 c/10
30 N1 c/10
7
300
300
30
30
300
300
300
300
300
300
38
600
18 N3 c/10
180
177
ESC 1:20 25 25
ESC 1:25
19 7 7 NOTAS IMPORTANTES
28 N3 c/10
30
280
277
DIAM C.TOTAL QUANT + 10% PESO + 10%
38
880 (mm) (m) (Barras) (kg)
COBERTURA - L4
25 CA50 8.0 244.7 23 106.2
ESC 1:20
38
ESC 1:25
38
38
0 38
0 0 300 CA60 4.2 344.9 32 41.3
14 12
ESC 1:20
ESC 1:25
4 N2 c/10
ESC 1:25
ESC 1:25
4 N1 c/10
4 N2 c/10
35
40
30 N1 c/10
35
35
12
40
40
19 12 -40 19
30
-40 -40 20
300
300
20 20
30
40
25
CA50 8.0 57.9 6 25.1
600 CA60 4.2 68 7 8.1
7
25 25
35
28 N3 c/10
14 35 14
280
280
7
30 N1 c/10
300
38
300 CA60 4.2 1532 141 183.3
ESC 1:20
ESC 1:25
19
30
600
25
38
0
14
ESC 1:20
ESC 1:25
4 N1 c/10
30 N1 c/10
35
40
19
-40
300
300
20
30
25
14
Escala/Unidade Prancha Data
OUTUBRO / 2020
38
ESC 1:20
ESC 1:25
4 N1 c/10
40
45
19
20 -45
30
Detalhe Pilares
Escala 1:50
25
14
74
150
150
150
150
J3 80x120 J3 80x120 J2 80x80 JA 80x80
15
15
15
15
65 P=120 15 15 P=120 65 P=160 P=160
15 15
215
A: 3.20 m2 A: 3.62 m2 190 20 190 A: 3.62 m2 A: 3.20 m2 190 20 190
200
200
200
200
0 - 10 - 10 0
SUÍTE SUÍTE
A: 7.12 m2 A: 7.12 m2
65 65
15
15
P5
15
15
15
P5 P4 P4
80x210 80x210 80x210 80x210
5
65 25 15 15 25 65
J4 80x200
J4 80x200
61,5
60
60
P=40
P=40
PROJEÇÃO PERGOLADO PROJEÇÃO PERGOLADO
10
SUÍTE SUÍTE
61
COZINHA COZINHA
J5 155x60
J5 155x60
A: 9.79 m2 A: 9.79 m2
PERGOLADO PERGOLADO
P=120
P=120
A: 9.78 m2 A: 9.78 m2
275
275
275
275
10
+280 +280
0 0
61
10
65 291 291 65 75 75
61
75
75
PJ1 160x240 PJ1 160x240 P3 J4 80x200 J4 80x200 P3
80x210 80x210
15
15
15
15
30 15 15 30 P=40 P=40
+280 5 5
356 205 205 356
135
135
180 180
114
114
114
114
SOBE SOBE
150
150
16x17,5 16x17,5 90 90 106 70 70 106 90 90
JANTAR JANTAR ESCADA/ 16 16
A: 6.60 m2
A: 6.60 m2 CIRCULAÇÃO
1300
1300
1 ESCADA/ 1 17 15 15 17
28
28
28
28
0 A: 9.31 m2
2 CIRCULAÇÃO 0
2 18 14 14 18
28
28
28
28
CIRCULAÇÃO
A: 9.31 m2 121 260 260 121 P3 P3
ESCADA/
3 3 19 13 80x210 80x210 13 19
28
28
28
28
A: 12.38 m2
106 15 15 106
400
400
400
400
4 4 20 12 12 20
28
28
28
28
1485
1485
480
5 5 11 11
28
28
28
28
15
15
6 P1 P1 6 10 10
28
28
28
28
60x210 5 5 60x210 DORMITÓRIO DORMITÓRIO
7 7 9 A: 11.43 m2 A: 11.43 m2 9
28
28
28
28
8 8 8 +280 +280 8
146
146
B LAVABO 50 50 LAVABO
B' B B'
90
90
90
90
A: 2.36 m2 A: 2.36 m2
P=160 P=160
15
15
15
15
15
15
P3 P3
J 1 40x80 J1 40x80 80x210 5 5 80x210
P4 P4
ESTAR TV 80x210 80x210
ESTAR TV A: 13.29 m2
15
511
511
A: 13.29 m2 0
5 P2 P2 5
0 70x210 70x210
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
A: 10.00 m2 A: 10.00 m2
LAVATÓRIO
LAVATÓRIO
+280 +280
350
350
350
350
A: 3.10 m2
A: 3.10 m2
GARAGEM GARAGEM
270
80x210
80x210
P4
P4
A: 28.32 m2 A: 28.32 m2
40 40 BWC BWC
- 10 - 10 A: 3.51 m2 A: 3.51 m2
J4 80x200
J4 80x200
535
535
P=40
P=40
5 5 5 5
45
45
P6 P6 P=40 P=160 P=160 P=40
25
25
15
15
120x240 120x240
15
15
J6 160x200 J2 80x80 JA 60x80 J6 160x200
15 15
150
150
150
- 10 - 10 115 130 130 115
170
170
MARQUISE MARQUISE
185
185
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
15
15
PROJEÇÃO MARQUISE PROJEÇÃO MARQUISE
20 15 20 22,5 20 15 20 15 22,5
286 260 286 260 260 286
150
150
20 20 20
561 561
20 20
PLANTA 1° ANDAR
20
561 561
571 571
150
15
15
15
CALHA CALHA CALHA CALHA
290
290
275
275
275
275
INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%
135 15 15 135
15
15
15
P=160 5 5 P=160 CALHA CALHA
411 411
SACADA
BWC A: 8.22 m2 BWC
A: 2.70 m2 SACADA +550 A: 2.70 m2
200
200
A: 8.22 m2
+550
15
CALHA CALHA
81 81
130
130
114
114
114
114
90 90 15 296 70 70 296 15 90
275
275
32 32
CUMEEIRA CUMEEIRA
1300
1300
28
727
697
697
727
INCLINAÇÃO 10% INCLINAÇÃO 10%
18 30 30 18
28
28
churrasqueira
churrasqueira
churrasqueira
churrasqueira
CHAMINÉ
CHAMINÉ
19 29 ESPAÇO ESPAÇO 29 19
28
28
130
130
400
400
20 28 GOURMET GOURMET 28 20
28
28
A: 17.63 m2 A: 17.63 m2
480
21 27 27 21
28
28
286
286
28
28
+560 +560
70 70
24 24
90
5 5
220
220
15
J7 160x100 5 81 81 5 J7 160x100
80
80
80
80
CALHA CALHA
15
15
PJ2 280x240 PJ2 280x240
180 180 MARQUISE MARQUISE
120
120
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
TERRAÇO TERRAÇO
350
350
A: 16.50 m2 A: 16.50 m2
PROJEÇÃO MARQUISE PROJEÇÃO MARQUISE
+550
270
270
561 20 561
PEITORIL PEITORIL
15
15
150
150
ARQUITETÔNICO
20 15 20 15 22,5
286 260 260 286
PLANTAS BAIXAS
ESCALA PRANCHA
110
INCLINAÇÃO 10%
MARQUISE - LAJE
70
IMPERMEABILIZADA
70
280
280
150
CALHA
METÁLICA MARQUISE - LAJE
110
110
+ 560 + 560
100
IMPERMEABILIZADA 32 32
+ 560 31 31
BWC 32 + 550 30 30
TERRAÇO
31 29 29
30
30 28 28
29 27 27
28 26 26
140
910
27 25 25
26 24 24
280
910
25
17,5 24
280
200
23 185
17,5
22
21
MARQUISE - LAJE
17,5
20
19 IMPERMEABILIZADA + 280 + 280
SUÍTE SUÍTE
17,5
18 16 16
17 15 15
40
+ 280 + 280
BWC SUÍTE SUÍTE 16 SUÍTE 14 14
15 13 13
40
14 12 12
13 11 11
12 10 10
11 9 9
10 8 8
120
280
9
17,5
8
280
7
17,5
6
5
17,5
4
120
3 0 0
LAVABO ESTAR TV ESTAR TV LAVABO
17,5
2
0 1
LAVANDERIA COZINHA - 10
GARAGEM
CORTE BB'
CORTE AA'
VOLUME
CAIXA D'ÁGUA
CHAMINÉ
CHURRASQUEIRA
MARQUISE - LAJE
IMPERMEABILIZADA
MARQUISE - LAJE
IMPERMEABILIZADA
MARQUISE - LAJE
IMPERMEABILIZADA
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO POSTERIOR ARQUITETÔNICO
ELEVAÇÕES E CORTES
ESCALA PRANCHA
1:50 02/02
77
APÊNDICES
78
A A
B B
C C
D D
E E
F F
G G
H H
I I
J J
L L
M M
N N
O O
P P
Q Q
PROJETO:
ESTRUTURAL
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
VISTA 3D
R RES IDENC IA L R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
1:25
S DESENHO: REVISOR DATA: S
PRANCHA:
- - 24/09/2021
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
80
A A
A A
J2 J2
B B
Área de Serviço VARANDA
A =3,21 m² A =3,67 m² BWC SM BWC SM
Varanda Área de Seviço A =7,12 m² A =7,12 m²
A =3,65 m² A =3,21 m²
C P4 P4
C
Suíte Master Suíte Master
A =9,79 m² A =9,79 m²
J4 J4
Cozinha Pergolado Pergolado Cozinha
A =9,80 m² A =5,36 m² A =5,39 m² A =9,81 m²
J4 J4
D P3 P3
D
Circulação
A =12,40 m²
Circulação
A =12,40 m²
E E
P3 P3
Estar/Jantar Estar/ Jantar
A =29,23 m² A =29,23 m²
Lavabo 1 Lavabo 1
A =2,44 m² A =2,44 m²
Quarto 1 Quarto 1
B B B A =11,43 m² A =11,43 m² B
F F
P3 P3
Quarto 2 P4 P4
Quarto 2
A =10,00 m² A =10,00 m²
P2
Garagem Garagem P2
G G
P4 P4
J6 J6
J2 J2
H H
A
I A I
J J
L L
M J2
M
J2
N P2 P2 N
PJ2 PJ2
Área Gourmet
A =17,63 m²
O Área Gourmet O
A =17,63 m²
B B B B
P P
J7
J7
PJ2 PJ2
Terraço
Terraço A =16,50 m²
A =16,50 m²
Q Q
PROJETO:
ARQUITETÔNICO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
PLANTAS BAIXAS
R RES IDENC IA L R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
INDICADA
S
A A S
DESENHO: REVISOR DATA:
PRANCHA:
- - 27/09/2021
3 1 : 50
4 1 : 50 Felipe Cidade Soares
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
A A
B B
C C
D D
BWC SM
Quarto 1
Quarto 2
Suíte Master Quarto 1
Circulação Circulação
E E
Área de Serviço
F F
Cozinha Garagem
A =9,80 m²
Estar/Jantar Estar/ Jantar Lavabo 1
Lavabo 1
G G
I I
J J
L L
M M
N N
O O
P P
Q Q
PROJETO:
ARQUITETÔNICO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
CORTES E FACHADAS
R RES IDENC IA L R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
S
3 1 : 50
4 1 : 50 DESENHO:
INDICADA
REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
02/03
PROJETISTA
A A
B B
C C
D D
E E
F F
G G
H H
I I
J J
L L
M M
N N
O O
P P
Q Q
PROJETO:
ARQUITETÔNICO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
VISTA 3D
R RES IDENC IA L R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
1:25
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
03/03
PROJETISTA
A A
AF 5
ø25
ø25
CH 1 RG 6
RG 6 CH 1
MLR
BN BN
ø20
ø20 AF 8 LV 2
ø20
AF 8
ø20
LV 2 VS 2 VS 2
RG 8
LV 3
C RG 8
TNq TNq
C
LV 3
ø50
AF 4
ø50
AF 4
PIA 1
ø20
D D
ø20
ø20
AF 9
ø20
MLL AF 9
RG 9 RG 9
E E
VS 1 LV 1
LV 1
F SHAFT SHAFT SHAFT SHAFT F
VS 1
ø2
0
0
ø2
VD 1
ø20 ø20
VD 1
RG 10 RG 10
ø50
ø50 AF 10
AF 10
ø50
VS 3 ø50 AF 6
AF 6 VS 3
G G
LV 4
VD 3 LV 4
VD 3
LV 5 CH 2
CH 2
LV 5
ø32 ø32 RG 7
AL AL RG 7
H ø25 ø25
H
AF 7 AF 7
ø32 ø32
AL AL
HIDRÁULICO - 1º
ø32
I I
Hidrômetro
Hidrômetro
2 PAVIMENTO
1 : 50
VEM DA CASAN
HIDRÁULICO - TÉRREO
J
1 1 : 50
J
A A
ø60
ø60
ø25
AF 3
M ø60
AF 3 M
ø60 ø60
AF 3 AF 3
ø60
ø60
ø60
AF 2
ø60
ø60
ø50
ø50
ø60
LV 6
ø20
ø20
AF 4
AF 4
RG 6 RG 6 ø20
ø20
ø60 ø60 ø25 ø60 ø60 ø60
ø60
AF 4
ø60
AF 4
ø25
ø25
RG 1 RG 1
PIA 2
ø25
PIA 2 RG 2
O ø20 ø20 RG 2 O
ø25
ø25
ø25 ø25 ø25
ø25 ø25 ø25
ø50
B B
ø50
EXTRAVAZOR/
ø50 ø50 LIMPEZA EXTRAVAZOR/
AF 5 AF 5 LIMPEZA
RG 3 RG 3
P P
ø32
ø32
SHAFT SHAFT SHAFT ø50
AF 5
ø50
AF 5
SHAFT
ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO
ø50
ø50
SHAFT SHAFT
ø32 ø32
AL AL
ø32 ø32
ø32 ø32
AL AL
Q Q
PROJETO:
ø50
HIDRÁULICO
ø50 ø50
AF 6 AF 6
ø32
ø32
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
ø32
ÁGUA FRIA - PLANTAS
R
ø32
AL
AL BAIXAS R
ENDEREÇO DA OBRA :
SHAFT SHAFT
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
A A
ESCALA:
INDICADA
S S
HIDRÁULICO - 2º HIDRÁULICO -
DESENHO:
-
REVISOR
-
DATA:
27/09/2021
PRANCHA:
3 PAVIMENTO 4 COBERTURA
PROJETISTA
01/03
1 : 50 1 : 50
Felipe Cidade Soares
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
A A
RESERVATÓRIO 1500 L
B
RG 3 B
C C
RG 1 ø32
D D
ø32
E E
ø32
F F
ø60
ø60
G G
A-A
1 1:5
H H
I I
RESERVATÓRIO 1500 L
J J
EXTRAVAZOR
L L
M ø25 M
LIMPEZA
N RG 2 N
ø25
O O
P P
1:10 ø25
ø25
Q Q
PROJETO:
HIDRÁULICO
B-B
2 1:5
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
02/03
PROJETISTA
A CH 2 ø50
A
ø25 AF 5
AF 7
ø50
AF 6
B B
220,00 cm
ø20
RP 2 RG 6 ø2
5
RG 7 CH 1
180,00 cm
C VD 3 C
ø25
110,00 cm
ø25
ø50 VD 2
ø20
110,00 cm
RP 1
ø20
180,00 cm
D D
ø50
33,00 cm
ø2
0
VS 3
ø2
0 ø20
ø20
110,00 cm
E E
LV 2
33,00 cm
ø20
0
ø20 ø2 LV 5 LV 3
ø20
0
ø2 ø2
60,00 cm
0
60,00 cm
LV 4 VS 2
ø2
F BWC DEMI-SUÍTE 0 F
1
220,00 cm
110,00 cm
BN BN
G G
H H
ø20
AF 9
I
RG 9 I
ø50
AF 1
60,00 cm
J J
ø2
0
ø20
ø20
RG 4
PIA 1
VD 4
180,00 cm
ø50
ø20
180,00 cm
L L
110,00 cm
MLL
80,00 cm
ø50
33,00 cm
M M
ø2
VS 4 0
COZINHA
N
3 N
60,00 cm
LV 6
ø20
AF 8
O ø50 O
AF 10 RG 10 LAVABO 2º PAVIMENTO
4
RG 8
ø20
P
MLR ø2
0 P
ø20
0
ø2
ø20
ø20
TNq
Q
VD 1 Q
LV 1
ø50
PROJETO:
HIDRÁULICO
180,00 cm
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
150,00 cm
ÁGUA FRIA -
110,00 cm
R ø20 ISOMÉTRICOS R
ø20
80,00 cm
60,00 cm
33,00 cm
ENDEREÇO DA OBRA :
VS 1
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
1:15
S S
LAVABO TÉRREO ÁREA DE SERVIÇO
DESENHO: REVISOR DATA:
PRANCHA:
- - 27/09/2021
5 6
03/03
PROJETISTA
A A
CI 1
CI 2
1% 1% 1%
ø150 ø150
ø1
1%
VAI PARA REDE PÚBLICA
0
ø1
0
1%
1%
DE COLETA DE ESGOTO
00
B SHAFT B
CG
SHAFT
CG
1% ø100
ø50 ø50 ø100
SHAFT SHAFT TV 2
ø50
ø50 TV 2 TQ 1
ø50 ø50 ø100 TQ 2
TQ 2
TQ 2 TQ 2 TQ 1
ø100
ø50
TQ 1 CS 3
2%
ø100 VS 2 CS 3 VS 2
TQ 1
ø50
2% 2%
CS 1
1%
1%
CS 1 2%
ø50 ø40
ø40
ø100
ø40
2%
MLR ø100 2% 1%
MLR
1%
0
ø4
ø4
BN LV 2
ø50
2%
BN
ø40 ø40
C C
0
2%
LV 2
ø40
ø40
2%
TNq LV 3
2%
ø5 LV 3
TNq 0
0
ø5
ø100
ø100
1%
D D
1%
PIA 1
PIA 1
ø50
ø50
MLL
MLL
E E
ø1
0 0
1%
00
ø1
ø1
CS 2
00
CS 2
F F
LV 1
ø50 1%
ø50
1%
TV 1
SHAFT SHAFT SHAFT SHAFT
1%
1%
00
ø1
LV 1 ø50
VS 1 TV 1
ø100
ø100
ø50 ø50
TV 1 TV 1
VS 1
G G
VS 3
VS 3
2% 2%
LV 4 ø40 ø40
ø100
LV 4
ø100
ø40
ø40
2%
2%
1%
CS 4
CS 4
1%
LV 5 LV 5
H H
ø5 0
ø50
1%
1%
ø100 ø100
TQ 3 TQ 3
ø50 ø50
TV 3 TV 3
I I
J J
SHAFT SHAFT
ø50
L ø50 TQ 2 L
TQ 2
2%
ø50 2%
1% ø100
1%
ø50 ø50
TV 2 TV 2
ø100
ø5
0
2%
1%
0 0
ø1
ø1
00
1%
M ø50
TV 3 M
ø100
1%
ø50
1%
TV 3
1%
ø5
2% 5 0
ø50
ø100
ø
0
2%ø50
1%
2%
ø100
2%
VS 4 VS 4
CS 5 CS 5
ø40
N N
LV 6
LV 6
A-A
RESERVATÓRIO 1500 L
RESERVATÓRIO 1500 L
PIA 2
PIA 2
O O
B-B B-B
ø50 ø50
TV 1
SHAFT SHAFT SHAFT TV 1 A-A SHAFT
P P
ø50 ø50
TV 1 TV 1
SHAFT
ø50 ø50
ABAIXO DO TELHADO ABAIXO DO TELHADO
TV 3 TV 3
SHAFT
ø50 ø50
TV 3 TV 3
Q Q
PROJETO:
ESGOTO SANITÁRIO
ESGOTO - COBERTURA
4 1 : 50
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
ESGOTO - PLANTAS
R BAIXAS R
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
ESGOTO - 2º PAVIMENTO
- - 27/09/2021
3 01/01
PROJETISTA
1 : 50
Felipe Cidade Soares
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
89
A A
Tomada Baixa 2P+T, 10A, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
22 9
9 Tomada Média 2P+T, 10A, a 110cm do piso, embutido em caixa 4x2
15
25
3q 3 q
Ø
16 15 Tomada Média 2P+T, 20A, a 110cm do piso , embutido em caixa 4x2
Ø20
15 16 8 4
3 22 9
Tomada Alta 2P+T, 20A, a 210cm do piso , embutido em caixa 4x2
Ø25
p 3 13 22 9
100W Ponto de Força com placa saída de fio, a 230cm do piso acabado
100W 100W
3 p
4 f 4 g
8 16 15
Ø16 13
B 4g Ponto de Força com placa saída de fio, a "x" cm do piso acabado B
h="x"m
4f
a
3p Ø3
2 Interruptor simples de uma seção, embutido em caixa 4x2
4f 4g a
Interruptor paralelo (three-way), embutido em caixa 4x2
0
Ø2
100 Ponto de luz na parede a 210cm do piso acabado
100W 1 a
4 e 100W
13 3o 3 o Quadro geral de luz e força embutido a 1,50 do piso acabado
C C
2 5 8
8 8
4e 8 3o MED Caixa para medidor
Ø25
5
Ø2
Legenda
9 22 3 13
3o 3o
4 8 16 15
4e
5 2 5 8
Ø2
19 13
13
8 14 12 11 13 3
D QDC
Notas Gerais D
6 8
100W
4
1r 1s Ø25 3 n 3 13 11 14
1- Eletrodutos embutidos no solo serão do tipo PVC corrugado
4 6 8
1r
(tubulação amarela).
100W 100W
Ø
3n
2- Eletrodutos embutidos na laje deverão ser do tipo corrugado
16
Ø25
4 c Ø20 4 c 3n
1r
reforçado (tubulação alarajada).
3- Os condutores não cotados serão de #2,5mm², os condutores
Ø20
4 6 8
Ø 3m
25
de retorno serão de #1,5mm².
Ø20
8 4 6 8
Ø20
Ø2
0 5- Em todo eletroduto subterrâneo, os condutores deverão ser
de cobre, classe 0,6/1kV, isolação em EPR, temperatura 90°C.
100W 6- Os condutores elétricos de distribuição deverão ser de cobre,
4d 3m 13
4c 3m 3 m
E 4b 8 4b
8 4 11
classe 450/750V, isolação em PVC, temperatura 70°C. E
4d 8 3m 11 7- A seção do condutor neutro é igual ao da fase do circuito,
100W
4 d
salvo indicação contrária.
100W
8
8-O condutor neutro não poderá ser ligado ao condutor proteção
Ø16
Ø20
1 1r
13
terra após passar pelo quadro geral da instalação.
100W
4 b
9- O condutor de proteção nunca deverá ser ligado ao IDR.
12 13 3 14
10- Utilizar um condutor neutro para cada circuito.
8 4 4b
11- Os circuitos foram numerados pela quantidade de fases, ou
3l seja, circuitos bifásicos contém dois números.
Ø20
8
3l 13
12- Utilizar chuveiros com resistência blindada para evitar o
desligamento incorreto do IDR.
4 12
13- As instalações elétricas deverão ser executadas respeitando
F 100W 100W 3k 13 os padrões de qualidade e segurança estabelecidos na norma F
3l 13
4 a Ø20 4 b
13
100W 3i 13 NBR5410:2004.
3 l 3k 14- Todos os pontos metálicos deverão ser aterrados.
Ø 25
Ø
15-A indicação de potência no pontos de luz são os valores
20
Ø20
a 4
Ø1
6 Ø2 3i
calculados para dimensionamento dos circuitos conforme
Ø16
a 4 4a 13 3 12
Ø25
0 14
8
100W 100W
4b
3 k 3 i
precrições da NBR 5410, não necessariamente correspondem
0
3l 13
13 3 12
ao valor exato das lampadas a serem instaladas.
Ø2
Ø
16-Para As tomadas sem indicação de potência foi considera
20
100 VA.
6
3
Ø1
Notas Gerais
H H
1º Andar
I 1 : 50 I
MED MED
MED
M M
100W 100W 7 1u
1 w 10 1w
1 u 7
1w 1 10
1v 1u
O 7 10 1
1t 1 t 10
O
10 1 v
100W 100W
1 v 1 t
1
Resumo dos Circuitos
1s
1s
Circ. Descrição Disjuntor Potência (VA) Seção Adotada (mm²) Fase A Fase B Fase C L Considerado (m)
MED
10 1t 1 QDC 100,00 A 49500 VA 14820 15080 14420
QDC
1 Iluminação Geral do 2º Andar e Escada 16,00 A 700 VA 2,5 700 0 0 19,47
P 2 TUEs - Máquina de Lavar Louças 16,00 A 1500 VA 2,5 0 1200 0 9,7
P
100W
3 Iluminação Geral do 1º Andar 16,00 A 900 VA 2,5 0 0 900 16,77
1 1r
4 Iluminação Geral do Térreo 16,00 A 1000 VA 2,5 1000 0 0 12,41
100W 10
5 TUEs - Torneira Elétrica 20,00 A 3000 VA 2,5 0 3000 0 10,47
1 s 10 10 6 TUEs - Ar Condicionado Sala de Estar/ Jantar 16,00 A 2000 VA 2,5 0 0 1600 10,75
100W 7 TUEs - Tomada Sacada 16,00 A 1000 VA 2,5 800 0 0 18
1 t
8 TUGs - Tomadas Térreo 32,00 A 4700 VA 4 0 3760 0 15,48
9 TUEs - Banheira de Hidromassagem 50,00 A 6000 VA 10 0 0 6000 16,58
1t
1t 10 TUGs - Tomadas do 2º Andar 16,00 A 1100 VA 2,5 880 0 0 20,64
Q 11 TUEs - Ar Condicionado Dormitório 1 16,00 A 1400 VA 2,5 0 1120 0 12,4 Q
12 TUEs - Ar Condicionado Dormitório 2 16,00 A 1400 VA 2,5 0 0 1120 13,87
13 TUGs - 1º Andar 16,00 A 2400 VA 2,5 1920 0 0 17,12 PROJETO:
ELÉTRICO
14 TUEs - Chuveiro Demi-Suíte 50,00 A 6000 VA 10 0 6000 0 18,11
15 TUEs - Máquina de Secar Roupas 50,00 A 6000 VA 10 0 0 4800 11,54
16 TUEs - Máquina de Lavar Roupas 20,00 A 3000 VA 2,5 2400 0 0 9,86
19 TUEs - Ar Condicionada Suíte Master 16,00 A 1400 VA 2,5 1120 0 0 12,39
22 TUEs - Chuveiro BWC Suíte Master 50,00 A 6000 VA 10 6000 0 0 13,85 DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
PLANTAS BAIXAS
R R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
2º Andar Detalhe - Escada
01/02
TÉCNICO RESPOSÁVEL :
DPS
DPS-Dispositivo de proteção contra surtos
B 1P/16A
1
B
DR IDR-Interruptor Diferencial Residual (Imax=30mA)
POT.: (700 VA) Iluminação Geral do 2º
1-
FASE: R Andar e Escada
# 2,5mm²
kW.h Medidor de Energia
1P/25A,1P/20A
2,11
POT.: (3100 VA) TUGs - 1º
2,11- Andar,Iluminação Geral 1º
FASE: S Andar
# 4,0mm²
C C
1P/40A,1P/16A
3,6
POT.: (5500 VA) TUGs - Tomadas
3,6- Térreo,Iluminação Geral do
FASE: T Térreo
# 6,0mm²
D D
1P/16A
4
POT.: (2000 VA) TUEs - Ar Condicionado
4-
FASE: R Sala de Estar/ Jantar
# 2,5mm²
1P/16A
5
POT.: (1000 VA)
5- TUEs - Tomada Sacada
FASE: S
# 2,5mm²
E E
1P/16A
7
POT.: (2000 VA)
7- TUEs - Torneira Elétrica
FASE: R
# 2,5mm²
F F
1P/16A
8
POT.: (1100 VA) TUGs - Tomadas do 2º
8-
FASE: S Andar
# 2,5mm²
1P/40A
9
POT.: (6000 VA) TUEs - Chuveiro
9-
FASE: T Demi-Suíte
G # 6,0mm² G
1P/40A
10
POT.: (6600 VA) TUEs - Banheira de
10-
FASE: R Hidromassagem
# 6,0mm²
H H
1P/16A
12
POT.: (2400 VA) TUEs - Máquina de Secar
12-
FASE: T Roupas
# 4,0mm²
QDC
1P/16A
13
POT.: (1500 VA) TUEs - Máquina de Lavar
Rede da Concessionária
kW.h DR
3FN#25mm² 1P/40A
14
POT.: (6000 VA) TUEs - Chuveiro BWC
T#16mm² 14-
FASE: S Suíte Master
275 V DPS # 6,0mm²
40 kA
J J
1P/16A
15
POT.: (1500 VA) TUEs - Ar Condicionado
15-
FASE: T Dormitório 2
# 2,5mm²
1P/16A
16
L POT.: (1500 VA) TUEs - Ar Condicionada L
16-
FASE: R Suíte Master
# 2,5mm²
1P/16A
17
POT.: (1500 VA) TUEs - Máquina de Lavar
17-
FASE: S Roupas
# 2,5mm²
M M
POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: T
N N
POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: R
O O
1P/16A
20
POT.: (1500 VA) TUEs - Ar Condicionado
20-
FASE: S Dormitório 1
# 2,5mm²
P P
POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: T
Q Q
PROJETO:
POT.:0(VA)
RESERVA
FASE: R
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
QUADRO DE
R DISTRIBUIÇÃO E R
DIAGRAMA UNIFILAR
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 24/09/2021
02/02
PROJETISTA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
92
Item 1 Item 2
Image Clash Name Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type
Clash1 ÁREA MOLHADA TÉRREO PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash2 ÁREA MOLHADA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash3 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash4 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash5 HID - COBERTURA PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash6 ÁREA MOLHADA TÉRREO PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash7 HID - COBERTURA PVC Branco Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash8 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash9 ÁREA MOLHADA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash10 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash11 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash12 TERRENO PVC Marrom Line FUNDAÇÕES Concreto moldado in loco Solid
Clash Report
Item 1 Item 2
Image Clash Name Status Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type
Item 1 Item 2
Clash Item Item Item Item
Image Layer Layer
Name Name Type Name Type
PVC PVC
Clash5 ÁREA SECA 1º PAV. Line ÁREA SECA 1º PAV. Line
Branco Marrom
PVC PVC
Clash6 ÁREA SECA 1º PAV. Line ÁREA SECA 1º PAV. Line
Branco Marrom
Item 1 Item 2
Image Clash Name Status
Clash1 Resolved
Clash2 Resolved
Clash3 Resolved
Clash4 Resolved
Clash5 Resolved
Clash6 Resolved
Clash7 Resolved
98
Item 1 Item 2
Image Clash Name Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type
Clash1 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Linha Corrugado PVC Amarelo An chamas Solid
Clash2 ÁREA MOLHADA 1º PAV. PVC Branco Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash3 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Conduite sem conexões Solid
Clash4 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Conduite sem conexões Solid
Clash5 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Branco Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash6 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash7 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash8 ÁREA SECA 1º PAV. PVC Marrom Line TÉRREO Conduite sem conexões Solid
Clash9 <No level> 100 x 100 mm Solid TÉRREO Conduite sem conexões Solid
Clash10 <No level> 100 x 100 mm Solid TÉRREO Linha Corrugado PVC Reforçado Laranja An chamas Solid
Clash11 ÁREA SECA 2º PAV. PVC Branco Line 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash12 <No level> 100 x 100 mm Solid TÉRREO Conduite sem conexões Solid
Clash13 ÁREA SECA 2º PAV. PVC Marrom Solid 1º Andar Conduite sem conexões Solid
Clash Report
Item 1 Item 2
Image Clash Name Status
Clash1 Resolved
Clash2 Resolved
Clash3 Resolved
Clash4 Resolved
Clash5 Resolved
Clash6 Resolved
Clash7 Resolved
Clash8 Resolved
Clash9 Resolved
Clash10 Resolved
Clash11 Resolved
Clash12 Resolved
Clash13 Resolved
101
Esquadrias x Demais Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status
Projetos 0.000m 7 7 0 0 0 0 Hard OK
Item 1 Item 2
Clash Item Item Item
Image Layer Layer Item Name
Name Name Type Type
PISO PVC
Clash2 Default Solid TERRENO Line
TÉRREO Marrom
PISO PVC
Clash3 Default Solid TERRENO Line
TÉRREO Marrom
PISO PVC
Clash5 Default Solid TERRENO Line
TÉRREO Marrom
PISO PVC
Clash6 Default Solid ÁREA SECA TÉRREO Solid
TÉRREO Marrom
PISO PVC
Clash7 Default Solid ÁREA SECA TÉRREO Solid
TÉRREO Marrom
Clash Report
Esquadrias x Demais Tolerance Clashes New Ac ve Reviewed Approved Resolved Type Status
Projetos 0.000m 7 0 0 0 0 7 Hard Old
Item 1 Item 2
Image Clash Name Status Layer Item Name Item Type Layer Item Name Item Type
A A
15
Ø2 0
B B
16 15
Ø20
15 16 8 4
100W 100W
4 f 4 g
8 16 15
Ø16
4g
4f
4f 4g
4 8 16 15 8
C C
0
Ø2
100W
4 e
2 5 8
8 8
4e 8
Ø25
5
Ø2
4 8 16 15
4e
5 2 5 8
D Ø2
D
QDC 4 6 8
1r
4 6 8
4 6 8
Ø20
8 4 6 8
Ø20
Ø16
E c
E
4d
4c 4b 8 4b
8 4
4d 8
100W
4 d 8
Ø16
100W
4 b
8 4 4b
F F
Ø20
8 22 9
9
25
3q 3 q
Ø
Ø20
a 4
3 22 9
4a
Ø2 5
a 4 8
4b
p 3 13 22 9
100W
3 p 13
0
Ø2
G 2
G
3p Ø3
6
Ø1
100W 4b
4 a
3o 9 22 13 3
3o 13
100W
13 3o 3 o
H 3o
H
9 22 3 13
3o 3o
19 13
13
14 12 11 13 3
100W
I 1s
1r Ø25 3 n 3 13 11 14
I
Ø
3n
16
3n
1r
Ø
25
3m
MED MED
0
MED Ø2
100W 3m 13
3m 3 m
TÉRREO
11
J 3m 11
J
100W
Ø20
1 1r
1 : 50 13
12 13 3 14
3l
3l 13
12
L L
3k 13
3l 13
13
100W 3i 13
3 l 3k
Ø25
Ø
20
Ø16
Ø1
6 Ø2 3i
13 3 12 0 14
100W Ø25 100W
3 k 3 i
3l 13
13 3 12
Ø
20
3
100W
3 j 3j
M 3j M
N N
1 7
100W 100W 7 1u
1 w 10 1w
1 u 7
1w 1 10
1º Andar
1v 1u 1 : 50
O 7 10 1
1t 1 t 10
O
10 1 v
100W 100W
1 v 1 t
1
1s
1s
10 1t
P P
100W 10
1 s 10 10
100W
1 t
1t
1t
Q Q
PROJETO:
COMPATIBILIZADO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
PLANTAS BAIXAS
R R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
INDICADA
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
2º Andar
01/02
TÉCNICO RESPOSÁVEL :
A A
B B
C C
D D
E E
F F
G G
H H
I I
J J
L L
M M
N N
O O
P P
Q Q
PROJETO:
COMPATIBILIZADO
DESTINAÇÃO CONTEÚDO:
VISTA 3D
R R
ENDEREÇO DA OBRA :
ÁREAS: PROPRIETÁRIO:
ESCALA:
1:25
S DESENHO: REVISOR DATA:
S
PRANCHA:
- - 27/09/2021
02/02
TÉCNICO RESPOSÁVEL :