Atp e GTP - Dalva Lucia
Atp e GTP - Dalva Lucia
Atp e GTP - Dalva Lucia
Discente:
Dalva Lúcia
1
Indice
Introdução..................................................................................................................................................3
ATP..............................................................................................................................................................4
Vias produtoras de ATP...............................................................................................................................5
Estrutura do ATP..........................................................................................................................................6
Energia sob forma de ATP.......................................................................................................................6
Função do ATP.............................................................................................................................................7
Doenças relacionada a ATP.........................................................................................................................9
Aumento dos níveis de glicose................................................................................................................9
GTP............................................................................................................................................................10
Estrutura da GTP........................................................................................................................................10
Receptores associados a proteínas G........................................................................................................11
Conclusão..................................................................................................................................................12
Referencias bibliográficas..........................................................................................................................13
2
Introdução
O GTP é uma molécula parecida em estrutura e função com o ATP, pode ser usado pela célula
para produzir ATP ou então ser directamente usado na realização de trabalhos.
3
ATP
Adenosina-5 trifosfato,é a principal fonte de energia intracelular para os tecidos corporais. Toda
a contração muscular / produção de força deve-se a esta molécula (adenosina trifosfato). Quando
uma molécula de ATP é combinada com água, o último dos três grupos de fosfato separa-se e
produz energia.
Esta degradação do ATP para gerar contrações musculares resulta na adenosina difosfato (ADP).
As reservas limitadas de ATP têm que ser restabelecidas de forma a poder fornecer combustível
para gerar mais trabalho; por isso ocorrem reações químicas que adicionam um grupo fosfato
novamente ao ADP, de forma a criar ATP.
4
Vias produtoras de ATP
Um dos principais locais de produção de ATP são as mitocondrias, que são organelos
responsáveis pela produção de energia.
As principais vias catabólicas têm mecanismos regulatórios atrelados e coordenados, que lhes
permitem funcionar juntas, em uma forma econômica e autorregulada, para produzir ATP e
precursores biossintéticos.
Quando a conversão de ADP em ATP reduz a concentração de ADP, o controle pelo aceptor
diminui a transferência de elétrons e, assim, a fosforilação oxidativa. A glicólise e o ciclo do
ácido cítrico também têm sua velocidade reduzida, porque o ATP é um inibidor alostérico da
enzima glicolítica fosfofrutocinase-1 e da piruvato-desidrogenase .
5
Estrutura do ATP
No citoplasma das células é comum a existência de uma substância solúvel conhecida como
adenosina difosfato, ADP. É comum também a existência de radicais solúveis livres de fosfato
inorgânico (que vamos simbolizar por Pi), ânions monovalentes do ácido ortofosfórico. Cada vez
que ocorre a liberação de energia na respiração aeróbica, essa energia liga o fosfato inorgânico
(Pi) ao ADP, gerando ATP. Como o ATP também é solúvel ele se difunde por toda a célula.
6
Função do ATP
ATP é uma molécula carregadora de energia, armazena energia proveniente das moléculas dos
alimentos seja em um grupo químico, posteriormente transferidos ou electrões energizados e
transportam até o local em que será utilizada pela célula.
Reacção de hidrólise – ocorre quebra de uma molécula libertada por uma reacção de
hidrólise, após a hidrólise, essa molécula de ATP pode ser regenerada pela fosforilação
da molécula de ADP.
Regulação da fosforilação oxidativa - a fosforilação oxidativa é regulada pelas
demandas energéticas celulares. A [ADP] intracelular e a razão massa-ação
[ATP]/([ADP][Pi] são medidas do estado energético de uma célula.
As respostas adaptativas à hipoxia, mediadas por HIF-1, reduzem a transferência de elétrons para
a cadeia respiratória e modificam o complexo IV para que ele atue de maneira mais eficiente sob
condições de baixo oxigênio.
7
Força muscular
O Cálcio facilita a interação entre duas proteínas de músculo: actina e miosina, que aciona
diretamente a contração muscular. Portanto, quanto mais cálcio, maior a interação actinamiosina
que gera contrações musculares mais fortes, aumentando a força. Estudos recentes, mostram que
a contração muscular desencadeia a liberação de ATP a partir da célula do músculo. Após a
liberação a partir da célula muscular, o ATP liga-se ao receptor de adenosina do lado de fora da
célula muscular, provocando um aumento do cálcio no interior do músculo. Além disso, também
tem sido demonstrado que a adição de ATP diretamente para o tecido muscular, também
aumenta os níveis de cálcio por via intramuscular, o que sugere que as fontes externas de ATP,
ou a suplementação de ATP, também aumente a contração muscular.
ATP possui uma capacidade extraordinária para minimizar a dor. Vários estudos têm
demonstrado que os pacientes com dor cirúrgica aguda ou dor neuropática crônica têm sua dor
aliviada quando tratados com ATP. Além disso, em um outro estudo, ofereceram uma dose
intravenosa de ATP a camundongos, onde evidenciou-se que, estes camundongos apresentaram
um aumento do limiar da dor no teste de “placa quente”.
8
Doenças relacionada a ATP
9
GTP
Trifosfato de guanosina, também conhecido como guanosina trifosfato ou GTP é uma purina.
Pode atuar como substrato para a síntese do RNA durante o processo de transcrição ou de DNA
durante a replicação.
Estrutura da GTP
10
Receptores associados a proteínas G
A enzima ativada, então, gera um segundo mensageiro que afeta alvos a jusante. O genoma
humano codifica cerca de 350 GPCR que detectam hormônios, fatores de crescimento e outros
ligantes endógenos, e talvez 500 que atuam como receptores olfativos e gustativos.
Conclusão
O ATP e GTP tem como propriedades: combate à fadiga muscular; aumento da resistência física;
aumento da força muscular; estímulo do fluxo sanguíneo. O ATP é um composto derivado de
nucleotídeo em que a adenina é a base e o açúcar é a ribose. O conjunto adenina mais ribose é
chamado de adenosina. A união de adenosina com três radicais fosfato leva ao composto
adenosina trifosfato, ATP. As ligações que mantêm o segundo e o terceiro radicais fosfato presos
no ATP são altamente energéticas (liberam cerca de 7 Kcal/mol de substância). Assim, cada vez
que o terceiro fosfato se desliga do conjunto, ocorre a liberação de energia que o mantinha unido
ao ATP. É esta energia que é utilizada quando andamos, falamos, pensamos ou realizamos
qualquer trabalho celular.
11
Referencias bibliográficas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trifosfato_de_guanosina
https://www.biologianet.com/biologia-celular/atp-adenosina-
trifosfato.htm
https://www.biologianet.com/biologia-celular/atp-guanosina-
trifosfato.htm
12