Portugus 1ano 2B Comcdigo
Portugus 1ano 2B Comcdigo
Portugus 1ano 2B Comcdigo
a) Causa e modo
b) Tempo e modo
c) Intensidade e tempo
d) Lugar e tempo
e) Tempo e lugar
a) Causa
b) Posse
c) Meio
d) Instrumento
e) Modo
a) Lugar
b) Tempo
c) Posse
d) Finalidade
e) Modo
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13) O tipo de relação em que um texto cita outro texto é conhecida como:
a) metonímia.
b) intertextualidade.
c) metáfora
d) analogia.
a) Sinonímia
b) Antonímia
c) Metáfora
d) Polissemia
e) Ironia
Após a leitura atenta, é possível perceber que o autor através de suas vivências
constrói seu texto recorrendo seguinte recurso de linguagem:
a) Analogia
b) Antonímia
c) Metáfora
d) Intertextualidade
e) Ironia
Na oração presente na capa do jornal “Essa galera não joga, mas faz gol”, a
oração em destaque é classificada como:
f) Ela sempre que a mesma coisa: que sua presença seja notada.
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b) Em “a cafeína pode ajudar a tornar sua memória mais eficiente, mas apenas
se consumida nos horários certos.”, a palavra em destaque funciona como
elemento de coesão textual. Explique por quê.
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a) ‘‘...É claro que ele deverá ser responsabilizado pelas suas atitudes.
b) “...É necessário enfatizar sobre a importância que a Amazônia tem
para o planeta.
c) "...Entretanto, é preciso analisar o projeto, pois pode-se encontrar
alguns equívocos.
d) “...Tomando as experiências já vivenciadas, pode-se inferir os
próximos acontecimentos.
Em “E agora, trêmulo percebo, que nada nunca foi suficiente", como são
classificados morfologicamente os termos em destaque:
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Onde mais?
A gente não se dá conta, mas existe um outro vício (eu diria: vírus) de
linguagem infectando indiscriminadamente brasileiros de todas as idades, sexos
e estratos sociais.
Falo do insidioso “onde”. Sim: insidioso. À primeira vista, “onde” parece
uma palavra inocente e inofensiva. Mas, sem fazer alarde, o danado do “onde”
foi se imiscuindo na nossa vida, invadindo frases que não lhe dizem respeito e
diminuindo consideravelmente as oportunidades de emprego para palavras
honestas como “que”, “o qual” e “das quais”.
Todos os momentos em que deveríamos usar “em que”, muitas situações
nas quais antigamente se usava “nas quais” é uma série de casos “onde” pedem
nada além de um simples “que”, de repente, viraram momentos “onde”, situações
“onde” e casos “onde”. Casos “onde” ?!!
Esse maldito “onde” é ainda mais perigoso, porque, na maioria das vezes,
a gente nem nota que ele está ali, apodrecendo uma frase inteira. Tem vezes
“onde” a gente consegue perceber, mas existem construções mais elaboradas
“onde” até os ouvidos mais sensíveis acabam engambelados.
É diferente do irritante “com certeza”, que tem uma melancia pendurada
no pescoço e não esquece de se anunciar a cada aparição. Não é como a praga
do gerundismo, que sempre vai estar chamando a atenção de todos os que não
suportam estar ouvindo quem insiste em estar falando desse jeito. O “onde”, não.
O “onde” é discreto. Vai chegar um momento “onde” você e eu vamos passar a
falar assim e vamos achar normal.
Confesso que eu não tinha me dado conta do problema até conversar com
o professor Eduardo Martins em seu programa na Rádio Eldorado, o “De palavra
em palavra”. (Parênteses. Sim, existe ALGUÉM nesse país que leva “Xongas” a
sério. E esse alguém é ninguém menos que o professor Eduardo Martins. Não,
leitor, você não precisa mais ler “Xongas” escondido, ou fingindo que está com
os olhos no resto da página. O Eduardo Martins também lê! — obrigadíssimo
pela audiência, Professor.) Depois do programa do professor Eduardo, vi o
assunto sendo discutido no programa de TV do professor Pasquale, e ainda
recebi várias newsletters pela Internet que tocavam no problema do “onde”. Ou
seja: os estudiosos já estão há muito tempo cientes do problema. Agora é preciso
envolver o resto da população no combate a essa epidemia. Aliás, aqui vai uma
sugestão à produção da próxima “Casa dos Artistas”: vamos fazer da Tiazinha,
da Feiticeira e dos Gêmeos os garotos-propaganda de uma campanha pela
erradicação do “com certeza”, do “eu vou estar transferindo a sua ligação” e do
“tem casos onde”. O absurdo maior é que 25 o “onde” está deixando de ser usado
justamente nos momentos em que deveria, ou seja, quando é relativo a lugares.
Quase ninguém mais diz “o lugar onde nasci” ou “as cidades onde morei”.
Agora é o lugar “que” eu nasci, as cidades “que” eu morei. Se es sa troca de
função entre o “onde” e o “que” for mais longe, onde (a quê?) vamos parar? Já
pensou? Em 28 vez de “a mulher que eu amo”, você vai dizer “a mulher onde eu
amo”. (Às vezes as duas coisas coincidem, mas outras vezes o objeto do desejo
está inacessível ou com enxaqueca.) Mas o pior vai ser quando “por que” virar
“por onde”. “Por que você não foi?” vai virar “Por onde você não foi?”, o que vai
suscitar múltiplas interpretações.
Além do que (do onde?), aprender de novo quando o poronde é junto,
quando o por onde é separado e quando o poronde leva acento vai ser
complicado demais nessa idade.