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Conteúdo licenciado para Charles Mendes da Silva -

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Escola:_________________________________________________________________
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1) Em “Morreu na sua cidade natal, em 1988”. As expressões em destaque


são classificadas respectivamente como adjuntos adverbiais de:

a) Causa e modo
b) Tempo e modo
c) Intensidade e tempo
d) Lugar e tempo
e) Tempo e lugar

2) Em “A vida de Machado de Assis transcorreu em uma época de crise social


e política [...]” . A primeira preposição “de” em destaque tem um valor de:

a) Causa
b) Posse
c) Meio
d) Instrumento
e) Modo

3) Ele teve de abandonar os estudos para começar a trabalhar. A preposição


para neste contexto assume o valor de:

a) Lugar
b) Tempo
c) Posse
d) Finalidade
e) Modo

4) “No entanto, o seu interesse pela literatura, despertou muito cedo”. A


oração abaixo que possui o adjunto adverbial com mesmo valor do destacado
é:

a) Amanhã, começarei a trabalhar em um novo escritório.


b) Vou ao supermercado com minha avó.
c) Talvez eu acabe o trabalho ainda hoje
d) Apesar do frio, foi um passeio muito agradável.
e) Esta situação é um pouco complicada!

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Objetivo de Aprendizagem e Desenvolvimento: Habilidades EM13LP07
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5) Leia a charge abaixo:

Disponível em:< (Disponível em: https://www.otempo.com.br/charges/charge-o-tempo04-07-2019-


1.2204499.)>/Acesso em 03/05/2022

Como se produz o efeito de humor na charge?


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6) Qual alternativa que completa as lacunas das opções a seguir em relação de


sentido?

I. Estudou muito, _______________ tirou boa nota.


II. Tirou nota baixa ___________ não estudou.
III. Liguei para ela, __________ não me atendeu.
IV. Cumprimente-o, _________ hoje é o seu aniversário.
V. Vou embora, _________ cansei de esperá-lo.

a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto


b) por isso, porque, mas, pois, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque

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Leia a crônica e em seguida responda às questões 7 a 11.

A História, mais ou menos


Negócio seguinte. Três reis magrinhos ouviram um plá de que tinha nascido um
Guri. Viram o cometa no Oriente e tal e se flagraram que o Guri tinha pintado por
lá. Os profetas, que não eram de dar cascata, já tinham dicado o troço: em
Belém, da Judeia, vai nascer o Salvador, e tá falado. Os três magrinhos se
mandaram. Mas deram o maior fora. Em vez de irem direto para Belém, como
mandava o catálogo, resolveram dar uma incerta no velho Herodes, em
Jerusalém. Pra quê! Chegaram lá de boca aberta e entregaram toda a trama.
Perguntaram: Onde está o rei que acaba de nascer? Vimos sua estrela no
Oriente e viemos adorá-lo. Quer dizer, pegou mal. Muito mal. O velho Herodes,
que era um oligão, ficou grilado. Que rei era aquele? Ele é que era o dono da
praça. Mas comeu na boca e disse: Jóia. Onde é que esse guri vai se apresentar?
Em que canal? Quem é o empresário? Tem baixo elétrico? Quero saber tudo.
Os magrinhos disseram que iam flagrar o Guri e na volta ficavam tudo para o
coroa.
VERISSIMO, L. F. O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994.
Disponível em:< https://descomplica.com.br/gabarito-enem/questoes/2014/segundo-dia/historia-mais-ou-
menos-negocio-seguinte-tres-reis-magrinhos-ouviram-um-pla-de-que/>/Acesso em: 08 abr.2020.

7) Após a leitura do texto, diga o que confere humor nesta crônica?

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8) No texto de Luís Fernando Veríssimo “História, mais ou menos” é possível


identificar traços de intertextualidade com outra história já existente. Que história
é essa?
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9) Atentando-se a linguagem usada na crônica, explique a seleção lexical usada


pelo autor na construção do texto.

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10) Após a leitura atenta da crônica, identifique exemplos de marcas de oralidade


e cite-as abaixo:
Como exemplo de marcas de oralidade, temos “tal”, “dicado o troço”, “Pra quê!”
entre outras.

11) Observe o fragmento extraído do texto:

“Os três magrinhos se mandaram.”

Explique o sentido da expressão em negrito.


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12) Leia a charge abaixo:

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Na charge o recurso de linguagem usados foi a:


a) Denotação.
b) Intertextualidade.
c) Polifonia.
d) Polissemia.

13) O tipo de relação em que um texto cita outro texto é conhecida como:

a) metonímia.
b) intertextualidade.
c) metáfora
d) analogia.

14) Leia a tirinha a seguir:

Considerando a imagem e o texto, o humor da tira se constrói com uso da:

a) Sinonímia
b) Antonímia
c) Metáfora
d) Polissemia
e) Ironia

15) Leia o texto abaixo:

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Receita para intolerância e injustiça


Renato Russo

Pegue duas medidas de estupidez


Junte trinta e quatro partes de mentira
Coloque tudo numa forma
Untada previamente

Com promessas não cumpridas


Adicione a seguir o ódio e a inveja
As dez colheres cheias de burrice
Mexa tudo e misture bem
E não se esqueça antes de levar ao forno
Temperar com essência de espírito de porco
Duas xícaras de indiferença
E um tablete e meio de preguiça
(Fonte: http://pensador.uol.com.br/textos_de_renato_russo/. Acesso em 23/03/2016.)

Após a leitura atenta, é possível perceber que o autor através de suas vivências
constrói seu texto recorrendo seguinte recurso de linguagem:

a) Analogia
b) Antonímia
c) Metáfora
d) Intertextualidade
e) Ironia

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16) Leia o poema de Manuel Bandeira abaixo:

Meu dia outrora principiava alegre;


No entanto, à noite eu chorava. Hoje, mais velho,
Nascem-me em dúvida os dias, mas
Findam sagrada, serenamente."

Como são classificadas as orações destacadas acima, respectivamente?


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17) Observe a imagem abaixo, em seguida responda à questão proposta:

Na oração presente na capa do jornal “Essa galera não joga, mas faz gol”, a
oração em destaque é classificada como:

a) Oração coordenada sindética conclusiva.


b) Oração coordenada sindética explicativa.
c) Oração coordenada sindética alternativa
d) Oração coordenada sindética adversativa.

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18) Leia a propaganda abaixo:

Identifique na propaganda uma oração subordinada adverbial temporal.


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19) Analise o tipo de relação que as orações destacadas estabelecem com as


orações principais e identifique a função sintática desempenhada por elas.

a) A virtude dos homens é que eles nunca mentem.


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b) Ele fez questão de que fossemos ao evento.


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c) Ela ficou com medo de que eu contasse seu segredo.


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d) O técnico precisava de que toda a equipe o apoiasse.


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e) É preciso que você seja mais sensível.


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f) Ela sempre que a mesma coisa: que sua presença seja notada.
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g) Espero que você melhore.


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20) Leia o fragmento retirado da revista Galileu, publicado em 2017.

“Especialistas sugerem que existe um horário ideal para se consumir café.


Como explica o estudo, publicado no periódico Frontiers in Psychology, a
cafeína pode ajudar a tornar sua memória mais eficiente, mas apenas se
consumida nos horários certos.”

a) Na frase “Especialistas sugerem que existe um horário ideal para se


consumir café", como é classificada a oração em destaque?
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b) Em “a cafeína pode ajudar a tornar sua memória mais eficiente, mas apenas
se consumida nos horários certos.”, a palavra em destaque funciona como
elemento de coesão textual. Explique por quê.
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EM13LP07 Analisar, em textos de diferentes gêneros, marcas que expressam a


posição do enunciador frente àquilo que é dito: uso de diferentes modalidades
(epistêmica, deôntica e apreciativa) e de diferentes recursos gramaticais que
operam como modalizadores (verbos modais, tempos e modos verbais,
expressões modais, adjetivos, locuções ou orações adjetivas, advérbios,
locuções ou orações adverbiais, entonação etc.), uso de estratégias de
impessoalização (uso de terceira pessoa e de voz passiva etc.), com vistas ao
incremento da compreensão e da criticidade e ao manejo adequado desses
elementos nos textos produzidos, considerando os contextos de produção.

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21) Segundo Houaiss é denominado “modalizador”, “o elemento gramatical ou


lexical por meio do qual o locutor manifesta determinada atitude em relação ao
conteúdo do seu próprio enunciado".
Com base nessa afirmação, a alternativa em que o elemento sublinhado pode
ser classificado como modalizador, é:

a) A padaria, a mais antiga do bairro, só abria às sete, porém, uma hora


antes, sempre se formava uma pequena fila de clientes.
b) Outro dia andei pelas ruas do bairro
c) Há quanto tempo não a vejo.
d) Domingo, às seis da manhã, eis‐me em frente ao campo de futebol.

22) A alternativa em que a oração sublinhada exerce função modalizadora é:

a) ‘‘...É claro que ele deverá ser responsabilizado pelas suas atitudes.
b) “...É necessário enfatizar sobre a importância que a Amazônia tem
para o planeta.
c) "...Entretanto, é preciso analisar o projeto, pois pode-se encontrar
alguns equívocos.
d) “...Tomando as experiências já vivenciadas, pode-se inferir os
próximos acontecimentos.

23) Leia o texto a seguir e responda à questão:

“Da antepenúltima vez, nem todo ouro foi suficiente


As última vez, nem toda lágrima foi suficiente
Da primeira vez, nem todo amor foi suficiente.
E agora, trêmulo percebo, que nada nunca foi suficiente.”

Em “E agora, trêmulo percebo, que nada nunca foi suficiente", como são
classificados morfologicamente os termos em destaque:
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Leia o texto e responda às questões a seguir:

Onde mais?
A gente não se dá conta, mas existe um outro vício (eu diria: vírus) de
linguagem infectando indiscriminadamente brasileiros de todas as idades, sexos
e estratos sociais.
Falo do insidioso “onde”. Sim: insidioso. À primeira vista, “onde” parece
uma palavra inocente e inofensiva. Mas, sem fazer alarde, o danado do “onde”
foi se imiscuindo na nossa vida, invadindo frases que não lhe dizem respeito e
diminuindo consideravelmente as oportunidades de emprego para palavras
honestas como “que”, “o qual” e “das quais”.
Todos os momentos em que deveríamos usar “em que”, muitas situações
nas quais antigamente se usava “nas quais” é uma série de casos “onde” pedem
nada além de um simples “que”, de repente, viraram momentos “onde”, situações
“onde” e casos “onde”. Casos “onde” ?!!
Esse maldito “onde” é ainda mais perigoso, porque, na maioria das vezes,
a gente nem nota que ele está ali, apodrecendo uma frase inteira. Tem vezes
“onde” a gente consegue perceber, mas existem construções mais elaboradas
“onde” até os ouvidos mais sensíveis acabam engambelados.
É diferente do irritante “com certeza”, que tem uma melancia pendurada
no pescoço e não esquece de se anunciar a cada aparição. Não é como a praga
do gerundismo, que sempre vai estar chamando a atenção de todos os que não
suportam estar ouvindo quem insiste em estar falando desse jeito. O “onde”, não.
O “onde” é discreto. Vai chegar um momento “onde” você e eu vamos passar a
falar assim e vamos achar normal.
Confesso que eu não tinha me dado conta do problema até conversar com
o professor Eduardo Martins em seu programa na Rádio Eldorado, o “De palavra
em palavra”. (Parênteses. Sim, existe ALGUÉM nesse país que leva “Xongas” a
sério. E esse alguém é ninguém menos que o professor Eduardo Martins. Não,
leitor, você não precisa mais ler “Xongas” escondido, ou fingindo que está com
os olhos no resto da página. O Eduardo Martins também lê! — obrigadíssimo
pela audiência, Professor.) Depois do programa do professor Eduardo, vi o
assunto sendo discutido no programa de TV do professor Pasquale, e ainda
recebi várias newsletters pela Internet que tocavam no problema do “onde”. Ou
seja: os estudiosos já estão há muito tempo cientes do problema. Agora é preciso
envolver o resto da população no combate a essa epidemia. Aliás, aqui vai uma
sugestão à produção da próxima “Casa dos Artistas”: vamos fazer da Tiazinha,
da Feiticeira e dos Gêmeos os garotos-propaganda de uma campanha pela
erradicação do “com certeza”, do “eu vou estar transferindo a sua ligação” e do

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“tem casos onde”. O absurdo maior é que 25 o “onde” está deixando de ser usado
justamente nos momentos em que deveria, ou seja, quando é relativo a lugares.
Quase ninguém mais diz “o lugar onde nasci” ou “as cidades onde morei”.
Agora é o lugar “que” eu nasci, as cidades “que” eu morei. Se es sa troca de
função entre o “onde” e o “que” for mais longe, onde (a quê?) vamos parar? Já
pensou? Em 28 vez de “a mulher que eu amo”, você vai dizer “a mulher onde eu
amo”. (Às vezes as duas coisas coincidem, mas outras vezes o objeto do desejo
está inacessível ou com enxaqueca.) Mas o pior vai ser quando “por que” virar
“por onde”. “Por que você não foi?” vai virar “Por onde você não foi?”, o que vai
suscitar múltiplas interpretações.
Além do que (do onde?), aprender de novo quando o poronde é junto,
quando o por onde é separado e quando o poronde leva acento vai ser
complicado demais nessa idade.

Ricardo Freire. Época, 25/12/2001 (com adaptações)


Disponível em:< https://bit.ly/37AGffo>/Acesso em 10 maio de 2022

24) Na oração “Falo do insidioso “onde”. O verbo está empregado em que


tempo verbal?

a) Pretérito perfeito do indicativo


b) Presente do indicativo
c) Pretérito imperfeito do indicativo
d) Futuro do subjuntivo.

25) Todas as opções abaixo a palavra destacada se encontra no gerúndio,


exceto:

a) “mas existe um outro vício (eu diria: vírus) de linguagem infectando


indiscriminadamente brasileiros de todas as idades, sexos e estratos
sociais.”
b) “invadindo frases que não lhe dizem respeito”...
c) “diminuindo consideravelmente as oportunidades de emprego para
palavras honestas como''que ``,''o qual” e “das quais”.
d) “Confesso que eu não tinha me dado conta do problema...”

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