BLS - Usp
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pulso e apneia.
EPIDEMIOLOGIA
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
INTRA-HOSPITALAR
1º Vigilância e prevenção
4ª Rápida desfibrilação
ALGORITMO DE ATENDIMENTO
Avaliação de pulso: checagem em pulsos centrais (carotídeo e/ou femoral) por 5 a 10 segundos
Em caso de dúvida: assumir ausência de pulso e prosseguir algoritmo
RCP
Profundidade de 5-6cm
DESFIBRILAÇÃO
QUANDO PARAR?
Sinais de retorno à circulação espontanea (presença de movimentos corporais, abertura ocular espontanea,
presença de pulso central)
• Aferição de SSVV
FR:
Kussmaul → acidose
PA
FC
Checar pulsos
Oximetria de pulso
Cuidar com pacientes em uso de esmalte escuro ou com fístula arteriovenosa para hemodiálise
Temperatura
• Sintomas: dor torácica, cefaleia, paresia, afasia, alteração de visão, falta de ar, sangramento
Nível de consciência
Alteração de comportamento
• Scores
Responsabilidade da enfermagem
TRR = time de resposta rápida
HIPOXEMIA
HIPOXEMIA: termo utilizado para se referir a quantidade baixa de oxigênio no sangue arterial (PaO2 baixa)
HIPÓXIA: diminuição da oferta de oxigênio aos tecidos, geralmente com lesão subsequente
Acometimento de músculo e/ou junção neuro muscular (miastenia gravis e síndrome de guillain-barré)
SINTOMAS
Dispneia
Taquipneia
Uso de musculatura acessória
Tosse
Cefaleia
CONDUTA
PA, FC, FR
OXIGENOTERAPIA
Cateter com fluxo de 4L/min: 21% do aa + 4(fluxo) x 3%(fixo) = paciente recebe 33% de oxigênio
CATETER NASAL
MASCARA DE VENTURI
Desvantagens: difícil acoplamento em pacientes com sondas, pode causar claustrofobia por cobrir parte da
face, necessidade de seguir fluxo pré-definido que varia de acordo com o fabricante
MÁSCARA DE HUDSON
Vantagem: consegue garantir um aporte conhecido de oxigênio, sem lesão de mucosas, possui válvulas
unidirecionais que impedem a mistura do ar inspirado com expirado
DOR TORÁCICA
Causas cardíacas
Dissecção de aorta
Miocardite
Pericardite
Causas não-cardíacas
TEP
PAC
Pneumotórax
DRGE
Dores musculares
1º abordagem: identificar fatores de risco p doença CV (DM, HAS, dislipidemia, idade > 60 anos, tabagismo,
história familiar)
2ª caracterizar em dor anginosa (tipo em queimação, aperto, peso com localização retroesternal,
precordial, epigástrica, irradiação para dorso, mandíbula, MMSS, pescoço, associada com náusea, sudorese,
falta de ar, piora com esforço e melhora com repouso)
3ª aferir SSVV
6ª ECG
AVC: termo utilizado para referir-se a acometimento vascular (isquêmico ou hemorrágico) das estruturas
do cérebro, mesencéfalo, ponte e bulbo com morte celular (aconteceu algo que levou a morte celular
AIT: descreve pacientes com sinais de AVC, mas que apresentam melhora em menos de 24h ou ausência de
lesão cerebral
AVC isquêmico: ocorre por oclusão do vaso arterial, impedindo o fluxo de sangue para a região cerebral e
ocasiona morte celular → 85% dos casos
Causas: trombose de grandes vasos (aterosclerose), cardioembolismo (arritmia, valvopatia,
miocardiopatia), HAS, DM, trombofilia, infecção, uso de drogas
Zona com risco de sofrer infarto se não restaurar a parte q está ocluída
AVC hemorrágico: ocorre por ruptura da parede do vaso, com extravasamento de sangue e edema,
compressão e morte celular
Causas: HAS, 50-60anos, angiopatia amiloide (deposito de proteínas na parede do vaso q enfraquece o
vaso), MAV (pct jovem), sangramento de TU, aneurisma micótico (neurossifilis), medicações
No Brasil, em conjunto com o IAM, desponta como principal causa de mortalidade 100.000 REGISTRADOS
EM 2017
Alteração de visão, com turvação ou perda, especialmente de um olho, ou episódio de visão dupla
Sorriso
Abraço
CRISE CONVULSIVA
Probabilidade de uma pessoa apresentar um episódio de crise convulsiva na vida pode chegar a 10%
Crises não provocadas são mais comuns em homens nos extremos de idade (jovens e idosos)
EPILEPSIA: doença na qual há uma predisposição do indivíduo a apresentar crises convulsivas recorrentes
Causas: distúrbios metabólicos (hipoglicemia, eletrólitos), abstinência alcoolica, infecções, hipóxia, TCE,
AVC, intoxicações, uso de drogas
Manifestações: desconforto gástrico, formigamento, despersonalização, deja vu, alterações visuais → aura
Perda de consciência, olhos virados pra cima, espasmos, tremores, salivação excessiva, cianose, perda
esfincteriana
TRATAMENTO:
Afastar objetos
Aguardar 5 minutos
Se a crise ultrapassar avisar eq de enfermagem
Posição de recuperaão (de lado com uma perda dobrada em cima da outra)
HIPOGLICEMIA
Causas: erro de medicação, jejum prolongado, desnutrição, PO de bariátrica, exercícios físicos intensos,
alcoolismo, hepatopatia, CA
Manifestações: palpitação, tremores, ansiedade, fraqueza, suor, confusão mental, alteração visual,
dificuldade de falar, convulsão, coma, morte
Tratamento
Caçam a noite
Agressivas
Tem em todo BR
Cuidado: compressa de água quente/ imersão em água morna; tto por equipe (levar animal)
ARANHA MARROM
Acidentes ocorrem em cascas de árvores, telhas, tijolos, cantos de paredes, atrás de móveis
QC: lesões cutâneas (edema, leão com equimose e palidez e eritema ao redor)
VIÚVA NEGRA
Teias irregulares
Distribuição: nordeste
Cuidados: eq especializada
ESCORPIÃO
Hábitos noturnos
Picam se ameaçados
QC: dor intensa, náusea, vomito, sudorese, caso grave mais comum em crianças
CASCAVEL
QC: fraqueza muscular, maç-estar, boca seca, suor, sono, não há dor local, face neurotóxica
JARARACA
Hábitos noturnos
Matas, locais úmidos
Não fazer torniquete, incisão local, tentar aspirar o veneno ou passar qqr substancia
CORAL
Todo país
Campos e cerrados
Não é agressiva
QC: dor local, formigamento local, fraqueza muscular progressiva, alteração de visão, queda da pálpebra
LAGARTA
Meninos
Identficação em crianças: dispneia, dificuldade de respirar, cianose, agitação, sonolência, dificuldade pra
falar, levar a mão ao pescoço, batimento de asa nasal
Identificação em adultos: dificuldade pra respirar, gemencia, cianose, dificuldade de falar, levar a mão ao
pescoço
Compressão com 2 dedos
Crianças e adultos
TRAUMA
Lesão causada por agentes externos (químicos, físicos, elétricos) de form acidental ou intencional
Comprimir sangramentos
Evitar torniquetes
Acesso venoso (14 ou 16)
Aferir SSVV
FERIDAS
FRATURA
COLAR CERVICAL
Tamanho adequado
Movimentar em bloco
Evita lesões