MP - Fernanda Landin - Trabalho Final
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RIO DE JANEIRO – RJ
2022
FERNANDA PINHEIRO DE SIQUEIRA LANDIN
122 f.
CDD – 025.84
DISSERTAÇÃO APRESENTADO(A) AO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM BENS CULTURAIS E PROJETOS SOCIAIS PARA
OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE (A) EM BENS CULTURAIS E PROJETOS SOCIAIS .
PROFº/ª CELSO CORRÊA PINTO DE CASTRO PROFº ANTONIO DE ARAUJO FREITAS JUNIOR
DIRETOR(A) PRÓ-REITOR DE ENSINO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
ABSTRACT
This thesis proposes to demonstrate the process of digitizing the technical documentation of the
collection of the Naval Engineering Directorate (DEN) of the Brazilian Navy, carried out
between 2017 and 2019. It contextualizes the importance of the technical collection of the
marine elaborated by the Institution, which uses it as a source of research. Presented the history
of the Naval Engineering Directorate of the Brazilian Navy, since it will allow to understand
the construction of this collection. It will then address the importance of a digital collection in
preserving the institution's identity. It proposes to address the documentation regulations that
deal with access to information and its digital preservation in the Brazilian Navy environment.
Evidence that the Brazilian Navy develops its rules following external and federal legislation to
have a foundation and standardization and that the need for each document should have its
content preserved and/or disseminated according to its degree of secrecy. It highlights the
importance of normative policies and their functioning when dealing with archival
documentation, always aiming to achieve the best way to preserve documents. It concludes the
importance of regulations in the foundation of guidelines for the storage and digital
preservation, seeking a properly preserved collection.
Keywords: Preservation of documents, Digitization, Military Institution; Documentation
Regulations, Normative Policies, Technical Collection (Marine Media).
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLA
1. INTRODUÇÃO 11
2. POLÍTICAS NORMATIVAS 17
2.1. Normas de documentação da Marinha do Brasil 20
2.2. Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) 22
3. PRESERVAÇÃO DIGITAL 29
4. ASSINATURA DIGITAL E ASSINATURA ELETRÔNICA DO 31
DOCUMENTO
5. GESTÃO DO DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICOS 36
(MEIOS NAVAIS) DA DEN
6. ORGANIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS 39
7. DOCUMENTOS TÉCNICOS 44
8. PROCESSO DE DIGITALIZAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA
MEMÓRIA DOS DOCUMENTOS TÉCNICOS (MEIOS NAVAIS) DA DEN
48
9. CONCLUSÃO 53
10. BIBLIOGRAFIA 55
ANEXO A - Atividades Previstas / Responsável para a digitalização dos documentos e
planos constantes do acervo técnico da DEN
59
ANEXO B - Tipo de documento 60
ANEXO C - Listagem de Meio Navais 64
ANEXO D - Lista de Ship Work Breakdown Structure (SWBS) 79
ANEXO E - Termo de Referência 1 101
ANEXO F - Termo de Referência 2 (Planos) 110
1. INTRODUÇÃO
Todo acervo é uma fonte que permite acesso ao conhecimento e saber utilizá-lo e divulgá-lo
é relevante para o futuro da humanidade. Portanto, de forma a perpetuar essas memórias
ressaltamos a importância de recuperar as tradições e aprendizados das instituições. Quando há
uma construção da memória digital, percebe-se o fortalecimento da história, que contribuirá
para o enriquecimento do saber, com o simples objetivo de criar, digitalizar, organizar,
armazenar e disponibilizar o documento, visando preservar o acervo.
Cabe ressaltar que a Força Naval possui uma estrutura organizacional que se complementa
e auxilia no seu desenvolvimento e evolução. Nesta estrutura, existem vários Órgãos de
Direção Setorial, sendo um deles a Diretoria de Material da Marinha do Brasil (DGMM). Esta,
por sua vez, possui organizações militares subordinadas, destacando-se a Diretora de
Engenharia Naval, tema base do presente projeto.
Com sede no Rio de Janeiro, a Diretora de Engenharia Naval (DEN) foi regulamentada
inicialmente pelo Decreto nº 16.601, de 17 de setembro de 1924. Seu primeiro diretor foi o
Contra-Almirante Engenheiro Octavio Tavares Jardim. Hoje, sua organização e atividades
estão de acordo com a Portaria nº 312 de 18 de julho de 2013, do Diretor Geral do Material da
Marinha.
Observa-se que as atividades supracitadas apresentam ligação direta e indireta com o tema
desse projeto.
Em seu acervo, a DEN apresenta vasta documentação técnica, arquivada ao longo dos seus
anos de existência. Esses documentos foram preparados por engenheiros e empresas, que
desenvolvem projetos junto à Marinha do Brasil. São pareceres, relatórios, estudos, desenhos,
especificações, manuais e documentos de outros tipos, todos pertencente aos meios navais e em
suas áreas de atuação.
Não obstante, para que ocorra o registro e construção da memória, a observação de toda a
história do objeto em análise, é imprescindível a presença dos colaboradores/funcionários na
sua construção, conforme pode ser observado no sítio FUNDACENTRO (20--): “Também é
12
preciso olhar para as pessoas, pois a história institucional é uma construção que traz em si as
marcas dos sujeitos que dela fazem parte.”
Ter um acervo todo informatizado é um objetivo da DEN. No entanto, deve ser relacionado
de acordo com as prioridades da Instituição, posto que se torna um processo de investimento de
valor agregado, bem como necessita de mão de obra especializada.
A DEN possui um acervo técnico de meios navais formado por muitos documentos e planos
de navios em meio físico. Diante da absoluta falta de espaço na DEN, 80% de seu acervo fica
armazenados no Centro de Projetos de Navios (CPN), localizado no Arsenal de Marinha do Rio
de Janeiro (AMRJ). A digitalização do acervo técnico permitiu difundir o acervo da DEN, com
isso os documentos que foram digitalizados são consultados de forma ágil e eficaz.
Diante das renovações tecnológicas pode ser analisada a ampliação e utilização de novas
tecnologias. As transformações tecnológicas estão atingindo toda a população e as indústrias
estão se posicionando para acompanhar tais mudanças.
Nem sempre foi assim, inicialmente com a mudança ocorre uma barreira para as novas
tecnologias. Muitos profissionais, ao se depararem com o meio digital, solicitaram
aposentadoria, com receio da era digital, por conta da falta de manejo com o novo instrumento
tecnológico.
13
A dificuldade de se inserir no círculo digital vem de todos, entretanto ao perceber a
importância desse meio, a sociedade busca se adaptar às novas novidades. Essa adaptação é
totalmente normal e está em um processo de inserção na população que, depois, começa a fazer
parte da rotina de todos.
Todo arquivo sempre carrega consigo a memória que o constrói e o enriquece. Por meio
dele é que se observa toda a trajetória das empresas, pessoas, museus, bibliotecas, escolas de
sambas e famílias, entre outros. A memória está fundamentada em todos os lugares, como pode
ser observado naquilo que cada ser humano vivencia dentro da própria família, pois construirá
a memória ao longo da vida, como aniversários, primeiros passos dos filhos, datas
comemorativas, o registro da primeira ida do filho à escola. Essas histórias ficarão ao longo da
vida de cada ser humano e ele irá guardá-las, mesmo que seja como uma simples lembrança.
Claro que o ser humano guardará sua história em sua própria memória, mas os detalhes às
vezes podem ser perder, e é nesse momento que se observa a importância de organizar as
memórias a fim de futuramente possa reviver. Dessa maneira é importante entender a
necessidade de organizar essas memórias, para que futuramente possam ser acessadas.
Com as mudanças tecnológicas, quase que obrigatoriamente a sociedade teve que se adaptar
para acompanhá-las. Diante disso, as tecnologias da informação foram gerando novos meios de
surgimentos de conhecimento.
A evolução das tecnologias de informação e comunicação, as mudanças das organizações e seus
métodos de trabalho, o aumento exponencial da informação e do conhecimento, o acesso
facilitado à informação, o surgimento de novos modelos de negócios, a comunicação síncrona e
a competitividade imposta pela globalização são alguns fatores que têm provocadas as
alterações de paradigmas nas organizações contemporâneas. Nesse cenário, a informação
assume um papel fundamental na nova realidade mundial de uma sociedade globalizada, e a
aceitação dessa ideia a coloca como recurso chave de competitividade, de diferencial de
mercado, de lucratividade e de poder nessa nova sociedade do Século XXI. (NETO, 2019, p.
17)
A mudança do papel para o digital foi uma experiência que diariamente permitiu novas
diretrizes para melhor atender o conhecimento do passado, do presente e do futuro. A grande
variedade de produção de informação em diversos meios ocasionou ter acesso a vários
conhecimentos ao mesmo tempo acessível.
O acervo da DEN é composto, em sua maioria, por documentos em meio físico, como forma
de preservação, acessibilidade e agilidade em sua consulta, iniciou-se o processo de
digitalização deste o que proporcionam um acervo mais acessível e rápido a clientes que
recorrem à DEN.
14
O autor SABADINI reforça a relevância dos meios virtuais e a facilidade de acessar uma
informação diversas vezes.
Os autores Souza e Moura apontam a construção do acervo e que pode ser esquecido caso
não registre.
A construção dos acervos surge como uma alternativa para adaptar-se à necessidade
de salvaguardar recordações. Eles constituem lugares para depositar o estoque
material que, aos homens, é impossível lembrar por completo, pois a mente também
tem os seus limites. Os materiais ali guardados podem despertar estímulos positivos
no subconsciente de quem os aprecia, provocando a sensação de que muito já se
superou, aprendeu e evoluiu. (SOUSA, 2012)
Explicarei ao longo desta tese o trabalho de digitalização que iniciei em 2017 na Marinha do
Brasil, quando assumi a divisão do Arquivo Técnico da DEN. Foi me passado que iria ocorrer a
digitalização dos documentos dos meios navais, por Pregão Eletrônico, logo recebi a função de
fiscal de contrato da Digitalização de dois projetos: primeiro em 2017, com todos os formatos
de papeis (A4 à A0) e depois em 2018 dos planos.
15
A função de fiscal de contrato era fazer todo um planejamento em cima do processo de
digitalização e cumpri os prazos junto com a equipe. Como nunca tinha trabalhado com a
digitalização, me aprofundei nos materiais que encontrei na internet. Pesquisei sobre tamanhos
de papeis, já que na DEN existe um acervo composto de diversos tamanhos, elaborei um Termo
de Referência, pesquisei ATAS abertas, realizei pesquisas de mercado, orçamentos de
empresas, relatório de pesquisa de preço, mapa comparativo de preços e um plano de trabalho.
O acervo técnico da DEN é único nesta área do conhecimento, logo organizá-lo, digitalizá-lo
e torná-lo acessível é um fator excitante para qualquer profissional da área da gestão do
conhecimento, uma vez que, não há registro sobre este assunto na Diretoria de Engenharia
Naval.
Por isso, resolvi abordar esse projeto em minha tese, pois foi um trabalho que aprendi e
desenvolvi, pretendo registrá-lo.
16
2. POLÍTICAS NORMATIVAS
O Arquivo Técnico da DEN buscar contar a memória dos meios navais da Marinha do
Brasil, que foram elaborados pelos militares e civis engenheiros. A partir desses documentos
técnicos é que se pode perceber a importância desses documentos na trajetória da construção da
história naval.
Entretanto, mesmo sendo no âmbito das Forças Armadas e buscando desenvolver suas
normas, a MB sempre terá como base as normativas federais e institucionais. Nessa parte do
trabalho será apresentado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), que visa ser um órgão
federal que determina as diretrizes, por meio de normativas, abordando a gestão documental e a
proteção desses documentos, a seguir a definição desse órgão.
Esse órgão busca apresentar de maneira tanto geral como específica as fundamentações
para a salvaguarda dos acervos. Assim, possui o objetivo de desenvolver e divulgar as
principais fontes de informação quando se trata de preparar, criar, divulgar e disseminar o
funcionamento de qualquer arquivo, apresentando as práticas e normas necessárias para a
disseminação do conhecimento gerado nesse canal de memória.
Pode ser observado que somente no ano 2011 foi desenvolvida a Lei nº 12.527, que permite
direcionamento e obrigação dos Órgãos Públicos para disponibilizarem suas informações com
clareza. Após o surgimento da Constituição de 1988, foi considerada a necessidade de ter
transparência e acessibilidade ao acervo público.
A grande maioria dos documentos confeccionados por uma Instituição Pública é apoiado
em normas para que o seu conteúdo seja preservado e, com isso, pessoas credenciadas possam
obter acesso.
17
Assim sendo, há regras de acordo com cada Órgão, que buscam elaborá-las observando
sempre suas necessidades, mas com o objetivo de que todas as informações, independente do
grau de sigilo, sejam preservadas ou veiculadas.
Mesmo que algumas Instituições desenvolvam normas para preservar suas informações,
sempre utilizaram como referência e fundamento a Lei nº 12.527 de 18 de novembro de 2011,
que regula a acesso à informação para todos os Órgãos Federais, Estaduais e Municipais. Com
isso, visa a autenticidade na transparência do conhecimento público contribuindo para e
construindo o fortalecimento da democracia:
[...] 1. Autenticidade: qualidade de um documento ser exatamente aquele que foi produzido, não
tendo sofrido alteração, corrompimento e adulteração. A autenticidade é composta de identidade
e integridade. • Identidade é o conjunto dos atributos de um documento arquivístico que o
caracterizam como único e o diferenciam de outros documentos arquivísticos (ex.: data, autor,
destinatário, assunto, número identificador, número de protocolo). • Integridade é a capacidade
de um documento arquivístico transmitir exatamente a mensagem que levou à sua produção
(sem sofrer alterações de forma e conteúdo) de maneira a atingir seus objetivos. Identidade e
integridade são constatadas à luz do contexto (jurídico-administrativo, de proveniência, de
procedimentos, documental e tecnológico) no qual o documento arquivístico foi produzido e
usado ao longo do tempo. 2. Autenticação: declaração de autenticidade de um documento
arquivístico, num determinado momento, resultante do acréscimo de um elemento ou da
afirmação por parte de uma pessoa investida de autoridade para tal. 3. Documento autêntico:
documento que teve sua identidade e integridade mantidas ao longo do tempo. 4. Documento
arquivístico: documento produzido ou recebido por uma pessoa física ou jurídica, no decorrer
das suas atividades, qualquer que seja o suporte, e retido para ação ou referência 5. Documento
digital: informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e interpretável por meio
de sistema computacional.
6. Documento arquivístico digital: documento digital reconhecido e tratado como um
documento arquivístico. 7. Forma: aparência ou apresentação do documento. 8. Conteúdo:
informação contida no documento. 9. Composição: relação entre os dados de forma e conteúdo
do documento digital que permite sua apresentação. 10. Presunção de autenticidade: inferência
da autenticidade de um documento arquivístico feita a partir de fatos conhecidos sobre a
maneira como aquele documento foi produzido e mantido. 11. Confiabilidade: credibilidade de
um documento arquivístico enquanto uma afirmação do fato. Existe quando um documento
arquivístico pode sustentar o fato ao qual se refere, e é estabelecida pelo exame da completeza,
da forma do documento e do grau de controle exercido no processo de sua produção.
(CONARQ, 2012, p. 2)
19
especificidade de cada item composto no acervo de memória. Na Normas para Gestão
Arquivística (SGM-503), explicita que Documento é, conforme pode ser visto a seguir:
BRASIL (2021, p.1-4):
Para explicar mais sobre a documentação técnica de navios presente no acervo da Diretoria
de Engenharia Naval, primeiramente será apresentada uma explicação sobre as normas que
tratam sobre documentação, grau de sigilo de documentação, forma de arquivamento após a
baixa do navio e sobre a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha
(DPHDM), com o objetivo de explicar o funcionamento na Marinha do Brasil, como sempre é
tratado: tudo na Marinha está escrito.
20
Serão abordadas, a seguir, normas que tratam sobre documentação, tratamento do acervo e
grau de sigilo no âmbito da Marinha do Brasil. Normas para a Salvaguarda de Materiais
Controlados, Dados, Informações, Documentos e Materiais Sigilosos na Marinha (EMA-414),
Normas para Gestão Arquivística (SGM-503) e Normas Sobre Documentação Administrativa e
Arquivamento na Marinha (NODAM). É importante enfatizar que as três possuem o grau de
sigilo ostensivo.
Estas normas utilizam como base para as suas estruturas a Lei de Acesso à Informação,
revelando o trecho a seguir: BRASIL (2012) “[...]quanto ao acesso, a classificação [...] seguirá
o disposto na Lei nº 12.527/2011, regulamentada no capítulo VII pelo Decreto nº 7.724/2012
[...]”.
A normativa da Marinha, NODAM, indica definições para os graus de sigilos. São eles:
Ostensivos, Sigilosos, Ultrassecreto, Secreto e Reservado.
O grau de sigilo deverá estar visível no item, desse modo deverá ser informado na primeira
página do documento. Contudo, caso não possua essa informação, percebe-se que é ostensivo.
Outro ponto em relação a esta norma institucional é que caso a autoridade queira reduzir o
grau de sigilo ou retirá-lo antes dos prazos máximos, deverá preencher o Termo de
Classificação e Informação (TCI), conforme a NODAM estabelece a seguir BRASIL (2021, p.
2-2), “O TCI é o formulário que formaliza a decisão de classificação, desclassificação,
reclassificação ou redução do prazo de sigilo de informação classificada em qualquer grau de
sigilo.”
21
Assim, reforça a importância de classificar os documentos de acordo com o seu conteúdo e
permitir que o acesso ocorra de forma correta, pois caso ao contrário afetará a segurança do
Estado.
A Marinha do Brasil percebe a importância dos seus documentos e, diante disso, possui
uma Organização Militar (OM) que é responsável pelo guarda da sua história, a Diretoria do
Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM).
A DPHDM é uma organização militar responsável por armazenar todo o acervo produzido
pelas instituições da Marinha, tendo como lema: “Preservar a memória para construir a
história”.
Dessa forma, caso necessite pesquisar alguma informação sobre um militar ou sobre
documentos da criação de um Navio (comprado ou construído) é nesse espaço de memória que
encontrará as respostas.
Sua definição esclarece que esse documento é responsável pela vida útil de cada
documento de acordo com sua fase e por meio dele irá destiná-lo para o manter seu conteúdo
preservado visando a guarda do conhecimento.
22
documentos em cada fase e as condições deguarda do acervo documental, tendo em vista a
transferência, o recolhimento ou a eliminaçãode documentos. Existem duas tabelas: uma
destinada às atividades-meio da AdministraçãoPública e outra para as atividades-fim do
Ministério da Defesa (MD). (BRASIL, 2021, p.1-7)
a) Corrente: período em que o conjunto de documentos, em tramitação ou não, que pelo seu
valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a
sua administração; b) Intermediária: período em que o conjunto de documentos originários dos
arquivos correntes, com uso pouco frequente, se encontra armazenado para fins de produção de
prova sem juízo e aguardando a destinação final (eliminação ou recolhimento para o arquivo
permanente); e c) Permanente: período em que parte do conjunto de documentos (em média,
dez por cento do total produzido) é preservada em caráter definitivo, em função de seu valor
histórico para a organização. (BRASIL, 2021, p.1-4)
23
24
Figura 1: Extrato do Código de classificação e tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivo
relativos às atividades-fim do Ministério da Defesa. 2013. p 139-141.
Esse trabalho de transferência de acervo é sempre detalhado, a fim de permitir abrir espaço
físico no acervo da DEN. Além disso, proporcionou que o público/usuário soubesse exatamente
onde encontrar fisicamente as informações, já que de acordo as normas, elas deveriam estar
acessíveis na DPHDM.
25
Há um prazo para o envio da listagem à DPHDM denominado na Tabela como Fase
Corrente, apontado na NODAM. Como acentua no BRASIL (2021, p. 3-9) “[...] transferência:
É a passagem dos documentos recebidos (extra-MB) e produzidos pela OM (arquivo corrente),
para o arquivo intermediário, conforme os prazos de guarda definidos na TTDD [...].” Dessa
maneira, pode ser observado na fonte 1, acima, a descrição dos documentos na área de
engenharia e os prazos para cada fase da Tabela de Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim do Ministério da Defesa.
Essas fases são importantes, pois permitem definir em qual trâmite se encontra o
documento individualmente, assim poderá melhor ser localizado ou arquivado de acordo com o
caminho que ele fará deste a sua construção até seu arquivamento na DPHDM.
26
Figura 2 - (Normas para gestão arquivística, 2021, anexo E, p. E-1)
27
Decreto, o documento físico poderá ser descartado, ressalvado aquele que apresente conteúdo
de valor histórico.” Diante do exposto, destaca-se duas afirmações: a primeira, a importância
que a Marinha do Brasil tem com o seu patrimônio histórico e a segunda enfatiza que sempre
está de acordo com as normativas federais. Com isso, a documentação ao seguir as fases e o
tempo do Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de
Arquivo Relativos às Atividades-Fim do Ministério da Defesa o meio físico será devidamente
armazenado na DPHDM.
Devido à COVID-19 foi suspenso o recolhimento dos documentos à DPHDM nos anos de
2020 e 2021. O retorno das atividades de recebimentos dos documentos foi restabelecido em
julho de 2022, permitindo o andamento dos trabalhos a fim de que retorne as atividades de
guarda e buscando que o conhecimento sempre esteja acessível ao público, além de alcançar a
conservação e preservação do patrimônio documental da Marinha do Brasil. Por meio desse
acervo único e referencial, é possível construir a história da Força da Marinha do Brasil.
28
3. PRESERVAÇÃO DIGITAL
O crescimento dos meios digitais foi ganhando espaço, e com isso leis e normas foram
criadas com objetivo de contribuir para o entendimento desse novo canal de informação. Para
isso, essas documentações contribuíram para que todos observassem a importância de um
documento. Assim, é importante compreender os critérios necessários para a criação,
desenvolvimento, arquivamento, uso e preservação.
A era digital permite uma maior agilidade de informações e com isso foi desenvolvendo
ferramentas, normativas e didáticas para que todos se inserissem nesse novo campo. Assim,
permite uma maior agilidade de informações, mas é de extrema importância conhecer os meios
que veiculam e quais são tratativas necessárias para que a informação original sempre esteja de
acordo com sua integridade e autenticidade.
A tecnologia nem sempre esteve junto com os documentos, visto que existem os
documentos em meio físico. Os documentos digitais são de duas formas na MB: os
desenvolvidos em meio físico e que foram digitalizados e os já desenvolvidos em meio digital.
Uma grande parte de documentos na MB continua em papel, que estão aguardando para
serem transferidos para o círculo digital, o que depende de verba e mão de obra.
29
A SGM-503 dimensiona a necessidade de que registros antigos deverão ser lidos por meio
das atualizações computacionais. O termo Emulação é definido como BRASIL (2021, p. 1-4)
“Estratégia de preservação digital que se baseia na utilização de recursos
computacionais para fazer uma tecnologia atual funcionar com as características de uma
obsoleta, aceitando as mesmas entradas e produzindo as mesmas saídas.”
Todo acervo deve sempre ser preservado para que o seu conteúdo possa ser consultado e
transferido de geração para geração. A salvaguarda de cada item que compõem o acervo de
uma entidade pública não só facilita o fortalecimento do conhecimento como também contribui
para que aquele documento possa ser consultado.
Para a elaboração de um arquivo digital são necessários fundamentos para que mantenha
sua preservação digital ao longo dos anos. Na SGM aponta os padrões mínimos para criar
qualquer documento em formato de arquivo digital:
Ao usarem essas especiações nos documentos é mais certo de que ele seja recuperado,
independente do tempo que foi elaborado, visto que o arquivo estará adaptado em um formato
acessível para sua leitura. E com as novas inovações tecnológicas, permitirá adaptá-lo para
obter acesso ao seu conteúdo.
30
4. ASSINATURA DIGITAL E ASSINATURA ELETRÔNICA DO DOCUMENTO
MB.
Todo documento elaborado deverá ser assinado pelo seu responsável. Essa assinatura se dá
por meio de um sistema denominado Orion, no âmbito da Marinha do Brasil. A utilização da
assinatura digital foi uma forma de permitir a segurança dos documentos desenvolvidos por
essa Força Armada. Infelizmente, não foi encontrada para esta pesquisa nenhuma fonte oficial
que informasse como foi inserido o primeiro sistema de segurança de assinatura digital na MB.
O relato apresentado foi que o CMG (RM1) Nelson Alves da Silva Filho, nos anos 90,
idealizou a necessidade de que todos os documentos elaborados deveriam ser assinados para ter
uma validade no âmbito da MB. Com isso, inicialmente fez um teste e elaborou o “Argos” afim
de que os documentos tivessem uma maior credibilidade e confiabilidade, ao realizar a
assinatura o sistema portava um PDF do documento e mostrava quais militares e servidores
civis assinavam o documento, no caso os responsáveis pelo seu conteúdo. O que se iniciou
como teste foi então se expandido na Marinha do Brasil e utilizado por toda Marinha do Brasil.
31
Com as atualizações dos sistemas operacionais, o “Argos” começou a ficar obsoleto, sendo
então desenvolvido o sistema Orion, uma evolução do sistema “Argos”. Atualmente, a MB está
inserindo o certificado digital, a fim de que os documentos possam ser validados em todos os
ambientes da esfera federal.
Com a definição acima pode ser esclarecida a diferença entre assinatura digital, assinatura
eletrônica e certificado digital. Assim, a mesma norma apresenta as outras duas definições: a
assinatura eletrônica nada mais é que, BRASIL (2021, p. 1-2) “Geração, por computador, de
qualquer símbolo ou série de símbolos executados,
adotados ou autorizados por um indivíduo para ser o laço legalmente equivalente à assinatura
manual do indivíduo.”
A mesma norma expõe a definição de certificado digital como:
O certificado digital ICP-Brasil funciona como uma identidade virtual que permite a
identificação segura e inequívoca do autor de uma mensagem ou transação feita em meios
eletrônicos. Esse documento eletrônico é gerado e assinado por uma Autoridade Certificadora -
AC, que seguindo regras estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil, associa uma entidade
(pessoa, processo, servidor) a um par de chaves criptográficas. O certificado digital da ICP-
Brasil, além de personificar o cidadão na rede mundial de computadores, garante, por força da
legislação atual, validade jurídica aos atos praticados com o seu uso. (BRASIL, 2021, p. 4-2)
32
A necessidade de uma estrutura organizada que define padrões de confiabilidade do
documento é necessária à medida que todas as instituições que visam obter a responsabilidade
em elaborar documentos internos e que eles possam ter padrões de autenticidade e credibilidade
em seu conteúdo.
A chave digital permite que o documento seja certificado e confiável, pois a versão que foi
assinada digitalmente é a versão confiável par ser analisada.
Dessa maneira a página de rosto informa o grau de sigilo, codificação, título, resumo,
assinatura dos chefes responsáveis (chefe do departamento e chefe Depto. Coord. Técnica),
sempre os documentos passarão por esses chefes e após isso será analisado pelo Chefe de
Departamento que assinará o documento.
34
Figura 4- Modelo da página de rosto e sumário de um relatório técnico de grau ostensivo
Figura 5 -Modelo da página de rosto e sumário de um parecer técnico de grau de sigilo reservado
35
5. GESTÃO DO DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICOS (MEIOS
NAVAIS) DA DEN
Após análise dos engenheiros, lançará no sistema SDOC o resultado da análise, com a
informação de reprovado ou aprovado. Caso o resultado seja reprovado a empresa enviará outra
documentação técnica, até a versão ser aprovada.
Por isso, na documentação dos documentos, como será observado posteriormente, pode ser
verificado que no final de cada codificação haverá uma letra que especifica a versão de cada
alteração do documento.
Assim, quando uma documentação técnica atende a todos os requisitos e interesses da MB,
ela será definida como "Aprovada" pelo setor de análise e o lançará esse resultado de análise no
SDOC. Ao transmitir esse resultado à gerência, uma carta também seguirá para a empresa
contratada e ela irá enviar três cópias da última versão para a Diretoria de Engenharia Naval.
36
Das três novas cópias, o deverá lançar no SDOC como documentação final, carimbar
"Documentação Final" em cada via e enviar ao término do contrato: uma ao Divisão Arquivo
Técnico; uma ao Meio Naval referido (Navio/OM); e uma Base de manutenção do meio naval.
38
6. ORGANIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Todo documento criado tem que ser encontrado, para isso existem diversas formas de
classificar e organizar o documento de acordo com os critérios de cada Órgão Institucional,
pois assim todo o conteúdo existente poderá ser recuperado de acordo com a informação
constando no documento.
39
O elaborado deverá ser desenvolvido com uma página de rosto, e nela deverá constar
informações fundamentais para a sua recuperabilidade.
41
desenvolvido pela MB, para ser utilizado nesta Força. Seu principal objetivo é agrupar todas as
informações da organização militar que o possui, desde seus militares, documentação
administrativa, como também a parte de documentação técnica.
Dessa maneira, a catalogação dos documentos técnicos do Acervo Técnico da DEN é
armazenada nesse sistema. Até o presente momento, o acervo está dividido nas seguintes
categorias: Documentos Técnicos, Artigos, Catálogos, Coletânea de Livros sobre Navios da
MB e Normas Técnicas. Posteriormente, serão incluídas novas categorias.
O repositório eletrônico deve ser sempre confiável para a instituição que o mantém, assim a
normativa SGM-503 prevê Brasil (2021, p.1-6) “Repositório digital confiável
Repositório digital que é capaz de manter autênticos, preservar e prover acesso a
materiais digitais pelo tempo necessário.”
Todos os documentos técnicos dos meios navais do banco de dados do antigo sistema
Argonauta foram importados para o SISGAT-DEN, com o apoio da TI da Diretoria.
Por questões de segurança das informações contidas no sistema, o acesso é realizado por
meio de login e senha. Toda e qualquer senha é sempre individual e intransferível, devendo seu
responsável nunca a compartilhar. Abaixo aparece a pesquisa dos documentos e na segunda
figura aparece os diversos campos de busca para que realize a pesquisa.
42
F
igura 8 - Busca Detalhada da Categoria - Documentos Técnicos.
43
7. DOCUMENTOS TÉCNICOS
A ilustração abaixo faz parte do acervo especializado da DEN, digitalizado entre 2017 a
2019. Pode ser observado um arranjo geral do Navio Patrulha (NPA02), que permite verificar
todos os compartimentos do navio. Esse desenho tem um tamanho de A1 e foi elaborado em 11
de outubro de 2001 é ostensivo por não possuir identificação do grau de sigilo especificado.
44
Figura 10: Arranjo Geral da Corveta Barroso
Abaixo vemos um Parecer Técnico das DEN já elaborado em meio digital, com grau de
sigilo ostensivo e assinatura digital. Foi retirado o nome dos militares e servidores civis que
elaboraram o documento.
Este documento trata de uma reestruturação no Navio Escola para receber praças
femininas.
45
Figura 11: Parecer Técnico do Acervo Técnico da DEN
Existem vários detalhes que devem ser verificados quando se cria um documento em meio
digital. Um deles é a confiabilidade. Como se pode observar na ilustração 2, existe a presença
da assinatura digital do responsável geral do documento, para que possa ser apresentado
oficialmente, caso precise. Essa assinatura aparecerá no arquivo. O texto do, destaca essa
importância.
Por outro lado, um bom uso da assinatura digital acontece na transmissão de documentos
digitais entre sistemas e aplicativos de maneira a conferir confiabilidade à transação. Uma vez
que, no momento da transferência, o documento não está mais sob os controles do sistema que o
enviou, a assinatura digital garante ao sistema destinatário que o documento recebido esteja
íntegro. (LACOMBE, 2022, p. 70)
Os documentos que foram digitalizados não foram autenticados com uma assinatura
digital, visto que muitos dos engenheiros já se aposentaram ou não se encontram na DEN.
Diante disso, ao digitalizar o acervo da DEN, o meio físico não é descartado, pois
possuem valor histórico para a Marinha do Brasil e seguem os critérios do Código de
46
Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às
Atividades-Fim do Ministério da Defesa e encaminhar os documentos dos navios que não
circulam mais para DPHDM, após cinco anos.
47
8. PROCESSO DE DIGITALIZAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA
MEMÓRIA DOS DOCUMENTOS TÉCNICOS (MEIOS NAVAIS) DA DEN
Grande parte do acervo da DEN é constituído por documentos em meio físico, entretanto,
iniciou-se o processo de digitalização, afim de torná-lo mais acessível e rápido aos funcionários
que recorrem à DEN.
Ainda que o software utilizado na DEN não contenha todo o acervo físico, visto a
ausência de documentos durante alguns períodos. Desenvolver um acervo único com meio
físico e digital, permitirá completar, elaborar e preservar a memória institucional da DEN
tornando-se indispensável não só para a Marinha do Brasil como também para a humanidade.
Este plano permeará por todo o processo, sendo iniciado no preparo, passando pela triagem,
conferência, finalizando na inclusão no sistema de cada item, cuja intenção é que todo esse
percurso do plano de trabalho esteja organizado, para que o item possa vir a ser recuperado
pelo usuário. Assim, pretendo mostrar todas as etapas realizadas no processo de digitalização
edetalhar as dificuldades.
48
permanentes, que permite identificar alguns benefícios quando o acervo é digital, como destaca
a seguir:
Por que digitalizar: Contribuir para o amplo acesso e disseminação dos documentos
arquivísticos por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação; • Permitir o
intercâmbio de acervos documentais e de seus instrumentos de pesquisa por meio de
redes informatizadas; • Promover a difusão e reprodução dos acervos arquivísticos
não digitais, em formatos e apresentações diferenciados do formato original; •
Incrementar a preservação e segurança dos documentos arquivísticos originais que
estão em outros suportes não digitais, por restringir seu manuseio. (CONARQ, 2010,
p. 6)
O processo de digitalização iniciou em 2017, por meio de pregão eletrônico, por Ata de
Registro de Preço. Um obstáculo, quando se realiza um pregão, é que não se sabe quem é a
empresa ganhadora e nem qual valor que ganhará o lance. Logo, poderá ser uma empresa que
não trabalhe corretamente; caso isso aconteça, ao romper o contrato terá sido perdido tempo e
dinheiro.
Após realizar a pesquisa de preços com três empresas, ficou estipulado no Termo de
Referência o valor total do lote de R$ 577.668,70 para quantidade de documentos e tamanhos.
Contudo a empresa ganhadora deu um lance de R$ 67.363,74, aproximadamente menos de oito
vezes o valor estimado. Abaixo pode ser visto a média do valor unitário para cada item e em
vermelho os valores da empresa ganhadora.
49
Figura 12: Tabela dos valores da digitalização - ANEXO E
Como um valor bem baixo a Diretoria conseguiu digitalizar uma grande parte de seu
acervo e já tinha adquirido, alguns anos antes, uma plataforma de pesquisa denominada
“Argonauta”. Essa questão é primordial para as empresas que visam digitalizar como aponta o
autor Freitas (2017, p. 8): “um dos principais aspectos das tecnologias para digitalização dos
acervos, armazenamentos e preservação dos arquivos digitais, e sua disponibilização, é o custo
elevado para sua implantação [...].”
Todavia, pode ser observado que uma das dificuldades era a falta de verbas, entretanto o
valor bem abaixo do estimado, permitiu que fosse digitalizado grande parte dos documentos.
Com isso foi realizado todo um novo planejamento, pois o anterior era para atingir 15% do
acervo e com o novo poderíamos alcançar em torno de 50%.
Os problemas no planejamento começaram a surgir, como por exemplo a falta de mão de
obra, pois os próprios militares da biblioteca eram responsáveis pelas etapas de triagem e
conferência dos documentos. Esses militares não possuem carreira relacionada com a área de
documentação e arquivo, por conta disso foi necessário realizar um treinamento.
Mesmo assim em 2018, foi realizado outro pregão para os planos dos meios navais do
arquivo especializado na área de engenharia.
50
Figura 12: Tabela dos valores da digitalização (planos) – ANEXO F
Como pode ser observado, no gráfico abaixo, no ano de 2017, a DEN possuía somente
13% do acervo em meio digital.
Atualmente a DEN possui 75% do acervo em formato digital, contendo documentos com
origem digital e que foram digitalizados.
52
9. CONCLUSÃO
Este trabalho abordou o acervo individual e único dos documentos técnicos de meios
navais elaborados pela Diretoria de Engenharia Naval da Marinha do Brasil, e sua significativa
relevância para salvaguardar esses documentos e propõe abordar as normativas de
documentação que tratam do acesso à informação e sua preservação digital no ambiente da
Marinha do Brasil, que futuramente pretendo desenvolver com um produto que será um livro.
Com isso, apresentou o processo de digitalização realizado no período de 2017 a 2019, que
ocorreu nesta Organização Militar, visando os seguintes objetivos: preservar o acervo, facilitar
o acesso às informações técnicas e a economia de espaço físico.
Afirmou a necessidade de que cada documento deve ter seu conteúdo preservado e/ou
disseminado de acordo com o seu grau de sigilo. Enfatizou que digitalizar esse acervo permite
a preservação do documento e sua recuperabilidade de forma eficaz para os seus usuários.
Também explicou os procedimentos e obstáculos que ocorreram ao longo do processo de
digitalização.
Destacamos que a Marinha do Brasil elabora suas normas seguindo legislação externas,
internas e federais para ter em seu acervo normas sempre atualizadas com fundamentos para
construir seu centro de memória, sempre evidenciando ter um fundamento e uma padronização
e que a necessidade de que cada documento deve ter seu conteúdo preservado e/ou disseminado
de acordo com o seu grau de sigilo.
Outro fator importante, é que a MB sempre buscar atualizar suas normas para não ficarem
obsoletas. As citações dessas normativas neste estão de acordo com as versões normativas
anteriores.
53
A Força Naval está sempre preocupada em se manter atualizada nas áreas informacionais,
dessa forma pode ser entendido que os seus propósitos estão focados em se aprimorar na gestão
documental e tecnológica e, juntos, fortalecer a memória e a guarda desse conhecimento
institucional.
54
10. BIBLIOGRAFIA
55
BRASIL. MARINHA. Normas para a salvaguarda de materiais controlados, dados,
informações, documentos e materiais sigilosos na Marinha. ESTADO-MAIOR DA
ARMADA, 2013. Disponível em: https://www.marinha.mil.br/dphdm/arquivo/download.
Acesso em: 16 nov. 2020.
FREITAS, Bruna Castanheira de; VALENTE, Marina Giorgetti. Memórias Digitais: o estado
da digitalização de acervos no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2017.
MENDONÇA, Roseane Souza de; PINHO, Fabio Assis. Memória institucional por meio da
organização documental de fotografias. Rev. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 7, n. 1, p. 90-
110, mar./ago. 2016. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/index.php/res/Dow nload/53692.
Acesso em: 15 out. 2019.
NETO, Pedro; ARAÚJO, Wagner. Segurança da Informação: uma visão sistêmica para
implantação em organizações. João Pessoa: Editora da UFPB, 2019. 160p. Disponível em
http://www.editora.ufpb.br/sistema/press5/index.php/UFPB/catalog/download/209/75/905-
1?inline=1. Acesso em: 06 jan. 2022.
58
ANEXO A - Atividades Previstas / Responsável para a digitalização dos documentos e planos
constantes do acervo técnico da DEN
Atividade Responsável
1 - Listagem dos documentos a serem retirados do CPN DEN
2 - Retirada dos documentos do CPN DEN
3 - Triagem dos documentos para digitalização (Identificação de versões DEN
desatualizadas e duplicatas)
4 - Numeração sequencial das folhas de cada documento (Carimbo) DEN
5 - Listagem dos documentos para digitalização incluindo o código e a DEN
descrição física de cada documento (número de páginas, planos existentes
como anexos ... etc)
6 - Retirada dos documentos na DEN Empresa / DEN
7 - Pesquisa de OM interessadas nos documentos duplicados DEN
8 - Envio dos documentos duplicados para as OM interessadas DEN
11 - Descarte dos documentos duplicados sem OM interessadas DEN
12 - Digitalização dos documentos Empresa
13 - Devolução dos documentos digitalizados na DEN Empresa / DEN
14 - Conferência dos documentos quanto a integridade e ordenação DEN
15 - Conferência da digitalização (conteúdo dos documentos - por DEN
amostragem - Todos os documentos com até 5 folhas e pelo menos um
documento com mais de 20 folhas por caixa box)
16 - Organização dos documentos em meio físico não conferidos em DEN
"Caixas box" organizados por navio / SWBS devidamente identificadas,
para posterior conferência.
17 - Organização dos documentos em meio físico conferidos e DEN
enquadrados na fase corrente de acordo com a tabela de temporalidade em
"Caixas box" organizados por navio / ano devidamente identificadas.
18 - Envio das "Caixas box" contendo os documentos não conferidos e os DEN
enquadrados na fase corrente para arquivo no CPN.
19 - Envio dos documentos em meio físico conferidos e enquadrados nas DEN
fases intermediária e final de acordo com a tabela de temporalidade para a
DPHDM organizados por navio/ano em caixas box devidamente
identificadas.
20 Separar os documentos digitalizados por grau de sigilo (reservados ou DEN
ostensivos).
21 Arquivar no sistema de consulta. DEN
OBS: Os documentos não conferidos serão arquivados no CPN para posterior conferência e
destinação de acordo com a tabela de temporalidade.
59
ANEXO B - Tipo de documento
Código Descrição
081 SISTEMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA
802 DESENHO DE CONTRATO
803 DESENHO PADRÃO
805 DESENHO PRELIMINAR
806 DESENHO DE CONCEPÇÃO
831 DESENHO DE CONSTRUÇÃO
832/0 REQUISITOS OPERACIONAIS
REQUISITOS DE ESTADO MAIOR (PROPOSTA
832/1
DE DESENVOLVIMENTO)
ESPECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE
832/10 CONSTRUÇÃO, MODERNIZAÇÃO OU
CONVERSÃO
61
ÍNDICE PADRONIZADO DAS DIVISÕES E
850/7
SUBDIVISÕES DO SMP (IPDSSMP)
63
ANEXO C - Listagem de Meio Navais
Código Descrição
NAVIO AERÓDROMO LIGEIRO MINAS
A11
GERAIS
A12 NAVIO AERÓDROMO SÃO PAULO
PORTA HELICÓPTEROS MULTIPROPÓSITO
A140
ATLÂNTICO
AGEFLUT AGÊNCIA ESCOLA FLUTUANTE
ARQNAV ARQUITETURA NAVAL
AV05 AVISOS CLASSE RIO PARDO
AvHiFl AVISO HIDROGRÁFICO FLUVIAL
AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL
AvHoFlu
(ATUAL H17 - CARAVELAS)
64
BATELAO DE ABASTECIMENTO COM
BPAb
PROPULSAO
BATELÃO COM PROPULSÃO PARA
BPAB20
ABASTECIMENTO DE 20M
BPMJ BARCO DE PESCA MESTRE JERÔNIMO
BATELÃO PARA RECOLHIMENTO DE
BRT23-01
TORPEDOS
BATELÃO PARA TRANSPORTE DE
BTrT
TORPEDOS
CADCAM CAD/CAM
CAV CONTROLE DE AVARIAS
CEM COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
CFLUTMA CAIS FLUTUANTE DE MANAUS
CHATA DE DESEMBARQUE PARA
CHADA01
ANTARTICA
CHATA PARA TRANSPORTE DE MUNIÇÃO
CHTRM01
(27M)
CHATA PARA TRANSPORTE DE MUNIÇÃO
CHTRM14
(14M)
CHATA PARA TRANSPORTE DE MUNIÇÃO
CHTRM26
(26M)
CLT CHATA DE LIMPEZA DE TANQUE
65
CHATA PARA TRANSPORTE DE MÍSSEIS E
CTMAS
ARMAS SUBMARINA
CHATA PARA TRANSPORTE OLEO
CTOC
COMBUSTÍVEL
CHATA PARA TRANSPORTE OLEO
CTOC33
COMBUSTÍVEL
CHATA PARA TRANSPORTE OLEO
CTOC43
COMBUSTÍVEL
CV01 CORVETAS CLASSE INHAÚMA
CV01/CV02 CORVETAS CLASSE INHAÚMA E BARROSO
CV02 CORVETA BARROSO
CV03 CORVETA TAMANDARÉ
CONTRATORPEDEIROS CLASSE MARCÍLIO
D25/26
DIAS
D27/30 CONTRATORPEDEIROS CLASSE PARÁ
D35 CONTRATORPEDEIRO SERGIPE
D35/38 CONTRATORPEDEIROS CLASSE SERGIPE
D36 CONTRATORPEDEIROS ALAGOAS
D36/37 CONTRATORPEDEIROS CLASSE ALAGOAS
EMBARCAÇÃO DE CASCO DE
ECPEAD
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
66
EMBARCAÇÃO DE CASCO SEMI-RÍGIDO
ECSRP
PEQUENA
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDCG01
CARGA GERAL
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE
EDPN3
PNEUMÁTICA 3M
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE
EDPN4
PNEUMÁTICA 4M
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE
EDPN5
PNEUMÁTICA 5M
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVM
VIATURA E MATERIAL
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVM17
VIATURAS MOTORIZADAS
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVM25
VIATURAS MOTORIZADAS
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVP
VIATURA E PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVP11
VIATURA E PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVP400
VIATURA E PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
EDVP500
VIATURA E PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE INSTRUÇÃO DE
EIM17
MERGULHO
ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO/TRATAMENTO
EMTMN
MAGNÉTICO DE NAVIOS
ENRN ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO
EPN EMBARCAÇÃO PNEUMÁTICA
EMBARCAÇÃO PARA PATRULHA NAVAL
EPN-JS
TIPO JET-SKI
ESTRUT ESTRUTURA
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETM25
MUNIÇÃO
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP10
PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP150
PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP17
PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP2
PESSOAL
67
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP26
PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP4
PESSOAL
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP-G
PESSOAL GRANDE
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP-M
PESSOAL MÉDIA
EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE DE
ETP-P
PESSOAL PEQUENA
F02 FRAGATAS(PROJETO)
F21 FRAGATA TIPO 21
F40 FRAGATA NITERÓI
FRAGATAS NITERÓI - DEFENSORA -
F40/41-F44/45
INDEPENDÊNCIA - UNIÃO
F40/45 FRAGATAS CLASSE NITEROI
FRAGATAS CLASSES NITERÓI E
F40/49
GREENHALGH
F41 FRAGATA DEFENSORA
F42 FRAGATA CONSTITUIÇÃO
F43 FRAGATA LIBERAL
F44 FRAGATA INDEPENDÊNCIA
F45 FRAGATA UNIÃO
F46 FRAGATA GREENHALGH
F46/49 FRAGATAS CLASSE GREENHALGH
F49 FRAGATA RADEMAKER
F-49 FRAGATA RADEMAKER
FCT FRAGATAS CLASSE TAMANDARE
FRKNOX FRAGATAS CLASSE KNOX
NAVIO TRANSPORTE FLUVIAL
G15
PARAGUASSU
68
NAVIO TRANSPORTE TROPAS BARROSO
G16A
PEREIRA
NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO FLUVIAL
G17
POTENGI
NAVIO TRANSPORTE TROPAS ARY
G21/22
PARREIRA E SOARES DUTRA
NAVIO TANQUE ALMIRANTE GASTÃO
G23
MOTTA
G24 NAVIO OFICINA BELMONTE
NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS
G25
ALMIRANTE SABOIA
G25-ANT DIQUE FLUTUANTE AFONSO PENA
69
AVISO HIDROGRÁFICO FLUVIAL RIO
H15
NEGRO
H16 AVISO HIDROGRÁFICO CAMOCIM
AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL
H17
CARAVELAS
H18 NAVIO BALIZADOR COMTE. VARELLA
NAVIOS BALIZADORES CLASSE COMTE.
H18/H25
VARELLA (USAR NB01)
H19 NAVIO BALIZADOR TENENTE CASTELO
NAVIOS BALIZADORES CLASSE COMTE.
H19/20/25
VARELLA
H20 NAVIO BALIZADOR COMTE. MANHÃES
H21 NAVIO HIDROGRÁFICO SIRIUS
H22 NAVIO HIDROGRÁFICO CANOPUS
NAVIOS BALIZADORES CLASSE
H24/30
CASTELHANOS
H25 NAVIO BALIZADOR TEN. BOANERGES
NAVIO BALIZADOR FAROLEIRO MÁRIO
H26
SEIXAS
NAVIO HIDROCEANOGRAFICO
H34
FAROLEIRO ALTE. GRACA ARANHA
70
H43 NAVIO OCEANOGRÁFICO ALBERTO
NAVIO DE APOIO OCEANOGRÁFICO ARY
H44
RONGEL
HABIT HABITABILIDADE
HIDROD HIDRODINÂMICA
IKL SUBMARINOS CLASSE IKL
IKL01 SUBMARINOS CLASSE TUPI
IKL-01/02 SUBMARINOS IKL01 E IKL 02
IKL02 SUBMARINOS CLASSE TIKUNA
NAVIO DE SOCORRO SUBMARINO
K11
FELINTO PERRY
NAVIO DE SOCORRO DE SUBMARINOS
K120
GUILLOBEL
L10 EDCG GUARAPARI
L11 EDCG TAMBAÚ
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
l20
CARGA GERAL MARAMBAIA
EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE
L20
CARGA GERAL - MARAMBAIA
L26 LANCHA 26 PES
L36 LANCHA 36 PES
LANCHA DE APOIO AO ENSINO E
LAEP10
PATRULHA DE 10M
LANCHA DE APOIO AO ENSINO E
LAEP7
PATRULHA DE 7M
LANCHA DE APOIO AO ENSINO E
LAEP-7
PATRULHA DE 7M
LANCHA DE APOIO AO ENSINO E
LAEP7/10
PATRULHA DE 7M E 10M
LAM7 LANCHA PARA AUXÍLIO DE MANOBRA
LB15 LANCHA BALIZADORA
LB20 LANCHA BALIZADORA
LB20A LANCHA BALIZADORA
LB20-SSN 5 LANCHA BALIZADORA RIGEL
LANCHA BALIZADORA DE ÁGUAS
LBAI
INTERIORES
LBCAM27 LANCHA BALIZADORA CAMR27
LB-DHN-16 LANCHA BALIZADORA
LBF17 LANCHA BALIZADORA
LBF6134 LANCHA BALIZADORA FLUVIAL (CAMR)
LCPL LANCHA LCPL - 36 PÉS
71
LEG10 LANCHA PARA EMPREGO GERAL
LEG9 LANCHA PARA EMPREGO GERAL
LEG-M LANCHA PARA EMPREGO GERAL MÉDIA
72
LANCHA PARA TRANSPORTE DE ALTE. DE
LTA8
8M
LUB LUBRIFICAÇÃO
M15 NAVIO VARREDOR ARATU
M15/20 NAVIOS VARREDORES CLASSE ARATÚ
M17 NAVIO VARREDOR ATALAIA
M18 NAVIO VARREDOR ARAÇATUBA
MAN MANUNTEÇÃO
MANDIAG MANUTENCAO POR DIAGNOSE
MANPREV MANUTENCAO PREVENTIVA
MAT MATERIAL
MEIOS DIVERSOS DA MB - APLICADO A
MEIOS_DIV
DIFERENTES CLASSES
NApAnt NAVIO DE APOIO ANTÁRTICO
NAPARA NAVIO AUXILIAR PARÁ
NAPFLU1 NAVIO DE APOIO FLUVIAL
NAPLOG1 NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO
NASH NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
NAVIOS NAVIOS DIVERSOS - EXTRA MB
NAVIOS BALIZADORES CLASSE COMTE.
NB01
VARELLA
NB02 NAVIO BALIZADOR
NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE
NDCC
COMBATE ALTE. SABOIA
73
NOC01 NAVIO OCEANOGRÁFICO RANGEL
75
P49 NAVIO PATRULHA GUARUJÁ (NPa02C)
P50 NAVIO PATRULHA GUARATUBA
P51 NAVIO PATRULHA GRAVATAÍ
P60 NAVIO PATRULHA BRACUI
P61 NAVIO PATRULHA BENEVENTE
P62 NAVIO PATRULHA BOCAINA
P63 NAVIO PATRULHA BABITONGA
P70 NAVIO PATRULHA MACAÉ
P71 NAVIO PATRULHA MACAU
PROJETO DE DESENV. CIENTÍFICO E
PDCTM
TECNOLÓGICO DA MARINHA
PINNAV PINTURA NAVAL
PROBAL PROTEÇÃO BALÍSTICA
PROGRAMA DO NOVO NAVIO
PRONAE
AERÓDROMO
PROGRAMA DE OBTENÇÃO DE NAVIOS
PRONANF
ANFÍBIOS
PROPUL PROPULSÃO
PROQUI PRODUTOS QUÍMICOS DE USO NAVAL
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE
PROSUPER
MEIOS DE SUPERFÍCIE
QUALIDA GARANTIA DA QUALIDADE
R15/16 REBOCADORES CLASSE MARRIOG
REBOCADORES CLASSE COMANDANTE
R15/18
MARRIOG
R21 REBOCADOR TRITÃO
R22 REBOCADOR DE ALTO MAR TRIDENTE
R23 REBOCADOR TRIUNFO
R26 REBOCADOR DE ALTO MAR TRINDADE
77
NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
U18
OSWALDO CRUZ
78
ANEXO D - Lista de SWBS - Ship Work Breakdown Structure
81
ANTEPARAS NO SISTEMA
BULKHEADS IN TORPEDO
124 DE PROTEÇÃO DO
PROTECTION SYSTEM
TORPEDO
TANQUES INTERNOS AO
125 SUBMARINE HARD TANKS CASCO RESISTENTES DOS
SUBMARINOS
TANQUES EXTERNOS AO
126 SUBMARINE SOFT TANKS CASCO RESISTENTES DOS
SUBMARINOS
130 HULL DECKS CONVESES
131 MAINS DECK CONVES PRINCIPAL
132 2ND DECK 2º CONVES
133 3RD DECK 3º CONVES
134 4TH DECK 4º CONVES
5º CONVES E CONVESES
135 5TH DECK & DECKS BELOW
ABAIXO (INFERIORES)
CONVÉS 01 DA
01 HULL DECK (FORECASTLE AND SUPERESTRUTURA
136
POOP DECKS) (INCLUI CASTELO E
TOMBADILHO)
CONVÉS 02 DA
137 02 HULL DECK
SUPERESTRUTURA
CONVÉS 03 DA
138 03 HULL DECK
SUPERESTRUTURA
CONVÉS 04 DA
139 04 HULL DECK SUPERESTRUTURA E
CONVES ACIMA
PLATAFORMA DE CHAPAS
140 HULL PLATFORMS AND FLATS
PLANAS DO CASCO
141 1ST PLATFORM 1ª PLATAFORMA
145 5TH PLATFORM 5ª PLATAFORMA
ESTRUTURA DOS
150 DECK HOUSE STRUCTURE COMPARTIMENTOS
(SUPERESTRUTURA)
ESTRUTURA DOS
DECKHOUSE STRUCTURE TO FIRST
151 COMPARTIMENTOS PARA
LEVEL
O 1º NíVEL
1º NÍVEL DOS
152 1ST DECKHOUSE LEVEL
COMPARTIMENTOS
2º NÍVEL DOS
153 2ND DECKHOUSE LEVEL
COMPARTIMENTOS
3º NÍVEL DOS
154 3RD DECKHOUSE LEVEL
COMPARTIMENTOS
4º NÍVEL DOS
155 4TH DECKHOUSE LEVEL
COMPARTIMENTOS
156 5TH DECKHOUSE LEVEL 5º NÍVEL DOS
82
COMPARTIMENTOS
160 SPECIAL STRUCTURES ESTRUTURAS ESPECIAIS
PEÇAS ESTRUTURAIS
STRUCTURAL CASTINGS,
FUNDIDAS, FORJADAS E
161 FORGINGS AND EQUIVALENTS
EQUIVALENTES
WELDMENTS
SOLDADAS
STACKS AND MACKS (COMBINED CHAMINÉS E MASTRO-
162
STACK AND MAST) CHAMINÉS
163 SEA CHESTS CAIXAS DE MAR
164 BALLISTIC PLATING COURAÇAS
165 SONAR DOMES DOMO DO SONAR
166 SPONSONS CONTRAFEITOS
FECHAMENTOS
167 HULL STRUCTURAL CLOSURES
ESTRUTURAIS DO CASCO
SPECIAL PURPOSE CLOSURES AND FECHAMENTOS E
169
STRUCTURES ESTRUTURAS ESPECIAIS
MASTROS, PAUS DE
MASTS, KINGPOSTS, AND SERVICE
170 CARGA E PLATAFORMA
PLATFORMS
DE SERVIÇO
MASTROS, TORRES E
171 MASTS, TOWERS, TETRAPODS
SUPORTES
172 KINGPOSTS AND SUPPORT FRAMES PAUS DE CARGA E APOIOS
PLATAFORMAS DE
179 SERVICE PLATFORMS
SERVIÇO
180 FOUNDATIONS FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
181 HULL STRUCTURES FOUNDATIONS
ESTRUTURAIS DO CASCO
FUNDAÇÕES DAS
PROPULSION PLANT
182 INSTALAÇÕES DA
FOUNDATIONS
PROPULSÃO
FUNDAÇÕES DAS
183 ELECTRIC PLANT FOUNDATIONS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
FUNDAÇÕES DOS
COMMAND AND SURVEILLANCE
184 CONTROLES E
FOUNDATIONS
SUPERVISÃO
AUXILIARY SYSTEMS FUNDAÇÕES DOS
185
FOUNDATIONS SISTEMAS AUXILIARES
FUNDAÇÕES DO
OUTFIT AND FURNISHINGS
186 ACABAMENTO E
FOUNDATIONS
MOBILIÁRIO
FUNDAÇÕES DO
187 ARMAMENT FOUNDATIONS
ARMAMENTO
SISTEMAS DE EMPREGO
190 SPECIAL PURPOSE SYSTEMS
ESPECIAL
83
UNIDADES DE LASTRO,
BALLAST, FIXED OR FLUID, AND
191 FIXO OU FLUIDO E DE
BUOYANCY UNITS
FLUTUABILIDADE
TESTES DE
192 COMPARTMENT TESTING
COMPARTIMENTO
SOBRESSALENTES DO
HULL REPAIR PARTS AND SPECIAL
199 CASCO E FERRAMENTAS
TOOLS
ESPECIAIS (CAV)
SISTEMAS DA PROPULSÃO
200 PROPULSION PLANT, GENERAL
(GERAL)
ARRANJO GERAL -
GENERAL ARRANGEMENT -
201 DESENHOS DA
PROPULSION DRAWINGS
PROPULSÃO
MACHINERY PLANT CENTRAL SISTEMA DE CONTROLE
202
CONTROL SYSTEMS AUTOMATICO NAVIO
SISTEMAS AUXILIARES
REACTOR PLANT AUXILIARY
216 DA INSTALAÇÃO DO
SYSTEMS
REATOR
CONTROLE E
NUCLEAR POWER CONTROL AND
217 INSTRUMENTAÇÃO DA
INSTRUMENTATION
POTÊNCIA NUCLEAR
ENERGY GENERATING SYSTEM SISTEMA DE GERAÇÃO DE
220
(NON-NUCLEAR) ENERGIA (NÃO NUCLEAR)
CALDEIRAS DA
221 PROPULSION BOILERS
PROPULSÃO
BATERIAS DA
223 MAIN PROPULSION BATTERIES
PROPULSÃO PRINCIPAL
230 PROPULSION UNITS UNIDADES PROPULSORAS
PROPULSÃO POR
231 PROPULSION STEAM TURBINES
TURBINAS A VAPOR
PROPULSÃO POR
232 PROPULSION STEAM MACHINERY
MÁQUINAS A VAPOR
PROPULSÃO POR
PROPULSION INTERNAL
233 MOTORES DE
COMBUSTION ENGINES
COMBUSTÃO INTERNA
PROPULSÃO POR
234 PROPULSION GAS TURBINES
TURBINAS A GÁS
235 ELECTRIC PROPULSION PROPULSÃO ELÉTRICA
TRANSMISSION AND PROPULSOR SISTEMAS DE PROPULSÃO
240
SYSTEMS E TRANSMISSÃO
ENGRENAGENS
241 PROPULSION REDUCTION GEARS REDUTORAS DA
PROPULSÃO
ACOPLAMENTOS E
PROPULSION CLUTCHES AND
242 EMBREAGENS DA
COUPLINGS
PROPULSÃO
84
243 PROPULSION SHAFTING EIXOS DA PROPULSÃO
MANCAIS DOS EIXOS DA
244 PROPULSION SHAFT BEARINGS
PROPULSÃO
245 PROPULSORS PROPULSORES (HÉLICES)
PROTEÇÕES E DUTOS DOS
246 PROPULSOR SHROUDS AND DUCTS PROPULSORES (GUARDA-
CABOS)
PROPULSORES A JATO
247 WATER JET PROPULSORS
D’ÁGUA
VENTILADORES E DUTOS
248 LIFT SYSTEM FANS & DUCTING DO SISTEMA DO
ELEVADOR
SISTEMAS DE APOIO DA
PROPULSION SUPPORT SYSTEMS PROPULSÃO (EXCETO
250
(EXCEPT FUEL AND LUBE OIL) COMBUSTÍVEL E ÓLEO
LUBRIFICANTE)
SISTEMA DE AR PARA
251 COMBUSTION AIR SYSTEM
COMBUSTAO
SISTEMA DE CONTROLE
252 PROPULSION CONTROL SYSTEM
DA PROPULSÃO
SISTEMA DE REDES DE
253 MAIN STEAM PIPING SYSTEM
VAPOR PRINCIPAL
CONDENSADORES E
254 CONDENSERS AND AIR EJECTORS
EJETORES DE AR
SISTEMA DE
255 FEED AND CONDENSATE SYSTEM CONDENSADO E ÁGUA DE
ALIMENTAÇÃO
SISTEMA DE ÁGUA
CIRCULATING AND COOLING SEA
256 SALGADA - CIRCULAÇÃO
WATER SYSTEM
E RESFRIAMENTO
TUBULAÇÃO/ACESSÓRIOS
PIPING/ACCESSORIES, RESERVE , ALIMENTAÇÃO DE
257
FEED & TRANSFER SYSTEM RESERVA E SISTEMA DE
TRANSFERÊNCIA
SISTEMA DE DRENAGEM
HIGH PRESSURE STEAM DRAIN
258 DE VAPOR DE ALTA
SYSTEM
PRESSÃO
DUTOS DE FUMAÇA
259 UPTAKES (INNER CASING)
(INTERNOS)
SISTEMAS DE APOIO DA
PROPULSION SUPPORT SYSTEMS PROPULSÃO
260
(FUEL AND LUBE OIL) (COMBUSTÍVEL E ÓLEO
LUBRIFICANTE)
SISTEMA DE ÓLEO
261 FUEL SERVICE SYSTEM
COMBUSTÍVEL
85
MAIN PROPULSION LUBE OIL SISTEMA DE ÓLEO
262
SYSTEM LUBRIFICANTE PRINCIPAL
SISTEMA DE ÓLEO
SHAFT LUBE OIL SYSTEM
263 LUBRIFICANTE DO EIXO
(SUBMARINES)
(SUBMARINOS)
ARMAZENAMENTO,
LUBE OIL FILL, TRANSFER, AND TRANSFERÊNCIA E
264
PURIFICATION PURIFICAÇÃO DE ÓLEO
LUBRIFICANTE
SOBRESSALENTES E
PROPULSION PLANT REPAIR PARTS FERRAMENTAS ESPECIAIS
299
AND SPECIAL TOOLS DA PROPULSÃO (GRUPO
200)
300 ELECTRIC PLANT, GENERAL SISTEMAS ELÉTRICOS
ARRANJO GERAL-
GENERAL ARRANGEMENT-
301 DESENHOS ELÉTRICOS
ELECTRICAL DRAWINGS
(DIAGRAMAS)
MOTORES E
MOTORS AND ASSOCIATED
302 EQUIPAMENTO
EQUIPMENT
ASSOCIADO
DISPOSITIVOS DE
303 PROTECTIVE DEVICES
PROTEÇÃO
304 ELECTRIC CCABLES CABOS ELÉTRICOS
ELECTRICAL DESIGNATING AND DEMARCAÇÃO E
305
MARKING DESIGNAÇÃO ELÉTRICA
GERAÇÃO DE ENERGIA
310 ELECTRIC POWER GENERATIN
ELÉTRICA
GERAÇÃO DE ENERGIA
SHIP SERVICE POWER
311 PARA O SERVIÇO DO
GENERATION
NAVIO
GERADORES DE
312 EMERGENCY GENERATORS
EMERGÊNCIA
BATTERIES AND SERVICE BATERIAS E FACILIDADES
313
FACILITIES DE SERVIÇO
EQUIPAMENTO DE
314 POWER CONVERSION EQUIPMENT
CONVERSÃO DE ENERGIA
SISTEMAS DE
320 POWER DISTRIBUTION SYSTEMS DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA
SHIP SERVICE POWER CABLE CABOS DE ENERGIA PARA
321
SYSTEM O SERVIÇO DO NAVIO
SISTEMA DE CABOS DE
EMERGENCY POWER CABLE
322 ENERGIA DE
SYSTEM
EMERGÊNCIA
SISTEMA DE CABOS DE
323 CASUALTY POWER CABLE SYSTEM
FORÇA EM AVARIA
86
PAINEIS E QUADROS DE
324 SWITCHGEAR AND PANELS
DISTRIBUIÇÃO
330 LIGHTING SYSTEM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
331 LIGHTING DISTRIBUTION DISTRIBUIÇÃO DE LUZES
332 LIGHTING FIXTURES INSTALAÇÃO DE LUZES
POWER GENERATION SUPPORT SISTEMA DE APOIO A
340
SYSTEMS GERAÇÃO DE ENERGIA
SISTEMA DE APOIO DO
342 DIESEL SUPPORT SYSTEMS
MOTOR A DIESEL
SISTEMA DE APOIO DA
343 TURBINE SUPPORT SYSTEMS
TURBINA
SOBRESSALENTES E
ELECTRIC PLANT REPAIR PARTS & FERRAMENTAS ESPECIAIS
399
SPECIAL TOOLS DAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS (GRUPO 300)
ELETRÔNICA,
COMMAND AND SURVEILLANCE,
400 COMUNICAÇÕES E
GENERAL
NAVEGAÇÃO
GENERAL ARRANGEMENT -
401 ARRANJO GERAL
COMMAND AND SURVEILLANCE
REQUISITOS DE
402 SECURITY REQUIREMENTS
SEGURANÇA
403 PERSONNEL SAFETY SEGURANÇA PESSOAL
REQUISITOS PARA
405 ANTENNA REQUIREMENTS
ANTENA
406 GROUNDING AND BONDING ATERRAMENTO
REDUÇÃO DA
ELECTROMAGNETC
407 INTERFERÊNCIA
INTERFERENCE REDUCTION (EMI)
ELETROMAGNÉTICA
COMMAND AND CONTROL SISTEMA DE COMANDO E
410
SYSTEMS CONTROLE
GRUPO DE
411 DATA DISPLAY GROUP APRESENTAÇÃO DE
DADOS
GRUPO DE
412 DATA PROCESSING GROUP PROCESSAMENTO DE
DADOS
COMUNICAÇÕES DIGITAIS
415 DIGITAL DATA COMMUNICATIONS
DE DADOS
SISTEMAS DE
420 NAVIGATION SYSTEMS
NAVEGAÇÃO
AUXÍLIOS A NAVEGAÇÃO
NON-ELECTRIAL/ELECTRONIC (NÃO
421
NAVIGATION AIDS ELÉTRICOS/ELETRÔNICOS
)
87
AUXÍLIOS ELÉTRICOS A
ELECTRIAL NAVIGATION AIDS
422 NAVEGAÇÃO (INCLUINDO
(INCLUDING NAVIGATION LIGHTS)
LUZES DE NAVEGAÇÃO)
ELECTRONIC NAVIGATION SISTEMAS ELETRÔNICOS
423
SYSTEM, RADIO DE NAVEGAÇÃO, RÁDIO
SISTEMAS ELETRÔNICOS
ELECTRONIC NAVIGATION
424 DE NAVEGAÇÃO,
SYSTEMS, ACOUSTICAL
ACÚSTICOS
425 PERISCOPES PERISCÓPIOS
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
426 ELECTRIAL NAVIGATION SYSTEMS
NAVEGAÇÃO
SISTEMA DE NAVEGAÇÃO
427 INERTIAL NAVIGATION SYSTEMS
INERCIAL
MONITORAGEM DE
NAVIGATION CONTROL
428 CONTROLE DA
MONITORING
NAVEGAÇÃO
COMUNICAÇÕES
430 INTERIOR COMMUNICATIONS
INTERIORES
PAINEIS PARA SISTEMAS
SWITCHBOARDS FOR INTERIOR
431 DE COMUNICAÇÃO
COMMUNICATION SYSTEMS
INTERIOR
432 TELEPHONE SYSTEMS SISTEMAS DE TELEFONE
SISTEMA DE AVISO
433 ANNOUNCING SYSTEMS
(FONOCLAMA)
SISTEMAS DE
ENTERTAINMENT AND TRAINING
434 RECREAÇÃO E
SYSTEMS
ADESTRAMENTO
SISTEMAS DE TUBOS
VOICE TBES AND MESSAGE
435 ACÚSTICOS E TUBOS
PASSING SYSTEMS
PNEUMÁTICOS
ALARM, SAFETY AND WARNING SISTEMAS DE ALARME,
436
SYSTEMS SEGURANÇA E ALERTA
INDICATING, ORDER, AND SISTEMAS DE INDICAÇÃO,
437
METERING SYSTEMS ORDENS E REGISTRO
SISTEMAS DE CONTROLE
438 INTEGRATED CONTROL SYSTEMS
INTEGRADO
RECORDING AND TELEVISION SISTEMAS DE GRAVAÇÃO
439
SYSTEMS E TELEVISÃO
COMUNICAÇÕES
440 EXTERIOR COMMUNICATIONS
EXTERIORES
441 RADIO SYSTEMS SISTEMAS DE RÁDIO
442 UNDERWATER SYSTEMS SISTEMAS SUBMARINOS
SISTEMAS VISUAIS E
443 VISUAL AND AUDIBLE SYSTEMS
AUDÍVEIS
444 TELEMETRY SYSTEMS SISTEMAS TELEMETRICOS
88
SISTEMAS DE TELETIPO E
445 TTY AND FACSIMILE SYSTEMS
REPRODUÇÃO
EQUIPAMENTO DE
446 SECURITY EQUIPMENT SYSTEMS
SEGURANÇA
SISTEMAS DE
SURVEILLANCE SYSTEMS
450 OBSERVAÇÃO
(SURFACE)
(SUPERFÍCIE)
RADAR DE BUSCA DE
451 SURFACE SEARCH RADAR
SUPERFÍCIES
RADAR DE BUSCA AÉREA
452 AIR SEARCH RADAR (2D)
(2D)
RADAR DE CONTROLE DE
AIRCRAFT CONTROL APPROACH
454 APROXIMAÇÃO DE
RADAR
AERONAVES
SISTEMAS DE
455 IDENTIFICATION SYSTEMS (IFF)
IDENTIFICAÇÃO (IFF)
MULTI-FUNCTION RADAR SISTEMAS DE RADAR
456
SYSTEMS MULTIFUNÇÃO
SISTEMAS DE
SURVEILLANCE SYSTEMS
460 OBSERVAÇÃO
(UNDERWATER)
(SUBMARINOS)
461 ACTIVE SONAR SONAR ATIVO
462 PASSIVE SONAR SONAR PASSIVO
SONAR ATIVO/PASSIVO
463 MULTIPLE MODE SONAR
(MODO MÚLTIPLO)
465 BATHYTHERMOGRAPH BATITERMOGRAFO
470 COUNTERMEASURES CONTRAMEDIDAS
CONTRAMEDIDAS
ELETRÔNICAS (CME)
ACTIVE ECM (INCL COMBINATION
471 ATIVAS (INCLUI
ACTIVE/PASSIVE)
COMBINAÇÃO
ATIVA/PASSIVA)
CONTRAMEDIDAS
472 PASSIVE ECM ELETRÔNICAS (CME)
PASSIVAS
474 DECOYS (OTHER) OUTROS DESPISTADORES
DESMAGNETIZAÇÃO
475 DEGAUSSING (PROTEÇÃO CONTRA
MINAS MAGNÉTICAS)
CONTRAMEDIDAS DE
476 MINE COUNTERMEASURES
MINAS
SISTEMAS DE DIREÇÃO
480 FIRE CONTROL SYSTEMS
DE TIRO (ARMAMENTO)
SISTEMAS DE DIREÇÃO
481 GUN FIRE CONTROL SYSTEMS
DE TIRO DE CANHÃO
89
SISTEMAS DE DIREÇÃO
482 MISSILE FIRE CONTROL SYSTEMS DE TIRO (COM BASE EM
DADOS NÃO SONAR)
SISTEMAS DE DIREÇÃO
UNDERWATER FIRE CONTROL
483 DE TIRO (COM BASE EM
SYSTEMS
DADOS SONAR)
SISTEMAS INTEGRADOS
INTEGRATED FIRE CONTROL
484 DE CONTROLE DE
SYSTEMS
INCÊNDIO
PAINEIS DE CONTROLE
WEAPON SYSTEMS
489 DOS SISTEMAS DE
SWITCHBOARDS
DIREÇÃO DE TIRO
TESTES ELETRÔNICOS,
ELECTRONIC TEST, CHECKOUT, VERIFICAÇÃO E
491
AND MONITORING EQUIPMEN EQUIPAMENTO DE
MONITORAGEM
SISTEMAS DE CONTROLE
FLIGHT CONTROL AND
492 DE VOO E ATERRISSAGEM
INSTRUMENT LANDING SYSTEMS
POR INSTRUMENTOS
500 AUXILIARY SYSTEM, GENERAL SISTEMAS AUXILIARES
ARRANJO GERAL –
GENERAL ARRANGEMENT-
501 DESENHOS DOS SISTEMAS
AUXILIARY SYSTEMS DRAWINGS
AUXILIARES
502 AUXILIARY MACHINERY MÁQUINAS AUXILIARES
503 PUMPS BOMBAS
INSTRUMENTOS E
INSTRUMENTS AND INSTRUMENT
504 PAINEIS DE
BOARDS
INSTRUMENTOS
REQUISITOS GERAIS PARA
505 GENERAL PIPING REQUIREMENTS
TUBULAÇÕES (REDES)
SUSPIROS
OVERFLOWS, AIR ESCAPES, AND (TRANSBORDAMENTOS),
506
SOUNDING TUBES RESPIROS E TUBOS DE
SONDAGEM
DEMARCAÇÃO E
MACHINERY AND PIPING
507 DESIGNAÇÃO DE
DESIGNATION AND MARKING
MÁQUINAS E REDES
THERMAL INSULATION FOR PIPING ISOLAMENTO TÉRMICO
508
AND MACHINRY PARA MÁQUINAS E REDES
ISOLAMENTO TÉRMICO
THERMAL INSULATION FOR VENT PARA DUTOS DE
509
AND A/C DUCTS VENTILAÇÃO E AR-
CONDICIONADO
510 CLIMATE CONTROL CONTROLE CLIMATICO
SISTEMA DE
511 COMPARTMENT HEATING SYSTEM
AQUECIMENTO DE
90
COMPARTIMENTOS
91
COMBUSTIVEIS E
FUELS AND LUBRICANTS, LUBRIFICANTES-
540
HANDLING AND STORAGE MANUSEIO E
ARMAZENAGEM
SISTEMA DE
SHIP FUEL AND FUEL ABASTECIMENTO E
541
COMPENSATING SYSTEM TRANSFERÊNCIA DE
ÓLEO COMBUSTÍVEL
COMBUSTÍVEL DE
AVIATION AND GENERAL PURPOSE
542 AVIAÇÃO E DE USO
FUELS
GERAL
ÓLEO LUBRIFICANTE DE
AVIATION AND GENERAL PURPOSE
543 AVIAÇÃO E DE USO
LUBRICATING OIL
GERAL
CARREGAMENTO DE
544 LIQUID CARGO
LÍQUIDOS
AQUECIMENTO DOS
545 TANK HEATING
TANQUES
COMBUSTÍVEIS E
SPECIAL FUEL & LUBRICANTS, LUBRIFICANTES
549
HANDLING & STOWAGE ESPECIAIS, MANUSEIO E
ARMAZENAGEM
AIR, GAS, AND MISC. FLUID SISTEMAS DE AR, GAS E
550
SYSTEMS OUTROS
SISTEMA DE AR
551 COMPRESSED AIR SYSTEMS
COMPRIMIDO
552 COMPRESSED GASES GASES COMPRIMIDOS
553 O2 N2 SYSTEM SISTEMA DE O2 E N2
554 LP BLOW VENTILAÇÃO
SISTEMA DE EXTINÇÃO
555 FIRE EXTINGHUISHING SYSTEMS
DE INCÊNDIO
SISTEMA DE FLUIDOS
556 HYDRAULIC FLUID SYSTEM
HIDRÁULICOS
SISTEMA DE REDES
558 SPECIAL PIPING SYSTEMS
ESPECIAIS
SISTEMA DE CONTROLE
560 SHIP CONTROL SYSTEMS
DO NAVIO
SISTEMA DE GOVERNO E
STEERING AND DIVING CONTROL
561 CONTROLE DE
SYSTEMS
PROFUNDIDADE
562 RUDDER LEME
CONTROLE DE
HOVERING AND DEPTH CONTROL
563 FLUTUABILIDADE E
(SUBMARINE)
PROFUNDIDADE
SISTEMA DE
564 TRIM SYSTEM (SUBMARINES) ESTABILIZAÇÃO
(SUBMARINO)
92
EQUILÍBRIO E
TRIM AND HEEL SYSTEMS INCLINAÇÃO LATERAL
565
(SURFACE SHIPS) (ESTABILIZAÇÃO DE
ROLAMENTO)
DIVING PLANES AND STABILIZING LEMES HORIZONTAIS E
566
FINS (SUBMARINES) ESTABILIZADORES
567 STRUT & FOIL SYSTEMS SISTEMA DE ELEVAÇÃO
568 MANEUVERING SYSTEMS SISTEMA DE MANOBRA
SISTEMA DE
UNDERWAY REPLENISHMENT
570 REABASTECIMENTO EM
SYSTEMS
VIAGEM
SISTEMA DE
571 REPLENISHMENT-AT-SEA SYSTEMS REABASTECIMENTO NO
MAR
SISTEMAS DE
SHIP STORES AND EQUIPMENTS ARMAZENAMENTO E
572
HANDLING SYSTEMS EQUIPAMENTOS
DEMOVIMENTAÇÃO
SISTEMAS DE
573 CARGO HANDLING SYSTEMS MOVIMENTAÇÃO DE
CARGA
SISTEMAS DE
VERTICAL REPLENISHMENT
574 REABASTECIMENTO
SYSTEMS
VERTICAL
SISTEMAS MECÂNICOS DE
580 MECHANICAL HANLING SYSTEMS
MOVIMENTAÇÃO
ANCHOR HANDLING AND SISTEMA DE FUNDEIO E
581
STOWAGE SYSTEMS ARMAZENAMENTO
SISTEMA DE AMARRAÇÃO
582 MOORING AND TOWING SYSTEMS
E REBOQUE
SISTEMA DE
BOATS, BOAT HANDLING AND MOVIMENTAÇÃO E
583
STOWAGE SYSTEMS ARMAZENAMENTO DOS
BOTES
SITEMAS DE PORTAS,
COMPORTAS, RAMPAS,
MECHANICALLY OPERATED DOOR,
584 PLATAFORMAS
GATE, RAMP, TURNTABLE
GIRATORIAS OPERADAS
MECANICAMENTE
ELEVATING AND RETRACTING DISPOSITIVOS DE
585
GEAR ELEVAÇÃO E RETRAÇÃO
SISTEMA DE APOIO A
AIRCRAFT RECOVERY SUPPORT
586 RECUPERAÇÃO DE
SYSTEMS
AERONAVES
SISTEMA DE APOIO AO
AIRCRAFT LAUNCH SUPPORT
587 LANÇAMENTO DE
SYSTEMS
AERONAVES
93
MOVIMENTAÇÃO,
AIRCRAFT HANDLING, SERVICING CONSERVAÇÃO E
588
AND STOWAGE ARMAZENAMENTO DE
AERONAVES
SISTEMAS DE
MISCELLANEOUS MECHANICAL
589 MOVIMENTAÇÃO
HANDLING SYSTEMS
MECÂNICA - DIVERSOS
SISTEMAS DE EMPREGO
590 SPECIAL PURPOSE SYSTEMS
ESPECIAL
SCIENTIFIC AND OCEAN SISTEMAS CIENTIFICOS E
591
ENGINEERING SYSTEMS OCEANOGRAFICOS
SISTEMAS DE APOIO E
SWIMMER AND DIVER SUPPORT PROTEÇÃO A
592
AND PROTECTION SYSTEMS MERGULHADORES E
NADADORES
SISTEMAS DE CONTROLE
ENVIRONMENTAL POLLUTION
593 DE POLUIÇÃO DO MEIO
CONTROL SYSTEMS
AMBIENTE
SISTEMAS DE RESGATE,
SUBMARINE RESCUE, SALVEGE, SALVAMENTO E
594
AND SURVIVAL SYSTEMS SOBREVIVENCIA DE
SUBMARINOS
SISTEMAS DE REBOQUE,
TOWING, LAUNCHING AND
LANÇAMENTO E
595 HANDLING FOR UNDERWATER
MOVIMENTAÇÃO DE
SYSTEMS
SUBMARINOS
SISTEMAS DE MANUSEIO
HANDLING SYSTEMS FOR DIVER PARA VEÍCULOS
596
AND SUBMERSIBLE VEHICLES SUBMERSÍVEIS E DE
MERGULHO
SISTEMAS DE APOIO PARA
597 SALVAGE SUPPORT SYSTEMS
SALVAMENTO
FLUÍDOS DE OPERAÇÃO
AUXILIARY SYSTEMS OPERATING
598 DOS SISTEMAS
FLUIDS
AUXILIARES
SOBRESSALENTES E
SPARE PARTS AND TOOLS FOR
599 FERRAMENTAS PARA O
AUXILIARY SYSTEMS
SISTEMAS AUXILIARES
OUTFIT AND FURNISHINGS, ACABAMENTO E
600
GENERAL MOBILIÁRIO
ARRANJO GERAL -
GENERAL ARRANGEMENT - OUTFIT DESENHOS DE
601
& FURNISHINGS DRAWINGS ACABAMENTO E
MOBILIÁRIO
HULL DESIGNATING AND DEMARCAÇÃO E
602
MARKING DESIGNAÇÃO NO CASCO
94
603 DRAFT MARKS MARCAS DE CALADO
FECHADURAS, CHAVES E
604 LOCKS, KEYS, AND TAGS
ETIQUETAS
PROTEÇÃO CONTRA
605 RODENT AND VERMIN PROOFING
ROEDORES E INSETOS
610 SHIP FITTINGS ACESSORIOS DO NAVIO
611 HULL FITTINGS ACESSORIOS DO CASCO
BALAUSTRADA, PES DE
RAILS, STANCHIONS, AND
612 CARNEIRO E CABOS DE
LIFELINES
SEGURANÇA
613 RIGGING AND CANVAS MASSAMES E LONAS
COMPARTIMENTAÇÃO DO
620 HULL COMPARTMENTATION
CASCO
ANTEPARAS NAO
621 NON-STRUCTURAL BULKHEADS
ESTRUTURAIS
CHAPAS DE PISO E
622 FLOOR PLATES AND GRATINGS
GRADES
623 LADDERS ESCADAS
FECHAMENTOS (PORTAS)
624 NON-STRUCTURAL CLOSURES
NAO ESTRUTURAIS
ABERTURAS DE
AIRPORTS, FIXED PORTLIGHTS,
625 AREJAMENTO, VIGIAS
AND WINDOWS
FIXAS E MOVEIS
PRESERVATIVOS E
630 PRESERVATIVES AND COVERINGS
REVESTIMENTOS
631 PAINTING PINTURA
RECOBRIMENTO DE
632 ZINC COATING
ZINCO (GALVANIZAÇÃO)
633 CATHODIC PROTECTION PROTEÇÃO CATÓDICA
REVESTIMENTO DOS
634 DECK COVERING
CONVESES
635 HULL INSULATION ISOLAMENTO DO CASCO
637 SHEATHING FORRAÇÃO DO CASCO
638 REFRIGERATED SPACES ESPAÇOS REFRIGERADOS
BLINDAGEM CONTRA
639 RADIATION SHIELDING
RADIAÇÃO
640 LIVING SPACES ESPAÇOS HABITAVEIS
ACOMODAÇÕES E
OFFICER BERTHING AND MESSING
641 REFEITÓRIOS PARA
SPACES
OFICIAIS
ACOMODAÇÕES E
NONCOMMISSIONED OFFICER REFEITÓRIOS PARA
642
BERTHING AND MESSING SPACE OFICIAIS NÃO
COMISSIONADOS
95
ACOMODAÇÕES E
ENLISTED PERSONNEL BERTHING
643 REFEITÓRIOS PARA
AND MESSISG SPACES
PRAÇAS
COMPARTIMENTOS
644 SANITARY SPACES AND FIXTURES SANITARIOS E
ACESSORIOS
COMPARTIMENTOS DE
645 LEISURE AND COMMUNITY SPACES
LAZER E REUNIAO
650 SERVICE SPACES ESPAÇOS DE SERVIÇO
CANTINAS (COZINHAS,
651 COMMISSARY SPACES
COPAS, DISPENSA ... etc)
652 MEDICAL SPACES GABINETES MEDICOS
653 DENTAL SPACES GABINETES DENTARIOS
COMPARTIMENTOS
654 UTILITY SPACES ESPECIAIS (PAIOIS,
BARBEARIA, PRISÃO ... etc)
655 LAUNDRY SPACES LAVANDERIAS
COMPARTIMENTOS DE
656 TRASH DISPOSAL SPACES
ELIMINAÇÃO DE LIXO
660 WORKING SPACES ESPAÇOS DE TRABALHO
661 OFFICES ESCRITORIOS
MOBILIÁRIO E
MACHINERY CONTROL CENTERS EQUIPAMENTOS PARA
662
FURNISHINGS CENTROS DE CONTROLE
DE MÁQUINAS
MOBILIÁRIO E
ELECTRONICS CONTROL CENTERS EQUIPAMENTOS PARA
663
FURNISHINGS CENTROS DE CONTROLE
ELETRÔNICOS
REPAROS DE CONTROLE
664 DAMAGE CONTROL STATIONS
DE AVARIAS
OFICINAS,
LABORATÓRIOS, ÁREAS
WORKSHOPS, LABS, TEST AREAS DE TESTE (INCLUSIVE
665
(PORTABLE TOOLS, EQUIP) FERRAMENTAS
PORTÁTEIS,
EQUIPAMENTOS)
ESPAÇOS DE
670 STOWAGE SPACES
ARMAZENAGEM
ARMARIOS E
671 LOCKERS AND SPECIAL STOWAGE ARMAZENAGENS
ESPECIAIS
PAIOIS E
672 STOREROOMS AND ISSUE ROOMS COMPARTIMENTOS DE
EXPEDIÇÃO
673 CARGO STOWAGE ARMAZENAGENS DE
96
CARGA
SISTEMAS DE EMPREGO
690 SPECIAL PURPOSE SYSTEMS
ESPECIAL
SOBRESSALENTES E
OUTFIT & FURNISHINGS REPAIR FERRAMENTAS ESPECIAIS
699
PARTS & SPECIAL TOOLS PARA ACABAMENTO
MOBILIÁRIO
700 ARMAMENT, GENERAL ARMAMENTO
ARRANJO GERAL -
GENERAL ARRANGEMENT -
701 DESENHO DE
WEAPONRY SYSTEMS
ARMAMENTO
INSTALAÇÃO DE
702 ARMAMENT INSTALLATIONS
ARMAMENTO
MANUSEIO E
WEAPONS HANDLING AND
703 ARMAZENAMENTO DE
STOWAGE, GENERAL
ARMAS, GERAL
710 GUNS AND AMMUNITION CANHÕES E MUNIÇÃO
711 GUNS CANHOES
712 AMMUNITION HANDLING MANUSEIO DE MUNIÇÃO
ARMAZENAMENTO DE
713 AMMUNITION STOWAGE
MUNIÇÃO
720 MISSILES AND ROCKETS MISSEIS E FOGUETES
LAUNCHING DEVICES (MISSILES APARELHOS DE
721
AND ROCKETS) LANÇAMENTO
98
INSPEÇÃO E TESTES,
TESTS AND INSPECTION, CRITERIA,
841 CRITÉRIOS E
AND PROCEDURES
PROCEDIMENTOS
PREPARAÇÃO DE
TRIALS AGENDA PREPARATION, AGENDA DE PROVAS,
842
DATA COLLECTION AND ANALYSIS COLETA DE DADOS E
ANÁLISE
EXPERIÊNCIA DE
INCLINING EXPERIMENT AND TRIM
843 INCLINAÇÃO E
DIVE
FLUTUABILIDADE
NORMAS DE
845 CERTIFICATION STANDARDS
CERTIFICAÇÃO
INTEGRATED LOGISTIC SUPPORT ENGENHARIA DE APOIO
850
ENGINEERING LOGISTICO INTEGRADO
851 MAINTENANCE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO DE TESTE
852 SUPPORT AND TEST EQUIPMENT
E APOIO
854 TRANSPORTATION TRANSPORTE
ESPECIFICAÇÕES E
ENGINEERING DRAWINGS AND
855 DESENHOS DE
SPECIFICATIONS
ENGENHARIA
TECHNICAL MANUALS AND OTHER MANUAIS TÉCNICOS E
856
DATA OUTROS DADOS
PESSOAL E
858 PERSONNEL AND TRAINING
ADESTRAMENTO
ITENS DE PROPOSITO
890 SPECIAL PURPOSE ITEMS
ESPECIAL
891 SAFETY SEGURANÇA
CÁLCULOS TÉCNICOS
894 VALUE ENGINEERING (EFICIÊNCIA E
CONSERVAÇÃO)
RELIABILITY AND CONFIABILIDADE E
895
MAINTAINABILITY MANUTIBILIDADE
897 PROJECT MANAGEMENT GERENCIA DE PROJETO
SHIP ASSEMBLY AND SUPPORT MONTAGEM DO NAVIO E
900
SERVICES SERVIÇOS DE APOIO
982 TRIALS PROVAS
PROTEÇÃO CONTRA
985 FIRE AND FLOODING PROTECTION INCÊNDIO E
ALAGAMENTO
986 TESTS AND INSPECTION TESTES E INSPEÇÕES
CÁLCULO DE PESO,
987 XXX ESTABILIDADE E
REGISTRO
CONTRACT DATA REQUIREMENTS REQUISITOS DE
988
(ADMINISTRATION) CONTRATO
99
(ADMINISTRAÇÃO)
100
ANEXO E - Termo de Referência 1
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
Termo de Referência
1. DO OBJETO
LOTE I
Quantidade Valor Total
Estimada de Valor Unitário Estimado do
Item Descrição folhas Médio Estimado Item
Digitalização de
documentos no tamanho
01 A4 2.800.000 R$ 0,18 R$ 504.000,00
Digitalização de
documentos no tamanho
02 Ofício 150.000 R$ 0,20 R$ 30.000,00
Digitalização de
documentos no tamanho
03 A3 3.750 R$ 0,36 R$ 1.350,00
Digitalização de
documentos no tamanho
04 A2 4.375 R$ 4,90 R$ 21.437,50
Digitalização de
documentos no tamanho
05 A1 2.188 R$ 7,40 R$ 16.191,20
Digitalização de
documentos no tamanho
06 A0 469 R$ 10,00 R$ 4.690,00
Valor Total Estimado do Lote R$ 577.668,70
101
O serviço compreende a digitalização de documentos em meio físico fornecidos pela
Contratante, compostos em sua maioria por folhas do tamanho A4, podendo conter folhas
nos tamanhos ofício, A1, A2, A3 e A0. Um mesmo documento poderá conter vários tamanhos
de folhas o que impõe que a sua digitalização seja feita por uma única empresa, assim sendo
será selecionada a empresa que apresentar o menor preço para o somatório do valor total
estimado para todos os itens (Valor Total Estimado do Lote).
3.1 O presente objeto a ser adquirido é comum nos termos do parágrafo único, do art. 1º,
da Lei 10.520 de 2002.
4.6 A retirada de grampos, clipes, espirais e qualquer outro material que não faça parte
dos documentos e que venham a prejudicar o processo de digitalização, será de
responsabilidade da Contratada. Os espirais não serão reaproveitados, de forma que poderão
ser destruídos para facilitar sua retirada.
4.8 Não será necessário recolocar os espirais nos documentos. Os documentos que se
enquadrarem nesta situação deverão ser restituídos em envelopes plásticos, a serem
fornecidos pela Contratante, na ordenação original.
4.11 A retirada dos lotes de documentos pela Contratada deverá ocorrer na DEN, na Rua
Primeiro de março, 118 - 6o andar, ou no CPN, na Ilha das Cobras, ambos localizados no
Centro da cidade do Rio de Janeiro, em horário previamente acordado entre a Contratada e a
Contratante.
4.12 A entrega dos lotes de documentos digitalizados com os respectivos originais deverá
ocorrer na DEN, na Rua Primeiro de março, 118 - 6o andar, Centro - Rio de janeiro, em horário
previamente acordado entre a Contratada e a Contratante.
103
5. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DA PROPOSTA
7.2 A partir da data de recebimento dos documentos para aprovação, a Contratante terá
30 (trinta) dias úteis para conferir o trabalho produzido. No caso da Contratante considerar o
documento “APROVADO”, a Contratada será informada por carta. Caso a Contratante
considere o documento “NÃO-APROVADO”, a Contratada será informada por carta e deverá
retirar os documentos com os comentários para correção reapresentá-los novamente para
aprovação no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, corrigidas as deficiências observadas.
8. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
9. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
105
9.13 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos,
exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do
trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
9.14 Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as
obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
9.15 Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do
cumprimento do contrato;
9.16 Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos
quantitativos de sua proposta, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua
proposta não seja satisfatório para o atendimento ao objeto da licitação, exceto quando ocorrer
algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993.
10. DA SUBCONTRATAÇÃO
106
11.8 O descumprimento total ou parcial das demais obrigações e responsabilidades
assumidas pela Contratada ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas neste
Termo de Referência e na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual,
conforme disposto nos artigos 77 e 80 da Lei nº 8.666, de 1993.
11.9 As disposições previstas nesta cláusula não excluem o disposto no Anexo IV
(Guia de Fiscalização dos Contratos de Terceirização) da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº
02, de 2008, aplicável no que for pertinente à contratação.
11.10 A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a
responsabilidade da Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda
que resultante de imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado
ou de qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica em co-responsabilidade da
Contratante ou de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de
1993.
12.1 Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº
10.520, de 2002, a Contratada que:
12.1.1 Inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em
decorrência da contratação;
12.1.2 Ensejar o retardamento da execução do objeto;
12.1.3 Fraudar na execução do contrato;
12.1.4 Comportar-se de modo inidôneo;
12.1.5 Cometer fraude fiscal;
12.1.6 Não mantiver a proposta.
12.2 A Contratada que cometer qualquer das infrações discriminadas no subitem
acima ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:
12.2.1 Advertência por faltas leves, assim entendidas aquelas que não
acarretem prejuízos significativos para a Contratante;
12.2.2 Multa moratória de 05% (cinco por cento) por dia de atraso injustificado
sobre o valor da parcela inadimplida, até o limite de 30 (trinta) dias;
12.2.3 Em se tratando de inobservância do prazo fixado para apresentação da
garantia, ainda que seja para reforço, aplicar-se-á multa de 0,07% (sete centésimos por cento)
do valor do contrato por dia de atraso, observado o máximo de 2% (dois por cento), de modo
que o atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a Administração contratante a
promover a rescisão do contrato;
12.2.3.1 As penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão
consideradas independentes entre si.
12.2.4 Multa compensatória de 20% (vinte por cento) sobre o valor total do
contrato, no caso de inexecução total do objeto;
107
12.2.4.1 Em caso de inexecução parcial, a multa compensatória, no
mesmo percentual do subitem acima, será aplicada de forma proporcional à obrigação
inadimplida;
12.2.5 Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade
ou unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo
prazo de até dois anos;
12.2.6 Impedimento de licitar e contratar com a União com o consequente
descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos;
12.2.7 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a
Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que
seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será
concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados;
12.3 Também fica sujeita às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de
1993, a Contratada que:
12.3.1 Tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos,
fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;
12.3.2 Tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
12.3.3 Demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração
em virtude de atos ilícitos praticados.
12.4 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa à Contratada, observando-se o
procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
12.5 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a
gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à
Contratante, observado o princípio da proporcionalidade.
12.6 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
108
NOME DO RESPONSÁVEL
Ajudante da Divisão de Obtenção
NOME DO RESPONSÁVEL
Ordenador de Despesa
109
ANEXO F - Termo de Referência 2 (Planos)
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
Termo de Referência
13. DO OBJETO
Quantidade
Valor Unitário Valor Total Estimado
Item Descrição Estimada de
Médio Estimado do Item
folhas
Digitalização de planos no
01 4.500 R$ 0,33 R$ 1.485,00
tamanho A4
Digitalização de planos no
02 1.000 R$ 0,33 R$ 330,00
tamanho Ofício
Digitalização de planos no
03 43.000 R$ 0,55 R$ 23.650,00
tamanho A3
Digitalização de planos no
04 27.000 R$ 11,33 R$ 305.910,00
tamanho A2
Digitalização de planos no
05 9.000 R$ 13,67 R$ 123.030,00
tamanho A1
Digitalização de planos no
06 4.700 R$ 16,67 R$ 78.349,00
tamanho A0
Digitalização de planos no
07 800 R$ 25,33 R$ 20.264,00
tamanho 2A0
Digitalização de planos no
08 500 R$ 32,67 R$ 16.335,00
tamanho 3A0
111
14. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO
A DEN possui em seu acervo técnico um grande número de planos de navios em meio
físico, que por absoluta falta de espaço na DEN ficam armazenados no Centro de Projetos de
Navios (CPN), localizado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), o que ocasiona
uma série de transtornos tanto para a DEN quanto para o CPN. A DEN já faz sistematicamente
um trabalho de digitalização internamente para os planos de menor tamanho, mas face ao
grande volume de planos, faz-se necessário terceirizar parte deste serviço além de não possuir o
equipamento necessário para a digitalização dos planos maiores.
3.1 O presente objeto a ser adquirido é comum nos termos do parágrafo único, do art. 1º,
da Lei 10.520 de 2002.
4.1 Os serviços serão realizados nas dependências da Contratada, a partir dos planos
fornecidos pela Contratante em lotes.
4.2 Todos os serviços serão fiscalizados pela MB, sendo facultada a visita ao local da
operação ou em outros locais em que estejam sendo laboradas atividades relativas ao contrato.
6.1 Os planos digitalizados e entregues para aprovação pela Contratada serão conferidos
quanto a nitidez, ordenação, que deverá ser a mesma do original, falta de folhas, nomeação
dos arquivos gerados e demais requisitos constantes do presente termo de referência e da
proposta.
7. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
7.3 A Contratada deverá consultar a Contratante caso ocorra dúvida quanto ao nome a ser
atribuído aos arquivos resultantes da digitalização de cada plano.
7.4 Caso um plano possua mais de uma folha, deverá ser criado um arquivo PDF para cada
folha e neste caso o nome do arquivo deverá indicar, além do código, o número da folha
correspondente.
7.7 A Contratada será responsável pela preparação dos planos para digitalização seguindo
criteriosamente os seguintes passos, quando aplicável:
- remoção de corpos estranhos aos planos tais como: grampos, clipes, insetos e
qualquer outro material que não faça parte dos planos e que venham a prejudicar o processo de
digitalização;
7.10 A Contratada deverá entregar os planos digitalizados em DVD, organizados por lote,
devidamente identificados. Os planos originais em meio físico, deverão ser restituídos da
mesma forma em que foram enviados.
7.11 A retirada dos lotes deverá ocorrer na DEN, na Rua Primeiro de março, 118 - 6o
andar, ou no CPN, na Ilha das Cobras, ambos localizados no Centro da cidade do Rio de
Janeiro, em horário previamente acordado entre a Contratada e a Contratante.
7.12 A entrega dos lotes de planos digitalizados com os respectivos originais deverá
ocorrer na DEN, na Rua Primeiro de março, 118 - 6o andar, Centro - Rio de janeiro, em horário
previamente acordado entre a Contratada e a Contratante.
8.1 A Gestão Contratual do objeto relativo a este Termo de Referência, será realizada pela
Divisão de Arquivo Técnico da Diretoria de Engenharia Naval.
9.2 A partir da data de recebimento dos documentos para aprovação, a Contratante terá
30 (trinta) dias úteis para conferir o trabalho produzido. O resultado da conferência será
informado pela Contratante por email. A Contratada deverá retirar os planos considerados
"NÃO APROVADOS" com os comentários para correção e reapresentá-los novamente para
aprovação no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, corrigidas as deficiências observadas.
114
10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
11.5 Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem
executados, em conformidade com as normas e determinações em vigor;
115
11.7 Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar de
agente público ocupante de cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante,
nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203, de 2010;
11.8 Apresentar à Contratante, quando for o caso, a relação nominal dos empregados
que adentrarão o órgão para a execução do serviço;
11.14 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto
na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do
trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
12. DA SUBCONTRATAÇÃO
116
13. ALTERAÇÃO SUBJETIVA
14.3 A verificação da adequação da prestação do serviço deverá ser realizada com base
nos critérios previstos neste Termo de Referência.
14.4 A execução dos contratos deverá ser acompanhada e fiscalizada por meio de
instrumentos de controle, que compreendam a mensuração dos aspectos mencionados no
art. 47 e no ANEXO V, item 2.6, i, ambos da IN nº 05/2017, quando for o caso.
14.6 A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser
verificada juntamente com o documento da Contratada que contenha a relação detalhada dos
mesmos, de acordo com o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta, informando
as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de
uso.
14.10 A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de
qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica em co-responsabilidade da Contratante
ou de seus agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.
15.2 Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com
as especificações constantes neste Termo de Referência e na proposta, devendo ser
corrigidos/refeitos/substituídos no prazo fixado pelo fiscal do contrato, às custas da
Contratada, sem prejuízo da aplicação de penalidades.
15.3 Os serviços serão recebidos definitivamente no prazo de até 30 (trinta.) dias úteis
contados do recebimento provisório, após a verificação da qualidade e quantidade do serviço
executado, com a consequente aceitação mediante termo circunstanciado.
15.4 Na hipótese de a verificação a que se refere o subitem anterior não ser procedida
dentro do prazo fixado, reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo
no dia do esgotamento do prazo.
15.5 Para efeito de recebimento provisório, ao final de cada período mensal, o fiscal
técnico do contrato irá apurar o resultado das avaliações da execução do objeto e, se for o
caso, a análise do desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizados em
consonância com os indicadores previstos, que poderá resultar no redimensionamento de
valores a serem pagos à contratada, registrando em relatório a ser encaminhado ao gestor do
contrato (item 4 do ANEXO VIII-A da IN nº 05/2017).
15.6 O recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, será
realizado pelo gestor do contrato.
119
16.2.2.6 As penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão
consideradas independentes entre si.
16.2.3 Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou
unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo
prazo de até dois anos;
16.3 As sanções previstas nos subitens 16.2.1, 16.2.3, 16.2.4 e 16.2.5 poderão ser
aplicadas à CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a
serem efetuados.
16.4 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com
as tabelas 1 e 2:
Tabela 1
GRAU CORRESPONDÊNCIA
120
Tabela 2
INFRAÇÃO
121
16.5 Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as
empresas ou profissionais que:
16.5.1 tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude
fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;
16.5.2 tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
16.5.3 demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em
virtude de atos ilícitos praticados.
16.6 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa à Contratada, observando-se
o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
NOME COMPLETO
Auxiliar da Divisão de Obtenção
122
NOME COMPLETO
Ordenador de Despesa
123