Uff 2018 PDF
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EDITAL Nº 01/COREMU/UFF/2018
DA APRESENTAÇÃO
2.1 Endereço da COREMU: Rua Passo da Pátria, 156 – São Domingos – CEP
27213 415 – Niterói – RJ, Campus da Praia Vermelha, no Instituto de Física
3º andar na Agir – Telefone (21) 975950871.
4.10 Somente poderão inscrever-se os candidatos formados em até três (3) anos
após a data de conclusão do curso de graduação. A comprovação deverá
ser realizada através da apresentação do diploma ou declaração de
conclusão de curso.
11.1 O candidato que se negar a ser identificado terá suas provas anuladas e
será automaticamente eliminado do Concurso.
11.2 Na impossibilidade da coleta de impressão digital, o candidato deverá
assinar uma declaração, justificando essa impossibilidade. O candidato
que se negar a este procedimento terá sua prova anulada e será
automaticamente eliminado do Concurso.
14 Será eliminado do Concurso, seja qual for o motivo alegado, o candidato que:
4.2 O candidato deverá consultar o Anexo III, parte integrante deste Edital,
para conhecer os itens previstos para pontuação e, obrigatoriamente,
deverá entregar os títulos, sob a forma de cópia simples, legível, para
que possa fazer jus à devida e adequada pontuação.
NF = ( 2xNO)+ NAC
3
Onde:
NF = Nota Final;
NO = Nota da Prova Objetiva;
NAC = Nota da Prova de Títulos e Análise de Currículo.
3.1 Caso haja pelo menos um candidato com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos completos até o último dia de inscrição, o desempate,
especificamente no curso e/ou área de concentração ao qual concorreu
o candidato, dar-se-á utilizando como primeiro critério a idade, seguido
dos demais critérios já enumerados no item 3 deste Capítulo, em
atendimento ao exposto no Parágrafo Único, art. 27, da Lei nº 10.741, de
1º de outubro de 2003.
As vagas serão oferecidas conforme descrito no Anexo I, por curso e/ou área de
concentração.
1.1 Os recursos sobre as questões de prova deverão ser solicitados por escrito,
com a devida assinatura do candidato e protocolado na secretaria da
COSEAC (subitem 3.1 da seção DA APRESENTAÇÃO), no dia 05 de
fevereiro de 2018 das 10 às 14 horas.
3 Não serão aceitos recursos solicitados por outro meio que não seja o especificado
neste Edital e nem fora dos prazos estabelecido.
10. No caso de desistência formal da vaga, por parte do candidato, por meio de
requerimento devidamente fundamentado entregue à Coordenação de Curso,
prosseguir-se-á à reclassificação dos demais candidatos não classificados,
observada, rigorosamente, a ordem classificatória das profissões nos respectivos
cursos e áreas profissionais.
11. O candidato matriculado que, por qualquer motivo, não se apresentar no primeiro
dia do curso e não manifestar em até 48 horas seu interesse de continuidade no
curso, terá a matrícula cancelada e, automaticamente, perderá o direito a vaga a
que faz jus. Para assumir essa vaga será convocado o próximo candidato da lista
de classificados do respectivo curso.
5 Não haverá justificativa para o não cumprimento dos prazos determinados, nem
serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.
17 Os casos omissos e situações não previstas nesse Edital serão avaliados pela
Coordenadora da COREMU/UFF juntamente com o Coordenador de cada
programa envolvido e pela COSEAC, no que a cada um couber.
Atenção em Oncologia 02 02 01 01 02 08
Atenção em Terapia
01 01 00 00 01 03
Intensiva
Saúde do Idoso
01 01 02 00 01 05
Subtotal 06 05 04 02 05 22
1.3. A Unidade de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas na área Profissional para
Residência em Odontologia (Cirurgia Buco-Maxilo-Facial) conveniadas com o Núcleo do Ministério da
Saúde no Rio de Janeiro – NERJ/MS será o Hospital Federal dos Servidores do Estado.
1.4. As unidades definidas no item 1.1, 1.2 e 1.3 poderão sofrer alterações de acordo com o critério de
avaliação da Coordenação do Programa de Residência.
1.5. As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em
Enfermagem Obstetrícia são definidas pela Fundação Municipal de Saúde de Niterói e pela Secretaria
de Saúde do Município do Rio de Janeiro – RJ.
1.6. As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em
Medicina Veterinária serão o Hospital Universitário de Medicina Veterinária Professor Firmino Marsico
Filho (HUVET) e a Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge
Vaitsman (S/SUBVISA/CPE/UJV) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
1.7 As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em Anatomia
Patológica Veterinária serão o Setor de Anatomia Patológica Veterinária e o Hospital Universitário de
Medicina Veterinária Professor Firmino Marsico Filho (HUVET) na Universidade Federal Fluminense, além
da Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
(S/SUBVISA/CPE/UJV) e a Vigilância Sanitária (S/SUBVISA/SVFSAN) da Secretaria Municipal de Saúde do
Rio de Janeiro.
ANEXO II
1.3 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: Sistema Único de Saúde e Política Social; Constituição
Federal de 1998; Lei Orgânica de Saúde – Lei 8080 de 1990; Lei 8.142 de 1990.
Planejamento de saúde e sistema de informação; Participação e controle social e política de
saúde; Sistema de saúde pública; Recursos humanos e avaliação em saúde; Educação em
saúde e educação popular em saúde; Integralidade da assistência; Interdisciplinaridade;
intersetorialidade; transdisciplinaridade; multiprofissionalidade. REDE. PNAB
1.4 BIBLIOGRAFIA
REDE Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil:
conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. –
Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.
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LASELVA, C.R., MOURAJR, D.F. Terapia Intensiva Enfermagem. Rio de Janeiro: Ed.
Atheneu, 2006.
2.2.3 BIBLIOGRAFIA
BARBIERI, JC; MACHLINE, C. Logística hospitalar: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BRUTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. 2006.
2.3.3 BIBLIOGRAFIA
BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. São Paulo,
Cortez, 2007.
BRASIL. Constituição Federal Brasileira, 1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e Adolescente. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 (alterada e
atualizada)
BRASIL. Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. (alterada e atualizada)
BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social. (alterada
e atualizada)
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. (alterada e atualizada)
BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras
providências. (alterada e atualizada)
BRASIL. Lei de Regulamentação da profissão de Assistente Social. Lei n. 8.662, de 7 de junho de
1993.
BRASIL. Mistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de
Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004. (alterada e atualizada).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
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27/11/2017.
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Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília, Ministério da Saúde,
2005.
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2.5.2.3 BIBLIOGRAFIA
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2.5.3.3 BIBLIOGRAFIA
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2.5.4.3 BIBLIOGRAFIA
BARBIERI, JC; MACHLINE, C. Logística hospitalar: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
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BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.º 338/2004. Política Nacional de Assistência
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de 21 de novembro de 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.º 36,
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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998; Política Nacional
de Medicamentos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998, suas complementações e
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BRUTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 11 ed. 2006.
MARIN, N. (org.) et al. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro :
OPAS/OMS, 2003.
Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Cartilha nova organização do cuidado ao parto
e nascimento para melhores resultados de saúde : Projeto Parto Adequado - fase 1 / Agência
Nacional de Saúde Suplementar, Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert
Einstein, Institute for Healthcare Improvement. – Rio de Janeiro : ANS, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde,
2012. (Cadernos de Atenção Básica, 32) Brasil. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do
nascimento / Ministério da Saúde. Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos HumanizaSUS ; v. 4)
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2010. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento / Ministério da Saúde.
Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos
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BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e
diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA N˚ 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui
a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de dezembro de 2011, seção 1, p. 230-
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BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 jul.
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GOMES, M.L. Enfermagem obstétrica: diretrizes assistenciais. Rio de Janeiro: Centro de Estudos
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LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S.E & BOBAK, I.M. O cuidado em Enfermagem Materna. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
SOUZA, A. B. G. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. São Paulo: Editora Atheneu, 2015.
2.5.6.3 BIBLIOGRAFIA
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CORTEZZI W., ALBUQUERQUE EB. Atualização sobre a Infecção Odontogênica Oral e
Maxilofacial. In: Almiro Reis Gonçalves; Leovirgílo Furtado de Oliveira. (Org.). Odontologia
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Editora Médica e Científica, 2003, v. , p. – 65 - 96.
ELLIS III E, ZIDE MF: Surgical Approaches To The Facial Skeleton. Williams & Wilkins.
Baltimore . 2st Ed., 2005
FONSECA RJ, WALKER RV: Oral and Maxillofacial Trauma. Saunders, Philadelphia . 2st. Ed.,
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GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica . 11a ed, Rio de Janeiro,
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LASKIN DM, ABUBAKER O. Current Concepts in the Management of Maxillofacial Infections. Oral
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Malamed S. F.: Manual de anestesia local. 3ºed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993.
MARCIANI R.D., HENDLER B.H.: Trauma. Fonseca’s Oral and Maxillofacial Surgery, vol 3, WB
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MEDEIROS, P.J. e Cols: Cirurgia Ortognática Para O Ortodontista. Ed. Santos, 2ª Ed. 2004.
MEDEIROS, P.J. e Cols: Cirurgia dos Dentes Inclusos: Extração e Aproveitamento. Ed. Santos, 2ª
Ed. 2003.
MILORO, M.; GHALI, G.E.; LARSEN, P.E.; WAITE, P.D. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial
de Peterson. Ed. Santos, 1o ed, 2009.
NEVILLE, BW e cols: Oral and Maxillofacial Pathology. Saunders Co, Philadelphia, 1995.
PETERSON, L.J. e Cols: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3 ed. Saint Louis, Mosby
Company, 2000.
Examinador
Declaro que as informações prestadas são verdadeiras e estou ciente que a prática de falsidade ideológica
em prova documental acarretará a anulação de todos os atos administrativos praticados pela UFF
referentes ao candidato em epígrafe ( sua exclusão do concurso, cancelamento da sua matrícula, caso esta
já tenha sido efetivada, seu desligamento do Programa de Residência, caso já tenha iniciado) além das
ações penais cabíveis.
Niterói, ____/_________
________________________________
Assinatura do candidato
ANEXO IV
1.3 O candidato que não puder comparecer poderá enviar um representante legal
desde que devidamente identificado com: Documento de Identidade Original e Cópia
autenticada da Procuração (a procuração deverá dar poderes ao representante para
representá-lo na CHAMADA PÚBLICA).
1.3.1 A procuração deverá ter a firma reconhecida em cartório da assinatura do
candidato sendo a via autenticada da procuração retida pela comissão
organizadora.
1.13 Os candidatos que não comparecerem no local, data e hora da convocação para a
reclassificação, serão considerados desistentes.
1.14 Na reclassificação que se fala no item 1.11 deste Anexo serão aplicados os
mesmos procedimentos constantes no item 1.6, deste Anexo.
28 de Fevereiro de 2018
9:00 horas – 1º CHAMADA PÚBLICA.
10:00 horas - 2º CHAMADA PÚBLICA.
Local: Salas A, B e C da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense.
Rua Mario Santos Braga, 28, Campus do Valonguinho, Centro, Niterói, RJ.
Após a Chamada Pública: Exame Admissional.
Observação: Levar todos os exames exigidos no item 3 do Capítulo IX. Local: Hospital
Universitário Antônio Pedro.
28 de Fevereiro de 2018
14:00 horas – MATRÍCULA
Local: Salas A, B e C da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal
Fluminense. Rua Mario Santos Braga, 28, Campus do Valonguinho, Centro, Niterói,
RJ.
Observação: Levar duas cópias dos documentos exigidos para a matrícula (Item 2 do
Capítulo IX).
ANEXO V - ENDEREÇOS E TELEFONES
<http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018>