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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE


CURSO DE RESIDÊNCIAS MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA
PROFISSIONAL DA SAÚDE

EDITAL Nº 01/COREMU/UFF/2018

DA APRESENTAÇÃO

1 A Coordenação da Comissão de Residências Multiprofissional em Saúde e em


Área Profissional da Saúde (COREMU) da Universidade Federal Fluminense
(UFF), no uso das suas atribuições que lhes são conferidas pelo regulamento
interno, torna pública, pelo presente Edital, a abertura das inscrições da seleção
de candidatos para o preenchimento de vagas do ano de 2018, no período de
19 a 29 de janeiro de 2018, aos seguintes cursos de especialização, lato sensu,
na modalidade treinamento em serviço, conforme Anexo I deste Edital:

Residência em Anatomia Patológica Veterinária


Residência em Enfermagem em Saúde Coletiva
Residência em Enfermagem Obstétrica
Residência em Farmácia Hospitalar
Residência em Medicina Veterinária
Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital Universitário Antônio Pedro
Residência em Odontologia (Cirurgia Buco-Maxilo-Facial)

2 A COREMU é órgão subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e


Inovação (PROPPI) da Universidade Federal Fluminense (UFF), conforme
disposto no Art. 3º § 4º da Resolução CEP nº 150/2010. Este processo seletivo
contará com assessoria técnica da Coordenação de Seleção Acadêmica
(COSEAC), vinculada à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD).

2.1 Endereço da COREMU: Rua Passo da Pátria, 156 – São Domingos – CEP
27213 415 – Niterói – RJ, Campus da Praia Vermelha, no Instituto de Física
3º andar na Agir – Telefone (21) 975950871.

3 À COSEAC cabe a responsabilidade pelo planejamento, coordenação e


operacionalização de todos os procedimentos deste Concurso.

3.1 Endereço da COSEAC: Avenida Visconde do Rio Branco s/nº – Campus do


Gragoatá – Bloco C – Térreo – São Domingos – CEP 24210350 – Niterói –
RJ – Telefones: (21) 2629-2805 ou 2629-2806.

3.2 Endereço eletrônico do Concurso:


<http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018>
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1 Este Edital tem por finalidade estabelecer as normas do Concurso Público de


Seleção para admissão aos Cursos de Residência supracitados, com ingresso
previsto para o primeiro dia útil de março, com possibilidade de reclassificação dos
candidatos aprovados dentro do quadro de vagas até dia 30 de março de 2018,
conforme instituído pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional e
Uniprofissional em Saúde (CNRMS).

2 Os Cursos de Residência em Área Profissional da Saúde na modalidade


Uniprofissional e Multiprofissional são regulamentados pela Lei nº 11.129, de 30
de junho de 2005, pela Portaria interministerial nº 1.077/2009, pelas demais
Resoluções emanadas pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional
em Saúde (CNRMS), sendo desenvolvidos em regime de dedicação exclusiva,
com carga horária de 60 horas semanais, duração mínima de 02 (dois) anos,
totalizando 5.760 horas de acordo com o quadro do Anexo I. O curso de
Residência em Odontologia: Cirurgia Buco-Maxilo-Facial possui duração mínima
de 03 (três) anos, totalizando 6.765 horas de acordo com o quadro Anexo I.

3 Podem concorrer candidatos brasileiros natos ou naturalizados e candidatos


estrangeiros. O candidato estrangeiro deverá ter visto permanente ou visto
temporário de estudante obtido perante o Consulado do Brasil em seu país.

4 Para o candidato estrangeiro, será obrigatória a apresentação de diploma


revalidado por Instituição de Ensino Superior brasileira e registro no respectivo
Conselho Profissional.

5 O Concurso destina-se ao preenchimento de vagas distribuídas conforme consta


no Anexo I deste Edital, com validade até 30 de março de 2018.

6 O Concurso realizar-se-á sob a responsabilidade da COSEAC e de acordo com as


normas estabelecidas por este Edital.

7 Os conteúdos programáticos das provas e bibliografias sugeridas constam no


Anexo II deste Edital.

CAPÍTULO I – DAS INSCRIÇÕES

1 A inscrição do candidato implicará no conhecimento e a tácita aceitação das


normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá
alegar desconhecimento.

2 A fim de evitar ônus desnecessário, o candidato deverá tomar conhecimento de


todos os requisitos e condições exigidas para o Concurso, antes de recolher o
valor da Taxa de Inscrição, pois esta não será reembolsada.

3 É vedado reingresso de residente e ex-residente que tenham concluído o mesmo


Programa da Residência da Universidade Federal Fluminense. Uma vez
constatado tal situação na avaliação de título o profissional será, automaticamente,
eliminado sem direito a devolução da taxa de inscrição.

4 Para inscrever-se, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico


<http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018> das 12 horas do dia 19 de
janeiro até as 12 horas do dia 29 de janeiro de 2018, conforme os procedimentos
a seguir:
4.1 Ler e concordar, integralmente, com o Edital do Concurso e preencher,
corretamente, o Requerimento de Inscrição.

4.2 Efetuar o pagamento da importância referente à taxa de inscrição no


Concurso, de acordo com as instruções constantes no endereço eletrônico
do Concurso, até a data limite para encerramento das inscrições, no valor de
R$ 200,00 (duzentos reais).

4.3 O candidato deverá efetuar o pagamento da Taxa de Inscrição, em qualquer


agência bancária, por meio do Boleto Bancário a ser gerado após o
preenchimento do Requerimento de Inscrição. Tal recolhimento somente
poderá ser efetuado em espécie.

4.4 Conforme Decreto nº 6.593/2008, publicado no Diário Oficial da União de 03


de outubro de 2008, poderá ser concedida Isenção do Pagamento do Valor
da Taxa de Inscrição ao Candidato que estiver inscrito no Cadastro Único
para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, de que trata o
Decreto nº 6.135, de 02 de junho de 2007, e que seja membro de família de
baixa renda, nos termos do mesmo Decreto.

4.4.1 O pedido de Isenção do Pagamento do Valor da Taxa de Inscrição


deverá ser solicitado no dia 22 de janeiro de 2018, no horário das 10
às 16 horas, diretamente na COSEAC, cujo endereço encontra-se no
subitem 3.1 da seção DA APRESENTAÇÃO, mediante Requerimento
do Candidato à COSEAC, acompanhado do Cartão de Identificação
Social – NIS, atribuído pelo CadÚnico do Governo Federal, do
documento de identificação, do cadastro de pessoa física – CPF e de
comprovantes devidos que atendam às condições estabelecidas neste
subitem e no subitem 4.4 do CAPÍTULO I.

4.4.2 Não será concedida a Isenção do Pagamento do Valor da Taxa de


Inscrição ao candidato que:
a) não comprovar as exigências descritas nos subitens 4.4 e 4.4.1
do CAPÍTULO I;
b) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;
c) fraudar e/ou falsificar documentação; ou
d) não observar o prazo e horário estabelecidos neste Edital.

4.4.3 Não serão considerados os pedidos de Isenção do Pagamento do


Valor da Taxa de Inscrição sem indicação do número do NIS do
próprio candidato e, ainda, aqueles que não contenham informações
suficientes para a correta identificação do candidato na base de dados
do Órgão Gestor do CadÚnico.

4.4.3.1 A COSEAC consultará o órgão gestor do CadÚnico para


verificar a veracidade das informações prestadas pelo
candidato.

4.4.4 O resultado contendo os nomes dos Candidatos contemplados com


Isenção do Pagamento do Valor da Taxa de Inscrição será
disponibilizado no dia 24 de janeiro de 2018, a partir das 10 horas, no
endereço eletrônico do Concurso.
4.4.5 O candidato contemplado com a Isenção do Pagamento do Valor da
Taxa de Inscrição deverá acessar o endereço eletrônico do Concurso,
preencher o Requerimento de Inscrição até o prazo final das
inscrições. O candidato contemplado com a Isenção do Pagamento do
Valor da Taxa de Inscrição que não efetuar todos os procedimentos
referentes à Inscrição até o prazo final das inscrições, estará
automaticamente ELIMINADO do Concurso.

4.4.6 O Candidato não contemplado com a Isenção do Pagamento do Valor


da Taxa de Inscrição poderá solicitar recurso no dia 25 de janeiro de
2018, das 10 às 16 horas, mediante requerimento e documentação
que comprove o direito a concessão do benefício, entregando-os
diretamente na COSEAC, cujo endereço encontra-se no subitem 3.1
da seção Da Apresentação.

4.4.7 O resultado do recurso previsto no subitem 4.4.6, deste Capítulo, será


disponibilizado no dia 26 de janeiro de 2018, a partir das 14 horas, no
endereço eletrônico do Concurso.

4.4.8 O Candidato não contemplado com a Isenção do Pagamento do Valor


da Taxa de Inscrição e ainda interessado em participar do Concurso
deverá acessar o endereço eletrônico do Concurso, preencher o
Requerimento de Inscrição e efetuar o pagamento do Boleto Bancário
até o prazo final das inscrições.

4.4.8.1 O candidato não contemplado que não efetuar o pagamento


do Valor da Taxa de Inscrição dentro do prazo estabelecido
no subitem 4.2, deste Capítulo, estará automaticamente
ELIMINADO do Concurso.

4.4.9 O candidato contemplado com Isenção do Pagamento da Taxa de


Inscrição, mas que tenha efetuado outra inscrição e tenha realizado o
recolhimento do Valor da Taxa de Inscrição terá sua Isenção
cancelada.

4.5 O recolhimento do valor referido no subitem 4.2, deste Capítulo, após


confirmação pela rede bancária, formalizará a solicitação da inscrição neste
Concurso. O recolhimento da taxa realizado fora do prazo estabelecido neste
Edital ou realizado por meio de pagamento agendado e não liquidado no
referido prazo ou por meio de pagamento de boleto bancário não identificado
pela UFF como sendo oficial deste Concurso, implicará a não efetivação da
inscrição.

4.6 A inscrição do candidato somente será confirmada após a comprovação pela


rede bancária do pagamento da Taxa de Inscrição.

4.7 O candidato que necessitar de condição especial para realização da prova


deverá indicá-la no campo próprio do Requerimento de Inscrição.

4.8 O candidato que, à época de realização da prova, for portador de doença


infectocontagiosa ou se encontrar em outra situação que demande cuidados
médicos especializados, deverá comunicar sua condição à COSEAC até às
15 horas do dia anterior ao da realização da prova. A COSEAC avaliará
as possibilidades de atender às especificidades, o que poderá implicar em
alteração do local de realização da prova.
4.9 Cada candidato deverá efetuar inscrição para apenas um curso e, no caso
da residência multiprofissional em saúde, apenas em uma área de
concentração.

4.10 Somente poderão inscrever-se os candidatos formados em até três (3) anos
após a data de conclusão do curso de graduação. A comprovação deverá
ser realizada através da apresentação do diploma ou declaração de
conclusão de curso.

CAPÍTULO II – DAS PROVAS

1 Este Processo Seletivo será constituído por, duas fases, a saber:

1.1 Primeira Fase – Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. A


prova objetiva constará de 60 (sessenta) questões de múltipla escolha,
com 4 (quatro) opções, sendo apenas uma correta, de acordo com o
Programa de Residência pretendido, distribuídas da seguinte forma:

Parte A – Comum a todos os candidatos, constará de 10 (dez)


questões que versam sobre o Sistema Único de Saúde
(SUS);
Parte B – Comum a todos os candidatos constará de 10 (dez)
questões versando sobre Língua Portuguesa e 05 (cinco)
questões de Língua Inglesa ou Espanhola, formuladas a
partir de texto nas respectivas línguas, visando compreensão
e interpretação;
Parte C – Específica de cada Profissão, constará de 35 (trinta e cinco)
questões versando sobre assuntos específicos da área de
conhecimento.

1.1.1 A Prova objetiva terá pontuação máxima de 100 pontos.

1.1.2 Será considerado habilitado para a segunda etapa o candidato que


obtiver pontuação igual ou superior a 60 (sessenta) pontos.

1.2 Segunda Fase – Prova de Títulos e Análise de Currículo, de caráter


eliminatório e classificatório, constará da análise dos documentos
comprobatórios mencionados no currículo do candidato, pela Banca
Examinadora, segundo orientações estabelecidas no Anexo III deste
Edital.

1.2.1 Todos os candidatos deverão entregar na COSEAC, das 10 às 17


horas, do dia 5 de fevereiro de 2018, os documentos
comprobatórios referentes à Prova de Títulos (Diploma ou
Declaração de Conclusão de Curso de Graduação) e Análise de
Currículo (com documentação comprobatória emitidos por Órgão
competente da instituição).

1.2.2 A NÃO apresentação dos documentos referentes ao subitem


1.2.1, deste Capítulo, implicará na eliminação do candidato do
concurso.

1.2.3 Será eliminado o candidato que não atender ao subitem 4.10 do


CAPITULO I do presente Edital.
1.2.4 A Prova de Títulos e Análise de Currículo terá pontuação máxima
de 100 pontos.

CAPÍTULO III – DA APLICAÇÃO DAS PROVAS

1 A aplicação das provas da Primeira Fase ocorrerá às 9 horas do dia 4 de


fevereiro de 2018 (domingo), devendo o candidato apresentar-se no local de
realização das mesmas às 8 horas, sendo permitida sua entrada somente até
as 8 horas e 40 minutos. Para realizar a prova o candidato disporá de, no
máximo, quatro horas, não sendo permitida a saída da sala antes de decorrida
uma hora e trinta minutos a partir do início da prova.

2 Os locais de realização das provas serão divulgados a partir de 31 de janeiro


de 2018 no endereço eletrônico do Concurso
<http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018>.

3 Ao candidato só será permitido a realização das provas na respectiva data,


horário e no local constante no endereço eletrônico do Concurso.

4 Somente será admitido à sala de provas o candidato que estiver portando


documento de identidade civil ou profissional original, ou cédula de
identidade de estrangeiro, com foto, que bem o identifique (na forma da Lei
nº. 9.503/97).

4.1 Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a


permitir, com clareza, a identificação do candidato.

5 Não haverá segunda chamada ou repetição de prova.

6 O candidato não poderá alegar qualquer desconhecimento sobre a realização da


prova como justificativa de sua ausência.

7 O candidato deverá assinalar as opções na Folha de Respostas, único


documento válido para a correção da prova.

8 O preenchimento da Folha de Respostas será de inteira responsabilidade do


candidato, que deverá proceder conforme as instruções específicas contidas na
capa do Caderno de Questões e/ou na Folha de Respostas.

9 Em hipótese alguma haverá substituição da Folha de Respostas por erro do


candidato.

10 O candidato deverá preencher os campos, na Folha de Respostas da Prova


Objetiva, com caneta esferográfica de corpo transparente, com ponta média, de
tinta azul ou preta.

11 Durante a realização das provas, será adotado o procedimento de identificação


civil de todos os candidatos, mediante verificação do Documento de
Identificação, da coleta da assinatura e/ou das impressões digitais.

11.1 O candidato que se negar a ser identificado terá suas provas anuladas e
será automaticamente eliminado do Concurso.
11.2 Na impossibilidade da coleta de impressão digital, o candidato deverá
assinar uma declaração, justificando essa impossibilidade. O candidato
que se negar a este procedimento terá sua prova anulada e será
automaticamente eliminado do Concurso.

12 O candidato deverá comparecer ao local de prova designado, munido somente


do documento de identificação civil o qual se inscreveu e de caneta
esferográfica de corpo transparente, com ponta média, de tinta azul ou preta,
não podendo se utilizar de lápis ou borracha.

13 Durante a realização das provas, não será permitida nenhuma espécie de


consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros,
códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações.

14 Será eliminado do Concurso, seja qual for o motivo alegado, o candidato que:

a) não comparecer à Prova Objetiva;


b) não entregar os documentos comprobatórios da Prova de Títulos e Análise
de Currículo;
c) não assinar o FORMULÁRIO PARA MARCAÇÃO DE PONTOS
REFERENTES À PROVA DE TÍTULOS E ANÁLISE DE CURRÍCULO
(Anexo III);
d) apresentar-se após o horário estabelecido, não se admitindo qualquer
tolerância;
e) não apresentar documento que bem o identifique;
f) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal;
g) ausentar-se do local de provas antes de decorrida uma hora e trinta
minutos do início das provas;
h) for surpreendido em comunicação com outras pessoas ou utilizando-se de
livro, anotação, impresso não permitido ou máquina calculadora ou similar;
i) estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de aparelho eletrônico de
comunicação (telefone celular, relógios digitais, aparelhos eletrônicos,
notebook, tablet, smartphone, palmtop, receptor, gravador ou outros
equipamentos similares), bem como protetores auriculares;
j) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante
de inscrição ou em qualquer outro meio não fornecido pela COSEAC, no
dia da aplicação das provas;
k) ausentar-se da sala de provas levando Folha de Respostas, Caderno de
Questões ou outros materiais não permitidos, sem autorização;
l) estiver portando qualquer tipo de arma, mesmo que possua o respectivo
porte;
m) lançar mão de meios ilícitos para a execução das provas;
n) não devolver integralmente o material recebido;
o) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em
comportamento indevido.

15 O candidato, ao terminar a prova, entregará ao fiscal, juntamente com a Folha


de Respostas, o Caderno de Questões.

16 A COSEAC não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos ou


objetos, ocorridos no local de realização das provas, nem por danos neles
causados.
17 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a
aplicação das provas em virtude de afastamento do candidato da sala de prova.

18 Em nenhuma hipótese será realizada qualquer prova fora do local e horário


determinados, exceto os casos relacionados no item 4.8 do CAPÍTULO I.

19 O resultado das provas correspondentes à 1ª fase (Prova Objetiva), bem como a


imagem da Folha de Respostas serão divulgados no dia 08 de fevereiro de
2018.

20 Os gabaritos preliminares das Provas Objetivas serão divulgados no endereço


eletrônico do Concurso na mesma data de sua realização.

CAPÍTULO IV – PROVA DE TÍTULOS E ANÁLISE DE CURRÍCULO

1 A entrega dos documentos comprobatórios para a Prova de Títulos e Análise de


Currículo consiste em parte integrante e obrigatória do processo de seleção. A
não apresentação da documentação exigida implica na sumária eliminação do
candidato.

2 Serão analisados apenas os currículos com os respectivos comprovantes


emitidos por órgão competente, conforme critérios estabelecidos no Anexo III
deste Edital.

3 A Análise de Currículo, de caráter eliminatório e classificatório, tem como


objetivo avaliar a experiência e conhecimentos prévios do candidato, suas
“atividades acadêmicas” (máximo de pontuação é de 70 pontos), bem como a
“produção técnica e científica” (máximo de pontuação é de 30 pontos), conforme
os critérios estabelecidos no Anexo III deste Edital. Perfazendo o total de 100
(cem) pontos.

4 Os comprovantes da Prova de Títulos e Análise de Currículo, obrigatoriamente,


deverão ser entregues em bloco único encadernado, anexados ao formulário
próprio constante no Anexo III deste Edital, exclusivamente na COSEAC, no
endereço constante no subitem 3.1 da seção DA APRESENTAÇÃO, em 05 de
fevereiro de 2018 das 10 às 17 horas. Não serão aceitos documentos
complementares, por qualquer que seja o motivo alegado, fora do prazo
estabelecido neste item.

4.1 O candidato é responsável pelas informações prestadas e documentos


anexados ao formulário para avaliação da Prova de Títulos e Análise
de Currículo (Anexo III deste Edital), arcando com as consequências de
eventuais equívocos ou inobservâncias das normas deste Edital.

4.2 O candidato deverá consultar o Anexo III, parte integrante deste Edital,
para conhecer os itens previstos para pontuação e, obrigatoriamente,
deverá entregar os títulos, sob a forma de cópia simples, legível, para
que possa fazer jus à devida e adequada pontuação.

4.3 O candidato não poderá sob hipótese alguma, deixar de entregar as


cópias dos comprovantes dos títulos, sob pena de eliminação.
4.4 O candidato será eliminado caso seja constatada a situação prevista no
item 3 do CAPÍTULO I ou a situação prevista no subitem 4.10 do
CAPÍTULO I.

4.5 Para fins de comprovação dos itens Monitoria, Extensão e Iniciação


Científica somente serão aceitos comprovantes emitidos pelos órgãos
responsáveis envolvidos.

5 O resultado das notas atribuídas na Prova de Títulos e Análise de Currículo será


divulgado no dia 20 de fevereiro de 2018 no endereço eletrônico do Concurso.

6 Os candidatos não classificados poderão resgatar junto às Coordenações dos


Cursos (Anexo IV), seus comprovantes de Títulos, no período de 90 dias após o
resultado final do Concurso. Esgotado este prazo os mesmos serão descartados.

CAPÍTULO V – DA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS

1 Para os candidatos aprovados na Prova Objetiva, submetidos à Prova de Títulos e


Análise de Currículo, a nota final de aprovação no Concurso corresponderá à
média aritmética ponderada.

1.1 Serão atribuídos os seguintes pesos:

a) Prova Objetiva: peso 2 (dois);

b) Prova de Títulos e Análise de Currículo: peso 1 (um).

1.2 A nota final (NF) será calculada da seguinte maneira:

NF = ( 2xNO)+ NAC
3

Onde:
NF = Nota Final;
NO = Nota da Prova Objetiva;
NAC = Nota da Prova de Títulos e Análise de Currículo.

2 Os candidatos aprovados no concurso serão classificados pela categoria


profissional de acordo com a área de concentração pretendida dentro do número
de vagas oferecidas, em seus respectivos cursos, em ordem decrescente das
notas finais.

3 Na ocorrência de candidatos com notas finais coincidentes o desempate na


classificação será efetuado levando-se em conta, sucessivamente: a maior nota
na 1ª Fase (Prova Objetiva), a maior nota na 2ª Fase (Prova de Títulos e Análise
de Currículo) e o candidato com a maior idade.

3.1 Caso haja pelo menos um candidato com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos completos até o último dia de inscrição, o desempate,
especificamente no curso e/ou área de concentração ao qual concorreu
o candidato, dar-se-á utilizando como primeiro critério a idade, seguido
dos demais critérios já enumerados no item 3 deste Capítulo, em
atendimento ao exposto no Parágrafo Único, art. 27, da Lei nº 10.741, de
1º de outubro de 2003.

4 No dia 23 de fevereiro de 2018 será divulgada no endereço eletrônico do


Concurso <http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018>, a relação dos
candidatos aprovados por curso, em ordem crescente de classificação final, com
todas as pontuações.

CAPÍTULO VI – DAS VAGAS

As vagas serão oferecidas conforme descrito no Anexo I, por curso e/ou área de
concentração.

CAPÍTULO VII – DOS RECURSOS

1 Será admitido recurso quanto à formulação de questões e gabaritos;

1.1 Os recursos sobre as questões de prova deverão ser solicitados por escrito,
com a devida assinatura do candidato e protocolado na secretaria da
COSEAC (subitem 3.1 da seção DA APRESENTAÇÃO), no dia 05 de
fevereiro de 2018 das 10 às 14 horas.

1.2 Os recursos devem ter a devida fundamentação, expondo de forma clara e


objetiva ponto de divergência da questão baseada na Bibliografia indicada
neste Edital.

2 Será admitido recurso quanto à nota atribuída na Prova de Títulos e Análise de


Currículo (resultado da 2ª fase do Concurso).

2.1 Os recursos da Prova de Títulos e Análise de Currículo deverão ser


solicitados por escrito, com a devida assinatura do candidato e protocolado
na secretaria da COSEAC (subitem 3.1 da seção DA APRESENTAÇÃO), no
dia 21 de fevereiro de 2018 das 10 às 14 horas.

3 Não serão aceitos recursos solicitados por outro meio que não seja o especificado
neste Edital e nem fora dos prazos estabelecido.

4 A Banca Examinadora constitui última instância para recurso, sendo soberana em


suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

5 Os recursos solicitados em desacordo com as especificações contidas neste


Capítulo não serão avaliados.

6 Os pontos relativos às questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos


os candidatos presentes à prova, independentemente de formulação de recurso.

7 Os gabaritos preliminares divulgados poderão ser alterados em função dos


recursos solicitados e as provas serão corrigidas após o julgamento dos recursos
e de acordo com os gabaritos definitivos.

8 As decisões dos recursos serão dadas a conhecer, coletivamente, divulgadas no


endereço eletrônico do Concurso.
CAPÍTULO VIII – DA CONVOCAÇÃO, DA RECLASSIFICAÇÃO E DO
REMANEJAMENTO

1 Os candidatos classificados dentro do número de vagas oferecidas deverão


comparecer para realizar a matrícula, de acordo a especificidade de seu curso e
nas datas correspondentes, a serem divulgadas juntamente com o Resultado
Final do Concurso.

1.1 Os candidatos concorrentes às vagas dos Cursos de Residência em


Enfermagem em Saúde Coletiva, Residência em Farmácia Hospitalar e
Residência em Odontologia (cIrurgia-buco-maxilo-facial) do presente
Edital deverão obedecer a uma CHAMADA PÚBLICA PARA OCUPAÇÃO DE
VAGAS (Anexo IV);

1.2 O candidato que não comparecer A CHAMADA PÚBLICA de acordo com o


item acima, EM HORÁRIO DEFINIDO perderá o direito à vaga e, portanto,
será ELIMINADO do processo seletivo (Anexo IV);

1.3 As vagas não preenchidas em decorrência das situações previstas neste


Edital que impliquem a eliminação de candidatos ou em decorrência de
desistências, serão ocupadas por reclassificação respeitando-se a ordem
imediata da classificação na respectiva categoria profissional e área de
concentração.

1.4 É vedado qualquer tipo de remanejamento de candidatos entre áreas de


concentração, EXCETO no caso da RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
EM SAÚDE.

1.4.1 No caso de não preenchimento de vagas de uma determinada


categoria profissional para área de concentração específica da
Residência Multiprofissional em Saúde, o preenchimento das vagas
para essa área dar-se-á a partir de remanejamento de candidatos
não classificados das outras áreas de concentração, da mesma
categoria profissional. Será considerada, para fins de
remanejamento, a maior nota final entre os candidatos dentro da sua
categoria profissional.

1.5 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar os possíveis


processos de reclassificação e/ou remanejamento no endereço eletrônico do
Concurso.

CAPÍTULO IX – DO PREENCHIMENTO DAS VAGAS E CONDIÇOES PARA A


MATRICULA

1. O preenchimento das vagas obedecerá a ordem de classificação por curso, de


acordo com o número de vagas para cada curso, área profissional e área de
concentração.

2. O candidato aprovado não pode estar vinculado, no ano do presente processo


seletivo, como profissional residente a qualquer um dos Programas de Residência
em Área Profissional da Saúde mantidos pela Universidade Federal Fluminense.
3. O candidato aprovado não pode estar vinculado como residente de primeiro,
segundo ou terceiro ano a qualquer outro Programa de Residência,
Aprimoramento ou Aperfeiçoamento Especializado em Saúde, no ano de
realização do presente Processo Seletivo Público.

4. O candidato aprovado e classificado não pode ter concluído outro Programa de


Residência em Área Profissional da Saúde.

5. O candidato aprovado e classificado não pode cursar cumulativamente outro curso


de graduação ou outro curso de pós-graduação, lato ou stricto sensu.

6. No ato de matrícula o candidato deverá apresentar os seguintes documentos


como condição para a formalização da matrícula:
a) diploma do Curso de Graduação ou Declaração de Colação de Grau da
respectiva área profissional;
b) título de eleitor e comprovante de estar em dia com a Justiça Eleitoral;
c) certificado de reservista ou prova de estar em dia com as suas obrigações
militares, para os candidatos do sexo masculino;
d) documento de identificação dentre os enumerados no item 4 do CAPÍTULO III
deste Edital;
e) protocolo ou carteira de inscrição no respectivo Conselho Profissional;
f) Cadastro de Pessoa Física – CPF;
g) número de inscrição no INSS;
h) 6 (seis) fotos 3x4 recentes, coloridas (fundo branco);
i) Termo de Compromisso assinado declarando a inexistência de vínculos
cumulativos com trabalho e formação como aqui vetados.

7. O candidato aprovado e classificado para matrícula deverá comparecer à


coordenação de Atenção à Saúde /Divisão de Promoção e Vigilância da Saúde,
localizado no 3º andar do prédio Principal do Hospital Universitário Antônio Pedro,
no período de 26 de fevereiro a 23 de março de 2018 apresentando os
resultados dos exames abaixo, para obtenção do atestado de saúde ocupacional
(ASO).
a) hemograma completo;
b) glicemia de jejum;
c) urina – EAS;
d) marcadores virais para Hepatite A, B e C;
e) comprovação de vacinação MMR (triviral) (*), dupla/adulto (difteria e tétano),
contra Hepatite B e para os profissionais médicos veterinários, também, vacina
anti-rábica.
(*) Para os candidatos do sexo feminino esta vacina não deve ser feita em caso
de suspeita de gravidez e, se proceder à vacinação, evitar engravidar nos 90
(noventa) dias após a vacinação;
f) eletrocardiograma (para aqueles que tenham 35 anos de idade ou mais);
g) Antígeno Prostático Específico – candidatos do sexo masculino acima de 45
anos;
h) Preventivo Ginecológico – candidatos do sexo feminino acima de 25 anos;
i) Radiografia de Tórax – Posições anteroposterior e lateral;

Atenção: Os candidatos aprovados e classificados só poderão ser matriculados


após Exame de Aptidão Física estando obrigatoriamente cientes de
que deverão cumprir a programação de orientação preventiva
estabelecida, individual e coletivamente, pelo Serviço de Saúde e
Segurança do Trabalho / UFF.
8. Em nenhuma hipótese serão aceitos fotocópias não autenticadas dos documentos
descritos no item 6 deste Capítulo quando não apresentadas juntamente com o
documento original.

9. A falta de qualquer dos documentos descritos no item 2 deste Capítulo, implicará


na não efetivação da matrícula e portanto, o candidato será eliminado do processo
seletivo.

10. No caso de desistência formal da vaga, por parte do candidato, por meio de
requerimento devidamente fundamentado entregue à Coordenação de Curso,
prosseguir-se-á à reclassificação dos demais candidatos não classificados,
observada, rigorosamente, a ordem classificatória das profissões nos respectivos
cursos e áreas profissionais.

11. O candidato matriculado que, por qualquer motivo, não se apresentar no primeiro
dia do curso e não manifestar em até 48 horas seu interesse de continuidade no
curso, terá a matrícula cancelada e, automaticamente, perderá o direito a vaga a
que faz jus. Para assumir essa vaga será convocado o próximo candidato da lista
de classificados do respectivo curso.

CAPÍTULO X – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

1 A inscrição neste Concurso implicará o conhecimento e a aceitação tácita das


condições e regras estabelecidas neste Edital, nas normas legais pertinentes,
bem como em eventuais aditamentos e instruções específicas para a realização
do Concurso, acerca das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento
como justificativa para a inobservância de qualquer dos procedimentos nele
previstos, sendo o candidato inteiramente responsável pelo acompanhamento das
datas e eventos a serem divulgados por meio da INTERNET, no endereço
eletrônico do Concurso (subitem 3.2 da seção DA APRESENTAÇÃO)
independentemente de quaisquer motivos de força maior ou de casos fortuitos
que impossibilitem o seu acesso ao mencionado endereço eletrônico, casos em
que deverá comparecer, pessoalmente, ou fazer-se representar por procurador
devidamente constituído, à COSEAC, cujo endereço encontra-se no subitem 3.1
da seção DA APRESENTAÇÃO.

2 Todos os Anexos são partes integrantes deste Edital.

3 O Concurso terá validade apenas e exclusivamente para ingresso no ano de 2018.

4 Havendo desistência, desligamento ou abandono do programa por residente do


primeiro ano, em cumprimento a Resolução nº 3, de 16 de Abril de 2012 da
CNRMS, a vaga poderá ser preenchida em até 30 (trinta) dias após o início do
programa, observando-se rigorosamente a classificação.

5 Não haverá justificativa para o não cumprimento dos prazos determinados, nem
serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.

6 As listas com nomes e/ou número de inscrição de candidatos, locais, datas de


eventos oficiais sobre o Concurso serão divulgadas no endereço eletrônico do
Concurso, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato acompanhá-las.
7 A COSEAC se desobriga do envio de mensagem eletrônica ou de qualquer outra
forma de comunicação direta com os candidatos, podendo enviar, a seu critério,
comunicação para o correio eletrônico do candidato, não se constituindo este
procedimento em alteração ou inovação das regras previstas neste Edital.

8 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos referentes


ao presente Concurso.

9 A COSEAC não se responsabilizará, em hipótese alguma, pelo transporte de


candidatos até o local de realização das provas.

10 A qualquer momento em que houver alterações de dados referentes a endereços e


telefones, o candidato deverá imediatamente atualizá-las junto à COSEAC, sob
pena de não ser comunicado adequadamente de situações de convocações ou
reclassificações.

11 Será eliminado e perderá direito à vaga, em qualquer época, o candidato que


houver realizado o Concurso com o uso de documentos ou informações falsas, ou
de outros meios ilícitos.

12 Motivará a eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a


burla ou a tentativa de burlar a quaisquer das normas definidas no Edital ou outras
infrações relativas ao Concurso, aos comunicados, às Instruções ao Candidato ou
às instruções constantes das provas, bem como o tratamento incorreto e descortês
a qualquer pessoa envolvida na aplicação das provas.

13 As disposições e instruções contidas no endereço eletrônico do Concurso, nas


relações divulgadas, nas Capas das Provas, nas Folhas de Respostas, bem como
nos Avisos em sala de prova constituem normas que passam a integrar o presente
Edital.

14 A COREMU e a COSEAC divulgarão, sempre que necessário, no endereço


eletrônico do Concurso, Editais, Normas Complementares, modificações de
calendários e Avisos Oficiais sobre o Concurso, que passarão a ser parte
integrante deste Edital.

15 A COREMU e a COSEAC se reserva o direito de promover as alterações que se


fizerem necessárias, em qualquer fase do Concurso ou posterior a este, em razão
de atos não previstos ou imprevisíveis.

16 Todos os horários citados neste Edital referem-se à hora oficial de Brasília.

17 Os casos omissos e situações não previstas nesse Edital serão avaliados pela
Coordenadora da COREMU/UFF juntamente com o Coordenador de cada
programa envolvido e pela COSEAC, no que a cada um couber.

Prof. Dra. Aldira Samantha Garrido Teixeira


Coordenadora COREMU

Coordenadores dos Programas de Residência em Área Profissional da


Saúde nas modalidades multiprofissional e uniprofissional
Prof. Dr. Nayro Xavier de Alencar
Coordenador da Residência em Medicina
Veterinária

Profa. Dra. Claudia March Frota de Souza


Coordenadora da Residência Multiprofissional em Saúde
do HUAP

Profa. Dra. Cristina Portela da Mota


Coordenadora da Residência em Enfermagem em Saúde Coletiva

Profa. Dra. Juliana da Silva Leite


Coordenadora da Residência em Anatomia Patológica Veterinária

Profa. Dra. Helen Campos Ferreira


Coordenadora da Residência em Enfermagem Obstétrica

Prof. Dr. André Teixeira Pontes


Coordenador da Residência em Farmácia Hospitalar

Prof. Dr. Rafael Seabra Louro


Coordenador da Residência em Odontologia –
Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
ANEXO I

QUADRO DE VAGAS: Programas de Residência

1) Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital Universitário Antônio Pedro. Duração


Mínima: 2 anos e Carga Horária: 5.760 horas
ÁREA DE EDUCAÇÃO SERVIÇO
SOCIAL NUTRIÇÃO
CONCENTRAÇÃO ENFERMAGEM FARMÁCIA FÍSICA TOTAL
Atenção em Saúde da
02 01 01 01 01 06
Mulher e da Criança

Atenção em Oncologia 02 02 01 01 02 08
Atenção em Terapia
01 01 00 00 01 03
Intensiva
Saúde do Idoso
01 01 02 00 01 05

Subtotal 06 05 04 02 05 22

2)Residência em Anatomia Patológica Veterinária


04
Duração Mínima: 2 anos e Carga Horária: 5.760 horas

3)Residência em Medicina Veterinária


15
Duração Mínima: 2 anos e Carga Horária: 5.760 horas

4)Residência em Enfermagem Obstétrica


12
Duração Mínima: 2 anos e Carga Horária: 5.760 horas

5)Residência em Enfermagem em Saúde Coletiva


10
Duração Mínima: 2 anos e Carga Horária: 5.760 horas

6)Residência em Farmácia Hospitalar


22
Duração Mínima: 2 anos e Carga Horária: 5.760 horas

7)Residência em Odontologia (Cirurgia Buco-Maxilo-Facial)


02
Duração Mínima: 3 anos e Carga Horária: 6.765 horas
Total 87
Atenção:
1.1. As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas na área Profissional para
Residência em Farmácia Hospitalar conveniadas com o Núcleo do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro –
NERJ/MS serão escolhidas pelos candidatos obedecendo à ordem rigorosa de classificação para as
seguintes unidades: Hospital Federal dos Servidores do Estado, Hospital Federal do Andaraí, Hospital
Federal da Lagoa, Instituto Nacional de infectologia Evandro Chagas, Instituto Nacional de Cardiologia,
Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e Hospital Naval Marcílio Dias.
1.2. As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em
Enfermagem em Saúde Coletiva conveniadas com o Núcleo do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro –
NERJ/MS serão as Unidades de Atenção Primária em Saúde e Unidades de Gestão e Planejamento da
Atenção Primária em Saúde dos municípios do Rio de Janeiro e de Niterói que incluem: as Unidades de
Saúde da Família do Município do Rio de Janeiro, Unidades de Saúde da Família da Fundação Oswaldo Cruz;
Centros de Atenção Psicossocial do município do Rio de Janeiro; Núcleos de Apoio à Saúde da Família do
município do Rio de Janeiro; Programas de Saúde do Estado do Rio de Janeiro; Programas de Saúde do
município de Niterói e Policlínicas Regionais e Comunitárias do município de Niterói que são destinadas
pelo nível central da SMS/RJ e FMS/Niterói.
1.2.1. Durante o curso do Programa de Residência em Enfermagem em Saúde Coletiva, os residentes do
segundo ano (R2) poderão realizar após o término das disciplinas teóricas, o estágio optativo (que é
no máximo de trinta dias) no Campus Avançado de Oriximiná no Estado do Pará - Amazonas ou em
Unidades de Atenção Primárias em Saúde e Unidades de Gestão e Planejamento da Atenção Primária
em Saúde de outros municípios do Território Nacional e no âmbito internacional conveniados com a
UFF. O estágio optativo é todo custeado com recurso financeiro próprio do residente do segundo ano
(R2).

1.3. A Unidade de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas na área Profissional para
Residência em Odontologia (Cirurgia Buco-Maxilo-Facial) conveniadas com o Núcleo do Ministério da
Saúde no Rio de Janeiro – NERJ/MS será o Hospital Federal dos Servidores do Estado.
1.4. As unidades definidas no item 1.1, 1.2 e 1.3 poderão sofrer alterações de acordo com o critério de
avaliação da Coordenação do Programa de Residência.
1.5. As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em
Enfermagem Obstetrícia são definidas pela Fundação Municipal de Saúde de Niterói e pela Secretaria
de Saúde do Município do Rio de Janeiro – RJ.
1.6. As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em
Medicina Veterinária serão o Hospital Universitário de Medicina Veterinária Professor Firmino Marsico
Filho (HUVET) e a Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge
Vaitsman (S/SUBVISA/CPE/UJV) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
1.7 As Unidades de Treinamento em Serviço dos candidatos aprovados às vagas para Residência em Anatomia
Patológica Veterinária serão o Setor de Anatomia Patológica Veterinária e o Hospital Universitário de
Medicina Veterinária Professor Firmino Marsico Filho (HUVET) na Universidade Federal Fluminense, além
da Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
(S/SUBVISA/CPE/UJV) e a Vigilância Sanitária (S/SUBVISA/SVFSAN) da Secretaria Municipal de Saúde do
Rio de Janeiro.
ANEXO II

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS e BIBLIOGRAFIAS

1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO GERAL:

1.1 LÍNGUA PORTUGUESA: Leitura e interpretação de textos. Fatores de Coerência Textual.


Progressão textual: recorrência de termos, paralelismo, recorrência de tempos verbais,
retomada e continuidade de sentidos, sinônimos e hiperônimos. Conexão de orações.
Expressão de circunstâncias adverbiais. Concordância verbal. Pontuação.

1.2 LÍNGUA ESTRANGEIRA: Língua estrangeira: leitura e compreensão de texto na língua


estrangeira escolhida pelo candidato. As questões e opções de respostas serão elaboradas
em língua estrangeira.

1.3 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: Sistema Único de Saúde e Política Social; Constituição
Federal de 1998; Lei Orgânica de Saúde – Lei 8080 de 1990; Lei 8.142 de 1990.
Planejamento de saúde e sistema de informação; Participação e controle social e política de
saúde; Sistema de saúde pública; Recursos humanos e avaliação em saúde; Educação em
saúde e educação popular em saúde; Integralidade da assistência; Interdisciplinaridade;
intersetorialidade; transdisciplinaridade; multiprofissionalidade. REDE. PNAB

1.4 BIBLIOGRAFIA

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE


BRASIL. Lei Orgânica de Saúde. Nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Guia prático do
programa de Saúde da Família. Departamento de Atenção Básica. Brasília,2001. In:
www.saude.gov.br
http://www.saude.gov.br/
BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação básica do SUS. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=1107
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=1107

Brasil. Constituição Federal.


Em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

BRASIL. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Aprova a Política Nacional


de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção
Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=68&data=22/09/201
7

REDE Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil:
conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. –
Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de


Humanização. Política Nacional de Humanização: Documento Base para Gestores e
Avaliadores de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e
Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta


Complexidade no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília:
CONASS, 2007. Disponível em: Erro! A referência de hiperlink não é válida.
BRASIL. Lei N° 10.741, de 1 de Outubro De 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso
e dá outras providências. Diário Oficial [Da] República Federativa do Brasil. Brasília,
DF, 3 Out. 2003b, p.1.

BRASIL. Portaria 399. Dispõe sobre as diretrizes operacionais do pacto pela saúde em
2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/portarias/port2006/gm/gm-
399.htm. Acesso em 07 jun. 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 280, de 7 de abril de 1999. Dispõe sobre a


permanência do acompanhante. [online],1999 Disponível em:
http://sna.saude.gov.br/legisla/legisla/acomp/gm_p280_99acomp.doc. Acesso em: 10
nov. 2007.

BRASIL. Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da


comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e dá outras providências.
Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8142.htm

BRASIL. Decreto n° 1948, de 03 de julho de 1996. Regulamenta a Lei n° 8.842 de 4 de


janeiro de 1994, que dispõe sobre a política nacional do idoso, e dá outras providências.
Ministério público [do] trabalho [online], 2003a. Disponível em:
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1994/8842.htm. Acesso em 07 jun.
2007.

BRASIL. PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006. Aprova a Política


Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-2528.htm

BRASIL. Portaria nº 874 de 16 de maio de 2013. Institui a Política Nacional para a


Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

BRASIL. Portaria nº 529 de 1º de Abril de 2013. Institui o Programa Nacional de


Segurança do Paciente (PNSP).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento
das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil2011-2022 / Ministério da
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de
Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2011

CORREA, M. V. C. Que controle social? Os conselhos de saúde como instrumento.


Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde.


Tradução Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, 2005.

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESPECÍFICO POR RESIDÊNCIA

2.1 Residência Multiprofissional: Área profissional de Enfermagem

2.1.1 Público alvo: Graduados em Enfermagem

2.1.2 CONTEÚDOPROGRAMÁTICO: Sistematização da Assistência de


Enfermagem. Enfermagem médico-cirúrgico. Fundamentos de enfermagem. Assistência
de enfermagem voltada para a criança, mulher, adolescente e do paciente adulto e idoso.
Sinais, sintomas e estágios das doenças e Política de Saúde. Legislação referente ao
exercício da Enfermagem.
2.1.3 BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Portaria nº874 de 16 de maio de 2013. Institui a Política Nacional para a


Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde(SUS)-Seção III Dos Princípios
e Diretrizes Relacionados à Prevenção do Câncer Art. 8º.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das
doenças crônicas não transmissíveis(DCNT) no Brasil.2011-2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de ações


programáticas estratégicas.Política nacional de atenção integral à saúde do homem.
Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da
violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica / Ministério da
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. –3.ed.atual.eampl.,1.reimpr.–Brasília,MinistériodaSaúde,2012.(p.38)

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde


da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de
Políticas de Saúde, Área Técnica. de Saúde da Mulher,2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Área Técnica de Saúde


da Mulher. Manual Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada à mulher.
Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Rastreamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. –Brasília Ministério da Saúde, 2010.

HOCKENBERRY, M. J. Wong. Enfermagem Pediátrica - Elementos essenciais à


intervenção efetiva. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2006.

INSTITUTONACIONALDECÂNCER. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do


câncer do colo do útero / Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio
à Rede de Atenção Oncológica –Rio de Janeiro:INCA,2011.

LASELVA, C.R., MOURAJR, D.F. Terapia Intensiva Enfermagem. Rio de Janeiro: Ed.
Atheneu, 2006.

PAPALEO NETTO, M. Tratado de Gerontologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2ªedição,


2007.

SMELTZER, S.C, BARE, B.G. Brunner&suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-


Cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.

WOODS, S.L. FROELICHER, E.S.S. MOTZER, S.U. Enfermagem em cardiologia. Iode


Janeiro: Ed. Manole, 2008.

2.2 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: ÁREA PROFISSIONAL DE FARMÁCIA.

2.2.1 Público alvo: Graduados em Farmácia

2.2.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Assistência farmacêutica e organização do


serviço de farmácia hospitalar: legislação técnica e sanitária, logística hospitalar
(programação, aquisição e armazenamento), distribuição e dispensação de
medicamentos. Administração farmacêutica. Farmacotécnica. Farmacocinética. Interação
fármaco-receptor. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do
Sistema Nervoso Central. Analgésicos de ação central e periférica. Anti-inflamatórios.
Farmacologia Cardiovascular e Renal. Farmacologia Endócrina. Fármacos
Antimicrobianos.

2.2.3 BIBLIOGRAFIA

BARBIERI, JC; MACHLINE, C. Logística hospitalar: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 449, de 24 de outubro de 2006.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 492, de 26 de novembro de


2008 e atualizações.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 549, de 25 de agosto de 2011.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 555, de 30 de novembro de


2007.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 568, de 6 de dezembro de 2012.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 577, de 25 de julho de 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 578, de 26 de julho de 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 585, de 29 de agosto de 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 596, de 21 de fevereiro de 2014.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.º 338/2004. Política Nacional de


Assistência Farmacêutica.

BRASIL. Decreto n.º 8.077, de 14 de agosto de 2013.

BRASIL. Decreto-Lei 2.848/1940 - Código Penal e suas atualizações acerca de Crimes


contra a saúde.

BRASIL. Lei n.º 13.021, de 8 de agosto de 2014.

BRASIL. Lei n.º 3.820, de 11 de novembro de 1960.

BRASIL. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973.

BRASIL. Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976.

BRASIL. Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977.

BRASIL. Lei n.º 9.787, de 10 de fevereiro de 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC


nº. 67, de 8 de outubro de 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC


nº. 87, de 21 de novembro de 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC


n.º 36, de 25 de julho de 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998; Política


Nacional de Medicamentos.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998, suas


complementações e atualizações.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 4.283, de 30 de dezembro de 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 529, de 01 de abril de 2013.

BRASIL. Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar - Padrões Mínimos em Farm.


Hospitalar e Serviços de Saúde, 2007.

BRUTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. 2006.

FERRACINI, F.T.; BORGES FILHO, W.M. Prática farmacêutica no ambiente


hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. – São Paulo : Editora Atheneu, 2010.

GOMES, M.J.V. de (org.) et al. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia


hospitalar. São Paulo : Editora Atheneu, 2000.

LACHMAN, L. et al. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 2 ed., 2 v. – Ed.


Calouste Gulbenkian, 2010.

MARIN, N. (org.) et al. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de


Janeiro : OPAS/OMS, 2003.

OSORIO-DE-CASTRO, C.G.S. et al.(org.). Assistência farmacêutica: gestão e prática


para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2014.

SILVA, R. B. et al. Logística em organizações de saúde. Rio de Janeiro: Ed. FGV,2010.

VECINA NETO, G.; REINHARDT FILHO W. Gestão de Recursos Materiais e


Medicamentos. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.

2.3 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: ÁREA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO


FÍSICA

2.3.1 Público-alvo: Graduados em Educação Física

2.3.2 CONTEÚDOPROGRAMÁTICO: Promoção da Saúde; Prevenção, educação e


proteção Lazer e Sociedade: lazer como promotor de saúde; educando pelo e para o
lazer. Avaliação e prescrição de exercício físico: Princípios gerais da prescrição de
exercício; Avaliação de saúde e determinação de riscos; avaliação antropométrica e
prescrição do exercício para controle da composição corporal; Avaliação e prescrição da
capacidade cardiorrespiratória; Avaliação e prescrição da Força e resistência
muscular;Avaliação e prescrição da Flexibilidade; Atividade física, exercício e
Envelhecimento: Envelhecimento populacional e demografia; Teorias psicossociais sobre
envelhecimento; teorias biológicas sobre envelhecimento; Alterações morfofuncionais
oriundas do processo de envelhecimento; Doenças crônico-degenerativas e
envelhecimento; Doenças osteomioarticulares e envelhecimento; A educação física
atuando na Saúde da Mulher e da Criança, Acidentes por Quedas e envelhecimento.
Prescrição de exercício e cuidados em diferentes populações clínicas. Prescrição do
exercício em prevenção primária, secundária ou reabilitação para Doenças
cardiovasculares e pulmonares, Distúrbios metabólicos, insuficiência renal, câncer e
doenças reumáticas.

2.3.3 BIBLIOGRAFIA

ALVES JUNIOR, E. D. [org].Envelhecimento e vida saudável. Rio de Janeiro: Apicuri,


2009
ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond, Envelhecimento e Vida Saudável 2, Rio de
Janeiro: Apicuri, 2010.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM).[Ed.]Manual de pesquisa das
diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, p.704, 4 ed. 2003.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM).[Ed.] Guia do ACSM para
exercício e sobrevivência ao câncer. 4ª edição. Rio de Janeiro: Phorte Editora, 2015.
264p.
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Programáticas Estratégicas. Orientações básicas de atenção integral à saúde de
adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed., 1
reimpr. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. 48 p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
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da Saúde, 2010. 152 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Caderno de
Atenção Básica, n. 27)
CZERESNIA D, Maciel EMGS, Oviedo RAM. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de
Janeiro: Fiocruz; 2013.
FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e exercício: bases teóricas e
metodológicas. Barueri: Manole, 2008.
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5ª edição Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
2009. 541p.
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2013. 486p.
MAFFEI de Andrade Selma et al.(Org ), Bases da Saúde Coletiva. Ed Eduel. 2 edição
Capitulo 2, 2017
NEGRÃO, C. E.; Barreto, A. C. P., [Ed.]Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata.
Barueri: Manole, p.752, 3 ed. 2010.
POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T; Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. 9ª edição. Barueri: Manole, 2017.
SKINNER, James S; Teste e Prescrição de Exercícios para Casos Específicos. 3ª edição.
Rio de Janeiro: Revinter, 2007
WEINECK, J. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico,
incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. Barueri: Manole,
2003. 740 p

2.4 RESIDÊNCIAMULTIPROFISSIONAL: ÁREA PROFISSIONAL NUTRIÇÃO

2.4.1 Publico alvo: Graduados em Nutrição

2.4.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Digestão, Absorção e Metabolismo de macro,


micronutrientes e fibras; Avaliação Nutricional; Técnica e planejamento dietético;
Interação fármaco-nutriente e nutriente-nutriente; Terapia nutricional Enteral e Parenteral;
Nutrição no envelhecimento; Código de Ética do Nutricionista. Fisiopatologia, abordagem
nutricional e dietoterapia nas seguintes situações: no câncer, na obesidade, na
desnutrição, nos transtornos alimentares, nas cirurgias, em pacientes críticos e nas
enfermidades dos seguintes sistemas: digestivo; pulmonar; cardiovascular; renal;
endocrinológico; hematológico e imunológico.
2.4.3 BIBLIOGRAFIA

ABESO. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 3ª ed., 2009. Disponível em:


http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria


Colegiada - RCD Nº 63. Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Enteral de
6 de julho de 2000. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Consenso Nacional de


Nutrição Oncológica, volume II Revista, Ampliada, e Atualizada. Rio de Janeiro:
INCA, 2015.

Código de Ética do Nutricionista. Disponível em: http://www.crn4.org.br/legislacao-codigo-


de-etica.php

CUPPARI, L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Nutrição Clínica No Adulto -


3ª Ed., Editora Manole, 2014

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13ª


ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

PROJETO DIRETRIZES. Disponível em: http://www.projetodiretrizes.org. br/novas_


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PHILIPPI, S. T. Nutrição e Dietética. 2a. ed. São Paulo: Manole, 2006.

REIS, NT. Nutrição Clinica-Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2ª Ed. Rio de


Janeiro: Rubio, 2015. 568 p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALERGIA


E IMUNOPATOLOGIA.Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007. Rev. bras.
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WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª ed., v. I e


II. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.

2.4.1 RESIDÊNCIAMULTIPROFISSIONAL: ÁREA PROFISSIONAL SERVIÇO SOCIAL

2.4.1 Publico alvo: Graduados em Serviço Social

2.4.2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos do Serviço Social; Políticas Sociais e a


Seguridade Social Brasileira; O Serviço Social na política de saúde e na Reforma Sanitária
Brasileira; Determinações sociais do processo saúde doença; SUS: legislação, conceitos,
trajetória histórica; Controle Social e Saúde; Legislação Social; A política de saúde na
atualidade; O trabalho do assistente social na área de Saúde; Ética e Serviço Social; O projeto
ético político profissional; As dimensões constitutivas do trabalho do assistente social; Família e
Políticas Sociais; O trabalho coletivo em saúde e a interdisciplinaridade; A dimensão investigativa
no exercício profissional.

2.4.2.3 - Referências Bibliográficas

BEHRING, Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. São Paulo,
Cortez, 2007.
BRASIL. Constituição Federal Brasileira, 1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e Adolescente. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 (alterada e
atualizada)
BRASIL. Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. (alterada e atualizada)
BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social. (alterada
e atualizada)
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. (alterada e atualizada)
BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras
providências. (alterada e atualizada)
BRASIL. Lei de Regulamentação da profissão de Assistente Social. Lei n. 8.662, de 7 de junho de
1993.
BRASIL. Mistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de
Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004. (alterada e atualizada).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
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diretrizes. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
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Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília, Ministério da Saúde,
2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.439/GM DE 8 DE DEZEMBRO DE 2005. Política
Nacional de Atenção Oncológica. Disponível em:
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BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 874, DE 16 DE MAIO DE 2013. Política Nacional


para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em
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neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu inicio. Disponvíel em:
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BRAVO, Maria Inês Souza. Serviço Social e Reforma Sanitária: lutas e práticas profissionais. 2.
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_____________________. Saúde e Serviço Social no capitalismo: fundamentos sócio-históricos. São
Paulo: Cortez, 2013.
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sua relação com a Reforma Sanitária: elementos para o debate Política de Saúde no Brasil. In:
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subsídios para reflexão. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília:
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In: Serviço Social e Sociedade, n. 62. São Paulo: Cortez, março, 2000.

GARBOIS, Júlia Arêas; SODRE, Francis; DALBELLO-ARAUJO, Maristela. Da noção de determinação social
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do Serviço Social: contribuições à sua crítica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.
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MATOS, Maurílio Castro de. Serviço Social, Ética e Saúde: reflexões para o exercício profissional.
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Capitalismo: tendências contemporâneas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

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contemporâneas: reflexões críticas sobre a prática profissional. Campinas: Papel Social, 2013.
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técnico-operativa do exercício profissional: desafios contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2017.
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In: CFESS; ABEPSS (orgs.). Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais.
Brasília: CFESS/ ABEPSS, 2009.

2.5- ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

2.5.1- CURSO DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA.

2.5.1.1 - Público alvo: Graduados em Enfermagem

2.5.1.2 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A complexidade de saberes, práticas e


paradigmas da/na Saúde Coletiva. Dimensão conceitual da Saúde Coletiva: campo e
objeto de estudo. Dimensão política da Saúde Coletiva: um direito fundamental. Políticas,
Planejamento e Gestão em Saúde: Das Políticas aos Sistemas de Saúde no Brasil; Os
sistemas de saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS); Avaliação de políticas e
programas governamentais; Política Nacional de Humanização do SUS; Política Nacional
de Atenção Básica; Política Nacional de Promoção da Saúde; Política Nacional de
Alimentação e Nutrição; Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher; Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem; Política Nacional de Saúde Integral de
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional; Política
Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta; Política Nacional de
Saúde Integral à População Negra; Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos
Indígenas; Política Nacional de Saúde do Trabalhador; Política Nacional de Saúde da
Pessoa Portadora de Deficiência; Política Nacional à Saúde do Escolar; A Política
Nacional para Atenção Integral a usuários de álcool e outras drogas e Política de
Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Estratégia da Saúde da Família (ESF);
Processo de Trabalho na Atenção Primária em Saúde. Educação popular e Educação em
Saúde. Epidemiologia e Vigilância em Saúde: Processo saúde-doença; História natural
da doença e determinação social; Indicadores demográficos e de saúde; Aspectos
ecológicos em epidemiologia; Epidemiologia das doenças transmissíveis e das doenças
não transmissíveis; Vigilância Epidemiológica; Vigilância Ambiental e Saúde do
Trabalhador; Rede de Frios; Calendário Nacional de Vacinação; Sistemas de Informação
em Saúde. As linhas de cuidados em Saúde Coletiva. A promoção à saúde dos grupos
humanos: da Criança, do Adolescente, da Mulher, do Adulto, do Idoso, do Homem, do
Trabalhador e do portador de deficiência. Saúde Mental e Atenção Primária em Saúde no
uso de álcool e drogas.

2.5.1.3 - Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres/


Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.


Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Brasília: 1. Ed., 1. reimp. Ministério da Saúde, 2015.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST,


Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção
Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis/Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Informe Técnico para Implantação da Vacina Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e
18 (recombinante), 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica/Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Informe Técnico para Implantação da Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e
Coqueluche (Pertussis Acelular) Tipo adulto – dTpa, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos
adversos pós-vacinação/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. 3. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Novo Calendário Nacional de Vacinação, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância Epidemiológica. Manual de rede de frio/Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 4. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.


Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais/Ministério da Saúde, Secretaria de
Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa.
Brasília: 1. ed., 1. reimp. Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama/Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2ª. Edição. Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2013. 124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13).

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas
Privadas de Liberdade no Sistema Prisional e normas para sua operacionalização.
Brasília: 1. ed., 1. reimp. Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.


Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral das
Populações do Campo e da Floresta/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão
Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. 1. ed.; 1.
reimp. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Saúde Mental/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Orientações básicas de atenção integral à saúde de
adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde/Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed., 1
reimpr. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência
sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica/Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 3. Ed. atual. e
ampl, 1. reimpr. –Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 124 p.: il. (Série A. Normas e
Manuais Técnicos) (Série Direita Sexual e Direita Reprodutiva; Caderno n. 6).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Coordenação Geral de Saúde
do Trabalhador. Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasília:
Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da


Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde,
2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Brasília:
Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção


à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. 3ª. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de
adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde de Adolescente e Jovem. Caderneta
de Saúde do Adolescente. Disponível em: http://www.adolec.br/ php/level.php? lang=pt&
component=39&item=16

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de
crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para
gestores e profissionais de saúde. 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.


Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde do Homem. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de


Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Saúde na escola/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.
Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral à
População Negra. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha da PNH 4 Clínica Ampliada, Equipe de Referência


e Projeto Terapêutico Singular. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa/Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de


Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo
norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde,
Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da
Saúde, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.


Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em
Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em saúde. Fundação Nacional de


Saúde. Brasília: FUNASA, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação Nacional de DST/AIDS. A


Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras
drogas/Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Coordenação Nacional de DST e Aids. Brasília:
Ministério da Saúde, 2003.

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Indígenas. 2ª Edição - Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2002.

BRASIL. Diário Oficial da União. Lei nº 8080/90. Dispõe sobre as condições para promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes
e das outras providências. Brasília DF, 19 de setembro de 1990.

CECÍLIO, L. et al. O gestor municipal na atual etapa de implantação do SUS: características e


desafios. RECIIS. Revista eletrônica de comunicação, informação & inovação em saúde, v. 1, p.
200-207, 2007.

GORDIS L. Epidemiologia. Editora Revinter. 2ª Edição. Capítulo 2, p. 14-30, 2004.


IV Plano Diretor para o Desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil. Epidemiologia nas políticas,
programas e serviços de saúde. Rev. Bras. Epidêmico, vol.8, suppl. 1, 2005.
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LEVCOVITZ, E; LIMA, L; MACHADO, C. Política de saúde nos anos 90: relações


intergovernamentais e o papel das Normas Operacionais Básicas. Ciênc. Saúde Coletiva, São
Paulo, v. 6, n.2, p.269-293, 2001.

MORAES, Edgar Nunes. Atenção à saúde do Idoso: Aspectos Conceituais./Edgar Nunes de


Moraes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

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2a.ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, v., p. 19-39, 2009.

PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar. Saúde Coletiva: teoria e prática/organizadores


Jairnilson Silva Paim, Naomar de Almeida-Filho. 1ª. Edição - Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
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rumos. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 429-435, abr. 2007.

VICTORA, C.G; LEAL MC; BARRETO ML, SCHMIDT MI, MONTEIRO CA. Saúde no Brasil: a
série 'The Lancet', 2011. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2011.

2.5.2 CURSO DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA

2.5.2.1 Público alvo: Médicos Veterinários

2.5.2.2 Conteúdo Programático: Conhecimentos de clínica médica, laboratório clínico,


cirurgia, anestesiologia e diagnóstico por imagem em medicina veterinária.

2.5.2.3 BIBLIOGRAFIA

BARTGES, J.; POLZIN, D.J. Nephrology and urology of small animals. West Sussex: Wiley:
Blackwell. 2011. 904 p.

CARVALHO, C. F. Ultrassonografia em Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2014, 461p.

CASTRO, J. L. C.; HUPPES, R. R.; DE NARDI, A. B.; PAZZINI, J. M. Princípios e técnicas de


cirurgias reconstrutivas da pele de cães e gatos (Atlas colorido). Curitiba: Med. Vep, 2015, 286p.

DALECK, C. R. DE NARDI, A. B. RODASKI, S. Oncologia em cães e gatos. SãoPaulo:Roca.2008.

ETTINGER, SJ &amp; FELDMAN, EC. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Doenças do cão e
do gato. 2v.7ª ed. Editora Guanabara-Koogan,RJ.2010.

FEITOSA, F.L. Semiologia Veterinária - A arte do Diagnóstico. São Paulo: Roca. 2008.735 p.

FILIPPI, L.H. O Eletrocardiograma na Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2011. 26 p.

GREENE, E. C. Infectious diseases of the dog and the cat. 4th Ed. Elsevier Saunders, 2012.
1354p.

JAIN, N.C. - Essentials of Veterinary Hematology.Lea&amp;Febiger.1993.

JERICO, M.M; NETO. J.P. A; KOGIKA, M.M. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos - Vol.
1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015, 2394 p.

KEALY, J.K., McALLISTER, H. DIAGNOSTIC Radiology Ultrasonography of the Dog and Cat. 4ª
Ed. St. Louis: Elservier Saunders; 2005.

LITTLE, S. The cat – clinical medicine and management. 1st. Ed. Elsevier Saunders.2012. 1398p.

MAZZAFERRO, E.M. Emergências e cuidados críticos em pequenos animais. Ed. Roca, 2013.
718p.

MEDLEAU, L.; HNILICA, K.A. Dermatologia de Pequenos Animais: Atlas Colorido e Guia
Terapêutico. 2ed. São Paulo: Roca, 2009. 353p.

MONTOYA, J. A. A. Enfermidades Respiratórias em Pequenos Animais. Interbook, 2007,303 p.

NELSON, RW &amp; COUTO, CG. Medicina Interna de Pequenos Animais. 4ª ed. Editora
Guanabara-Koogan, RJ. 2010.

NORSWORTHY, G (ED). The feline Patient. 4 ed. Iowa: Blakwell Publishing. 2011,1052p

REBAR, A.H.et al–Guia de Hematologia para Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2003.

SCOTT, DW; MILLER, WH; GRIFFIN, C. Muller &amp; Kirk&#39; s Small Animal
Dermatology.6ªed.Philadelphia, WB Saunders. 2001.
SLATTER, D.H. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. 2v.,São Paulo: Ed. Manole,1998.

STEPHEN A. GREENE: Veterinary Anesthesia and Pain Management Secrets, Editora


Hanley&amp ; Belfus, 1edição, 2002.

STOCKHAMS. L.;SCOTT,M.A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária.2ª.ed.Guanabara


Koogan, 2011.

THRALL, D.E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, 832 p.

THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. SãoPaulo:Roca,2007.

WILLIAMS, J; MOORES, A. Manual de feridas em cães e gatos. 2ª ed. Roca Ltda.2013.

2.5.3 CURSO DE RESIDÊNCIA EM ANATOMIA PATOLÓGICA VETERINÁRIA

2.5.3.1 Público alvo: Médicos Veterinários

2.5.3.2 CONTEÚDOPROGRAMÁTICO: Alterações morfofuncionais decorrentes da agressão, da


resposta, das interrupções e desvios metabólicos e genéticos nos processos patológicos gerais
com observação, entendimento, reconhecimento e descrição macro e microscópica das mesmas.
Alterações morfofuncionais nas afecções dos tratos respiratório, digestivo, circulatório, urinário, do
aparelho reprodutor, do sistema endócrino, do aparelho locomotor, do sistema hemolinfopoiético,
do sistema tegumentar (pele e anexos) e sensorial (olho/ouvido). Observação e reconhecimento
fundamentado (Patologia descritiva), macro e microscópico, de lesões em cadáveres, peças
cirúrgicas ou de museu de animais. Exercício das técnicas de necropsia e de colheita de
amostras. Alterações cadavéricas. Histo e citotécnicas de rotina. Métodos de estudo em Patologia.
Processos patológicos gerais correspondentes à reação do organismo frente a agentes
agressores físicos, químicos ou biológicos. Lesão celular, inflamação aguda, inflamação crônica,
necrose, alterações circulatórias, alterações do crescimento e da diferenciação celular, neoplasia,
degenerações intracelulares, regeneração, cicatrização ou reparação.

2.5.3.3 BIBLIOGRAFIA

CHEVILLE, N.F. Introdução à Patologia Veterinária. São Paulo: Manole, 2009. 462p.

JONES, T.C., HUNT, R. D., KING, N.W. Patologia Veterinária. 6ª ed. São Paulo: Manole,
2000. 1415p.

MCGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Veterinária. 4ª ed., Elsevier,


2009.

MEUTEN D. J. Tumors in domestic animals. 4ª ed., John Wiley & Sons, 2002.

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. ROBBINS & COTRAN - Patologia - Bases Patológicas
das Doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SANTOS, R. L.; ALESSI, C. A. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011. 892p.

VASCONCELOS, A. C. Necropsia e Remessa de Material para Laboratório em Medicina


Veterinária. Brasília: MEC/ABEAS, 1988.

WERNER, P. R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. São Paulo: Roca, 2011. 371p.

2.5.4 CURSO DE RESIDÊNCIA EM FARMÁCIA HOSPITALAR

2.5.4.1 Público alvo: graduados em Farmácia


2.5.4.2 CONTEÚDOPROGRAMÁTICO: Assistência farmacêutica e organização do serviço de
farmácia hospitalar: legislação técnica e sanitária, gestão dos serviços, seleção de medicamentos,
logística hospitalar (programação, aquisição e armazenamento), distribuição e dispensação de
medicamentos, farmacoeconomia, serviço de informação de medicamentos, comissões
interdisciplinares (licitação, farmácia e terapêutica, infecção hospitalar, terapia nutricional, terapia
antineoplásica). Farmacocinética. Interação fármacoreceptor. Farmacologia do Sistema Nervoso
Autônomo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Analgésicos de ação central e periférica.
Antiinflamatórios não esteroidais e esteroidais. Farmacologia Cardiovascular e Renal.
Farmacologia Endócrina. Fármacos Antimicrobianos.

2.5.4.3 BIBLIOGRAFIA
BARBIERI, JC; MACHLINE, C. Logística hospitalar: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 449, de 24 de outubro de 2006.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 492, de 26 de novembro de 2008 e


atualizações.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 549, de 25 de agosto de 2011.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 555, de 30 de novembro de 2007.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 568, de 6 de dezembro de 2012.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 577, de 25 de julho de 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 578, de 26 de julho de 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 585, de 29 de agosto de 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 596, de 21 de fevereiro de 2014.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.º 338/2004. Política Nacional de Assistência
Farmacêutica.

BRASIL. Decreto n.º 8.077, de 14 de agosto de 2013.

BRASIL. Decreto-Lei 2.848/1940 - Código Penal e suas atualizações acerca de Crimes contra a
saúde.

BRASIL. Lei n.º 13.021, de 8 de agosto de 2014.

BRASIL. Lei n.º 3.820, de 11 de novembro de 1960.

BRASIL. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973.

BRASIL. Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976.

BRASIL. Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977.

BRASIL. Lei n.º 9.787, de 10 de fevereiro de 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 67,
de 8 de outubro de 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 87,
de 21 de novembro de 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.º 36,
de 25 de julho de 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998; Política Nacional
de Medicamentos.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998, suas complementações e
atualizações.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 4.283, de 30 de dezembro de 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 529, de 01 de abril de 2013.

BRASIL. Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar - Padrões Mínimos em Farm. Hospitalar e


Serviços de Saúde, 2007.

BRUTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 11 ed. 2006.

FERRACINI, F.T.; BORGES FILHO, W.M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do


planejamento à realização. 2 ed. – São Paulo : Editora Atheneu, 2010.

GOMES, M.J.V. de (org.) et al. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia


hospitalar. São Paulo : Editora Atheneu, 2000.

LACHMAN, L. et al. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 2 ed., 2 v. – Ed. Calouste


Gulbenkian, 2010.

MARIN, N. (org.) et al. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro :
OPAS/OMS, 2003.

OSORIO-DE-CASTRO, C.G.S. et al.(org.). Assistência farmacêutica: gestão e prática para


profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2014.

SILVA, R. B. et al. Logística em organizações de saúde. Rio de Janeiro: Ed. FGV,2010.

VECINA NETO, G.; REINHARDT FILHO W. Gestão de Recursos Materiais e Medicamentos.


Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.

2.5.5CURSO DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA.

2.5.5.1 Público alvo: graduados em Enfermagem

2.5.5.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Políticas e Programas de Atenção à Saúde da Mulher


que envolva a saúde sexual e a saúde reprodutiva, em especial a atenção no pré-parto, parto,
nascimento e pós-parto. Estudo do Parto: Conceito, classificação e tipos de parto; Fases clínicas
do parto; Estudo dos Fatores do Parto: trajeto, motor e objeto; Estática Fetal; Mecanismo do Parto;
Assistência de Enfermagem à Parturiente; Anexos fetais, placentação e suas funções.
Humanização da Assistência Obstétrica no parto e nascimento. Recém–Nato: Classificação do
recém-nato: pré-termo, a termo e pós-termo; Assistência imediata em Sala de Parto; Exame físico
e Cuidados como Recém- Nascido no Alojamento Conjunto. Pós-Parto: Alojamento Conjunto;
Puerpério Fisiológico; Aleitamento Materno: fisiologia e manejo clínico da lactação; Puerpério
Patológico: infecção puerperal, transtornos da mama lactante; Assistência de Enfermagem à
mulher no pós- parto; Intercorrências Obstétricas e Perinatais: Classificação e Manejo de Risco
Gestacional; Infecção do Trato urinário. Trabalho de Parto Prematuro; Rotura Prematura de
Membranas Ovulares; Síndromes Hipertensivas; Síndromes Hemorrágicas; Diabetes Gestacional;
Sofrimento Fetal e Crescimento Intra Uterino Retardado; Violência obstétrica; Doenças infecto
parasitárias DST/SIDA; Principais processos patológicos em ginecologia. Patologias
Ginecológicas Benignas; Patologias Ginecológicas Malignas- Assistência de Enfermagem.
Assistência de Enfermagem à cliente submetida às cirurgias ginecológicas.
2.5.5.3 BIBLIOGRAFIA

Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, recuperação Anestésica e Centro de


Material e Esterilização. Práticas Recomendadas SOBECC. 6ed. São Paulo, 2013

Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Cartilha nova organização do cuidado ao parto
e nascimento para melhores resultados de saúde : Projeto Parto Adequado - fase 1 / Agência
Nacional de Saúde Suplementar, Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert
Einstein, Institute for Healthcare Improvement. – Rio de Janeiro : ANS, 2016.

BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. Saúde da Criança: Acompanhamento do Crescimento e


Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica – nº 33. Brasília – DF, 2012. Disponível
em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA- ANVISA. Serviços de atenção


materna e neonatal: segurança e qualidade / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília:
ANVISA, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de


saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde,
2012. (Cadernos de Atenção Básica, 32) Brasil. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do
nascimento / Ministério da Saúde. Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos HumanizaSUS ; v. 4)

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n° 1.119, de 5 de junho de 2008.


Regulamenta a investigação de todos os óbitos maternos. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 6 jun. 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 569, de 1º de junho de 2000.


Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de
Saúde. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 8 jun. 2000a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 571, de 1º de junho de 2000.


Viabiliza a estruturação de Centrais de Regulação Obstétrica, a implantação de sistemas de
atendimento móvel às gestantes, nas modalidades pré e inter- hospitalares e a capacitação de
recursos humanos que irão operar estes dispositivos. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 8 jun. 2000c.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 572, de 1º de junho de 2000.


Estabelece novos mecanismos de custeio da assistência ao parto que permitam o incremento da
qualidade do acompanhamento integral e integrado da gestante durante o pré-natal, o parto, o
puerpério e a adequada assistência ao recém-nascido. Diário Oficial da União, 8 jun. 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 570, de 1º de junho de 2000.


Institui o componente I do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento – incentivo a
assistência pré-natal no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 8 jun. 2000b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2010. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento / Ministério da Saúde.
Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos
HumanizaSUS ; v. 4), p. 227.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e
diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA N˚ 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui
a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de dezembro de 2011, seção 1, p. 230-
232.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas e Estratégicas. Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias /
Ministério da Saúde, Secretaria. da Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações


Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de
saúde - Volumes 2 e 3 Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças,
adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais
de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_criancas_familias_violencias.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2013. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2015. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas e Estratégicas. Manual AIDPI neonatal. 3a. ed. Brasília: 2012

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção
qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora
do Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. –
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança.


Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso: método mãe-canguru: manual técnico. 2ª
edição, 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e


Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas
com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 120
p. : il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério
da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
230 p. : il.

BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 jul.
1990.

CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK. A. R. Manual de Neonatologia. 7ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução n. 358/2009, 15 de outubro de 2009.


Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de
enfermagem em ambientes, públicos ou privados em ocorre o cuidado de enfermagem e dá outras
providências. In: Conselho Federal de Enfermagem [legislação na internet]. Brasília; 2009.
Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html>. Acesso em: 14 dez.
2015.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Conselho Federal de Enfermagem. Resolução


COFEN nº 259/2001, de 29 de março de 2007, Estabelece Padrões mínimos para registro de
Enfermeiro Especialista, na modalidade de Residência em Enfermagem.

GOMES, M.L. Enfermagem obstétrica: diretrizes assistenciais. Rio de Janeiro: Centro de Estudos
da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010.

HOCKENBERRY, M.J. e WILSON, D. Wong, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8 ed.


[tradução Nascimento, M.I et al]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S.E & BOBAK, I.M. O cuidado em Enfermagem Materna. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002.

RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 3ª edição. Guanabara Koogan,


2015.
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE Protocolo de Assistência à gestante e ao recém-nascido, possivelmente,
expostos às doenças transmitidas por mosquitos do gênero Aedes no Estado do Rio de Janeiro
Versão 1.3 Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 2016. Disponível em
http://riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=xaOb3t7ifYA%3D

SOUZA, A. B. G. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. São Paulo: Editora Atheneu, 2015.

2.5.6 Residência em Odontologia (Cirurgia Buco-Maxilo-Facial)

2.5.6.1 Público alvo: Graduados em Odontologia

2.5.6.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: anatomia da cabeça e pescoço; exames e diagnóstico


em cirurgia buco-maxilo-facial; anestesia da região oral e maxilofacial; avaliação pré-operatória do
paciente cirúrgico; cuidados pós-operatórios para os pacientes cirúrgicos; tratamento dos dentes
inclusos; tratamento das infecções odontogênicas; cistos e tumores dos maxilares e dos tecidos
moles da face; tratamento das afecções do seio maxilar; cirurgia pré-protética básica e avançada;
avaliação inicial do paciente politraumatizado; traumatologia buco-maxilo-facial; tratamento
ortodôntico cirúrgico das deformidades dentofaciais e diagnóstico, abordagem e tratamento
cirúrgico das desordens temporo mandibulares

2.5.6.3 BIBLIOGRAFIA

ABUBAKER AO et al., Segredos em cirurgia bucomaxilofacial. 2004 pg 298-299

ARAUJO, A. e cols. – Aspectos Atuais da Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Ed.


Santos, 1ª Ed. 2007
BAGHERI, BELL, KHAN. Current Therapy in oral and maxillofacial surgery. 1a Ed Elsevier, St
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CORTEZZI, W.: Infecção odontogênica oral e maxilofacial. Rio de Janeiro, Editora Pedro I, 1995.
CORTEZZI W., ALBUQUERQUE EB. Atualização sobre a Infecção Odontogênica Oral e
Maxilofacial. In: Almiro Reis Gonçalves; Leovirgílo Furtado de Oliveira. (Org.). Odontologia
Integrada - Atualização Multidisciplinar para o Clínico e o Especialista. Rio de Janeiro: Medsi -
Editora Médica e Científica, 2003, v. , p. – 65 - 96.
ELLIS III E, ZIDE MF: Surgical Approaches To The Facial Skeleton. Williams & Wilkins.
Baltimore . 2st Ed., 2005

EHRENFELD, M. ; MANSON, P.N.; PREIN, J. Principles of Internal Fixation of the


Craniomaxillofacial Skeleton Trauma and Orthognathic Surgery. Thieme Verlag, Sttutgard, 1a es.,
2012.

FONSECA RJ, WALKER RV: Oral and Maxillofacial Trauma. Saunders, Philadelphia . 2st. Ed.,
2004.

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica . 11a ed, Rio de Janeiro,
McGraw Hill, 2006.

HAMMER,B. Anatomia Cirúrgica da Órbita Diagnóstico e Classificação Aspectos Oftalmológicos


Tratamento Conservador Base de Dados Tratamento Cirúrgico das Fraturas Orbitárias Correções
Secundárias Referências. Ed Santos, 1o Ed. 2005.

LASKIN DM, ABUBAKER O. Current Concepts in the Management of Maxillofacial Infections. Oral
and Maxillofacial Clinics of North America, WB Saunders, Philadelphia 2003.

Malamed S. F.: Manual de anestesia local. 3ºed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993.
MARCIANI R.D., HENDLER B.H.: Trauma. Fonseca’s Oral and Maxillofacial Surgery, vol 3, WB
Saunders Co, Philadelphia, 2000.
MEDEIROS, P.J. e Cols: Cirurgia Ortognática Para O Ortodontista. Ed. Santos, 2ª Ed. 2004.
MEDEIROS, P.J. e Cols: Cirurgia dos Dentes Inclusos: Extração e Aproveitamento. Ed. Santos, 2ª
Ed. 2003.

MILORO, M.; GHALI, G.E.; LARSEN, P.E.; WAITE, P.D. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial
de Peterson. Ed. Santos, 1o ed, 2009.

MOREIRA, R. Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial Vol I. Ed. Napoleão, 1o ed, 2017.

NEVILLE, BW e cols: Oral and Maxillofacial Pathology. Saunders Co, Philadelphia, 1995.

OKESON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares. 4. ed. São Paulo: Artes


Médicas, 2000. 500p.

PETERSON, L.J. e Cols: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3 ed. Saint Louis, Mosby
Company, 2000.

PRADO, R. e Cols: Cirurgia Bucomaxilofacial: Diagnóstico e Tratamento. Medsi, Rio de Janeiro,


2004.
REGEZI, JA e Cols: Patologia Bucal – Correlações Clínico-patológicas. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 1991.
TAVARES, W: Manual de antibióticos e quimioterápicos antiinfecciosos. São Paulo, Livraria
Atheneu, 1996.
YAGIELA, J.A. e Cols: Farmacologia e Terapeutica para Dentistas. 4ºed, Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2000.
ANEXO III
FORMULÁRIO PARA PROVA DE TÍTULOS E ANÁLISE DE CURRÍCULO
Nome do Candidato

Inscrição Curso/Área de concentração

Examinador

1. Atividade Acadêmica Pontuação Máxima: 70 pontos Pontuação Concedida


(Banca Examinadora)
1.1 Estágio Curricular não Área AFIM
obrigatório (máximo 18 pontos) Maior ou igual a um ano – 5 pontos
Menos de um ano – 3 pontos
Área NÃO AFIM (máximo 5 pontos)
Maior ou igual a um ano – 1 ponto
Menos de um ano – 0,5 pontos
1.2 Monitoria(máximo 15 Área AFIM
pontos) Maior ou igual a um ano – 5 pontos
Menos de um ano – 2,5 pontos
Área NÃO AFIM (máximo 5 pontos)
Maior ou igual a um ano – 1 ponto
Menos de um ano – 0,5 pontos
1.3 Participação em Projeto de Área AFIM
Extensão – Bolsista de Extensão Maior ou igual a um ano – 5 pontos
(máximo 18 pontos) Menos de um ano – 3 pontos
Área NÃO AFIM (máximo 5 pontos)
Maior ou igual a um ano – 1 ponto
Menos de um ano – 0,5 pontos
1.4 Participação em Projeto de Área AFIM (máximo 15 pontos)
Iniciação Científica -Bolsista de Maior ou igual a um ano – 5 pontos
Iniciação Científica (máximo 15 Menos de um ano – 2,5 pontos
pontos) Área NÃO AFIM (máximo 5 pontos)
Maior ou igual a um ano – 1 ponto
Menos de um ano – 0,5 pontos
1.5 Cursos na área afim (máximo Até 20 horas – 01 ponto
4 pontos) De 21 a 40 horas – 02 pontos
Acima de 40 horas – 04 pontos
2. Produção Técnico Científica Pontuação máxima:30pontos Pontuação Concedida
(Banca Examinadora)
2.1. Participação em eventos Área AFIM
científicos nos últimos 04 anos 0,5 pontos cada participação
(máximo 4 pontos)
Área NÃO AFIM
0,25 pontos cada participação
2.2. Apresentação de trabalhos Área AFIM
em eventos científicos (autor/co- 04 pontos cada apresentação
autor) (máximo 12 pontos)
Área NÃO AFIM
1 ponto cada apresentação
2.3. Publicação em periódicos Área AFIM
científicos indexados nos últimos 06 pontos cada publicação
04 anos (máximo 12 pontos)
Área NÃO AFIM
3 pontos cada publicação
2.4 Prêmios e títulos na área Área AFIM
afim (máximo 2 pontos) 1 ponto cada
Total Pontuação máxima: 100 pontos

Declaro que as informações prestadas são verdadeiras e estou ciente que a prática de falsidade ideológica
em prova documental acarretará a anulação de todos os atos administrativos praticados pela UFF
referentes ao candidato em epígrafe ( sua exclusão do concurso, cancelamento da sua matrícula, caso esta
já tenha sido efetivada, seu desligamento do Programa de Residência, caso já tenha iniciado) além das
ações penais cabíveis.
Niterói, ____/_________
________________________________
Assinatura do candidato
ANEXO IV

1 DA AUDIÊNCIA DE CHAMADA PÚBLICA PARA OS CURSOS DE RESIDÊNCIA


EM ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA, RESIDÊNCIA EM FARMÁCIA
HOSPITALAR E RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA (CIRURGIA-BUCO-MAXILO-
FACIAL)

1.1 Todos os candidatos aprovados, independente da classificação, deverão


comparecer para a audiência de chamada pública no dia, hora e local estabelecidos no
item 2 deste Anexo (CALENDÁRIO DA CHAMADA PÚBLICA) e divulgados no endereço
eletrônico do concurso <http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018> para
ocupação das vagas existentes de acordo com o quadro deste Edital.

1.2 O candidato deverá apresentar no ato da chamada pública documento de


identidade e Protocolo ou Carteira do respectivo Conselho de Classe.

1.3 O candidato que não puder comparecer poderá enviar um representante legal
desde que devidamente identificado com: Documento de Identidade Original e Cópia
autenticada da Procuração (a procuração deverá dar poderes ao representante para
representá-lo na CHAMADA PÚBLICA).
1.3.1 A procuração deverá ter a firma reconhecida em cartório da assinatura do
candidato sendo a via autenticada da procuração retida pela comissão
organizadora.

1.4 A distribuição dos candidatos por área obedecerá à ordem rigorosa de


classificação.

1.5 Serão eliminados do Processo de Seleção os candidatos que não comparecerem


no local, data e horário definido para a realização da chamada pública, constante no
item 2 deste Anexo (CALENDÁRIO DA CHAMADA PÚBLICA).

1.6 Os procedimentos no dia da chamada pública seguirão a seguinte ordem:


1.6.1 Primeira chamada pública nominal dos aprovados e classificados.
1.6.1.1 Os candidatos da 1ª chamada que não estiverem presentes, serão
chamados novamente 1 (uma) hora, rigorosamente, após a 1ª
chamada.
1.6.2 Os candidatos chamados, na 2º chamada e que não estiverem presentes,
estarão automaticamente eliminados tanto da classificação quanto das
reclassificações posteriores. Serão chamados os candidatos subsequentes,
obedecendo rigorosamente à classificação até o preenchimento total das
vagas disponíveis para cada Programa.

1.7 O candidato ou seu representante legal que não comparecer, pontualmente, no


local, data e horário, para a realização da chamada pública ou chegar após a segunda
chamada de seu nome, que será realizada uma hora após a primeira chamada, perderá
automaticamente direito à vaga a que correspondia a sua classificação e será
considerado desistente.

1.8 Após o preenchimento das vagas, os candidatos classificados para o curso de


Farmácia Hospitalar farão a escolha das Unidades de Treinamento constante no
subitem 1.1 do Anexo I deste Edital, de acordo com a classificação.
1.9 Após o preenchimento das vagas, os candidatos classificados para o curso de
Enfermagem em Saúde Coletiva deverão procurar a Coordenação do Programa para
alocação nas Unidades de Treinamento.

1.10 Início dos Programas/Residência – 01 de março de 2018.

1.11 A reclassificação dos candidatos aprovados será no dia, horário e local


estabelecidos no item 2 deste Anexo (CALENDÁRIO DA CHAMADA PÚBLICA), para
preenchimento das eventuais vagas referentes a desistências.

1.12 Os candidatos convocados para assumir eventuais vagas referentes a


desistências, mediante reclassificação, obedecerão à ordem de classificação daqueles
presentes até o término da segunda chamada pública, sendo obrigatória a presença
dos interessados no dia, local e horário previstos para a reclassificação.

1.13 Os candidatos que não comparecerem no local, data e hora da convocação para a
reclassificação, serão considerados desistentes.

1.14 Na reclassificação que se fala no item 1.11 deste Anexo serão aplicados os
mesmos procedimentos constantes no item 1.6, deste Anexo.

2 CALENDÁRIO DA CHAMADA PÚBLICA (Alterado pela Nota Oficial Nº 1)

28 de Fevereiro de 2018
9:00 horas – 1º CHAMADA PÚBLICA.
10:00 horas - 2º CHAMADA PÚBLICA.
Local: Salas A, B e C da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense.
Rua Mario Santos Braga, 28, Campus do Valonguinho, Centro, Niterói, RJ.
Após a Chamada Pública: Exame Admissional.
Observação: Levar todos os exames exigidos no item 3 do Capítulo IX. Local: Hospital
Universitário Antônio Pedro.

28 de Fevereiro de 2018
14:00 horas – MATRÍCULA
Local: Salas A, B e C da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal
Fluminense. Rua Mario Santos Braga, 28, Campus do Valonguinho, Centro, Niterói,
RJ.
Observação: Levar duas cópias dos documentos exigidos para a matrícula (Item 2 do
Capítulo IX).
ANEXO V - ENDEREÇOS E TELEFONES

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE


Rua Miguel de Frias n° 9.Icaraí - Niterói - RJ - CEP 24.220-000
Tel. (21) 2629-5000/5001.E-mail: [email protected]. http://www.uff.br
http://www.uff.br/

COSEAC - Coordenação de Seleção Acadêmica


Campus do Gragoatá. Bloco C – Térreo – São Domingos
Centro – Niterói – RJ. CEP 24210-350.Tel. (21) 2629-2805/2629-2806
http://www.coseac.uff.br/

COREMU - Coordenação de Residências Multiprofissional e em Saúde / UFF


Campus da Praia Vermelha da Universidade Federal Fluminense no Prédio novo da
Física 3º andar na Agir. Telefone (21) 975950871.

Coordenação da Residência em Farmácia Hospitalar


Rua Mário Vianna, 523. Sala das Coordenações de Pós-Graduação
Santa Rosa – Niterói – RJ, CEP 24241-000.Fax: (21) 2629-9602
http://www.farmacia.uff.br

Coordenação da Residência de Enfermagem em Saúde Coletiva.


R. Dr. Celestino, 74, Centro, Niterói, CEP: 24020-34. Tel. 2629-9486 http://www.eeaac.uff.br
http://www.eeaac.uff.br/

Coordenação Residência em Enfermagem Obstétrica.


R. Dr. Celestino, 74, Centro, Niterói, CEP: 24020-34. Tel. 2629-9486 http://www.eeaac.uff.br
http://www.eeaac.uff.br/

Coordenação da Residência em Medicina Veterinária


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROFESSOR FIRMINO MARSICO FILHO.
Avenida Almirante Ari Parreiras, 503. Vital Brazil, Niterói, RJ. CEP: 24.230. Tel.
2629-9509

Coordenação da Residência em Anatomia Patológica Veterinária


SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLÍNICA E
REPRODUÇÃO ANIMAL - FACULDADE DE VETERINÁRIA - UFF.
Rua Vital Brazil Filho, 64, Vital Brazil, Niterói, RJ CEP: 24230-
340 Tel.: (21) 2629-9527

Coordenação da Residência em Odontologia (Cirurgia Buco-Maxilo-Facial)


Rua Mario Santos Braga, 28, Campus do Valonguinho
Centro - Niterói - RJ
CEP: 24020 140
Tel.: (21) 2629 9910 ou (21) 2629 9911

ENDEREÇO ELETRÔNICO DO CONCURSO DE SELEÇÃO 2018

A inscrição neste Concurso implica a aceitação incondicional deste Edital.


Instrumento disciplinar que está disponível no endereço eletrônico:

<http://www.coseac.uff.br/concursos/coremu/2018>

Prof. Dra. Aldira Samantha GarridoTeixeira


Coordenadora da COREMU – UFF
[email protected]

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