Avaliação Do Rainer

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 9

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E


EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SECTET
INSTITUTO POBRES SERVOS DA DIVINA PROVIDÊNCIA - IPSDP
E.E.E.F.M. CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DOM ARISTIDES PIROVANO

Professor: Rainer Rodrigues Castro


Alunos(as): Leonardo Soares da Silva
Luana Cristina Castro Assunção
Michelly Adriane da Silva Gonçalves
Milene de Seixas Martins
Sandra Swame Ferreira de Souza das Silva
Sumário:
1. Introdução
a. Contextualização do empreendedorismo feminino no Brasil desde os tempos
coloniais.
b. Destaque para as Quitandeiras como pioneiras em um ambiente desafiador.

2. As Pioneiras no Empreendedorismo Brasileiro


a. Descrição do papel das Quitandeiras no cenário empreendedor brasileiro.
b. Reflexão sobre o empoderamento feminino e resiliência dessas mulheres.

3. Feminismo no Brasil
a. Trajetória do feminismo desde a busca pela liberdade na época colonial.
b. Destaque para figuras como Nísia Floresta e Bertha Lutz nas fases iniciais do
feminismo.

4. Conquistas e Desafios
a. Marco histórico de 1928: primeiro voto feminino autorizado.
b. Contribuições de mulheres como Carlota Pereira de Queiróz para a representação
política.

5. A Trajetória Histórica das Mulheres Brasileiras


a. Destaques em diferentes períodos, como o papel de Teresa Margarida da Silva e
Orta no período colonial e a atuação de Zuzu Angel durante a ditadura militar.

6. Desafios Atuais
a. Persistência de desafios, incluindo violência de gênero, disparidade salarial e sub-
representação em cargos de liderança.
b. Diversidade de vozes no feminismo brasileiro e sua busca por uma sociedade mais
justa.

7. Conclusão
a. Síntese da narrativa de resistência, conquistas e contribuições das mulheres
brasileiras.
b. Destaque para o papel do empreendedorismo feminino e do ativismo feminista na
construção de um Brasil mais inclusivo e igualitário.
INTRODUÇÃO:

A história do empreendedorismo feminino no Brasil tem raízes profundas, remontando aos tempos
coloniais, onde as Quitandeiras, mulheres negras e muitas vezes escravizadas, foram pioneiras
ao dar passos significativos no mundo empreendedor em meio a um cenário desafiador. Desde
então, as mulheres brasileiras têm desempenhado papéis fundamentais em diversos setores,
lutando por direitos, conquistando espaços na sociedade e contribuindo significativamente para o
desenvolvimento do país. Além disso, o feminismo no Brasil, marcado por diversas fases e
conquistas, destaca-se como uma força propulsora na busca pela igualdade de gênero e pela
garantia de direitos.

As Pioneiras no Empreendedorismo Brasileiro: No cenário inicial do empreendedorismo no


Brasil, as primeiras protagonistas foram as Quitandeiras, mulheres negras e escravizadas. Este é
um testemunho vivo de como a injustiça pode silenciar uma alma, mas não impedir a
sobrevivência e a busca incansável por sonhos. O empoderamento feminino, uma causa que
encontra suas raízes nas Quitandeiras, persiste como um representante ancestral no Brasil.
Empreendedorismo não é apenas uma ideia; é uma ação concreta. É a busca para viabilizar um
negócio, gerar renda e buscar estabilidade, seja desenvolvendo novos empreendimentos ou
sustentando atividades já existentes. O exemplo mais notável desse espírito empreendedor pode
ser encontrado nas Quitandeiras.
Elas foram as precursoras, dando os primeiros passos no mundo empreendedor brasileiro em um
cenário crítico. Em uma época em que os negros eram escravizados e, posteriormente,
"libertados" para enfrentar a difícil tarefa de criar uma vida após a escravidão, as Quitandeiras
foram um farol de resiliência. Embora os atos desumanos e injustos tenham sido cometidos, as
mulheres negras não se curvaram; pelo contrário, lideraram a situação.

Feminismo no Brasil: A trajetória do feminismo no Brasil remonta à busca pela liberdade,


iniciando-se com a luta pelo direito à educação feminina, direito de voto e abolição dos escravos
durante o Brasil Colônia (1500-1822). A evolução continuou na época do Império (1822-1889),
com destaque para Nísia Floresta, fundadora da primeira escola para meninas no Brasil e
fervorosa ativista pela emancipação feminina.
Os movimentos feministas ganharam diversidade no início do século XX, com a mobilização de
mulheres que buscavam o reconhecimento de sua cidadania, sem questionar os papéis
subalternos impostos. Bertha Lutz, à frente da Federação Brasileira para o Progresso Feminino
(FBPF), destacou-se nesse feminismo mais conservador, liderando a luta pelo sufrágio feminino.

Conquistas e Desafios: O marco histórico de 1928 trouxe consigo o primeiro voto feminino
autorizado, com Celina Guimarães Viana em Mossoró-RN, no mesmo ano em que Alzira Soriano
de Souza foi eleita a primeira prefeita do país, em Lajes-RN. Embora esses atos tenham sido
anulados, abriram um precedente significativo para a discussão sobre os direitos de cidadania
das mulheres.
Em 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, foi garantido o sufrágio
feminino pelo Código Eleitoral Provisório, uma conquista plenamente reconhecida apenas na
Constituição de 1946. Carlota Pereira de Queiróz, eleita em 1933, tornou-se a primeira deputada
federal brasileira, contribuindo para uma representação feminina mais robusta na política.
AS PIONEIRAS NO EMPRENDEDORISMO BRASILEIRO
As primeiras empreendedoras no Brasil foram as Quitandeiras, mulheres negras, mulheres
escravizadas. A prova de que a injustiça pode calar uma alma, mas não impossibilita a
sobrevivência e a ação de uma vida em busca de seus sonhos. Empoderamento feminino é causa
com representante antiga no Brasil.
O empreendedorismo é uma ação. E não apenas uma ideia do que poderia ser feito. É uma ação
em busca de viabilizar um negócio, gerar renda, buscar estabilidade. É a busca em desenvolver
novos negócios ou apenas sustentar uma atividade já existente.
O melhor exemplo de empreendedorismo no Brasil foram as Quitandeiras.
Foram elas as primeiras mulheres a dar passos concretos no mundo empreendedor no Brasil.
Diante de um cenário realmente crítico. Os negros eram escravizados e, no decorrer da história,
foram "libertados" para que tivessem a vida que quisessem. Se a condição dos negros fosse de
trabalhadores diante de seus patrões - os fazendeiros da época, poderíamos dizer que a primeira
crise de desemprego aconteceu naquele período. E os negros teriam sido dispensados com seus
direitos, teriam uma rescisão de contrato com benefícios. E nem precisariam pagar por suas
cartas de alforria. E não teríamos as dificuldades sociais e culturais, a desigualdade que temos
atualmente.
Ocorreram ações desumanas e injustas. E mesmo com tantos atos descabíveis, os negros não
abaixaram a cabeça e nem se acomodaram. No caso, as negras lideraram a situação.

Feminismo no Brasil
O feminismo no Brasil tem suas raízes na busca pela liberdade durante o período colonial,
evoluindo para a luta pela educação feminina, direito ao voto e abolição dos escravos no Brasil
Colônia (1500-1822). Durante o Império (1822-1889), Nísia Floresta se destaca como fundadora
da primeira escola para meninas, tornando-se uma grande ativista pela emancipação feminina.
O movimento feminista brasileiro diversificou-se no início do século XX, abrangendo desde
correntes mais conservadoras até abordagens mais incisivas. Bertha Lutz, liderando a Federação
Brasileira para o Progresso Feminino (FBPF), foi uma destacada defensora do sufrágio feminino.
Em 1928, Celina Guimarães Viana conquistou o primeiro voto feminino, e Alzira Soriano de Souza
tornou-se a primeira prefeita do país. Embora esses atos tenham sido anulados, abriram caminho
para a discussão sobre os direitos das mulheres. Em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas,
o sufrágio feminino foi garantido no Código Eleitoral Provisório.
A década de 80 marcou a criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) com a
volta da democracia. As mulheres ganharam destaque na Assembleia Constituinte, incorporando
leis que favoreciam a igualdade jurídica, licença maternidade e normas protetoras ao trabalho
feminino.

Ao longo do tempo, o movimento feminista no Brasil evoluiu, adaptando-se à dinâmica social. Na


atualidade, temas como diversidade sexual, racial e a rejeição da maternidade como obrigação
integram a agenda feminista. A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, representa um avanço
significativo na prevenção da violência doméstica contra as mulheres.

A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DAS MULHERES BRASILEIRAS


É marcada por muitas lutas, conquistas e desafios. Desde o período colonial até os dias atuais, as
mulheres brasileiras se destacaram em diversas áreas, como educação, política, cultura, ciência e
arte. Veja a seguir um resumo sobre alguns dos principais momentos e personagens dessa
trajetória.
No período colonial, as mulheres eram educadas no lar e para o lar, seguindo os padrões da
sociedade patriarcal e escravista. As mulheres indígenas e africanas sofriam com a exploração, a
violência e a discriminação dos colonizadores. Algumas delas resistiram, como Dandara, que foi
líder do Quilombo dos Palmares e lutou pela liberdade dos escravos.
No século 19, as mulheres começaram a ter acesso à educação formal, mas ainda enfrentavam
muitas restrições e preconceitos. Algumas mulheres se destacaram por sua atuação intelectual,
artística e política, como Nísia Floresta, que foi educadora e a primeira feminista do Brasil¹; Anita
Garibaldi, que foi líder militar e lutou pela independência do Rio Grande do Sul e pela unificação
da Itália; e Chiquinha Gonzaga, que foi compositora, pianista e maestrina, além de defensora da
abolição da escravatura e dos direitos das mulheres.
No século 20, as mulheres conquistaram o direito ao voto, em 1932, após a organização de
movimentos feministas no início do século. As mulheres também ampliaram sua participação na
vida pública, na educação e no mercado de trabalho, mas ainda enfrentavam muitas
desigualdades e violações de direitos. Algumas mulheres se destacaram por sua atuação em
diferentes campos, como Bertha Lutz, que foi bióloga e líder do movimento sufragista; Maria da
Penha, que foi vítima de violência doméstica e se tornou símbolo da luta contra esse tipo de
violência; Carolina Maria de Jesus, que foi escritora e retratou a vida nas favelas; Zilda Arns, que
foi médica e fundadora da Pastoral da Criança; e Maria da Conceição Tavares, que foi
economista e professora universitária.
No século 21, as mulheres continuam lutando por seus direitos e por uma sociedade mais justa e
igualitária. As mulheres brasileiras têm conquistado espaços importantes na política, na ciência,
na cultura e na arte, mas ainda sofrem com a violência, a discriminação, a pobreza e a falta de
oportunidades. Algumas mulheres se destacam por sua atuação em diferentes áreas, como Dilma
Rousseff, que foi a primeira mulher a ser eleita presidenta do Brasil ; Mayana Zatz, que é
geneticista e coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células Tronco;
Elza Soares, que é cantora e ícone da música brasileira; Sonia Guajajara, que é líder indígena e
ativista ambiental; e Marta, que é jogadora de futebol e considerada a melhor do mundo.

AS MULHERES BRASILEIRAS
têm uma história rica e diversa, que envolve lutas, conquistas, desafios e resistências. Desde os
tempos coloniais até os dias atuais, elas participaram ativamente da construção do país, seja na
política, na cultura, na economia, na educação ou na sociedade. Aqui está um breve resumo
sobre as mulheres brasileiras ao longo da história.
No período colonial, as mulheres indígenas viviam em diferentes sociedades, com diferentes
costumes, papéis e direitos. Algumas eram guerreiras, outras eram agricultoras, outras eram
curandeiras. Elas sofriam com a violência dos colonizadores, que as escravizavam, as
estupravam e as catequizavam. As mulheres africanas também foram trazidas como escravas
para o Brasil, e enfrentaram a exploração, a opressão e a resistência. Elas se organizaram em
quilombos, como o de Tereza de Benguela, que liderou uma comunidade de negros e indígenas
no Mato Grosso. As mulheres brancas, por sua vez, viviam sob o domínio dos homens, que
controlavam sua sexualidade, sua educação e seu patrimônio. Elas eram vistas como seres
inferiores, que precisavam ser vigiadas e castigadas. Muitas delas recorriam à magia, à medicina
e à religião para lidar com seus problemas e desejos.
No século XIX, o Brasil passou por diversas transformações políticas, sociais e econômicas, que
afetaram a vida das mulheres. A independência, a abolição da escravatura, a proclamação da
República e a imigração europeia foram alguns dos eventos que marcaram esse período. As
mulheres participaram de movimentos revolucionários, como a Guerra dos Farrapos, em que se
destacou Anita Garibaldi, que lutou ao lado do marido Giuseppe Garibaldi pela liberdade do Rio
Grande do Sul. Elas também se envolveram em causas abolicionistas, como Maria Tomásia
Figueira Lima, que fundou a Sociedade Abolicionista das Senhoras Libertadoras no Ceará. As
mulheres também começaram a ter mais acesso à educação, à literatura, à imprensa e ao
trabalho remunerado, principalmente nas áreas urbanas. No entanto, elas ainda enfrentavam
muitas restrições e preconceitos, como a falta de direitos políticos, a violência doméstica, a
discriminação no mercado de trabalho e a repressão à sua sexualidade.
No século XX, as mulheres brasileiras conquistaram importantes avanços, mas também
enfrentaram novos desafios. A primeira conquista foi o direito ao voto, em 1932, após uma intensa
campanha liderada por Bertha Lutz, que fundou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino.
As mulheres também se destacaram na arte, na ciência, na cultura e na política, como Cecília
Meireles, Clarice Lispector, Maria da Penha, Zilda Arns, Chiquinha Gonzaga, Carmen Miranda,
Nise da Silveira, Ruth Cardoso, entre outras. As mulheres também se engajaram em movimentos
sociais, como o feminismo, o sindicalismo, o ambientalismo e os direitos humanos, lutando por
mais igualdade, liberdade e justiça. No entanto, elas também sofreram com a ditadura militar, que
as perseguiu, torturou e matou, como Dilma Rousseff, que foi presa e torturada pelo regime, e
depois se tornou a primeira mulher presidente do Brasil. As mulheres também enfrentaram as
mudanças econômicas, tecnológicas e culturais, que trouxeram novas oportunidades, mas
também novas demandas e conflitos, como a dupla jornada de trabalho, a violência de gênero, o
racismo, a homofobia e a pobreza.
No século XXI, as mulheres brasileiras continuam a lutar por seus direitos, sua voz e seu espaço
na sociedade. Elas são maioria na população, na escolaridade e no eleitorado, mas ainda são
minoria nos cargos de poder, nos salários e na representação midiática. Elas são diversas,
plurais, criativas e resilientes, mas também são vulneráveis, invisíveis, silenciadas e violentadas.
Elas são protagonistas da história, mas também são vítimas da história. Elas são, enfim, mulheres
brasileiras, que fazem parte de uma nação complexa, contraditória e desigual, mas que também é
rica, diversa e potente.

A TRAJETÓRIA DAS MULHERES BRASILEIRAS NO BRASIL


Durante os séculos passados é uma história de lutas, conquistas e desafios. As mulheres
brasileiras enfrentaram diversas formas de opressão, discriminação e violência, mas também se
destacaram em vários campos da sociedade, como a educação, a cultura, a política, a economia
e os movimentos sociais. Algumas das mulheres que marcaram a história do Brasil são:
Maria Quitéria, que foi uma militar que se tornou heroína da Guerra da Independência, lutando
contra o domínio de Portugal. Ela se alistou no Exército Libertador disfarçada de homem e foi
condecorada pelo imperador Dom Pedro l.
Anita Garibaldi, que foi uma líder militar que acompanhou seu marido, Giuseppe Garibaldi, nas
lutas pela República do Rio Grande, pela independência do Uruguai e pela unificação da Itália.
Ela é chamada de “Heroína dos Dois Mundos” por sua participação em guerras nos dois
continentes.
Tereza de Benguela, que foi líder do Quilombo do Quariterê, no Mato Grosso. Ela era conhecida
como “Rainha Tereza” e estabeleceu uma forma de governar que funcionava de forma
semelhante a um parlamento, com deputados, um conselheiro, reuniões e uma sede.
Nísia Floresta, que foi educadora e a primeira feminista do Brasil. Ela escreveu o seu primeiro
livro, Direitos das mulheres e injustiça dos homens, com apenas 22 anos. Ela também abriu um
colégio para meninas, em que o ensino não se limitava à costura e trabalhos domésticos, mas
ensinava também gramática, matemática, ciências, música, entre outros.
Chiquinha Gonzaga, que foi compositora, pianista e maestrina. Ela foi a primeira mulher a reger
uma orquestra no Brasil e a primeira a compor uma marchinha de carnaval. Ela também foi uma
das fundadoras da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais e uma defensora da abolição da
escravidão e dos direitos das mulheres.
Lygia Fagundes Telles, que é uma escritora renomada, que recebeu vários prêmios literários,
como o Prêmio Camões e o Prêmio Jabuti. Ela também foi uma militante política, que se opôs à
ditadura militar e participou do movimento das Diretas Já. Ela é membro da Academia Brasileira
de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa.
Carolina Maria de Jesus, que foi uma escritora que retratou a vida nas favelas brasileiras. Ela
viveu na favela do Canindé, em São Paulo, e sustentou seus três filhos como catadora de papel.
Ela escreveu o livro Quarto de Despejo, que foi um sucesso de vendas e foi traduzido para vários
idiomas. Ela também escreveu outros livros, como Casa de Alvenaria e Pedaços da Fome.
Zilda Arns, que foi uma médica pediatra e sanitarista, que fundou e coordenou a Pastoral da
Criança e a Pastoral da Pessoa Idosa, organizações que atuam na promoção da saúde e da
cidadania de milhões de brasileiros. Ela também foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu
vários reconhecimentos internacionais por seu trabalho humanitário.
Essas são apenas algumas das mulheres que fizeram a história do Brasil, mas há muitas outras
que merecem ser lembradas e homenageadas. As mulheres brasileiras continuam até os dias de
hoje a lutar por seus direitos, por mais igualdade, respeito e oportunidades. Elas são parte
essencial da construção do nosso país
Conclusão:
A trajetória das mulheres brasileiras é uma narrativa rica e multifacetada, marcada por desafios
superados e conquistas notáveis. Ao longo dos séculos, as mulheres deixaram uma marca
indelével em áreas que vão desde a educação até a política, da cultura à ciência, evidenciando
sua resiliência e capacidade de liderança.
Contudo, mesmo diante dos avanços, persistem desafios como a desigualdade de gênero e a
violência, demandando esforços contínuos para a construção de uma sociedade verdadeiramente
igualitária.
As mulheres brasileiras continuam a desbravar caminhos, sendo agentes de mudança e
protagonistas de uma história que, cada vez mais, reflete a diversidade e a força desse
importante segmento da população.

Você também pode gostar