APOSTILA

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1

ESCOLA MUNICIPAL SÃO JOSÉ


ALUNO:______________________________

Atividades
de
Língua portuguesa

Japonvar-MG, Novembro de 2023


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Querido Miguel, espero encontrá-lo bem, desejo-lhe que tenha uma


recuperação rápida. Esse bimestre, eu, tia Mica, estou substituindo a
professora Mary nas disciplinas de língua portuguesa e artes, estou
enviando para você o material que foi trabalhado na sua turma, se tiver
dúvidas pode me mandar mensagem no whatsapp (38 999649297).
Abraços!!
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO

As orações que dele fazem parte são independentes ( cada uma tem
sentido próprio com estrutura sintática completa).

Exemplo: Maria dançava e cantava nas noites de serenata.

As orações de um período composto por coordenação podem ser:

Assindéticas: sem conjunção

Exemplo: Maria estava cantando chorando.

Sindéticas: com conjunção


Exemplo:
Maria estava cantando e chorando.

As orações sindéticas dividem-se, de acordo com o sentido e com as


conjunções que ligam em:

1- Aditivas: Exprimem em relação à oração anterior uma ideia de


adição.

Conjunções aditivas:
e, nem, também, como também, mas também, mais ainda, bem como,
que ( entre verbo repetido).

Ex: Neste dia ensolarado fui ao parque e ao shopping.

2- Adversativas: Expressam pensamentos que se opõem, que


contrastam o anterior com o posterior.( pensamentos opostos).

Conjunções adversativas:
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Mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, não obstante,


senão.

Ex: Fui trabalhar, mas queria ter ficado em casa.

Miguel, as conjunções e e mas podem aparecer uma no lugar da outra.

Exemplo: Ana não gosta de bala, mas ganha uma todo dia.
Ana não gosta de bala e ganha uma todo dia.

3- Alternativas: Expressam ideia de alternância ou escolha.


( pensamentos que se excluem ou se alternam).

ou, já…já, ora …ora, ou…ou, quer… quer, seja… seja, nem… nem.

Ex: seja rico, seja pobre, o velhinho sempre vem.

Ora joga bola, ora videogame.

4- Conclusivas: Expressam ideia de conclusão.

logo, portanto, por conseguinte, pois ( após o verbo), por isso, assim,
desse modo, então, dessa forma.

Ex: Ele saiu, portanto não está em casa.

5. Explicativas: Expressa pensamento que se explica, justica o anterior.


( explicam, esclarecem).

pois ( antes do verbo, porque, que, porquanto.

Ex: Não irei, pois estou com preguiça.


Miguel, as orações coordenadas assindéticas não são introduzidas por
conectivo, mas guardam em si uma relação semântica.

Ex: Madeleine chegou da escola, dormiu, acordou, almoçou antes da


mãe chegar.

Atenção! As orações coordenadas possuem relação estreita com a


pontuação e têm três regras específicas.

Coordenadas assindéticas: separam-se por vírgulas.


Ex: Mamãe é linda, meiga, carinhosa, amiga de todas as horas.

Coordenadas sindéticas: separam-se por vírgulas as orações


coordenadas sindéticas adversativas, conclusivas e explicativas.

Ex: Não pude comparecer ao aniversário, contudo enviei meu presente.

● Separam-se por vírgulas as orações coordenadas sindéticas


aditivas quando :
● Tiver sujeitos diferentes
ex: O rapaz nem se preocupou em se explicar, e seu pai também não
fez questão de saber.

● Acentuar a repetição:

Ele estuda, e trabalha, e faz serviços extras, e ainda encontra tempo


para se divertir nos finais de semana.

● sentido de oposição
Ex: Queria arrumar sua casa, e não consegui.

Separam-se por vírgulas as orações coordenadas sindéticas


alternativas quando:
● Pronunciadas com pausa:
Ex: Fale agora, ou cale para sempre.
Ou limpe a casa, ou saia.
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EXERCÍCIOS:

Classifique as orações coordenadas em aditivas, adversativas,


conclusivas, explicativas e alternativas.

exemplo:

Não tenha receio, pois eu a protegerei.. (Explicativa)

1- Saía, mas evitava a rua do ouvidor.

2-Ou você fala com ele agora, ou espera que ele o chame.

3-As árvores balançam, logo está ventando.

4- Fique quieto, pois está incomodando.

5- Volte logo, que já é tarde.

6- Comprei protetor solar e fui à praia.

7-Ambos se amavam, contudo não se falavam.

8- Vá correndo, pois o trem parte em uma hora.

9- O dia está agradável, logo devemos aproveitá-lo.

10- Não deixe de comparecer, pois a festa será animada.

11- A doença vem a cavalo e volta a pé.

Período composto por subordinação


As orações subordinadas são sintaticamente dependentes. Contém
oração principal, com uma ou mais orações subordinadas associadas a
ela, que funcione como termo de outra oração.

Orações subordinadas adverbiais:

Funcionam como adjuntos adverbiais da oração principal. São


introduzidas por conjunções subordinativas adverbiais. Classificam-se
segundo a circunstância adverbial que expressam. Ex:

Enquanto todos dormiam eu estudava


(Oração subordinada adverbial temporal).

Quanto mais estudo, mais aprendo.


or. sub. adv. proporcional

Já que você não vai, eu não vou.


or. sub. adv. causal

Falou tanto que ficou rouco.


or. sub, adv. consecutiva.

Se você for, eu vou.


or. sub. adv condicional

Embora discordasse, aceitei as condições impostas.


or. sub. adv. concessiva

Tudo saiu conforme combinamos.


or. sub. adv. conformativa

Ele dorme como um urso.


or. sub. adv. comparativa

Atividades
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1-Observe o uso da conjunção causal nas frases abaixo e relacione as


colunas quanto à relação sintática estabelecida pela oração subordinada
apresentada por ela:

a) Pedro não foi tão atencioso como deveria.

b) Como ninguém respondeu meu e-mail, resolvi ir à empresa pessoalmente.

c) Fiz o tratamento como determinou o médico.

( ) Oração subordinada adverbial causal.

( ) Oração subordinada adverbial comparativa.

( ) Oração subordinada adverbial conformativa

2-PUC – SP) Leia com atenção o seguinte trecho do texto para responder à
questão:

“Então, os peixes jovens, já não era mais possível segurá-los; agitavam


as nadadeiras nas margens lodosas para ver se funcionavam como
patas, como haviam conseguido fazer os mais dotados.

Mas precisamente naqueles tempos se acentuavam as diferenças entre


nós…”

As palavras destacadas indicam, respectivamente,

a) ( ) finalidade, oposição, comparação, conformidade.

b) ( ) oposição, finalidade, conformidade, oposição.

c) ( ) conformidade, finalidade, oposição, comparação.

d) ( ) finalidade, comparação, conformidade, oposição.

e) ( ) comparação, finalidade, oposição, conformidade.

(Copeve- Ufal) A questão refere-se ao texto seguinte.

3- “Ao planejar o que vai dizer, leve em consideração uma lista mental de
questões a que sua fala deve responder; as lacunas que cada afirmação
pode provocar à medida que enunciada; o tipo de predisposição do auditório
às ideias que você defenderá; as condições e o contexto em que a
comunicação ocorrerá.”

A primeira oração é subordinada adverbial:

a) final, reduzida de infinitivo.

b) condicional, reduzida de infinitivo.

c) adverbial temporal.

d) temporal, reduzida de infinitivo.

e) adverbial final.

4- A opção em que a oração subordinada pode ser considerada


adverbial condicional é:
a) Desde que o vi, me apaixonei.
b) Desde que tenho muito trabalho hoje, não poderei sair.
c) Permanecerei aqui, desde que você permaneça.
d) Diga-me se a proposta lhe interessa. e) Falou sem que nos
convencesse.

5- As orações subordinadas adverbiais assinaladas estão classificadas.


assinale a alternativa cuja classificação esteja errada:
a) “Nunca chegará ao fim por mais depressa que ande.” (oração
subordinada adverbial concessiva)
b) “Era tal a serenidade da tarde que se percebia o sino de uma
freguesia distante, dobrando a finados.” (oração subordinada adverbial
consecutiva).
c) Mesmo que faça calor, não poderemos nadar. (oração subordinada
adverbial concessiva)
d) Ela era tão medrosa, que não saía de casa. (oração subordinada
adverbial comparativa)
e) Se tudo correr bem, levar-te-ei à Europa. (oração subordinada
adverbial condicional
Variação linguística
Variação linguística é a diversificação dos sistemas de uma língua em relação às
possibilidades de mudança de seus elementos (vocabulário, pronúncia, morfologia,
sintaxe).
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Tipos de variações linguísticas

Há quatro tipos de distinção dentro das variações linguísticas. Vamos aprender um


pouco sobre cada um deles.

● Variações históricas (diacrônicas)

As variações históricas tratam das mudanças ocorridas na língua com o decorrer do


tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se
transformaram com a ação do tempo.

Um clássico exemplo da língua portuguesa é o termo “você”: no português arcaico,


a forma usual desse pronome de tratamento era “vossa mercê”, que, devido a
variações inicialmente sociais, passou a ser mais usado frequentemente como
“vosmecê”. Com o passar dos séculos, essa expressão reduziu-se ao que hoje
falamos como “você”, que é a forma incorporada pela norma-padrão (visto que a
língua adapta-se ao uso de seus falantes) e aceita pelas regras gramaticais. Em
contextos informais, é comum ainda o uso da abreviação “cê” ou, na escrita
informal, “vc” (lembrando que estas últimas formas não foram incorporadas pela
norma-padrão, então não são utilizadas na linguagem formal).

Vossa mercê → Vosmecê → Você → Cê

Outras mudanças comuns são as de grafia, as quais as reformas ortográficas


costumam regular. Assim, a partir de 2016, a palavra “consequência” passou a ser
escrita sem trema, sendo que antes era escrita desta forma: “consequência”. Do
mesmo modo, a palavra “fase” é hoje escrita com a letra f devido à reforma
ortográfica de 1911, sendo que antes era escrita com ph: “phase”.

Conseqüência → Consequência

Phase → Fase

Vale, ainda, comentar a respeito de palavras que deixam de existir ou passam a


existir. Isso acontece frequentemente com as gírias: se antes jovens costumavam
dizer que algo era “supimpa” ou que “aquele broto é um pão”, hoje é mais comum
ouvir deles que algo é “da hora” ou que “aquela mina é mó gata”.

● Variações geográficas (diatópicas)

As variações geográficas naturalmente falam da diferença de linguagem devido à


região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro,
um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas
há diferenças imensas entre cada fala.

Não é preciso que a distância seja tão grande: dentro do próprio Brasil, vemos
diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques). Há diferenças entre
a capital e as cidades do interior do mesmo estado. Observemos alguns exemplos
de diferenças regionais:
“Mandioca”, “aipim” ou “macaxeira”? Os três nomes estão corretos, mas,
dependendo da região do Brasil, você ouvirá com mais frequência um ou outro. O
mesmo vale para a polêmica disputa entre “biscoito” e “bolacha”, que se estende
para todo o território nacional.

As gírias também variam bastante regionalmente: cerveja pode ser conhecida como
“bera” em regiões do Paraná, “breja” em São Paulo e “cerva” no Rio de Janeiro.

● Variações sociais (diastráticas)

As variações sociais são as diferenças de acordo com o grupo social do falante.


Embora tenhamos visto como as gírias variam histórica e geograficamente, no caso
da variação social, a gíria está mais ligada à faixa etária do falante, sendo tida como
linguagem informal dos mais jovens (ou seja, as gírias atuais tendem a ser faladas
pelos mais novos).

Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos. Um grupo de


futebolistas, por exemplo, pode usar a expressão “carrinho” com significado
específico, que pode não ser entendido por um falante que não goste de futebol ou
que será entendido de modo distinto por crianças, por exemplo.

Um grupo de capoeiristas pode facilmente falar de uma “meia-lua”, enquanto


pessoas de fora desse grupo talvez não entendam imediatamente o conceito
específico na capoeira. Do mesmo modo, capoeiristas e instrumentistas
provavelmente terão mais familiaridade com o conceito de “atabaque” do que outras
pessoas.

Como vimos, as profissões também influenciam bastante nas variações sociais por
meio dos termos técnicos (jargões): contadores falam dos termos “ativo” e “passivo”
para remeter a conceitos diferentes daqueles usados por linguistas. No entanto, em
ambos os casos, ativo e passivo são conceitos muito mais específicos do que seu
uso geral em outros grupos.

● Variações estilísticas (diafásicas)

As variações estilísticas remetem ao contexto que exige a adaptação da fala ou ao


estilo dela. Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à
norma-padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e
o respeito às normas-padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que
se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba
tendo papel importante também.

Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os


mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles
usados para falar com pais e avós. As variações estilísticas respeitam a situação da
interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.

Preconceito linguístico
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Tendo tantas variações e nuances, pudemos ver que cada contexto social traz
naturalmente um modo mais ou menos adequado de expressão, sendo importante
entender que as variações linguísticas existem para estabelecer uma comunicação
adequada ao contexto pedido.

Apesar disso, as diversas maneiras de expressar-se ganham status de maior ou


menor prestígio social baseado em uma série de preconceitos sociais: as variações
linguísticas ligadas a grupos de maior poder aquisitivo, com algum tipo de status
social, ou a regiões tidas como “desenvolvidas” tendem a ganhar maior destaque e
preferência em relação às variedades linguísticas ligadas a grupos de menor poder
aquisitivo, marginalizados, que sofrem preconceitos ou que são estigmatizados.

Desenvolve-se, assim, o preconceito linguístico, que se baseia em um sistema de


valores que afirma que determinadas variedades linguísticas são “mais corretas” do
que outras, gerando um juízo de valor negativo ao modo de falar diferente daqueles
que se configuram como os “melhores”. O preconceito linguístico nada mais é do
que a reprodução, no campo linguístico, de um sistema de valores sociais,
econômicos e culturais.

No entanto, ao estudarmos as variações linguísticas, percebemos que não há uma


única maneira de expressar-se e que, portanto, não há apenas um modo certo. A
língua e sua expressão variam de acordo com uma série de fatores. Antes de tudo,
ela deve cumprir seu papel de expressão, sendo compreendida pelos falantes e
estando adequada aos contextos e às expectativas no ato da fala. Dessa forma, o
ideal do preconceito linguístico, que gera juízo de valor às diferentes variações
linguísticas, não deve ser alimentado.

Linguagem formal e informal

Uma diferença importante é aquela entre linguagem formal e linguagem informal. A


situação em que nos encontramos define o tipo de linguagem que usaremos.
Primeiro, pensemos no conceito de norma-padrão: as convenções da língua criam
regras gramaticais que buscam nortear seu uso, de modo que falantes de uma
mesma língua, apesar das variações existentes, consigam entender-se por um
padrão comum a todos.

Assim, um jovem nascido no Acre conseguirá comunicar-se com uma senhora que
viveu em Santa Catarina baseado nas regras comuns da norma-padrão da língua
portuguesa. Do mesmo modo, grandes veículos de comunicação, como emissoras
de TV ou mesmo youtubers, podem produzir mensagens que serão basicamente
compreendidas por qualquer falante do idioma utilizado.

Um contexto mais casual, como uma reunião com amigos ou um almoço em família,
pede uma expressão coloquial. Por mais respeito que haja entre você e sua família
e amigos, você não utilizará palavras ou construções gramaticais muito rebuscadas.
Aqui, há mais liberdade na maneira de falar, por isso você utiliza uma linguagem
informal, que pode permitir o uso de gírias, de frases feitas ou interjeições, de
abreviações, de desvios gramaticais (ou menor preocupação em seguir a norma-
padrão) etc.
Já o contexto formal, como reuniões profissionais, discursos ou ambientes
acadêmicos, exige o uso da linguagem formal, aquela que se preocupa com a
norma-padrão e suas regras gramaticais, seguindo-as estritamente. Além disso, a
fala torna-se polida e clara, e mesmo a escolha das palavras é feita com maior
cuidado.

Exercícios

1. O texto que você leu é um exemplo de uma


a) linguagem errada e que não pode ser usada durante nossas
conversas.
b) linguagem abolida e reprimida dentro das escolas.
c) variação linguística muito comum em diversos lugares.
d) linguagem que não há desvios da norma culta.

Leia e resolva a questão:

2. No contexto, a utilização da palavra "varêia" significa


a) um erro de digitação.
b) uma variação linguística.
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c) uma palavra escrita em outro idioma.


d) uma expressão utilizada em entrevistas de emprego.

Leia o texto abaixo e responda às questões 3 - 5:

Nenhuma língua permanece a mesma em todo o seu domínio e, ainda


num só local, apresenta um sem-número de diferenciações. [...] Mas
essas variedades de ordem geográfica, de ordem social e até individual,
pois cada um procura utilizar o sistema idiomático da forma que melhor
lhe exprime o gosto e o pensamento, não prejudicam a unidade superior
da língua, nem a consciência que têm os que a falam diversamente de
se servirem de um mesmo instrumento de comunicação, de
manifestação e de emoção.
Celso Cunha
3. Segundo Celso Cunha,
a) a língua necessita sofrer mudanças realizadas por especialistas.
b) a língua se adapta a partir de situações geográficas e sociais.
c) cada falante deve se adaptar à língua predominante o qual está
inserido.
d) a língua não necessita ser um ato de manifestação comunicativa.

4. No texto, Celso Cunha revela a importância da


a) multiplicidade de línguas, apesar de não haver diferenças
b) unidade da língua, apesar das diferenças.
c) multiplicidade de línguas, pois há diferenças.
d) unidade da língua, pois não há diferenças.

5. No texto, o tipo de variação linguística que não é citado pelo


professor Celso Cunha é a
a) histórica.
b) situacional.
c) social.
d) geográfica.

Leia a tirinha e responda a questão:


6. A fala do médico é um exemplo de variação linguística do tipo
a) histórica.
b) geográfica.
c) social.
d) situacional.

Leia a tirinha e respondas às questões 7 e 8:

7. Pela história, percebe-se que a mulher


a) demonstrou insegurança ao observar que o papagaio falava diferente
dela.
b) foi grosseira com o vendedor do papagaio.
c) demonstrou preconceito linguístico.
d) resolveu ficar com o papagaio.

8. Ao final da história, compreende-se o motivo de o papagaio falar sem


fazer uso das convenções ortográficas. Portanto, podemos concluir que
tal fato é um exemplo implícito de uma variação linguística
a) geográfica.
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b) situacional.
c) histórica.
d) social.

Leia o diálogo:

9. A conversa é um exemplo de
a) jargão.
b) formalidade.
c) gíria.
d) regionalismo.

Observe a imagem abaixo e responda:

10. A utilização do ponto de exclamação pelo personagem da direita tem


por objetivo
a) enfatizar o estado emocional do personagem.
b) caracterizar a forma diferente de falar do personagem.
c) representar a forma exaltada de falar dos moradores do interior.
d) demonstrar que o personagem está gritando.
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