APOSTILA
APOSTILA
APOSTILA
Atividades
de
Língua portuguesa
As orações que dele fazem parte são independentes ( cada uma tem
sentido próprio com estrutura sintática completa).
Conjunções aditivas:
e, nem, também, como também, mas também, mais ainda, bem como,
que ( entre verbo repetido).
Conjunções adversativas:
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Exemplo: Ana não gosta de bala, mas ganha uma todo dia.
Ana não gosta de bala e ganha uma todo dia.
ou, já…já, ora …ora, ou…ou, quer… quer, seja… seja, nem… nem.
logo, portanto, por conseguinte, pois ( após o verbo), por isso, assim,
desse modo, então, dessa forma.
● Acentuar a repetição:
● sentido de oposição
Ex: Queria arrumar sua casa, e não consegui.
EXERCÍCIOS:
exemplo:
2-Ou você fala com ele agora, ou espera que ele o chame.
Atividades
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2-PUC – SP) Leia com atenção o seguinte trecho do texto para responder à
questão:
3- “Ao planejar o que vai dizer, leve em consideração uma lista mental de
questões a que sua fala deve responder; as lacunas que cada afirmação
pode provocar à medida que enunciada; o tipo de predisposição do auditório
às ideias que você defenderá; as condições e o contexto em que a
comunicação ocorrerá.”
c) adverbial temporal.
e) adverbial final.
Conseqüência → Consequência
Phase → Fase
Não é preciso que a distância seja tão grande: dentro do próprio Brasil, vemos
diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques). Há diferenças entre
a capital e as cidades do interior do mesmo estado. Observemos alguns exemplos
de diferenças regionais:
“Mandioca”, “aipim” ou “macaxeira”? Os três nomes estão corretos, mas,
dependendo da região do Brasil, você ouvirá com mais frequência um ou outro. O
mesmo vale para a polêmica disputa entre “biscoito” e “bolacha”, que se estende
para todo o território nacional.
As gírias também variam bastante regionalmente: cerveja pode ser conhecida como
“bera” em regiões do Paraná, “breja” em São Paulo e “cerva” no Rio de Janeiro.
Como vimos, as profissões também influenciam bastante nas variações sociais por
meio dos termos técnicos (jargões): contadores falam dos termos “ativo” e “passivo”
para remeter a conceitos diferentes daqueles usados por linguistas. No entanto, em
ambos os casos, ativo e passivo são conceitos muito mais específicos do que seu
uso geral em outros grupos.
Preconceito linguístico
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Tendo tantas variações e nuances, pudemos ver que cada contexto social traz
naturalmente um modo mais ou menos adequado de expressão, sendo importante
entender que as variações linguísticas existem para estabelecer uma comunicação
adequada ao contexto pedido.
Assim, um jovem nascido no Acre conseguirá comunicar-se com uma senhora que
viveu em Santa Catarina baseado nas regras comuns da norma-padrão da língua
portuguesa. Do mesmo modo, grandes veículos de comunicação, como emissoras
de TV ou mesmo youtubers, podem produzir mensagens que serão basicamente
compreendidas por qualquer falante do idioma utilizado.
Um contexto mais casual, como uma reunião com amigos ou um almoço em família,
pede uma expressão coloquial. Por mais respeito que haja entre você e sua família
e amigos, você não utilizará palavras ou construções gramaticais muito rebuscadas.
Aqui, há mais liberdade na maneira de falar, por isso você utiliza uma linguagem
informal, que pode permitir o uso de gírias, de frases feitas ou interjeições, de
abreviações, de desvios gramaticais (ou menor preocupação em seguir a norma-
padrão) etc.
Já o contexto formal, como reuniões profissionais, discursos ou ambientes
acadêmicos, exige o uso da linguagem formal, aquela que se preocupa com a
norma-padrão e suas regras gramaticais, seguindo-as estritamente. Além disso, a
fala torna-se polida e clara, e mesmo a escolha das palavras é feita com maior
cuidado.
Exercícios
b) situacional.
c) histórica.
d) social.
Leia o diálogo:
9. A conversa é um exemplo de
a) jargão.
b) formalidade.
c) gíria.
d) regionalismo.