Regimento Interno - TRT 10

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO
REGIMENTO INTERNO
de 24 de junho de 2003, publicado em 1º de agosto de 2003,
conforme atualizado pelas Emendas Regimentais de nº 1/2004 a 58/2023
e pelas Resoluções Regimentais nº 1/2016, 2/2017 e 3/2022
PRESIDENTE DO TRIBUNAL:
Desembargador Alexandre Nery de Oliveira
VICE-PRESIDENTE E CORREGEDOR REGIONAL:
Desembargador Ribamar Lima Júnior
COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO:

Desembargador João Amílcar - Presidente
Desembargador André Damasceno
Desembargador Grijalbo Fernandes Coutinho
Juiz Alexandre de Azevedo Silva
atualização e compilação pela Comissão de Regimento Interno - novembro/2023
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Documento assinado com certificado digital por ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, em 15/11/2023 08:03 (horário de Brasília), com fundamento no
Art. 1º, § 2º III, "b", da Lei 11.419, de 19/12/2006, publicada no DOU de 20/12/2006.
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TÍTULO I................................................................................................13
DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO
TÍTULO II...............................................................................................14
DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO ..........................................................................................................14
CAPÍTULO II
DA DIREÇÃO ....................................................................................................................16
CAPÍTULO III
DO TRIBUNAL PLENO .....................................................................................................20
CAPÍTULO IV
DAS SEÇÕES ESPECIALIZADAS ...................................................................................27
CAPÍTULO V
DAS TURMAS ...................................................................................................................30
CAPÍTULO VI
DA PRESIDÊNCIA ............................................................................................................32
CAPÍTULO VII
DA VICE-PRESIDÊNCIA...................................................................................................37
CAPÍTULO VIII
DA CORREGEDORIA .......................................................................................................37
CAPÍTULO IX
DA PRESIDÊNCIA DAS SEÇÕES ESPECIALIZADAS ...................................................40
CAPÍTULO X
DA PRESIDÊNCIA DAS TURMAS ....................................................................................41
CAPÍTULO XI
DAS COMISSÕES PERMANENTES DO TRIBUNAL.......................................................43
Seção I
Disposições Gerais ...........................................................................................................43
Seção II
Da Comissão de Regimento Interno .................................................................................44
Seção III
Da Comissão de Jurisprudência .......................................................................................45
Seção IV
(REVOGADA) ...................................................................................................................47
Seção V
(REVOGADA) ...................................................................................................................47
Seção VI
3 de 297
(REVOGADA) ...................................................................................................................48
CAPÍTULO XI-A
DOS COMITÊS PERMANENTES DO TRIBUNAL............................................................48
Seção I
Disposições Gerais ...........................................................................................................48
Seção II
Do Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação ................................................49
Seção III
Do Comitê de Responsabilidade Socioambiental .............................................................49
Seção IV
Do Comitê de Segurança Institucional ..............................................................................49
CAPÍTULO XII
DA OUVIDORIA JUDICIÁRIA............................................................................................50
CAPÍTULO XIII
DA ESCOLA JUDICIAL .....................................................................................................52
TÍTULO III..............................................................................................53
DOS MAGISTRADOS
CAPÍTULO I
DAS PROMOÇÕES ..........................................................................................................53
CAPÍTULO II
DO PROVIMENTO DAS VAGAS DESTINADAS AOS MEMBROS DO MINISTÉRIO
PÚBLICO DO TRABALHO E AOS ADVOGADOS ...........................................................56
CAPÍTULO III
DA POSSE E EXERCÍCIO ................................................................................................56
CAPÍTULO IV
DAS CONVOCAÇÕES E SUBSTITUIÇÕES ....................................................................57
CAPÍTULO V
DAS FÉRIAS, LICENÇAS E CONCESSÕES ...................................................................59
CAPÍTULO VI
DOS MAGISTRADOS APOSENTADOS ...........................................................................61
CAPÍTULO VII
DA APOSENTADORIA COMPULSÓRIA...........................................................................61
CAPÍTULO VIII
DA DISCIPLINA JUDICIÁRIA ............................................................................................64
Seção I
Disposições Preliminares ..................................................................................................64
Seção II
Da advertência e da censura ............................................................................................64
Seção III
Da perda do cargo, da disponibilidade e da remoção compulsória ..................................65
4 de 297
TÍTULO IV .............................................................................................65
DA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DA CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS .......................................................................65
CAPÍTULO II
DA DISTRIBUIÇÃO DOS FEITOS ....................................................................................67
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DO RELATOR ..................................................................................73
CAPÍTULO IV
DAS AUDIÊNCIAS ............................................................................................................74
CAPÍTULO V
DAS PAUTAS DE JULGAMENTO ...................................................................................75
CAPÍTULO VI
DAS SESSÕES .................................................................................................................78
CAPÍTULO VII
DOS ACÓRDÃOS .............................................................................................................90
TÍTULO V ..............................................................................................91
DO PROCESSO NO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU ATO NORMATIVO DO
PODER PÚBLICO .............................................................................................................91
CAPÍTULO II
DA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA ................................................................93
CAPÍTULO III
DOS CONFLITOS DE COMPETÊNCIA E DE ATRIBUIÇÕES .........................................98
CAPÍTULO IV
DO DISSÍDIO COLETIVO, DA REVISÃO E DA EXTENSÃO ...........................................99
CAPÍTULO V
DA AÇÃO RESCISÓRIA ...................................................................................................100
CAPÍTULO VI
DAS AÇÕES CAUTELARES ............................................................................................103
CAPÍTULO VII
DO MANDADO DE SEGURANÇA ....................................................................................104
CAPÍTULO VIII
DA SUSPEIÇÃO E DO IMPEDIMENTO ...........................................................................105
CAPÍTULO IX
DO INCIDENTE DE FALSIDADE ......................................................................................107
CAPÍTULO X
DO RECURSO ORDINÁRIO, REMESSA “EX OFFICIO”, AGRAVO DE PETIÇÃO E
AGRAVO DE INSTRUMENTO ..........................................................................................107
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CAPÍTULO XI
DOS RECURSOS ORDINÁRIOS EM PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO ......................108
CAPÍTULO XII
DO AGRAVO INTERNO ....................................................................................................108
CAPÍTULO XIII
(REVOGADO) ...................................................................................................................112
CAPÍTULO XIV
DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO .............................................................................113
CAPÍTULO XV
DOS PEDIDOS CORREICIONAIS E DISCIPLINARES ....................................................114
CAPÍTULO XVI
DOS PRECATÓRIOS E DAS REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR ............................118
CAPÍTULO XVII
DOS PROCESSOS NÃO ESPECIFICADOS ....................................................................119
CAPÍTULO XVIII
DA RESTAURAÇÃO DE AUTOS ......................................................................................120
TÍTULO VI .............................................................................................120
DAS VARAS DO TRABALHO
TÍTULO VII ............................................................................................124

DOS SERVIDORES
TÍTULO VIII ...........................................................................................125

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
HISTÓRICO REGIMENTAL ..................................................................129

CRONOLOGIA REGIMENTAL: REGIMENTO PROVISÓRIO, PRIMEIRO REGIMENTO E REGIMENTO VIGENTE, COM AS
ALTERAÇÕES PERTINENTES
EMENDA DE REVISÃO REGIMENTAL Nº 1/2004...............................131

ALTERA OS ARTIGOS 2º, 7º, 10, 14, 15, 17, 18, 21, 22, 23, 26, 28, 32, 37, 41, 44, 48, 55, 59, 71, 102, 104, 105, 108, 110,114,
121, 129, 130, 134, 137, 138, 140,158,162, 167, 172, 174, 186, 194, 214, 215, 239, 241, 246 E 256 DO REGIMENTO
INTERNO
(aprovação 24/05/2004)

ALTERA OS ARTIGOS 18, 25, 27, 28, 32, 36, 39, 47, 62, 64, 67, 68, 79, 92, 100, 104, 105, 106, 108, 112, 121, 123, 128, 130,
138, 148, 154, 158, 214, 220, 225, 226, 229, 241, 242 E 259 DO REGIMENTO INTERNO
6 de 297
ALTERA O ARTIGO 76 DO REGIMENTO INTERNO
EMENDA REGIMENTAL Nº 4/2008 ......................................................155

ACRESCENTA O ARTIGO 159-A E ALTERA O ARTIGO 156 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 18, 19 E 122 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 105, 167, 172 E 207 E REVOGA O ARTIGO 169 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 3º DO REGIMENTO INTERNO

EMENDA REGIMENTAL Nº 10/2009 ....................................................166


ATUALIZA NOMENCLATURAS E DENOMINAÇÕES E ALTERA OS ARTIGOS 6º, 8º, 9º, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21,
22, 23, 24, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 35, 37, 38, 39, 41, 44, 45, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 55, 59, 62, 64, 71, 74, 76, 77, 78, 79, 81, 84,
85, 92, 98, 104, 107, 110, 111, 112, 113, 116, 118, 120, 121, 122, 123, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 133, 135, 136, 138, 139,
140, 141, 142, 143, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 154, 156, 159, 160, 161, 162, 164, 166, 167, 168, 170, 172, 173, 174, 176,
183, 184, 185, 188, 189, 201, 203, 204, 205, 212, 214, 215, 216, 234, 242, 244, 250 E 261 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 18, 32 e 256 DO REGIMENTO INTERNO
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ALTERA OS ARTIGOS 29 E 76 DO ARTIGO DO REGIMENTO INTERNO

ACRESCENTA O ARTIGO 13-A E ALTERA OS ARTIGOS 13, 35, 39, 41, 43, 47 E 55 DO ARTIGO DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 28 E 198 E REVOGA OS ARTIGOS 199, 200, 201 E 202 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 40 E ACRESCENTA A SEÇÃO IV DO CAPÍTULO XI COM ARTIGOS 53-A E 53-B AO REGIMENTO
INTERNO




ALTERA OS ARTIGOS 148 E 216 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 40 E ACRESCENTA A SEÇÃO V DO CAPÍTULO XI COM ARTIGO 53-C AO REGIMENTO INTERNO

8 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 3º, 9º, 18, 32, 59, 62, 63, 69, 72, 74, 76, 77, 79, 239, 240, 241, 243 E 245 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 53-A DO REGIMENTO INTERNO



ALTERA OS ARTIGOS 165, 166, 167, 168, 171, 172, 173, 174, 175 E 176 E ACRESCENTA OS ARTIGOS 165-A, 166-A E 174-
A AO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 40 E ACRESCENTA O ARTIGO 53-D AO REGIMENTO INTERNO




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ADAPTA O REGIMENTO INTERNO À EXCLUSÃO DA FIGURA DO REVISOR, REGULAMENTANDO O CONTIDO NA
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 1/2016, ARTIGO 1º, I

ADAPTA O REGIMENTO INTERNO À EXCLUSÃO DA FIGURA DO REVISOR, REGULAMENTANDO O CONTIDO NA
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 1/2016, ARTIGO 1º, I (COMPLEMENTO)

ADAPTA O REGIMENTO INTERNO RELATIVO AO AGRAVO INTERNO, REGULAMENTANDO O CONTIDO NA RESOLUÇÃO
REGIMENTAL Nº 1/2016, ARTIGO 1º, V (COMPLEMENTO)




ALTERA OS ARTIGOS 11, 32, 35, 36 E 55 DO REGIMENTO INTERNO, ALTERANDO AS ATRIBUIÇÕES DO VICE-
PRESIDENTE, DO CORREGEDOR REGIONAL E O MODO DE ESCOLHA DO OUVIDOR JUDICIÁRIO

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REVOGA O INCISO I DO ARTIGO 35 E ALTERA OS ARTIGOS 41 E 47 DO REGIMENTO INTERNO


ALTERA O ARTIGO 53-D DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O CAPÍTULO II DO TÍTULO V DO REGIMENTO INTERNO, QUE DISPÕE SOBRE A UNIFORMIZAÇÃO DE
JURISPRUDÊNCIA

ALTERA OS ARTIGOS 13-A, 18, 40, 44, 47, 53-A, 53-B, 53-C, 53-D, 53-E E 85 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 18, XXXIX, 32, XXXIV; E 242 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 18, 36, 37, 214, 221, 222, 223, 224 E 225 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 53-B DO REGIMENTO INTERNO


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ACRESCE OS ARTIGOS 87-A E 87-B AO REGIMENTO INTERNO

ALTERA O ARTIGO 32, XXXVIII, E ACRESCE O § 5º-A AO ARTIGO 104 DO REGIMENTO INTERNO

ALTERA OS ARTIGOS 186, 187, 188, 189 E 190 DO REGIMENTO INTERNO
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 1/2016 .............................................285
APROVA O PARECER CRI-1/2016, EM PARTE E COM ALTERAÇÕES, PARA ADAPTAR O REGIMENTO INTERNO,
PROVISORIAMENTE, AO CONTIDO NO CPC/2015 - LEI Nº 13.105/2015 COM AS ALTERAÇÕES DA LEI Nº 13.256/2016,
ENQUANTO NÃO APROVADAS EMENDAS REGIMENTAIS ESPECÍFICAS
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 2/2017 .............................................288

APROVA O PARECER DA COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO PARA AJUSTAR, EM CARÁTER EXCEPCIONAL,
PRAZOS REGIMENTAIS PARA RELATORIA E VISTA REGIMENTAL
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 3/2022 ..............................................290

ALTERA O ARTIGO 1º DA RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 2/2017
HISTÓRICO DA COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO ..................293
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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO
REGIMENTO INTERNO
DA 10ª REGIÃO
TÍTULO I
DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO
Art. 1º. Este Regimento trata da composição do Tribunal Regional do Trabalho da

Décima Região, regula o processamento das ações, incidentes e recursos cuja
competência lhe é atribuída pela Constituição Federal e legislação ordinária e disciplina a
formação e o funcionamento de seus órgãos e serviços.
Art. 2º. São órgãos da Justiça do Trabalho da Décima Região:

I - o Tribunal Regional do Trabalho;
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II - os Juízes do Trabalho, Titulares de Vara ou Substitutos. (redação da Emenda nº 1/2004)
II - as Varas do Trabalho; (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 3º. O Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, composto por 17

(dezessete) Juízes, os quais terão o título de “Desembargador do Trabalho”, sendo 13
(treze) oriundos da Magistratura do Trabalho, 2 (dois) oriundos do Ministério Público do
Trabalho e 2 (dois) oriundos da carreira de advogado, tem sede na cidade de Brasília e
competência em todo o território do Distrito Federal e do Estado do Tocantins. (redação da
Emenda nº 24/2012)
Art. 3º. O Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, composto por 17 (dezessete) Juízes, sendo 13 (treze) oriundos da
Magistratura do Trabalho, 2 (dois) oriundos do Ministério Público do Trabalho e 2 (dois) da carreira de advogado, tem sede na cidade de
Brasília e competência em todo o território do Distrito Federal e no Estado do Tocantins. (alterado pela Emenda nº 8/2008)
Art. 3º. O Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, composto por 17 (dezessete) juízes, os quais terão o título de
“Desembargador Federal do Trabalho”, sendo 13 (treze) oriundos da Magistratura do Trabalho, 2 (dois) oriundos do Ministério Público
do Trabalho e 2 (dois) oriundos da carreira de advogado, tem sede na cidade de Brasília e competência em todo o território do Distrito
Federal e do Estado do Tocantins. (redação da Emenda nº 8/2008) (alterado pela Emenda nº 24/2012)
§ 1º As Varas do Trabalho têm sede, número e jurisdição legalmente fixados e estão
administrativamente subordinadas ao Tribunal.
§ 2º Nas localidades não abrangidas pela competência da Vara do Trabalho, aquela
será exercida pelo Juiz de Direito da respectiva comarca, exceto enquanto esta estiver
sendo atendida por Vara do Trabalho itinerante.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 4º. São órgãos do Tribunal:

I - o Tribunal Pleno;
II - as Seções Especializadas;
III - as Turmas;
IV - a Presidência;
V - a Corregedoria.
Parágrafo único. Constituem cargos de direção do Tribunal o de Presidente e o de
Vice-Presidente.
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Art. 5º. O Tribunal funcionará em sua composição plena e dividido em Seções
Especializadas e Turmas, na forma da lei e das disposições deste Regimento.
Art. 6º. Ao Tribunal cabe o tratamento de “egrégio”, às Seções Especializadas e às

Turmas, o de “egrégia”; e aos Desembargadores, o de “Excelência”. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 6º. Ao Tribunal cabe o tratamento de “egrégio”, às Seções Especializadas e às Turmas, o de “egrégia”; e aos Juízes, o de
“Excelência”. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 7º. Nas sessões e nas audiências, é obrigatório o uso de vestes talares conforme
modelo aprovado pelo Tribunal.
§ 1º O representante do Ministério Público do Trabalho que funcionar nas sessões
e audiências deverá usar veste talar. (redação da Emenda nº 1/2004)
Parágrafo único. O representante do Ministério Público do Trabalho que funcionar nas sessões e audiências também deverá usar veste
talar. Os advogados que se dirigirem ao Tribunal, às Seções Especializadas ou às Turmas, para fins de sustentação oral, deverão trajar
beca. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 2º Os advogados que se dirigirem oralmente ao Tribunal, às Seções

Especializadas ou às Turmas, inclusive nas sessões solenes, deverão usar beca e
sustentar ou discursar da tribuna própria. (redação da Emenda nº 1/2004)
Art. 8º. Nas sessões do Tribunal, o Presidente sentará ao centro da mesa principal; à
sua direita, tomará assento o representante do Ministério Público; à sua esquerda, o
Secretário do Tribunal.
§ 1º Não se permitirá que nenhuma outra pessoa tome assento à mesa principal,
salvo em sessões solenes, quando para ali poderão ser convidados o Presidente da
República, o Presidente do Senado Federal, o Presidente da Câmara dos Deputados, o
Presidente do Supremo Tribunal Federal, o Presidente do Tribunal Superior do Trabalho e
os demais Presidentes de Tribunais Superiores, bem como autoridades estrangeiras a eles
equiparadas, se pessoalmente presentes.
§ 2º Em ocasiões excepcionais e com a aprovação prévia da maioria efetiva de seus
membros, o Tribunal poderá convidar outras pessoas eméritas a tomarem assento à mesa
principal, em solenidades públicas.
§ 3º O Vice-Presidente tomará assento na primeira cadeira da bancada à direita da
mesa central; o Desembargador mais antigo, na primeira cadeira da bancada à esquerda
e assim sucessivamente, obedecida a antigüidade entre os Desembargadores. (redação da
Emenda nº 11/2009)
§ 3º O Vice-Presidente tomará assento na primeira cadeira da bancada à direita da mesa central; o Juiz mais antigo, na primeira cadeira
da bancada à esquerda e assim sucessivamente, obedecida a antigüidade entre os Juízes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
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§ 4º Aplica-se às Seções Especializadas e às Turmas, o disposto neste artigo e
parágrafos, no que couber.
Art. 9º. A antiguidade dos Desembargadores, para colocação nas sessões do Tribunal,
distribuição de serviços, substituições e quaisquer outros efeitos, conta-se, principalmente,
a partir da posse no Tribunal e, sucessivamente, da data de posse como Juiz Titular de
Vara do Trabalho e da data de posse como Juiz do Trabalho Substituto, prevalecendo,
ainda, em igualdade de condições: (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 9º. A antigüidade dos Juízes, para colocação nas sessões do Tribunal, distribuição de serviços, substituições e quaisquer outros
efeitos, conta-se, primeiramente, a partir da posse no Tribunal e, sucessivamente, da data de posse como Juiz Titular e da data de posse
como Juiz Substituto, prevalecendo, ainda, em igualdade de condições: (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 9º. A antigüidade dos Desembargadores, para colocação nas sessões do Tribunal, distribuição de serviços, substituições e quaisquer
outros efeitos, conta-se, primeiramente, a partir da posse no Tribunal e, sucessivamente, da data de posse como Juiz Titular e da data de
posse como Juiz Substituto, prevalecendo, ainda, em igualdade de condições: (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº
24/2012)
I - o tempo de Magistratura em outras regiões da Justiça do Trabalho;
II - o tempo de Magistratura em outros ramos do Poder Judiciário;
III - o tempo de serviço público em geral;
IV - a idade.
Art. 10. As decisões do Tribunal serão tomadas pelo voto da maioria simples dos
Desembargadores presentes, observado o “quorum” regimental, exceto nos casos em que
haja exigência de maioria absoluta. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 10. As decisões do Tribunal serão tomadas pelo voto da maioria simples dos Juízes presentes, observado o “quorum” regimental,
exceto nos casos em que haja exigência de maioria absoluta. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º O Presidente do Tribunal, excetuada a hipótese de declaração de

inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, ou de incidente de
uniformização de jurisprudência ou em matéria ou recurso administrativo, ou de
julgamento do incidente tratado no art. 555, § 1º, do CPC ou, ainda, nas demais previstas
neste Regimento Interno, somente terá voto de desempate. (redação da Emenda nº 1/2004) (Resolução
Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC)
§ 1º O Presidente do Tribunal, excetuada a hipótese de declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, ou a
de incidente de uniformização de jurisprudência ou em matéria ou recurso administrativo, somente terá voto de desempate. (alterado pela
Emenda nº 1/2004)
§ 2º Nos processos administrativos, o Presidente votará em primeiro lugar, quando

não houver Relator designado, cabendo-lhe ainda o voto de qualidade.
CAPÍTULO II
DA DIREÇÃO
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Art. 11. O Tribunal é presidido por um de seus Desembargadores, desempenhando
outro o cargo de Vice-Presidente. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 11. O Tribunal é presidido por um de seus Juízes, desempenhando outro o cargo de Vice-Presidente. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
Parágrafo único. O Vice-Presidente exercerá cumulativamente as funções de Corregedor

Regional, as quais serão assumidas pelo Presidente nos casos de vacância, férias,
licenças, impedimentos e ausências. (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
Parágrafo único. O cargo de Corregedor Regional será exercido cumulativamente pelo Presidente. (alterado pela Emenda nº 43/2019 -
efeitos mantidos até 23/03/2020)
Art. 12. O Presidente e o Vice-Presidente e Corregedor Regional serão eleitos, em sessão

especial a ocorrer na primeira terça-feira útil de novembro dos anos ímpares, em
escrutínio secreto, dentre os Desembargadores elegíveis que integrem a primeira quinta
parte da antiguidade, para um mandato de dois anos, a iniciar-se no dia 23 de março dos
anos pares ou no primeiro dia útil subsequente. (redação da Emenda nº 54/2023)
Art. 12. O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos, na última sessão de dezembro dos anos ímpares, em escrutínio secreto, dentre os
Juízes elegíveis que integrem a primeira quinta parte da antigüidade, para um mandato de dois anos, a iniciar-se no dia 23 de março dos
anos pares ou no primeiro dia útil subseqüente. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 12. O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos, na última sessão de dezembro dos anos ímpares, em escrutínio secreto, dentre os
Desembargadores elegíveis que integrem a primeira quinta parte da antigüidade, para um mandato de dois anos, a iniciar-se no dia 23 de
março dos anos pares ou no primeiro dia útil subseqüente. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 54/2023)
§ 1º É vedada a reeleição, enquanto houver Desembargador que não tenha

exercido os cargos. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º É vedada a reeleição, enquanto houver Juiz que não tenha exercido os cargos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada por escrito e

aceita antes da eleição, contexto que não altera a posição do Desembargador no quadro
de antigüidade nas eleições subseqüentes. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada por escrito e aceita antes da eleição, contexto que não altera a posição
do Juiz no quadro de antigüidade nas eleições subseqüentes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 13. Observadas as mesmas disposições do artigo 12, na mesma sessão, serão
eleitos os Presidentes das Turmas, pelos próprios membros destas. (redação da Emenda nº 14/2009)
Art. 13. Observadas as mesmas disposições, na mesma sessão, serão eleitos os Presidentes das Turmas, pelos próprios membros
destas. (alterado pela Emenda nº 14/2009)
Art. 13-A. As eleições para o Conselho da Ordem do Mérito, para as Comissões e

Comitês permanentes e para a Escola Judicial far-se-ão na mesma sessão plenária de
eleição da direção do Tribunal e observarão, tanto quanto possível, o rodízio entre os
Desembargadores. (redação da Emenda nº 50/2023)
Art. 13-A. As eleições para o Conselho da Ordem do Mérito, para as Comissões permanentes e para a Escola Judicial far-se-ão na mesma
sessão plenária de eleição da direção do Tribunal e observarão, tanto quanto possível, o rodízio entre os Desembargadores. (acrescido pela
Emenda nº 14/2009) (alterado pela Emenda nº 50/2023)
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Art. 14. As eleições obedecerão às seguintes normas:
§ 1º Antes de iniciar-se a eleição, o Presidente designará 2 (dois) Desembargadores
para a escrutinação. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Antes de iniciar-se a eleição, o Presidente designará 2 (dois) Juízes para a escrutinação. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º A eleição será feita por meio de cédulas uniformemente impressas, com os

nomes dos Desembargadores elegíveis e o cargo para o qual concorrem. Haverá, à
margem de cada nome, espaço reservado à aposição, pelo votante, de um “X”,
assinalando o escolhido. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º A eleição será feita por meio de cédulas uniformemente impressas, com os nomes dos Juízes elegíveis e o cargo para o qual
concorrem. Haverá, à margem de cada nome, espaço reservado à aposição, pelo votante, de um “X”, assinalando o escolhido. (alterado
pela Emenda nº 11/2009)
§ 3º As cédulas serão inseridas em sobrecarta específica e lacrada.

§ 4º Aos Desembargadores afastados temporariamente do exercício de suas
funções, salvo em disponibilidade, devem ser remetidas, com antecedência de 30 (trinta)
dias da eleição, cédulas próprias, com a sobrecarta referida, a fim de que possam enviar
voto pelo correio, sob registro, caso assim o desejarem. Somente serão apurados os votos
que derem entrada no Tribunal até o dia anterior ao da eleição. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 4º Aos Juízes afastados temporariamente do exercício de suas funções, salvo em disponibilidade, devem ser remetidas, com
antecedência de 30 (trinta) dias da eleição, cédulas próprias, com a sobrecarta referida, a fim de que possam enviar voto pelo correio, sob
registro, caso assim o desejarem. Somente serão apurados os votos que derem entrada no Tribunal até o dia anterior ao da eleição.
(alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 5º As sobrecartas, contendo os votos de que trata o item anterior, deverão ser

lacradas e remetidas em envelope maior, juntamente com ofício de remessa assinado pelo
Desembargador votante. A sobrecarta maior conterá, no anverso, além do endereçamento
do Tribunal, dizeres relativos à eleição em referência e será autenticada no verso, pelo
votante, mediante sua assinatura. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 5º As sobrecartas, contendo os votos de que trata o item anterior, deverão ser lacradas e remetidas em envelope maior, juntamente com
ofício de remessa assinado pelo Juiz votante. A sobrecarta maior conterá, no anverso, além do endereçamento do Tribunal, dizeres
relativos à eleição em referência e será autenticada no verso, pelo votante, mediante sua assinatura. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 6º Ao início da votação, serão abertas, em primeiro lugar, as sobrecartas maiores,

para ser conferido o ofício e delas ser retirada a sobrecarta menor. Qualquer impugnação
relativa a tais votos deverá ser feita imediatamente após tal procedimento. Se não houver
impugnação, ou se o Tribunal não a acolher, a sobrecarta menor será colocada pelos
escrutinadores na urna comum, passando a votar os Desembargadores presentes. (redação da
Emenda nº 11/2009)
§ 6º Ao início da votação, serão abertas, em primeiro lugar, as sobrecartas maiores, para ser conferido o ofício e delas ser retirada a
sobrecarta menor. Qualquer impugnação relativa a tais votos deverá ser feita imediatamente após tal procedimento. Se não houver
impugnação, ou se o Tribunal não a acolher, a sobrecarta menor será colocada pelos escrutinadores na urna comum, passando a votar os
Juízes presentes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 7º A eleição do Presidente precederá à do Vice-Presidente.

§ 8º Considerar-se-á eleito o Desembargador que obtiver mais da metade dos
votos. (redação da Emenda nº 11/2009)
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§ 8º Considerar-se-á eleito o Juiz que obtiver mais da metade dos votos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 9º No caso de empate, proceder-se-á a novo escrutínio entre os

Desembargadores cuja votação tenha empatado. Persistindo o empate, será declarado
eleito o mais antigo. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 9º No caso de empate, proceder-se-á a novo escrutínio entre os Juízes cuja votação tenha empatado. Persistindo o empate, será
declarado eleito o mais antigo. (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 15. Vago o cargo de Presidente, o Vice-Presidente o assumirá, sendo a Vice-

Presidência exercida pelo Desembargador mais antigo que ainda não a tenha ocupado,
observado o disposto no parágrafo único do art. 102 da Lei Orgânica da Magistratura
Nacional. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 15. Vago o cargo de Presidente, o Vice-Presidente o assumirá, sendo a Vice-Presidência exercida pelo Juiz mais antigo que ainda não
a tenha ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 102 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
§ 1º No caso de vacância da Vice-Presidência e Presidência de Turmas, aplica-se,
no que couber, o disposto no “caput” deste artigo.
§ 2º Considerar-se-á vago o cargo de direção ou de Presidência de Turma quando
seu titular dele se afastar por mais de 30 (trinta) dias úteis, consecutivos ou não, por
mandato, salvo por motivo de doença, representação do órgão ou férias, limitadas estas a
60 (sessenta) dias por ano. (redação da Emenda nº 1/2004)
§ 2º Considerar-se-á vago o cargo de direção ou de Presidência de Turma quando seu titular dele se afastar por mais de 30 (trinta) dias
úteis consecutivos ou mais de 30 (trinta) dias não consecutivos, por mandato, salvo por motivo de doença ou férias, limitadas estas a 60
(sessenta) dias por ano. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 3º Subsistindo o afastamento do ocupante de cargo de direção, por doença, pelo

período superior a 1 (um) ano, proceder-se-á a nova eleição.
§ 4º Nos casos previstos neste artigo, a posse do sucessor que assumirá a
titularidade será imediata, ou, se necessária nova eleição, deverá ocorrer dentro de 30
(trinta) dias após a sessão do Tribunal respectiva, devendo os eleitos, em qualquer caso,
completar os mandatos, observados os períodos descritos no art. 12 e admitida a
recondução, na hipótese do art. 102, parágrafo único, da Lei Orgânica da Magistratura
Nacional. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
Art. 16. Nas faltas e impedimentos simultâneos ocasionais, o Presidente e o Vice-

Presidente serão substituídos pelos Desembargadores mais antigos presentes na sede.
(redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 16. Nas faltas e impedimentos simultâneos ocasionais, o Presidente e o Vice-Presidente serão substituídos pelos Juízes mais antigos
presentes na sede. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
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CAPÍTULO III
DO TRIBUNAL PLENO
Art. 17. O Tribunal Pleno compõe-se de todos os Desembargadores do Tribunal

Regional do Trabalho. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 17. O Tribunal Pleno compõe-se de todos os Juízes efetivos do Tribunal Regional do Trabalho. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º O Tribunal, em sua composição plena, deliberará com a presença, além do

Presidente, da metade mais um do número dos Desembargadores. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º O Tribunal, em sua composição plena, deliberará com a presença, além do Presidente, da metade mais um do número de seus
Juízes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º Na hipótese da existência de vaga, o cálculo do “quorum” observará o número

de ocupantes dos cargos providos.
§ 3º Na verificação do “quorum”, apurando-se resultado fracionado, observar-se-á o
arredondamento para baixo.
§ 4º Nas hipóteses dos incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XXX e XLII do art. 18
deste Regimento, participando da sessão do Tribunal Pleno magistrados que sejam entre
si cônjuges, companheiros estáveis, parentes consangüíneos ou afins, até terceiro grau,
em linha reta ou colateral, ainda que na qualidade de convocados, o primeiro que
conhecer da causa no tribunal impede que o outro participe do julgamento. (redação da Emenda nº
11/2009)
§ 4º Nas hipóteses dos incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XXX e XLII do art. 18 deste Regimento, participando da sessão do Tribunal
Pleno Juízes cônjuges, companheiros estáveis, parentes consangüíneos ou afins, até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que
na qualidade de convocados, o primeiro que conhecer da causa no tribunal impede que o outro participe do julgamento. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 5º Os Juízes Convocados funcionarão no Tribunal Pleno, excetuadas apenas as

hipóteses legais ou regimentais nas quais for exigida a participação de Desembargador.
§ 5º Os Juízes Convocados funcionarão no Tribunal Pleno, excetuadas apenas as hipóteses legais ou regimentais nas quais for exigida a
participação do Juiz Efetivo. (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 18. Compete ao Tribunal Pleno, além da matéria expressamente prevista em lei ou
em outro dispositivo deste Regimento: (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item X: reclamação para preservação de
competência e garantia da autoridade do Tribunal)
I - julgar as argüições de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder

público, em processos de sua competência originária, e as que lhe forem submetidas
pelas Seções Especializadas ou pelas Turmas;
II – julgar os mandados de segurança e os “habeas data” contra atos do próprio Tribunal,
inclusive dos demais órgãos colegiados ou comissões, da Comissão de Concurso para
provimento de cargo de Juiz do Trabalho Substituto, ou de quaisquer de seus
Desembargadores ou Juízes Convocados; (redação da Emenda nº 24/2012)
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II - julgar os mandados de segurança contra atos e d o s s e u s m e m b r o s , bem como da Comissão de Concurso para provimento de
cargo de Juiz Substituto; (alterado pela Emenda nº 1/2004)
II - julgar os mandados de segurança e os “habeas data” contra atos do próprio Tribunal, inclusive dos demais órgãos colegiados ou
comissões, da Comissão de Concurso para provimento de cargo de Juiz Substituto, ou de quaisquer de seus Juízes Efetivos ou
Convocados; (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
II - julgar os mandados de segurança e os “habeas data” contra atos do próprio Tribunal, inclusive dos demais órgãos colegiados ou
comissões, da Comissão de Concurso para provimento de cargo de Juiz Substituto, ou de quaisquer de seus Desembargadores ou
Juízes Convocados; (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 24/2012)
III - julgar os agravos internos interpostos a ato do Presidente ou a decisões monocráticas

terminativas nos processos de competência originária do Tribunal Pleno; (redação da Emenda nº
52/2023)
III - julgar os agravos regimentais interpostos contra ato do Presidente, Corregedor ou contra decisões monocráticas terminativas nos
processos de competência originária do Tribunal Pleno; (alterado pela Emenda nº 2/2006)
III - julgar os agravos regimentais interpostos a ato do Presidente, Corregedor ou a decisões monocráticas terminativas nos processos de
competência originária do Tribunal Pleno; (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
III - julgar os agravos internos interpostos a ato do Presidente, Corregedor ou a decisões monocráticas terminativas nos processos de
competência originária do Tribunal Pleno; (redação da Emenda nº 39/2017) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
IV - julgar os embargos de declaração opostos a seus acórdãos;

V - julgar os incidentes, as exceções de incompetência, as exceções de suspeição ou de
impedimento e as ações incidentais de qualquer natureza, em processos sujeitos a seu
julgamento;
VI - julgar os conflitos de competência ou atribuições os quais envolvam as Turmas,
Seções Especializadas e Órgãos de primeiro grau, incluindo-se os atos dos Juízes de
Direito investidos de competência trabalhista;
VII - julgar as ações rescisórias contra seus próprios acórdãos, bem como contra acórdãos
das Seções Especializadas; (redação da Emenda nº 2/2006)
VII - julgar as ações rescisórias contra seus próprios acórdãos; (alterado pela Emenda nº 2/2006)
VIII - julgar os “habeas corpus” e “habeas data” contra atos da Presidência, Vice-
Presidência e Corregedoria, bem como deliberar acerca dos provimentos previstos no
parágrafo único do art. 37 deste Regimento; (redação da Emenda nº 2/2006)
VIII - julgar os “habeas corpus” e “habeas data” contra atos da Presidência, Vice- Presidência e Corregedoria; (alterado pela Emenda nº
2/2006)
IX - uniformizar a jurisprudência da Região; (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de
jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC)
X - fiscalizar o cumprimento de suas próprias decisões e declarar as nulidades

decorrentes de atos que as infrinjam;
XI - processar e julgar os processos relativos à perda de cargo, à aposentadoria
compulsória e à disponibilidade de seus Desembargadores e dos Juízes de primeiro grau,
bem como, quanto a estes últimos, os processos relativos à remoção compulsória; (redação da
Emenda nº 11/2009)
XI - processar e julgar os processos relativos à perda de cargo, à aposentadoria compulsória, à disponibilidade de seus Juízes e dos
Juízes de primeiro grau, bem como, quanto a estes últimos, os processos relativos à remoção compulsória; (alterado pela Emenda nº
11/2009)
XI-A - julgar os recursos contra decisões do Corregedor (art. 221, §3º); (acrescido pela Emenda nº
52/2023)
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XII - processar o pedido de aposentadoria dos seus membros e concedê-la aos Juízes de
primeiro grau e servidores;
XIII - deliberar acerca de pedidos de permuta entre Magistrados;
XIV - deliberar sobre a concessão de férias, licenças e afastamentos aos
Desembargadores e, enquanto perdurar a convocação, aos Juízes Convocados,
autorizada, nos casos de urgência, a deliberação pelo Presidente “ad referendum”; (redação da
Emenda nº 11/2009)
XIV - deliberar sobre a concessão de férias, licenças e afastamentos aos Juízes do Tribunal e, enquanto perdurar a convocação, aos
Juízes Convocados, autorizada, nos casos de urgência, a deliberação pelo Presidente “ad referendum”; (alterado pela Emenda nº
11/2009)
XV - fixar os dias das sessões do Pleno e o horário de funcionamento dos órgãos da

Justiça do Trabalho da 10ª Região;
XVI - convocar Juiz Titular de Vara do Trabalho para compor o Tribunal, na forma da lei;
XVI - convocar Juiz Titular de Vara para compor o Tribunal, na forma da lei; (alterado pela Emenda nº 24/2012)
XVII - autorizar a abertura de concurso para provimento de cargos de Juiz do Trabalho

Substituto, designar a respectiva comissão, julgar as impugnações ou recursos e
homologar seu resultado; (redação da Emenda nº 24/2012)
XVII - autorizar a abertura de concurso para provimento de cargos de Juiz Substituto, designar a respectiva comissão, julgar as
impugnações ou recursos e homologar seu resultado; (alterado pela Emenda nº 24/2012)
XVIII - autorizar a abertura de concurso para provimento de cargos do quadro de pessoal,

estabelecer os critérios, designar as comissões, aprovar as respectivas instruções e a
classificação final dos candidatos;
XIX - resolver quaisquer questões que lhe sejam submetidas e que digam respeito à
ordem de seus trabalhos;
XX - determinar a remessa às autoridades competentes, para os devidos fins, de cópias
autênticas de peças ou documentos dos quais conhecer, quando neles, ou por intermédio
deles, for constatada a ocorrência de crime de responsabilidade ou crime comum em que
caiba ação pública, ou forem verificadas infrações de natureza administrativa;
XXI - indicar os Juízes do Trabalho Substitutos e os Juízes Titulares de Varas do Trabalho
que devam ser promovidos por antiguidade e organizar a lista tríplice, tratando-se de
promoção por merecimento; (redação da Emenda nº 24/2012)
XXI - indicar os Juízes Substitutos e os Juízes Titulares de Varas que devam ser promovidos por antigüidade e organizar a lista tríplice,
tratando-se de promoção por merecimento; (alterado pela Emenda nº 24/2012)
XXII - promover Juiz do Trabalho Substituto a Juiz Titular de Vara do Trabalho, quando por
antiguidade; (redação da Emenda nº 24/2012)
XXII - promover Juiz Substituto a Juiz Titular, quando por antigüidade; (alterado pela Emenda nº 24/2012)
XXIII - promover Juiz do Trabalho Substituto a Juiz Titular de Vara do Trabalho, quando
por merecimento dentre os previamente integrante da lista tríplice mencionada no inciso
XXI; (redação da Emenda nº 24/2012)
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XXIII - promover Juiz Substituto a Juiz Titular, quando por merecimento dentre os previamente integrantes da lista tríplice mencionada no
inciso XXI; (alterado pela Emenda nº 24/2012)
XXIV – aprovar a lista de antiguidade dos Juízes Titulares de Varas do Trabalho e dos
Juízes do Trabalho Substitutos, organizada no primeiro mês de cada ano pelo Presidente
do Tribunal, e conhecer das reclamações contra ela oferecidas no prazo de 8 (oito) dias
após sua publicação; (redação da Emenda nº 24/2012)
XXIV - aprovar a lista de antigüidade dos Juízes Titulares de Varas e dos Juízes Substitutos, organizada no primeiro mês de cada ano pelo
Presidente do Tribunal, e conhecer das reclamações contra ela oferecidas no prazo de 8 (oito) dias após sua publicação; (alterado pela
Emenda nº 24/2012)
XXV - aprovar a tabela de diárias e de ajudas de custo devidas a magistrados e servidores

da Região; (redação da Emenda nº 11/2009)
XXV - aprovar a tabela de diárias e de ajudas de custo devidas a Juízes e servidores da Região; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XXVI - transformar, sem aumento de despesa, as funções comissionadas e os cargos em

comissão de seu quadro de pessoal, vedada a transformação de função em cargo ou vice-
versa. Na hipótese de transformação de função comissionada em cargo em comissão ou
vice-versa, aprovar o encaminhamento de projeto de lei ao colendo Tribunal Superior do
Trabalho, observando-se a legislação pertinente;
XXVII - deliberar acerca das ausências dos Desembargadores às sessões, observado o
disposto no parágrafo único do art. 131 deste Regimento; (redação da Emenda nº 11/2009)
XXVII - deliberar acerca das ausências de seus Juízes às sessões, observado o disposto no parágrafo único do art. 131 deste Regimento;
XXVIII - aprovar os modelos das vestes talares a serem usadas pelos magistrados;
XXIX - autorizar o afastamento de magistrados para o exterior, quando em exercício;
XXIX-A - autorizar Juiz de primeiro grau a residir fora da sede do respectivo Juízo,
conforme Resolução Administrativa aprovada pelo Tribunal; (acrescido pela Emenda nº 5/2008)
XXIX-B - autorizar o afastamento de magistrados para frequência a cursos externos de
aperfeiçoamento que ultrapassem 30 dias de duração, consecutivos ou não; (acrescido pela
Emenda nº 31/2016)
XXX - processar e julgar recursos contra os atos administrativos praticados pelo

Presidente, assim como os pedidos de revisão das decisões disciplinares;
XXXI - apreciar e decidir, por maioria simples, observada a antigüidade, pedido de
remoção de Seção ou Turma, em caso de vaga ou permuta, ficando ressalvada a
vinculação do requerente aos processos que já lhe tenham sido distribuídos no órgão de
origem;
XXXII - dar posse ao seu Presidente, Vice-Presidente, Presidentes de Turmas, membros
de comissões e de comitês eleitos pelo Pleno, da Ouvidoria e Escola Judicial, dos quais
apenas o Presidente, o Vice-Presidente e os Presidentes de Turmas prestarão o
compromisso de que trata o art. 73 deste Regimento; (redação da Emenda nº 50/2023)
XXXII - dar posse ao seu Presidente, Vice-Presidente, Presidentes de Seção, Turmas e membros da Comissão de Regimento Interno;
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XXXII - dar posse ao seu Presidente, Vice-Presidente, Presidentes de Turmas, membros de comissões eleitos pelo egrégio Pleno, da
Ouvidoria e Escola Judicial, sendo que apenas o Presidente, o Vice-Presidente e os Presidentes de Turmas prestarão o compromisso de
que trata o art. 73 deste Regimento; (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 2/2006)
XXXII - dar posse ao seu Presidente, Vice-Presidente, Presidentes de Turmas, membros de comissões eleitos pelo egrégio Pleno, da
Ouvidoria e Escola Judicial, dos quais apenas apenas o Presidente, o Vice-Presidente e os Presidentes de Turmas prestarão o
compromisso de que trata o art. 73 deste Regimento; (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XXXII - dar posse ao seu Presidente, Vice-Presidente, Presidentes de Turmas, membros de comissões eleitos pelo Pleno, da Ouvidoria e
Escola Judicial, dos quais apenas apenas o Presidente, o Vice-Presidente e os Presidentes de Turmas prestarão o compromisso de que
trata o art. 73 deste Regimento; (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 50/2023)
XXXIII - indicar a comissão de Desembargadores para processar a verificação da

invalidez de Magistrado; (redação da Emenda nº 11/2009)
XXXIII - indicar a comissão de Juízes para processar a verificação da invalidez de magistrado; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XXXIV - deliberar sobre a alteração das áreas de atividade ou especialidades dos cargos,
transposição, promoção e progressão funcional, na forma da lei;
XXXV - julgar as reclamações dos servidores contra a apuração de tempo de serviço, bem
como contra a classificação na lista de merecimento, as quais deverão ser manifestadas
no prazo de 8 (oito) dias;
XXXVI - indicar comissão composta por 3 (três) Desembargadores a fim de acompanhar o
desempenho de magistrado não vitalício (art. 22, inciso II, letra "c", da Lei Orgânica da
Magistratura Nacional), a qual oferecerá parecer escrito, após 18 (dezoito) meses, para, se
for o caso, as providências do §1º do art. 22 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional;
XXXVI - indicar comissão composta por 3 (três) Juízes a fim de acompanhar o desempenho de magistrado não vitalício (art. 22, inciso II,
letra "c", da Lei Orgânica da Magistratura Nacional), a qual oferecerá parecer escrito, após 18 (dezoito) meses, para, se for o caso, as
providências do §1º do art. 22 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XXXVII - deliberar sobre o vitaliciamento de Juízes;

XXXVIII - deliberar acerca dos projetos de lei sugeridos por quaisquer dos seus
membros;
XXXIX - aprovar o relatório de gestão, as contas de compras e as despesas realizadas no
exercício anterior, apresentados pelo Presidente até o mês de março, nos termos do art.
32, XXXIV, deste Regimento; (redação da Emenda nº 51/2023)
XXXIX - aprovar o relatório de atividades, as contas de compras e as despesas realizadas no exercício anterior, apresentados pelo
Presidente até o mês de abril, nos termos do art. 32, XXXIV, deste Regimento; (alterado pela Emenda nº 51/2023)
XL - fixar ou alterar, mediante provocação de qualquer de seus membros, a sede e a

competência das Varas do Trabalho da Região; (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
XL - julgar os processos de competência das Seções ou Turmas que lhe sejam por estas submetidos pela relevância da questão jurídica
ou do interesse público envolvido, ou para prevenir divergência entre os órgãos fracionários do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC); (alterado
para inciso XLII pela Emenda nº 1/2004)
XLI - deliberar acerca das antecipações, prorrogações, suspensões ou encerramento de

expediente na Região ou no Tribunal, e referendar os casos urgentes decididos pelo
Presidente (art. 32, XVIII); (redação da Emenda nº 12/2009)
XLI - deliberar acerca das antecipações, prorrogações ou encerramento de expediente nos casos urgentes, decididos na forma do art. 32,
inciso XVIII; (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 12/2009)
XLII - julgar o recurso, exclusivamente quanto à questão jurídica relevante ou de interesse
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público que estiver sendo discutida em processos de competência das Seções ou das
Turmas e que lhe for submetida, inclusive para prevenir divergência entre os órgãos
fracionários do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC), observado o seguinte: (redação da Emenda nº
11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC)
XLII - julgar os processos de competência das Seções ou Turmas que lhe sejam por estas submetidos pela relevância da questão jurídica
ou do interesse público envolvido, ou para prevenir divergência entre os órgãos fracionários do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC).(alterado
XLII - julgar o recurso, exclusivamente quanto à questão jurídica relevante ou de interesse público que estiver sendo discutida em
processos de competência das Seções ou das Turmas e que lhe for submetida, inclusive para prevenir divergência entre os órgãos
fracionários do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC): (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
a) a remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada, mantida a

vinculação de Relator, salvo se Juiz Convocado, quando será substituído, para tal
finalidade, pelo Desembargador mais antigo que tenha participado do julgamento da
Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016,
artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC) (redação da Emenda nº 37/2017)
a) a remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada, mantida a vinculação de Relator e Revisor, salvo se Juiz
Convocado, quando será substituído, para tal finalidade, pelo Juiz mais antigo que tenha participado do julgamento da Seção ou Turma e
tenha acompanhado a proposta; (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
a) remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada, mantida a vinculação de Relator e Revisor, salvo se Juiz
Convocado, quando será substituído, para tal finalidade, pelo Desembargador mais antigo que tenha participado do julgamento da Seção
ou Turma e tenha acompanhado a proposta; (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016,
artigo 1º, itens III, VI, VII e IX: eliminação de revisor e uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC) (alterado pela Emenda nº
37/2017)
b) recebido o processo a que alude o inciso, a Secretaria do Tribunal Pleno dará ciência
a todos os Desembargadores e Juízes Convocados, com o fito de ver sobrestados os
julgamentos que contenham matéria idêntica; (redação da Emenda nº 11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 -
Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC)
b) recebido o processo a que alude o inciso, a Secretaria do Tribunal Pleno dará ciência a todos os Juízes, com o fito de ver sobrestados
os julgamentos que contenham matéria idêntica; (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
c) a tese prevalecente, obtida por voto da maioria absoluta, será objeto de Verbete; a
resultante do voto da maioria simples constituirá precedente na uniformização da
jurisprudência e valerá apenas para o caso em julgamento; (redação da Emenda nº 11/2009) (Resolução
c) concluído o julgamento pelo Tribunal Pleno, os autos retornarão ao órgão originário para prosseguir no julgamento das demais
matérias controvertidas, se houver; (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
d) concluído o julgamento pelo Tribunal Pleno, os autos retornarão ao órgão

originário para prosseguir no julgamento das demais matérias controvertidas, se
houver; e (redação da Emenda nº 11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência -
IUJ/CLT, IRDR e IAC)
d) as decisões assim proferidas não comportam recurso; (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
e) as decisões assim proferidas não comportam recurso; (acrescido pela Emenda nº 11/2009) (Resolução
XLIII - julgar os processos que, em virtude de conexão ou continência, passem a

extrapolar a competência regimental das Seções Especializadas; (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
§ 1º A remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada, mantida a vinculação de Relator e Revisor. (alterado pela
Emenda nº 1/2004)
§ 2º A tese prevalecente, obtida por voto da maioria absoluta, será objeto de Verbete; a resultante do voto da maioria simples constituirá
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precedente na uniformização da jurisprudência e valerá apenas para o caso em julgamento. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 1º A remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada, mantida a vinculação de Relator e Revisor, salvo se Juiz
Convocado, quando será substituído, para tal finalidade, pelo Juiz mais antigo que tenha participado do julgamento da Seção ou Turma e
tenha acompanhado a proposta. (redação da Emenda nº 1/2004) (revogado pela Emenda nº 2/2006)
§ 2º Recebido o processo a que alude o inciso, a Secretaria do Tribunal Pleno dará ciência a todos os Juízes, com o fito de ver
sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica. (redação da Emenda nº 1/2004) (revogado pela Emenda nº 2/2006)
XLIV - deliberar sobre o parecer do Conselho Consultivo da Escola Judicial sobre o

sistema de remuneração de professores, debatedores e conferencistas externos
convidados para atuar nas atividades a ela inerentes; (acrescido pela Emenda nº 31/2016)
XLV - autorizar o exercício cumulativo de jurisdição por Juízes de 1º grau, observados o
interesse da Justiça, a conveniência do serviço e o princípio da economicidade. (acrescido pela
Emenda nº 52/2023)
Art. 19. Os atos administrativos do Tribunal Pleno serão materializados em instrumento

denominado "Resolução Administrativa", a qual será sempre publicada no órgão de
divulgação oficial. Delas extrair-se-ão cópias que serão enviadas a todos os órgãos e
Magistrados da 10ª Região, quando possuírem conteúdo normativo. (redação da Emenda nº 5/2008)
Art. 19. Os atos administrativos do Tribunal Pleno serão materializados em instrumento denominado "Resolução Administrativa", a qual
será sempre publicada no DJU - Diário da Justiça da União. Delas extrair-se-ão cópias que serão enviadas a todos os órgãos e
Magistrados da 10ª Região, quando possuírem conteúdo normativo. (alterado pela Emenda nº 5/2008)
§ 1º As Resoluções Administrativas serão numeradas seguidamente e arquivadas,

observando-se procedimento próprio. (redação da Emenda nº 18/2011)
Parágrafo único. As Resoluções Administrativas serão numeradas seguidamente e arquivadas observando-se procedimento próprio.
(renumerado para § 1º pela Emenda nº 18/2011)
§ 2º As Orientações Normativas decorrentes das decisões administrativas do Pleno

deste Tribunal, aprovadas por maioria qualificada, serão numeradas sequencialmente,
datadas e disponibilizadas na rede para memória e ciência geral dos magistrados e
servidores, observando-se, no que couber, o procedimento adotado quanto aos Verbetes
da jurisprudência predominante deste Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 18/2011)
Art. 20. As alterações regimentais serão efetivadas mediante Emenda Regimental, com
numeração seqüencial, aprovada por pelo menos 2/3 (dois terços) dos Desembargadores.
Art. 20. As alterações regimentais serão efetivadas mediante Emenda Regimental, com numeração seqüencial, aprovada por pelo menos
2/3 (dois terços) dos Juízes do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º As propostas de alteração regimental apenas serão discutidas pelo Tribunal

Pleno após o parecer da Comissão de Regimento Interno, observado o disposto no art.
46 e seu parágrafo único deste Regimento.
§ 2º As Emendas Regimentais aprovadas serão publicadas no órgão de divulgação
oficial, dando-se ainda ciência a todos os magistrados da Região. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º As Emendas Regimentais aprovadas serão publicadas no Diário da Justiça da União, dando-se ainda ciência a todos os magistrados
da Região. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
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§ 3º Se a alteração envolver todo o Regimento, será instaurado procedimento de
revisão regimental, nos termos de Emenda Regimental específica e sob a coordenação da
Comissão de Regimento, que apresentará o anteprojeto para discussões e emendas,
garantida a participação de todos os magistrados da Região, na fase de proposição, e
observado o “quorum” especial de deliberação e aprovação de, pelo menos, 2/3 (dois
terços) dos Desembargadores. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 3º Se a alteração envolver todo o Regimento, será instaurado procedimento de revisão regimental, nos termos de Emenda Regimental
específica e sob a coordenação da Comissão de Regimento, que apresentará o anteprojeto para discussões e emendas, garantida a
participação de todos os magistrados da Região, na fase de proposição, e observado o “quorum” especial de deliberação e aprovação de,
pelo menos, 2/3 (dois terços) dos Juízes do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
CAPÍTULO IV
DAS SEÇÕES ESPECIALIZADAS
Art. 21. O Tribunal conta com 2 (duas) Seções Especializadas. (redação da Emenda nº 1/2004)
Art. 21. O Tribunal terá 2 (duas) Seções Especializadas. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 1º A 1ª Seção Especializada é constituída pelo Presidente e Vice-Presidente do

Tribunal e mais 7 (sete) Desembargadores, no total de 09 (nove) membros. (redação da Emenda nº
11/2009)
§ 1º A 1ª Seção Especializada é constituída pelo Presidente e Vice-Presidente do Tribunal e mais 7 (sete) Juízes, no total de 09 (nove)
membros. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º A 2ª Seção Especializada é constituída pelo Presidente e Vice-Presidente do

Tribunal e mais 8 (oito) Desembargadores, no total de 10 (dez) membros. (redação da Emenda nº
11/2009)
§ 2º A 2ª Seção Especializada é constituída pelo Presidente e Vice-Presidente do Tribunal e mais 8 (oito) Juízes, no total de 10 (dez)
membros. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 22. Observada a ordem de antigüidade no Tribunal, os Desembargadores escolherão

a Seção Especializada que preferirem integrar, sem prejuízo daqueles que já as
compõem. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 22. Observada a ordem de antigüidade no Tribunal, os Juízes escolherão a Seção Especializada de que preferirem participar. (alterado
Art. 22. Observada a ordem de antigüidade no Tribunal, os Juízes escolherão a Seção Especializada que preferirem integrar, sem prejuízo
daqueles que já as compõem. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. O Juiz Convocado para substituir temporariamente no Tribunal

participará da composição da Seção em que o Desembargador substituído tiver assento.
Parágrafo único. O Juiz Convocado para substituir temporariamente no Tribunal participará da composição da Seção em que o Juiz
substituído tiver assento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 23. O “quorum” mínimo para o funcionamento das Seções Especializadas é de 6

(seis) Desembargadores. (redação da Emenda nº 11/2009)
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Art. 23. O “quorum” mínimo para o funcionamento das Seções Especializadas é de 7 (sete) Juízes. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 23. O “quorum” mínimo para o funcionamento da 1ª Seção Especializada é de 6 (seis) Juízes; o da 2ª Seção Especializada, de 7 (sete)
Juízes. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 9/2008)
Art. 23. O “quorum” mínimo para o funcionamento das Seções Especializadas é de 6 (seis) Juízes. (redação da Emenda nº 9/2008)
Art. 24. As Seções Especializadas obedecerão, em seu funcionamento, às seguintes

normas:
I - o Presidente da sessão somente votará no caso de empate;
II - para compor o “quorum” mínimo de funcionamento das Seções Especializadas, serão
convocados Desembargadores da outra Seção, observada a ordem crescente da
antigüidade; (redação da Emenda nº 11/2009)
II - para compor o “quorum” mínimo de funcionamento das Seções Especializadas, serão convocados Juízes da outra Seção, observada a
ordem crescente da antigüidade; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
III - não poderão funcionar, simultaneamente, na mesma Seção Especializada,

magistrados que sejam entre si cônjuges, companheiros estáveis, parentes
consangüíneos ou afins, até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na
qualidade de convocados. (redação da Emenda nº 11/2009)
III - não poderão funcionar, simultaneamente, na mesma Seção, Juízes cônjuges, companheiros estáveis, parentes consangüíneos ou
afins, até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na qualidade de convocados. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 25. Compete à 1ª Seção Especializada processar e julgar:

I - os dissídios coletivos;
II - as revisões de sentenças normativas;
III - a extensão das decisões proferidas em dissídios coletivos;
IV - as ações rescisórias contra sentenças de juízes de primeiro grau e contra acórdãos
das Turmas; (redação dada pela Emenda nº 2/2006)
IV - as ações rescisórias contra sentenças de juízes de primeiro grau e contra acórdãos das Turmas e da própria Seção; (alterado pela
Emenda nº 2/2006)
V - as ações anulatórias de cláusula de convenção ou acordo coletivo com abrangência

territorial igual ou inferior à jurisdição do Tribunal.
Art. 26. Compete à 2ª Seção Especializada processar e julgar:

I - os mandados de segurança e os "habeas data" contra atos de Juízes de primeiro grau;
(redação dada pela Emenda nº 1/2004)
I - os mandados de segurança contra atos de juízes de primeiro grau; (alterado pela Emenda nº 1/2004)
II - os “habeas corpus” contra atos dos Juízes de primeiro grau;

III - as exceções de suspeição e de impedimento argüidas contra os Juízes de primeiro
grau.
Art. 27. Compete ainda às Seções Especializadas:
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I - fiscalizar o cumprimento de suas próprias decisões;
II - declarar a nulidade dos atos praticados com infração de suas decisões;
III - requisitar às autoridades competentes as diligências necessárias ao esclarecimento
dos feitos sob sua apreciação, representando contra aquelas que não atenderem a tanto;
IV - determinar às Varas e aos Juízes de Direito a realização de atos processuais e
diligências necessárias ao julgamento dos feitos sob sua apreciação;
V - deliberar acerca das ausências de seus Desembargadores às sessões, observado o
V - deliberar acerca das ausências de seus Juízes às sessões, observado o disposto no parágrafo único do art. 131 deste Regimento;
VI - julgar os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos;

VII - julgar as exceções de incompetência que lhe forem opostas;
VIII - processar e julgar as habilitações incidentes, argüições de falsidade e outras
exceções vinculadas a processos pendentes de sua apreciação;
IX - processar e julgar as exceções de suspeição e de impedimento argüidas contra seus
membros;
X - homologar acordos celebrados nos autos dos processos de sua competência;
XI - processar e julgar as medidas cautelares nos autos dos processos de sua
competência; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias -
competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
XII - processar e julgar os agravos internos interpostos em processos de sua

competência; (redação da Emenda nº 39/2017)
XII - processar e julgar os agravos regimentais interpostos em processos de sua competência; (alterado pela Emenda nº 39/2017)
XIII - processar e julgar a restauração de autos, quando se tratar de processo de sua

competência.
XIV - resolver as questões de ordem que lhes forem submetidas;
XV - exercer, no interesse da Justiça do Trabalho, as demais atribuições que decorram de
sua jurisdição;
XVI - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito em
debate, remeter processo para julgamento pelo Tribunal Pleno (art. 555, § 1º, do CPC),
observado o disposto no inciso XLII do art. 18 deste Regimento, para definição da tese a
ser adotada; (redação da Emenda nº 2/2006) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência -
IUJ/CLT, IRDR e IAC)
XVI - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito em debate, remeter processo para julgamento pelo
Tribunal Pleno (art. 555, § 1º, do CPC), observado o disposto no inciso XL do art. 18 deste Regimento; (alterado pela Emenda nº 2/2006)
XVII - determinar a remessa às autoridades competentes, para os devidos fins, de cópias

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caiba ação pública, ou forem verificadas infrações de natureza administrativa.
CAPÍTULO V
DAS TURMAS
Art. 28. Compete a cada Turma, além da matéria expressamente prevista em lei ou em
outro dispositivo deste Regimento:
I - julgar os recursos ordinários previstos no art. 895, alínea "a" e § 1º, da CLT, inclusive
contra sentenças proferidas em mandados de segurança; (redação da Emenda nº 2/2006)
I - julgar os recursos ordinários previstos no art. 895, alínea "a" e § 1º, da CLT; (alterado pela Emenda nº 2/2006)
II - julgar os agravos de petição, de instrumento e internos, os dois últimos quando

interpostos das decisões que negarem seguimento a recursos de sua competência; (redação
da Emenda nº 39/2017)
II - julgar os agravos de petição, instrumento, regimental e o agravo previsto no artigo 557 do CPC, os dois últimos quando interpostos das
decisões que negarem seguimento a recursos de sua competência; (alterado pela Emenda nº 39/2017)
II-A - processar e julgar os agravos de instrumento contra decisão de Juiz de primeiro

grau que conceda ou denegue liminar em mandado de segurança; (acrescido pela Emenda nº 15/2009)
III - julgar os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos;
IV - processar e julgar as exceções de incompetência, de suspeição de seus membros e
outras de sua competência, além das habilitações incidentes nos processos pendentes de
sua decisão;
V - expedir cartas de ordem às Varas do Trabalho ou Juízos de Direito investidos na
jurisdição Trabalhista e requisitar às autoridades administrativas a realização de
diligências necessárias ao julgamento dos feitos sujeitos à sua apreciação;
VI - fiscalizar o cumprimento de suas próprias decisões;
VII - declarar as nulidades decorrentes de atos praticados com infração de suas decisões;
VIII - impor multas e demais penalidades relativas a atos de sua competência;
IX - exercer, no interesse da Justiça do Trabalho, as demais atribuições que decorram de
sua jurisdição;
X - eleger seu Presidente, com mandato de 02 (dois) anos, dentre os seus
Desembargadores, adotando-se critério de rodízio, por antigüidade, apurando-se esta na
forma do art. 9º deste Regimento; (redação da Emenda nº 11/2009)
X - eleger seu Presidente, com mandato de 02 (dois) anos, dentre os seus Juízes, adotando-se critério de rodízio, por antigüidade,
apurando-se esta na forma do art. 9º deste Regimento; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XI - determinar a remessa de processos ao Tribunal Pleno ou Seções, quando deles for a

competência em razão da matéria;
XII - determinar a remessa às autoridades competentes, para os devidos fins, de cópias
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caiba ação pública, ou forem verificadas infrações de natureza administrativa;
XIII - deliberar acerca das ausências de seus Desembargadores às sessões, observado o
XIII - deliberar acerca das ausências de seus Juízes às sessões, observado o disposto no parágrafo único do art. 131 deste Regimento;
XIV - homologar acordos celebrados nos autos dos processos de sua competência;
XV - processar e julgar as medidas cautelares nos autos dos processos de sua
competência; (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e
antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
XV - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito em debate, remeter processo para julgamento pelo
Tribunal Pleno, objetivando prevenir ou compor divergência entre Turmas do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC), observado o disposto no
inciso XL do art. 18 deste Regimento; (alterado pela Emenda nº 1/2004)
XVI - processar e julgar a restauração de autos, quando se tratar de processo de sua
competência; (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
XVII - resolver as questões de ordem que lhes forem submetidas; (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
XVIII - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito em
debate, remeter processo para julgamento pelo Tribunal Pleno, objetivando prevenir ou
compor divergência entre Turmas do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC), observado o
disposto no inciso XLII do art. 18 deste Regimento, para definição da tese a ser adotada.
(redação dada pela Emenda nº 2/2006) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e
IAC)
XVIII - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito em debate, remeter processo para julgamento pelo
Tribunal Pleno, objetivando prevenir ou compor divergência entre Turmas do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC), observado o disposto no
inciso XLII do art. 18 deste Regimento. (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 29. Cada Turma será composta de 5 (cinco) Desembargadores e funcionará com o
“quorum” mínimo de 3 (três) magistrados. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 29. Cada Turma será composta de 5 (cinco) Juízes e funcionará com o “quorum” mínimo de 3 (três) Juízes. (alterado pela Emenda nº
11/209)
Parágrafo único. No caso de breve ausência, por qualquer motivo, do Presidente, será
ele substituído na presidência dos trabalhos pelo Desembargador mais antigo integrante
da Turma que estiver presente. (renumeração pela Emenda nº 13/2009)
§ 1º No caso de breve ausência, por qualquer motivo, do Presidente, será ele substituído na presidência dos trabalhos pelo Juiz mais
antigo integrante da Turma que estiver presente. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º No caso de breve ausência, por qualquer motivo, do Presidente, será ele substituído na presidência dos trabalhos pelo
Desembargador mais antigo integrante da Turma que estiver presente. (redação da Emenda nº 11/2009) (renumerado para parágrafo
único pela Emenda nº 13/2009)
§ 2º Afastados excepcionalmente todos os Juízes titulares, presidirá os trabalhos o Juiz que primeiro houver sido convocado. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 2º Afastados excepcionalmente todos os Desembargadores, presidirá os trabalhos o Juiz que primeiro houver sido convocado. (redação
da Emenda nº 11/2009) (revogado pela Emenda nº 13/2009)
Art. 30. Na ocorrência de vaga, o Desembargador nomeado funcionará na Turma em

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que aquela se tiver verificado. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 30. Na ocorrência de vaga, o Juiz nomeado funcionará na Turma em que aquela se tiver verificado. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 31. Não poderão funcionar, simultaneamente, na mesma Turma, magistrados que
sejam entre si cônjuges, companheiros estáveis, parentes consangüíneos ou afins, até
terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na qualidade de convocados. (redação da
Emenda nº 11/2009)
Art. 31. Não poderão funcionar, simultaneamente, na mesma Turma, Juízes cônjuges, companheiros estáveis, parentes consangüíneos ou
afins, até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na qualidade de convocados. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
CAPÍTULO VI
DA PRESIDÊNCIA
Art. 32. Compete ao Presidente do Tribunal, além da matéria expressamente prevista em
lei ou em outro dispositivo deste Regimento:
I - dirigir e representar o Tribunal, bem como presidir as sessões do Tribunal Pleno e das
Seções Especializadas;
II - aprovar as pautas de julgamento organizadas pelo Secretário do Tribunal Pleno;
III - convocar as sessões ordinárias, extraordinárias e as de caráter administrativo do
Tribunal Pleno, quando entender necessárias, sem prejuízo do disposto no art. 127 deste
Regimento, presidi-las, colher os votos, proferir voto de desempate e de qualidade, nos
casos previstos em lei e neste Regimento, e proclamar os resultados dos julgamentos;
IV - manter a ordem nas sessões, determinando a retirada de quem as perturbe ou falte
com o devido respeito, aplicando as medidas coercitivas que considerar necessárias;
V - assinar a ata das sessões;
VI - homologar, nos dissídios individuais em tramitação no Tribunal, desistências de
recursos e acordos celebrados antes da distribuição dos feitos;
VII - homologar, nos dissídios coletivos, as desistências apresentadas antes da
distribuição;
VIII – designar e presidir as audiências de conciliação e instrução dos dissídios coletivos,
assim como apreciar as medidas preparatórias e incidentais a eles relacionadas, até a
distribuição, podendo delegar essas atribuições ao Vice-Presidente ou, no impedimento
eventual deste, a outro Desembargador, observado o critério do art. 16 do Regimento
Interno, ou a Juiz de primeiro grau, por meio de carta de ordem, quando ocorrerem fora da
sede da Região, na forma do art. 866 da CLT; (redação da Emenda nº 28/2015) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo
1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
VIII - designar e presidir as audiências de conciliação e instrução dos dissídios coletivos, podendo delegar essas atribuições ao Vice-
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Presidente ou, no impedimento eventual deste, a outro Juiz, ou a Juiz de primeiro grau, quando ocorrerem fora da sede da Região, na
forma do art. 866 da CLT; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
VIII - designar e presidir as audiências de conciliação e instrução dos dissídios coletivos, podendo delegar essas atribuições ao Vice-
Presidente ou, no impedimento eventual deste, a outro Desembargador, ou a Juiz de primeiro grau, quando ocorrerem fora da sede da
Região, na forma do art. 866 da CLT; (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 28/2015)
IX - presidir a audiência pública de distribuição de feitos, despachar os processos e

documentos que lhe forem submetidos no expediente da Presidência do Tribunal e
determinar a expedição de carta de sentença;
X - despachar fundamentadamente os recursos interpostos às decisões do Tribunal, das
Seções e das Turmas, negando-lhes ou admitindo-lhes seguimento, com a declaração do
efeito com que os recebe, se necessário; (redação da Emenda nº 2/2006) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item
IV: pedido de efeito suspensivo em recurso)
X - despachar fundamentadamente os recursos interpostos das decisões do Tribunal, das Seções e das Turmas, negando-lhes ou
admitindo-lhes seguimento, com a declaração do efeito com que os recebe, se necessário; (alterado pela Emenda nº 2/2016)
XI - despachar os agravos de instrumento das suas decisões denegatórias de seguimento

a recursos, acolhendo-os ou determinando o processamento;
XII - julgar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir do seu recebimento
com a devida conclusão, os pedidos de revisão de valor de alçada, previstos no § 1º do
art. 2º da Lei 5.584/70;
XIII - corresponder-se em nome do Tribunal e representá-lo nas solenidades e atos
oficiais, podendo, para este fim, delegar poderes a outros Desembargadores; (redação da Emenda
nº 11/2009)
XIII - corresponder-se em nome do Tribunal e representá-lo nas solenidades e atos oficiais, podendo, para este fim, delegar poderes a
outros Juízes; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XIV - expedir ordens e promover diligências, quando se tratar de matéria que não
dependa de acórdão ou não seja da competência privativa do Tribunal Pleno, das Seções,
das Turmas e seus Presidentes, ou dos Relatores; (redação da Emenda nº 1/2004)
XIV - expedir ordens e promover diligências, quando se tratar de matéria que não dependa de acórdão ou não seja da competência
privativa do Tribunal Pleno, das Seções, Turmas ou dos Relatores; (alterado pela Emenda nº 1/2004)
XV - processar as representações contra as autoridades sujeitas à jurisdição do Tribunal;

XVI - ordenar, fundamentadamente e por escrito, a prisão administrativa de responsável
por dinheiro e valores que pertencerem à Fazenda Nacional, ou que se acharem sob a
guarda desta, no caso de alcance ou omissão em efetuar as entradas nos devidos prazos;
XVII - aplicar suspensão preventiva a servidores, nas hipóteses previstas em lei;
XVIII - antecipar, prorrogar, suspender ou encerrar o expediente na Região ou no Tribunal,
nos casos urgentes, "ad referendum" do Tribunal Pleno; (redação da Emenda nº 12/2009)
XVIII - antecipar, prorrogar ou encerrar o expediente nos casos urgentes, “ad referendum” do Tribunal Pleno; (alterado pela
Emenda nº 12/2009)
XVIII-A - antecipar, prorrogar, suspender ou encerrar o expediente em Foro da Região, ou

parte dele, em caso de urgência ou por conveniência administrativa, dando ciência do ato
aos demais membros do Tribunal; (acrescido pela Emenda nº 12/2009)
XIX - baixar atos normativos de sua competência, fixando sistemas e critérios gerais em
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matéria de administração financeira;
XX - tomar a iniciativa das medidas necessárias ao cumprimento do disposto no art. 113 da
Constituição Federal;
XXI – conceder férias e licenças aos servidores; (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
XXI - conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau, observado o disposto no art.18, XIV, deste Regimento, bem como aos
servidores; (alterado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
XXII - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)

XXII - organizar a lista de antigüidade dos Juízes de primeiro grau, no mês de janeiro de cada ano; (revogado pela Emenda nº 43/2019 -
XXIII - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)

XXIII - organizar a escala de férias dos Juízes de primeiro grau até 31 de outubro de cada ano, para vigorar no ano imediato; (revogado
pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
XXIV - conceder diárias e passagens e autorizar o pagamento de ajuda de custo,

transporte e/ou indenização da despesa com transportes, em conformidade com as tabelas
aprovadas pelo Tribunal, observados os valores e percentuais, na forma da legislação
vigente;
XXV - decidir os pedidos e reclamações dos magistrados e servidores sobre assuntos de
natureza administrativa; (redação da Emenda nº 11/2009)
XXV - decidir os pedidos e reclamações dos Juízes e servidores sobre assuntos de natureza administrativa; (alterado pela Emenda nº
11/2009)
XXVI - prover, na forma da lei, os cargos do quadro de pessoal, nomeando, promovendo,

readaptando, revertendo, aproveitando, reintegrando e reconduzindo servidor;
XXVII - exonerar, a pedido, servidores do Tribunal;
XXVIII - processar os precatórios de requisição de pagamento das somas a que forem
condenados os órgãos da Administração Pública e ordenar-lhes o cumprimento,
permanecendo com a competência daqueles até efetivação final do pagamento;
XXIX - autorizar e aprovar os procedimentos licitatórios, bem como suas dispensas e
inexigibilidades, referentes a obras, serviços, compras, alienações e locações, para atender
ao que for necessário ao funcionamento dos serviços da Justiça do Trabalho da 10ª
Região;
XXX - autorizar o pagamento de despesas referentes ao fornecimento de material ou à
prestação de serviços, assinar os contratos relativos à adjudicação desses encargos, bem
assim os convênios de interesse da Administração, na forma da lei;
XXXI - organizar o Gabinete da Presidência;
XXXII - remeter ao Poder ou órgão competente, se aprovados pelo Pleno, os projetos de
lei sugeridos pelos Desembargadores; (redação da Emenda nº 11/2009)
XXXII - remeter ao Poder ou órgão competente, se aprovados pelo egrégio Pleno, os projetos de lei sugeridos pelos Juízes do Tribunal;
XXXIII - determinar o desconto nos vencimentos dos magistrados e servidores, nos casos
previstos em lei; (redação da Emenda nº 11/2009)
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XXXIII - determinar o desconto nos vencimentos dos Juízes e servidores, nos casos previstos em lei; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XXXIV - apresentar ao Tribunal, para conhecimento, discussão e aprovação, até o mês de

março de cada ano, relatório de gestão circunstanciado dos trabalhos efetuados no ano
anterior, bem como das contas de compras e despesas do exercício, de acordo com a
verba orçamentária, devendo o original ser posto à disposição dos Desembargadores,
com 8 (oito) dias de antecedência à sessão de apresentação; (redação da Emenda nº 51/2023)
XXXIV - apresentar ao Tribunal, para conhecimento, discussão e aprovação, até o mês de abril de cada ano, relatório circunstanciado dos
trabalhos efetuados no ano anterior, bem como das contas de compras e despesas do exercício, de acordo com a verba orçamentária,
devendo o original ser posto à disposição dos Juízes, com 8 (oito) dias de antecedência à sessão de apresentação; (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
XXXIV - apresentar ao Tribunal, para conhecimento, discussão e aprovação, até o mês de abril de cada ano, relatório circunstanciado dos
trabalhos efetuados no ano anterior, bem como das contas de compras e despesas do exercício, de acordo com a verba orçamentária,
devendo o original ser posto à disposição dos Desembargadores, com 8 (oito) dias de antecedência à sessão de apresentação; (redação
da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 51/2023)
XXXV - conceder gratificação a servidores em conformidade com os valores fixados pelo

Tribunal;
XXXVI - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
XXXVI - designar entre os Juízes Substitutos: (alterado pela Emenda nº 24/2012)
XXXVI – designar entre os Juízes do Trabalho Substitutos: (redação da Emenda nº 24/2012) (revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos
mantidos até 23/03/2020)
a) o que deva funcionar nos casos de afastamento por motivo de férias, licença e impedimentos de Juiz em exercício na Vara; (revogado
pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
b) o que deva funcionar como Juiz Auxiliar em uma ou mais Varas; (revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
c) os que devam funcionar no regime de plantão, nos dias em que não houver expediente forense normal, inclusive recesso; (acrescido
pela Emenda nº 2/2006) (revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
XXXVII - determinar que se instaure processo de aposentadoria compulsória de

Magistrado que não a requeira até 60 (sessenta) dias antes da data em que complete o
limite legal de idade; (redação da Emenda nº 57/2023)
XXXVII - determinar que se instaure processo de aposentadoria compulsória de Magistrado que não a requeira até 40 (quarenta) dias antes
da data em que complete o limite legal de idade; (alterado pela Emenda nº 57/2023)
XXXVIII - prover cargos em comissão e designar servidores para exercer funções

comissionadas, preferencialmente dentre os pertencentes ao quadro do Tribunal,
observando-se que as nomeações e designações destinadas aos gabinetes dos
Desembargadores e às Varas do Trabalho dependerão de prévia indicação dos
respectivos titulares e, ainda, que: (redação da Emenda nº 40/2018)
XXXVIII - prover cargos em comissão e designar servidores para exercer funções comissionadas, preferencialmente entre os
pertencentes ao quadro efetivo do Tribunal, observando-se que as nomeações destinadas aos gabinetes dos Juízes e às Varas do
Trabalho dependerão da indicação dos respectivos titulares e do aceite do Presidente do Tribunal: (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XXXVIII - prover cargos em comissão e designar servidores para exercer funções comissionadas, preferencialmente entre os
pertencentes ao quadro efetivo do Tribunal, observando-se que as nomeações destinadas aos gabinetes dos Desembargadores e às
Varas do Trabalho dependerão da indicação dos respectivos titulares e do aceite do Presidente do Tribunal: (redação da Emenda nº
11/2009) (alterado pela Emenda nº 19/2011)
XXXVIII - prover cargos em comissão e designar servidores para exercer funções comissionadas, preferencialmente entre os pertencentes
ao quadro efetivo do Tribunal, observando-se que as nomeações destinadas aos gabinetes dos Desembargadores e às Varas do Trabalho
dependerão da prévia indicação dos respectivos titulares: (alterado pela Emenda nº 40/2018)
a) os cargos em comissão de Assessor de Desembargador e de Diretor de

Secretaria de Vara do Trabalho são exclusivos de bacharéis em Direito; (redação da
Emenda nº 11/2009)
a) os cargos em comissão de Assessor de Juiz e de Diretor de Secretaria de Vara do Trabalho são exclusivos de bacharéis em Direito;
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b) os cargos em comissão de Diretor de Secretaria de Vara do Trabalho são

exclusivos de servidores do quadro do Tribunal, ainda que já aposentados; (redação da
Emenda nº 40/2018)
b) os cargos de Diretor de Secretaria de Vara são exclusivos de servidores do quadro efetivo do Tribunal; (alterado pela Emenda nº
40/2018)
XXXIX - responder pela polícia do Tribunal e de qualquer órgão a ele subordinado;

XL - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
XL - apreciar e decidir, caso a caso, observada a antigüidade, pedido de remoção de Juiz de primeiro grau, na hipótese de vaga ou
permuta, condicionada à situação de regularidade da Vara da qual se afasta o requerente, devidamente atestada pela Corregedoria
Regional, segundo os dados estatísticos registrados até o mês anterior ao pedido; (revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos
até 23/03/2020)
XLI - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)

XLI - conceder período de trânsito aos Juízes de primeiro grau promovidos ou removidos, fixando-o conforme a necessidade e
conveniência do serviço, no máximo até 30 (trinta) dias; (revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
XLII - designar o Juiz-Diretor do Foro, nas localidades onde houver mais de uma Vara do
Trabalho, fixando-lhe o mandato, que não poderá exceder o período de sua
administração, podendo delegar-lhe atribuições administrativas, no âmbito territorial
respectivo, além daquelas já previstas neste Regimento;
XLIII - representar o Tribunal nas reuniões do Colégio de Presidentes e Corregedores
Regionais;
XLIV - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
XLIV - encaminhar à Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições ordinárias, a relação dos processos retidos pelos
Juízes além dos prazos legais e regimentais, de competência do Tribunal Pleno, sob pena de responsabilidade, ainda que já devolvidos;
(revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
XLV - encaminhar, segundo seu critério, ao Vice-Presidente, para relato e posterior

discussão plenária ou, diretamente ao Pleno, matérias administrativas nas quais se
questiona o mérito da reivindicação e cuja análise envolva ato decisório, com repercussão
de caráter normativo e conseqüente reflexo financeiro;
XLVI - publicar anualmente no órgão de divulgação oficial, ou sempre que haja alteração,
a constituição das Seções Especializadas e das Turmas; (redação da Emenda nº 11/2009)
XLVI - publicar anualmente no Diário da Justiça da União, ou sempre que haja alteração, a constituição das Seções Especializadas e das
Turmas; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XLVII - executar as decisões nos processos de competência originária do Tribunal;

XLVIII - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento.
Art. 33. Os atos administrativos do Presidente serão materializados em instrumento

denominado "Portaria da Presidência", observada a publicidade devida em órgão oficial.
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CAPÍTULO VII
DA VICE-PRESIDÊNCIA
Art. 34. Ao Vice-Presidente compete substituir o Presidente nos casos de vacância,

férias, licenças, viagens de serviço, impedimentos e ausências ocasionais.
Art. 35. Compete ainda ao Vice-Presidente, salvo quando no exercício da Presidência:

I - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 45/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
I - presidir a Comissão de Jurisprudência; (revogado pela Emenda nº 45/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
II - ser Relator nato dos recursos administrativos;

III - relatar matérias administrativas nas quais se questiona o mérito da reivindicação cuja
análise envolva ato decisório, com repercussão de caráter normativo e conseqüente
reflexo financeiro, remetidas a critério da Presidência ou do Tribunal;
IV - participar, em igualdade com os demais Desembargadores, da distribuição dos
processos de competência do Tribunal Pleno e das Seções Especializadas, na qualidade
de Relator; (redação da Emenda nº 37/2017)
IV - participar, em igualdade com os demais Juízes, da distribuição dos processos de competência do Tribunal Pleno e das Seções
Especializadas, na qualidade de Relator ou Revisor; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
IV - participar, em igualdade com os demais Desembargadores, da distribuição dos processos de competência do Tribunal Pleno e das
Seções Especializadas, na qualidade de Relator ou Revisor; (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução
Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
V - exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente do Tribunal;

VI - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 41/2018)
VI - relatar os feitos considerados de natureza urgente de competência do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas ou das Turmas as
quais reclamem medida imediata, na hipótese de ausência do Relator sorteado, devolvendo os autos depois de tomadas as medidas que
forem determinadas; (revogado pela Emenda nº 41/2018)
VII - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)

VII - exercer a Ouvidoria do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 14/2009) (revogado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até
23/03/2020)
CAPÍTULO VIII
DA CORREGEDORIA
Art. 36. Compete ao Corregedor Regional, além das atribuições previstas em lei: (redação da
Emenda nº 52/2023)
Art. 36. Compete ao Corregedor, além das atribuições previstas em lei: (alterado pela Emenda nº 52/2023)
I - decidir os pedidos correicionais contra magistrados ou Juízos de primeiro grau; (redação da
Emenda nº 52/2023)
I - decidir os pedidos de correição contra Juízes de primeiro grau; (alterado pela Emenda nº 52/2023)
II - promover a apuração preliminar de responsabilidade funcional e propor, ao Tribunal

Pleno, a instauração de processo administrativo disciplinar em relação a Juízes de
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primeiro grau; (redação da Emenda nº 52/2023)
II - encaminhar aos Presidentes de Tribunal de Justiça os pedidos de correição contra Juízes de Direito investidos de competência
trabalhista, relativos a matéria disciplinar; (alterado pela Emenda nº 52/2023)
III - apreciar consultas e expedir portarias, provimentos, recomendações, orientações e

outras determinações quanto à ordem dos serviços nos Juízos e órgãos de primeiro grau;
III - prestar informações sobre Juízes, para fins de promoção por merecimento; (alterado pela Emenda nº 52/2023)
IV - realizar correição ordinária anual nas varas do trabalho e demais unidades judiciárias
da região, incluídos os Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de
Conflitos (CEJUSCs) do primeiro grau, os Núcleos de Pesquisa Patrimonial (NPPs) e a
central de execuções especiais ou reunidas, bem como as unidades auxiliares da
atividade jurisdicional (Distribuição, Contadoria, Central de Mandados Judiciais etc.) ou
unidade equivalente, sem prejuízo de correição extraordinária; (redação da Emenda nº 52/2023)
IV - propor punições, na forma da lei, a Juízes de primeiro grau; (alterado pela Emenda nº 52/2023)
V - apurar e controlar a regularidade na utilização, pelos magistrados e servidores das
unidades judiciárias de primeiro grau, das ferramentas de pesquisa patrimonial e demais
sistemas indicados pela Corregedoria Nacional de Justiça ou pela Corregedoria-Geral da
Justiça do Trabalho como próprios à administração pela Corregedoria Regional; (redação da
Emenda nº 52/2023)
V - expedir recomendações e determinações quanto à ordem dos serviços nos Juízos e órgãos de primeiro grau; (acrescido pela Emenda nº
VI - velar pela observância dos prazos para prolação de sentença, encaminhando à

Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições ordinárias, a relação
dos processos retidos pelos Juízes além dos prazos legais e regimentais, ainda que já
devolvidos; (redação da Emenda nº 52/2023)
VI – conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau, observado o disposto no art. 18, XIV, deste Regimento; (redação da Emenda nº
43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
VII - verificar a compatibilidade das atividades de docência e outras com a atuação

judicante dos Juízes de primeiro grau; (redação da Emenda nº 52/2023)
VII – organizar a lista de antiguidade dos Juízes de primeiro grau, no mês de janeiro de cada ano; (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos
a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
VIII - organizar a lista de antiguidade dos Juízes de primeiro grau, no mês de janeiro de
cada ano; (redação da Emenda nº 52/2023)
VIII – organizar a escala de férias dos Juízes de primeiro grau até 31 de outubro de cada ano, para vigorar no ano imediato; (redação da
Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
IX - prestar informações sobre Juízes para fins de vitaliciamento, promoção por

merecimento ou por antiguidade e convocação, ou a pedido da Presidência do Tribunal,
Escola Judicial, ou Comissões Regimentais, quando necessárias à instrução dos
processos em tramitação nas referidas unidades; (redação da Emenda nº 52/2023)
IX – designar entre os Juízes do Trabalho Substitutos: (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela
Emenda nº 52/2023)
a) o que deva funcionar nos casos de afastamento por motivo de férias, licença e impedimentos de Juiz em exercício na Vara; (redação da
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b) o que deva funcionar como Juiz Auxiliar em uma ou mais Varas; (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
c) os que devam funcionar no regime de plantão, nos dias em que não houver expediente forense normal, inclusive recesso; (redação da
X - conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau, observado o disposto no art.
18, XIV, deste Regimento, observando, junto à Presidência do Tribunal, a disponibilidade
orçamentária pertinente; (redação da Emenda nº 52/2023)
X – apreciar e decidir, caso a caso, observada a antiguidade, pedido de remoção de Juiz de primeiro grau, na hipótese de vaga ou permuta,
condicionada à situação de regularidade da Vara da qual se afasta o requerente, devidamente atestada pela Secretaria da Corregedoria -
SECOR, segundo os dados estatísticos registrados até o mês anterior ao pedido; (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de
23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
XI - organizar a escala de férias dos Juízes de primeiro grau até 31 de outubro de cada
ano, para vigorar no ano imediatamente seguinte; (redação da Emenda nº 52/2023)
XI – conceder período de trânsito aos Juízes de primeiro grau promovidos ou removidos, fixando-o conforme a necessidade e conveniência
do serviço, no máximo até 30 (trinta) dias; (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº
52/2023)
XII - designar entre os Juízes do Trabalho Substitutos: (redação da Emenda nº 52/2023)
a) o que deva funcionar nos casos de afastamento por motivo de férias, licença e
impedimentos de Juiz em exercício na Vara; (redação da Emenda nº 52/2023)
b) o que deva funcionar como Juiz Auxiliar em uma ou mais Varas; (redação da Emenda nº
52/2023)
c) os que devam funcionar no regime de plantão, nos dias em que não houver
expediente forense normal, inclusive recesso; (redação da Emenda nº 52/2023)
XII – encaminhar à Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições ordinárias, a relação dos processos retidos pelos
Juízes além dos prazos legais e regimentais, de competência do Tribunal Pleno, sob pena de responsabilidade, ainda que já devolvidos.
(redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
XIII – indicar ao Tribunal Pleno os Juízes em acumulação de unidades judiciárias, assim

como, em conjunto com o Presidente do Tribunal, os que devam atuar nas unidades de
apoio às Varas do Trabalho, conforme definidas pelo Tribunal; (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
XIV - determinar os registros de convocações, designações, férias, afastamentos e
licenças, assim como a apuração das acumulações, substituições e auxílio por Juízes de
primeiro grau; (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
XV - manter o registro das residências em relação à sede dos Juízos e autorizar a
itinerância pelos magistrados de primeiro grau, observando, junto à Presidência do
Tribunal, a disponibilidade orçamentária pertinente; (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
XVI - apreciar e decidir, caso a caso, observada a antiguidade, pedido de remoção de Juiz
de primeiro grau, na hipótese de vaga ou permuta, condicionada à situação de
regularidade da Vara da qual se afasta o requerente, devidamente atestada pela
Corregedoria, segundo os dados estatísticos registrados até o mês anterior ao pedido;
(acrescido pela Emenda nº 52/2023)
XVII - conceder período de trânsito aos Juízes de primeiro grau promovidos ou removidos,
fixando-o conforme a necessidade e conveniência do serviço, no máximo até 30 (trinta)
39 de 297
dias; (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
XVIII - as demais atribuições decorrentes de normativos do Conselho Nacional de Justiça,
da Corregedoria Nacional de Justiça, da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho ou
deste Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
Art. 37. Os atos do Corregedor Regional serão sempre publicados nos meios de
divulgação oficial. (redação da Emenda nº 52/2023)
Art. 37. Os atos do Corregedor serão materializados em instrumento denominado "Provimento da Corregedoria", que será sempre
publicado no Diário da Justiça da União. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 37. Os atos do Corregedor serão materializados em instrumento denominado "Provimento da Corregedoria", que será sempre
publicado no órgão de divulgação oficial. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 44/2020 - redação mantida até
23/03/2020)
Art. 37. Os atos do Corregedor serão sempre publicados no órgão de divulgação oficial. (redação da Emenda nº 44/2020 - efeitos a partir
de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 52/2023)
§ 1º Os atos normativos do Corregedor serão submetidos à apreciação do Tribunal Pleno,

devendo necessariamente ser submetido à aprovação prévia o provimento geral
consolidado regional. (redação da Emenda nº 52/2023)
Parágrafo único. Os Provimentos serão referendados pelo Tribunal Pleno na primeira sessão após a publicação, observado o mesmo
procedimento dos processos administrativos. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Parágrafo único. Os Provimentos serão submetidos ao referendo do Tribunal Pleno na primeira sessão após a publicação, observado o
mesmo procedimento dos processos administrativos. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 52/2023, renumerado o
parágrafo único para § 1º)
§ 2º Sempre que entender conveniente e oportuno, o Corregedor Regional levará ao

conhecimento e à consideração do Tribunal Pleno matéria atinente à Corregedoria
Regional. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
CAPÍTULO IX
DA PRESIDÊNCIA DAS SEÇÕES ESPECIALIZADAS
Art . 38. Compete ao Presidente das Seções Especializadas:

I - aprovar as pautas de julgamento organizadas pelo Secretário da Seção;
II - convocar as sessões ordinárias, bem assim as extraordinárias, quando entender
necessárias, sem prejuízo do disposto no art. 127 deste Regimento;
III - dirigir os trabalhos, propondo e submetendo as questões a julgamento;
IV - manter a ordem e o decoro nas sessões, ordenando a retirada dos que as
perturbarem, determinando a prisão dos desobedientes, com a lavratura do respectivo
auto;
V - requisitar às autoridades competentes a força necessária, sempre que, nas sessões,
houver perturbação da ordem ou fundado temor de sua ocorrência;
VI - homologar, nos dissídios individuais e coletivos em tramitação no Tribunal,
40 de 297
desistências de recursos e acordos celebrados após o julgamento do feito e publicação
dos acórdãos, inclusive dos embargos declaratórios;
VII - elaborar, até 31 de janeiro, o relatório dos trabalhos realizados pela Seção, no
decurso do ano anterior, submetendo-o à consideração do Tribunal Pleno na primeira
sessão ordinária administrativa subseqüente;
VIII - submeter à consideração do Tribunal Pleno os processos em que tenha sido
admitida a relevância de argüição de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do
Poder Público;
IX - designar o Desembargador que deva redigir o acórdão; (redação da Emenda nº 11/2009)
IX - designar o Juiz que deva redigir o acórdão; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
X - encaminhar à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições

ordinárias, a relação dos processos retidos pelos magistrados além dos prazos legais e
regimentais, de competência das Seções Especializadas, sob pena de responsabilidade,
ainda que já devolvidos; (redação da Emenda nº 11/2009)
X - encaminhar à Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições ordinárias, a relação dos processos retidos pelos
Juízes além dos prazos legais e regimentais, de competência das Seções Especializadas, sob pena de responsabilidade, ainda que já
devolvidos; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento.
CAPÍTULO X
DA PRESIDÊNCIA DAS TURMAS
Art. 39. Compete ao Presidente de Turma:

I - aprovar as pautas de julgamento organizadas pelo Secretário da Turma;
II - convocar as sessões ordinárias, bem assim as extraordinárias, quando entender
necessárias, sem prejuízo do disposto no art. 127 deste Regimento;
III - dirigir os trabalhos, propondo e submetendo as questões a julgamento;
IV - manter a ordem e o decoro nas sessões, ordenando a retirada dos que as
perturbarem, determinando a prisão dos desobedientes, com a lavratura do respectivo
auto;
V - requisitar às autoridades competentes a força necessária, sempre que, nas sessões,
houver perturbação da ordem ou fundado temor de sua ocorrência;
VI - homologar, nos dissídios individuais em tramitação no Tribunal, desistências de
recursos e acordos celebrados após o julgamento do feito e publicação dos acórdãos,
inclusive dos embargos declaratórios;
VII - elaborar, até 31 de janeiro, o relatório dos trabalhos realizados pela Turma, no
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decurso do ano anterior, submetendo-o à consideração do Tribunal Pleno na primeira
sessão ordinária administrativa subseqüente; (redação da Emenda nº 2/2006)
VII - elaborar, até 31 de janeiro, o relatório dos trabalhos realizados pela Turma, no decurso do ano anterior; (alterado pela Emenda nº
2/2006)
VIII - submeter à consideração do Tribunal Pleno os processos em que tenha sido

admitida a relevância de argüição de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do
Poder Público;
IX - designar o Desembargador que deva redigir o acórdão; (redação da Emenda nº 11/2009)
IX - designar o Juiz que deva redigir o acórdão; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
X - encaminhar à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições

ordinárias, a relação dos processos retidos pelos magistrados além dos prazos legais e
regimentais, de competência da Turma, sob pena de responsabilidade, ainda que já
devolvidos; (redação da Emenda nº 11/2009)
X - encaminhar à Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições ordinárias, a relação dos processos retidos pelos
Juízes além dos prazos legais e regimentais, de competência da Turma, sob pena de responsabilidade, ainda que já devolvidos; (alterado
XI - convocar Desembargador, mediante solicitação ao Presidente de outra Turma,

respeitada a antigüidade e mediante rodízio, para proferir voto de desempate; (redação da
Emenda nº 11/2009)
XI - convocar Juiz, mediante solicitação ao Presidente de outra Turma, respeitada a antigüidade e mediante rodízio, para proferir voto de
desempate; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XII - relatar e revisar os processos que lhe forem distribuídos;

XIII - indicar ao Presidente do Tribunal os servidores que devam funcionar nas
Secretarias das Turmas, inclusive o Secretário e Subsecretário, ouvidos os demais
membros da Turma, quanto a estes dois últimos;
XIV - solicitar ao Presidente do Tribunal as providências correicionais aprovadas pela
Turma ou as que ele próprio entender necessárias;
XV - despachar o expediente em geral, orientar, controlar e fiscalizar as tarefas
administrativas da Turma, vinculadas às atribuições judiciárias respectivas;
XVI - encaminhar à Seção encarregada de distribuição de processos aqueles que devam
ser redistribuídos nos termos do art. 116 da Lei Complementar nº 35 de 1979, nos casos de
afastamento e vaga de Desembargador, bem como nas hipóteses do § 1º do art. 203 e do
art. 204 deste Regimento; (redação da Emenda nº 11/2009)
XVI - encaminhar à Seção encarregada de distribuição de processos aqueles que devam ser redistribuídos nos termos do art. 116 da Lei
Complementar nº 35 de 1979, nos casos de afastamento e vaga de Juiz, bem como nas hipóteses do § 1º do art. 203 e do art. 204 deste
Regimento; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
XVII - assinar a ata das sessões;

XVIII - determinar a baixa dos autos à instância inferior, quando for o caso;
XIX - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento;
XX - integrar, como membro nato e representante da Turma, a Comissão de
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Jurisprudência. (acrescido pela Emenda nº 14/2009)
CAPÍTULO XI
DAS COMISSÕES PERMANENTES DO TRIBUNAL
Seção I
Disposições Gerais
Art. 40. As comissões permanentes colaboram no desempenho dos encargos do

Tribunal ficando instituídas as seguintes:
I - Comissão de Regimento Interno;
II - Comissão de Jurisprudência;
III - (REVOGADO)
III - Comissão de Tecnologia; (acrescido pela Emenda nº 17/2010) (revogado pela Emenda nº 50/2023)
IV - (REVOGADO)
IV - Comissão de Responsabilidade Socioambiental; (acrescido pela Emenda nº 22/2011) (revogado pela Emenda nº 50/2023)
V - (REVOGADO)
V - Comissão de Segurança. (acrescido pela Emenda nº 30/2015) (revogado pela Emenda nº 50/2023)
§ 1º Havendo necessidade, poderá o Tribunal Pleno instituir grupos de trabalho para

matérias específicas e ligadas diretamente ao cumprimento da missão institucional, os
quais serão desconstituídos tão logo atinjam o fim a que se destinavam. (redação da Emenda nº
50/2023)
§ 1º Havendo necessidade, poderá o Tribunal Pleno instituir comissões temporárias para matérias específicas, as quais serão
desconstituídas tão logo atinjam o fim a que se destinavam. (alterado pela Emenda nº 50/2023)
§ 2º As comissões, permanentes ou temporárias, poderão:

I - sugerir ao Presidente normas de serviço relativas à matéria de sua competência;
II - manter entendimentos com outras autoridades ou instituições, por delegação do
Presidente, nos assuntos de sua competência.
§ 3º As comissões permanentes, na primeira reunião, após o início do mandato, decidirão
sobre o quórum para reuniões e deliberações, bem como a periodicidade com que
ocorrerão. (acrescido pela Emenda nº 50/2023)
§ 4º As comissões permanentes serão secretariadas e terão apoio executivo conforme
estabelecido no Regulamento Geral de Secretaria ou por ato do Presidente do Tribunal.
§ 5º Aplicam-se as disposições gerais desta Seção, no que couber, aos comitês

permanentes do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 50/2023)
Art. 41. Os membros das comissões permanentes serão eleitos simultaneamente com
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o Presidente e o Vice-Presidente do Tribunal, e os mandatos daqueles serão coincidentes
com os destes.
§ 1º As Comissões terão como seus Presidentes, com voto de qualidade, o
Desembargador mais antigo entre os seus integrantes, salvo se o Pleno deliberar de
modo diverso. (redação da Emenda nº 45/2020 - efeitos a partir de 23/03/2020)
§ 1º A Comissão de Regimento Interno elegerá o seu Presidente, no prazo de 10 (dez) dias, a partir da sua constituição, sendo o da
Comissão de Jurisprudência o Vice-Presidente do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 1º As Comissões terão como seus Presidentes o Juiz mais antigo entre os seus integrantes, salvo se o egrégio Pleno deliberar de modo
diverso, sendo Presidente da Comissão de Jurisprudência o Vice-Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 1º As Comissões terão como seus Presidentes o Desembargador mais antigo entre os seus integrantes, salvo se o Pleno deliberar de
modo diverso, sendo Presidente da Comissão de Jurisprudência o Vice-Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado
§ 1º As Comissões terão como seus Presidentes, com voto de qualidade, o Desembargador mais antigo entre os seus integrantes, salvo
se o Pleno deliberar de modo diverso, sendo Presidente da Comissão de Jurisprudência o Vice-Presidente do Tribunal. (redação da
Emenda nº 33/2016) (alterado pela Emenda nº 45/2020 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
§ 1º-A A escolha de Juiz Titular de Vara do Trabalho, para compor cada uma das
Comissões, recairá dentre os inscritos para tal finalidade, após comunicação prévia do
Presidente do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 33/2016)
§ 2º Cada comissão será secretariada por um servidor do quadro de pessoal do
Tribunal, à escolha do seu Presidente. (redação da Emenda nº 14/2009)
§ 2º Cada comissão será secretariada por um servidor do quadro de pessoal do Tribunal, à escolha do Presidente eleito. (alterado pela
Emenda nº 14/2009)
Art. 42. Nos casos de renúncia ou impedimento definitivo de qualquer dos membros
das comissões, proceder-se-á à eleição de novo membro, com mandato pelo tempo que
restar.
Art. 43. Quando necessário, as comissões solicitarão à Presidência do Tribunal que

sejam colocados à sua disposição servidores para auxiliar nos trabalhos que a elas são
pertinentes, com ou sem prejuízo das funções regulares dos requisitados e na medida de
suas disponibilidades de tempo. (redação da Emenda nº 14/2009)
Art. 43. Quando necessário, as comissões solicitarão à Presidência do Tribunal que sejam colocados à sua disposição servidores para
auxiliar nos trabalhos que a elas são pertinentes, sem prejuízo das funções dos requisitados e na medida de suas disponibilidades de
tempo. (alterado pela Emenda nº 14/2009)
Seção II
Da Comissão de Regimento Interno
Art. 44. A Comissão de Regimento Interno será constituída de 3 (três)

Desembargadores e um Juiz Titular de Vara do Trabalho, competindo-lhe: (redação da Emenda nº
33/2016)
Art. 44. A Comissão de Regimento Interno será constituída de 3 (três) Juízes, competindo-lhe: (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 44. A Comissão de Regimento Interno será constituída de 3 (três) Juízes do Tribunal, competindo-lhe: (redação da Emenda nº
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Art. 44. A Comissão de Regimento Interno será constituída de 3 (três) Desembargadores, competindo-lhe: (redação da Emenda nº
I - emitir parecer sobre matéria regimental e regulamentar, no prazo de 10 (dez) dias;

II - estudar as propostas de reforma ou alteração do Regimento Interno, emitindo
parecer fundamentado e propondo sua redação, se for o caso, também no prazo de 10
(dez) dias;
III - cuidar da atualização do Regimento Interno, conforme novidades legislativas.
Art. 45. Os pareceres da Comissão de Regimento Interno, se aprovados por pelo

menos 2/3 (dois terços) dos Desembargadores, terão força de Resoluções Regimentais,
modificativas ou complementares do Regimento. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 45. Os pareceres da Comissão de Regimento Interno, se aprovados por pelo menos 2/3 (dois terços) dos Juízes do Tribunal, terão
força de Resoluções Regimentais, modificativas ou complementares do Regimento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 46. Nenhuma proposta de reforma ou de alteração do Regimento Interno será
submetida à votação sem prévio pronunciamento da Comissão de Regimento Interno.
Parágrafo único. Em caso de comprovada urgência, desde que a Comissão a admita
para deliberação e se encontre habilitada a emitir parecer no ato, a proposta poderá ser
objeto de apreciação na mesma sessão em que tenha sido apresentada.
Seção III
Da Comissão de Jurisprudência
Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada pelo Presidente de cada Turma e um
Juiz Titular de Vara do Trabalho, competindo-lhe: (redação da Emenda nº 45/2020 - efeitos a partir de 23/03/2020)
Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada por um Juiz de cada Turma, escolhido pelos respectivos componentes, e presidida
pelo Juiz Vice-Presidente, que terá o voto de qualidade, competindo a ela: (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada por um Juiz de cada Turma, eleito pelos respectivos componentes, e presidida pelo
Juiz Vice-Presidente, que terá o voto de qualidade, competindo a ela: (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada por um Desembargador de cada Turma, eleito pelos respectivos componentes, e
presidida pelo Vice-Presidente, que terá o voto de qualidade, competindo a ela: (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda
nº 14/2009)
Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada pelo Presidente de cada Turma e presidida pelo Vice-Presidente do Tribunal, que terá
o voto de qualidade, competindo a ela: (redação da Emenda nº 14/2009) (alterado pela Emenda nº 33/2016)
Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada pelo Presidente de cada Turma, um Juiz Titular de Vara do Trabalho e presidida pelo
Vice-Presidente do Tribunal, competindo a ela: (redação da Emenda nº 33/2016) (alterado pela Emenda nº 45/2020 - efeitos mantidos até
23/03/2020)
I - velar pela expansão, atualização e publicação dos Verbetes da jurisprudência

predominante do Tribunal;
II - acompanhar a evolução da jurisprudência do Tribunal, com vistas à obrigatória
uniformização, na forma do art. 896, § 3º, da CLT; (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX:
uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC)
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III - ordenar o serviço de sistematização da jurisprudência do Tribunal, determinando
medidas atinentes à seleção e ao registro, de modo a facilitar a pesquisa de julgados e
processos, em especial para os efeitos do art. 161 deste Regimento;
IV - receber e processar propostas de edição, revisão ou cancelamento de Verbetes.
Art. 48. A proposta de edição, revisão ou cancelamento de Verbete, de iniciativa de

qualquer Desembargador deverá ser encaminhada à Comissão de Jurisprudência. (redação da
Emenda nº 11/2009)
Art. 48. A proposta de edição, revisão ou cancelamento de Verbete, de iniciativa de qualquer Juiz, deverá ser encaminhada à Comissão de
Jurisprudência. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 48. A proposta de edição, revisão ou cancelamento de Verbete, de iniciativa de qualquer Juiz do Tribunal deverá ser encaminhada à
Comissão de Jurisprudência. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 49. Cabe à Comissão de Jurisprudência deliberar sobre a oportunidade e

conveniência de envio, ao Presidente do Tribunal, das propostas de edição, revisão ou
cancelamento de Verbete, acompanhadas, se for o caso, do texto sugerido para a
redação.
§ 1º Da deliberação proferida pela Comissão de Jurisprudência resultará um projeto,
devidamente instruído, que será remetido ao Presidente do Tribunal para ser submetido à
apreciação do Tribunal Pleno, em sessão especial para tanto designada.
§ 2º Havendo proposta de edição, revisão ou cancelamento de Verbete, firmada por,
no mínimo, 6 (seis) Desembargadores, deverá a Comissão encaminhá-la ao Presidente
do Tribunal. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º Havendo proposta de edição, revisão ou cancelamento de Verbete, firmada por, no mínimo, 6 (seis) Juízes, deverá a Comissão
encaminhá-la ao Presidente do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 3º Na hipótese de ser declarada a inconstitucionalidade do texto de lei ou de ato

normativo do Poder Público, a Comissão encaminhará diretamente a proposta de edição
de Verbete, dispensado o procedimento previsto nos parágrafos anteriores.
§ 4º Na hipótese de ser declarada a inconstitucionalidade do texto de lei ou de ato
normativo do Poder Público em que se basear o Verbete anteriormente editado, a
Comissão encaminhará diretamente a proposta de cancelamento, dispensado o
procedimento previsto nos parágrafos anteriores.
Art. 50. Os projetos de edição, revisão ou cancelamento de Verbetes deverão ser

instruídos com as cópias dos acórdãos das Turmas ou das Seções Especializadas que
justifiquem a proposição.
Art. 51. O Desembargador proponente do Verbete, ou aquele indicado pelos
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proponentes, quando se tratar da hipótese do art. 49, § 2º deste Regimento, será o
Relator da matéria perante o Tribunal Pleno. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 51. O Juiz proponente do Verbete, ou aquele indicado pelos proponentes, quando se tratar da hipótese do art. 49, § 2º deste
Regimento, será o Relator da matéria perante o Tribunal Pleno. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 52. Para o exame e a apreciação dos projetos de Verbete, o Tribunal Pleno será
composto unicamente de seus membros efetivos e, em sessão administrativa, decidirá pelo
voto da maioria absoluta dos Desembargadores. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 52. Para o exame e a apreciação dos projetos de Verbete, o Tribunal Pleno será composto unicamente de seus membros efetivos e,
em sessão administrativa, decidirá pelo voto da maioria absoluta dos Juízes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Para esse efeito, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, deverão ser
encaminhadas aos Desembargadores cópias do expediente originário da Comissão, com
o projeto de Verbete e os acórdãos precedentes. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Para esse efeito, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, deverão ser encaminhadas aos Juízes cópias do expediente
originário da Comissão, com o projeto de Verbete e os acórdãos precedentes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º A tese prevalecente, obtida do voto da maioria absoluta, será objeto de Verbete.
§ 3º Em caso de empate, prevalecerá, pelo voto de qualidade, a tese encampada
pelo Presidente do Tribunal.
Art. 53. Os Verbetes, datados e numerados, serão publicados por três vezes
consecutivas no órgão de divulgação oficial, observado o mesmo procedimento no
cancelamento. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 53. Os Verbetes, datados e numerados, serão publicados por três vezes consecutivas no Diário da Justiça da União, observado o
mesmo procedimento no cancelamento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Os Verbetes cancelados ou alterados guardarão a respectiva

numeração, com a nota correspondente, tomando novos números aqueles que resultarem
de revisão da orientação jurisprudencial anterior.
Seção IV
(REVOGADA)
Seção IV
Da Comissão de Tecnologia
(acrescida pela Emenda nº 17/2010) (revogada pela Emenda nº 50/2023)
Seção V
(REVOGADA)
Seção V
Da Comissão de Responsabilidade Socioambiental
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Seção VI
(REVOGADA)
Seção VI
Da Comissão de Segurança
CAPÍTULO XI-A
DOS COMITÊS PERMANENTES DO TRIBUNAL
Seção I
Art. 53-A. Os comitês permanentes colaboram no desempenho dos encargos do Tribunal,
ficando instituídos os seguintes: (redação da Emenda nº 50/2023)
I - Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação;
II - Comitê de Responsabilidade Socioambiental;
III - Comitê de Segurança Institucional.
§ 1º Havendo necessidade, poderá o Tribunal Pleno instituir grupos de trabalho para
questões transversais e interdisciplinares, observadas as áreas temáticas definidas pelo
Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT.
§ 2º Os comitês permanentes poderão ter subcomitês a eles associados, observada a
afinidade temática correspondente.
§ 3º Os comitês permanentes, na primeira reunião, após o início do mandato, decidirão
sobre o quórum para reuniões e deliberações, bem como a periodicidade com que
ocorrerão.
§ 4º Os comitês permanentes serão secretariados e terão apoio executivo conforme
estabelecido no Regulamento Geral de Secretaria ou por ato do Presidente do Tribunal.
Art. 53-A. A Comissão de Tecnologia será formada pelo Presidente do Tribunal, por 2 (dois) Desembargadores e 1 (um) Juiz de primeiro
grau, competindo-lhes: (acrescido pela Emenda nº 17/2010) (alterado pela Emenda nº 25/2012)
Art. 53-A. A Comissão de Tecnologia será formada pelo Presidente do Tribunal, pelo Vice-Presidente, por outros 2 (dois)
Desembargadores e por 1 (um) Juiz de primeiro grau, competindo-lhes: (redação da Emenda nº 25/2012) (alterado pela Emenda nº
50/2023)
I - instituir o Plano Estratégico da Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal; (acrescido pela Emenda nº 17/2010) (alterado
II - orientar o alinhamento aos planos estratégicos advindos dos Conselhos Superiores; (acrescido pela Emenda nº 17/2010) (alterado pela
Emenda nº 50/2023)
III - propor as medidas administrativas e orçamentárias que viabilizem a implantação dos objetivos, metas e projetos; (acrescido pela
IV - definir prioridades e sugerir a execução de medidas para a secretaria ou órgão pertinente; (acrescido pela Emenda nº 17/2010)
V - promover a integração da área de tecnologia com as demais do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 17/2010) (alterado pela Emenda
nº 50/2023)
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Seção II
Do Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação
Art. 53-B. O Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação será formado pelo

Presidente do Tribunal, pelo Vice-Presidente, por outros 2 (dois) Desembargadores e por
1 (um) Juiz de primeiro grau, competindo-lhes: (redação da Emenda nº 50/2023)
I - aprovar a estratégia de tecnologia da informação e comunicação do Tribunal, alinhada
à estratégia nacional e da Justiça do Trabalho; (redação da Emenda nº 53/2023)
I - instituir o Plano Estratégico da Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal; (alterado pela Emenda nº 53/2023)
II - orientar o alinhamento aos planos estratégicos advindos dos Conselhos Superiores;

III - propor as medidas administrativas e orçamentárias que viabilizem a implantação dos
objetivos, metas e projetos;
IV - definir prioridades e sugerir a execução de medidas para a secretaria ou órgão
pertinente; e
V - promover a integração da área de tecnologia com as demais do Tribunal.
Art. 53-B. A Secretaria Executiva e a Assessoria da Comissão de Tecnologia cabem ao Secretário de Tecnologia da Informação, ou a
quem lhe caiba substituir, designado pelo Presidente do Tribunal, sem prejuízo das demais atribuições contidas no respectivo
Regulamento da Secretaria do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 17/2010) (alterado pela Emenda nº 50/2023)
Seção III
Do Comitê de Responsabilidade Socioambiental
Art. 53-C. O Comitê de Responsabilidade Socioambiental será formada por um

Desembargador e dois Juízes de primeiro grau, competindo-lhe: (redação da Emenda nº 50/2023)
Art. 53-C. A Comissão de Responsabilidade Socioambiental será formada por um Desembargador e dois Juízes de primeiro grau,
competindo-lhe: (acrescido pela Emenda nº 22/2011) (alterado pela Emenda nº 50/2023)
I - propor políticas sobre responsabilidade socioambiental, a serem submetidas à

Presidência do Tribunal; (acrescido pela Emenda nº 22/2011)
II – propor ações e elaborar programas de responsabilidade socioambiental alinhados ao
Planejamento Estratégico do TRT da 10ª Região. (acrescido pela Emenda nº 22/2011)
Seção IV
Do Comitê de Segurança Institucional
Art. 53-D. O Comitê de Segurança Institucional será formado pelos Desembargadores

Presidente e Vice-Presidente; por dois Juízes Diretores de Foro, sendo um do Distrito
Federal e outro do Tocantins, e por um magistrado e por um servidor agente da polícia
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judicial do Tribunal, ambos indicados pelas Associações de Classe Regionais,
competindo-lhe: (redação da Emenda nº 50/2023)
Art. 53-D. A Comissão de Segurança será formada pelos Desembargadores Presidente e Vice-Presidente; por dois Juízes Diretores de
Foro, sendo um do Distrito Federal e outro do Tocantins, e por um magistrado e um servidor indicados pelas Associações de Classe
Regionais, competindo-lhe: (acrescido pela Emenda nº 30/2015) (alterado pela Emenda nº 47/2022)
Art. 53-D. A Comissão de Segurança será formada pelos Desembargadores Presidente e Vice-Presidente; por dois Juízes Diretores de
Foro, sendo um do Distrito Federal e outro do Tocantins, e por um magistrado e por um servidor agente da polícia judicial do Tribunal,
ambos indicados pelas Associações de Classe Regionais, competindo-lhe: (redação da Emenda nº 47/2022) (alterado pela Emenda nº
50/2023)
I - elaborar a política de segurança institucional; (acrescido pela Emenda nº 30/2015)

II - elaborar o plano de proteção e assistência dos magistrados em situação de risco;
III - conhecer e decidir pedidos de proteção especial formulados por magistrados, assim
como referendar os deferidos pelo Presidente em casos de urgência; (acrescido pela Emenda nº
30/2015)
IV - articular com os órgãos policiais o estabelecimento de plantão de polícia para, atender
os casos de urgência envolvendo a segurança dos magistrados e de seus familiares;
V – deliberar sobre a aquisição ou substituição de equipamentos de segurança; (acrescido pela
Emenda nº 30/2015)
VI – requisitar à Escola Judicial, sem prejuízo da iniciativa desta, a realização de cursos

de segurança destinado a magistrados e servidores, inclusive os de treinamento
permanente de agentes de segurança, sugerindo os requisitos de conteúdo curricular.
Parágrafo único. Aplicam-se as disposições gerais desta Seção, no que couber, aos
servidores do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 30/2015)
CAPÍTULO XII
DA OUVIDORIA JUDICIÁRIA
Art. 54. Integra o Tribunal a Ouvidoria Judiciária, órgão dotado de independência e

autonomia, conforme estrutura e funcionamento previstos em resolução administrativa.
Art. 54. A Ouvidoria Judiciária é órgão vinculado e subordinado diretamente à Presidência. (alterado pela Emenda nº 36/2017)
Art. 55. O Ouvidor e seu Substituto serão eleitos pelo Pleno dentre os Desembargadores
do Tribunal, excluídos o Presidente e o Vice-Presidente, permitida uma recondução. (redação
Art. 55. As funções de Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto serão exercidas por Juízes do Tribunal Regional do Trabalho, escolhidos
pelo egrégio Pleno, concomitantemente à escolha do Presidente e do Vice-Presidente da Corte. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 55. As funções de Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto serão exercidas por Juízes do Tribunal, eleitos pelo egrégio Pleno,
50 de 297
concomitantemente à escolha do Presidente e do Vice-Presidente da Corte. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº
11/2009)
Art. 55. As funções de Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto serão exercidas por Desembargadores, eleitos pelo Pleno,
concomitantemente à escolha do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº
14/2009)
Art. 55. O cargo de Ouvidor Judiciário será exercido pelo Vice-Presidente do Tribunal e o Ouvidor Judiciário Substituto será eleito pelo
Pleno, concomitantemente à escolha do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 14/2009) (alterado pela
Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
Art. 55. O cargo de Ouvidor Judiciário será exercido pelo Desembargador mais antigo, que ainda não tenha exercido o cargo de
Presidente ou de Vice-Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº
55/2023)
§ 1º A eleição do Ouvidor Judiciário Titular e do Ouvidor Judiciário Substituto ocorrerá

concomitantemente à escolha do Presidente e Vice-Presidente do Tribunal, cujo mandato
será de dois anos na forma e condições previstas no artigo 12. (redação da Emenda nº 55/2023)
§ 1º Ao Ouvidor Substituto compete substituir o Ouvidor Judiciário nos casos de vacância, férias, licenças, impedimentos ou ausências
ocasionais. (alterado pela Emenda nº 43/2019 - efeitos mantidos até 23/03/2020)
§ 1º O Ouvidor Judiciário Substituto será eleito pelo Pleno, concomitantemente à escolha do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal,
e, assim como o Ouvidor Judiciário, terá um mandato de dois anos na forma e condições previstas no artigo 12. (redação da Emenda nº
43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020) (alterado pela Emenda nº 55/2023)
§ 2º Ao Ouvidor Substituto compete substituir o Ouvidor Judiciário nos casos de vacância,
férias, licenças, impedimentos ou ausências ocasionais. (redação da Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de
23/03/2020)
§ 2º Os mandatos de Ouvidor Judiciário e do Ouvidor Substituto observarão o disposto no art. 12 e parágrafos deste Regimento. (alterado
§ 2º No caso de vacância, impedimento, férias, licenças ou ausência ocasional de ambos, Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto, serão
eles substituídos pelo Juiz mais antigo em exercício. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º No caso de vacância, impedimento, férias, licenças ou ausência ocasional de ambos, Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto, serão
eles substituídos pelo Desembargador mais antigo em exercício. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 43/2019 -
§ 3º No caso de vacância, impedimento, férias, licenças ou ausência ocasional de ambos,

Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto, serão eles substituídos pelo Desembargador mais
antigo em exercício. (acrescido pela Emenda nº 43/2019 - efeitos a partir de 23/03/2020)
Art. 56. Compete à Ouvidoria Judiciária:

I - receber consultas, diligenciar e prestar esclarecimentos a todo cidadão, por escrito ou
via telefônica, sobre qualquer ato praticado ou de responsabilidade de órgão integrante do
Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, excepcionados os casos em que a lei
expressamente assegurar o dever de sigilo ou regular procedimento próprio de apuração;
II - receber reclamações, denúncias, críticas, elogios e sugestões dirigidas à atuação dos
diversos órgãos integrantes do Tribunal Regional do Trabalho da 10.ª Região,
encaminhando-as quando for o caso, aos setores administrativos competentes, mantendo
o interessado informado, sempre que isso for possível, sobre as providências
efetivamente adotadas;
III - sugerir à Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 10.ª Região políticas
administrativas tendentes à melhoria e ao aperfeiçoamento das atividades prestadas pelos
mais diversos órgãos da instituição, com base nas reclamações, denúncias e sugestões
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recebidas;
IV - reduzir a termo todas as manifestações recebidas pela via telefônica, mantendo
organizado e atualizado o arquivo dos documentos que lhe forem enviados;
V - realizar, em parceria com outros setores do Tribunal, eventos destinados ao
esclarecimento dos direitos e deveres do cidadão, incentivando a participação popular.
Art. 57. Todas as unidades organizacionais da estrutura do Tribunal Regional do

Trabalho da 10ª Região deverão prestar apoio e esclarecimentos técnicos sempre que
necessários às atividades da Ouvidoria Judiciária.
Art. 58. A sistemática de funcionamento e dos procedimentos internos da Ouvidoria

Judiciária serão definidos em regulamento próprio.
CAPÍTULO XIII
DA ESCOLA JUDICIAL
Art. 59. À Escola Judicial, observadas as diretrizes emanadas na Escola Nacional de

Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho – ENAMAT e, na forma de seu
Regulamento, submetido e aprovado pelo Tribunal Pleno, que disporá sobre seus
objetivos, organização e funcionamento, compete a formação e o aperfeiçoamento técnico
e cultural de magistrados e servidores. (redação da Emenda nº 27/2013)
Art. 59. A Escola Judicial será administrada por 1 (um) Coordenador e 3 (três) Vice-Coordenadores, eleitos pelo egrégio Pleno. (alterado
Art. 59. A Escola Judicial será administrada por 1 (um) Coordenador e 3 (três) Vice-Coordenadores, eleitos pelo egrégio Pleno. (redação
da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 59. A Escola Judicial será administrada por 1 (um) Coordenador e 3 (três) Vice-Coordenadores, eleitos pelo Pleno. (redação da
Art. 59. A Escola Judicial será administrada por 1 (um) Diretor e 3 (três) Vice-Diretores eleitos pelo Tribunal Pleno. (redação da Emenda nº
Parágrafo único. A Escola Judicial funcionará com a seguinte estrutura: (redação da Emenda nº
27/2013)
I – Direção; (acrescido pela Emenda nº 27/2013)

II – Conselho Consultivo; (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
III – Secretaria Executiva. (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
Parágrafo único. A coordenação e a vice-coordenação previstas no “caput” deste artigo serão exercidas por Juízes do Tribunal, sendo uma
vice-coordenadoria, obrigatoriamente, por Juiz Titular de Vara. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. A coordenação e a vice-coordenação previstas no “caput” deste artigo serão exercidas por Desembargadores, sendo
uma vice-coordenadoria, obrigatoriamente, por Juiz Titular de Vara. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 23/2012)
Parágrafo único. A Diretoria e as Vice-Diretorias previstas no “caput” deste artigo, serão exercidas por Desembargadores, sendo 1 (uma)
Vice-Diretoria, obrigatoriamente, exercida por 1 (um) Juiz Titular de Vara. (alterado ela Emenda nº 23/2012) (alterado pela Emenda nº
24/2012)
Parágrafo único. A Diretoria e as Vice-Diretorias previstas no caput deste artigo, serão exercidas por Desembargadores, sendo 1 (uma)
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Vice-Diretoria, obrigatoriamente, exercida por 1 (um) Juiz Titular de Vara do Trabalho. (redação da Emenda nº 24/2012) (alterado pela
Emenda nº 27/2013)
Art. 60. A direção, composta por Diretor e Vice-Diretor, Desembargadores do Tribunal, é

eleita por seus pares, para mandato de 02 (dois) anos. (redação da Emenda nº 27/2013)
Art. 60. À Escola Judicial compete: (alterado pela Emenda nº 27/2013)
I - promover curso de duração mínima de 30 (trinta) dias de recepção de novos Magistrados de primeiro grau, englobando aspectos
funcionais, jurídicos e psicológicos; (revogado pela Emenda nº 27/2013)
II - promover cursos de atualização profissional para a magistratura trabalhista da 10ª Região; (revogado pela Emenda nº 27/2013)
III - promover eventos culturais que visem ao aperfeiçoamento da magistratura trabalhista da 10ª Região; (revogado pela Emenda nº
27/2013)
IV - promover publicações que divulguem trabalhos jurídicos doutrinários e a jurisprudência da 10ª Região; (revogado pela Emenda nº
27/2013)
V - administrar a biblioteca do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região; (revogado pela Emenda nº 27/2013)
VI - promover e firmar convênios com outras escolas judiciais, diretamente ou por meio dos respectivos tribunais ou associações de
magistrados, e com instituições de ensino superior, nas áreas de interesse da magistratura ou da capacitação de servidores; (revogado
VII - promover as demais atividades decorrentes de lei ou de resolução do Tribunal. (revogado pela Emenda nº 27/2013)
§ 1º Integram o Conselho Consultivo da Escola Judicial, escolhidos pelo Tribunal
Pleno: (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
I - o Diretor da Escola Judicial que o presidirá; (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
II - o Vice-Diretor da Escola Judicial; (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
III - um Desembargador; (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
IV - dois Juízes de 1º Grau, vitalícios, sendo preferencialmente um que se encontre em
exercício no Distrito Federal e, o outro, no Estado do Tocantins; (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
V - um servidor do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
§ 2º As competências e atribuições do Diretor, Vice-Diretor, Conselho Consultivo e
Secretaria Executiva serão objeto do Regulamento da Escola Judicial, submetido e
aprovado pelo Tribunal Pleno. (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
§ 3º Os cargos de Diretor, Vice-Diretor e do Conselho Consultivo não serão
remunerados. (acrescido pela Emenda nº 27/2013)
§ 4º Para atender as atribuições e demandas da Escola Judicial o Diretor ou outro
Magistrado integrante do Conselho Consultivo indicado pelo Diretor, poderá afastar-se de
suas funções judicantes, por período certo e determinado, a critério do Tribunal Pleno.
TÍTULO III
DOS MAGISTRADOS
CAPÍTULO I
DAS PROMOÇÕES
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Art. 61. As promoções dos Juízes serão feitas, alternadamente, por antigüidade e por
merecimento, observadas as disposições deste título.
Art. 62. Havendo vaga a ser preenchida no Tribunal por Juízes Titulares de Vara do
Trabalho, ou havendo a de Juiz Titular de Vara do Trabalho, o Presidente do Tribunal
comunicará a todos os Juízes Titulares de primeiro grau, ou, conforme o caso, a todos os
Juízes do Trabalho Substitutos, por telegrama e, ainda, por edital publicado no órgão de
divulgação oficial, a abertura da inscrição, o prazo respectivo e o critério da promoção.
Art. 62. Havendo vaga a ser preenchida no Tribunal por Juízes Titulares de Vara, ou havendo a de Juiz Titular de Vara, o Presidente do
Tribunal comunicará a todos os Juízes Titulares de primeiro grau, ou, conforme o caso, a todos os Juízes Substitutos, por telegrama e,
ainda, por edital publicado no DJU, a abertura da inscrição, o prazo respectivo e o critério da promoção. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
Art. 62. Havendo vaga a ser preenchida no Tribunal por Juízes Titulares de Vara, ou havendo a de Juiz Titular de Vara, o Presidente do
Tribunal comunicará a todos os Juízes Titulares de primeiro grau, ou, conforme o caso, a todos os Juízes Substitutos, por telegrama e,
ainda, por edital publicado no órgão de divulgação oficial, a abertura da inscrição, o prazo respectivo e o critério da promoção. (redação da
Parágrafo único. O interessado, apresentando “curriculum vitae", deverá inscrever-se

no prazo de 15 (quinze) dias, podendo fazê-lo por telegrama, a contar da publicação do
edital no órgão oficial, considerando-se a ausência da inscrição como não-aceitação à
promoção de que trata o edital. (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
Art. 63. A promoção por antiguidade recairá em Juiz Titular de Vara do Trabalho ou em
Juiz do Trabalho Substituto que ocupar o primeiro lugar na lista para esse fim organizada,
anualmente, pelo Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 63. A promoção por antigüidade recairá em Juiz Titular de Vara ou em Juiz Substituto que ocupar o primeiro lugar na lista para esse
fim organizada, anualmente, pelo Presidente do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
§ 1º Na apuração da antiguidade, considerar-se-ão, sucessivamente, a data da

posse do Juiz do Trabalho Substituto na Região e a ordem decrescente de classificação
no respectivo concurso público. (redação da Emenda nº 24/2012)
§ 1º Na apuração da antigüidade, considerar-se-ão, sucessivamente, a data da posse do Juiz Substituto na Região e a ordem
decrescente de classificação no respectivo concurso público. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
§ 2º Nas promoções por antigüidade, o Tribunal somente poderá rejeitar o Juiz mais
antigo pelo voto de 2/3 (dois terços) de seus membros, de forma fundamentada.
Art. 64. Para efeito de promoção por merecimento, a indicação dos nomes pelo Tribunal
será feita, obrigatoriamente, por lista tríplice organizada e votada pelos Desembargadores,
observadas as disposições do art. 93, II, “b”, “c” e “e” da Constituição Federal. (redação da Emenda
nº 11/2009)
Art. 64. Para efeito de promoção por merecimento, a indicação dos nomes pelo Tribunal será feita, obrigatoriamente, por lista tríplice
organizada e votada pelos Juízes do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 64. Para efeito de promoção por merecimento, a indicação dos nomes pelo Tribunal será feita, obrigatoriamente, por lista tríplice
organizada e votada pelos Juízes do Tribunal, observadas as disposições do art. 93, II, “b”, “c” e “e” da Constituição Federal. (redação dada
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pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 65. Havendo mais de uma vaga a ser provida, por merecimento,
concomitantemente, a constituição das listas seguintes se fará pelo critério de
aproveitamento dos candidatos remanescentes da anterior, acrescendo-se, em último
lugar, apenas o terceiro nome, salvo se os candidatos mais votados não se inscreverem
também para as sucessivas vagas abertas.
Art. 66. Sempre que o candidato ao acesso figurar por 3 (três) vezes consecutivas, ou
5 (cinco) alternadas, em lista de merecimento, o Presidente do Tribunal relatará esse fato,
no processo correspondente, para fins do disposto no artigo 93, II, “a”, da Constituição
Federal.
Art. 67. O mérito será aferido tendo-se em conta os critérios fixados em resolução
administrativa editada com essa finalidade pelo Tribunal.
Parágrafo único. (REVOGADO) (redação da Emenda nº 2/2006)
Parágrafo único. Para apuração desses critérios, o Tribunal organizará, via Secretaria da Corregedoria Regional, mensalmente, o quadro
de produção dos Juízes, que registrará: (revogado pela Emenda nº 2/2006)
a) o número de audiências a que presidiu e a que deixou de presidir injustificadamente; (revogado pela Emenda nº 2/2006)
b) o número de julgamentos adiados injustificadamente; (revogado pela Emenda nº 2/2006)
c) o prazo médio para julgamentos; (revogado pela Emenda nº 2/2006)
d) as penas disciplinares sofridas pelo magistrado. (revogado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 68. Na promoção por merecimento, a indicação entre os candidatos far-se-á por voto
nominal, aberto e motivado, sendo obrigatória a juntada da respectiva declaração por
escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (redação da Emenda nº 2/2006)
Art. 68. Na promoção por merecimento, a indicação entre os candidatos inscritos far-se-á por voto secreto, observando, no que couber,
também as previsões do art. 14, parágrafos 1º e 2º, deste Regimento. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
§ 1º O Juiz que houver sofrido a pena de censura não poderá figurar em lista de
promoção por merecimento, pelo prazo de 1 (um) ano, contado da imposição da pena.
§ 2º Somente será incluído na lista tríplice de merecimento o Juiz que obtiver a
maioria absoluta dos votos dos presentes.
§ 3º Se nenhum Juiz alcançar, em primeira apuração, essa maioria, ou os que a
conseguirem não bastarem para completar a lista, proceder-se-ão a tantas apurações
quantas forem necessárias. (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
Art. 69. Havendo empate, seja para inclusão na lista, seja para fins de ordem de
classificação, prevalecerá a antiguidade dos candidatos no quadro de Juízes Titulares de
Vara do Trabalho ou, persistindo o empate, segundo os critérios indicados no art. 63, § 1º,
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deste Regimento. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 69. Havendo empate, seja para inclusão na lista, seja para fins de ordem de classificação, prevalecerá a antigüidade dos candidatos
no quadro de juízes titulares ou, persistindo o empate, segundo os critérios indicados no art. 63, § 1º, deste Regimento. (alterado pela
Emenda nº 24/2012)
CAPÍTULO II
DO PROVIMENTO DAS VAGAS DESTINADAS AOS MEMBROS DO MINISTÉRIO
PÚBLICO DO TRABALHO E AOS ADVOGADOS
Art. 70. Recebidas as indicações em listas sêxtuplas dos órgãos de representação e

observadas, no que couber, as regras previstas no capítulo anterior, o Tribunal formará as
listas tríplices e as encaminhará ao colendo Tribunal Superior do Trabalho, com o fim de
prover as vagas destinadas ao Ministério Público do Trabalho e à Ordem dos Advogados
do Brasil.
Parágrafo único. Havendo empate, seja para inclusão na lista, seja para fins de ordem
de classificação, prevalecerá a preferência constante das listas enviadas pelas respectivas
instituições.
CAPÍTULO III
DA POSSE E EXERCÍCIO
Art. 71. Os Desembargadores tomarão posse perante o Tribunal Pleno, em sessão

solene especial e exclusivamente convocada para esta finalidade. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 71. Os Juízes tomarão posse perante o Tribunal Pleno, em sessão solene especial e exclusivamente convocada para esta finalidade.
§ 1º Publicado o ato de nomeação, poderá o Desembargador tomar posse perante o

Presidente do Tribunal, assumindo plenamente suas funções, sendo o ato de posse
referendado na sessão solene prevista no "caput" deste artigo. (redação da Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Estando o Tribunal em recesso ou em situações consideradas excepcionais ou urgentes, a critério do Presidente, o Juiz
poderá tomar posse perante este, ato que será referendado no menor espaço de tempo, na forma do “caput” deste artigo. (revogado pela
Emenda nº 1/2004)
§ 1º Publicado o ato de nomeação, poderá o Juiz tomar posse perante o Presidente do Tribunal, assumindo plenamente suas funções,
sendo o ato de posse referendado na sessão solene prevista no "caput" deste artigo. (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 2º A sessão solene deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias da publicação do ato

de nomeação, ou de 30 (trinta) dias do ato de posse a ser referendado, podendo ser
prorrogada quando recair em recesso do Tribunal ou representar situação excepcional, a
critério do Presidente. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
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Art. 72. Os Juízes Titulares de Varas do Trabalho e os Juízes do Trabalho Substitutos
tomarão posse perante o Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 72. Os Juízes Titulares de Vara e os Juízes Substitutos tomarão posse perante o Presidente do Tribunal. (alterado pela Emenda nº
24/2012)
Parágrafo único. A critério do Tribunal, a posse dos Juízes do Trabalho Substitutos

poderá ser dada pelo Presidente, durante sessão plenária especialmente convocada para
recepcionar solenemente os novos magistrados. (redação da Emenda nº 24/2012)
Parágrafo único. A critério do Tribunal, a posse dos Juízes Substitutos poderá ser dada pelo Presidente, durante sessão plenária
especialmente convocada para recepcionar solenemente os novos Magistrados. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
Art. 73. Ao tomar posse, o Magistrado prestará o seguinte compromisso: “Prometo

desempenhar bem e fielmente os deveres do cargo, cumprindo e fazendo cumprir a
Constituição Federal e as leis da República”.
Art. 74. A posse e exercício deverão ocorrer dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data
do ato da nomeação, podendo o prazo ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias, por motivo
relevante, a critério do Tribunal, no caso de seus membros, ou do Presidente, no caso de
Juiz Titular de Vara do Trabalho ou Juiz do Trabalho Substituto. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 74. A posse e exercício deverão ocorrer dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data do ato da nomeação, podendo o prazo ser
prorrogado por mais 30 (trinta) dias, por motivo relevante, a critério do Tribunal, no caso de seus membros, ou do Presidente, no caso de
Juiz Titular ou Substituto. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
Parágrafo único. O termo de posse e exercício será lavrado de forma própria e será
assinado por todos os Desembargadores presentes na sessão de posse ou pelo
Presidente, no caso de Juízes de primeiro grau, e pelo empossado. (redação da Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. O termo de posse e exercício será lavrado de forma própria e será assinado por todos os Juízes presentes na sessão de
posse ou pelo Presidente, no caso de Juízes de primeiro grau, e pelo empossado. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 75. Havendo nomeação de vários Magistrados da mesma classe, em data idêntica,
a posse e exercício se darão em uma mesma ocasião, designada a critério do Tribunal ou
da Presidência, conforme o caso.
Parágrafo único. Se algum dos nomeados o requerer, poderá tomar posse e entrar em
exercício individualmente, em data posterior, arcando com as possíveis conseqüências no
tocante à antigüidade.
CAPÍTULO IV
DAS CONVOCAÇÕES E SUBSTITUIÇÕES
Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Desembargador, por período superior
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a 30 (trinta) dias, o Tribunal Pleno, por decisão da maioria absoluta, em votação nominal,
aberta e motivada, deverá convocar, em substituição, Juiz Titular de Vara do Trabalho que
integre a primeira terça parte da lista de antiguidade da carreira. Somente será convocado
Juiz da terça parte seguinte se não houver mais qualquer disponível na anterior, ou se
forem recusados expressa e motivadamente os existentes. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Juiz, por período superior a 30 (trinta) dias, deverá ser convocado, em substituição, Juiz
Titular de Vara que, preferencialmente, integre a terça parte da lista de antigüidade da carreira, observadas as disposições previstas no
art. 118, “caput”, e em seu inciso V, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional. (alterado pela Emenda nº 3/2006)
Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Juiz do Tribunal, por período superior a 30 (trinta) dias, o egrégio Pleno, por decisão da
maioria absoluta, em votação nominal, aberta e motivada, deverá convocar, em substituição, Juiz Titular de Vara do Distrito Federal que
integre a terça parte da lista de antigüidade da carreira, passando à segunda terça parte da lista quando não houver Juízes disponíveis, e
assim sucessivamente. (redação da Emenda nº 3/2006) (alterado pela Emenda nº 10/2009)
Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Desembargador, por período superior a 30 (trinta) dias, o Tribunal Pleno, por decisão da
maioria absoluta, em votação nominal, aberta e motivada, deverá convocar, em substituição, Juiz Titular de Vara que integre a primeira
terça parte da lista de antiguidade da carreira, passando à segunda terça parte da lista quando não houver Juízes disponíveis ou
recusados, e, assim, sucessivamente. (redação da Emenda nº 10/2009) (alterado pela Emenda nº 13/2009)
Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Desembargador, por período superior a 30 (trinta) dias, o Tribunal Pleno, por decisão da
maioria absoluta, em votação nominal, aberta e motivada, deverá convocar, em substituição, Juiz Titular de Vara que integre a primeira
terça parte da lista de antiguidade da carreira. Somente será convocado Juiz da terça parte seguinte se não houver mais qualquer
disponível na anterior, ou se forem recusados expressa e motivadamente os existentes. (redação da Emenda nº 13/2009) (alterado pela
Emenda nº 24/2012)
§ 1º A convocação de que trata o “caput” não poderá recair sobre Juízes que: (redação
I - retiverem autos em seu poder além do prazo legal injustificadamente; (redação da Emenda nº
3/2006)
II - tenham sido punidos com as penas previstas no art. 42, I, II, III e IV, nem os que
estejam respondendo ao procedimento previsto no art. 27 ambos da Lei Orgânica da
Magistratura Nacional. (redação da Emenda nº 3/2006)
§ 1º O Juiz Titular, enquanto convocado, terá o título de “Juiz Convocado” e as mesmas prerrogativas regimentais, no Pleno, nas Seções
Especializadas ou Turmas onde funcionar, que os Juízes do Tribunal, excetuando-se aquelas reservadas pelo art. 130 do presente
Regimento. (alterado pela Emenda nº 3/2006)
§ 1º-A A votação iniciar-se-á pelo Desembargador a ser substituído, seguido pelo

Presidente e pelos demais Desembargadores, na ordem decrescente de antiguidade,
inclusive quando se estiver examinando referendo a convocação efetivada pelo
Presidente do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 10/2009)
§ 2º O Juiz Titular de Vara do Trabalho, enquanto convocado, terá o título de “Juiz
Convocado” e as mesmas prerrogativas, impedimentos e deveres regimentais, no Pleno,
nas Seções Especializadas ou Turmas onde funcionar, que os Desembargadores,
excetuadas as matérias reservadas aos membros efetivos pela Constituição Federal, por
lei ou pelo art. 130 do presente Regimento. (redação da Emenda nº 24/2012)
§ 2º Os Juízes Convocados tomarão assento nos lugares destinados aos Juízes a quem estejam substituindo. (deslocado como § 3º pela
Emenda nº 3/2006)
§ 2º O Juiz Titular, enquanto convocado, terá o título de “Juiz Convocado” e as mesmas prerrogativas regimentais, no Pleno, nas Seções
Especializadas ou Turmas onde funcionar, que os Juízes do Tribunal, excetuando-se aquelas reservadas pelo art. 130 do presente
Regimento. (redação da Emenda nº 3/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º O Juiz Titular, enquanto convocado, terá o título de “Juiz Convocado” e as mesmas prerrogativas, impedimentos e deveres legais e
regimentais, no Pleno, nas Seções Especializadas ou Turmas onde funcionar, que os Desembargadores, excetuadas as matérias
reservadas aos membros efetivos pela Constituição Federal, por lei ou pelo art. 130 do presente Regimento. (redação da Emenda nº
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§ 3º Os Juízes Convocados tomarão assento nos lugares destinados aos

Desembargadores a quem estejam substituindo. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 3º Os Juízes Convocados observarão, entre si, a ordem de convocação para fins de votação e substituição eventual do Presidente de
Seção ou de Turma. (deslocado como § 4º pela Emenda nº 3/2006)
§ 3º Os Juízes Convocados tomarão assento nos lugares destinados aos Juízes a quem estejam substituindo. (redação da Emenda nº
§ 4º Os Juízes Convocados observarão, entre si, a ordem de convocação para fins

de votação. (alterado pela Emenda nº 13/2009)
§ 4º Os Juízes Convocados observarão, entre si, a ordem de convocação para fins de votação e substituição eventual do Presidente de
Seção ou de Turma. (acrescido pela Emenda nº 3/2006) (alterado pela emenda nº 13/2009)
Art. 77. Nos casos de afastamento de Desembargador por até 30 (trinta) dias, à
exceção do gozo de férias, se comprometido o “quorum” de julgamento, será convocado
Juiz Titular de Vara do Trabalho, observado o disposto no artigo anterior. (redação da Emenda nº
24/2012)
Art. 77. Nos casos de afastamento de Juiz por até 30 (trinta) dias, à exceção do gozo de férias, se comprometido o “quorum” de
julgamento, será convocado Juiz Titular de Vara, observado o disposto no artigo anterior. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 77. Nos casos de afastamento de Desembargador por até 30 (trinta) dias, à exceção do gozo de férias, se comprometido o “quorum”
de julgamento, será convocado Juiz Titular de Vara, observado o disposto no artigo anterior. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado
Art. 78. O Desembargador afastado temporariamente do exercício de suas funções

será convocado, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, para participar
exclusivamente das deliberações e votações nos processos judiciais a que esteja vinculado
como Relator e nos relativos a matérias administrativas e disciplinares. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 78. O Juiz afastado temporariamente do exercício de suas funções será convocado, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis,
para participar exclusivamente das deliberações e votações nos processos judiciais a que esteja vinculado como Relator ou Revisor e nos
relativos a matérias administrativas e disciplinares. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 78. O Desembargador afastado temporariamente do exercício de suas funções será convocado, com antecedência mínima de 3
(três) dias úteis, para participar exclusivamente das deliberações e votações nos processos judiciais a que esteja vinculado como Relator
ou Revisor e nos relativos a matérias administrativas e disciplinares. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução
§ 1º Será feita comunicação escrita ao Desembargador afastado sobre a data e a

finalidade da sessão convocada, mediante expediente enviado ao gabinete ou ao local
indicado pelo magistrado. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Será feita comunicação escrita ao Juiz afastado sobre a data e a finalidade da sessão convocada, mediante expediente enviado ao
gabinete ou ao local indicado pelo magistrado. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º É faculdade do Desembargador afastado comparecer à sessão em atendimento

à convocação que lhe for endereçada. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º É faculdade do Juiz afastado comparecer à sessão em atendimento à convocação que lhe for endereçada. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
CAPÍTULO V
DAS FÉRIAS, LICENÇAS E CONCESSÕES
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Art. 79. Os Desembargadores, Juízes Titulares de Varas do Trabalho e Substitutos de
primeiro grau terão férias individuais de 60 (sessenta) dias no ano e poderão gozá-las de
uma só vez ou fracionadas em duas parcelas de no mínimo 30 (trinta) dias. (redação da Emenda nº
24/2012)
Art. 79. Os Juízes do Tribunal, Juízes Titulares e Substitutos de primeiro grau terão férias individuais de 60 (sessenta) dias no ano e
poderão gozá-las de uma só vez ou fracionadas em duas parcelas de no mínimo 30 (trinta) dias. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 79. Os Desembargadores, Juízes Titulares e Substitutos de primeiro grau terão férias individuais de 60 (sessenta) dias no ano e
poderão gozá-las de uma só vez ou fracionadas em duas parcelas de no mínimo 30 (trinta) dias. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Os magistrados deverão requerer as férias com 15 (quinze) dias de

antecedência ao início de seu gozo. Em caso de prorrogação, será obedecido o mesmo
requisito. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Os Juízes deverão requerer as férias com 15 (quinze) dias de antecedência ao início de seu gozo. Em caso de prorrogação, será
obedecido o mesmo requisito. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º Os requerimentos de férias dos magistrados deverão ser apresentados na

forma e nos prazos pré-estabelecidos em Resolução Administrativa aprovada pelo
Tribunal. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º Os requerimentos de férias dos Juízes deverão ser apresentados na forma e nos prazos pré-estabelecidos em Resolução
Administrativa aprovada pelo Egrégio Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 3º As férias somente podem acumular-se por imperiosa necessidade de serviço e

pelo máximo de 2 (dois) meses, desde que autorizado o acúmulo pelo Tribunal ou seu
Presidente, em decisão fundamentada, conforme o caso. (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
Art. 80. Não poderão afastar-se, simultaneamente, o Presidente e o Vice-Presidente,

em face de férias individuais e para freqüência a cursos ou seminários de
aperfeiçoamento.
Art. 81. Nas hipóteses previstas no artigo anterior, é vedado também o afastamento
simultâneo de Desembargadores em número que possa comprometer o “quorum” de
julgamento no Tribunal Pleno, nas Seções Especializadas e nas Turmas. (redação da Emenda nº
11/2009)
Art. 81. Nas hipóteses previstas no artigo anterior, é vedado também o afastamento simultâneo de Juízes em número que possa
comprometer o “quorum” de julgamento no Tribunal Pleno, nas Seções Especializadas e nas Turmas. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 82. Os Juízes de primeiro grau terão suas férias sujeitas a escala, conforme
Regulamento expedido pelo Presidente do Tribunal. (OBSERVAR A COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR DESDE A
EMENDA REGIMENTAL 43/2019)
Art. 83. As licenças para tratamento de saúde dos Magistrados serão concedidas,
respectivamente, pelo Tribunal, aos seus membros e pelo Presidente, aos Juízes de
primeiro grau, mediante laudo do serviço médico, ou atestado por este ratificado,
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observado o art. 70 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional, quando for o caso, e o
disposto no art. 18, XIV, deste Regimento. (OBSERVAR A COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR DESDE A EMENDA
REGIMENTAL 43/2019)
CAPÍTULO VI
DOS MAGISTRADOS APOSENTADOS
Art. 84. O magistrado que deixar o exercício do cargo por motivo de aposentadoria,
voluntária ou por limite de idade, conservará o título e as honras a ele inerentes. (redação da
Emenda nº 11/2009)
Art. 84. O Juiz do Trabalho que deixar o exercício do cargo por motivo de aposentadoria, voluntária ou por limite de idade, conservará o
título e as honras a ele inerentes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 85. O magistrado aposentado que não exercer atividade remunerada a qualquer
título poderá ser membro do Conselho Editorial da Revista do Tribunal, bem como de
grupos de trabalho de temas específicos. (redação da Emenda nº 50/2023)
Art. 85. O Juiz aposentado que não exercer atividade remunerada a qualquer título poderá ser membro do Conselho Editorial da Revista
do Tribunal, bem como de comissões temporárias de temas específicos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 85. O magistrado aposentado que não exercer atividade remunerada a qualquer título poderá ser membro do Conselho Editorial da
Revista do Tribunal, bem como de comissões temporárias de temas específicos. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda
nº 50/2023)
Art. 86. Além de outros meios, a simples inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil
faz presumir o exercício de atividade remunerada.
CAPÍTULO VII
DA APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
Art. 87. O processo de verificação da invalidez de magistrado, para o fim de

aposentadoria compulsória, terá início a seu requerimento, por determinação do
Presidente, em cumprimento de deliberação do Tribunal ou por solicitação da Corregedoria
Geral ou Regional da Justiça do Trabalho, instruído com documentos ou justificação, salvo
na impossibilidade de obtê-los, caso em que competirá ao Presidente do Tribunal
diligenciar para a sua obtenção.
Parágrafo único. Considerar-se-á incapaz o magistrado que, por qualquer causa física
ou mental, achar- se permanentemente inabilitado para o exercício do cargo.
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Art. 87-A. A aposentadoria por invalidez de magistrado será precedida de licença para
tratamento de saúde por período não excedente a vinte e quatro meses, salvo quando o
laudo médico concluir pela incapacidade definitiva para o exercício de suas funções.
Art. 87-B. Será aposentado o magistrado que, após vinte e quatro meses contínuos de
licença para tratamento de saúde, for considerado inválido para o exercício de suas
funções. Parágrafo único. Para os fins de contagem do prazo estabelecido no caput, não
terá efeito interruptivo qualquer período de exercício das funções inferiores a trinta dias.
Art. 88. Instaurado o processo, o paciente será afastado do exercício do cargo, até final
decisão, devendo-se concluir o processo no prazo de 60 (sessenta) dias, considerado o
respectivo período como de efetivo exercício.
Art. 89. Tratando-se de incapacidade mental, o Presidente do Tribunal nomeará curador

ao paciente, sem prejuízo da defesa que este queira oferecer pessoalmente ou por
procurador que constituir.
Art. 90. Será assegurada ao magistrado ampla defesa, pessoalmente, ou por

intermédio de procurador legalmente habilitado, para o que lhe será concedido prazo
improrrogável de 15 (quinze) dias, após cientificado.
Parágrafo único. O magistrado poderá, na defesa, oferecer documentos e arrolar
testemunhas, que serão ouvidas no prazo de 20 (vinte) dias.
Art. 91. Caberá à Comissão designada nos termos do inciso XXXIII do art. 18 do
presente Regimento nomear uma junta de médicos especialistas para examinar o
paciente, assegurada a indicação de assistentes.
§ 1º O paciente ou seu curador poderão impugnar os peritos, por motivo legítimo,
sendo a argüição decidida pela Comissão, não cabendo recurso da respectiva decisão.
§ 2º O exame será realizado na sede do Tribunal. Encontrando-se o paciente fora
do Distrito Federal, o exame e as diligências poderão ser deprecados ao Presidente do
Tribunal em cuja jurisdição se encontre o paciente.
§ 3º Se o paciente não comparecer ou se recusar a ser examinado, será designado
novo dia pela Comissão. Se o fato se repetir, proceder-se-á a julgamento com base em
quaisquer outras provas.
62 de 297
Art. 92. Finda a instrução, o magistrado apresentará suas razões finais, em 10 (dez)
dias, indo os autos à Comissão, que levará o processo a julgamento em igual prazo.
§ 1º Incluído o processo em pauta, serão remetidas cópias aos Desembargadores
das peças indicadas pela Comissão relatora. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Incluído o processo em pauta, serão remetidas cópias aos Juízes das peças indicadas pela Comissão relatora. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 2º O Presidente convocará o Tribunal, que julgará o caso em sessão secreta, com

observância das seguintes regras:
I - do julgamento participarão o Presidente e todos os Desembargadores, inclusive os que
estiverem em férias, em licença ou convocados para o colendo Tribunal Superior do
Trabalho; (redação da Emenda nº 11/2009)
I - do julgamento participarão o Presidente e todos os Juízes, inclusive os que estiverem em férias, em licença ou convocados para o
colendo Tribunal Superior do Trabalho; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
II - findo o relatório, preparado pelo Desembargador mais antigo que fizer parte da
Comissão, o magistrado, ou seu procurador, poderá sustentar a defesa por 30 (trinta)
minutos; (redação da Emenda nº 11/2009)
II - findo o relatório, preparado pelo Juiz mais antigo que fizer parte da Comissão, o magistrado, ou seu procurador, poderá sustentar a
defesa por 30 (trinta) minutos; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
III - havendo julgamentos conexos, o tempo de defesa, existindo mais de um advogado,

será dilatado para uma hora, divisível entre os interessados;
IV - após o relatório e a sustentação, os Desembargadores poderão pedir à Comissão os
esclarecimentos que julgarem necessários; (redação da Emenda nº 11/2009)
IV - após o relatório e a sustentação, o Tribunal se reunirá em conselho, só permanecendo no recinto seus Juízes, quando, então,
poderão estes pedir à comissão os esclarecimentos que julgarem necessários; (alterado pela Emenda nº 2/2006)
IV - após o relatório e a sustentação, os Juízes poderão pedir à comissão os esclarecimentos que julgarem necessários; (redação da
V - em seguida, o Desembargador mais antigo da Comissão votará, seguido pelos demais

membros desta e, após, os demais na ordem decrescente de antigüidade. O resultado será
proclamado pelo Presidente, lavrando-se acórdão, que será assinado pelos membros da
Comissão e por todos os Desembargadores presentes ao julgamento, do qual será
publicado, apenas, o dispositivo. (redação da Emenda nº 11/2009)
V - em seguida, o Juiz mais antigo da comissão votará, seguido pelos demais membros desta e, após, os demais na ordem decrescente
de antigüidade. O resultado será proclamado pelo Presidente, lavrando-se acórdão, que será assinado pelos membros da comissão e por
todos os Juízes presentes ao julgamento, do qual será publicado, apenas, o dispositivo. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 93. Concluindo o Tribunal pela incapacidade do magistrado, comunicará a decisão

ao Poder Executivo, para os devidos fins.
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CAPÍTULO VIII
DA DISCIPLINA JUDICIÁRIA
Seção I
Disposições Preliminares
Art. 94. O processo disciplinar será instaurado de ofício por iniciativa do Presidente, por
deliberação do Tribunal ou mediante representação fundamentada do Conselho Federal ou
Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.
Art. 95. O processo disciplinar tramitará na Secretaria da Corregedoria do Tribunal, em

segredo de justiça.
Seção II
Da advertência e da censura
Art. 96. As penas de advertência e de censura somente são aplicáveis aos Juízes de
primeiro grau e nos casos previstos nos arts. 43 e 44 da Lei Orgânica da Magistratura
Nacional.
Art. 97. No procedimento para apuração das faltas, deverão ser aplicadas as
disposições constantes dos parágrafos 1º, 2º, 4º, 5º, 6º e 7º do art. 27 da Lei Orgânica da
Magistratura Nacional.
Art. 98. Será adotado o seguinte procedimento na apuração das faltas puníveis com
advertência e censura:
I - o Presidente do Tribunal, tomando conhecimento, “ex officio” ou por representação, de
fatos que, em tese, justifiquem a punição, ordenará a abertura do processo, sem prejuízo
da observância das disposições pertinentes deste Regimento;
II - será assegurado ao acusado o prazo de 15 (quinze) dias para defesa;
III - havendo necessidade, serão ordenadas as diligências necessárias para o perfeito
esclarecimento dos fatos, inclusive a realização de audiência de instrução;
IV - encerrada a instrução, o processo será incluído em pauta e, em sessão secreta, após
relatório preparado pelo Presidente, iniciar-se-á a votação pelo seu voto ou o do Relator,
seguido pelo do Vice-Presidente e dos demais Desembargadores, na ordem decrescente
de antigüidade. (redação da Emenda nº 11/2009)
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IV - encerrada a instrução, o processo será incluído em pauta e, em sessão secreta, após relatório preparado pelo Presidente, iniciar-se-á a
votação pelo seu voto ou o do Relator, seguido pelo do Vice-Presidente e dos demais Juízes, na ordem decrescente de antigüidade.
Seção III
Da perda do cargo, da disponibilidade e da remoção compulsória
Art. 99. O procedimento para a decretação da perda do cargo, da disponibilidade e da

remoção compulsória de magistrado obedecerá ao disposto no art. 27 e seus parágrafos e
no art. 29 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional.
TÍTULO IV
DA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DA CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS
Art. 100. Os processos e recursos de competência do Tribunal serão registrados e

classificados conforme as "Tabelas Processuais Unificadas do Poder Judiciário para a
Justiça do Trabalho", expedidas pelo Conselho Nacional de Justiça. (redação da Emenda nº 7/2008)
Art. 100. Os processos e recursos da competência do Tribunal serão distribuídos por classe e terão a seguinte classificação: (alterado pela
Emenda nº 7/2008)
I - Ação Anulatória (AA);
II - Ação Cautelar (AC);
III - Ação Declaratória (AD);
IV - Ação Rescisória (AR);
V - Agravo de Instrumento (AI);
VI - Agravo Regimental (AG);
VII - Agravo previsto no artigo 557 do CPC (A);
VIII - Agravo de Petição (AP);
IX - Aplicação de Penalidade (APEN);
X - Arguição de Inconstitucionalidade (AINC);
XI - Carta de Ordem (CO);
XII - Carta de Sentença (CS);
XIII - Carta Precatória (CP);
XIV - Carta Rogatória (CR);
XV - Conflito de Competência (CC);
XVI - Dissídio Coletivo (DC);
XVII - Dissídio Coletivo com Greve (DCG);
XVIII - Efeito Suspensivo (ES);
XIX - Embargos de Declaração (ED);
XX - Exceção de Impedimento (EXIMP);
XXI - Exceção de Incompetência (EXINC);
XXII - Exceção de Suspeição (EXSUSP);
XXIII - “Habeas Corpus” (HC);
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XXIV - “Habeas Data” (HD);
XXV - Incidente de Falsidade (IF);
XXVI - Incidente de Uniformização de Jurisprudência (IUJ);
XXVII - Mandado de Segurança (MS);
XXVIII - Matéria Administrativa (MA);
XXIX - Pedido de Providência (PP);
XXX - Pedido de Revisão do Valor da Causa (PRVC);
XXXI - Precatório (PREC);
XXXII - Processo Administrativo Disciplinar (PAD);
XXXIII - Suspensão de Segurança (SSEG);
XXXIV - Reclamação (R);
XXXV - Reclamação Correicional (RC);
XXXVI - Recurso Administrativo (RA);
XXXVII - Recurso de Multa (RM);
XXXVIII - Recurso em Matéria Administrativa (RMA);
XXXIX - Recurso Ordinário (RO);
XL - Recurso Ordinário em Mandado de Segurança (ROMS)
XLI - Recurso Ordinário em processo do Procedimento Sumaríssimo (ROPS);
XLII - Remessa de Ofício (RXOF);
XLIII - Remessa de Ofício e Agravo de Petição (RXOF e AP);
XLIV - Remessa de Ofício e Recurso Ordinário (RXOF e RO);
XLV - Representação (RP);
XLVI - Requisição de Pequeno Valor (RPV);
XLVII - Restauração de Autos (RAUT);
XLVIII - Revisão de Dissídio Coletivo (RDV);
XLIX - Suspensão de Liminar (SL);
L - Suspensão de Segurança (SS);
LI - Ação Diversa (ADIV). (incisos anteriores alterados pela Emenda nº 2/2006)
III - Ação Rescisória (AR);
IV - Agravo (A);
VI - Agravo de Petição (AP);
VII - Agravo Regimental (AG);
VIII - Aplicação de Penalidade (APEN);
IX - Arguição de Inconstitucionalidade (AINC);
X - Carta de Ordem (CO);
XI - Carta Precatória (CP);
XII - Carta Precatória Executória (CPEX);
XIII - Carta Rogatória (CR);
XIV - Conflito de Competência (CC);
XV - Contraprotesto Judicial (CPJ);
XVII - Embargos de Declaração (ED);
XVIII - Exceção de Impedimento (EXIMP);
XIX - Exceção de Incompetência (EXINC);
XX - Exceção de Suspeição (EXSUSP);
XXI - “Habeas Corpus” (HC);
XXII - “Habeas Data” (HD);
XXIII - Impugnação ao Valor da Causa (IVC);
XXIV - Incidente de Falsidade (IF);
XXV - Incidente de Uniformização de Jurisprudência (IUJ);
XXVI - Intervenção de Terceiros (IT);
XXVII - Justificação Judicial (JJ);
XXVIII - Mandado de Segurança (MS);
XXIX - Matéria Administrativa (MA);
XXX - Pedido de Providência (PP);
XXXI - Pedido de Revisão do Valor da Causa (PRVC);
XXXII - Precatório (PREC);
XXXIII - Processo Administrativo Disciplinar (PAD);
XXXIV - Protesto Judicial (PJ);
66 de 297
XXXVIII - Recurso Ordinário (RO);
XXXIX - Remessa de Ofício (RXOF);
XL - Requisição de Pequeno Valor (RPV);
XLI - Restauração de Autos (RAUT);
XLII - Suspensão de Segurança (SS);
XLIII - Ação Diversa (ADIV).
(incisos anteriores com a redação da Emenda nº 2/2006) (incisos revogados pela Emenda nº 7/2008)
§ 1º Competirá ao Presidente do Tribunal providenciar sua implementação, e

expedir as instruções necessárias para a devida aplicação interna. (acrescido pela Emenda nº 7/2008)
§ 2º No caso de dúvidas alusivas a omissões ou conflitos na aplicação das tabelas,
caberá ao Presidente do Tribunal suscitar ao Conselho Nacional de Justiça as orientações
ou ajustes necessários, sem prejuízo da determinação de classificação precária segundo
melhor lhe convier, para imediata distribuição processual, sem prejuízo de posterior
adequação de classes e assuntos envolvidos. (acrescido pela Emenda nº 7/2008)
Art. 101. Recebidos, autuados e registrados os autos no setor competente, serão
imediatamente conclusos ao Presidente do Tribunal, que os despachará.
Art. 102. Os autos de ações e recursos dirigidos ao Tribunal somente serão remetidos
ao Ministério Público do Trabalho para parecer, nas hipóteses previstas neste Regimento
e: (redação da Emenda nº 1/2004)
Art. 102. Os autos de ações e recursos dirigidos ao Tribunal somente serão remetidos à Procuradoria Regional para parecer, nas
hipóteses previstas neste Regimento e: (alterado pela Emenda nº 1/2004)
I - obrigatoriamente, quando for parte pessoa jurídica de direito público, Estado

estrangeiro ou organismo internacional;
II - facultativamente, por iniciativa do Relator, quando a matéria, por sua relevância,
recomendar a prévia manifestação do Ministério Público do Trabalho;
III - por iniciativa do Ministério Público do Trabalho, quando entender existente interesse
público que justifique a sua intervenção;
IV - quando tratar de processos de competência originária, salvo se o Ministério Público do
Trabalho for o autor da ação;
V - quando se tratar da defesa dos direitos e interesses dos menores, incapazes, índios e
idosos, decorrentes das relações de trabalho. (redação da Emenda nº 1/2004)
V - quando tratar de interesses de incapazes. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
CAPÍTULO II
DA DISTRIBUIÇÃO DOS FEITOS
Art. 103. As audiências de distribuição de processos serão públicas, realizadas
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semanalmente, em dia, horário e local previamente designados pelo Presidente.
Parágrafo único. Em casos de mandado de segurança, ações cautelares e em
qualquer feito em que exista incidente processual da competência do Relator, o qual
requeira solução urgente, a distribuição será feita imediatamente após protocolização da
respectiva petição no Tribunal. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias -
Art. 104. A distribuição dos processos ao Relator será feita mediante sorteios distintos em
cada classe. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 104. A distribuição dos processos ao Relator e Revisor será feita mediante sorteios distintos em cada classe. (interpretação conforme
Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
§ 1º (REVOGADO) (redação da Emenda nº 37/2017)

§ 1º Nos processos de competência das Seções Especializadas, sorteado o Relator, somente concorrerão ao sorteio de Revisor os
membros da mesma Seção. (revogado pela Emenda nº 37/2017)
§ 2º Nos processos de competência das Turmas, sorteado o Relator, somente concorrerão ao sorteio de Revisor os membros da mesma
Turma. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela
Emenda nº 37/2017)
§ 3º Os processos distribuídos aos Desembargadores permanecerão a eles

vinculados ainda que ocorram afastamentos temporários, ressalvada a hipótese de
mandados de segurança, dissídio coletivo, ações cautelares e os feitos que, consoante
fundada alegação do interessado, reclamem solução urgente. Neste caso, ausente o
Relator por mais de 3 (três) dias, poderá ocorrer a redistribuição, observada posterior
compensação. (redação da Emenda nº 11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e
antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
§ 3º Os processos distribuídos aos Juízes permanecerão a eles vinculados ainda que ocorram afastamentos temporários, ressalvada a
hipótese de mandados de segurança, processos de dissídio coletivo e ações cautelares que, a juízo da parte, reclamem solução urgente.
Neste caso, ausente o Relator por mais de 3 (três) dias, poderá ocorrer a redistribuição, observada posterior compensação. (alterado pela
Emenda nº 2/2006)
§ 3º Os processos distribuídos aos Juízes permanecerão a eles vinculados ainda que ocorram afastamentos temporários, ressalvada a
hipótese de mandados de segurança, dissídio coletivo, ações cautelares e os feitos que, consoante fundada alegação do interessado,
reclamem solução urgente. Neste caso, ausente o Relator por mais de 3 (três) dias, poderá ocorrer a redistribuição, observada posterior
compensação. (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º Na hipótese de afastamento temporário do Desembargador por período

superior a 30 (trinta) dias, os processos passarão à competência do Juiz convocado para
substituí-lo, ressalvados aqueles que tenham recebido visto. Finda a convocação, os feitos
pendentes de julgamento e os distribuídos ao convocado serão conclusos ao Juiz
substituído, nas mesmas condições. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 4º Na hipótese de afastamento temporário do Relator, por período superior a 30 (trinta) dias, os processos passarão à competência do
Juiz convocado para substituí-lo. Finda a convocação, os feitos pendentes de julgamento e os distribuídos ao convocado serão conclusos
ao Juiz substituído. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 4º Na hipótese de afastamento temporário do Juiz por período superior a 30 (trinta) dias, os processos passarão à competência do Juiz
onvocado para substituí-lo, ressalvados aqueles que tenham recebido visto. Finda a convocação, os feitos pendentes de julgamento e os
distribuídos ao convocado serão conclusos ao Juiz substituído, nas mesmas condições. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 5º No caso de afastamento definitivo do Desembargador, todos os processos

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serão passados ao convocado para ocupar a vaga e, sucessivamente, ao novo titular.
§ 5º No caso de afastamento definitivo do Relator, todos os processos serão passados ao Juiz convocado para ocupar a vaga e,
sucessivamente, ao novo Juiz titular. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 5º No caso de afastamento definitivo do Juiz, todos os processos serão passados ao convocado para ocupar a vaga e, sucessivamente,
ao novo titular. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 5º-A Não participará da distribuição de processos de qualquer natureza o

Desembargador, nos sessenta dias antecedentes à data em que alcançar a idade prevista
para a aposentadoria compulsória, ou, em sendo voluntária, na data em que for aprovado
o requerimento pelo Tribunal Pleno. Em tais hipóteses, haverá convocação de Juiz Titular
de Vara, que assumirá o acervo de processos não vistados, as futuras distribuições e
atuará nos órgãos julgadores que o Desembargador aposentando integra, ressalvadas as
matérias que exigem quorum formado somente por membros titulares do Tribunal. (acrescido
§ 6º Ao Juiz Convocado será assegurado integralmente o prazo previsto neste
regimento para vistar os processos recebidos nas situações definidas nos parágrafos
anteriores, bem como ao Desembargador substituído, quando retornar. (redação da Emenda nº
11/2009)
§ 6º Os embargos de declaração serão conclusos ao Redator do acórdão embargado ou, no caso de impedimento eventual ou do seu
afastamento definitivo, na forma prevista nos parágrafos anteriores. (parágrafo renumerado para § 8º pela Emenda nº 2/2006)
§ 6º Ao Juiz convocado será assegurado integralmente o prazo previsto neste regimento para vistar os processos recebidos nas situações
definidas nos parágrafos anteriores, bem como ao Juiz substituído, quando retornar. (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 7º Caso o Juiz Convocado se declare impedido ou suspeito para atuar nos

processos recebidos na forma prevista nos §§ 4º e 5º, haverá nova distribuição entre os
demais Desembargadores integrantes da Turma, observada posterior compensação. (redação
§ 7º Distribuir-se-ão por dependência as causas de qualquer natureza: (parágrafo renumerado para § 9º pela Emenda nº 2/2006)
I - quando se relacionarem, por conexão ou continência, com outra já ajuizada; (inciso de § 7º renumerado para § 9º pela Emenda nº
2/2006)
II - quando, tendo havido desistência ou decisão terminativa, o o pedido for reiterado, mesmo que em litisconsórcio com outros autores;
(inciso de § 7º renumerado para § 9º pela Emenda nº 2/2006)
§ 7º Caso o Juiz Convocado se declare impedido ou suspeito para atuar nos processos recebidos na forma prevista nos §§ 4º e 5º, haverá
nova distribuição entre os demais Juízes integrantes da Turma, observada posterior compensação. (redação da Emenda nº 2/2006)
§ 8º Os embargos de declaração serão conclusos ao Redator do acórdão

embargado ou, no caso de impedimento eventual ou do seu afastamento definitivo, na
forma prevista nos parágrafos anteriores. (renumeração pela Emenda nº 2/2006)
§ 8º Nas semanas em que ocorrerem três ou mais feriados, consecutivos ou não, haverá distribuição apenas de processos nitidamente
urgentes, cabendo ao Presidente do Tribunal ou a quem o substitua decidir os pedidos liminares. (parágrafo renumerado para 10 pela
Emenda nº 2/2006)
§ 9º Distribuir-se-ão por dependência as causas de qualquer natureza: (renumeração pela
Emenda nº 2/2006)
I - quando se relacionarem, por conexão ou continência, com outra já ajuizada; (redação da
Emenda nº 2/2006)
II - quando, tendo sido extinto o processo, sem julgamento de mérito, for reiterado o
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pedido, ainda que em litisconsórcio com outros autores ou que sejam parcialmente
alterados os réus da demanda; (redação da Emenda nº 2/2006)
III - quando houver o ajuizamento de ações idênticas. (redação da Emenda nº 2/2006)
§ 10 Nas semanas em que ocorrerem três ou mais feriados, consecutivos ou não,
haverá distribuição apenas de processos nitidamente urgentes, cabendo ao Presidente do
Tribunal ou a quem o substitua decidir os pedidos liminares. (redação da Emenda nº 2/2006) (Resolução
Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo
cautelar)
§ 11 A ata de distribuição será publicada no órgão de divulgação oficial. (redação da Emenda

nº 11/2009)
§ 11º A ata de distribuição será publicada no Diário de Justiça da União. (renumeração pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº
11/2009)
Art. 105. (REVOGADO) (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 105. Não haverá designação de Revisor para o julgamento de: (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º,
item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
I - “habeas corpus”; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
II - mandados de segurança; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
III - recurso ordinário em procedimento sumaríssimo; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
IV - agravo regimental; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
V - agravo de que trata o art. 557/CPC; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
VI - conflito de competência; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
VII - embargos de declaração; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
VIII - ação cautelar; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e
antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
IX - matéria administrativa; (revogado pela Emenda nº 37/2017)
X - exceção de suspeição e de impedimento; (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
XI - agravo de instrumento em ROPS; (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 6/2008) (revogado pela Emenda nº
37/2017)
XI - agravo de instrumento; (redação da Emenda nº 6/2008) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
XII - agravo de petição em procedimento sumaríssimo e executivo fiscal; (acrescido pela Emenda nº 6/2008) (revogado pela Emenda nº
37/2017)
XIII - recurso ordinário em mandado de segurança, em “habeas corpus" ou em "habeas data"; e (acrescido pela Emenda nº 6/2008)
(revogado pela Emenda nº 37/2017)
XIV - incidente de uniformização de jurisprudência. (acrescido pela Emenda nº 6/2008) (interpretação conforme Resolução Regimental nº
1/2016, artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 106. Realizada a distribuição dos processos de competência do Tribunal Pleno, das
Seções Especializadas ou das Turmas e conclusos ao Relator, se este estiver ausente por
qualquer motivo, aqueles considerados de natureza urgente - que reclamem medida
imediata - serão remetidos automaticamente ao Presidente do órgão competente (Pleno,
Seções ou Turmas) ou a quem estiver no respectivo exercício, o qual decidirá, devolvendo
os autos ao Relator depois de tomadas as medidas que forem determinadas. (redação da Emenda
nº 41/2018)
Art. 106. Realizada a distribuição dos processos de competência do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas ou das Turmas e
conclusos ao Relator, se este estiver ausente por qualquer motivo, aqueles considerados de natureza urgente - que reclamem medida
imediata - serão remetidos ao Vice-Presidente, ou para quem o estiver substituindo, pela chefia de gabinete, justificadamente, o qual
decidirá, devolvendo os autos ao Relator depois de tomadas as medidas que forem determinadas. (alterado pela Emenda nº 41/2018)
Parágrafo único. No recesso judiciário e nos plantões, constatada a situação descrita no
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“caput”, os feitos serão decididos pelo Presidente do Tribunal em exercício. (redação da Emenda nº
41/2018)
Parágrafo único. No período do recesso, constatada a situação descrita no “caput”, os feitos considerados de natureza urgente - que
reclamem medida imediata - serão remetidos ao Presidente em exercício. (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº
41/2018)
Art. 107. Nos casos de impedimento ou de suspeição, será processada nova

distribuição, mediante compensação.
Parágrafo único. O setor competente verificará previamente as hipóteses de
impedimento e suspeição dos Desembargadores comunicadas por intermédio das
presidências das Turmas, Seções ou Pleno, bem como aquela prevista no art. 189 deste
Regimento. (redação da Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. O setor competente verificará previamente as hipóteses de impedimento e suspeição dos Juízes comunicadas por
intermédio das presidências das Turmas, Seções ou Pleno, bem como aquela prevista no art. 189 deste Regimento. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
Art. 108. Quando o mesmo processo retornar ao Tribunal para apreciação de qualquer
recurso, será realizada nova distribuição, preventos o órgão julgador originário e o
Redator do acórdão, salvo se este não se encontrar em exercício, ocasião em que o feito
será distribuído ao Juiz convocado para a vaga ou ao novo titular que vier a integrar o
órgão prevento. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 108. Quando o mesmo processo retornar ao Tribunal para apreciação de qualquer recurso, será realizada nova distribuição, preventos
o órgão julgador originário, o Redator do acórdão e seu Revisor, salvo se estes não se encontrarem em exercício, ocasião em que o feito
será distribuído ao Juiz convocado para a vaga ou ao novo titular que vier a integrar o órgão prevento. (interpretação conforme Resolução
§ 1º A prevenção prevista no “caput” alcança também os processos de execução em

relação ao julgamento da fase de conhecimento, inclusive embargos de terceiro, salvo
quanto aos recursos interpostos em decisões proferidas nas execuções individuais de
sentenças coletivas. (redação da Emenda nº 46/2020)
Parágrafo único. Quando, por deliberação do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas ou de Turma, for determinada a realização de
diligências, permanecerão o mesmo Relator e o mesmo Revisor, ainda que tenham sido vencidos, sem compensação, restabelecido o
prazo de relatoria. (renumerado de parágrafo único para § 3º pela Emenda nº 2/2006)
§ 1º A prevenção prevista no “caput” alcança também os processos de execução em relação ao julgamento da fase de conhecimento,
inclusive embargos de terceiro. (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 46/2020)
§ 2º Para fins de equalização da distribuição, fica autorizada a compensação dos

agravos de petição com os recursos ordinários em procedimento sumaríssimo. (acrescido pela
Emenda nº 2/2006)
§ 3º Quando, por deliberação do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas ou

de Turma, for determinada a realização de diligências, permanecerá o mesmo Relator,
ainda que tenha sido vencido, sem compensação, restabelecido o prazo de relatoria. (redação
§ 3º Quando, por deliberação do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas ou de Turma, for determinada a realização de diligências,
permanecerão o mesmo Relator e o mesmo Revisor, ainda que tenham sido vencidos, sem compensação, restabelecido o prazo de
relatoria. (renumeração pela Emenda nº 2/2006) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da
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figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 109. Quando, no mesmo processo, houver interposição de mais de um recurso e o

não-recebimento de um deles acarretar agravo de instrumento, este deverá tramitar
anexado aos autos do recurso recebido e ser distribuído ao mesmo Relator do processo
principal para serem julgados simultaneamente.
Art. 110. O Presidente do Tribunal será o único excluído da distribuição de processos,

condição que também alcança o Desembargador que lhe substitua por prazo superior a 5
(cinco) dias, enquanto perdurar a substituição. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 110. O Presidente do Tribunal será o único excluído da distribuição de processos, condição que também alcança o Juiz que lhe
substitua por prazo superior a 5 (cinco) dias, enquanto perdurar a substituição. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. O Presidente do Tribunal e o Vice-Presidente permanecerão

vinculados, na condição de Relator, aos processos nos quais hajam aposto visto antes da
assunção do cargo. (redação da Emenda nº 37/2017)
Parágrafo único. O Presidente do Tribunal e o Vice-Presidente permanecerão vinculados, na condição de Relator ou Revisor, aos
processos nos quais hajam aposto visto antes da assunção do cargo. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º,
item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 111. O exercício do cargo de Presidente de Turma não exclui o Desembargador da

distribuição de processos. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 111. O exercício do cargo de Presidente de Turma não exclui o Juiz da distribuição de processos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 112. Nas hipóteses de ausência, impedimento ou suspeição do Presidente ou Vice-

Presidente, os processos para julgamento administrativo e de admissibilidade em recursos
de revista serão redistribuídos e encaminhados ao Desembargador mais antigo presente
na sede, mediante compensação. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 112. Nas hipóteses de ausência, impedimento ou suspeição do Presidente ou Vice-Presidente, os processos para julgamento
administrativo e de admissibilidade em recursos de revista serão redistribuídos e encaminhados ao Juiz mais antigo presente na sede,
mediante compensação. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Os recursos de revista serão compensados na distribuição ordinária de Relator

nas Turmas.
§ 2º Será realizada na distribuição de processos de competência das Seções
Especializadas a compensação de processos e recursos administrativos.
§ 3º Incumbe aos setores encarregados da remessa dos processos referidos nos
parágrafos anteriores, de modo imediato, comunicar à Diretoria de Distribuição para os
fins de compensação. (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
Art. 113. Finda a convocação de Juiz de primeiro grau, o Desembargador substituído, ao

reassumir o cargo, fará ao Tribunal Pleno relatório do período de substituição. (redação da Emenda
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nº 11/2009)
Art. 113. Finda a convocação de Juiz de primeiro grau, o Juiz substituído, ao reassumir o cargo, fará ao Tribunal Pleno relatório do período
de substituição. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Cessada a convocação, o Juiz Convocado, sempre que houver na pauta

processo em que é vinculado, comparecerá às sessões das Turmas, das Seções
Especializadas e do Pleno, desde que convocado para esse fim, extraordinariamente.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o Juiz de primeiro grau receberá a diferença
proporcional entre os seus vencimentos e os de Desembargador. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o Juiz de primeiro grau receberá a diferença proporcional entre os seus vencimentos e os de Juiz
do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DO RELATOR
DA COMPETÊNCIA DO RELATOR E DO REVISOR
(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor)
Art. 114. Compete ao Relator: (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I - eliminação da figura do
Revisor - até a redação dada pela Emenda nº 37/2017) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item VIII: “amicus curiae”) (Resolução Regimental nº
1/2016 - Artigo 1º, item X: reclamação para preservação de competência e garantia da autoridade do Tribunal)
I - ordenar, mediante simples despacho nos autos, a realização de diligências julgadas

necessárias à perfeita instrução do processo, fixando prazos para o seu atendimento;
II - requisitar os autos originais dos processos que subirem a seu exame em traslados,
cópias ou certidões, assim como os feitos que com eles tenham conexão ou dependência,
desde que já findos;
III - apresentar à Secretaria, em 10 (dez) dias, acórdão que lhe caiba redigir, salvo
expressa disposição em contrário;
IV - processar os mandados de segurança e as ações trabalhistas, bem como os
incidentes de falsidade ou suspeição, atentado, habilitação, restauração e qualquer outro
levantado pelas partes, podendo delegar poderes aos Juízes de primeiro grau para a
prática dos atos que devam ser realizados na jurisdição destes;
V - conceder vista dos autos, homologar as desistências e os acordos apresentados nos
dissídios individuais, após a distribuição e até a publicação da pauta, e determinar a baixa
imediata do processo;
VI - homologar as desistências de dissídios coletivos apresentadas no mesmo prazo do
item anterior;
VII – devolver, dentro de 30 (trinta) dias úteis, os feitos que lhe forem distribuídos, neles
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apondo seu “visto”, ou proferindo decisão monocrática, salvo impedimento devidamente
justificado; (redação da Emenda nº 32/2016) (Ver Resolução Regimental nº 2/2017: contagem excepcional dos prazos de relatoria e de vista
regimental por dias úteis e de modo dobrado)
VII - devolver, dentro de 20 (vinte) dias úteis, os feitos que lhe forem distribuídos, neles apondo seu “visto”, ou proferindo decisão
monocrática, salvo impedimento devidamente justificado; (alterado pela Emenda nº 32/2016)
VIII - proferir despacho e decisões interlocutórias nos processos de competência originária

no prazo de 5 (cinco) dias, salvo quando houver pedido de antecipação dos efeitos da
tutela ou concessão liminar da medida, hipótese nas quais deverá ser observado o prazo
de 48 (quarenta e oito) horas; (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias -
competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item IV: pedido de efeito suspensivo em
recurso)
IX - submeter a quem compete as questões de ordem para o bom andamento dos

serviços e para o aprimoramento das atividades do Tribunal;
X - determinar diligência, quando for necessário, hipótese em que o prazo de 20 (vinte)
dias úteis para relatoria será restituído;
XI - submeter, quando assim entender, ao Tribunal Pleno, Seções ou Turmas, os pedidos
de liminar e de tutela antecipada, em mesa, na sessão imediatamente subseqüente; (redação
da Emenda nº 1/2004) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do
Relator - extinção do processo cautelar) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item IV: pedido de efeito suspensivo em recurso)
XI - submeter, quando assim entender, ao Tribunal Pleno, Seções ou Turmas, os pedidos de liminar e de tutela antecipada, em mesa;
XII - disponibilizar minutas de votos no sistema informatizado, tão logo vistados os autos
ou determinada a sua inclusão em mesa.

Art. 115. Compete ao Revisor: (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor)
I - proceder à revisão dos autos no prazo de 20 (vinte) dias úteis após seu recebimento, salvo impedimento devidamente justificado;
(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela Emenda nº
37/2017)
II - requisitar os autos originais dos processos que subirem a seu exame em traslados, cópias ou certidões, assim como os feitos que com
eles tenham conexão ou dependência, desde que já findos; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I:
eliminação da figura do Revisor) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
III - disponibilizar minutas de votos no sistema informatizado, tão logo vistados os autos; (interpretação conforme Resolução Regimental
nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
IV - sugerir ao Relator diligências julgadas necessárias à perfeita instrução processual. (interpretação conforme Resolução Regimental nº
1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
CAPÍTULO IV
DAS AUDIÊNCIAS
Art. 116. As audiências para instrução dos feitos de competência originária serão
públicas e realizar-se-ão no dia e hora designados pelo Desembargador a quem couber a
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instrução do processo. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 116. As audiências para instrução dos feitos de competência originária serão públicas e realizar-se-ão no dia e hora designados pelo
Juiz a quem couber a instrução do processo. (alterado pela Emenda nº 11/209)
Parágrafo único. A abertura e o encerramento da audiência serão apregoados pelo

Secretário responsável.
Art. 117. O Secretário lavrará ata, na qual registrará o nome das partes, dos advogados
presentes, com a indicação dos respectivos números de inscrição na OAB, os
requerimentos verbais e todos os outros atos e ocorrências.
Art. 118. Com exceção dos advogados, as pessoas que tomarem parte na audiência não
poderão retirar-se da sala sem a permissão do Desembargador que preside os trabalhos.
Art. 118. Com exceção dos advogados, as pessoas que tomarem parte na audiência não poderão retirar- se da sala sem a permissão do
Juiz que preside os trabalhos. (alterado pela Emenda nº 11/209)
CAPÍTULO V
DAS PAUTAS DE JULGAMENTO
Art. 119. Devolvidos pelo Relator, os autos serão colocados em pauta para julgamento,
na sessão que se seguir, obedecido o prazo para a respectiva publicação e as
preferências legais. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 119. Devolvidos pelo Relator ou pelo Revisor, os autos serão colocados em pauta para julgamento, na sessão que se seguir,
obedecido o prazo para a respectiva publicação e as preferências legais. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo
1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 120. A pauta de julgamento será elaborada pela Secretaria, com prévia autorização
do Presidente do órgão, vedada a inclusão de processos de que não constem os vistos do
Relator. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 120. A pauta de julgamento será elaborada pela Secretaria, com prévia autorização do Presidente do órgão, vedada a inclusão de
processos de que não constem os vistos do Relator e Revisor, ou, quando for o caso, apenas do Relator. (interpretação conforme
§ 1º A pauta será publicada no órgão de divulgação oficial, com antecedência

mínima de 48 (quarenta e oito) horas, e sua cópia afixada no quadro de editais do
Tribunal. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º A pauta será publicada no Diário da Justiça da União, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, e sua cópia afixada no
quadro de editais do Tribunal. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º Organizar-se-á a pauta de julgamento observando-se a ordem cronológica de

entrada do processo na Secretaria, salvo expressa determinação justificada e registrada
em ata pelo Presidente do órgão, com anuência dos demais membros.
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§ 3º Na organização da pauta, observar-se-á a seguinte ordem de precedência
entre os processos:
I - “habeas corpus”;
II - dissídios de greve;
III - dissídios coletivos;
IV - processos em que uma das partes seja maior de 65 (sessenta e cinco) anos e requeira
a preferência de julgamento;
V - mandados de segurança;
VI - processos cujo Relator deva afastar-se do Tribunal em virtude de férias, licença,
convocação ou aposentadoria; (redação da Emenda nº 37/2017)
VI - processos cujo Relator ou Revisor deva afastar-se do Tribunal em virtude de férias, licença, convocação ou aposentadoria;
(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº
37/2017)
VII - recursos em procedimento sumaríssimo na fase de conhecimento;
VIII - processos em que sejam partes ou interessadas empresas falidas ou em liquidação
judicial ou extrajudicial;
IX - processos em que o Relator fundamentadamente invoque preferência para o
julgamento por se tratar de matéria urgente; (redação da Emenda nº 37/2017)
IX - processos em que o Relator ou o Revisor fundamentadamente invoque preferência para o julgamento por se tratar de matéria urgente;
37/2017)
X - demais processos, relacionados por ordem alfabética das classes e, dentro de cada
uma delas, por ordem crescente de numeração.
Art. 121. Os autos vistados e encaminhados à Secretaria do Tribunal Pleno e das

Turmas poderão ser retirados, via solicitação, pelo Relator, devendo ser devolvidos até o
prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, contado da data da retirada. (redação da Emenda nº
37/2017)
Art. 121. Uma vez publicada a pauta, qualquer processo nela incluído somente poderá ser retirado da secretaria pelos componentes do
órgão. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 121. Os autos vistados e encaminhados à Secretaria do Tribunal Pleno e das Turmas poderão ser retirados, via solicitação, pelo Juiz
Relator ou Revisor, devendo ser devolvidos até o prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, contado da data da retirada. (redação da
Art. 121. Os autos vistados e encaminhados à Secretaria do Tribunal Pleno e das Turmas poderão ser retirados, via solicitação, pelo
Relator ou Revisor, devendo ser devolvidos até o prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, contado da data da retirada. (redação da
Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado
Parágrafo único. Uma vez publicada a pauta, os autos do processo nela incluídos
somente poderão ser retirados da Secretaria pelos componentes do órgão, devendo ser
devolvidos até 24 (vinte e quatro) horas antes da correspondente sessão de julgamento.
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Art. 122. Nas pautas do Tribunal Pleno, a matéria administrativa será registrada pelo
número do processo, nomes das partes interessadas e assunto, disponibilizando-se pelo
sistema informatizado a cada Desembargador, com prazo mínimo de 3 (três) dias úteis de
antecedência, cópias da capa do processo, da inicial, do parecer técnico-administrativo
conclusivo e do despacho decisivo, se houver, e outras a juízo da Presidência do Tribunal.
Art. 122. Nas pautas do Tribunal Pleno, a matéria administrativa será registrada apenas pelo número do processo, disponibilizando-se pelo
sistema informatizado a cada Juiz, com prazo mínimo de 3 (três) dias úteis de antecedência, cópias da capa do processo, da inicial, do
parecer técnico-administrativo conclusivo e do despacho decisivo, se houver, e outras a juízo da Presidência do Tribunal. (alterado pela
Emenda nº 5/2008)
Art. 122. Nas pautas do Tribunal Pleno, a matéria administrativa será registrada pelo número do processo, nomes das partes interessadas
e assunto, disponibilizando-se pelo sistema informatizado a cada Juiz, com prazo mínimo de 3 (três) dias úteis de antecedência, cópias da
capa do processo, da inicial, do parecer técnico-administrativo conclusivo e do despacho decisivo, se houver, e outras a juízo da
Presidência do Tribunal. (redação da Emenda nº 5/2008) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 123. Independem de publicação e inclusão em pauta:
I - os “habeas corpus”;
II - os embargos de declaração;
III - a homologação de acordo em dissídio coletivo;
IV - o julgamento do recurso em que tiver que ser proferido voto de desempate; (acrescido pela
Emenda nº 2/2006)
V - o julgamento do recurso suspenso em razão de vista, cujo processo foi devolvido no

prazo regimental; (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
VI - o julgamento do recurso suspenso em razão de pedido feito pelo Relator. (redação da Emenda
nº 37/2017)
VI - o julgamento do recurso suspenso em razão do pedido feito pelo Juiz Relator ou Revisor. (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (alterado
VI - o julgamento do recurso suspenso em razão do pedido feito pelo Relator ou Revisor. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação
conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
§ 1º A inclusão em pauta de dissídios coletivos independe de publicação, nos casos

de urgência.
§ 2º Far-se-á notificação postal, telegráfica, por mandado ou qualquer outra espécie
de pronta comunicação às partes, inclusive telefônica ou por e-mail, nos processos a que
se refere o item I deste artigo e no caso a que se refere o parágrafo anterior.
§ 3º Não depende de inclusão em pauta e publicação o processo em que as partes
requeiram homologação de acordo ou desistência.
Art. 124. Incluído o processo em pauta, só será retirado por motivo de ausência do
Relator, falta de “quorum”, motivo de força maior ou para realização de diligência,
mediante deliberação do órgão respectivo. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 124. Incluído o processo em pauta, só será retirado por motivo de ausência do Relator ou do Revisor, falta de “quorum”, motivo de
força maior ou para realização de diligência, mediante deliberação do órgão respectivo. (interpretação conforme Resolução Regimental nº
1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
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CAPÍTULO VI
DAS SESSÕES
Art. 125. O Tribunal, as Seções Especializadas e as Turmas reunir-se-ão em sessões

ordinárias e extraordinárias.
Art. 126. A fixação dos dias da semana e horários das sessões ordinárias será objeto de
deliberação do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas e das Turmas.
Art. 127. As sessões extraordinárias poderão ser convocadas pelo Presidente ou pela
maioria dos Desembargadores do órgão respectivo. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 127. As sessões extraordinárias poderão ser convocadas pelo Presidente ou pela maioria dos membros efetivos do órgão respectivo.
§ 1º Os Desembargadores receberão a convocação para a sessão extraordinária,

por escrito, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro horas), salvo se todos
dispensarem o prazo de antecedência. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Os Juízes receberão a convocação para a sessão extraordinária, por escrito, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro horas),
salvo se todos dispensarem o prazo de antecedência. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º Caso a sessão extraordinária verse apenas sobre matéria que não interesse a
terceiros, a convocação não necessita ser publicada.
Art. 128. As sessões judiciárias e administrativas do Tribunal serão públicas, e

fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, salvo quando a lei limitar a
presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a
estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo
não prejudique o interesse público à informação. (redação da Emenda nº 2/2006)
§ 1º Se a matéria discutida envolver assunto pertinente a magistrado ou de
economia interna do Tribunal, a sessão será transformada em reunião em conselho,
permanecendo na sala exclusivamente os Desembargadores. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Se a matéria discutida envolver assunto pertinente a magistrado ou de economia interna do Tribunal, a sessão será transformada em
reunião em conselho, permanecendo na sala exclusivamente os Juízes. (renumeração do anterior § 2º pela Emenda nº 2/2006) (alterado
§ 2º As atas das reuniões em conselho serão lavradas pelo Desembargador mais

moderno, o qual cuidará também de sua distribuição aos demais membros, aprovação e
arquivamento, para posterior repasse àquele que o suceder na modernidade perante o
Pleno. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º As atas das reuniões em conselho serão lavradas pelo Juiz mais moderno, o qual cuidará também de sua distribuição aos demais
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membros, aprovação e arquivamento, para posterior repasse àquele que o suceder na modernidade perante o Pleno. (renumeração do
anterior § 3º pela Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 129. Havendo matéria administrativa a ser tratada em sessão ordinária ou

extraordinária, os Desembargadores que estiverem em férias ou licença deverão ser
comunicados, por escrito, na forma do “caput” e do § 1º do art. 78 deste Regimento. (redação
Art. 129. Havendo matéria administrativa a ser tratada em sessão ordinária ou extraordinária, os Juízes que estiverem em férias ou licença
deverão ser comunicados, por escrito, na forma do “caput” e do § 1º do art. 78 deste Regimento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Os Desembargadores que, em férias, participarem exclusivamente de sessões

administrativas do Tribunal terão tais períodos considerados como suspensos, por
interesse público, à conta da exigência do “quorum” específico e da vedação de
convocação, para fins de gozo posterior dos dias correspondentes às sessões
administrativas em que tenha atuado. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Os Juízes que, em férias, participarem exclusivamente de sessões administrativas do Tribunal terão tais períodos considerados
como suspensos, por interesse público, à conta da exigência do “quorum” específico e da vedação de convocação, para fins de gozo
posterior dos dias correspondentes às sessões administrativas em que tenha atuado. (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 2º O Desembargador escolherá o período em que será feita a reposição,

observadas as limitações impostas pelo art. 79, §§ 1º e 2º, deste Regimento e art. 67, §
1º, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º O Juiz escolherá o período em que será feita a reposição, observadas as limitações impostas pelo art. 79, §§ 1º e 2º, deste
Regimento e art. 67, § 1º, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional. (acrescido pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 130. Somente os Desembargadores participarão da discussão e votação de matéria

administrativa, recurso em matéria administrativa, ações originárias contra decisão
proferida em matérias administrativas, e dos julgamentos de incidente de declaração de
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público ou para uniformização de
jurisprudência. (redação da Emenda nº 11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência
- IUJ/CLT, IRDR e IAC)
Art. 130. Somente os Juízes Efetivos participarão da discussão e votação de matéria administrativa ou de recurso em matéria
administrativa. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 130. Somente os Juízes Efetivos participarão da discussão e votação de matéria administrativa, recurso em matéria administrativa,
ações originárias contra decisão proferida em matérias administrativas e dos julgamentos de incidente de declaração de
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público ou para a uniformização de jurisprudência. (redação dada pela Emenda nº
Art. 130. Somente os Juízes efetivos participarão da discussão e votação de matéria administrativa, recurso em matéria administrativa,
ações originárias contra decisão proferida em matérias administrativas, e dos julgamentos de incidente de declaração de
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público ou para uniformização de jurisprudência. (redação da Emenda nº 2/2006)
§ 1º A votação das matérias administrativas ou de recursos em matérias

administrativas observará a ordem decrescente de antigüidade, após o voto do Presidente
ou do Relator regimental. (redação da Emenda nº 16/2009)
Parágrafo único. A votação das matérias administrativas ou de recursos em matérias administrativas observará a ordem decrescente de
antigüidade, após o voto do Presidente ou do Relator regimental. (acrescido pela Emenda nº 2/2006) (renumerado para § 1º pela Emenda nº
16/2009)
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§ 2º Nos debates em matéria administrativa, poderá ser admitida, mediante
inscrição prévia, a critério do Tribunal e pelo tempo que este deliberar, manifestação das
entidades associativas, por seus representantes legais ou procuradores. (acrescido pela Emenda nº
16/2009)
Art. 131. Aberta a sessão no horário regimental e não havendo número para deliberar,
aguardar-se-á por 15 (quinze) minutos a formação do “quorum”. Persistindo a falta de
número, a sessão será encerrada, registrando-se em ata a ocorrência.
Parágrafo único. A ausência de Desembargador deverá ser comunicada
fundamentadamente, por escrito, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, cabendo
ao Presidente levá-la à apreciação do respectivo órgão na sessão imediata às ausências.
Parágrafo único. A ausência de Juiz deverá ser comunicada fundamentadamente, por escrito, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas,
cabendo ao Presidente levá-la à apreciação do respectivo órgão na sessão imediata às ausências. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 132. Nas sessões do Tribunal, os trabalhos obedecerão a seguinte ordem:
I - verificação do número de magistrados presentes; (redação da Emenda nº 11/2009)
I - verificação do número de Juízes presentes; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
II - discussão e aprovação da ata da sessão anterior, cuja cópia deverá ser entregue a
cada Desembargador, com 2 (dois) dias de antecedência e, após aprovada, será assinada
pelo Presidente do Pleno, das Seções ou da Turma, ou por aquele em exercício: (redação da
Emenda nº 11/2009)
II - discussão e aprovação da ata da sessão anterior, cuja cópia deverá ser entregue a cada Juiz, com 2 (dois) dias de antecedência e,
após aprovada, será assinada pelo Presidente do Pleno, das Seções ou da Turma, ou por aquele em exercício: (alterado pela Emenda nº
11/2009)
a) da discussão e aprovação das atas participarão exclusivamente os

Desembargadores que estiveram presentes na sessão respectiva; (redação da Emenda nº 11/2009)
a) da discussão e aprovação das atas participarão exclusivamente os Juízes que estiveram presentes na sessão respectiva; (alterado
b) o “quorum” para aprovação das atas de sessão é a metade dos Desembargadores

que dela participaram. Em caso de afastamento definitivo de Desembargadores, que
comprometa o “quorum” para aprovação da ata nos termos referidos, esta será feita
pelos demais membros, com expressa menção à situação e justificativa da ressalva à
previsão regimental; (redação da Emenda nº 11/2009)
b) o “quorum” para aprovação das atas de sessão é a metade dos Juízes que dela participaram. Em caso de afastamento definitivo de
Juízes, que comprometa o “quorum” para aprovação da ata nos termos referidos, esta será feita pelos demais membros, com expressa
menção à situação e justificativa da ressalva à previsão regimental; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
III - indicações e propostas;

IV - divulgação do nome do Desembargador que será convocado para eventual
necessidade de desempate, observado o disposto no art. 39, XI, deste Regimento; e (redação
IV - divulgação do nome do Juiz que será convocado para eventual necessidade de desempate, observado o disposto no art. 39, XI, deste
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Regimento; e (alterado pela Emenda nº 11/2009)
V - julgamento dos processos incluídos em pauta.
Art. 133. Apregoado o julgamento do processo, nenhum Desembargador poderá retirar-

se do recinto sem autorização do Presidente. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 133. Apregoado o julgamento do processo, nenhum Juiz poderá retirar-se do recinto sem autorização do Presidente. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Ao apregoar o julgamento, o Secretário do órgão deverá informar a

existência, se for o caso, de Desembargadores que se declararam suspeitos ou impedidos,
por despacho, nos autos respectivos, ou nas sessões anteriores. (redação da Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Ao apregoar o julgamento, o Secretário do órgão deverá informar a existência, se for o caso, de Juízes que se declararam
suspeitos ou impedidos, por despacho, nos autos respectivos, ou nas sessões anteriores. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 134. Uma vez iniciado o julgamento, ultimar-se-á na mesma sessão, sendo
suspenso apenas por pedido de vista ou motivo relevante arguido pelo Relator, o qual
constará da certidão. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 134. Uma vez iniciado o julgamento, ultimar-se-á na mesma sessão, sendo suspenso apenas por pedido de vista ou motivo relevante
argüido pelo Relator ou Revisor, o qual constará da certidão. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I:
eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Parágrafo único. O representante do Ministério Público do Trabalho presente na

sessão de julgamento, querendo, manifestar-se-á verbalmente sobre a matéria em debate,
com o registro na certidão apenas de sua conclusão, facultada a juntada do inteiro teor do
parecer no prazo de 5 (cinco) dias, assegurando-se-lhe, ainda, o direito de vista para
solicitar as requisições e diligências que julgar convenientes, bem como para extração de
cópias das peças dos autos. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
Art. 135. Nenhum Desembargador poderá eximir-se de proferir seu voto, exceto quando
não houver assistido ao relatório, for impedido ou suspeito. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 135. Nenhum Juiz poderá eximir-se de proferir seu voto, exceto quando não houver assistido ao relatório, for impedido ou suspeito.
Art. 136. Terão preferência para julgamento, independentemente da ordem de colocação

na pauta, na seguinte sequência, os processos: (redação da Emenda nº 35/2017)
Art. 136. Terão preferência para julgamento, independentemente da ordem de colocação na pauta, os processos: (alterado pela Emenda nº
35/2017)
I - com voto para desempate a ser proferido por Desembargador ou Juiz Convocado de
outro órgão julgador; (redação da Emenda nº 35/2017)
I - com voto para desempate; (alterado pela Emenda nº 35/2017)
II - cujos Relatores sejam Desembargadores em gozo de férias, licenças ou convocados

pelo Tribunal Superior do Trabalho, e assim também os que tenham voto de vista
regimental ou de desempate a proferir; (redação da Emenda nº 35/2017)
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II - cujos Relatores ou Revisores sejam Juízes em gozo de férias, licenças ou convocados para o colendo Tribunal Superior do Trabalho;
II - cujos Relatores ou Revisores sejam Desembargadores em gozo de férias, licenças ou convocados para o colendo Tribunal Superior do
Trabalho; (redação da Emenda nº 11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado
III - cujos Relatores sejam Juízes de primeiro grau desconvocados ou em gozo de férias
ou licenças, e assim também os que tenham voto de vista regimental ou de desempate a
proferir; (redação da Emenda nº 35/2017)
III - cujos Relatores ou Revisores sejam Juízes de primeiro grau desconvocados; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016,
artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 35/2017)
IV - com pedido de sustentação oral por membro do Ministério Público; (redação da Emenda nº
35/2017)
IV - com sustentação oral por membro do Ministério Público do Trabalho; (alterado pela Emenda nº 35/2017)
V - com inscrição de advogado para sustentação oral.

VI - os processos com preferência legal pela situação da parte. (acrescido pela Emenda nº 35/2017)
Parágrafo único. As advogadas gestantes ou lactantes, assim como os advogados ou
advogadas idosos, nos termos da legislação pertinente, terão precedência, nessa
sequência e na respectiva ordem de preferência, em relação aos demais advogados
inscritos, desde que registrem e comprovem a circunstância da precedência quando da
inscrição ou ao início da sessão de julgamentos, observando-se, quando houver mais de
um advogado na mesma situação, a precedência havida na inscrição original, entre
advogadas gestantes ou lactantes e, depois, entre os idosos. (acrescido pela Emenda nº 35/2017)
Art. 137. A inscrição dos advogados para sustentação oral será permitida a partir da
publicação da pauta no órgão oficial ou do seu conhecimento por qualquer meio e até 15
(quinze) minutos antes da hora designada para o início da sessão de julgamento, mediante
assinatura, pelo advogado, do livro próprio, limitado a 3 (três) processos o deferimento de
preferência para cada causídico. (redação da Emenda nº 1/2004)
Art. 137. A inscrição dos advogados será permitida a partir da publicação da pauta no órgão oficial ou do seu conhecimento por qualquer
meio e até 15 (quinze) minutos antes da hora designada para o início da sessão de julgamento, mediante assinatura, pelo advogado, do livro
próprio, limitado a 3 (três) processos o deferimento de preferência para cada causídico. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 1º A inscrição para sustentação oral poderá ser feita também via internet ou por
estagiário de Direito com respectivo registro na OAB, observadas, no que couber, as
disposições do “caput”.
§ 2º Sem mandato nos autos, o advogado não poderá sustentar oralmente, salvo motivo
relevante que justifique o protesto pela apresentação posterior do respectivo instrumento.
Art. 138. A sustentação oral será feita de uma só vez, ainda que argüida matéria
preliminar ou prejudicial, e observará as seguintes disposições:
§ 1º Ao relatar processo com pedidos de preferência de advogados para
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sustentação oral, o Relator fará um resumo da matéria em discussão e antecipará sua
conclusão, caso em que poderá haver a desistência da sustentação, ante a antecipação
do resultado. Havendo, porém, qualquer voto divergente daquele anunciado pelo Relator,
o Presidente voltará a facultar a palavra ao advogado desistente. (redação da Emenda nº 20/2011)
§ 1º Ao relatar processos com pedidos de preferência de advogados para sustentação oral, o Relator fará um resumo da matéria em
discussão e antecipará sua conclusão, ouvindo em seguida o Revisor e os demais Juízes, hipótese em que poderá ocorrer a desistência da
sustentação ante a antecipação do resultado. Havendo, porém, qualquer voto divergente daquele anunciado pelo Relator, o Presidente
voltará a facultar a palavra ao advogado desistente. Não desistindo os advogados da sustentação, o Presidente concederá a palavra a cada
um dos representantes das partes, por 10 (dez) minutos, sucessivamente. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
discussão e antecipará sua conclusão, ouvindo-se em seguida o Revisor e os demais Juízes, hipótese em que poderá ocorrer a desistência
da sustentação ante a antecipação do resultado. Havendo, porém, pedido de vista ou qualquer outro voto divergente daquele anunciado
pelo Relator e após proferido, o Presidente voltará a facultar a palavra ao advogado desistente. Não desistindo os advogados da
sustentação, o Presidente concederá a palavra a cada um dos representantes das partes, por 10 (dez) minutos, sucessivamente. (redação
dada pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 2/2006)
discussão e antecipará sua conclusão, ouvindo-se em seguida o Revisor e os demais Juízes, hipótese em que poderá ocorrer a desistência
da sustentação ante a antecipação do resultado. Não desistindo os advogados da sustentação, o Presidente concederá a palavra a cada um
dos representantes das partes, por 10 (dez) minutos, sucessivamente. (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
discussão e antecipará sua conclusão, ouvindo-se em seguida o Revisor e os demais Desembargadores, hipótese em que poderá ocorrer a
desistência da sustentação ante a antecipação do resultado. Não desistindo os advogados da sustentação, o Presidente concederá a
palavra a cada um dos representantes das partes, por 10 (dez) minutos, sucessivamente. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela
Emenda nº 20/2011)
§ 2º Usará da palavra, em primeiro lugar, o advogado do recorrente; se ambas as

partes o forem, o do autor; havendo recurso adesivo, o do recurso principal. (redação da Emenda nº
2/2006)
§ 2º Usará da palavra, em primeiro lugar, o advogado do recorrente; se ambas as partes o forem, o do autor. (alterado pela Emenda nº
2/2006)
§ 3º Aos litisconsortes representados por mais de um advogado, o tempo lhes será

proporcionalmente distribuído, podendo haver prorrogação até o máximo de 20 (vinte)
minutos, ante a relevância da matéria.
§ 4º O Presidente do órgão julgador, ouvidos os Desembargadores votantes, poderá
deferir a ampliação do tempo de sustentação para até 15 minutos quando necessário e
oportuno para a exposição das questões de fato e de direito debatidas. (redação da Emenda nº
20/2011)
§ 4º Não haverá sustentação oral nos processos administrativos, salvo quando de natureza disciplinar; embargos de declaração;
conflitos de competência; agravos de instrumento; e nos agravos regimentais, exceto quando interpostos contra despacho do Relator que
indeferir liminarmente mandado de segurança, ação cautelar e ação rescisória. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º Não haverá sustentação oral: (redação da Emenda nº 11/2009) (renumerado para § 5º pela Emenda nº 20/2011)
I - nos processos administrativos, salvo quando de natureza disciplinar; (redação da Emenda nº 11/2009)
II - nos embargos de declaração; (redação da Emenda nº 11/2009)
III - nos conflitos de competência; (redação da Emenda nº 11/2009)
IV - nos agravos de instrumento; e (redação da Emenda nº 11/2009)
V - nos agravos regimentais, exceto quando interpostos contra despacho do Relator que indeferir liminarmente mandado de segurança,
ação cautelar e ação rescisória. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 5º Não haverá sustentação oral: (renumerado pela Emenda nº 20/2011)

§ 5º O Presidente do órgão julgador cassará a palavra do advogado que, em sustentação oral, conduzir-se de maneira desrespeitosa
ou, por qualquer motivo, inadequada. (renumerado para § 6º pela Emenda nº 20/2011)
I - nos processos administrativos, salvo quando de natureza disciplinar;

II - nos embargos de declaração;
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III - nos conflitos de competência;
IV - nos agravos de instrumento; e
V - (REVOGADO). (redação da Emenda nº 39/2017)
V - nos agravos regimentais, exceto quando interposto contra despacho do Relator que indeferir liminarmente mandado de segurança,
ação cautelar e ação rescisória. (revogado pela Emenda nº 39/2017)
§ 6º O Presidente do órgão julgador cassará a palavra do advogado que, em

sustentação oral, conduzir-se de maneira desrespeitosa ou, por qualquer motivo,
inadequada. (renumerado pela Emenda nº 20/2011)
Art. 139. Sendo o caso, após a sustentação, será reaberta a discussão em torno da
matéria em julgamento pelo tempo que o Presidente julgar necessário, considerada a sua
relevância, podendo cada Desembargador usar da palavra, sendo-lhe facultado pedir
esclarecimentos ao Relator ou ao advogado, por intermédio do Presidente. (redação da Emenda nº
11/2009)
Art. 139. Sendo o caso, após a sustentação, será reaberta a discussão em torno da matéria em julgamento pelo tempo que o Presidente
julgar necessário, considerada a sua relevância, podendo cada Juiz usar da palavra, sendo-lhe facultado pedir esclarecimentos ao Relator ou
ao advogado, por intermédio do Presidente. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Antes de encerrada a discussão, poderá também a Procuradoria

intervir, quando julgar conveniente, ou a pedido de qualquer Desembargador. (redação da Emenda
nº 11/2009)
Parágrafo único. Antes de encerrada a discussão, poderá também a Procuradoria intervir, quando julgar conveniente, ou a pedido de
qualquer Juiz. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 140. Encerrada a discussão, renovar-se-á a votação, que se iniciará pelo voto do
Relator, seguido dos demais Desembargadores, na ordem crescente de antigüidade,
começando pelos Juízes Convocados, se houver. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 140. Encerrada a discussão, renovar-se-á a votação, que se iniciará pelo voto do Relator, seguida do voto do Revisor e dos demais
Juízes, na ordem crescente de antigüidade. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Juízes, na ordem crescente de antigüidade, começando pelos Juízes Convocados, se houver. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado
Desembargadores, na ordem crescente de antigüidade, começando pelos Juízes Convocados, se houver. (redação da Emenda nº 11/2009)
37/2017)
§ 1º Cada Desembargador, exceto o Relator, terá 5 (cinco) minutos para proferir seu
voto, a não ser em casos excepcionais, a critério do Presidente do órgão julgador. Durante
os votos, não serão permitidos apartes ou interferências. (redação da Emenda nº 37/2017)
§ 1º Cada Juiz, exceto o Relator e o Revisor, terá 5 (cinco) minutos para proferir seu voto, a não ser em casos excepcionais, a critério do
Presidente do órgão julgador. Durante os votos, não serão permitidos apartes ou interferências. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Cada Desembargador, exceto o Relator e o Revisor, terá 5 (cinco) minutos para proferir seu voto, a não ser em casos excepcionais,
a critério do Presidente do órgão julgador. Durante os votos, não serão permitidos apartes ou interferências. (redação da Emenda nº
11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda
nº 37/2017)
§ 2º O Desembargador, ao votar, poderá pedir esclarecimentos ao Relator, aos

advogados e à Procuradoria, sempre por intermédio da presidência, no tempo antes
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referido. (redação da Emenda nº 37/2017)
§ 2º O Juiz, ao votar, poderá pedir esclarecimentos ao Relator, ao Revisor, aos advogados e à Procuradoria, sempre por intermédio da
presidência, no tempo antes referido. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º O Desembargador, ao votar, poderá pedir esclarecimentos ao Relator, ao Revisor, aos advogados e à Procuradoria, sempre por
intermédio da presidência, no tempo antes referido. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº
Art. 141. Estando os Desembargadores aptos a votar e não havendo oposição das
partes, poderá o Relator restringir-se à respectiva conclusão, dispensada a leitura integral
da fundamentação. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 141. Estando os Juízes aptos a votar e não havendo oposição das partes, poderão Relator e Revisor restringirem-se às respectivas
conclusões, dispensada a leitura integral da fundamentação. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 141. Estando os Desembargadores aptos a votar e não havendo oposição das partes, poderão Relator e Revisor restringirem-se às
respectivas conclusões, dispensada a leitura integral da fundamentação. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme
Art. 142. Se não houver indicação de divergência ou destaque, o Presidente consultará
em bloco os demais Desembargadores. (redação da Emenda nº 38/2017)
Art. 142. Se o Revisor não divergir do Relator, o Presidente consultará em bloco os demais Juízes. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 142. Se o Revisor não divergir do Relator, o Presidente consultará em bloco os demais Desembargadores. (redação da Emenda nº
nº 38/2017)
Parágrafo único. Se, no curso da votação, algum Desembargador desejar suscitar

questão preliminar, poderá fazê-lo, sem obediência à ordem de votação, após o que se
devolverá a palavra ao Relator e aos que já tenham votado, para que se pronunciem sobre
a matéria. (redação da Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Se, no curso da votação, algum Juiz desejar suscitar questão preliminar, poderá fazê- lo, sem obediência à ordem de
votação, após o que se devolverá a palavra ao Relator e aos que já tenham votado, para que se pronunciem sobre a matéria. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
Art. 143. Antes de proclamado o resultado do julgamento, o Desembargador pode

reconsiderar seu voto, devolvendo-se-lhe a faculdade de pedir esclarecimentos, na forma
regimental, tudo no tempo de 5 (cinco) minutos. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 143. Antes de proclamado o resultado do julgamento, o Juiz pode reconsiderar seu voto, devolvendo-se-lhe a faculdade de pedir
esclarecimentos, na forma regimental, tudo no tempo de 5 (cinco) minutos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 144. Ao Relator, a qualquer momento antes de proclamado o resultado do

julgamento, caberá o uso da palavra para esclarecimentos que ainda forem considerados
necessários, pelo prazo de 5 (cinco) minutos. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 144. Ao Relator e ao Revisor, a qualquer momento antes de proclamado o resultado do julgamento, caberá o uso da palavra para
esclarecimentos que ainda forem considerados necessários, pelo prazo de 5 (cinco) minutos. (interpretação conforme Resolução Regimental
nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 145. Nenhum Desembargador tomará a palavra sem que esta lhe seja dada
previamente pelo Presidente. (redação da Emenda nº 11/2009)
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Art. 145. Nenhum Juiz tomará a palavra sem que esta lhe seja dada previamente pelo Presidente. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 146. Em caso de empate, caberá a quem presidir a sessão desempatar adotando
uma das correntes, sendo-lhe facultado pedir vista regimental.
§ 1º Se o empate ocorrer em sessão de Turma, seu Presidente convocará
Desembargador ou Juiz Convocado de outra Turma para proferir voto de desempate,
observados os arts. 39, XI, e 132, IV, deste Regimento. (redação da Emenda nº 26/2012)
Parágrafo único. Se o empate ocorrer em sessão de Turma, seu Presidente convocará Juiz de outra Turma, para proferir voto de
desempate, observados os art. 39, XI, e 132, IV, deste Regimento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Se o empate ocorrer em sessão de Turma, seu Presidente convocará Desembargador de outra Turma, para proferir voto
de desempate, observados os art. 39, XI, e 132, IV, deste Regimento. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 26/2012,
como § 1º em razão de acréscimo de outros parágrafos)
§ 2º Não se convocará Desembargador ou Juiz Convocado de outra Turma para

desempate quando faltarem 30 (trinta) ou menos dias para o regresso do Desembargador
em férias ou em licença, exceto se já houver antes pronunciado seu impedimento ou
suspeição. (acrescido pela Emenda nº 26/2012)
§ 3º O Desembargador ou Juiz Convocado designado desempatador, integrante da
própria Turma ou convocado nos termos deste artigo, terá o prazo similar ao de vista
regimental para lançar seu visto, sendo o processo incluído em mesa para julgamento na
sessão seguinte. (acrescido pela Emenda nº 26/2012)
Art. 147. Quando as soluções divergirem, mas várias delas apresentarem ponto comum,
deverão ser somados os votos dessas correntes no que forem coincidentes.
Permanecendo a divergência, sem possibilidade de nenhuma soma, serão as questões
submetidas ao pronunciamento de todos os Desembargadores, duas a duas, eliminando-
se, sucessivamente, as que tiverem menor votação, prevalecendo a que reunir, por último,
a maioria de votos. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 147. Quando as soluções divergirem, mas várias delas apresentarem ponto comum, deverão ser somados os votos dessas correntes
no que forem coincidentes. Permanecendo a divergência, sem possibilidade de nenhuma soma, serão as questões submetidas ao
pronunciamento de todos os Juízes, duas a duas, eliminando-se, sucessivamente, as que tiverem menor votação, prevalecendo a que
reunir, por último, a maioria de votos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 148. Não se sentindo habilitado a proferir imediatamente seu voto, a qualquer
desembargador é facultado pedir vista do processo, devendo devolvê-lo no prazo de 10
(dez) dias, contados da data em que o recebeu, observado o disposto no art. 257; o
julgamento prosseguirá na 1ª (primeira) sessão ordinária subsequente à devolução,
dispensada nova publicação em pauta. (redação da Emenda nº 21/2011) (Ver Resolução Regimental nº 2/2017: contagem
excepcional dos prazos de relatoria e de vista regimental por dias úteis e de modo dobrado)
Art. 148. Os Juízes poderão pedir vista do processo após o relatório ou a prolação de votos do Relator e do Revisor. (alterado pela Emenda
nº 2/2006)
Art. 148. Não se considerando habilitado a proferir imediatamente seu voto, a qualquer Juiz é facultado pedir vista do processo, devendo
devolvê-lo no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o recebeu; o julgamento prosseguirá na 1ª (primeira) sessão ordinária
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subseqüente à devolução, dispensada nova publicação em pauta. (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 148. Não se considerando habilitado a proferir imediatamente seu voto, a qualquer Desembargador é facultado pedir vista do processo,
devendo devolvê-lo no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o recebeu; o julgamento prosseguirá na 1ª (primeira) sessão ordinária
subseqüente à devolução, dispensada nova publicação em pauta. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 21/2011)
§ 1º Sendo o pedido de vista em mesa, o julgamento se fará na mesma sessão,

logo que o Desembargador que a requereu se declare habilitado a votar. (redação da Emenda nº
11/2009)
§ 1º Sendo o pedido de vista em mesa, o julgamento se fará na mesma sessão, logo que o Juiz que a requereu se declare habilitado a
votar. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º No caso do “caput” deste artigo, não devolvidos os autos pelo Desembargador, e nem
solicitada a prorrogação do prazo, o Presidente do órgão julgador incluirá o processo em
pauta e dará continuidade ao julgamento, independentemente do voto de vista. (redação da
Emenda nº 42/2019)
§ 2º Sendo o pedido de vista com suspensão do julgamento, os autos serão encaminhados aos Gabinetes dos Juízes que a houverem
solicitado, obedecida a ordem de votação, caso outra não tenha sido expressamente registrada na ata. Cada magistrado terá o prazo de 10
(dez) dias úteis para exame, devolvendo-os à Secretaria. O processo retornará a julgamento, independentemente de publicação em nova
pauta, após a última devolução. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
§ 2º No caso do “caput” deste artigo, não devolvidos os autos no prazo, nem solicitada expressamente sua prorrogação pelo Juiz, o
Presidente do órgão julgador requisitará o processo e reabrirá o julgamento na sessão ordinária subseqüente, com publicação em pauta.
(redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º No caso do “caput” deste artigo, não devolvidos os autos no prazo, nem solicitada expressamente sua prorrogação pelo
Desembargador, o Presidente do órgão julgador requisitará o processo e reabrirá o julgamento na sessão ordinária subseqüente, com
publicação em pauta. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 42/2019)
§ 3º Caso o Desembargador que pedir vista não acompanhe algum dos votos já
proferidos e registrados, deverá disponibilizar seu voto no sistema informatizado tão logo
aponha o seu “visto” nos autos. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 3º Caso o Juiz que pedir vista não acompanhe algum dos votos já proferidos e registrados, deverá disponibilizar seu voto no sistema
informatizado tão logo aponha o seu “visto” nos autos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)

§ 4º Devolvidos os autos, somente após o voto do Juiz que pediu vista, retoma-se a ordem normal de votação. É vedado aos demais
Juízes votarem antes que o voto de vista seja proferido, ainda que para reformular seus votos. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º Devolvidos os autos, somente após o voto do Desembargador que pediu vista, retoma-se a ordem normal de votação. É vedado aos
demais Desembargadores votarem antes que o voto de vista seja proferido, ainda que para reformular seus votos. (redação da Emenda nº
11/2009) (revogado pela Emenda nº 42/2019)
§ 5º O afastamento a qualquer título do Desembargador que pediu vista, sem que

tenha restituído os autos, não importará interrupção nem suspensão do prazo. (redação da
Emenda nº 11/2009)
§ 5º O afastamento a qualquer título do Juiz que pediu vistas, sem que tenha restituído os autos, não importará em interrupção nem
suspensão do prazo, significando a não-devolução no decêndio a desistência tácita da vista, hipótese em que serão devolvidos,
independentemente de despacho, pela chefia de Gabinete correspondente. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
§ 5º O afastamento a qualquer título do Juiz que pediu vista, sem que tenha restituído os autos, não importará interrupção nem
suspensão do prazo. (redação da Emenda nº 2/2006) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 6º O pedido de vista não impede que votem os Desembargadores que se

considerem habilitados a fazê-lo (art. 121 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional). (redação
§ 6º O pedido de vista não impede que votem os Juízes que se considerem habilitados a fazê-lo (art. 121 da Lei Orgânica da Magistratura
Nacional). (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 7º Os procedimentos previstos neste artigo aplicam-se também ao julgamento das

matérias administrativas.
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Art. 149. Quando, por qualquer motivo, for suspenso julgamento ou deliberação
administrativa já iniciados, ao prosseguir-se, serão considerados os votos já proferidos,
ainda que o magistrado afastado seja o Relator e seja outro o Desembargador que
presida a sessão, adotado o seguinte procedimento: (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 149. Quando, por qualquer motivo, for suspenso julgamento ou deliberação administrativa já iniciados, ao prosseguir-se, serão
considerados os votos já proferidos, ainda que o magistrado afastado seja o Relator e seja outro o Juiz que presida a sessão, adotado o
seguinte procedimento: (alterado pela Emenda nº 11/2009)
I - poderão votar os Desembargadores ausentes no início do julgamento, desde que não

exista impedimento, após esclarecimentos, caso necessários, por parte do Relator; (redação da
Emenda nº 37/2017)
I - poderão votar os Juízes ausentes no início do julgamento, desde que não exista impedimento, após esclarecimentos, caso necessários,
por parte do Relator e Revisor; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
I - poderão votar os Desembargadores ausentes no início do julgamento, desde que não exista impedimento, após esclarecimentos, caso
necessários, por parte do Relator e Revisor; (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016,
artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
II - o Desembargador que estiver participando pela primeira vez poderá solicitar que a
matéria seja novamente relatada; (redação da Emenda nº 11/2009)
II - o Juiz que estiver participando pela primeira vez poderá solicitar que a matéria seja novamente relatada; (alterado pela Emenda nº
11/2009)
III - concluída a votação da matéria preliminar, apenas o mérito será examinado;

IV - rejeitadas as preliminares, todos os Desembargadores, ainda que vencidos, votarão o
mérito; (redação da Emenda nº 11/2009)
IV - rejeitadas as preliminares, todos os Juízes, ainda que vencidos, votarão o mérito; (alterado pela Emenda nº 11/2009)
V - poderá ser renovada a sustentação oral, mediante requerimento da parte, no caso de

alteração da maioria dos julgadores presentes;
VI - somente quando indispensável para decidir nova questão surgida no julgamento será
dado substituto ao ausente.
Art. 150. Findo o julgamento, o Presidente proclamará o resultado, designando para

redigir o acórdão o Relator ou, se vencido este em questão considerada a matéria
principal, o Desembargador que primeiro se manifestou a favor da tese vencedora. Caberá
ao Tribunal, Seção ou Turma fixar qual a matéria principal, por proposta do Presidente.
Art. 150. Findo o julgamento, o Presidente proclamará o resultado, designando para redigir o acórdão o Relator ou, se vencido este em
questão considerada a matéria principal, o Juiz que primeiro se manifestou a favor da tese vencedora. Caberá ao Tribunal, Seção ou Turma
fixar qual a matéria principal, por proposta do Presidente. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Em qualquer caso, o relatório não impugnado pelo órgão deverá integrar,

obrigatoriamente, o acórdão.
§ 2º Os fundamentos do acórdão são os do voto vencedor, ressalvando-se
aos Desembargadores fazer transcrever, após as assinaturas regimentais, a justificação
de seu voto. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º Os fundamentos do acórdão são os do voto vencedor, ressalvando-se aos Juízes fazer transcrever, após as assinaturas
regimentais, a justificação de seu voto. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
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§ 3º A reformulação de voto por parte do Relator, derivada de voto divergente, não
retira do Desembargador que apresentou a divergência a redação do acórdão. (redação da
Emenda nº 37/2017)
§ 3º A reformulação de voto por parte do Relator ou Revisor, derivada de voto divergente, não retira do Juiz que apresentou a
divergência a redação do acórdão. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 3º A reformulação de voto por parte do Relator ou Revisor, derivada de voto divergente, não retira do Desembargador que apresentou
a divergência a redação do acórdão. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º,
Art. 151. Após a proclamação do resultado, sobre ela não poderão ser feitas apreciações
ou críticas.
Art. 152. No julgamento de recursos contra decisão ou despacho do Presidente, do Vice-

Presidente ou do Corregedor, ocorrendo empate, prevalecerá a decisão ou o
despacho recorridos.
Art. 153. Iniciada a sessão, os processos que não tiverem sido julgados permanecerão
em pauta, independentemente de nova publicação, conservada a mesma ordem, com
preferência sobre os demais para julgamento na sessão subseqüente.
Parágrafo único. Sempre que, encerrada a sessão, restarem em pauta ou em mesa
mais de 20 (vinte) feitos sem julgamento, o Presidente fará realizar uma ou mais sessões
extraordinárias para o julgamento daqueles processos.
Art. 154. Findos os trabalhos da sessão, o Secretário certificará nos autos a decisão e os
nomes dos magistrados que tomaram parte no respectivo julgamento, bem como o nome
dos advogados e procuradores que houverem feito sustentação oral ou solicitado o
registro de presença, consignando os votos vencedores e os vencidos; remeterá em
seguida os processos à unidade administrativa competente. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 154. Findos os trabalhos da sessão, o Secretário certificará nos autos a decisão e os nomes dos Juízes que tomaram parte no
respectivo julgamento, bem como o nome dos advogados que houverem feito sustentação oral, consignando os votos vencedores e os
vencidos; remeterá em seguida os processos à unidade administrativa competente. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 154. Findos os trabalhos da sessão, o Secretário certificará nos autos a decisão e os nomes dos Juízes que tomaram parte no
respectivo julgamento, bem como o nome dos advogados que houverem feito sustentação oral ou solicitado o registro de presença,
consignando os votos vencedores e os vencidos; remeterá em seguida os processos à unidade administrativa competente. (redação da
Art. 155. As atas do Tribunal Pleno, das Seções e das Turmas serão lavradas pelo
respectivo Secretário e nelas se resumirá tudo quanto ocorrido na sessão.
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CAPÍTULO VII
DOS ACÓRDÃOS
Art. 156 Os acórdãos serão redigidos e assinados pelo Relator ou Redator designado
para lavrá-lo. (redação da Emenda nº 4/2008)
Art. 156. Redigido e assinado o acórdão pelo Relator ou Redator designado, será ele, em seguida, apresentado para assinatura do
representante do Ministério Público do Trabalho. (alterado pela Emenda nº 4/2008)
Parágrafo único. Estando impedido o Desembargador que deveria assinar o acórdão,

será designado substituto o primeiro Desembargador cujo voto seja coincidente com o do
substituído. Não havendo mais, no Pleno, na Seção ou na Turma, nenhum
Desembargador que tenha acompanhado o Relator, o acórdão será assinado pelo
respectivo Presidente. (redação da Emenda nº 37/2017)
Parágrafo único. Estando impedido o Juiz que deveria assinar o acórdão, será designado substituto o Revisor; se vencido este, o primeiro
Juiz cujo voto seja coincidente com o do substituído. Não havendo mais, no Pleno, na Seção ou na Turma, nenhum Juiz que tenha
acompanhado o Relator, o acórdão será assinado pelo respectivo Presidente. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. Estando impedido o Desembargador que deveria assinar o acórdão, será designado substituto o Revisor; se vencido este,
o primeiro Desembargador cujo voto seja coincidente com o do substituído. Não havendo mais, no Pleno, na Seção ou na Turma, nenhum
Desembargador que tenha acompanhado o Relator, o acórdão será assinado pelo respectivo Presidente. (redação da Emenda nº 11/2009)
37/2017)
Art. 157. O acórdão terá ementa que, resumidamente, indicará a tese jurídica prevalente
no julgamento, a qual será aprovada pelo órgão juntamente com o voto.
Parágrafo único. Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, em servindo a
certidão de julgamento como acórdão, será dispensada ementa.
Art. 158. Colhidas todas as assinaturas, as ementas e a conclusão do acórdão serão

remetidas ao Departamento de Imprensa Nacional, para publicação, preferencialmente, na
primeira sexta-feira que se seguir, independentemente da aprovação da ata da sessão de
julgamento. (redação da Emenda nº 1/2004)
Art. 158. Colhidas todas as assinaturas, as ementas e a conclusão do acórdão serão remetidas ao Departamento de Imprensa Nacional,
para publicação na primeira sexta-feira que se seguir. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 158. Colhidas todas as assinaturas, as ementas e a conclusão do acórdão serão remetidas ao Departamento de Imprensa Nacional,
para publicação na primeira sexta-feira que se seguir, independentemente da aprovação da ata da sessão de julgamento. (redação dada
pela Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Parágrafo único. A republicação de acórdão somente será feita quando autorizada por
despacho do Presidente do Tribunal, salvo na hipótese de erro evidenciado na publicação,
quando a autorização caberá ao Presidente da Seção ou da Turma.
Art. 159. O Desembargador que requerer juntada de voto, divergente ou convergente,

terá prazo igual e concomitante ao estipulado ao Relator do acórdão, para remessa do
voto à Secretaria respectiva. (redação da Emenda nº 11/2009)
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Art. 159. O Juiz que requerer juntada de voto, divergente ou convergente, terá prazo igual e concomitante ao estipulado ao Relator do
acórdão, para remessa do voto à Secretaria respectiva. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. O não-cumprimento do prazo resultará na publicação pelo órgão

competente, considerando-se como declaração tácita de desistência por parte do
requerente.
Art. 159-A. A Secretaria providenciará a remessa dos autos à Procuradoria Regional do

Trabalho para a devida ciência, quando o Ministério Público do Trabalho houver atuado
como parte, terceiro ou oficiado mediante parecer circunstanciado. (acrescido pela Emenda nº 4/2008)
Art. 160. As Secretarias das Turmas, das Seções ou do Pleno disponibilizarão a certidão
de julgamento e do voto vencedor, quando proferido oralmente, ao Gabinete do
Desembargador que requerer juntada de voto. A certidão será remetida no mesmo dia de
encaminhamento dos autos, se for o caso, ao Gabinete do Redator do acórdão. (redação da
Emenda nº 11/2009)
Art. 160. As Secretarias das Turmas, das Seções ou do Pleno disponibilizarão a certidão de julgamento e do voto vencedor, quando
proferido oralmente, ao Gabinete do Juiz que requerer juntada de voto. A certidão será remetida no mesmo dia de encaminhamento dos
autos, se for o caso, ao Gabinete do Redator do acórdão. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 161. Os acórdãos serão arquivados e disponibilizados à consulta pública, cabendo à

Escola Judicial selecionar aqueles que devam compor a Revista do Tribunal, observada a
representação de todos os órgãos e, tanto quanto possível, de todos os
Desembargadores e Juízes Convocados que, no respectivo período, tenham nele. (redação da
Emenda nº 11/2009)
Art. 161. Os acórdãos serão arquivados e disponibilizados à consulta pública, cabendo à Comissão de Jurisprudência selecionar aqueles
que devam compor a Revista do Tribunal, observada a representação de todos os órgãos e, tanto quanto possível, de todos os Juízes,
inclusive convocados que, no respectivo período, tenham funcionado na Corte. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
TÍTULO V
DO PROCESSO NO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU ATO NORMATIVO DO
PODER PÚBLICO
Art. 162. Por ocasião do julgamento de qualquer feito no Tribunal, quer em sua
composição plena, quer dividido em Seções ou Turmas, a inconstitucionalidade de lei ou
de ato normativo do Poder Público poderá ser argüida pelo Relator, por qualquer dos
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Desembargadores, pelo Ministério Público do Trabalho ou pelas partes, até o início da
votação. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 162. Por ocasião do julgamento de qualquer feito no Tribunal, quer em sua composição plena, quer dividido em Seções ou Turmas, a
inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do Poder Público poderá ser argüida pelo Relator, por qualquer dos Juízes, pelo Ministério
Público do Trabalho ou pelas partes, até o início da votação. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º Quando a argüição da prejudicial ocorrer nas Seções Especializadas ou nas

Turmas, proceder-se-á em conformidade com o disposto nos artigos 480 a 482 do Código
de Processo Civil; se ocorrer em processo submetido ao julgamento do Plenário, este a
decidirá, após audição do Ministério Público do Trabalho, anteriormente ao exame do
mérito.
§ 2º Ouvido o Ministério Público, serão os autos encaminhados ao Relator do
acórdão em que se reconheceu a relevância da argüição, salvo se Juiz Convocado,
quando será substituído pelo Desembargador mais antigo que acompanhou a proposição.
§ 2º Ouvido o Ministério Público, será a prejudicial de inconstitucionalidade submetida a julgamento e, tendo em consideração o que
sobre esta for decidido, voltará o processo à Seção ou Turma para julgamento do caso concreto que a motivou, ou passará o Tribunal Pleno
a decidi-lo, sendo o feito de sua competência. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 2º Ouvido o Ministério Público, serão os autos encaminhados ao Relator do acórdão em que se reconheceu a relevância da argüição,
permanecendo como Revisor aquele que já estava vinculado ao processo, salvo se Juiz Convocado, quando será substituído pelo Juiz
Efetivo mais antigo que acompanhou a proposição. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º Ouvido o Ministério Público, serão os autos encaminhados ao Relator do acórdão em que se reconheceu a relevância da argüição,
permanecendo como Revisor aquele que já estava vinculado ao processo, salvo se Juiz Convocado, quando será substituído pelo
Desembargador mais antigo que acompanhou a proposição. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental
nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
§ 3º Cientificadas, na forma legal, as pessoas, órgãos e entidades mencionadas no

art. 482 e parágrafos do CPC, poderão manifestar-se, por escrito, sobre a questão
constitucional em julgamento, no prazo de 10 (dez) dias. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
§ 4º Em seguida, será a prejudicial de inconstitucionalidade submetida a julgamento
e, tendo em consideração o que sobre esta for decidido, voltará o processo à Seção ou
Turma para julgamento do caso concreto que a motivou, ou passará o Tribunal a decidi-lo,
sendo o feito da sua competência. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
Art. 163. Somente pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, inclusive do
Presidente, poderá o Tribunal declarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo
do Poder Público.
Art. 164. Se não for possível alcançar-se a maioria absoluta dos membros do Tribunal,
incluído o Presidente, pela constitucionalidade ou inconstitucionalidade da norma em
discussão, o julgamento será suspenso, aguardando-se o retorno dos demais
Desembargadores ausentes, em férias ou em licença, ou o provimento de vagas, se
houver. (redação da Emenda nº 11/2009)
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Art. 164. Se não for possível alcançar-se a maioria absoluta dos membros do Tribunal, incluído o Presidente, pela constitucionalidade ou
inconstitucionalidade da norma em discussão, o julgamento será suspenso, aguardando-se o retorno dos demais Juízes ausentes, em férias
ou em licença, ou o provimento de vagas, se houver. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
CAPÍTULO II
DA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA
(Resolução Regimental nº 1/2016
- Artigo 1º, itens VI, VII e IX: uniformização de jurisprudência - IUJ/CLT, IRDR e IAC e
- Artigo 1º, item X: reclamação para preservação de competência e garantia da autoridade do Tribunal)
Art. 165. A uniformização da jurisprudência, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho

da Décima Região, reger-se-á pelo disposto no presente Regimento Interno. (redação da Emenda
nº 49/2023)
Art. 165. A uniformização da jurisprudência, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, reger-se-á pelo disposto nos
artigos 476 a 479 do Código de Processo Civil. (alterado pela Emenda nº 29/2015)
Art. 165. A uniformização da jurisprudência, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, reger-se-á pelo disposto na
Consolidação das Leis do Trabalho, no Código de Processo Civil e no presente Regimento Interno. (alterado pela Emenda nº 49/2023)
Art. 165-A. As Turmas poderão aprovar indicativos jurisprudenciais, os quais serão

oportunamente submetidas à Comissão de Jurisprudência. (redação da Emenda nº 49/2023)
Parágrafo único. Aprovado o indicativo jurisprudencial, haverá a imediata comunicação
aos demais órgãos do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 49/2023)
Art. 165-A. As Turmas aprovarão indicativos jurisprudenciais, os quais serão submetidos à Comissão de Jurisprudência. (acrescido pela
Art. 166. Processar-se-á o incidente de uniformização de jurisprudência quando inexistir

Verbete da Súmula da Jurisprudência do Tribunal ou, com as peculiaridades cabíveis,
quando necessária a sua revisão, sempre observados os critérios da atualidade e da
especificidade.
§ 1º A divergência entre julgados dos órgãos do Tribunal alcançará a interpretação
de normas jurídicas, aí incluídas as leis locais, as normas coletivas ou regulamentos de
empresa, matérias processuais ou regimentais, ressalvada a forma de valoração da prova,
quando não houver previsão legal específica que a discipline.
§ 2º O incidente poderá ser suscitado por qualquer Desembargador, antes de
proferir seu voto ou quando o reformular, pelo Ministério Público do Trabalho ou pelas
partes, no caso destes até na sustentação oral. (redação da Emenda nº 49/2023)
§ 2º O incidente poderá ser suscitado por qualquer Juiz Titular, antes de proferir seu voto ou quando o reformular, pelo Ministério Público do
Trabalho ou pelas partes, no caso destes até na sustentação oral. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º O incidente poderá ser suscitado por qualquer Desembargador, antes de proferir seu voto ou quando o reformular, pelo Ministério
Público do Trabalho ou pelas partes, no caso destes até na sustentação oral. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº
29/2015)
§ 2º O incidente poderá ser instaurado pelo Presidente do Tribunal ou Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, suscitado por qualquer
Desembargador, antes de proferir seu voto ou quando o reformular, pelo Ministério Público do Trabalho ou pelas partes, no caso destes até
na sustentação oral ou, ainda, quando da interposição do recurso de revista. (redação da Emenda nº 29/2015) (alterado pela Emenda nº
49/2023)
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§ 3º Ao suscitar o incidente de uniformização de jurisprudência, o Ministério Público
ou as partes instruirão o requerimento com prova da divergência jurisprudencial, mediante
certidão, cópia ou citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive
em mídia eletrônica, em que houver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela
reprodução de julgado disponível na internet, com indicação da respectiva fonte,
mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os
casos confrontados, sob pena de indeferimento liminar.
§ 3º Ao suscitar o incidente de uniformização de jurisprudência, o Ministério Público ou as partes instruirão o requerimento com cópias
do inteiro teor dos acórdãos divergentes, sob pena de indeferimento liminar. (alterado pela Emenda nº 29/2015)
§ 4º O requerimento do Ministério Público ou das partes será matéria de apreciação

preliminar, conforme o caso, por parte da Turma, da Seção, do Tribunal Pleno ou do
Presidente do Tribunal. (redação da Emenda nº 29/2015)
§ 4º O requerimento do Ministério Público ou das partes será matéria de apreciação preliminar, por parte da Turma, da Seção ou do
Tribunal Pleno. (alterado pela Emenda nº 29/2015)
§ 5º Caberá ainda o incidente de uniformização de jurisprudência quando houver
decisões atuais e reiteradas de todas as Turmas, Seções ou ainda do Tribunal Pleno,
cada qual no exercício de sua competência. Idêntico procedimento será aplicável quando
a relevância do interesse público assim determinar.
§ 6º Não se dará curso ao incidente de uniformização de jurisprudência, quando o
julgamento independer da apreciação da matéria objeto de divergência.
Art. 166-A. (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
Art. 166-A. Instaurado o incidente, o Presidente do Tribunal sobrestará a remessa, ao TST, de todos os processos que contenham matéria
idêntica, até o seu julgamento ou a reapreciação da matéria pela Turma prolatora do acórdão originário. (acrescido pela Emenda nº
Art. 167. Reconhecida a ocorrência de divergência na interpretação do direito e definida

a tese jurídica, lavrar-se-á o respectivo acórdão, com suspensão do processo, que
permanecerá arquivado na secretaria da Turma, da Seção ou do Tribunal Pleno, conforme
o caso. (redação da Emenda nº 49/2023)
Art. 167. Reconhecida a ocorrência de divergência na interpretação do direito e definida a tese jurídica, lavrar-se-á o respectivo acórdão,
com suspensão do processo, que permanecerá arquivado na Secretaria da Turma, da Seção ou do Tribunal Pleno, conforme o caso.
Art. 167. Reconhecida a ocorrência de divergência na interpretação do direito e definida a tese jurídica, lavrar-se-á o respectivo acórdão ou
decisão, com suspensão do processo, que permanecerá arquivado na Secretaria da Turma, da Seção ou do Tribunal Pleno, conforme o
caso. (redação da Emenda nº 29/2015) (alterado pela Emenda nº 49/2023)
§ 1º Será Relator do acórdão o Desembargador que houver suscitado o incidente,

ou Redator o primeiro que o acatar, ainda que Juiz Convocado, quando suscitado
previamente pelas partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma compensação.
§ 1º Será Relator do acórdão o Juiz que houver suscitado o incidente, ou Redator o primeiro que o acatar, quando suscitado pelas
partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma compensação. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
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§ 1º Será Relator do acórdão o Juiz Titular que houver suscitado o incidente, ou Redator o primeiro que o acatar, ainda que Juiz
Convocado, quando suscitado pelas partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma compensação. (redação da Emenda nº 1/2004)
§ 1º Será Relator do acórdão o Desembargador que houver suscitado o incidente, ou Redator o primeiro que o acatar, ainda que Juiz
Convocado, quando suscitado pelas partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma compensação. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º Na hipótese da redatoria caber a Juiz Convocado, será ele substituído na

sessão plenária pelo Desembargador mais antigo que tenha participado do julgamento na
Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º Na hipótese de a redatoria caber a Juiz Convocado, será ele substituído na sessão plenária pelo Juiz mais antigo que tenha
participado do julgamento na Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta, observada para o Revisor em casos tais a regra do art. 169
deste Regimento. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 6/2008)
§ 2º Na hipótese de a redatoria caber a Juiz Convocado, será ele substituído na sessão plenária pelo Juiz (Desembargador) mais antigo
que tenha participado do julgamento na Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta. (redação da Emenda nº 6/2008) (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
§ 2º-A (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
§ 2º-A Instaurado o incidente por determinação do Presidente do Tribunal ou pelo Tribunal Superior do Trabalho, persistirá como Relator
aquele assim vinculado ao acórdão recorrido, devendo os autos ser encaminhados diretamente ao Tribunal Pleno. (acrescido pela Emenda
nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)
§ 3º A Secretaria do órgão julgador envolvido formará autos apartados, em meio
eletrônico, providenciando a juntada de cópias do acórdão ou decisão a que alude o caput
deste artigo e dos acórdãos divergentes oferecidos pelas partes, pelo Ministério Público
ou referidos pelo Desembargador suscitante. (redação da Emenda nº 29/2015)
§ 3º A Secretaria do órgão julgador envolvido formará autos apartados, providenciando a juntada de cópias do acórdão a que alude o §
2º e dos acórdãos divergentes oferecidos pelas partes, pelo Ministério Público ou referidos pelo Juiz suscitante. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
§ 3º A Secretaria do órgão julgador envolvido formará autos apartados, providenciando a juntada de cópias do acórdão a que alude o §
2º e dos acórdãos divergentes oferecidos pelas partes, pelo Ministério Público ou referidos pelo Desembargador suscitante. (redação da
§ 4º A decisão assim proferida não comporta recurso.

§ 5º Todos os autos findos relativos aos incidentes de uniformização, incluindo o de
assunção de competência, serão materializados fisicamente, para compor o acervo de
jurisprudência do Tribunal. (acrescido pela Emenda nº 29/2015)
Art. 168. Recebido o processo a que alude o § 3º do artigo anterior, a Secretaria do

Tribunal Pleno dará ciência do incidente a todos os Desembargadores, com o fito de ver
sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica. Em seguida os autos irão à
Procuradoria Regional do Trabalho para os devidos fins. (redação da Emenda nº 49/2023)
Art. 168. Recebido o processo a que alude o § 3º do artigo anterior, a Secretaria do Tribunal Pleno dará ciência do incidente a todos os
Juízes, com o fito de ver sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica. Em seguida os autos irão à Procuradoria Regional do
Trabalho para os devidos fins. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Desembargadores, com o fito de ver sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica. Em seguida os autos irão à Procuradoria
Regional do Trabalho para os devidos fins. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº 29/2015)
Desembargadores, com o fito de ver sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica. (redação da Emenda nº 29/2015)

§ 1º Considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes, o Relator poderá admitir, por decisão irrecorrível, a
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manifestação de pessoas, outros órgãos ou entidades. (acrescido pela Emenda nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)

§ 2º Observados os parâmetros do parágrafo anterior, fica estabelecida a faculdade de designação de audiência pública. (acrescido pela
Emenda nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)

§ 3º Os autos serão encaminhados à Procuradoria Regional do Trabalho, para os devidos fins. (acrescido pela Emenda nº 29/2015)
Art. 169. (REVOGADO) (redação da Emenda nº6/2008)
Art. 169. Retornando os autos da Procuradoria Regional do Trabalho, sortear-se-á Revisor, na forma regimental, o qual, no prazo ordinário,
lançará visto nos autos, incluindo-os em pauta. (revogado pela Emenda nº 6/2008)
Art. 170. A Secretaria do Tribunal Pleno, em prazo não inferior a 72 (setenta e duas)
horas, antes da sessão de julgamento, encaminhará a todos os Desembargadores cópias
do acórdão a que se refere o artigo 168 deste Regimento, além do inteiro teor dos
precedentes divergentes nele referidos e do parecer do Ministério Público. (redação da Emenda nº
11/2009)
Art. 170. A Secretaria do Tribunal Pleno, em prazo não inferior a 72 (setenta e duas) horas, antes da sessão de julgamento, encaminhará a
todos os membros efetivos do Tribunal cópias do acórdão a que se refere o artigo 168 deste Regimento, além do inteiro teor dos precedentes
divergentes nele referidos e do parecer do Ministério Público. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 171. O julgamento será realizado em sessão plenária, com a participação de todos
os Desembargadores, deliberando-se pela maioria absoluta dos presentes. (redação da Emenda nº
29/2015)
Art. 171. O julgamento será realizado em sessão administrativa, deliberando-se pela maioria absoluta dos presentes. (alterado pela
Emenda nº 29/2015)
§ 1º A tese prevalecente, obtida do voto da maioria absoluta, será objeto de Verbete.

§ 1º A tese prevalecente, obtida do voto da maioria absoluta, será objeto de Verbete; a resultante do voto da maioria simples constituirá
precedente na uniformização da jurisprudência e valerá apenas para o caso em julgamento. (alterado pela Emenda nº 29/2015)
§ 1º-A (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)

§ 1º-A Na impossibilidade do alcance da maioria absoluta, o processo será suspenso, para colher os votos dos Desembargadores ausentes.
(acrescido pela Emenda nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)
§ 1º-B (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
§ 1º-B O julgamento de mérito, nos casos de reafirmação de jurisprudência dominante da Corte, também poderá ser realizado por meio
eletrônico, salvo se houver oposição de Desembargador ou de pelo menos uma das partes. (acrescido pela Emenda nº 29/2015) (revogado
§ 1º-C (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
§ 1º-C Considera-se jurisprudência dominante aquela fruto da deliberação das três Turmas, e concomitantemente sufragada por nove
Desembargadores. (acrescido pela Emenda nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)
§ 1º-D (REVOGADO)
§ 1º-D Para a votação pelo meio eletrônico, o Presidente do Tribunal inserirá o correspondente processo em pauta, publicando-a para a
ciência prévia dos interessados, e comunicando os Desembargadores para fazê-lo no prazo de 20 (vinte) dias. (acrescido pela Emenda nº
§ 1º-E (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
§ 1º-E Transcorrido o prazo e havendo quorum suficiente, considerar-se-á aprovada a tese jurídica, dando-se imediata ciência aos demais
órgãos jurisdicionais. (acrescido pela Emenda nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)
§ 1º-F (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
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§ 1º-F Inexistindo quorum para a aprovação, o procedimento será renovado até o seu alcance. (acrescido pela Emenda nº 29/2015)
§ 2º Havendo suspeição ou impedimento definitivo de Desembargador aplicar-se-á,

mediante deliberação prévia, o critério previsto no art. 17, § 2º. (redação da Emenda nº 29/2015)
§ 2º Em caso de empate, prevalecerá, pelo voto de qualidade, a tese encampada pelo Presidente do Tribunal. (alterado pela Emenda nº
29/2015)
Art. 172. Na sessão de julgamento, assegurada a sustentação oral, proferirão seus

votos, após o Relator, os Desembargadores que tenham lavrado os acórdãos divergentes,
quando presentes, o Presidente do Tribunal e demais membros, observada sempre a
ordem crescente de antigüidade. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 172. Na sessão de julgamento, assegurada a sustentação oral, proferirão seus votos, após Relator e Revisor, os Juízes que tenham
lavrado os acórdãos divergentes, quando presentes, o Presidente do Tribunal e demais membros, observada sempre a ordem crescente de
antigüidade. (alterado pela Emenda nº 6/2008)
Art. 172. Na sessão de julgamento, assegurada a sustentação oral, proferirão seus votos, após o Relator, os Juízes que tenham lavrado os
acórdãos divergentes, quando presentes, o Presidente do Tribunal e demais membros, observada sempre a ordem crescente de antigüidade.
(redação da Emenda nº 6/2008) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 1º O Tribunal Pleno deliberará, preliminarmente, sobre a existência de
divergência, decidindo sobre a interpretação a ser observada. (redação da Emenda nº 29/2015)
§ 1º O Tribunal Pleno deliberará, preliminarmente, sobre a existência de divergência, decidindo, admitido o incidente, sobre a
interpretação a ser observada. (alterado pela Emenda nº 29/2015)

§ 2º-A O pedido de vista regimental será, de ordinário, único e coletivo, devendo o
processo retornar na sessão de julgamento subsequente. (acrescido pela Emenda nº 29/2015)
§ 3º Arquivando cópias do acórdão e dos demais votos, inclusive vencidos, em meio
físico, a Secretaria do Tribunal Pleno, após a implementação do procedimento do art. 174,
devolverá os autos à Seção ou Turma de origem, que prosseguirá no julgamento ou
reapreciará a questão, respeitada a interpretação vencedora. (redação da Emenda nº 29/2015)
§ 3º Arquivando cópias dos votos vencedores e, quando for o caso, dos vencidos, a Secretaria do Tribunal Pleno devolverá os autos à
Seção ou Turma de origem, que prosseguirá no julgamento, respeitada a interpretação vencedora. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 3º Arquivando cópias do acórdão e dos demais votos, inclusive vencidos, a Secretaria do Tribunal Pleno, após a implementação do
procedimento do art. 174, devolverá os autos à Seção ou Turma de origem, que prosseguirá no julgamento, respeitada a interpretação
vencedora. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 1/2004)
§ 4º Ao receber os autos suplementares, a Secretaria do órgão de origem

certificará, no processo principal, o resultado do incidente, arquivando-se aqueles.
Art. 173. O Verbete aprovado será redigido pelo Desembargador autor do voto vencedor
e levado à apreciação do Tribunal Pleno, na primeira sessão após o julgamento. (redação da
Emenda nº 29/2015)
Art. 173. O precedente a que alude o art. 479 do Código de Processo Civil será redigido pelo Juiz autor do voto vencedor e levado à
apreciação do Tribunal Pleno, na primeira sessão após o julgamento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 173. O precedente a que alude o art. 479 do Código de Processo Civil será redigido pelo Desembargador autor do voto vencedor e
levado à apreciação do Tribunal Pleno, na primeira sessão após o julgamento. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº
29/2015)
Parágrafo único. A Secretaria do Tribunal Pleno distribuirá cópias da proposta de
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redação a todos os Desembargadores, até 24 (vinte e quatro) horas antes da sessão de
Parágrafo único. A Secretaria do Tribunal Pleno distribuirá cópias da proposta de redação a todos os membros efetivos do Tribunal, até 24
(vinte e quatro) horas antes da sessão de julgamento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 174. Aprovada a tese jurídica, o seu teor será encaminhado aos Desembargadores e
Secretários de Turmas para o impulsionamento dos feitos sobrestados. (redação da Emenda nº
29/2015)
Art. 174. Aprovado o Verbete, observar-se-á o disposto no art. 52 deste Regimento. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 174. Aprovado o Verbete, será encaminhada cópia aos Juízes do Tribunal e Secretários de Turmas para o impulsionamento dos feitos
sobrestados, observando-se, ainda, o disposto no art. 52 deste Regimento. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº
11/2009)
Art. 174. Aprovado o Verbete, será encaminhada cópia aos Desembargadores e Secretários de Turmas para o impulsionamento dos feitos
sobrestados, observando-se, ainda, o disposto no art. 52 deste Regimento. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela Emenda nº
29/2015)
Art. 174–A. (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
Art. 174–A. O órgão prolator do acórdão reapreciará a decisão, sendo ela contrária ao Verbete aprovado pelo Tribunal Pleno, salvo quando
houver circunstância fática capaz de distingui-la daquela dada na superação do dissenso jurisprudencial. (acrescido pela Emenda nº
Art. 175. O cancelamento ou a modificação de precedente observará, também, o

disposto no art. 48 e seguintes deste Regimento. (redação da Emenda nº 29/2015)
Art. 175. O cancelamento ou a modificação de precedente observará o disposto no art. 48 e seguintes deste Regimento. (alterado pela
Emenda nº 29/2015)
Art. 176. Os Verbetes aprovados, cancelados ou modificados serão publicados no órgão

de divulgação oficial, na forma prevista neste Regimento, e comunicado seu teor a todos
os magistrados da Região. (redação da Emenda nº 29/2015)
Art. 176. Os Verbetes e precedentes, aprovados, cancelados ou modificados, serão publicados no DJU, na forma prevista neste Regimento,
e comunicado seu teor a todos os Magistrados da Região. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 176. Os Verbetes e precedentes, aprovados, cancelados ou modificados, serão publicados no órgão de divulgação oficial, na forma
prevista neste Regimento, e comunicado seu teor a todos os Magistrados da Região. (redação da Emenda nº 11/2009) (alterado pela
Emenda nº 29/2015)
Parágrafo único. (REVOGADO) (redação da Emenda nº 49/2023)
Parágrafo único. O Presidente do Tribunal cientificará, também, o Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, sobre a decisão proferida no
Incidente de Uniformização de Jurisprudência. (acrescido pela Emenda nº 29/2015) (revogado pela Emenda nº 49/2023)
CAPÍTULO III
DOS CONFLITOS DE COMPETÊNCIA E DE ATRIBUIÇÕES
Art. 177. Compete ao Tribunal Pleno decidir os conflitos de competência e de atribuições

ocorridos entre autoridades judiciárias e entre autoridades judiciárias e administrativas da
Região sujeitas à sua jurisdição.
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Art. 178. Dar-se-á o conflito nos casos previstos na legislação processual, podendo ser
suscitado pela parte interessada, pelo Ministério Público ou por qualquer das autoridades
judiciárias ou administrativas conflitantes.
Art. 179. Protocolizados os autos, serão automaticamente conclusos ao Presidente do

Tribunal, que os distribuirá na forma regimental.
Art. 180. Poderá o Relator, “ex officio” ou a requerimento de qualquer das partes,
determinar, quando o conflito for positivo, o sobrestamento do processo e, neste caso,
bem assim no de conflito negativo, designar uma das autoridades conflitantes para adotar,
em caráter provisório, as medidas urgentes.
Art. 181. Sempre que necessário, o Relator mandará ouvir as autoridades em conflito, no
prazo de 10 (dez) dias. Prestadas ou não as informações, o Relator dará vista do
processo ao Ministério Público e a seguir o enviará à pauta para julgamento.
§ 1º Proferida a decisão, será imediatamente comunicada às autoridades
conflitantes, independentemente da lavratura e da publicação do acórdão respectivo.
§ 2º Da decisão do conflito não caberá recurso.
CAPÍTULO IV
DO DISSÍDIO COLETIVO, DA REVISÃO E DA EXTENSÃO
Art. 182. Instaurada a instância mediante representação escrita, dirigida ao Presidente

do Tribunal, este designará a audiência de conciliação, a ser realizada no prazo de 10
(dez) dias, determinando a notificação dos dissidentes e encaminhando aos suscitados
cópia da inicial.
Parágrafo único. Quando a instância for instaurada, em caso de greve, a requerimento
das partes ou do Ministério Público do Trabalho, a audiência será realizada na forma do
art. 185 e parágrafos deste Regimento.
Art. 183. Havendo acordo em audiência quanto à totalidade do objeto do dissídio, o

Desembargador que a instruiu submeterá a homologação ao órgão competente na
primeira sessão subseqüente, sendo ele o Relator do processo, bem assim determinará a
remessa prévia dos autos à Procuradoria Regional do Trabalho que, todavia, oficiará em
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mesa ou emitirá parecer no prazo legal, se assim o requerer. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 183. Havendo acordo em audiência quanto à totalidade do objeto do dissídio, o Juiz que a instruiu submeterá a homologação ao órgão
competente na primeira sessão subseqüente, sendo ele o Relator do processo, dispensado o Revisor, bem assim a remessa prévia dos
autos à Procuradoria Regional do Trabalho que, todavia, oficiará em mesa ou emitirá parecer no prazo legal, se assim o requerer. (alterado
Art. 183. Havendo acordo em audiência quanto à totalidade do objeto do dissídio, o Desembargador que a instruiu submeterá a
homologação ao órgão competente na primeira sessão subseqüente, sendo ele o Relator do processo, dispensado o Revisor, bem assim a
remessa prévia dos autos à Procuradoria Regional do Trabalho que, todavia, oficiará em mesa ou emitirá parecer no prazo legal, se assim o
requerer. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura
do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 184. Não vingando as propostas de conciliação previstas no art. 862 da

Consolidação das Leis do Trabalho, ou sendo o acordo parcial, seguir-se-á a instrução e,
nas 24 (vinte e quatro) horas seguintes ao seu encerramento, serão os autos remetidos à
Procuradoria Regional do Trabalho para que esta opine.
§ 1º A audiência de instrução se iniciará com a contestação, seguindo-se a
produção de prova e razões finais.
§ 2º Havendo acordo, lavrar-se-á o respectivo termo.
§ 3º Ouvido o Ministério Público, serão os autos distribuídos e conclusos ao Relator e,
devolvidos com os vistos respectivos, entrarão em pauta de julgamento. (redação da Emenda nº
37/2017)
§ 3º Ouvido o Ministério Público, serão os autos distribuídos e conclusos aos Juízes Relator e Revisor e, devolvidos com os vistos
respectivos, entrarão em pauta de julgamento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 3º Ouvido o Ministério Público, serão os autos distribuídos e conclusos ao Relator e Revisor e, devolvidos com os vistos respectivos,
entrarão em pauta de julgamento. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º,
Art. 185. Quando o dissídio coletivo for instaurado em decorrência de greve ou

paralisação, a audiência de conciliação será realizada no prazo máximo de 2 (dois) dias.
§ 1º Não ocorrendo conciliação, retornando os autos da Procuradoria, o Relator os
devolverá, com seu visto, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. (redação da Emenda nº 37/2017)
§ 1º Não ocorrendo conciliação, retornando os autos da Procuradoria, o Relator os devolverá, com seu visto, no prazo de 24 (vinte e
quatro) horas, de igual prazo dispondo o Revisor. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da
figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
§ 2º A sessão de julgamento será marcada dentro de 24 (vinte e quatro) horas,

independentemente de publicação de pauta, sendo as partes e os Desembargadores
cientificados com a antecedência mínima de 6 (seis) horas. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 2º A sessão de julgamento será marcada dentro de 24 (vinte e quatro) horas, independentemente de publicação de pauta, sendo as
partes e os Juízes cientificados com a antecedência mínima de 6 (seis) horas. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
CAPÍTULO V
DA AÇÃO RESCISÓRIA
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Art. 186. Caberá ação rescisória das decisões de mérito, transitadas em julgado,
proferidas pelos Juízes do Trabalho ou pelo Tribunal Regional, nos casos previstos na
legislação processual civil. (redação da Emenda nº 58/2023)
§ 1º Nas hipóteses previstas nos incisos do art. 966 do CPC, será rescindível a decisão
transitada em julgado que, embora não seja de mérito, impeça: (redação daEmenda nº 58/2023)
I - nova propositura da demanda; ou (redação da Emenda nº 58/2023)
II - admissibilidade do recurso correspondente. (redação da Emenda nº 58/2023)
§ 2º A ação rescisória pode ter por objeto apenas 1 (um) capítulo da decisão. (redação da Emenda
nº 58/2023)
Art. 186. Caberá ação rescisória das decisões de mérito das Varas do Trabalho, dos Juízes de Direito investidos na jurisdição trabalhista e do
Tribunal Regional, nos casos previstos na legislação processual civil. (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 186. Caberá ação rescisória das decisões de mérito proferidas pelos Juízes do Trabalho, pelos Juízes de Direito investidos de jurisdição
trabalhista ou pelo Tribunal Regional, nos casos previstos na legislação processual civil. (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela
Emenda nº 58/2023)
Art. 187. A petição inicial deverá observar os requisitos essenciais do art. 319 do Código
de Processo Civil, devendo o autor cumular ao pedido de rescisão o de novo julgamento
da causa, se for o caso. (redação da Emenda nº 58/2023)
Art. 187. A petição inicial deverá observar os requisitos essenciais do art. 282 do Código de Processo Civil, devendo o autor cumular ao pedido
de rescisão o de novo julgamento da causa, se for o caso. (alterado pela Emenda nº 58/2023)
Parágrafo único. O réu poderá impugnar, no prazo da contestação, o valor atribuído à

causa pelo autor. A impugnação será autuada apensa, ouvindo-se o autor, no prazo de 5
(cinco) dias. Em seguida, o Relator, sem suspender o processo, determinará, no prazo de
10 (dez) dias, o valor da causa.
Art. 188. Protocolizada a ação, será distribuída ao Relator sorteado, na forma deste
Regimento. (redação da Emenda nº 37/2017)
Art. 188. Protocolizada a ação, será distribuída ao Relator sorteado e ao seu Revisor, na forma deste Regimento. (interpretação conforme
§ 1º Verificando-se qualquer dos casos do art. 330 do Código de Processo Civil, o

Relator indeferirá liminarmente a petição inicial, cabendo da sua decisão agravo interno.
§ 1º Verificando-se qualquer dos casos do art. 295 do Código de Processo Civil, o Relator indeferirá liminarmente a petição inicial, cabendo
da sua decisão agravo regimental. (alterado pela Emenda nº 39/2017)
§ 1º Verificando-se qualquer dos casos do art. 295 do Código de Processo Civil, o Relator indeferirá liminarmente a petição inicial,
cabendo da sua decisão agravo interno. (redação da Emenda nº 39/2017) (alterado pela Emenda nº 58/2023)
§ 2º Preenchendo a petição inicial os requisitos legais, o Relator mandará citar o

réu, concedendo-lhe prazo não inferior a 15 (quinze) dias nem superior a 30 (trinta) dias
para contestar a ação.
§ 3º Dependendo os fatos alegados pelas partes de prova nova a ser produzida, o
Relator designará data para audiência de instrução, podendo delegar a competência ao
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órgão que proferiu a decisão rescindenda, sempre que entender conveniente. (redação da
Emenda nº 58/2023)
§ 3 º Dependendo os fatos alegados pelas partes de prova nova a ser produzida, o Relator designará data para audiência de instrução,
podendo delegar tais atribuições a Juiz do Trabalho de primeiro grau ou a Juiz de Direito investido na jurisdição trabalhista, sempre que
entender conveniente. (alterado pela Emenda nº 58/2023)
§ 4º No caso de delegação de atribuições, o Relator fixará o prazo de 1 (um) a 3

(três) meses para seu cumprimento.No caso de delegação de atribuições, o Relator fixará
o prazo de 1 (um) a 3 (três) meses para seu cumprimento. (redação da Emenda nº 58/2023)
§ 4º No caso de delegação de atribuições, o Juiz Relator fixará, de logo, o prazo para seu cumprimento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º No caso de delegação de atribuições, o Relator fixará, de logo, o prazo para seu cumprimento. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 5º Concluída a instrução, será aberta vista, sucessivamente, ao autor e ao réu,

pelo prazo de 10 (dez) dias, a fim de produzirem razões finais, remetendo-se em seguida
os autos à Procuradoria Regional do Trabalho para opinar.
§ 6º Devolvidos pela Procuradoria Regional, serão os autos conclusos ao Relator
para aposição de visto, após o que serão incluídos na pauta de julgamento. (redação da Emenda nº
37/2017)
§ 6º Devolvidos pela Procuradoria Regional, serão os autos conclusos aos Juízes Relator e Revisor, para aposição de vistos, após o que
serão incluídos na pauta de julgamento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 6º Devolvidos pela Procuradoria Regional, serão os autos conclusos ao Relator e Revisor, para aposição de vistos, após o que serão
incluídos na pauta de julgamento. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item
I: eliminação da figura do Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 189. Não fica impedido de votar no julgamento o Desembargador ou Juiz Convocado
que atuou no julgamento do acórdão combatido, ou que tenha proferido a sentença
atacada pela ação rescisória. (redação da Emenda nº 58/2023)
Art. 189. Não fica impedido de votar no julgamento o Juiz que funcionou como Relator sorteado ou designado para redigir o acórdão
combatido, ou que houver proferido a sentença atacada pela ação rescisória, mas dela não poderá ser Relator ou Revisor. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
Art. 189. Não fica impedido de votar no julgamento o Desembargador que funcionou como Relator sorteado ou designado para redigir o
acórdão combatido, ou que houver proferido a sentença atacada pela ação rescisória, mas dela não poderá ser Relator ou Revisor.
(redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do
Revisor) (alterado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 189. Não fica impedido de votar no julgamento o Desembargador que funcionou como Relator sorteado ou designado para redigir o
acórdão combatido, ou que houver proferido sentença atacada pela ação rescisória, mas dela não poderá ser Relator. (redação da Emenda
nº 37/2017) (alterado pela Emenda nº 58/2023)
Parágrafo único. Da distribuição da ação rescisória será excluído como Relator, sempre
que possível, o magistrado que tenha participado do julgamento rescindendo. (acrescido pela
Emenda nº 58/2023)
Art. 190. Da decisão proferida pelo Tribunal Regional caberá recurso ordinário para o
Tribunal Superior do Trabalho.
§ 1º A parte, ao recorrer, pagará as custas que lhe forem atribuídas, observado o
prazo do art. 789, § 1º, da CLT, sob pena de deserção.
§ 2º Se o recorrente da decisão condenatória proferida em ação rescisória for o
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empregador, depositará, no prazo legal do recurso, o valor da condenação, observado o
disposto no art. 899, §§ 1º a 11, da CLT. (redação da Emenda nº 58/2023)
§ 2º Se o recorrente da decisão condenatória proferida em ação rescisória for o empregador, depositará, no prazo legal do recurso, o
valor da condenação, observado o disposto no art. 899, §§ 1º a 6º, da CLT. (alterado pela Emenda nº 58/2023)
CAPÍTULO VI
DAS AÇÕES CAUTELARES
(Resolução Regimental nº 1/2016
- Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
Art. 191. As ações cautelares serão propostas em petição escrita, que conterá: (Resolução
cautelar)
I - a autoridade judiciária a quem for dirigida;
II - o nome, o estado civil, a profissão e a residência do requerente e do requerido;
III - a lide e o seu fundamento;
IV - a exposição sumária do direito ameaçado e do receio de lesão;
V - as provas que serão produzidas.
Parágrafo único. Não se exigirá o requisito constante do item III do presente artigo,
senão quando a medida cautelar for requerida em procedimento preparatório.
Art. 192. Recebida a petição, será distribuída a um Relator. (redação da Emenda nº 37/2017)
Parágrafo único. Proposta a ação cautelar no curso de processo já distribuído, será
Relator o da ação principal. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias -
Art. 192. Recebida a petição, será distribuída a um Relator, dispensando-se o Revisor. (interpretação conforme Resolução Regimental nº
Art. 193. Estando a petição inicial em termos, mandará o Relator notificar o requerido
para, no prazo de 5 (cinco) dias a contar do recebimento da notificação, contestar o pedido
indicando as provas que pretenda produzir. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias
cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
Art. 194. Não contestado o pedido, presumir-se-ão verdadeiros os fatos alegados pelo
requerente, salvo se o contrário resultar da prova dos autos, cabendo ao Relator colocar o
processo em pauta para julgamento na primeira sessão seguinte. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo
1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
Parágrafo único. Contestando o requerido no prazo legal, designará o Relator

audiência de instrução. Não havendo necessidade de realização de audiência, o Relator,
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ouvido o Ministério Público do Trabalho, encaminhará o processo para inclusão em pauta
para julgamento pelo órgão competente para apreciação da ação principal na primeira
sessão que se seguir à contestação. (redação da Emenda nº 1/2004) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III:
tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
Parágrafo único. Contestando o requerido no prazo legal, designará o Relator audiência de instrução. Não havendo necessidade de
realização de audiência, o Relator colocará o processo em pauta para julgamento na primeira sessão que se seguir à contestação. (alterado
Art. 195. É lícito ao Relator conceder, liminarmente ou após justificação prévia, a medida
cautelar sem ouvir a outra parte, quando verificar que esta, sendo citada, poderá torná-la
ineficaz; neste caso, poderá exigir a prestação de caução real ou fidejussória. (redação da Emenda
nº 11/2009) (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator -
extinção do processo cautelar)
Art. 195. É lícito ao Juiz conceder, liminarmente ou após justificação prévia, a medida cautelar sem ouvir a outra parte, quando verificar que
esta, sendo citada, poderá torná-la ineficaz; neste caso, poderá exigir a prestação de caução real ou fidejussória. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
Parágrafo único. Concedida a medida cautelar liminarmente, sem a oitiva da parte
contrária, o prazo para contestação contar-se-á da data da ciência da execução da
medida preventiva. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência
monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
Art. 196. Os autos da medida cautelar serão apensados ao processo principal que
estiver em curso ou que vier a ser instaurado. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias
§ 1º Na ação cautelar preparatória, o Relator do processo principal será, sempre

que possível, o mesmo da medida cautelar. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item III: tutelas provisórias
§ 2º Cabe à parte propor a ação principal, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da

ciência do deferimento da medida liminar, quando esta for de caráter preparatório. (Resolução
cautelar)
Art. 197. Aplica-se ao processo cautelar na Justiça do Trabalho, no que couber, o

disposto no livro II, título único, do Código de Processo Civil. (Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item
III: tutelas provisórias cautelares e antecipatórias - competência monocrática do Relator - extinção do processo cautelar)
CAPÍTULO VII
DO MANDADO DE SEGURANÇA
Art. 198. Os mandados de segurança de competência originária do Tribunal Regional do
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Trabalho serão processados na forma da legislação específica vigente. (redação da Emenda nº
15/2009)
Art. 198. Serão julgados pelo Tribunal os mandados de segurança impetrados contra atos de autoridades judiciárias e administrativas da
Décima Região, bem assim atos do próprio Tribunal e de seus órgãos. (alterado pela Emenda nº 15/2009)

Art. 199. A petição inicial, que deverá preencher os requisitos dos artigos 282 e 283 do Código de Processo Civil, será apresentada em duas
ou mais vias, quantas necessárias, acompanhadas dos documentos que a instruem, e indicará, com precisão, a autoridade a que se atribui
o ato impugnado. (revogado pela Emenda nº 15/2009)
§ 1º Se o impetrante informar que o documento necessário à prova de suas alegações se encontra em poder de autoridade ou agente
do Poder Público que lhe recuse a entrega do original ou certidão, o Relator preliminarmente requisitará por ofício a sua exibição ou cópia
autêntica, concedendo o prazo de 10 (dez) dias para cumprimento, sob as penas da lei. Caso o documento se encontre em poder da
autoridade apontada como coatora, a sua requisição se fará no próprio instrumento de notificação. (revogado pela Emenda nº 15/2009)
§ 2º No caso do parágrafo anterior, a Secretaria do Tribunal extrairá tantas cópias do documento quantas necessárias à instrução do
mandado. (revogado pela Emenda nº 15/2009)

Art. 200. Manifesta a incompetência do Tribunal, o Relator determinará a imediata remessa dos autos ao Juízo competente. (revogado pela
Emenda nº 15/2009)
Parágrafo único. Ocorrendo qualquer das hipóteses do art. 295 do Código de Processo Civil ou não cabendo mandado de segurança no
caso, o Relator indeferirá liminarmente a petição inicial, cabendo da decisão agravo regimental. (revogado pela Emenda nº 15/2009)

Art. 201. Estando a inicial em termos, o Relator mandará notificar a autoridade apontada como coatora para que preste informações no
prazo de 10 (dez) dias, intimando, ainda, o litisconsorte passivo necessário, para se manifestar, quando for o caso, em igual prazo.
§ 1º A notificação e a intimação mencionadas no “caput” deverão ser acompanhadas de cópia da inicial e dos documentos que a
instruírem. (revogado pela Emenda nº 15/2009)
§ 2º Quando a autoridade apontada como coatora for o próprio Tribunal ou seu Presidente, o Relator a este encaminhará os autos para
que informe e mande juntar as peças que entender necessárias. (revogado pela Emenda nº 15/2009)
§ 3º Feita a notificação e a intimação, a Secretaria do Tribunal juntará cópia aos autos e certificará a data da expedição. (revogado pela
Emenda nº 15/2009)
§ 4º Ao despachar a inicial, com pedido liminar, o Relator poderá determinar a suspensão do ato ou o suprimento da omissão que tenha
dado motivo ao “writ”, quando for relevante o fundamento e se do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, se deferida.
§ 5º Esgotado o prazo fixado no “caput” do presente artigo, com ou sem resposta da autoridade apontada como coatora, serão os autos
remetidos à Procuradoria Regional do Trabalho para opinar.
§ 6º Ouvido o Ministério Público, serão os autos conclusos ao Juiz Relator para que aponha o seu “visto”, após o que entrarão na pauta
de julgamento. (alterado pela Emenda nº 11/2009) (revogado pela Emenda nº 15/2009)
§ 6º Ouvido o Ministério Público, serão os autos conclusos ao Relator para que aponha o seu “visto”, após o que entrarão na pauta de
julgamento. (redação da Emenda nº 11/2009) (revogado pela Emenda nº 15/2009)

Art. 202. Das decisões do Tribunal em mandado de segurança cabe recurso ordinário para o Tribunal Superior do Trabalho, no prazo de 8
(oito) dias. (revogado pela Emenda nº 15/2009)
CAPÍTULO VIII
DA SUSPEIÇÃO E DO IMPEDIMENTO
Art. 203. O Desembargador deve declarar o seu impedimento ou a sua suspeição; não o
fazendo, poderá ser recusado por qualquer das partes nos casos previstos no art. 801 da
105 de 297
Consolidação das Leis do Trabalho e nos artigos 134 a 138 do Código de Processo Civil.
Art. 203. O Juiz deve declarar o seu impedimento ou a sua suspeição; não o fazendo, poderá ser recusado por qualquer das partes nos
casos previstos no art. 801 da Consolidação das Leis do Trabalho e nos artigos 134 a 138 do Código de Processo Civil. (alterado pela
Emenda nº 11/2009)
Parágrafo único. O Desembargador que, como Relator, julgar-se suspeito ou impedido

o declarará por escrito nos autos, devolvendo-os ao Presidente do Tribunal, da Seção ou da
Turma para redistribuição. Caso seja outro que não o Relator, averbará a sua suspeição ou
declarará o seu impedimento, quando da sessão de julgamento, o que será registrado na
ata pelo S ecretário. (redação da Emenda nº 37/2017)
§ 1º O Juiz que, como Relator ou Revisor, julgar-se suspeito ou impedido o declarará por escrito nos autos, devolvendo-os ao Presidente
do Tribunal, da Seção ou da Turma para redistribuição. Caso seja outro que não o Relator ou o Revisor, averbará a sua suspeição ou
declarará o seu impedimento, quando da sessão de julgamento, o que será registrado na ata pelo S ecretário. (alterado pela Emenda nº
11/2009)
§ 1º O Desembargador que, como Relator ou Revisor, julgar-se suspeito ou impedido o declarará por escrito nos autos, devolvendo-os
ao Presidente do Tribunal, da Seção ou da Turma para redistribuição. Caso seja outro que não o Relator ou o Revisor, averbará a sua
suspeição ou declarará o seu impedimento, quando da sessão de julgamento, o que será registrado na ata pelo S ecretário. (redação da
Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado
§ 2º Sempre que o Revisor se declarar suspeito ou impedido, quando da redistribuição, será tal fato comunicado ao Relator para
adequação de seu voto por intermédio da Secretaria do órgão ao qual vinculado o processo. (interpretação conforme Resolução Regimental
nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela Emenda nº 37/2017)
Art. 204. Se o Desembargador reconhecer a suspeição ou o impedimento alegado por

qualquer das partes, devolverá, ao despachar a petição, o processo à Presidência do
Tribunal, da Seção ou da Turma para redistribuição. Em caso contrário, dentro de 10 (dez)
dias, dará suas razões, acompanhadas de documentos ou rol de testemunhas, se houver,
remetendo os autos à Presidência do Tribunal, da Seção ou da Turma para autuação e
distribuição do feito. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 204. Se o Juiz reconhecer a suspeição ou o impedimento alegado por qualquer das partes, devolverá, ao despachar a petição, o
processo à Presidência do Tribunal, da Seção ou da Turma para redistribuição. Em caso contrário, dentro de 10 (dez) dias, dará suas razões,
acompanhadas de documentos ou rol de testemunhas, se houver, remetendo os autos à Presidência do Tribunal, da Seção ou da Turma
para autuação e distribuição do feito. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 205. Distribuído o processo, o Relator o instruirá e, em seguida, remeterá os autos à

Procuradoria Regional do Trabalho para que opine.
§ 1º Ouvido o Ministério Público, serão os autos conclusos ao Relator para apor o
visto, sendo em seguida enviados à pauta para julgamento.
§ 2º Decidindo o Tribunal Pleno, a Seção Especializada ou a Turma pela
procedência, ficará impedido de votar o Desembargador recusado; sendo a decisão pela
improcedência, restituir-se-á ao Desembargador a relatoria do processo, condenada a
parte às custas. (redação da Emenda nº 38/2017)
§ 2º Decidindo o Tribunal Pleno, a Seção ou a Turma pela procedência, ficará impedido de votar o Juiz recusado; sendo a decisão pela
improcedência, restituir-se-á ao Juiz o relatório ou a revisão, condenada a parte às custas. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º Decidindo o Tribunal Pleno, a Seção ou a Turma pela procedência, ficará impedido de votar o Desembargador recusado; sendo a
decisão pela improcedência, restituir-se-á ao Desembargador o relatório ou a revisão, condenada a parte às custas. (redação da Emenda nº
106 de 297
nº 38/2017)
CAPÍTULO IX
DO INCIDENTE DE FALSIDADE
Art. 206. O incidente de falsidade será autuado separadamente e correrá apenso aos
autos principais, processando-se perante o Relator do processo principal, aplicando-se-lhe
o disposto nos artigos 390 a 395 do Código de Processo Civil.
CAPÍTULO X
DO RECURSO ORDINÁRIO, REMESSA “EX OFFICIO”, AGRAVO DE PETIÇÃO E
AGRAVO DE INSTRUMENTO
Art. 207. Recebidos na Secretaria os recursos ordinários, as remessas “ex officio” e os

agravos de petição e de instrumento, serão imediatamente conclusos ao Presidente do
Tribunal, que os despachará (art. 102). (redação da Emenda nº 6/2008)
Art. 207. Recebidos na Secretaria os recursos ordinários, as remessas “ex officio” e os agravos de petição e de instrumento, serão
imediatamente conclusos ao Presidente do Tribunal, que os despachará. (alterado pela Emenda nº 6/2008)
§ 1º Após distribuição serão sucessivamente conclusos ao Relator, pelo prazo

regimental, para a aposição do seu visto, sendo em seguida incluídos em pauta para
§ 1º Após distribuição serão sucessivamente conclusos ao Relator e Revisor, pelo prazo regimental, para a aposição dos seus vistos,
sendo em seguida incluídos em pauta para julgamento. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I:
§ 2º Os agravos de instrumento serão autuados de forma vinculada aos processos

originários. (redação da Emenda nº 37/2017)
§ 2º Os agravos de instrumento serão autuados de forma vinculada aos processos originários (AI-AP ou AI-RO). (alterado pela Emenda
nº 6/2008)
§ 2º Os agravos de instrumento serão autuados de forma vinculada aos processos originários, mas não terão Revisor. (redação da
Emenda nº 6/2008) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (alterado
§ 3º O credor, interessado em promover execução provisória, extrairá carta de

sentença a ser requerida no Juízo de origem, no prazo do recurso ou das contrarrazões.
Art. 208. Havendo, nos mesmos autos, recurso ordinário e remessa “ex officio”,
prevalecerá o primeiro para efeito de autuação.
Art. 209. Os processos de competência recursal do Tribunal baixarão à instância de
107 de 297
origem, independentemente de despacho, imediatamente após o trânsito em julgado das
respectivas decisões.
CAPÍTULO XI
DOS RECURSOS ORDINÁRIOS EM PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO
Art. 210. Nas causas trabalhistas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, o recurso

ordinário será imediatamente autuado, distribuído ao Relator e remetido ao respectivo
gabinete.
Art. 211. O Relator disporá do prazo de 10 (dez) dias para examinar o recurso ordinário.
Após seu visto, serão os autos processuais remetidos à Secretaria da Turma para inclusão
na primeira pauta de julgamento.
Art. 212. As certidões dos julgamentos, quando servirem de acórdãos, serão lavradas
conforme o disposto no artigo 895, § 1º, inciso IV, da CLT e em seguida publicadas.
§ 1º Exceto na hipótese de não-provimento ao recurso pelos fundamentos da
própria sentença, para efeito do disposto no “caput” deste artigo, o Gabinete do Relator ou
do prolator do voto prevalecente remeterá à Secretaria da Turma, no prazo de 48 (quarenta
e oito) horas, as razões de decidir. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 1º Exceto na hipótese de não-provimento ao recurso pelos fundamentos da própria sentença, para efeito do disposto no “caput” deste
artigo, o Gabinete do Juiz Relator ou do Juiz autor do voto prevalecente remeterá à Secretaria da Turma, no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas, as razões de decidir. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 2º No caso de provimento parcial ao recurso, além da parte dispositiva, poderá

constar da certidão de julgamento apenas as respectivas razões e o registro de que, no
mais, negou-se-lhe acolhida pelos fundamentos da própria sentença.
Art. 213. O Ministério Público, querendo, oferecerá parecer oral de acordo com o
disposto no artigo 895, § 1º, III, da CLT, com registro na certidão de julgamento.
CAPÍTULO XII
DO AGRAVO INTERNO
CAPÍTULO XII
DO AGRAVO REGIMENTAL
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Art. 214. Cabe agravo interno para o colegiado competente para a ação originária ou o
recurso, no prazo de 8 (oito) dias, a contar da ciência: (redação da Emenda nº 39/2017)
I - contra decisão monocrática proferida pelo Relator; (redação da Emenda nº 39/2017)

II - contra a decisão monocrática do Presidente ou do Vice-Presidente do Tribunal em
processo judicial, exceto quando sujeita a recurso específico para o Tribunal Superior do
Trabalho; (redação da Emenda nº 39/2017)
III - (REVOGADO) (redação da Emenda nº 52/2023)
III – contra decisão do Corregedor em pedido de correição. (redação da Emenda nº 39/2017) (revogado pela Emenda nº 52/2023)
§ 1º O agravo interno independe de preparo e será processado nos próprios autos,

observados os registros pertinentes, devendo o agravante apresentar expressa
impugnação aos fundamentos da decisão agravada, vedado o trancamento monocrático
pelo Relator, ainda quando houver manifesta inadmissibilidade do agravo. (redação da Emenda nº
39/2017)
§ 2º Quando o Presidente ou o Vice-Presidente houver decidido questão urgente em

regime de plantão ou equivalente, o juízo de retratação e o processamento e exame do
agravo, conforme o caso, caberá ao Relator que houver sido antes excepcionalmente
substituído na forma regimental, assumindo integralmente a relatoria do agravo interno; se
o Relator sorteado estiver afastado do Tribunal por período significativo, a parte poderá
requerer a redistribuição da ação originária ou do recurso, na forma prevista neste
Regimento, caso em que o exame do agravo prosseguirá com o novo Relator, se for o
caso. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 3º Se não houver retratação, o Relator, após contrarrazões, levará o agravo
interno a julgamento colegiado, com regular inclusão em pauta, dispensada remessa ao
Ministério Público em caso de agravo contra decisão liminar, sem prejuízo da
manifestação oral em sessão de julgamento do agravo. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 4º Ainda quando caiba relatar o agravo interno, o Presidente do Tribunal, ou quem
lhe caiba substituir na sessão de julgamento, não se afastará da presidência. (redação da Emenda
nº 39/2017)
§ 5º O agravo interno admite sustentação oral pelos advogados da parte agravante,

assim como pelo do agravado, inclusive quando em discussão deferimento ou
indeferimento de pedido liminar de tutela provisória de urgência ou de evidência. (redação da
Emenda nº 39/2017)
§ 6º O Relator, após sustentação oral, poderá requerer a suspensão do julgamento

para melhor exame e, se convencido do desacerto da decisão agravada, reconsiderá-la,
prejudicado o julgamento colegiado do agravo interno. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 7º A decisão colegiada em agravo interno será objeto de acórdão, exceto: (redação da
109 de 297
Emenda nº 39/2017)
I - quando se decidir pelo provimento do agravo para reformar a decisão que indefere
petição inicial ou que não conhece recurso, caso em que o provimento do agravo será
apenas certificado, resultando em suspensão do julgamento para retorno do exame das
demais questões pelo Relator, devendo a decisão colegiada constar, no capítulo próprio
da admissibilidade, quando retornar a julgamento a ação originária ou o recurso antes
trancado; (redação da Emenda nº 39/2017)
II - quando se decidir pelo provimento do agravo para reformar decisão monocrática de
mérito que tenha julgado prejudicado outros tópicos da ação originária ou do recurso, caso
em que o provimento do agravo interno será apenas certificado, resultando em suspensão
para exame das demais questões, com a transcrição da parte examinada no capítulo
próprio, quando retornar a julgamento a ação originária ou o recurso. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 8º Se o agravo interno houver atacado apenas decisão liminar, ainda quando o
acórdão for redigido por Desembargador ou Juiz Convocado diverso do Relator, o
julgamento persistirá, posteriormente, com o retorno dos autos ao Relator original para o
devido prosseguimento. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 9º O acórdão decorrente do julgamento do agravo interno corresponderá ao
exame da ação originária ou do recurso, para todos os fins, quando não houver
remanescido objeto a ser examinado. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 10 Quando o agravo for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente,
por decisão unânime, o agravante ficará condenado a pagar ao agravado multa fixada
entre 1% (um por cento) e 5% (cinco por cento) do valor atualizado da causa, sujeitando-
se a interposição de qualquer outro recurso ao depósito prévio da multa referida, exceto
quando recorrente a Fazenda Pública ou o beneficiário de gratuidade judiciária, que farão
o pagamento ao final, se couber. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 11 Se houver conversão de embargos de declaração em agravo interno, deverá
ser determinada a intimação do agravante para, no prazo de 5 (cinco) dias, complementar
as razões recursais de modo a ajustá-los às exigências próprias do agravo, prosseguindo-
se, então, na forma prevista neste artigo. (redação da Emenda nº 39/2017)
§ 12 Aplica-se ao agravo interno, no que couber, o contido no art. 897, § 7º, da CLT.
Art. 214. Cabe agravo regimental para o órgão competente, oponível em 8 (oito) dias, a contar da notificação ou da publicação: (alterado
Art. 214. Cabe agravo regimental para o órgão competente, em 8 (oito) dias, a contar da notificação ou da publicação: (redação da Emenda
nº 1/2004) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais
e dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
I - das decisões proferidas pelo Corregedor nos pedidos de correição; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º,
item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
II - da decisão do Presidente ou Relator que, pondo termo a qualquer processo, redundar em prejuízo para a parte e desde que não seja
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previsto outro recurso nas leis processuais; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens II e V: vício formal de
inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos)
III - da decisão do Relator que indeferir petição inicial de ação rescisória; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo
1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos - extinção dos agravos regimentais e
dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
IV - da decisão do Relator que indeferir, liminarmente, mandado de segurança; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 -
Artigo 1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos - extinção dos agravos
regimentais e dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
V - da decisão do Relator que decretar a extinção de processo a ele distribuído; (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 -
Artigo 1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos - extinção dos agravos
regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
VI - da decisão do Presidente ou Relator, concessiva ou denegatória de liminar em mandado de segurança ou ação cautelar, bem como
de antecipação de tutela em ações ordinárias; (alterado pela Emenda nº 1/2004)
VI - da decisão do Presidente ou Relator, concessiva ou denegatória de liminar em mandado de segurança, “habeas corpus” ou ação
cautelar, bem como de antecipação de tutela em ações ordinárias.(redação da Emenda nº 1/2004) (interpretação conforme Resolução
Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos -
extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
§ 1º O agravo regimental, que independe de preparo, será processado nos autos principais, seguindo- se a respectiva reautuação.
§ 1º O agravo regimental, que independe de preparo, será processado nos autos principais, seguindo-se a respectiva identificação na
capa dos autos. A petição de recurso conterá, sob pena de rejeição liminar, as razões do pedido de reforma da decisão agravada.
(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção
pela parte; agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
§ 2º O prolator da decisão agravada poderá reconsiderá-la. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V:
agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
§ 3º Mantida a decisão agravada e presentes as condições de admissibilidade, o Relator submeterá o processo ao órgão competente
para apreciação da controvérsia, após inclusão em pauta. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
para apreciação da controvérsia, após a oitiva do Ministério Público do Trabalho, quando couber, e inclusão em pauta. (interpretação
conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte;
§ 4º O Juiz prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo e redigirá o acórdão, ainda que vencido. (alterado pela Emenda nº
1/2004)
§ 4º O Juiz prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo: (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º O prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo: (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução
Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (alterado pela
Emenda nº 39/2017)
a) na hipótese de reforma da decisão agravada, a certidão de julgamento, devidamente fundamentada, servirá como acórdão, e, uma vez
publicada para ciência das partes, serão os autos restituídos ao Relator para prosseguimento; (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/20166 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos
agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
b) na hipótese de manutenção da decisão agravada, o acórdão será redigido pelo Relator, ainda que vencido em qualquer aspecto.
(acrescido pela Emenda nº 1/2004) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção
dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
§ 5º Em caso de empate, prevalecerá a decisão agravada. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V:
§ 6º Para identificação do processo, os serviços auxiliares farão imprimir sobrecapa com destaque das palavras “AGRAVO REGIMENTAL”,
cuja sigla serão as letras “AG”, observando o registro do novo recurso para fins estatísticos. (interpretação conforme Resolução Regimental
nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº
39/2017)
Art. 215. Cabe agravo interno para o Tribunal Pleno, no prazo de 8 (oito) dias, a partir da
ciência, contra decisão do Presidente ou do Vice-Presidente que sobrestar o exame de
recurso de revista que versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida
pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Tribunal Superior do Trabalho, ou que estiver sob
uniformização jurisprudencial pelo próprio Tribunal Regional, observado, no que couber, o
contido no art. 214, limitando-se a decisão colegiada a manter ou afastar o
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sobrestamento. (redação da Emenda nº 39/2017)
CAPÍTULO XIII
(REVOGADO)
CAPÍTULO XIII
DO AGRAVO PREVISTO NO ARTIGO 557 DO CPC
Art. 215. Cabe o agravo previsto no art. 557 do CPC, para o Órgão competente, oponível em 8 (oito) dias, a contar da notificação ou da
publicação: (alterado pela Emenda nº 1/2004)
Art. 215. Cabe agravo previsto no art. 557 do CPC para o órgão competente, em 8 (oito) dias, a contar da notificação ou da publicação:
(redação da Emenda nº 1/2004) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos
agravos regimentais e dos agravos em recursos) (alterado pela Emenda nº 39/2017)
I - das decisões monocráticas dos Juízes do Tribunal que negarem seguimento a recurso, quando manifestamente inadmissível,
improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal
Federal ou de Tribunal Superior (“caput” do artigo 557 do CPC); (alterado pela Emenda nº 11/2009)
I - das decisões monocráticas dos Relatores que negarem seguimento a recurso, quando manifestamente inadmissível, improcedente,
prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do próprio Tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal
Superior (“caput” do artigo 557 do CPC); (redação da Emenda nº 11/2009)(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo
1º, itens II e V: vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos - extinção dos agravos regimentais e
dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
II - das decisões monocráticas dos Juízes do Tribunal que emprestarem provimento a recurso, quando a decisão recorrida estiver em
manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (parágrafo 1º-A do
artigo 557 do CPC); (alterado pela Emenda nº 11/2009)
II - das decisões monocráticas dos Relatores que emprestarem provimento a recurso, quando a decisão recorrida estiver em manifesto
confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (parágrafo 1º-A do artigo 557
do CPC). (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos -
§ 1º O agravo, que independe de preparo, será processado nos autos principais, seguindo-se a respectiva reautuação. (alterado pela
Emenda nº 1/2004)
§ 1º O agravo, que independe de preparo, será processado nos autos principais, seguindo-se a respectiva identificação na capa dos
autos. (redação da Emenda nº 1/2004) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos -
§ 2º O prolator da decisão agravada poderá reconsiderá-la. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V:
agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
para apreciação da controvérsia, após inclusão em pauta. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, itens II e V:
vício formal de inadmissibilidade e hipóteses de correção pela parte; agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em
recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017
§ 4º O Juiz prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo e redigirá o acórdão, ainda que vencido. (alterado pela Emenda nº
1/2004)
§ 4º O Juiz prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo: (redação da Emenda nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º O prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo: (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução
Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela
Emenda nº 39/2017)
a) na hipótese de reforma da decisão agravada, a certidão de julgamento, devidamente fundamentada, servirá como acórdão, e, uma vez
publicada para ciência das partes, serão os autos restituídos ao Relator para prosseguimento; (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
(interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos
agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
b) na hipótese de manutenção da decisão agravada, o acórdão será redigido pelo Relator, ainda que vencido em qualquer aspecto.
(acrescido pela Emenda nº 1/2004) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção
dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
§ 5º Na hipótese de agravo manifestamente inadmissível ou infundado, condenar-se-á o agravante a pagar ao agravado multa entre 1
(um) e 10 (dez) por cento do valor corrigido da causa, ficando a interposição de qualquer outro recurso condicionada ao depósito do respectivo
valor (CPC, art. 557, § 2º). (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º, item V: agravos internos - extinção dos
agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
§ 6º Para identificação do processo, os serviços auxiliares farão imprimir sobrecapa com destaque da palavra “AGRAVO”, cuja sigla será
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a letra “A”, observando o registro do novo recurso para fins estatísticos. (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016 - Artigo 1º,
item V: agravos internos - extinção dos agravos regimentais e dos agravos em recursos) (revogado pela Emenda nº 39/2017)
CAPÍTULO XIV
DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Art. 216. Cabem embargos de declaração quando houver no acórdão obscuridade,

contradição ou omissão que devam ser sanadas, ou manifesto equívoco no exame dos
pressupostos extrínsecos do recurso ou da ação originária.
§ 1º Os embargos de declaração serão opostos no prazo de 5 (cinco) dias, a partir
da publicação do acórdão.
§ 2º Independentemente de distribuição ou preparo, a petição será dirigida ao
Redator do acórdão que, apondo seu visto em até 10 (dez) dias corridos, a submeterá a
julgamento na primeira sessão seguinte. (redação da Emenda nº 21/2011)
§ 2º Independentemente de distribuição ou preparo, a petição será dirigida ao Redator do acórdão que, sem qualquer outra formalidade,
a submeterá a julgamento na primeira sessão seguinte. (alterado pela Emenda nº 21/2011)
§ 3º Quando o Relator dos embargos de declaração admitir a possibilidade de

alteração da conclusão do acórdão embargado, determinará previamente, em despacho
fundamentado, a intimação da parte adversa para, no prazo de 5 (cinco) dias, pronunciar-
se sobre o recurso.
§ 4º Após a providência prevista no parágrafo anterior, o Relator dos embargos de
declaração dará o seu visto. (redação da Emenda nº 37/2017)
§ 4º Após a providência prevista no parágrafo anterior, o Relator dos embargos de declaração dará o seu visto e remeterá os autos ao Juiz
Revisor, quando for o caso. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
§ 4º Após a providência prevista no parágrafo anterior, o Relator dos embargos de declaração dará o seu visto e remeterá os autos ao
Revisor, quando for o caso. (redação da Emenda nº 11/2009) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I:
§ 5º Sendo o Redator dos embargos de declaração outro Desembargador que não o

Relator original do recurso ou ação ordinária, será dada vista a este, para os fins do
parágrafo anterior. (redação da Emenda nº 11/2009)
§ 5º Sendo o Redator dos embargos de declaração outro Juiz que não o Relator original do recurso ou ação ordinária, será dada vista a
este, para os fins do parágrafo anterior. (alterado pela Emenda nº 11/2009)

§ 6º O Revisor dos Embargos de declaração também terá prazo de 10 (dez) dias corridos para vistar os autos. (acrescido pela Emenda
nº 21/2011) (interpretação conforme Resolução Regimental nº 1/2016, artigo 1º, item I: eliminação da figura do Revisor) (revogado pela
Emenda nº 37/2017)
Art. 217. Se os embargos forem acolhidos, a nova decisão se limitará a corrigir a

inexatidão ou a sanar a obscuridade, omissão ou contradição, salvo se algum outro
aspecto da causa tiver de ser apreciado como conseqüência necessária.
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Art. 218. Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de outros
recursos por qualquer das partes.
Parágrafo único. Quando manifestamente protelatórios os embargos, o Relator ou o
Tribunal, declarando tal constatação, condenará o embargante a pagar ao embargado
multa não excedente de 1 (um) por cento sobre o valor da causa. Na reiteração de
embargos protelatórios, a multa é elevada a até 10 (dez) por cento, ficando condicionada
a interposição de qualquer outro recurso ao depósito do valor respectivo. (redação da Emenda nº
11/2009)
Parágrafo único. Quando manifestamente protelatórios os embargos, o Juiz ou o Tribunal, declarando tal constatação, condenará o
embargante a pagar ao embargado multa não excedente de 1 (um) por cento sobre o valor da causa. Na reiteração de embargos
protelatórios, a multa é elevada a até 10 (dez) por cento, ficando condicionada a interposição de qualquer outro recurso ao depósito do valor
respectivo. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 219. Os erros materiais poderão ser corrigidos de ofício ou a requerimento de

qualquer das partes.
Art. 220. Em se tratando de embargos de declaração opostos a decisão monocrática,
caberá ao Relator apreciá-los ou recebê-los como agravo, conforme impuserem as
circunstâncias do caso. (redação da Emenda nº 2/2006)
Art. 220. Em se tratando de embargos de declaração opostos a decisão monocrática, caberá ao Relator apreciá-los por despacho, ou
recebê-los como agravo, se entender pertinente, conforme o caso. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
CAPÍTULO XV
DOS PEDIDOS CORREICIONAIS E DISCIPLINARES
CAPÍTULO XV
DO PEDIDO DE CORREIÇÃO
Art. 221. Os pedidos correicionais de competência do Corregedor Regional podem

envolver: (redação da Emenda nº 52/2023)
Art. 221. Cabe pedido de correição contra Juízes de primeiro grau nas seguintes hipóteses: (alterado pela Emenda nº 52/2023)
I - a correição parcial nas seguintes hipóteses: (redação da Emenda nº 52/2023)

a) excesso de prazo para proferir decisão; (redação da Emenda nº 52/2023)
b) negligência na observância aos procedimentos aplicáveis à espécie ou prática
de procedimento incompatível na condução de processo; (redação da Emenda nº 52/2023)
c) erros, abusos e atos contrários à boa ordem processual e que importem em
atentado a fórmulas legais de processo, quando para o caso não haja recurso ou
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outro meio processual específico; (redação da Emenda nº 52/2023)
I - quando o Magistrado praticar ato que implique negligência no cumprimento dos deveres do cargo; (alterado pela Emenda nº 52/2023)
II - a reclamação disciplinar, quando indicada conduta imprópria de magistrado de primeiro

grau qualificável, em tese, como ato de indisciplina funcional ou de inobservância aos
deveres do cargo; (redação da Emenda nº 52/2023)
II - quando o Magistrado tiver procedimento social incorreto; (alterado pela Emenda nº 52/2023)
III - o pedido de providências, quando o fato a ser apurado não se enquadrar nas
hipóteses de correição parcial ou reclamação disciplinar. (redação da Emenda nº 52/2023)
III - quando o Magistrado deixar de praticar ato processual dentro dos prazos previstos em lei. (alterado pela Emenda nº 52/2023)
§ 1º Os pedidos correicionais podem ser instaurados de ofício pelo Corregedor, por

determinação do Tribunal, da Corregedoria Nacional de Justiça ou da Corregedoria-Geral
da Justiça do Trabalho ou a pedido do interessado, diretamente ou por intermédio de
advogado, em petição dirigida à Corregedoria Regional. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 2º O Corregedor não indeferirá pedido correicional quando puder examiná-lo sob outra
modalidade, assim determinando, de ofício, a reautuação e reclassificação pertinentes.
§ 3º Das decisões proferidas pelo Corregedor Regional, caberá recurso, em 8 (oito) dias,
para o Tribunal Pleno. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
Art. 222. A correição parcial deverá ser formulada no prazo de 5 (cinco) dias contados da
publicação do ato no órgão oficial, ou da ciência inequívoca pela parte dos fatos relativos
à impugnação, com breve exposição dos fatos e o pedido da medida pleiteada, assim
como a indicação e qualificação dos litisconsortes necessários, se houver. (redação da Emenda nº
52/2023)
Art. 222. O pedido de correição será formulado em 8 (oito) dias pela parte prejudicada, por intermédio de advogado, em petição dirigida ao
Corregedor, na qual conste breve exposição dos fatos e pedido da medida pleiteada. (alterado pela Emenda nº 52/2023)
§ 1º Ao examinar a petição inicial da correição parcial, o Corregedor Regional poderá:

I - indeferi-la liminarmente caso seja incabível, inepta, intempestiva, ou desacompanhada

de documento essencial, se não couber emenda ou se não for corrigida no prazo
determinado para a sua regularização; (redação da Emenda nº 52/2023)
II - deferir, liminarmente, a suspensão do ato impugnado, desde que relevantes os
fundamentos do pedido ou da eficácia do ato impugnado resultar justificado receio de
dano irreparável ou de difícil reparação, assim como determinar, em caso de manifesta
omissão, a imediata adoção das medidas necessárias à retomada do curso regular do
processo; (redação da Emenda nº 52/2023)
III - julgar, de plano, a correição parcial, desde que manifestamente improcedente o
pedido. (redação da Emenda nº 52/2023)
Parágrafo único. Nos casos previstos no artigo anterior, incisos I e II, o pedido poderá ser formulado por qualquer cidadão. (alterado pela
115 de 297
Emenda nº 52/2023, passando a constituir-se no § 1º)
§ 2º Recebida a petição e sendo o caso de correição parcial, o Corregedor Regional

mandará ouvir o Juízo interessado e intimar os litisconsortes necessários no prazo de 10
(dez) dias. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 3º O Corregedor Regional poderá determinar a instrução do pedido de correição parcial
com as provas que julgar convenientes, sempre cientes o corrigente, a autoridade
corrigenda e os litisconsortes necessários. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 4º Finda a instrução, o Corregedor Regional decidirá, podendo cassar o ato ou a
decisão questionada ou recomendar a imediata prolação de decisão no processo,
conforme o caso. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 5º Se for o caso de recomendações para a retomada do curso regular do processo, o
Juízo corrigendo deverá demonstrar o cumprimento da ordem no prazo de 10 (dez) dias,
se outro não houver sido assinado em específico pelo Corregedor Regional. (acrescido pela
Emenda nº 52/2023)
§ 6º Se as determinações ou recomendações não forem acatadas, o Corregedor Regional

promoverá, de ofício, as medidas que entender cabíveis, inclusive as disciplinares
pertinentes. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
Art. 223. A reclamação disciplinar deverá ser formulada indicando os fatos e a conduta
imprópria alegada, assim como a capitulação alusiva à falta disciplinar ou ao
descumprimento de deveres funcionais pelo magistrado representado. (redação da Emenda nº 52/2023)
Art. 223. Recebida a petição e sendo o caso de pedido de correição, o Corregedor mandará ouvir o Juiz interessado, no prazo de 10 (dez)
dias. (alterado pela Emenda nº 52/2023)
§ 1º O processo de reclamação disciplinar correrá em segredo de justiça. (redação da Emenda nº

52/2023)
Parágrafo único. Entendendo o Corregedor não se tratar de caso que justifique pedido de correição, indeferirá liminarmente o pedido.
(alterado pela Emenda nº 52/2023, passando a constituir-se no § 1º)
§ 2º Recebida a petição e sendo o caso de reclamação disciplinar, o Corregedor Regional

mandará ouvir o Juízo representado no prazo de 15 (quinze) dias. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 3º Se a reclamação disciplinar se mostrar infundada ou não corresponder a falta
disciplinar do magistrado, ou ainda quando a pena aplicável já restar em tese prescrita, o
Corregedor Regional poderá indeferi-la liminarmente ou, após instrução, rejeitá-la, sem
prejuízo de recomendações decorrentes da verificação de falha procedimental passível de
correção. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 4º O Corregedor Regional poderá determinar a instrução do pedido de reclamação
disciplinar com as provas que julgar convenientes, sempre cientes o reclamante e a
autoridade judiciária reclamada. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 5º Configurada a evidência de possível infração disciplinar atribuída a magistrado, se as
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provas forem suficientes o Corregedor Regional proporá ao Tribunal Pleno a instauração
de processo administrativo disciplinar, caso contrário instaurará sindicância para
investigação dos fatos. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 6º No caso de instauração desde logo de processo administrativo disciplinar, o
Corregedor Regional, antes de submeter o feito à apreciação do Tribunal Pleno, intimará o
magistrado para oferecer defesa prévia em 15 (quinze) dias, devendo constar da
intimação a descrição do fato e a sua tipificação legal, bem como cópia do teor da
acusação. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 7º Se da apuração da reclamação disciplinar resultar a verificação de possível falta ou
infração atribuída a servidor, o Corregedor Regional comunicará imediatamente o fato à
Presidência do Tribunal, para a adoção das providências administrativas cabíveis. (acrescido
§ 8º Se a conduta do magistrado se limitar à incorreção na prática de ato processual, sem
viés disciplinar, o Corregedor Regional determinará as recomendações pertinentes para
que o procedimento equivocado não se repita e para que a decisão imprópria seja
cassada de modo à regularização do processo, quando for o caso. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 9º Se houver indeferimento da reclamação disciplinar pelo Corregedor Regional ou
quanto à abertura de processo administrativo disciplinar pelo Tribunal Pleno, será da
decisão dada ciência à Corregedoria Nacional de Justiça e à Corregedoria-Geral de
Justiça do Trabalho. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
Art. 224. O pedido de providências decorre de requerimento para investigação ou

apuração de fato, assim tramitando quando não puder ser já autuado como correição
parcial ou como reclamação disciplinar. (redação da Emenda nº 52/2023)
Art. 224. O Corregedor poderá determinar a instrução do pedido de correição com as provas que julgar convenientes, sempre cientes o
autor e a autoridade envolvida. (alterado pela Emenda nº 52/2023)
§ 1º O pedido de providências, quando envolver investigação que possa culminar em

conversão em reclamação disciplinar, correrá em segredo de justiça. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 2º Recebido o pedido, o Corregedor Regional mandará ouvir o Juiz representado ou
responsável pelo Juízo investigado no prazo de 15 (quinze) dias. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 3º Se não for o caso de indeferimento liminar, por já prejudicado o objeto do pedido de
providências ou não estiver adequado, o Corregedor Regional determinará a instrução
regular e, após, adotará a decisão pela necessidade ou não de recomendação específica
ao magistrado ou ao Juízo requerido. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
§ 4º O pedido de providências poderá limitar-se a requerer medidas de ajustamento
procedimental em Juízo ou de prática por magistrado de primeiro grau. (acrescido pela Emenda nº
52/2023)
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§ 5º Se as determinações ou recomendações não forem acatadas, o Corregedor Regional
promoverá, de ofício, as medidas que entender cabíveis. (acrescido pela Emenda nº 52/2023)
Art. 225. Aplicam-se supletiva e subsidiariamente aos procedimentos correcionais e

disciplinares o contido nas normas superiores editadas pelo Conselho Nacional de Justiça
e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, assim como nos Regimentos Internos
da Corregedoria Nacional de Justiça e da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, no
que couber. (redação da Emenda nº 52/2023)
Art. 225. Finda a instrução, o Corregedor fará as recomendações que julgar convenientes, se for o caso. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 225. Finda a instrução, o Corregedor fará as recomendações ou determinações que julgar convenientes, se for o caso. (redação da

Art. 226. Se as recomendações não forem acatadas, o Corregedor promoverá as medidas disciplinares que entender legais. (alterado pela
Emenda nº 2/2006)
Art. 226. Se as determinações não forem acatadas, o Corregedor promoverá as medidas disciplinares que entender cabíveis. (redação da
Emenda nº 2/2006) (revogado pela Emenda nº 52/2023)
CAPÍTULO XVI
DOS PRECATÓRIOS E DAS REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR
Art. 227. As requisições das quantias devidas pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, bem assim pelas suas autarquias e fundações, em virtude de decisão
transitada em julgado, serão feitas mediante precatórios, que serão identificados por
“PREC”, e/ou requisição de pequeno valor, identificados por “RPV”, expedidos pelos
Juízes da execução para o Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, os quais, após
serem protocolizados, serão autuados no respectivo departamento.
Parágrafo único. As instruções gerais necessárias à formação e tramitação dos
precatórios e das requisições de pequeno valor serão baixadas pelo Presidente do
Tribunal.
Art. 228. O precatório será formado na Secretaria das Varas do Trabalho e conterá
cópias das peças produzidas nos autos principais, essenciais à compreensão dos fatos
ocorridos, conforme disciplinado em instrução normativa do colendo Tribunal Superior do
Trabalho, nos provimentos da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho e da
Corregedoria Regional.
Art. 229. Após a autuação, e figurando como devedora a Fazenda Pública Federal, o
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Presidente do Tribunal determinará a remessa dos autos à Advocacia-Geral da União para
atestar a regularidade formal do precatório. (redação da Emenda nº 2/2006)
Art. 229. Depois da autuação, dependendo da natureza federal, distrital, estadual ou municipal da devedora, o Presidente do Tribunal
determinará a remessa dos autos à Advocacia-Geral da União ou ao Ministério Público do Trabalho para opinar acerca da regularidade
formal do precatório. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Parágrafo único* Em razão do parecer, além do suprimento de peças essenciais

à formação do precatório, somente poderá haver correção de inexatidões materiais ou de
erros de cálculos. (redação da Emenda nº 2/2006, por renumeração do anterior § 1º e revogação do anterior § 2º)
§ 1º Em razão do parecer, além do suprimento de peças essenciais à formação do precatório, somente poderá haver correção de
inexatidões materiais ou de erros de cálculos. (renumerado de § 1º para parágrafo único, ante revogação do § 2º, pela Emenda nº 2/2006)
§ 2º É defesa a discussão de questão judicial em sede de requisitório precatório, em face de sua natureza administrativa. (revogado pela
Emenda nº 2/2006)
Art. 230. Estando o precatório devidamente instruído, o Presidente do Tribunal ordenará

a expedição de ofício à devedora para que inclua, em seu orçamento, a verba necessária
ao pagamento integral e corrigido da dívida, de acordo com o artigo 100, §§ 1º e 2º, da
Constituição Federal.
§ 1º No ofício, o Presidente do Tribunal também determinará à devedora que
informe, até 31 de dezembro, se procedeu à inclusão, em seu orçamento, das
importâncias correspondentes aos precatórios apresentados até 1º de julho.
§ 2º O Departamento de Precatórios, independentemente de despacho, remeterá
cópia do ofício para o Juízo que fez a requisição, devendo a Secretaria da Vara do
Trabalho fazer a juntada do documento aos autos do respectivo processo.
§ 3º No caso de a devedora não cumprir o disposto no “caput” deste artigo, o credor
poderá solicitar ao Presidente do Tribunal a instauração de pedido de intervenção, de
acordo com o disposto nos artigos 34, inciso VI, e 35, inciso IV, da Constituição Federal.
Art. 231. Cabe ao Presidente do Tribunal o repasse do numerário recebido ao Juiz

requisitante.
Parágrafo único. No caso de preterição do direito de precedência nos precatórios,
mediante requerimento do credor, e, de falta de pagamento nas requisições de pequeno
valor, o Presidente do Tribunal ordenará o seqüestro da quantia necessária à satisfação do
débito.
CAPÍTULO XVII
DOS PROCESSOS NÃO ESPECIFICADOS
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Art. 232. Na instauração dos processos não especificados, levar-se-á em conta a sua
compatibilidade com o processo trabalhista e, em caso positivo, observar-se-á o seu rito
específico.
Parágrafo único. Nos processos não especificados, haverá sempre um Relator. (redação da
Emenda nº 37/2017)
Parágrafo único. Nos processos não especificados, haverá sempre um Relator e um Revisor. (interpretação conforme Resolução
CAPÍTULO XVIII
DA RESTAURAÇÃO DE AUTOS
Art. 233. Será processada no Tribunal a restauração dos processos de sua competência
originária e os de sua competência recursal, se o desaparecimento nele tiver ocorrido.
Art. 234. A restauração de autos far-se-á mediante petição ao Presidente do Tribunal,
que a distribuirá, sempre que possível, ao Desembargador que funcionou como Relator no
processo desaparecido. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 234. A restauração de autos far-se-á mediante petição ao Juiz Presidente do Tribunal, que a distribuirá, sempre que possível, ao Juiz
que funcionou como Relator no processo desaparecido. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 235. No processo de restauração, observar-se-á o previsto nos artigos 1063 a 1069
do Código de Processo Civil, competindo ao Relator assinar o auto de restauração,
levando-o, em seguida, à homologação pelo órgão competente.
Art. 236. Poderá o Relator determinar que a Secretaria do Tribunal junte aos autos as
cópias de documentos e atos de que dispuser, dando vista às partes.
Art. 237. Nos processos de competência recursal do Tribunal, a restauração far-se-á na

instância de origem quanto aos atos que nesta se tenham realizado, sendo em seguida
remetido o processo ao Tribunal, onde se completará a restauração e se procederá ao
julgamento.
TÍTULO VI
DAS VARAS DO TRABALHO
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Art. 238. Às Varas cabe o tratamento de “Meritíssima”; e aos Juízes de primeiro e grau, o
de “Excelência”.
Art. 239. Os Juízes Titulares de Varas do Trabalho e os Juízes do Trabalho Substitutos

presidirão as audiências com vestes talares, segundo modelo aprovado pelo Tribunal.
Art. 239. Os Juízes Titulares de Varas e os Juízes Substitutos presidirão as audiências com vestes talares, segundo modelo aprovado pelo
Tribunal. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
Parágrafo único. Os advogados que atuarem nas audiências deverão usar traje social
completo ou beca. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
Art. 240. O Juiz Titular de Vara do Trabalho é o responsável pelo bom andamento dos
serviços da secretaria correspondente. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 240. O Juiz Titular da Vara do Trabalho é o responsável pelo bom andamento dos serviços da Secretaria correspondente. (alterado pela
Emenda nº 24/2012)
Art. 241. Nas cidades onde houver mais de uma Vara do Trabalho, haverá um Juiz-
Diretor do Foro Trabalhista, designado pelo Presidente do Tribunal dentre os Juízes
Titulares das Varas do Trabalho locais. (redação da Emenda nº 1/2004)
Art. 241. Nas cidades onde houver mais de uma Vara do Trabalho, haverá um Juiz-Diretor do Foro Trabalhista, designado pelo Presidente
do Tribunal dentre os Juízes Titulares das Varas do Trabalho locais, para mandato coincidente com os da direção do Tribunal. (alterado pela
Emenda nº 1/2004)
§ 1º O mandato dos Juízes designados como Diretores de Foro terá início a partir
da publicação do ato do Presidente e terá seu termo coincidente com o fim do mandato
deste. (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
§ 1º Onde o Tribunal entender necessário, o Juiz-Diretor do Foro contará com serviços auxiliares específicos, ou será apoiado em tais
funções pela própria Secretaria da Vara, acrescida de tantos servidores quantos sejam necessários aos serviços administrativos peculiares ao
Foro. (renumerado de § 1º para § 2º pela Emenda nº 2/2006)
§ 2º Onde o Tribunal entender necessário, o Juiz-Diretor do Foro contará com

serviços auxiliares específicos, ou será apoiado em tais funções pela própria Secretaria da
Vara, acrescida de tantos servidores quantos sejam necessários aos serviços
administrativos peculiares ao Foro. (redação da Emenda nº 2/2006, por renumeração do anterior § 1º)
§ 2º Nas cidades onde houver apenas uma Vara do Trabalho, a administração do Foro competirá ao próprio Juiz Titular da Vara, com o
apoio da respectiva Secretaria. (renumerado de § 2º para § 3º pela Emenda nº 2/2006)
§ 3º Nas cidades onde houver apenas uma Vara do Trabalho, a administração do

Foro competirá ao próprio Juiz Titular de Vara do Trabalho, com o apoio a respectiva
Secretaria. (redação da Emenda nº 24/2012)
§ 3º Os Juízes-Diretores do Foro serão substituídos, em suas ausências e impedimentos ocasionais, pelos Juízes presentes à sede,
observada a ordem de antigüidade. Para outros afastamentos, o Presidente do Tribunal poderá designar Juiz-Vice-Diretor do Foro ou Juiz-
Diretor Interino. (renumerado de § 3º para § 4º pela Emenda nº 2/2006)
§ 3º Nas cidades onde houver apenas uma Vara do Trabalho, a administração do Foro competirá ao próprio Juiz Titular da Vara, com o
apoio da respectiva Secretaria. (redação da Emenda nº 2/2006, por renumeração do anterior § 2º) (alterado pela Emenda nº 24/2012)
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§ 4º Os Juízes-Diretores do Foro serão substituídos, em suas ausências e
impedimentos ocasionais, pelos Juízes presentes à sede, observada a ordem de
antigüidade. Para outros afastamentos, o Presidente do Tribunal poderá designar Juiz-
Vice-Diretor do Foro ou Juiz-Diretor Interino. (redação da Emenda nº 2/2006, por renumeração do anterior § 3º)
§ 4º Sempre que necessário, o Presidente poderá designar Juiz Substituto para auxiliar o Juiz-Diretor do Foro em atividades judiciárias ou
administrativas de sua competência. (renumerado de § 4º para § 5º pela Emenda nº 2/2006)
§ 5º Sempre que necessário, o Presidente poderá designar Juiz do Trabalho

Substituto para auxiliar o Juiz Diretor do Foro em atividades judiciárias ou administrativas
de sua competência. (redação da Emenda nº 24/2012)
§ 5º Sempre que necessário, o Presidente poderá designar Juiz Substituto para auxiliar o Juiz-Diretor do Foro em atividades judiciárias ou
administrativas de sua competência. (redação da Emenda nº 2/2006, por renumeração do anterior § 4º) (alterado pela Emenda nº 24/2012)
Art. 242. Compete ao Diretor do Foro:

I - administrar o prédio do Foro;
II - dirigir os serviços judiciários comuns a todas as Varas, tais como os concernentes à
distribuição, protocolo geral, contadoria, execução de mandados, depósito judicial e outros
vinculados ao Foro Trabalhista, observadas as normas pertinentes, quando estabelecidas
pelo Tribunal;
III - funcionar como Juiz-Distribuidor;
IV - ajustar com outros Juízes-Diretores de Foro a execução de atividades
administrativas ou de apoio judiciário comuns;
V - indicar ao Presidente do Tribunal servidores para exercerem funções gratificadas
próprias do Foro;
VI - representar o Tribunal em solenidades locais às quais não compareça nenhum dos
Desembargadores; (redação da Emenda nº 11/2009)
VI - representar o Tribunal em solenidades locais às quais não compareça nenhum dos Juízes do Tribunal; (alterado pela Emenda nº
11/2009)
VII - expedir portarias “ad referendum” do Presidente do Tribunal e prolatar despachos

pertinentes ao exercício de suas atribuições administrativas e judiciárias;
VIII - exercer as demais competências administrativas delegadas pelo Presidente do
Tribunal relativas à administração do Foro ou gerais às Secretarias das Varas;
§ 1º O Juiz-Diretor do Foro apresentará ao Presidente do Tribunal relatório anual das
atividades administrativas desenvolvidas, até 30 (trinta) dias antes do prazo final
estabelecido pelo Tribunal de Contas da União – TCU para a publicação do relatório de
gestão a cargo do administrador do Tribunal, sem prejuízo do envio de outras informações
complementares que vierem a ser exigidas pelos órgãos de controle. (redação da Emenda nº 51/2023)
§ 1º O Juiz-Diretor do Foro apresentará ao Presidente do Tribunal relatório semestral das atividades administrativas desenvolvidas.
§ 2º O Presidente do Tribunal poderá suspender as Portarias e os despachos

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administrativos do Juiz-Diretor de Foro quando não observarem o Regimento Interno e
demais resoluções do Tribunal, as portarias do Presidente ou os provimentos do
Corregedor Regional.
§ 3º Aplica-se o contido no § 2º, no que couber, aos Juízes investidos da titularidade
de Vara do Trabalho. (redação da Emenda nº 2/2006)
§ 3º Aplica-se o contido neste artigo, no que couber, aos Juízes investidos da titularidade, nas localidades onde houver única Vara do
Trabalho. (alterado pela Emenda nº 2/2006)
Art. 243. É vedada a permuta entre Juízes Titulares de Varas do Trabalho, salvo com a
concordância de todos os demais titulares de antiguidade superior aos requerentes. (redação
Art. 243. É vedada a permuta entre Juízes Titulares de Vara, salvo com a concordância de todos os demais titulares de antigüidade superior
aos requerentes. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
Art. 244. É vedada a permuta entre Juízes Auxiliares de Vara, por iniciativa própria, salvo
com a concordância do Presidente do Tribunal (art. 32, XXXVI) e de todos os demais
Auxiliares de antigüidade superior aos requerentes, sempre observado o disposto no
parágrafo único do art. 245 deste Regimento. (redação da Emenda nº 11/2004) (OBSERVAR A COMPETÊNCIA DO
CORREGEDOR DESDE A EMENDA REGIMENTAL 43/2019)
Art. 244. É vedada a permuta entre Juízes Auxiliares de Vara, por iniciativa própria, salvo com a concordância de todos os demais Auxiliares
de antigüidade superior aos requerentes e do Juiz Presidente do Tribunal (art. 32, XXXVI, RI), sempre observado o disposto no parágrafo
único do art. 245 deste Regimento. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 245. Resolução Administrativa do Tribunal regulamentará a designação de Juízes do

Trabalho Substitutos para funcionar como Juiz Auxiliar, bem como disporá acerca da
criação, estrutura e funcionamento do gabinete do Juiz Auxiliar, garantida a este a
indicação dos servidores a serem nomeados. (redação da Emenda nº 24/2012)
Art. 245. Resolução Administrativa do Tribunal regulamentará a designação de Juízes Substitutos para funcionar como Juiz Auxiliar, bem
como disporá acerca da criação, estrutura e funcionamento do gabinete do Juiz Auxiliar, garantida a este a indicação dos servidores a serem
nomeados. (alterado pela Emenda nº 24/2012)
Parágrafo único. A designação de Juiz do Trabalho Substituto para funcionar como

Auxiliar dependerá sempre de consulta ao Juiz Titular de Vara do Trabalho, que poderá
recusá-lo, de forma escrita e fundamentada, competindo ao Presidente do Tribunal decidir
o impasse. (redação da Emenda nº 24/2012) (OBSERVAR A COMPETÊNCIA DO CORREGEDOR DESDE A EMENDA REGIMENTAL 43/2019)
Parágrafo único. A designação de Juiz Substituto para funcionar como Auxiliar dependerá sempre de consulta ao Juiz Titular da Vara, que
poderá recusá-lo, de forma escrita e fundamentada, competindo ao Presidente do Tribunal decidir o impasse. (alterado pela Emenda nº
24/2012)
Art. 246. Argüido, por meio de exceção, o impedimento ou a suspeição de Juiz do

Trabalho e não admitido o fato por este, serão os autos, com as razões do Magistrado
apresentadas em 10 (dez) dias, com documentos e rol de testemunhas, remetidos ao
Tribunal para julgamento pela 2ª Seção Especializada.
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Parágrafo único. Aplica-se, no Tribunal, o disposto no art. 314 do Código de Processo
Civil e no art. 203 deste Regimento. (acrescido pela Emenda nº 1/2004)
Art. 247. A argüição de impedimento ou suspeição de peritos, intérpretes, membros do

Ministério Público ou serventuários será apresentada, em processos em tramitação nas
Varas do Trabalho, ao respectivo Juízo em petição fundamentada e devidamente instruída,
na primeira oportunidade que caiba ao interessado falar nos autos.
§ 1º O incidente será autuado separadamente, sem suspensão da causa.
§ 2º O Juiz mandará ouvir o argüido no prazo de 5 (cinco) dias, facultando-lhe a
produção de provas, e julgará em seguida.
TÍTULO VII
DOS SERVIDORES
Art. 248. A admissão dos servidores para cargos de provimento efetivo do Quadro de
Pessoal Permanente da Justiça do Trabalho da 10ª Região somente se fará nos termos do
art. 37, incisos II, III e IV, da Constituição Federal.
Art. 249. O provimento do cargo, a designação para função comissionada ou para cargo
em comissão, a admissão, a designação para os cargos de livre provimento, a requisição
com ou sem ônus de servidor de outro órgão, dar-se-ão com a observância às disposições
legais atinentes à matéria.
Parágrafo único. Os cargos em comissão e as funções de confiança serão exercidos
preferencialmente por servidores ocupantes de cargo do Quadro Permanente do Tribunal
Regional do Trabalho da 10ª Região, observada, em qualquer caso, a existência de
limitação legal.
Art. 250. Não poderá ser nomeado para cargo em comissão nem designado para função
gratificada quem seja cônjuge, companheiro estável ou parente consangüíneo ou afim, até
o terceiro grau, de qualquer magistrado da Região em atividade, salvo se servidor
ocupante de cargo de provimento efetivo das carreiras judiciárias, caso em que a vedação
é restrita à nomeação ou designação para servir junto ao magistrado determinante da
incompatibilidade. (redação da Emenda nº 11/2009)
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Art. 250. Não poderá ser nomeado para cargo em comissão, ou designado para função gratificada, cônjuge, companheiro ou parente
consangüíneo, até o terceiro grau, inclusive de qualquer dos Juízes do Tribunal em atividade, salvo se servidor ocupante de cargo de
provimento efetivo das carreiras judiciárias, caso em que a vedação é restrita à nomeação ou designação para servir junto ao Magistrado
determinante da incompatibilidade. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
Art. 251. Serão publicados no órgão oficial os atos de nomeação, promoção, exoneração
e aposentadoria de servidores do quadro, devendo constar do respectivo ato o cargo, o
nível ou padrão e a referência do vencimento ou proventos .
Parágrafo único. Todos os demais atos administrativos, subseqüentes aos da
nomeação, contratação e promoção, deverão ser publicados no Boletim Interno, que
circulará quinzenalmente.
Art. 252. Estão obrigatoriamente sujeitos ao registro ou assinatura do ponto, no início e

no término do expediente diário, todos os servidores da Justiça do Trabalho da 10ª
Região, excetuados os ocupantes de funções comissionadas de nível CJ-01 a CJ-04.
Parágrafo único. Os oficiais de justiça avaliadores terão regime de trabalho regulado
por provimento do Presidente do Tribunal.
Art. 253. Por omissão no cumprimento dos deveres, ou ação que importe sua
transgressão, os servidores do TRT da 10ª Região estarão sujeitos às penas constantes
do art. 127 da Lei nº 8.112/90.
Art. 254. Para aplicação das penalidades disciplinares aos servidores, é competente o
Presidente do Tribunal, atuando o Tribunal Pleno como instância recursal administrativa,
nos termos da lei. (redação da Emenda nº 48/2022)
Art. 254. Para aplicação das penalidades, são competentes: (alterado pela Emenda nº 48/2022)
I - o Tribunal Pleno, nos casos de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade; (alterado pela Emenda nº 48/2022)
II - o Presidente do Tribunal, nas demais hipóteses. (alterado pela Emenda nº 48/2022)
TÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 255. Para fins de cerimonial, aplicam-se as disposições do Decreto nº 70.274/72,

estando os Juízes de primeiro grau equiparados aos Juízes Federais.
Art. 256. Além dos feriados nacionais previstos em lei federal, serão observados, como
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feriados forenses, os seguintes: (redação da Emenda nº 12/2009)
I - os dias indicados no art. 62 da Lei nº 5.010/1966 (de 20 de dezembro a 6 de janeiro,
inclusive; os dias da Semana Santa, da quarta-feira ao domingo de Páscoa; segunda e
terça-feira de Carnaval; 11 de agosto e 1° e 2 de novembro); (acrescido pela Emenda nº 12/2009)
II - o dia 28 de outubro, data comemorativa dos Servidores Públicos; (acrescido pela Emenda nº 12/2009)
III - o dia 8 de dezembro, data comemorativa da Justiça; (acrescido pela Emenda nº 12/2009)
IV - os feriados locais equiparados, segundo a lei federal, aos feriados nacionais, restrita a
suspensão da atividade forense ao âmbito do Distrito Federal, do Estado do Tocantins ou
do respectivo Município se for sede de Vara do Trabalho, conforme o caso. (acrescido pela Emenda
nº 12/2009)
Art. 256. Ressalvando ao Presidente do Tribunal o direito de suspender as atividades dos órgãos da Justiça do Trabalho da 10ª Região em
outros dias, por conveniência administrativa, serão observados, como feriados, além dos fixados em lei, apenas os seguintes: segunda e
terça-feira de carnaval, os dias da Semana Santa compreendidos entre a quinta-feira e o Domingo de Páscoa, 11 de agosto, 28 de outubro, 2 de
novembro, 8 de dezembro e, em cada município, aqueles feriados locais equiparados, segundo a lei federal, aos feriados nacionais.
Art. 256. Ressalvando ao Presidente do Tribunal o direito de suspender as atividades dos órgãos da Justiça do Trabalho da 10ª Região em
outros dias, por conveniência administrativa, serão observados, como feriados, além dos fixados em lei, apenas os seguintes: segunda e
terça-feira de carnaval; os dias da Semana Santa da quarta-feira ao domingo de Páscoa; 11 de agosto; 28 de outubro; 1º e 2 de novembro; 8
de dezembro e, em cada Município, aqueles feriados locais equiparados, segundo a lei federal, aos feriados nacionais. (redação da Emenda
nº 1/2004) (alterado pela Emenda nº 12/2009)
§ 1º Os feriados locais, assim como as antecipações, prorrogações, suspensões ou

encerramento de expediente forense deverão ser certificados nos autos processuais.
(acrescido pela Emenda nº 12/2009) (alterado de parágrafo único para § 1º pela Emenda nº 34/2017)
§ 2º Sem prejuízo do recesso de 20 de dezembro a 06 de janeiro, a partir de quando

serão iniciados o ano judiciário e a distribuição de processos, não haverá designação de
audiências ou de sessões judiciais nas Varas do Trabalho ou no Tribunal, no período de
20 de dezembro a 20 de janeiro, quando o curso dos prazos processuais estará suspenso,
nos termos do art. 220 do Código de Processo Civil - Lei nº 13.105, de 16 de março de
2015. (acrescido pela Emenda nº 34/3017)
§ 3º Nos feriados e recessos judiciários, assim como nos demais dias após o horário
de expediente, funcionarão, nas Varas do Trabalho e no Tribunal, os plantonistas
designados, se o próprio Juiz ou Relator já não houver iniciado o exame do pedido
apresentado em caráter de urgência. (acrescido pela Emenda nº 34/3017)
Art. 257. Os prazos previstos neste Regimento serão contados nos termos das regras
contidas nos arts. 775 e seu parágrafo único da CLT e 184 e seu § 1º, I e II, do Código de
Processo Civil.
Art. 258. As funções de secretaria das Seções Especializadas e as funções de secretário

de Seção serão exercidas, até posterior deliberação, pela Secretaria do Tribunal Pleno e
126 de 297
pelo respectivo Secretário.
Art. 259. Para efeito do disposto no art. 32, XXXVIII, “a”, do presente Regimento fica
estabelecido o prazo de 6 (seis) anos para que os atuais ocupantes de cargos em
comissão atendam à exigência de conclusão de curso de Direito ali estabelecida,
contados da publicação deste Regimento.
§ 1º Aqueles que reuniam condições de ocupar o cargo em comissão de Diretor de
Secretaria, antes da publicação deste Regimento, poderão exercê-lo desde que
comprovem a satisfação do requisito exigido no “caput” deste artigo. (acrescido pela Emenda nº 2/2006)
§ 2º A mera alteração da lotação do servidor ocupante de cargo de Diretor de
Secretaria, sem solução de continuidade, fica expressamente autorizada no prazo supra
referido. (redação da Emenda nº 2/2006, por renumeração do anterior parágrafo único)
Parágrafo único. A mera alteração da lotação do servidor ocupante de cargo de Diretor de Secretaria, sem solução de continuidade, fica
expressamente autorizada no prazo supra referido. (renumerado para § 2º pela Emenda nº 2/2006)
Art. 260. Na aplicação do disposto no art. 79, § 2º, deste Regimento, respeitar-se-ão as
situações já constituídas na data da publicação do presente Regimento Interno.
Art. 261. Este Regimento entra em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação no Diário
da Justiça da União, revogadas as disposições em contrário. (redação da Emenda nº 11/2009)
Art. 261. Este Regimento entra em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação no Diário da Justiça da União, revogadas as disposições em
contrário. (alterado pela Emenda nº 11/2009)
(TEXTO ORIGINAL DO REGIMENTO INTERNO APROVADO EM SESSÃO DO

TRIBUNAL PLENO DE 24 DE JUNHO DE 2003 - PUBLICADO EM 01/08/2003)
(COMPILAÇÃO DAS ALTERAÇÕES E ACRÉSCIMOS DECORRENTES DAS EMENDAS REGIMENTAIS

POSTERIORES E DA INTERPRETAÇÃO DADA PELAS RESOLUÇÕES REGIMENTAIS Nº 1/2016, 2/2017 E 3/2022)
(COMPILAÇÃO COM OBSERVÂNCIA DOS TEXTOS ORIGINAIS, SEM CORREÇÃO PELO ACORDO
ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA DE 1990, VIGENTE NO BRASIL A PARTIR DE 2009, QUANTO AO
TEXTO ANTERIOR)
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HISTÓRICO REGIMENTAL
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HISTÓRICO REGIMENTAL
CRONOLOGIA REGIMENTAL: REGIMENTO PROVISÓRIO, PRIMEIRO REGIMENTO E
REGIMENTO VIGENTE, COM AS ALTERAÇÕES PERTINENTES
O Tribunal Regional do Trabalho foi criado pela Lei nº 6.927/1981, de 07/07/1981, e

instalado em 1982.
Pela Resolução Administrativa nº 1/1982, de 04/02/1982, o Tribunal adotou, como

Regimento Interno provisório, no que coubesse, o texto do Regimento Interno do
Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, que vigorou, até a edição do Regimento
próprio, com as alterações empreendidas pelas Resoluções Administrativas nº 13/1982,
14/1982, 22/1982, 2/1984, 6/1986 e 8/1986.
Pela Resolução Administrativa nº 11/1986, de 06/08/1986, o Tribunal adotou o texto do
primeiro Regimento Interno, que vigorou, até a edição do Regimento atual, com as
alterações empreendidas pelas Resoluções Administrativas nº 16/1986, 7/1988, 10/1989 e
17/1990.
Pela Resolução Administrativa nº 31/2003, de 24/06/2003, o Tribunal adotou o texto do

segundo Regimento Interno, que se encontra em vigor com as modificações
decorrentes das Emendas Regimentais nº 1/2004, 2/2006, 3/2006, 4/2008, 5/2008,
6/2008, 7/2008, 8/2008, 9/2008, 10/2009, 11/2009, 12/2009, 13/2009, 14/2009, 15/2009,
16/2009, 17/2010, 18/2011, 19/2011, 20/2011, 21/2011, 22/2011, 23/2012, 24/2012,
25/2012, 26/2012, 27/2013, 28/2015, 29/2015, 30/2015, 31/2016, 32/2016, 33/2016,
34/2017, 35/2017, 36/2017, 37/2017, 38/2017, 39/2017, 40/2018, 41/2018, 42/2019,
43/2019, 44/2020, 45/2020, 46/2020, 47/2022, 48/2022, 49/2023, 50/2023, 51/2023,
52/2023, 53/2023, 54/2023, 55/2023, 56/2023, 57/2023 e 58/2023, além da interpretação
decorrente das Resoluções Regimentais nº 1/2016, 2/2017 e 3/2022.
As Emendas Regimentais nº 1/2004, 2/2006 e 3/2006 tiveram caráter de revisão

regimental.
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EMENDAS REGIMENTAIS
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EMENDA DE REVISÃO REGIMENTAL Nº 1/2004
ALTERA OS ARTIGOS 2º, 7º, 10, 14, 15, 17, 18, 21, 22, 23, 26, 28, 32, 37, 41, 44, 48, 55,
59, 71, 102, 104, 105, 108, 110,114, 121, 129, 130, 134, 137, 138, 140,158,162, 167, 172,
174, 186, 194, 214, 215, 239, 241, 246 E 256 DO REGIMENTO INTERNO
O Tribunal Regional do Trabalho da 10.ª Região, no uso das suas prerrogativas legais e
regimentais, e conforme o contido nos autos da MA 13/2004 (PA 510/2004), em especial
na Certidão de n.º 82/2004, promulga a seguinte EMENDA ao texto do seu Regimento
Interno:
Art. 1º. Os arts. 2º, 7º, 10, 14, 15, 17, 18, 21, 22, 23, 26, 28, 32, 37, 41, 44, 48, 55, 59,
71, 102, 104, 105, 108, 110,114, 121, 129, 130, 134, 137, 138, 140,158,162, 167, 172,
174, 186, 194, 214, 215, 239, 241, 246 e 256, do Regimento Interno do Tribunal Regional
do Trabalho da 10ª Região, passam a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 2º. (…)

I - (…);
II - os Juízes do Trabalho, Titulares de Vara ou Substitutos."
"Art. 7º. (…)

§ 1º O representante do Ministério Público do Trabalho que funcionar nas sessões
e audiências deverá usar veste talar.
§ 2º Os advogados que se dirigirem oralmente ao Tribunal, às Seções
Especializadas ou às Turmas, inclusive nas sessões solenes, deverão usar beca e
sustentar ou discursar da tribuna própria."
"Art. 10. (…)

§ 1º O Presidente do Tribunal, excetuada a hipótese de declaração de
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, ou de incidente de
uniformização de jurisprudência ou em matéria ou recurso administrativo, ou de
julgamento do incidente tratado no art. 555, § 1º, do CPC ou, ainda, nas demais
previstas neste Regimento Interno, somente terá voto de desempate.
§ 2º (…)“
131 de 297
"Art. 14. (…)
(…)
§ 9º No caso de empate, proceder-se-á a novo escrutínio entre os Juízes cuja
votação tenha empatado. Persistindo o empate, será declarado eleito o mais
antigo."
"Art. 15. (…)

§ 1º (…)
§ 2º Considerar-se-á vago o cargo de direção ou de Presidência de Turma quando
seu titular dele se afastar por mais de 30(trinta) dias úteis, consecutivos ou não,
por mandato, salvo por motivo de doença, representação do órgão ou férias,
limitadas estas 60 (sessenta) dias por ano.
§ 3º (…)
§ 4º Nos casos previstos neste artigo, a posse do sucessor que assumirá a
titularidade será imediata, ou, se necessária nova eleição, deverá ocorrer dentro
de 30 (trinta) dias após a sessão do Tribunal respectiva, devendo os eleitos, em
qualquer caso, completar os mandatos, observados os períodos descritos no art.
12 e admitida a recondução, na hipótese do art. 102, parágrafo único, da Lei
Orgânica da Magistratura Nacional."
"Art. 17. (…)

(…)
§ 5º Os Juízes Convocados funcionarão no Tribunal Pleno, excetuadas apenas as
hipóteses legais ou regimentais nas quais for exigida a participação do Juiz
Efetivo."
"Art. 18. (…)

(…)
II - julgar os mandados de segurança e os "habeas data" contra atos do próprio
Tribunal, inclusive dos demais órgãos colegiados ou comissões, da Comissão de
Concurso para provimento de cargo de Juiz Substituto, ou de quaisquer de seus
Juízes Efetivos ou Convocados;
(…)
XXXII - dar posse ao seu Presidente, Vice-Presidente, Presidentes de Turmas,
132 de 297
membros de comissões eleitos pelo egrégio Pleno, da Ouvidoria e Escola Judicial;
(…)
XL - fixar ou alterar, mediante provocação de qualquer de seus membros, a sede e
a competência das Varas do Trabalho da Região;
XLI - deliberar acerca das antecipações, prorrogações ou encerramento de
expediente nos casos urgentes, decididos na forma do art. 32, inciso XVIII;
XLII - julgar os processos de competência das Seções ou das Turmas que lhe
sejam por estas submetidos pela relevância da questão jurídica ou do interesse
público envolvido, ou para prevenir divergência entre os órgãos fracionários do
Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC).
§ 1º A remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada, mantida
a vinculação de Relator e Revisor, salvo se Juiz Convocado, quando será
substituído, para tal finalidade, pelo Juiz mais antigo que tenha participado do
julgamento da Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta.
§ 2º Recebido o processo a que alude o inciso, a Secretaria do Tribunal Pleno dará
ciência a todos os Juízes, com o fito de ver sobrestados os julgamentos que
contenham matéria idêntica."
"Art. 21. O Tribunal conta com 2 (duas) Seções Especializadas.

§ 1º (…)
§ 2º (…)”
"Art. 22. Observada a ordem de antigüidade no Tribunal, os Juízes escolherão a

Seção Especializada que preferirem integrar, sem prejuízo daqueles que já as
compõem.
Parágrafo único. (…)”
"Art. 23. O "quorum" mínimo para o funcionamento da 1ª Seção Especializada é

de 6 (seis) Juízes; o da 2ª Seção Especializada, de 7 (sete) Juízes."
"Art. 26. (…)

I - os mandados de segurança e os "habeas data" contra atos de Juízes de
primeiro grau;
(…)”
133 de 297
"Art. 28. (…)
(…)
XV - processar e julgar as medidas cautelares nos autos dos processos de sua
competência;
XVI - processar e julgar a restauração de autos, quando se tratar de processo de
sua competência;
XVII - resolver as questões de ordem que lhes forem submetidas;
XVIII - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito
em debate, remeter processo para julgamento pelo Tribunal Pleno, objetivando
prevenir ou compor divergência entre Turmas do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC),
observado o disposto no inciso XLII do art. 18 deste Regimento."
"Art. 32. (…)
(…)
XIV - expedir ordens e promover diligências, quando se tratar de matéria que não
dependa de acórdão ou não seja da competência privativa do Tribunal Pleno, das
Seções, das Turmas e seus Presidentes, ou dos Relatores;
(…)”
"Art. 37. (…)

Parágrafo único. Os Provimentos serão submetidos ao referendo do Tribunal
Pleno na primeira sessão após a publicação, observado o mesmo procedimento
dos processos administrativos."
"Art. 41. (…)

§ 1º As Comissões terão como seus Presidentes o Juiz mais antigo entre os seus
integrantes, salvo se o egrégio Pleno deliberar de modo diverso, sendo Presidente
da Comissão de Jurisprudência o Vice-Presidente do Tribunal.
(…)"
"Art. 44. A Comissão de Regimento Interno será constituída de 3 (três) Juízes do

Tribunal, competindo-lhe:
(…)“
"Art. 48. A proposta de edição, revisão ou cancelamento de Verbete, de iniciativa
134 de 297
de qualquer Juiz do Tribunal deverá ser encaminhada à Comissão de
Jurisprudência."
"Art. 55. As funções de Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto serão exercidas por
Juízes do Tribunal, eleitos pelo egrégio Pleno, concomitantemente à escolha do
Presidente e do Vice-Presidente da Corte.
§ 1º (…)
§ 2º No caso de vacância, impedimento, férias, licenças ou ausência ocasional de
ambos, Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto, serão eles substituídos pelo Juiz
mais antigo em exercício.” (parágrafo 3º no original).
"Art. 59. A Escola Judicial será administrada por 1 (um) Coordenador e 3 (três)
Vice-Coordenadores, eleitos pelo egrégio Pleno."
"Art. 71. (…)

§ 1º Publicado o ato de nomeação, poderá o Juiz tomar posse perante o
Presidente do Tribunal, assumindo plenamente suas funções, sendo o ato de
posse referendado na sessão solene prevista no "caput" deste artigo.
§ 2º A sessão solene deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias da publicação do
ato de nomeação, ou de 30 (trinta) dias do ato de posse a ser referendado,
podendo ser prorrogada quando recair em recesso do Tribunal ou representar
situação excepcional, a critério do Presidente."
"Art. 102. Os autos de ações e recursos dirigidos ao Tribunal somente serão

remetidos ao Ministério Público do Trabalho para parecer, nas hipóteses previstas
neste Regimento e:
(…)
V - quando se tratar da defesa dos direitos e interesses dos menores, incapazes,
índios e idosos, decorrentes das relações de trabalho."
"Art. 104. (…)

(…)
§ 4º Na hipótese de afastamento temporário do Juiz por período superior a 30
(trinta) dias, os processos passarão à competência do Juiz convocado para
substituí-lo, ressalvados aqueles que tenham recebido visto. Finda a convocação,
135 de 297
os feitos pendentes de julgamento e os distribuídos ao convocado serão conclusos
ao Juiz substituído, nas mesmas condições.
§ 5º No caso de afastamento definitivo do Juiz, todos os processos serão
passados ao convocado para ocupar a vaga e, sucessivamente, ao novo titular.”
"Art. 105. (…)

(…)
X - exceção de suspeição."
"Art. 108. (…)

§ 1º A prevenção prevista no caput alcança também os processos de execução em
relação ao julgamento da fase de conhecimento.
§ 2º Para fins de equalização da distribuição, fica autorizada a compensação dos
agravos de petição com os recursos ordinários em procedimento sumaríssimo.
§ 3º Quando, por deliberação do Tribunal Pleno, das Seções Especializadas ou de
Turma, for determinada a realização de diligências, permanecerão o mesmo
Relator e o mesmo Revisor, ainda que tenham sido vencidos, sem compensação,
restabelecido o prazo de relatoria.” (parágrafo único no original)
"Art. 110. (…)

Parágrafo único. O Presidente do Tribunal e o Vice-Presidente permanecerão
vinculados, na condição de Relator ou Revisor, aos processos nos quais hajam
aposto visto antes da assunção do cargo."
"Art. 114. (…)

(…)
XI - submeter, quando assim entender, ao Tribunal Pleno, Seções ou Turmas, os
pedidos de liminar e de tutela antecipada, em mesa, na sessão imediatamente
subseqüente;
(…)“
"Art. 121. Uma vez publicada a pauta, os autos do processo nela incluídos
somente poderão ser retirados da Secretaria pelos componentes do órgão,
devendo ser devolvidos até 24(vinte e quatro) horas antes da correspondente
sessão de julgamento."
136 de 297
"Art. 129. (…)
§ 1º Os Juízes que, em férias, participarem exclusivamente de sessões
administrativas do Tribunal terão tais períodos considerados como suspensos, por
interesse público, à conta da exigência do "quorum" específico e da vedação de
convocação, para fins de gozo posterior dos dias correspondentes às sessões
administrativas em que tenha atuado.
§ 2º O Juiz escolherá o período em que será feita a reposição, observadas as
limitações impostas pelo art. 79, §§ 1º e 2º, deste Regimento e art. 67, §1º, da Lei
Orgânica da Magistratura Nacional."
"Art. 130. Somente os Juízes Efetivos participarão da discussão e votação de
matéria administrativa ou de recurso em matéria administrativa, e dos julgamentos
de incidente de declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do
Poder Público ou para a uniformização de jurisprudência."
"Art. 134. (…)

Parágrafo único. O representante do Ministério Público do Trabalho presente na
sessão de julgamento, querendo, manifestar-se-á verbalmente sobre a matéria em
debate, com o registro na certidão apenas de sua conclusão, facultada a juntada
do inteiro teor do parecer no prazo de 5 (cinco) dias, assegurando-se-lhe, ainda, o
direito de vista para solicitar as requisições e diligências que julgar convenientes,
bem como para extração de cópias das peças dos autos."
"Art. 137. A inscrição dos advogados para sustentação oral será permitida a partir
da publicação da pauta no órgão oficial ou do seu conhecimento por qualquer meio
e até 15 (quinze) minutos antes da hora designada para o início da sessão de
julgamento, mediante assinatura, pelo advogado, do livro próprio, limitado a 3
(três) processos o deferimento de preferência para cada causídico.”
"Art. 138. (…)

§ 1º Ao relatar processos com pedidos de preferência de advogados para
sustentação oral, o Relator fará um resumo da matéria em discussão e antecipará
sua conclusão, ouvindo-se em seguida o Revisor e os demais Juízes, hipótese em
que poderá ocorrer a desistência da sustentação ante a antecipação do resultado.
137 de 297
Havendo, porém, pedido de vista ou qualquer voto divergente daquele anunciado
pelo Relator e após proferido, o Presidente voltará a facultar a palavra ao
advogado desistente. Não desistindo os advogados da sustentação, o Presidente
concederá a palavra a cada um dos representantes das partes, por 10 (dez)
minutos, sucessivamente."
"Art. 140. Encerrada a discussão, renovar-se-á a votação, que se iniciará pelo voto
do Relator, seguida do voto do Revisor e dos demais Juízes, na ordem crescente
de antigüidade, começando pelos Juízes Convocados, se houver."
"Art. 158. Colhidas todas as assinaturas, as ementas e a conclusão do acórdão

serão remetidas ao Departamento de Imprensa Nacional, para publicação na
primeira sexta-feira que se seguir, independentemente da aprovação da ata da
sessão de julgamento.
(…)"
"Art. 162. (…)

(…)
§ 2º Ouvido o Ministério Público, serão os autos encaminhados ao Relator do
acórdão em que se reconheceu a relevância da argüição, permanecendo como
Revisor aquele que já estava vinculado ao processo, salvo se Juiz Convocado,
quando será substituído pelo Juiz Efetivo mais antigo que acompanhou a
proposição.
§ 3º Cientificadas, na forma legal, as pessoas, órgãos e entidades mencionadas no
art. 482 e parágrafos do CPC, poderão manifestar-se, por escrito, sobre a questão
constitucional em julgamento, no prazo de 10(dez) dias.
§ 4º Em seguida, será a prejudicial de inconstitucionalidade submetida a
julgamento e, tendo em consideração o que sobre esta for decidido, voltará o
processo à Seção ou Turma para julgamento do caso concreto que a motivou, ou
passará o Tribunal a decidi-lo, sendo o feito da sua competência."
"Art. 167. (…)

§ 1º Será Relator do acórdão o Juiz Titular que houver suscitado o incidente, ou
Redator o primeiro que o acatar, ainda que Juiz Convocado, quando suscitado
pelas partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma compensação.
138 de 297
§ 2º Na hipótese de a redatoria caber a Juiz Convocado, será ele substituído na
sessão plenária pelo Juiz mais antigo que tenha participado do julgamento na
Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta, observada para o Revisor em
casos tais a regra do art. 169 deste Regimento."
"Art. 172. (…)

(…)
§ 3º Arquivando cópias do acórdão e dos demais votos, inclusive vencidos, a
Secretaria do Tribunal Pleno, após a implementação do procedimento do art. 174,
devolverá os autos à Seção ou Turma de origem, que prosseguirá no julgamento,
respeitada a interpretação vencedora.”
"Art. 174. Aprovado o Verbete, será encaminhada cópia aos Juízes do Tribunal e
Secretários de Turmas para o impulsionamento dos feitos sobrestados,
observando-se, ainda, o disposto no art. 52 deste Regimento."
"Art. 186. Caberá ação rescisória das decisões de mérito proferidas pelos Juízes
do Trabalho, pelos Juízes de Direito investidos de jurisdição trabalhista ou pelo
Tribunal Regional, nos casos previstos na legislação processual civil."
"Art. 194. (…)

Parágrafo único. Contestando o requerido no prazo legal, designará o Relator
audiência de instrução. Não havendo necessidade de realização de audiência, o
Relator, ouvido o Ministério Público do Trabalho, encaminhará o processo para
inclusão em pauta para julgamento pelo órgão competente para apreciação da
ação principal na primeira sessão que se seguir à contestação."
"Art. 214. Cabe agravo regimental para o órgão competente, em 8 (oito) dias, a
contar da notificação ou da publicação:
(…)
VI - da decisão do Presidente ou Relator, concessiva ou denegatória de liminar em
mandado de segurança, "habeas corpus" ou ação cautelar, bem como de
antecipação de tutela em ações ordinárias.
§ 1º O agravo regimental, que independe de preparo, será processado nos autos
principais, seguindo-se a respectiva identificação na capa dos autos. A petição de
139 de 297
recurso conterá, sob pena de rejeição liminar, as razões do pedido de reforma da
decisão agravada.
(…)
§ 4º O Juiz prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo:
a) na hipótese de reforma da decisão agravada, a certidão de julgamento,
devidamente fundamentada, servirá como acórdão, e, uma vez publicada para
ciência das partes, serão os autos restituídos ao Relator para prosseguimento;
b) na hipótese de manutenção da decisão agravada, o acórdão será redigido pelo
Relator, ainda que vencido em qualquer aspecto."
"Art. 215. Cabe agravo previsto no art. 557 do CPC para o órgão competente, em
8 (oito) dias, a contar da notificação ou da publicação:
(…)
§ 1º O agravo, que independe de preparo, será processado nos autos principais,
seguindo-se a respectiva identificação na capa dos autos.
(…)
§ 4º O Juiz prolator da decisão impugnada será o Relator do agravo:
a) na hipótese de reforma da decisão agravada, a certidão de julgamento,
devidamente fundamentada, servirá como acórdão, e, uma vez publicada para
ciência das partes, serão os autos restituídos ao Relator para prosseguimento;
b) na hipótese de manutenção da decisão agravada, o acórdão será redigido pelo
Relator, ainda que vencido em qualquer aspecto."
"Art. 239. (…)

Parágrafo único. Os advogados que atuarem nas audiências deverão usar traje
social completo ou beca."
"Art. 241. Nas cidades onde houver mais de uma Vara do Trabalho, haverá um
Juiz-Diretor do Foro Trabalhista, designado pelo Presidente do Tribunal dentre os
Juízes Titulares das Varas do Trabalho locais.
I - O mandato dos Juízes designados como Diretores de Foro terá início a partir da
publicação do ato do Presidente e terá seu termo coincidente com o fim do
mandato deste.
(…)"
140 de 297
"Art. 246. (…)
Parágrafo único. Aplica-se, no Tribunal, o disposto no art. 314 do Código de
Processo Civil e no art. 203 deste Regimento."
"Art. 256. Ressalvando ao Presidente do Tribunal o direito de suspender as

atividades dos órgãos da Justiça do Trabalho da 10ª Região em outros dias, por
conveniência administrativa, serão observados, como feriados, além dos fixados
em lei, apenas os seguintes: segunda e terça-feira de carnaval; os dias da Semana
Santa da quarta-feira ao domingo de Páscoa; 11 de agosto; 28 de outubro; 1.º e 2
de novembro; 8 de dezembro e, em cada Município, aqueles feriados locais
equiparados, segundo a lei federal, aos feriados nacionais."
Art. 2º. O Regimento Interno, com as alterações constantes da presente emenda, será
publicado na íntegra no Diário de Justiça, bem como disponibilizado na página do Tribunal
na Internet.
Art. 3º. Esta Emenda regimental entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, 24 de maio de 2004.
Juiz JOÃO AMÍLCAR PAVAN - Presidente do TRT da 10ª Região
141 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 18, 25, 27, 28, 32, 36, 39, 47, 62, 64, 67, 68, 79, 92, 100, 104,
105, 106, 108, 112, 121, 123, 128, 130, 138, 148, 154, 158, 214, 220, 225, 226, 229, 241,
242 E 259 DO REGIMENTO INTERNO
O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, no uso das suas prerrogativas legais e
regimentais, e conforme o contido nos autos da MA 20/2006 (PA 1124/2006), em especial
na Certidão de n.º 139/2006, de 03/10/2006, republica, com ajuste de redação, a
EMENDA de Revisão Regimental nº 2, de 2006, ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Os arts. 18, 25, 27, 28, 32, 36, 39, 47, 62, 64, 67, 68, 79, 92, 100, 104, 105,
106, 108, 112, 121, 123, 128,130, 138, 148, 154, 158, 214, 220, 225, 226, 229, 241, 242 e
259 do Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região passam a
vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 18. (…)

(…)
III - julgar os agravos regimentais interpostos a ato do Presidente, Corregedor ou a
decisões monocráticas terminativas nos processos de competência originária do
Tribunal Pleno;
(…)
VII - julgar as ações rescisórias contra seus próprios acórdãos, bem como contra
acórdãos das Seções Especializadas;
VIII - julgar os “habeas corpus” e “habeas data” contra atos da Presidência, Vice-
Presidência e Corregedoria, bem como deliberar acerca dos provimentos previstos
no parágrafo único do art. 37 deste Regimento;
(…)
membros de comissões eleitos pelo egrégio Pleno, da Ouvidoria e Escola Judicial,
dos quais apenas o Presidente, o Vice-Presidente e os Presidentes de Turmas
prestarão o compromisso de que trata o art. 73 deste Regimento;
(…)
142 de 297
XLII - julgar o recurso, exclusivamente quanto a questão jurídica relevante ou de
interesse público que estiver sendo discutida, em processos de competência das
Seções ou das Turmas, e que lhe for submetida, inclusive para prevenir
divergência entre os órgãos fracionários do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC).
(…)
c) Concluído o julgamento pelo Tribunal Pleno, os autos retornarão ao órgão
originário para prosseguir no julgamento das demais matérias controvertidas, se
houver.
d) As decisões assim proferidas não comportam recurso.
XLIII - julgar os processos que, em virtude de conexão ou continência, passem a
extrapolar a competência regimental das Seções Especializadas.”
“Art. 25. (…)
(…)
IV - as ações rescisórias contra sentenças de juízes de primeiro grau e contra
acórdãos das Turmas;
(…);”
“Art. 27. (…)

(…)
XVI - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito
em debate, remeter processo ao Tribunal Pleno para julgamento (art. 555, § 1º, do
CPC), observado o disposto no inciso XLII do art. 18 deste Regimento, para
definição da tese a ser adotada.”
“Art. 28. (…)

I - julgar os recursos ordinários previstos no art. 895, alínea “a” e § 1º, da CLT,
inclusive contra sentenças proferidas em mandados de segurança;
(…)
XVIII - reconhecendo o interesse público e ante a relevância da questão de direito
em debate, remeter processo ao Tribunal Pleno para julgamento, objetivando
prevenir ou compor divergência entre Turmas do Tribunal (art. 555, § 1º, do CPC),
observado o disposto no inciso XLII do art. 18 deste Regimento, para definição da
tese a ser adotada.”
143 de 297
“Art. 32. (…)
(…)
X - despachar, fundamentadamente os recursos interpostos às decisões do
Tribunal, das Seções e das Turmas, negando-lhes ou admitindo-lhes seguimento,
com a declaração do efeito com que os recebe, se necessário;
(…)
XXXVI - (…)
(…)
expediente forense normal, inclusive recesso;”
“Art. 36. (…)
(…)
V - expedir recomendações e determinações quanto à ordem dos serviços nos
Juízos e órgãos de primeiro grau.”
“Art. 39. (…)

(…)
VII - elaborar, até 31 de janeiro, o relatório dos trabalhos realizados pela Turma, no
decurso do ano anterior, submetendo-o à consideração do Tribunal Pleno na
primeira sessão ordinária administrativa subseqüente.
(…)”
“Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada por um Juiz de cada Turma,
eleito pelos respectivos componentes, e presidida pelo Juiz VicePresidente, que
terá o voto de qualidade, competindo a ela:
(…)”
“Art. 62. (…)

Parágrafo único. O interessado, apresentando “curriculum vitae”, deverá
inscrever-se no prazo de 15 (quinze) dias, podendo fazê-lo por telegrama, a contar
da publicação do edital no órgão oficial, considerando-se a ausência da inscrição
como não-aceitação à promoção de que trata o edital.”
“Art. 64. Para efeito de promoção por merecimento, a indicação dos nomes pelo
144 de 297
Tribunal será feita, obrigatoriamente, por lista tríplice organizada e votada pelos
Juízes do Tribunal, observadas as disposições do art. 93, II, “b”, “c” e “e” da
Constituição Federal.”
“Art. 67. O mérito será aferido tendo-se em conta os critérios fixados em resolução
administrativa editada com essa finalidade pelo Tribunal.
Parágrafo único. (suprimir)
a) (suprimir)
b) (suprimir)
c) (suprimir)
d) (suprimir)
“Art. 68. Na promoção por merecimento, a indicação entre os candidatos far-se-á
por voto nominal, aberto e motivado, sendo obrigatória a juntada da respectiva
declaração por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
(…)
§ 3º Se nenhum Juiz alcançar, em primeira apuração, essa maioria, ou os que a
conseguirem não bastarem para completar a lista, proceder-se-ão a tantas
apurações quantas forem necessárias.”
“Art. 79. (…)

(…)
§ 2º Os requerimentos de férias dos Juízes deverão ser apresentados na forma e
nos prazos pré-estabelecidos em resolução administrativa aprovada pelo egrégio
Tribunal.
§ 3º As férias somente podem acumular-se por imperiosa necessidade de serviço e
pelo máximo de 2 (dois) meses, desde que autorizado o acúmulo pelo Tribunal ou
seu Presidente, em decisão fundamentada, conforme o caso.”
“Art. 92. (…)

(…)
IV - após o relatório e a sustentação, os Juízes poderão pedir à comissão os
esclarecimentos que julgarem necessários;”
“Art. 100. (…)
145 de 297
III - Ação Rescisória (AR);
IV - Agravo (A);
VI - Agravo de Petição (AP);
VII - Agravo Regimental (AG);
VIII - Aplicação de Penalidade (APEN);
IX - Arguição de Inconstitucionalidade (AINC);
X - Carta de Ordem (CO);
XI - Carta Precatória (CP);
XII - Carta Precatória Executória (CPEX);
XIII - Carta Rogatória (CR);
XIV - Conflito de Competência (CC);
XV - Contraprotesto Judicial (CPJ);
XVII - Embargos de Declaração (ED);
XVIII - Exceção de Impedimento (EXIMP);
XIX - Exceção de Incompetência (EXINC);
XX - Exceção de Suspeição (EXSUSP);
XXI - Habeas Corpus (HC);
XXII - Habeas Data (HD);
XXIII - Impugnação ao Valor da Causa (IVC);
XXIV - Incidente de Falsidade (IF);
XXV - Incidente de Uniformização de Jurisprudência (IUJ);
XXVI - Intervenção de Terceiros (IT);
XXVII - Justificação Judicial (JJ);
XXVIII - Mandado de Segurança (MS);
XXIX - Matéria Administrativa (MA);
XXX - Pedido de Providência (PP);
XXXI - Pedido de Revisão do Valor da Causa (PRVC);
XXXII - Precatório (PREC);
XXXIII - Processo Administrativo Disciplinar (PAD);
XXXIV - Protesto Judicial (PJ);
146 de 297
XXXVIII - Recurso Ordinário (RO);
XXXIX - Remessa de Ofício (RXOF);
XL - Requisição de Pequeno Valor (RPV);
XLI - Restauração de Autos (RAUT);
XLII - Suspensão de Segurança (SS);
XLIII - Ação Diversa (ADIV).”
“Art. 104. (…)

(…)
§ 3º Os processos distribuídos aos Juízes permanecerão a eles vinculados ainda
que ocorram afastamentos temporários, ressalvada a hipótese de mandados de
segurança, dissídio coletivo, ações cautelares e os feitos que, consoante fundada
alegação do interessado, reclamem solução urgente. Nesse caso, ausente o
Relator por mais de 3 (três) dias, poderá ocorrer a redistribuição, observada
posterior compensação.
(…)
§ 6º Ao Juiz convocado será assegurado integralmente o prazo previsto neste
regimento para vistar os processos recebidos nas situações definidas nos
parágrafos anteriores, bem como ao Juiz substituído, quando retornar.
§ 7º Caso o Juiz convocado se declare impedido ou suspeito para atuar nos
processos recebidos na forma prevista nos § 4º e 5º, haverá nova distribuição
entre os demais Juízes integrantes da Turma, observada posterior compensação.
§ 8º (anterior § 6º)
§ 9º (anterior § 7º) Distribuir-se–ão por dependência as causas de qualquer
natureza:
(…)
II - quando, tendo sido extinto o processo, sem julgamento de mérito, for reiterado
o pedido, ainda que em litisconsórcio com outros autores ou que sejam
parcialmente alterados os réus da demanda;
III - quando houver o ajuizamento de ações idênticas.”
“Art. 105. (…)

(…)
147 de 297
X - exceção de suspeição e de impedimento;
XI - agravo de instrumento em ROPS;
(…)”
“Art. 106. (…)

Parágrafo único. No período do recesso, constatada a situação descrita no
“caput”, os feito considerados de natureza urgente - que reclamem medida
imediata - serão remetidos ao Presidente em exercício.”
“Art. 108. (…)

§ 1º A prevenção prevista no caput alcança também os processos de execução em
relação ao julgamento da fase de conhecimento, inclusive embargos de terceiro.
(…)”
“Art. 112. (…)

(…)
§ 3º Incumbe ao setores encarregados da remessa dos processos referidos nos
parágrafos anteriores, de modo imediato, comunicar à Diretoria de Distribuição
para os fins de compensação.”
“Art. 121. Os autos vistados e encaminhados à Secretaria do Tribunal Pleno e das

Turmas poderão ser retirados, via solicitação, pelo Juiz Relator ou Revisor,
devendo ser devolvidos no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, contado
da retirada.
Parágrafo único. Uma vez publicada a pauta, os autos do processo nela incluídos
somente poderão ser retirados da Secretaria pelos componentes do órgão,
devendo ser devolvidos pelo menos 24 (vinte e quatro) horas antes da
correspondente sessão de julgamento.”
“Art. 123. (…)

(…)
IV - o julgamento do recurso que tiver de ser proferido voto de desempate;
V - o julgamento do recurso suspenso em razão de vista cujo processo tenha sido
devolvido no prazo regimental;
VI - o julgamento do recurso suspenso em razão de pedido feito pelo Juiz Relator
148 de 297
ou Revisor;
(…)”
“Art. 128. As sessões judiciárias e administrativas do Tribunal, fundamentadas

todas as decisões, sob pena de nulidade, serão públicas, salvo quando a lei limitar
a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou
somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do
interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação.
§ 1º (suprimir)
§ 2º (remunerar para § 1º)
§ 3º (renumerar para § 2º)”
“Art. 130. Somente os Juízes efetivos participarão da discussão e votação de
matéria administrativa, recurso em matéria administrativa, ações originárias contra
decisão proferida em matérias administrativas, e dos julgamentos de incidente de
declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público ou
para uniformização de jurisprudência.
Parágrafo único. A votação de matérias administrativas ou de recursos em
matérias administrativas observará a ordem decrescente de antigüidade, após o
voto do Presidente ou do Relator regimental.”
“Art. 138. (…)

§ 1º Ao relatar processos com pedidos de preferência de advogados para
sua conclusão, ouvindo-se em seguida o Revisor e os demais Juízes, hipótese em
que poderá ocorrer a desistência da sustentação ante a antecipação do resultado.
Não desistindo os advogados da sustentação, o Presidente concederá a palavra a
cada um dos representantes das partes, por 10 (dez minutos) sucessivamente.
§ 2º Usará da palavra, em primeiro lugar, o advogado do recorrente; se ambas as
partes o forem, o do autor; havendo recurso adesivo, o do recurso principal.”
“Art. 148. Não se considerando habilitado a proferir imediatamente seu voto, a

qualquer Juiz é facultado pedir vista do processo, devendo devolvê-lo no prazo de
10 (dez) dias, contados da data em que o recebeu; o julgamento prosseguirá na 1ª
(primeira) sessão ordinária subseqüente à devolução, dispensada nova publicação
149 de 297
em pauta.
(…)
§ 2º. No caso do caput deste artigo, não devolvidos os autos no prazo, nem
solicitada expressamente sua prorrogação pelo Juiz, o Presidente do órgão
julgador requisitará o processo e reabrirá o julgamento na sessão ordinária
subseqüente, com publicação em pauta.
(…)
§ 5º O afastamento a qualquer título do Juiz que pediu vista, sem que tenha
restituído os autos, não importará interrupção nem suspensão do prazo.”
“Art. 154. Findos os trabalhos da sessão, o Secretário certificará nos autos a

decisão e os nomes dos Juízes que tomaram parte no respectivo julgamento, bem
como o nome dos advogados que houverem feito sustentação oral ou solicitado o
registro de presença, consignando os votos vencedores e os vencidos; remeterá
em seguida os processos à unidade administrativa competente.”
“Art. 158. Colhidas todas as assinaturas, as ementas e a conclusão do acórdão

serão remetidas ao Departamento de Imprensa Nacional, para publicação,
preferencialmente, na primeira sexta-feira que se seguir, independentemente da
aprovação da ata da sessão de julgamento.”
“Art. 214. (…)

(…)
§ 3º Mantida a decisão agravada e presentes as condições de admissibilidade, o
Relator submeterá o processo ao órgão competente para apreciação da
controvérsia, após a oitiva do Ministério Público do Trabalho, quando couber, e
inclusão em pauta.”
“Art. 220. Em se tratando de embargos de declaração opostos a decisão

monocrática, caberá ao Relator apreciá-los ou recebê-los como agravo, conforme
impuserem as circunstâncias do caso.”
“Art. 225. Finda a instrução, o Corregedor fará as recomendações ou

determinações que julgar convenientes, se for o caso.”
150 de 297
“Art. 226. Se as determinações não forem acatadas, o Corregedor promoverá as
medidas disciplinares que entender cabíveis.”
“Art. 229. Após a autuação, figurando como devedora a Fazenda Pública Federal,
o Presidente do Tribunal determinará a remessa dos autos à Advocacia-Geral da
União, para atestar a regularidade formal do precatório.
(…)
§ 2º (suprimir)
(anterior § 1º) Parágrafo único. Em razão do parecer, além do suprimento de peças
essenciais à formação do precatório, somente poderá haver correção de
inexatidões materiais ou de erro de cálculo.”
“Art. 241. (…)
§ 1º O mandato dos Juízes designados como Diretores de Foro terá início com a
publicação do ato do Presidente e terá seu termo coincidente com o fim do
mandato deste.
§ 2º Onde o Tribunal entender necessário, o Juiz Diretor do Foro contará com
serviços auxiliares específicos, ou será apoiado em tais funções pela própria
Secretaria da Vara, acrescida de tantos servidores quantos sejam necessários aos
serviços administrativos peculiares ao Foro.
Foro competirá ao próprio Juiz Titular da Vara, com o apoio da respectiva
Secretaria.
§ 4º Os Juízes Diretores do Foro serão substituídos, em suas ausências e
impedimentos ocasionais, pelos Juízes presentes à sede, observada a ordem de
antigüidade. Para outros afastamentos, o Presidente do Tribunal poderá designar
Juiz Vice-Diretor do Foro ou Juiz Diretor Interino.
§ 5º Sempre que necessário, o Presidente poderá designar Juiz Substituto para
auxiliar o Juiz Diretor do Foro em atividades judiciárias ou administrativas de sua
competência.”
“Art. 242. (…)

(…)
§ 3º Aplica-se o contido no § 2º, no que couber, aos Juízes investidos da
titularidade de Vara do Trabalho.”
151 de 297
“Art. 259. Para efeito do disposto no art. 32, XXXVIII, “a”, do presente Regimento,
fica estabelecido o prazo de 06 (seis) anos para que os atuais ocupantes de
cargos em comissão atendam à exigência de conclusão de curso de Direito ali
estabelecida, contados desta publicação.
§ 1º Aqueles que reuniam condições de ocupar o cargo em comissão de Diretor de
Secretaria, antes da publicação deste Regimento, poderão exercê-lo desde que
comprovem a satisfação do requisito exigido no caput deste artigo.
§ 2º A mera alteração da lotação do servidor ocupante de cargo de Diretor de
Secretaria, sem solução de continuidade, fica expressamente autorizada no prazo
supra referido.”
Art. 2º. O Regimento Interno, com as alterações constantes do presente ajuste, será
publicado na íntegra no Diário de Justiça, bem como disponibilizado na página do Tribunal
na Internet.
Brasília-DF, 03 de outubro de 2006. (data da aprovação do ajuste de redação na Emenda

de Revisão Regimental nº 2/2006)
FLÁVIA SIMÕES FALCÃO - Juíza Presidente do TRT da 10ª Região
152 de 297
O Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, no uso de suas prerrogativas

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos da MA 77/2006 (PA nº 3433/2006),
em especial na Certidão de nº 137/2006, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu
Regimento Interno:
Art. 1º. O art. 76 e seus §§ do Regimento Interno passa a ter a seguinte redação:
“Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Juiz do Tribunal, por período
superior a 30 (trinta) dias, o egrégio Pleno, por decisão da maioria absoluta, em
votação nominal, aberta e motivada, deverá convocar, em substituição, Juiz Titular
de Vara do Distrito Federal que integre a terça parte da lista de antigüidade da
carreira, passando à segunda terça parte da lista quando não houver Juízes
disponíveis, e assim sucessivamente.
§ 1º A convocação de que trata o caput não poderá recair sobre Juízes que:
I - retiverem autos em seu poder além do prazo legal injustificadamente.
II - tenham sido punidos com as penas previstas no art. 42, I, II, III e IV, nem os
que estejam respondendo ao procedimento previsto no art. 27 ambos da Lei
Orgânica da Magistratura Nacional.
§ 2º O Juiz Titular, enquanto convocado, terá o título de “Juiz Convocado” e as
mesmas prerrogativas regimentais, no Pleno, nas Seções Especializadas ou
Turmas onde funcionar, que os Juízes do Tribunal, excetuando-se aquelas
reservadas pelo art. 130 do presente Regimento.
§ 3º Os Juízes Convocados tomarão assento nos lugares destinados aos Juízes a
quem estejam substituindo.
de votação e substituição eventual do Presidente de Seção ou de Turma.”
Art. 2º. Esta Emenda Regimental entra em vigor na data da sua publicação.
153 de 297
Brasília-DF, 03 de outubro de 2006. (data da aprovação da Emenda Regimental)
FLÁVIA SIMÕES FALCÃO - Juíza Presidente do TRT da 10ª Região
154 de 297
EMENDA REGIMENTAL Nº 4/2008
ACRESCENTA O ARTIGO 159-A E ALTERA O ARTIGO 156 DO REGIMENTO INTERNO

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos da MA-75/2008 (PA nº 2679/2008),
em especial na Certidão de nº 146/2008, com as presenças dos Excelentíssimos
Senhores Juízes MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON - Presidente, RICARDO
ALENCAR MACHADO-Vice-Presidente, BERTHOLDO SATYRO E SOUSA, BRAZ
HENRIQUES DE OLIVEIRA, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO,
ELAINE MACHADO VASCONCELOS NIENCZEWSKI, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA
DA VEIGA DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, BRASILINO SANTOS
RAMOS, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR - mesmo em gozo
de férias, e do representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe
RICARDO JOSÉ MACEDO B. PEREIRA; consignadas as ausências dos Excelentíssimos
Senhores Juízes HELOÍSA PINTO MARQUES - justificada, MARIA PIEDADE BUENO
TEIXEIRA - em licença médica e DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES - justificada,
promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O art. 156 do Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da Décima
Região passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 156. Os acórdãos serão redigidos e assinados pelo Relator ou Redator

designado para lavrá-lo.
(…)”
Art. 2º. Fica inserido no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da

Décima Região o art. 159-A com a seguinte redação:
“Art. 159-A. A Secretaria providenciará a remessa dos autos à Procuradoria

Regional do Trabalho para a devida ciência, quando o Ministério Público do
Trabalho houver atuado como parte, terceiro ou oficiado mediante parecer
circunstanciado.”
155 de 297
Art. 3º. Esta emenda entra em vigor e se aplicará aos processos distribuídos a partir da
data de sua publicação.
Brasília-DF, 23 de outubro de 2008. (Data da aprovação da Emenda Regimental)
RICARDO ALENCAR MACHADO - Juiz Vice-Presidente do TRT da 10ª Região no

exercício da Presidência
156 de 297

Art. 1º. Os arts. 18, 19 e 122 do Regimento Interno passam a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 18. Compete ao Tribunal Pleno, além da matéria expressamente prevista em

lei ou em outro dispositivo deste Regimento:
(…)
XXIX-A - autorizar Juiz de primeiro grau a residir fora da sede do respectivo Juízo,
conforme Resolução Administrativa aprovada pelo Tribunal;
(…)”
“Art. 19. Os atos administrativos do Tribunal Pleno serão materializados em

instrumento denominado "Resolução Administrativa", a qual será sempre publicada
no órgão de divulgação oficial. Delas extrair-se-ão cópias que serão enviadas a
todos os órgãos e Magistrados da 10.ª Região, quando possuírem conteúdo
157 de 297
normativo.”
“Art. 122. Nas pautas do Tribunal Pleno, a matéria administrativa será registrada
pelo número do processo, nomes das partes interessadas e assunto,
disponibilizando-se pelo sistema informatizado a cada Juiz, com prazo mínimo de
3 (três) dias úteis de antecedência, cópias da capa do processo, da inicial, do
parecer técnico-administrativo conclusivo e do despacho decisivo, se houver, e
outras a juízo da Presidência do Tribunal.”
Art. 2º. Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
RICARDO ALENCAR MACHADO - Juiz Vice-Presidente do TRT da 10.ª Região no

158 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 105, 167, 172 E 207 E REVOGA O ARTIGO 169 DO REGIMENTO
INTERNO

Art. 1º. Os arts. 105, 167, 172 caput e 207 do Regimento Interno passam a vigorar com
a seguinte redação:
"Art. 105. Não haverá designação de Revisor para o julgamento de:

(...)
XI - agravo de instrumento;
XII - agravo de petição em procedimento sumaríssimo e executivo fiscal;
XIII - recurso ordinário em mandado de segurança, em “habeas corpus" ou em
"habeas data"; e
XIV - incidente de uniformização de jurisprudência.”
“Art. 167. (…)

§ 1º (…)
159 de 297
sessão plenária pelo Juiz (Desembargador) mais antigo que tenha participado do
julgamento na Seção ou Turma e tenha acompanhado a proposta.
(…)”
“Art. 172. Na sessão de julgamento, assegurada a sustentação oral, proferirão

seus votos, após o Relator, os Juízes que tenham lavrado os acórdãos
divergentes, quando presentes, o Presidente do Tribunal e demais membros,
observada sempre a ordem crescente de antigüidade.
(...) ”
“Art. 207. Recebidos na Secretaria os recursos ordinários, as remessas “ex officio”
e os agravos de petição e de instrumento, serão imediatamente conclusos ao
Presidente do Tribunal, que os despachará (art. 102).
§ 1º (…)
§ 2º Os agravos de instrumento serão autuados de forma vinculada aos processos
originários, mas não terão Revisor.
(…)”
Art. 2º. Fica expressamente revogado o art. 169, do Regimento Interno.
Art. 3º. Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação.

160 de 297

Art. 1º. O art. 100 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 100. Os processos e recursos de competência do Tribunal serão registrados

e classificados conforme as "Tabelas Processuais Unificadas do Poder Judiciário
para a Justiça do Trabalho", expedidas pelo Conselho Nacional de Justiça.
§ 1º Competirá ao Presidente do Tribunal providenciar sua implementação, e
expedir as instruções necessárias para a devida aplicação interna.
§ 2º No caso de dúvidas alusivas a omissões ou conflitos na aplicação das tabelas,
caberá ao Presidente do Tribunal suscitar ao Conselho Nacional de Justiça as
orientações ou ajustes necessários, sem prejuízo da determinação de classificação
precária segundo melhor lhe convier, para imediata distribuição processual, sem
prejuízo de posterior adequação de classes e assuntos envolvidos.”
161 de 297

162 de 297
ALTERA O ARTIGO 3º DO REGIMENTO INTERNO

Art. 1º. O caput do art. 3º do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 3º. O Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, composto por 17

(dezessete) juízes, os quais terão o título de “Desembargador Federal do
Trabalho”, sendo 13 (treze) oriundos da Magistratura do Trabalho, 2 (dois) oriundos
do Ministério Público do Trabalho e 2 (dois) oriundos da carreira de advogado, tem
sede na cidade de Brasília e competência em todo o território do Distrito Federal e
do Estado do Tocantins.
§ 1º (…)
§ 2º (…)”
Art. 2º. Esta emenda regimental entra em vigor na data de sua publicação.
163 de 297
MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON - Juiz Presidente do TRT da 10ª Região
164 de 297

“Art. 23. O “quorum” mínimo para o funcionamento das Seções Especializadas é

de 6 (seis) Juízes.”
Art. 2º. Esta emenda regimental entra em vigor na data de sua publicação.
165 de 297

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA- 6564/2008 (MA 155/2008), e
Regimento Interno:
“Art. 76. Em caso de vacância ou afastamento de Desembargador, por período
superior a 30 (trinta) dias, o Tribunal Pleno, por decisão da maioria absoluta, em
de Vara que integre a primeira terça parte da lista de antiguidade da carreira,
passando à segunda terça parte da lista quando não houver Juízes disponíveis ou
recusados, e, assim, sucessivamente.
§ 1º (…)
§ 1º-A. A votação iniciar-se-á pelo Desembargador a ser substituído, seguido pelo
Presidente e pelos demais Desembargadores, na ordem decrescente de
antiguidade, inclusive quando se estiver examinando referendo a convocação
efetivada pelo Presidente do Tribunal.
§ 2º (…)
§ 3º (…)
§ 4º (…)”
Art. 2º. Esta emenda entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as
Brasília-DF, 1º de abril de 2009. (Data da aprovação da Emenda Regimental)
MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON

Desembargador Federal do Trabalho - Presidente do TRT da 10ª Região
166 de 297
ATUALIZA NOMENCLATURAS E DENOMINAÇÕES E ALTERA OS ARTIGOS 6º, 8º, 9º,
10, 11, 12, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 35, 37, 38, 39, 41,
44, 45, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 55, 59, 62, 64, 71, 74, 76, 77, 78, 79, 81, 84, 85, 92, 98,
104, 107, 110, 111, 112, 113, 116, 118, 120, 121, 122, 123, 127, 128, 129, 130, 131, 132,
133, 135, 136, 138, 139, 140, 141, 142, 143, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 154, 156, 159,
160, 161, 162, 164, 166, 167, 168, 170, 172, 173, 174, 176, 183, 184, 185, 188, 189, 201,
203, 204, 205, 212, 214, 215, 216, 234, 242, 244, 250 E 261 DO REGIMENTO INTERNO
legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA- 1430/2009 (MA 27/2009), e
Regimento Interno:
Art. 1º. Nos arts. 20, § 2º; 32, XLVI; 37; 53; 62; 104, § 11; 120, § 1º; 176; e 261, do
Regimento Interno, onde constava referência a “Diário de Justiça da União” ou “DJU”
passa a constar “órgão de divulgação oficial”.
Art. 2º. Nos arts. 18, XXXII; 32, XXXII; 41, § 1º; 55; 59; 76; e 79, § 2º, fica suprimida a
expressão de tratamento “Egrégio”.
Art. 3º. Nos arts. 47; 121; 123, VI; 184, § 3º; 188, §§ 4º e 6º; 201, § 6º; 212, § 1º; 214, §
4º; 215, § 4º; 216, § 4º; e 234, fica suprimida a palavra “Juiz” que antecedia os termos
“Presidente”, “Vice Presidente”, “Relator”, “Revisor” e “prolator”; e nos arts. 195; 215, I e II;
e 218, onde constava referência a “Juiz” ou “Juízes do Tribunal” passa a constar “Relator”
ou “Relatores”, respectivamente.
Art. 4º. Nos arts. 17, § 4º; 18, XXV; 29; 32, XXV e XXXIII; 38, X; 39, X; 79, §§ 1º e 2º;
84; 85; e 132, I, onde constava referência a “Juiz” ou “Juízes” passa a constar
“magistrado” ou “magistrados”, respectivamente.
Art. 5º. Nos arts. 6º; 8º, § 3º; 9º; 10; 11; 12, caput e §§ 1º e 2º; 14, §§ 1º, 2º, 4º, 5º, 6º,
8º e 9º; 15; 16; 17, caput e §§ 1º e 5º; 18, II, XI, XIV, XXVII, XXXIII, e XXXVI; 20, caput e
167 de 297
§3º; 21, §§ 1º e 2º; 22, caput e parágrafo único; 23; 24, II; 27, V; 28, X e XIII; 29, caput e
§§ 1º e 2º; 30; 32, VIII, XIII, XXXII, XXXIV, XXXVIII, inclusive letra a; 35, IV; 38, IX; 39, IX,
XI e XVI; 41, § 1º; 44; 45; 47; 48; 49, § 2º; 51; 52, caput e § 1º; 55, caput e § 2º; 59,
parágrafo único; 64; 71, caput e § 1º; 74, parágrafo único; 76, caput e § 3º; 77; 78, caput e
§§ 1º e 2º; 79 caput; 81; 92, §§ 1º e 2º, "a", "b", "d" e "e"; 98, IV; 104, § 3º, 4º, 5º, 6º e 7º;
107, parágrafo único; 110; 111; 112; 113, caput e § 2º; 116; 118; 122; 127, caput e § 1º;
128, §§ 1º e 2º; 129, caput e §§ 1º e 2º; 130; 131, parágrafo único; 132, II (inclusive itens a
e b) e IV; 133, caput e parágrafo único; 135; 136, II; 138, § 1º; 139, caput e parágrafo
único; 140, caput e §§ 1º e 2º; 141; 142, caput e parágrafo único; 143; 145; 146, parágrafo
único; 147; 148, caput e §§ 1º a 6º; 149, caput e incisos I, II e IV; 150, caput e §§ 2º e 3º;
156, parágrafo único; 159; 160; 162, caput e § 2º; 164; 166, § 2º; 167, §§ 1º, 2º e 3º; 168;
170; 172; 173, caput e parágrafo único; 174; 183; 185, § 2º; 189; 203, caput e § 1º; 204;
205, § 2º; 212, § 1º; 216, § 5º; 234; e 242, VI do Regimento Interno, onde constava
referência a “Juiz”, “Juiz Titular” ou “Juiz do Tribunal”; e “Juízes”, “Juízes Efetivos”, ou
“membros efetivos”, passa a constar "Desembargador" ou "Desembargadores",
respectivamente.
Art. 6º. No art. 55, onde constava referência a “Vice-Presidente da Corte” passa a
constar “Vice-Presidente do Tribunal”; e no art. 215, I, onde constava “do respectivo
Tribunal” passa a constar “do próprio Tribunal”.
Art. 7º. O art. 17, § 4º do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 17. (…)

(…)
§ 4º Nas hipóteses dos incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XXX e XLII do art.
18 deste Regimento, participando da sessão do Tribunal Pleno magistrados que
sejam entre si cônjuges, companheiros estáveis, parentes consanguíneos ou afins,
até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na qualidade de
convocados, o primeiro que conhecer da causa no tribunal impede que o outro
participe do julgamento."
Art. 8º. O art. 18, XLII, do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 18. (…)
168 de 297
(…)
XLII - julgar o recurso, exclusivamente quanto a questão jurídica relevante ou de
interesse público que estiver sendo discutida em processos de competência das
Seções ou das Turmas e que lhe for submetida, inclusive para prevenir divergência
entre os órgãos fracionários do Tribunal (art. 555, §1º, do CPC), observado o
seguinte:
a) a remessa do processo será feita mediante certidão circunstanciada,
mantida a vinculação de Relator e Revisor, salvo se Juiz Convocado,
quando será substituído, para tal finalidade, pelo Desembargador mais
antigo que tenha participado do julgamento da Seção ou Turma e tenha
acompanhado a proposta;
b) recebido o processo a que alude o inciso, a Secretaria do Tribunal Pleno
dará ciência a todos os Desembargadores e Juízes Convocados, com o fito
de ver sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica;
c) a tese prevalecente, obtida por voto da maioria absoluta, será objeto de
Verbete; a resultante do voto da maioria simples constituirá precedente na
uniformização da jurisprudência e valerá apenas para o caso em
julgamento;
d) concluído o julgamento pelo Tribunal Pleno, os autos retornarão ao
órgão originário para prosseguir no julgamento das demais matérias
controvertidas, se houver; e
e) as decisões assim proferidas não comportam recurso;
(…)”
Art. 9º. O art. 24, III do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 24. (…)

(…)
III - Não poderão funcionar, simultaneamente, na mesma Seção Especializada,
magistrados que sejam entre si cônjuges, companheiros estáveis, parentes
consanguíneos ou afins, até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na
qualidade de convocados."
Art. 10. O art. 31 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
169 de 297
"Art. 31. Não poderão funcionar, simultaneamente, na mesma Turma, magistrados
que sejam entre si cônjuges, companheiros estáveis, parentes consanguíneos ou
afins, até terceiro grau, em linha reta ou colateral, ainda que na qualidade de
convocados."
Art. 11. O art. 76, § 2º, do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 76. (…)

(…)
§ 2º O Juiz Titular, enquanto convocado, terá o título de " Juiz Convocado" e as
mesmas prerrogativas, impedimentos e deveres legais e regimentais, no Pleno,
nas Seções Especializadas ou Turmas onde funcionar, que os Desembargadores,
excetuadas as matérias reservadas aos membros efetivos pela Constituição
Federal, por lei ou pelo art. 130 do presente Regimento."
Art. 12. O art. 138, § 4º, do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 138. (…)

(…)
§ 4º Não haverá sustentação oral:
V - nos agravos regimentais, exceto quando interpostos contra despacho do
Relator que indeferir liminarmente mandado de segurança, ação cautelar e ação
rescisória."
"Art. 154. Findos os trabalhos da sessão, o secretário certificará nos autos a

decisão e os nomes dos magistrados que tomaram parte no respectivo julgamento,
bem como dos advogados e procuradores que houverem feito sustentação oral ou
solicitado o registro de presença, consignando os votos vencedores e os vencidos;
remeterá em seguida os processos à unidade administrativa competente."
170 de 297
"Art. 161. Os acórdãos serão arquivados e disponibilizados à consulta pública,

cabendo à Escola Judicial selecionar aqueles que devam compor a Revista do
Tribunal, observada a representação de todos os órgãos e, tanto quanto possível,
de todos os Desembargadores e Juízes Convocados que, no respectivo período,
tenham nele funcionado."
"Art. 244. É vedada a permuta entre Juízes Auxiliares de Vara, por iniciativa
própria, salvo com a concordância do Presidente do Tribunal (art. 32, XXXVII) e de
todos os demais Auxiliares de antiguidade superior aos requerentes, sempre
observado o disposto no parágrafo único do art. 245 deste Regimento."
"Art. 250. Não poderá ser nomeado para cargo em comissão nem designado para
função gratificada quem seja cônjuge, companheiro estável ou parente
consanguíneo ou afim, até o terceiro grau, de qualquer magistrado da Região em
atividade, salvo se servidor ocupante de cargo de provimento efetivo das carreiras
judiciárias, caso em que a vedação é restrita à nomeação ou designação para
servir junto ao magistrado determinante da incompatibilidade."
Art. 17. Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
Brasília-DF, 1º de abril de 2009. (Data da aprovação da Emenda Regimental)

171 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 18, 32 e 256 DO REGIMENTO INTERNO

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA- 5627/2008 (MA-123/2008),
em especial na Certidão de nº 71/2009, e com as presenças dos Excelentíssimos
Senhores Desembargadores MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON - Presidente,
RICARDO ALENCAR MACHADO-Vice-Presidente, HELOÍSA PINTO MARQUES, BRAZ
HENRIQUES DE OLIVEIRA, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO - mesmo em período de férias
regimentais, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, PEDRO LUÍS
VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, MÁRCIA MAZONI
CÚRCIO RIBEIRO, DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES, BRASILINO SANTOS RAMOS,
ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR e da representante da d.
Procuradoria Regional do Trabalho,Procuradora DANIELA DE M. DO MONTE
VARANDAS; consignadas as ausências dos Desembargadores BERTHOLDO SATYRO E
SOUSA - em período de férias regimentais, JOÃO AMÍLCAR PAVAN -justificada, ELAINE
MACHADO VASCONCELOS NIENCZEWSKI - em licença e MARIA PIEDADE BUENO
TEIXEIRA - justificada, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Os arts. 18, XLI; 32, XVIII; e 256 do Regimento Interno passam a vigorar com a
seguinte redação:
"Art. 18. (…)

(…)
XLI - deliberar acerca das antecipações, prorrogações, suspensões ou
encerramento de expediente na Região ou no Tribunal, e referendar os casos
urgentes decididos pelo Presidente (art. 32, XVIII);
(…)“
"Art. 32. (…)

(…)
XVIII - antecipar, prorrogar, suspender ou encerrar o expediente na Região ou no
Tribunal, nos casos urgentes, "ad referendum" do Tribunal Pleno;
172 de 297
(…)“
"Art. 256. Além dos feriados nacionais previstos em lei federal, serão observados,
como feriados forenses, os seguintes:
I - os dias indicados no art. 62 da Lei nº 5.010/1966 (de 20 de dezembro a 6 de
janeiro, inclusive; os dias da Semana Santa, da quarta-feira ao domingo de
Páscoa; segunda e terça-feira de Carnaval; 11 de agosto e 1° e 2 de novembro);
II - o dia 28 de outubro, data comemorativa dos Servidores Públicos;
III - o dia 8 de dezembro, data comemorativa da Justiça;
IV - os feriados locais equiparados, segundo a lei federal, aos feriados nacionais,
restrita a suspensão da atividade forense ao âmbito do Distrito Federal, do Estado
do Tocantins ou do respectivo Município se for sede de Vara do Trabalho, conforme
o caso.
Parágrafo único. Os feriados locais, assim como as antecipações, prorrogações,
suspensões ou encerramento de expediente forense deverão ser certificados nos
autos processuais."
Art. 2º. O art. 32 do Regimento Interno passa a vigorar acrescido do seguinte inciso
XVIII-A:
"Art. 32. (…)

(…)
XVIII-A - antecipar, prorrogar, suspender ou encerrar o expediente em Foro da
Região, ou parte dele, em caso de urgência ou por conveniência administrativa,
dando ciência do ato aos demais membros do Tribunal;
(…)“
Art. 3º. Esta Emenda Regimental entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.”
Brasília-DF, 29 de abril de 2009. (Data da aprovação da Emenda Regimental)

173 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 29 E 76 DO ARTIGO DO REGIMENTO INTERNO

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-6564/2008 (MA-155/2008) -
Apenso PA-2357/2009 - (MA-277/2009), e em especial na Certidão de nº 149/2009,
de Vara que integre a primeira terça parte da lista de antiguidade da carreira.
Somente será convocado Juiz da terça parte seguinte se não houver mais
qualquer disponível na anterior, ou se forem recusados expressa e motivadamente
os existentes.
(…)
de votação.”
Art. 2º. Fica revogado o parágrafo 2º, do art. 29 do Regimento Interno, e renumerado
seu parágrafo 1º, para parágrafo único.
Brasília-DF, 26 de agosto de 2009. (Data da aprovação da Emenda Regimental)

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ACRESCENTA O ARTIGO 13-A E ALTERA OS ARTIGOS 13, 35, 39, 41, 43, 47 E 55 DO
ARTIGO DO REGIMENTO INTERNO

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-4654/2009 - MA-116/2009, em
especial na Certidão de nº 200/2009, e com as presenças dos Excelentíssimos Senhores
Desembargadores MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON - Presidente, RICARDO
ALENCAR MACHADO - Vice-Presidente, HELOÍSA PINTO MARQUES, BRAZ
HENRIQUES DE OLIVEIRA, JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN, FLÁVIA SIMÕES
FALCÃO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS NIENCZEWSKI, ANDRÉ RODRIGUES
PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO - mesmo em gozo de férias regimentais, PEDRO
LUÍS VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES - mesmo em gozo
de férias regimentais, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, BRASILINO SANTOS
RAMOS - mesmo em gozo de férias regimentais, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA,
RIBAMAR LIMA JÚNIOR - mesmo em gozo de férias regimentais e do representante da d.
Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe DANIELA DE MORAIS DO
MONTE VARANDAS; consignadas as ausências dos Desembargadores MARIA PIEDADE
BUENO TEIXEIRA - em licença médica e DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES -
convocado pelo col. TST, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento
Interno:
Art. 1º. O Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região é

acrescido do art. 13-A, com a seguinte redação:
“Art. 13-A. As eleições para o Conselho da Ordem do Mérito, para as Comissões

permanentes e para a Escola Judicial far-se-ão na mesma sessão plenária de
eleição da direção do Tribunal e observarão, tanto quanto possível, o rodízio entre
os Desembargadores.”
Art. 2º. Os arts. 13, 35, 39, 41, 43, 47 e 55 do Regimento Interno passam a vigorar com
a seguinte redação:
175 de 297
“Art. 13. Observadas as mesmas disposições do artigo 12, na mesma sessão, serão
eleitos os Presidentes das Turmas, pelos próprios membros destas.”
“Art. 35. Compete ainda ao Vice-Presidente, salvo quando no exercício da

Presidência:
(…)
VII - exercer a Ouvidoria do Tribunal.”
“Art. 39. Compete ao Presidente de Turma:

(…
XX - integrar, como membro nato e representante da Turma, a Comissão de
Jurisprudência.”
“Art. 41. (…)
(…)
§ 2º Cada comissão será secretariada por um servidor do quadro de pessoal do
Tribunal, à escolha do seu Presidente.”
“Art. 43. Quando necessário, as comissões solicitarão à Presidência do Tribunal

que sejam colocados à sua disposição servidores para auxiliar nos trabalhos que a
elas são pertinentes, com ou sem prejuízo das funções regulares dos requisitados
e na medida de suas disponibilidades de tempo.”
“Art. 47. A Comissão de Jurisprudência será formada pelo Presidente de cada

Turma e presidida pelo Vice-Presidente do Tribunal, que terá o voto de qualidade,
competindo a ela:
(…)”
“Art. 55. O cargo de Ouvidor Judiciário será exercido pelo Vice-Presidente do

Tribunal e o Ouvidor Judiciário Substituto será eleito pelo Pleno,
concomitantemente à escolha do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal.
(…)”
176 de 297
Brasília-DF, 25 de novembro de 2009. (DATA DA APROVAÇÃO)

177 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 28 E 198 E REVOGA OS ARTIGOS 199, 200, 201 E 202 DO
REGIMENTO INTERNO

Interno:
Art. 1º. Os arts. 28 e 198 do Regimento Interno passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 28. (…)

(…)
II-A - processar e julgar os agravos de instrumento contra decisão de Juiz de
primeiro grau que conceda ou denegue liminar em mandado de segurança;
(…)”
“Art. 198. Os mandados de segurança de competência originária do Tribunal

Regional do Trabalho serão processados na forma da legislação específica
vigente.”
178 de 297
Art. 2º. São revogados os arts. 199, 200, 201 e 202 do Regimento Interno.
Art. 3º. Esta Emenda Regimental entra em vigor na data de sua publicação.
MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON Desembargador Federal do Trabalho Presidente

do TRT da 10ª Região
179 de 297

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-5908/2008 -MA-133/2008, em
Interno:
Art. 1º. O art. 130 do Regimento Interno passa a vigorar com acréscimo do parágrafo
segundo, com a seguinte redação:
“Art. 130. (…)

(…)
§ 2º Nos debates em matéria administrativa, poderá ser admitida, mediante
inscrição prévia, a critério do Tribunal e pelo tempo que este deliberar,
manifestação das entidades associativas, por seus representantes legais ou
procuradores.”
Art. 2º. O parágrafo único original é renomeado para parágrafo primeiro.
180 de 297

181 de 297
ALTERA O ARTIGO 40 E ACRESCENTA A SEÇÃO IV DO CAPÍTULO XI COM ARTIGOS
53-A E 53-B AO REGIMENTO INTERNO
(republicação 08/10/2010)

especial na Certidão de nº 155/2010, sob a Presidência do Desembargador RICARDO
ALENCAR MACHADO, com a presença dos Desembargadores ELAINE MACHADO
VASCONCELOS NIENCZEWSKI - Vice-Presidente, HELOÍSA PINTO MARQUES, BRAZ
HENRIQUES DE OLIVEIRA, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO
MACEDO FERNANDES CARON, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA
DAMASCENO, MARIA PIEDADE BUENO TEIXEIRA, MARIA REGINA MACHADO
GUIMARÃES, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES,
ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA e do representante da d. Procuradoria Regional do
Trabalho, Procurador LUIS PAULO VILLAFANE GOMES SANTOS, consignadas as
ausências dos Desembargadores PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN - em período de
férias regimentais, BRASILINO SANTOS RAMOS - afastado para frequência a curso (art.
73, inc. I, da LOMAN) e RIBAMAR LIMA JÚNIOR - em período de férias regimentais,
“Art. 40. (...)

I - (...)
II - (...)
III - Comissão de Tecnologia.”
Art. 2º. É criada a Seção IV do Capítulo XI do Regimento Interno, intitulada “Da

Comissão de Tecnologia”, composta pelos seguintes artigos:
SEÇÃO IV
DA COMISSÃO DE TECNOLOGIA
182 de 297
“Art. 53-A. A Comissão de Tecnologia será formada pelo Presidente do Tribunal,
por 2 (dois) Desembargadores e 1 (um) Juiz de primeiro grau, competindo-lhes:
I - instituir o Plano Estratégico da Tecnologia da Informação e Comunicação do
Tribunal;
II - orientar o alinhamento aos planos estratégicos advindos dos Conselhos
Superiores;
III - propor as medidas administrativas e orçamentárias que viabilizem a
implantação dos objetivos, metas e projetos;
pertinente;
V - promover a integração da área de tecnologia com as demais do Tribunal.”
“Art. 53-B. A Secretaria Executiva e a Assessoria da Comissão de Tecnologia
cabem ao Secretário de Tecnologia da Informação, ou a quem lhe caiba substituir,
designado pelo Presidente do Tribunal, sem prejuízo das demais atribuições
contidas no respectivo Regulamento da Secretaria do Tribunal.”
Art. 3º. Esta emenda entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
Brasília-DF, 25 de agosto de 2010. (DATA DA APROVAÇÃO)
RICARDO ALENCAR MACHADO

183 de 297

ALENCAR MACHADO, com a presença dos Desembargadores presentes os
Desembargadores ELAINE MACHADO VASCONCELOS - Vice-Presidente, mesmo em
licença médica, HELOÍSA PINTO MARQUES, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO
MACEDO FERNANDES CARON, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA
DAMASCENO, MARIA PIEDADE BUENO TEIXEIRA, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN,
MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO,
DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY
DE OLIVEIRA -mesmo em período de férias, RIBAMAR LIMA JÚNIOR e da representante
da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe DANIELA DE M. DO
MONTE VARANDAS, consignada a ausência do Desembargador JOÃO AMÍLCAR PAVAN
- em período de férias, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
“Art. 19. (...)

§ 1º As Resoluções Administrativas serão numeradas seguidamente e arquivadas,
observando-se procedimento próprio.
§ 2º As Orientações Normativas decorrentes das decisões administrativas do Pleno
deste Tribunal, aprovadas por maioria qualificada, serão numeradas
sequencialmente, datadas e disponibilizadas na rede para memória e ciência geral
dos magistrados e servidores, observando-se, no que couber, o procedimento
adotado quanto aos Verbetes da jurisprudência predominante deste Tribunal.”
Art. 2º. As decisões já aprovadas nas Sessões Plenárias Administrativas, com a

determinação de fixação de orientações normativas, constituirão verbetes, em ordem
respectiva.
184 de 297
as disposições em contrário.
Brasília-DF, 08 de abril de 2011. (DATA DA APROVAÇÃO)

185 de 297

ALENCAR MACHADO, presentes os Desembargadores ELAINE MACHADO
VASCONCELOS - Vice-Presidente, HELOÍSA PINTO MARQUES, JOÃO AMÍLCAR SILVA
E SOUZA PAVAN, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, ANDRÉ RODRIGUES
PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, MARIA PIEDADE BUENO TEIXEIRA, PEDRO LUÍS
VICENTIN FOLTRAN, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, DOUGLAS ALENCAR
RODRIGUES, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ
LEONE CORDEIRO LEITE e da representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho,
Procuradora-Chefe DANIELA DE M. DO MONTE VARANDAS, ausentes os
Desembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO - justificadamente, MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES e BRASILINO SANTOS RAMOS – em período de férias
regimentais, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O inciso XXXVIII do art. 32 do Regimento Interno passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 32. (…)

(…)
XXXVIII - prover cargos em comissão e designar servidores para exercer funções
comissionadas, preferencialmente entre os pertencentes ao quadro efetivo do
Tribunal, observando-se que as nomeações destinadas aos gabinetes dos
Desembargadores e às Varas do Trabalho dependerão da prévia indicação dos
respectivos titulares:
(…)”
disposições em contrário.”
186 de 297

187 de 297

“Art. 138. (…)

§ 1º Ao relatar processo com pedidos de preferência de advogados para
sua conclusão, caso em que poderá haver a desistência da sustentação, ante a
antecipação do resultado. Havendo, porém, qualquer voto divergente daquele
anunciado pelo Relator, o Presidente voltará a facultar a palavra ao advogado
desistente.
(…)
§ 4º O Presidente do órgão julgador, ouvidos os Desembargadores votantes,
poderá deferir a ampliação do tempo de sustentação para até 15 minutos quando
necessário e oportuno para a exposição das questões de fato e de direito
debatidas.
§ 5º Não haverá sustentação oral:
188 de 297
V - nos agravos regimentais, exceto quando interposto contra despacho do Relator
que indeferir liminarmente mandado de segurança, ação cautelar e ação rescisória.
§ 6º O Presidente do órgão julgador cassará a palavra do advogado que, em
sustentação oral, conduzir-se de maneira desrespeitosa ou, por qualquer motivo,
inadequada.”

189 de 297

“Art. 148. Não se sentindo habilitado a proferir imediatamente seu voto, a qualquer
desembargador é facultado pedir vista do processo, devendo devolvê-lo no prazo
de 10 (dez) dias, contados da data em que o recebeu, observado o disposto no art.
257; o julgamento prosseguirá na 1ª (primeira) sessão ordinária subsequente à
devolução, dispensada nova publicação em pauta.
(…)"
“Art. 216. (…)

(…)
§ 2º Independentemente de distribuição ou preparo, a petição será dirigida ao
Redator do acórdão que, apondo seu visto em até 10 (dez) dias corridos, a
190 de 297
submeterá a julgamento na primeira sessão seguinte.
(...)
§ 6º O Revisor dos Embargos de declaração também terá prazo de 10 (dez) dias
corridos para vistar os autos.”

191 de 297
ALTERA O ARTIGO 40 E ACRESCENTA A SEÇÃO V DO CAPÍTULO XI COM ARTIGO
53-C AO REGIMENTO INTERNO

“Art. 40. (…)

(…)
IV – Comissão de Responsabilidade Socioambiental.”
Art. 2º. É criada a Seção V do Capitulo XI do Regimento Interno, intitulada “Da

Comissão de Responsabilidade Socioambiental” composta pelo seguinte artigo e incisos:
“Art. 53-C. A Comissão de Responsabilidade Socioambiental será formada por um

Desembargador e dois Juízes de primeiro grau, competindo-lhe:
Presidência do Tribunal;
II – propor ações e elaborar programas de responsabilidade socioambiental
192 de 297
alinhados ao Planejamento Estratégico do TRT da 10ª Região.”

193 de 297

VASCONCELOS – Vice-Presidente, HELOÍSA PINTO MARQUES, JOÃO AMÍLCAR SILVA
E SOUZA PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON,
ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO – mesmo em período de férias,
MARIA PIEDADE BUENO TEIXEIRA – mesmo em período de férias, PEDRO LUÍS
VICENTIN FOLTRAN, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, BRASILINO SANTOS
RAMOS, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE
CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO e da representante da d.
Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe ANA CLÁUDIA RODRIGUES
BANDEIRA MONTEIRO. Ausentes os Desembargadores MARIA REGINA MACHADO
GUIMARÃES - em licença médica e DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES – em período de
férias, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O art. 59 do Regimento Interno e seu parágrafo único passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 59. A Escola Judicial será administrada por 1 (um) Diretor e 3 (três) Vice-
Diretores eleitos pelo Tribunal Pleno.
Parágrafo único. A Diretoria e as Vice-Diretorias previstas no “caput” deste artigo,
serão exercidas por Desembargadores, sendo 1 (uma) Vice-Diretoria,
obrigatoriamente, exercida por 1 (um) Juiz Titular de Vara.”
Brasília-DF, 14 de fevereiro de 2012. (DATA DA APROVAÇÃO)

194 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 3º, 9º, 18, 32, 59, 62, 63, 69, 72, 74, 76, 77, 79, 239, 240, 241, 243
E 245 DO REGIMENTO INTERNO

especial na Certidão de nº 187/2012, sob a Presidência da Desembargadora ELAINE
MACHADO VASCONCELOS, presentes os Desembargadores HELOÍSA PINTO
MARQUES, mesmo em período de férias, JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN,
MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ
RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN,
MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO,
BRASILINO SANTOS RAMOS, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE CORDEIRO
LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO e da representante da d. Procuradoria
Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe ANA CLÁUDIA RODRIGUES BANDEIRA
MONTEIRO. Ausentes os Desembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, em período de
férias, DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES, afastado para frequência a curso e
ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, em período de férias, promulga a seguinte EMENDA
ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Os arts. 3º; 9º; 18 II, XVI, XVII, XXI, XXII, XXIII e XXIV; 32, XXXVI; 59,
parágrafo único; 62; 63 e § 1º; 69; 72 e parágrafo único; 74; 76 e § 2º; 77; 79; 239; 240;
241, §§ 3º e 5º; 243; 245 e parágrafo único, do Regimento Interno passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 3º. O Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, composto por 17

(dezessete) Juízes, os quais terão o título de “Desembargador do Trabalho”, sendo
13 (treze) oriundos da Magistratura do Trabalho, 2 (dois) oriundos do Ministério
Público do Trabalho e 2 (dois) oriundos da carreira de advogado, tem sede na
cidade de Brasília e competência em todo o território do Distrito Federal e do
Estado do Tocantins.”
“Art. 9º. A antiguidade dos Desembargadores, para colocação nas sessões do
195 de 297
Tribunal, distribuição de serviços, substituições e quaisquer outros efeitos, conta-
se, principalmente, a partir da posse no Tribunal e, sucessivamente, da data de
posse como Juiz Titular de Vara do Trabalho e da data de posse como Juiz do
Trabalho Substituto, prevalecendo, ainda, em igualdade de condições:
(…)”
“Art. 18. (…)

(…)
II – julgar os mandados de segurança e os “habeas data” contra atos do próprio
Tribunal, inclusive dos demais órgãos colegiados ou comissões, da Comissão de
Concurso para provimento de cargo de Juiz do Trabalho Substituto, ou de
quaisquer de seus Desembargadores ou Juízes Convocados;
(…)
XVI - convocar Juiz Titular de Vara do Trabalho para compor o Tribunal, na forma
da lei;
XVII - autorizar a abertura de concurso para provimento de cargos de Juiz do
Trabalho Substituto, designar a respectiva comissão, julgar as impugnações ou
recursos e homologar seu resultado;
(…)
XXI - indicar os Juízes do Trabalho Substitutos e os Juízes Titulares de Varas do
Trabalho que devam ser promovidos por antiguidade e organizar a lista tríplice,
tratando-se de promoção por merecimento;
XXII - promover Juiz do Trabalho Substituto a Juiz Titular de Vara do Trabalho,
quando por antiguidade;
XXIII - promover Juiz do Trabalho Substituto a Juiz Titular de Vara do Trabalho,
quando por merecimento dentre os previamente integrante da lista tríplice
mencionada no inciso XXI;
XXIV – aprovar a lista de antiguidade dos Juízes Titulares de Varas do Trabalho e
dos Juízes do Trabalho Substitutos, organizada no primeiro mês de cada ano pelo
Presidente do Tribunal, e conhecer das reclamações contra ela oferecidas no
prazo de 8 (oito) dias após sua publicação;
(…)”
“Art. 32. (…)

(…)
196 de 297
XXXVI – designar entre os Juízes do Trabalho Substitutos:
(…)”
“Art. 59. (…)

Parágrafo único. A Diretoria e as Vice-Diretorias previstas no caput deste artigo,
serão exercidas por Desembargadores, sendo 1 (uma) Vice-Diretoria,
obrigatoriamente, exercida por 1 (um) Juiz Titular de Vara do Trabalho.”
“Art. 62. Havendo vaga a ser preenchida no Tribunal por Juízes Titulares de Vara
do Trabalho, ou havendo a de Juiz Titular de Vara do Trabalho, o Presidente do
Tribunal comunicará a todos os Juízes Titulares de primeiro grau, ou, conforme o
caso, a todos os Juízes do Trabalho Substitutos, por telegrama e, ainda, por edital
publicado no órgão de divulgação oficial, a abertura da inscrição, o prazo
respectivo e o critério da promoção.
(…)”
“Art. 63. A promoção por antiguidade recairá em Juiz Titular de Vara do Trabalho
ou em Juiz do Trabalho Substituto que ocupar o primeiro lugar na lista para esse
fim organizada, anualmente, pelo Presidente do Tribunal.
§ 1º Na apuração da antiguidade, considerar-se-ão, sucessivamente, a data da
posse do Juiz do Trabalho Substituto na Região e a ordem decrescente de
classificação no respectivo concurso público.
(…)”
“Art. 69. Havendo empate, seja para inclusão na lista, seja para fins de ordem de
classificação, prevalecerá a antiguidade dos candidatos no quadro de Juízes
Titulares de Vara do Trabalho ou, persistindo o empate, segundo os critérios
indicados no art. 63, § 1º, deste Regimento.”
“Art. 72. Os Juízes Titulares de Varas do Trabalho e os Juízes do Trabalho

Substitutos tomarão posse perante o Presidente do Tribunal.
Parágrafo único. A critério do Tribunal, a posse dos Juízes do Trabalho
Substitutos poderá ser dada pelo Presidente, durante sessão plenária
especialmente convocada para recepcionar solenemente os novos magistrados.”
197 de 297
“Art. 74. A posse e exercício deverão ocorrer dentro de 30 (trinta) dias, a contar da
data do ato da nomeação, podendo o prazo ser prorrogado por mais 30 (trinta)
dias, por motivo relevante, a critério do Tribunal, no caso de seus membros, ou do
Presidente, no caso de Juiz Titular de Vara do Trabalho ou Juiz do Trabalho
Substituto.”

de Vara do Trabalho que integre a primeira terça parte da lista de antiguidade da
carreira. Somente será convocado Juiz da terça parte seguinte se não houver mais
qualquer disponível na anterior, ou se forem recusados expressa e motivadamente
os existentes.
(…)
§ 2º O Juiz Titular de Vara do Trabalho, enquanto convocado, terá o título de “Juiz
Convocado” e as mesmas prerrogativas, impedimentos e deveres regimentais, no
Pleno, nas Seções Especializadas ou Turmas onde funcionar, que os
Desembargadores, excetuadas as matérias reservadas aos membros efetivos pela
Constituição Federal, por lei ou pelo art. 130 do presente Regimento.”
“Art. 77. Nos casos de afastamento de Desembargador por até 30 (trinta) dias, à
exceção do gozo de férias, se comprometido o “quorum” de julgamento, será
convocado Juiz Titular de Vara do Trabalho, observado o disposto no artigo
anterior.”
“Art. 79. Os Desembargadores, Juízes Titulares de Varas do Trabalho e

Substitutos de primeiro grau terão férias individuais de 60 (sessenta) dias no ano e
poderão gozá-las de uma só vez ou fracionadas em duas parcelas de no mínimo
30 (trinta) dias.
(…)”
“Art. 239. Os Juízes Titulares de Varas do Trabalho e os Juízes do Trabalho

Substitutos presidirão as audiências com vestes talares, segundo modelo
aprovado pelo Tribunal.”
198 de 297
“Art. 240. O Juiz Titular de Vara do Trabalho é o responsável pelo bom andamento
dos serviços da secretaria correspondente.”
“Art. 241. (…)

(…)
Foro competirá ao próprio Juiz Titular de Vara do Trabalho, com o apoio a
respectiva Secretaria.
(…)
§ 5º Sempre que necessário, o Presidente poderá designar Juiz do Trabalho
Substituto para auxiliar o Juiz Diretor do Foro em atividades judiciárias ou
administrativas de sua competência.”
“Art. 243. É vedada a permuta entre Juízes Titulares de Varas do Trabalho, salvo
com a concordância de todos os demais titulares de antiguidade superior aos
requerentes.”
“Art. 245. Resolução Administrativa do Tribunal regulamentará a designação de

Juízes do Trabalho Substitutos para funcionar como Juiz Auxiliar, bem como
disporá acerca da criação, estrutura e funcionamento do gabinete do Juiz Auxiliar,
garantida a este a indicação dos servidores a serem nomeados.
Parágrafo único. A designação de Juiz do Trabalho Substituto para funcionar
como Auxiliar dependerá sempre de consulta ao Juiz Titular de Vara do Trabalho,
que poderá recusá-lo, de forma escrita e fundamentada, competindo ao Presidente
do Tribunal decidir o impasse.”
Brasília-DF, 25 de setembro de 2012. (DATA DA APROVAÇÃO)
ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO

Desembargador Vice-Presidente do TRT da 10ª Região, no exercício da Presidência
199 de 297
ALTERA O ARTIGO 53-A DO REGIMENTO INTERNO

MACHADO VASCONCELOS, presentes os Desembargadores ANDRÉ RODRIGUES
PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA
PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO
ALENCAR MACHADO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, BRASILINO SANTOS
RAMOS, mesmo em período férias, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, JOSÉ LEONE
CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, mesmo em período de férias
e da representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora HILDA
LEOPOLDINA P. BARRETO FURTADO. Ausentes os Desembargadores HELOÍSA PINTO
MARQUES – justificada, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, em período férias,
MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, em período de férias, DOUGLAS ALENCAR
RODRIGUES, em licença para frequência a curso, e RIBAMAR LIMA JÚNIOR, em
período de férias, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O caput do art. 53-A do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 53-A. A Comissão de Tecnologia será formada pelo Presidente do Tribunal,

pelo Vice-Presidente, por outros 2 (dois) Desembargadores e por 1 (um) Juiz de
primeiro grau, competindo-lhes:
(…)”
Art. 2º. A presente Emenda Regimental entra em vigor na data de sua publicação.

ELAINE MACHADO VASCONCELOS
Desembargadora Presidente do TRT da 10ª Região
200 de 297

PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA
ALENCAR MACHADO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, BRASILINO SANTOS
RAMOS, mesmo em período férias, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, JOSÉ LEONE
CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, mesmo em período de férias
e da representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora HILDA
LEOPOLDINA P. BARRETO FURTADO. Ausentes os Desembargadores HELOÍSA PINTO
MARQUES – justificada, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, em período férias,
MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, em período de férias, DOUGLAS ALENCAR
RODRIGUES, em licença para frequência a curso, e RIBAMAR LIMA JÚNIOR, em
período de férias, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
“Art. 146. (…)

§ 1º Se o empate ocorrer em sessão de Turma, seu Presidente convocará
Desembargador ou Juiz Convocado de outra Turma para proferir voto de
desempate, observados os arts. 39, XI, e 132, IV, deste Regimento.
§ 2º Não se convocará Desembargador ou Juiz Convocado de outra Turma para
desempate quando faltarem 30 (trinta) ou menos dias para o regresso do
Desembargador em férias ou em licença, exceto se já houver antes pronunciado
seu impedimento ou suspeição.
§ 3º O Desembargador ou Juiz Convocado designado desempatador, integrante da
própria Turma ou convocado nos termos deste artigo, terá o prazo similar ao de
vista regimental para lançar seu visto, sendo o processo incluído em mesa para
julgamento na sessão seguinte.”
201 de 297

202 de 297

PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO – Vice-Presidente, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO
MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, DOUGLAS ALENCAR
RODRIGUES, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA,
RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE
SOUZA NETO e da representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora-
Chefe ANA CLÁUDIA RODRIGUES BANDEIRA MONTEIRO. Ausentes os
Desembargadores, JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN, justificadamente, e PEDRO
LUÍS VICENTIN FOLTRAN, em licença para acompanhamento de pessoa da família,
Art. 1º. Os arts. 59 e 60 do Regimento Interno passam a vigorar com a seguinte

redação:
“Art. 59. À Escola Judicial, observadas as diretrizes emanadas na Escola Nacional

de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho – ENAMAT e, na
forma de seu Regulamento, submetido e aprovado pelo Tribunal Pleno, que
disporá sobre seus objetivos, organização e funcionamento, compete a formação e
o aperfeiçoamento técnico e cultural de magistrados e servidores.
Parágrafo único. A Escola Judicial funcionará com a seguinte estrutura:
I – Direção;
II – Conselho Consultivo;
III – Secretaria Executiva.
Art. 60. A direção, composta por Diretor e Vice-Diretor, Desembargadores do

Tribunal, é eleita por seus pares, para mandato de 02 (dois) anos.
203 de 297
§ 1º Integram o Conselho Consultivo da Escola Judicial, escolhidos pelo Tribunal
Pleno:
I - o Diretor da Escola Judicial que o presidirá;
II - o Vice-Diretor da Escola Judicial;
III - um Desembargador;
IV - dois Juízes de 1º Grau, vitalícios, sendo preferencialmente um que se encontre
em exercício no Distrito Federal e, o outro, no Estado do Tocantins;
V - um servidor do Tribunal.
§ 2º As competências e atribuições do Diretor, Vice-Diretor, Conselho Consultivo e
Secretaria Executiva serão objeto do Regulamento da Escola Judicial, submetido e
aprovado pelo Tribunal Pleno.
§ 3º Os cargos de Diretor, Vice-Diretor e do Conselho Consultivo não serão
remunerados.
§ 4º Para atender as atribuições e demandas da Escola Judicial o Diretor ou outro
Magistrado integrante do Conselho Consultivo indicado pelo Diretor, poderá
afastar-se de suas funções judicantes, por período certo e determinado, a critério
do Tribunal Pleno.”
Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília-DF, 26 de março de 2013. (DATA DA APROVAÇÃO)

204 de 297

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-15.0.000008284-5 –
MA-201/2015, em especial na Certidão de nº 286/2015, sob a Presidência do
Desembargador ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, presentes os
Desembargadores PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN – Vice-Presidente, JOÃO
AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN, mesmo em período de férias, MÁRIO MACEDO
FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO
VASCONCELOS, BRASILINO SANTOS RAMOS, mesmo em período de férias,
ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, mesmo em período de férias,
RIBAMAR LIMA JÚNIOR, mesmo convocado para o colendo Tribunal Superior do
Trabalho, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO,
ELKE DORIS JUST, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO, mesmo em período de férias,
e o representante da Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe
ALESSANDRO SANTOS DE MIRANDA. Ausentes os Desembargadores MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES e MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, ambas em período de
férias, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, justificadamente, e CILENE FERREIRA AMARO
SANTOS, convocada para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, promulga a seguinte
EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O inciso VIII do art. 32 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
“VIII – designar e presidir as audiências de conciliação e instrução dos dissídios

coletivos, assim como apreciar as medidas preparatórias e incidentais a eles
relacionadas, até a distribuição, podendo delegar essas atribuições ao Vice-
Presidente ou, no impedimento eventual deste, a outro Desembargador, observado
o critério do art. 16 do Regimento Interno, ou a Juiz de primeiro grau, por meio de
carta de ordem, quando ocorrerem fora da sede da Região, na forma do art. 866
da CLT;”
205 de 297
Art. 2º. Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação, apanhando todos os
processos em curso.
Brasília-DF, 1º de dezembro de 2015. (DATA DA APROVAÇÃO)

Desembargador Presidente do TRT da 10ª Região
206 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 165, 166, 167, 168, 171, 172, 173, 174, 175 E 176 E
ACRESCENTA OS ARTIGOS 165-A, 166-A E 174-A AO REGIMENTO INTERNO

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-15.0.000008277-2/2015 –
Desembargador ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, presentes os
Desembargadores PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN – Vice-Presidente, JOÃO
AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN, mesmo em período de férias, MÁRIO MACEDO
VASCONCELOS, BRASILINO SANTOS RAMOS, mesmo em período de férias,
ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, mesmo em período de férias,
RIBAMAR LIMA JÚNIOR, mesmo convocado para o colendo Tribunal Superior do
Trabalho, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO,
ELKE DORIS JUST, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO, mesmo em período de férias,
e o representante da Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe
ALESSANDRO SANTOS DE MIRANDA. Ausentes os Desembargadores MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES e MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, ambas em período de
férias, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, justificadamente, e CILENE FERREIRA AMARO
SANTOS, convocada para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, promulga a seguinte
Art. 1º. São inseridos os arts. 165-A e 166-A; §§ 2º-A e 5º do art. 167; §§ 1º, 2º e 3º do
art. 168; §§ 1º-A, 1º-B, 1º-C, 1º-D, 1º-E e 1º-F do art. 171; § 2º-A do art. 172, art. 174-A e o
parágrafo único do art. 176; além de dada nova redação caput do art. 165; aos §§ 2º, 3º e
4º do art. 166; caput e §§ 1º e 3º do art. 167; caput do art. 168; caput e § 2º do art. 171; §
3º do art. 172; caput do art. 173, arts. 174 e 175, mantidos os demais termos do Capítulo
II do Título V do Regimento Interno, o qual passa a apresentar o seguinte teor:
“Art. 165. A uniformização da jurisprudência, no âmbito do Tribunal Regional do

Trabalho da Décima Região, reger-se-á pelo disposto na Consolidação das Leis do
207 de 297
Trabalho, no Código de Processo Civil e no presente Regimento Interno.
Art. 165-A. As Turmas aprovarão indicativos jurisprudenciais, os quais serão

submetidos à Comissão de Jurisprudência.
Art. 166. Processar-se-á o incidente de uniformização de jurisprudência quando

inexistir Verbete da Súmula da Jurisprudência do Tribunal ou, com as
peculiaridades cabíveis, quando necessária a sua revisão, sempre observados os
critérios da atualidade e da especificidade.
de normas jurídicas, aí incluídas as leis locais, as normas coletivas ou
regulamentos de empresa, matérias processuais ou regimentais, ressalvada a
forma de valoração da prova, quando não houver previsão legal específica que a
discipline.
§ 2º O incidente poderá ser instaurado pelo Presidente do Tribunal ou Ministro do
Tribunal Superior do Trabalho, suscitado por qualquer Desembargador, antes de
proferir seu voto ou quando o reformular, pelo Ministério Público do Trabalho ou
pelas partes, no caso destes até na sustentação oral ou, ainda, quando da
interposição do recurso de revista.
§ 3º Ao suscitar o incidente de uniformização de jurisprudência, o Ministério
Público ou as partes instruirão o requerimento com prova da divergência
jurisprudencial, mediante certidão, cópia ou citação do repositório de
jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que
houver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado
disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em
qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos
confrontados, sob pena de indeferimento liminar.
§ 4º O requerimento do Ministério Público ou das partes será matéria de
apreciação preliminar, conforme o caso, por parte da Turma, da Seção, do Tribunal
Pleno ou do Presidente do Tribunal.
decisões atuais e reiteradas de todas as Turmas, Seções ou ainda do Tribunal
Pleno, cada qual no exercício de sua competência. Idêntico procedimento será
aplicável quando a relevância do interesse público assim determinar.
208 de 297
Art. 166-A. Instaurado o incidente, o Presidente do Tribunal sobrestará a remessa,

ao TST, de todos os processos que contenham matéria idêntica, até o seu
julgamento ou a reapreciação da matéria pela Turma prolatora do acórdão
originário.
Art. 167. Reconhecida a ocorrência de divergência na interpretação do direito e

definida a tese jurídica, lavrar-se-á o respectivo acórdão ou decisão, com
suspensão do processo, que permanecerá arquivado na Secretaria da Turma, da
Seção ou do Tribunal Pleno, conforme o caso.
previamente pelas partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma
compensação.
sessão plenária pelo Desembargador mais antigo que tenha participado do
§ 2º-A Instaurado o incidente por determinação do Presidente do Tribunal ou pelo
Tribunal Superior do Trabalho, persistirá como Relator aquele assim vinculado ao
acórdão recorrido, devendo os autos ser encaminhados diretamente ao Tribunal
Pleno.
§ 3º A Secretaria do órgão julgador envolvido formará autos apartados, em meio
eletrônico, providenciando a juntada de cópias do acórdão ou decisão a que alude
o caput deste artigo, e dos acórdãos divergentes oferecidos pelas partes, pelo
Ministério Público ou referidos pelo Desembargador suscitante.
§ 5º Todos os autos findos relativos aos incidentes de uniformização, incluindo o de
assunção de competência, serão materializados fisicamente, para compor o
acervo de jurisprudência do Tribunal.
Art. 168. Recebido o processo a que alude o § 3º do artigo anterior, a Secretaria

do Tribunal Pleno dará ciência do incidente a todos os Desembargadores, com o
fito de ver sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica.
§ 1º Considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes,
209 de 297
o Relator poderá admitir, por decisão irrecorrível, a manifestação de pessoas,
outros órgãos ou entidades.
§ 2º Observados os parâmetros do parágrafo anterior, fica estabelecida a
faculdade de designação de audiência pública.
§ 3º Os autos serão encaminhados à Procuradoria Regional do Trabalho, para os
devidos fins.
Art. 169. (REVOGADO)
Art. 170. A Secretaria do Tribunal Pleno, em prazo não inferior a 72 (setenta e

duas) horas, antes da sessão de julgamento, encaminhará a todos os
Desembargadores cópias do acórdão a que se refere o artigo 168 deste
Regimento, além do inteiro teor dos precedentes divergentes nele referidos e do
parecer do Ministério Público.
Art. 171. O julgamento será realizado em sessão plenária, com a participação de

todos os Desembargadores, deliberando-se pela maioria absoluta dos presentes.
§ 1º A tese prevalecente, obtida do voto da maioria absoluta, será objeto de
Verbete.
§ 1º-A Na impossibilidade do alcance da maioria absoluta o processo será
suspenso, para colher os votos dos Desembargadores ausentes.
§ 1º-B O julgamento de mérito, nos casos de reafirmação de jurisprudência
dominante da Corte, também poderá ser realizado por meio eletrônico, salvo se
houver oposição de Desembargador ou de pelo menos uma das partes.
§ 1º-C Considera-se jurisprudência dominante aquela fruto da deliberação das três
Turmas, e concomitantemente sufragada por nove Desembargadores.
§ 1º-D Para a votação pelo meio eletrônico, o Presidente do Tribunal inserirá o
correspondente processo em pauta, publicando-a para a ciência prévia dos
interessados, e comunicando os Desembargadores para fazê-lo no prazo de 20
(vinte) dias.
§ 1º-E Transcorrido o prazo e havendo quorum suficiente, considerar-se-á
aprovada a tese jurídica, dando-se imediata ciência aos demais órgãos
jurisdicionais.
§ 1º-F Inexistindo quorum para a aprovação, o procedimento será renovado até o
seu alcance.
210 de 297
§ 2º Havendo suspeição ou impedimento definitivo de Desembargador aplicar-se-
á, mediante deliberação prévia, o critério previsto no art. 17, § 2º.

votos, após o Relator, os Desembargadores que tenham lavrado os acórdãos
observada sempre a ordem crescente de antiguidade.
divergência, decidindo sobre a interpretação a ser observada.
processo retornar na sessão de julgamento subsequente.
§ 3º Arquivando cópias do acórdão e dos demais votos, inclusive vencidos, em
meio físico, a Secretaria do Tribunal Pleno, após a implementação do
procedimento do art. 174, devolverá os autos à Seção ou Turma de origem, que
prosseguirá no julgamento ou reapreciará a questão, respeitada a interpretação
vencedora.
§ 4º Ao receber os autos suplementares, a secretaria do órgão de origem
Art. 173. O Verbete aprovado será redigido pelo Desembargador autor do voto
vencedor e levado à apreciação do Tribunal Pleno, na primeira sessão após o
julgamento.
redação a todos os Desembargadores, até 24 (vinte e quatro) horas antes da
Art. 174. Aprovada a tese jurídica, o seu teor será encaminhado aos
Desembargadores e Secretários de Turmas para o impulsionamento dos feitos
sobrestados.
Art. 174-A. O órgão prolator do acórdão reapreciará a decisão, sendo ela contrária
ao Verbete aprovado pelo Tribunal Pleno, salvo quando houver circunstância fática
capaz de distingui-la daquela dada na superação do dissenso jurisprudencial.
211 de 297
disposto no art. 48 e seguintes deste Regimento.
Art. 176. Os Verbetes aprovados, cancelados ou modificados, serão publicados no

órgão de divulgação oficial, na forma prevista neste Regimento, e comunicado seu
teor a todos os magistrados da Região.
Parágrafo único. O Presidente do Tribunal cientificará, também, o Presidente do
Tribunal Superior do Trabalho, sobre a decisão proferida no Incidente de
Uniformização de Jurisprudência.”
Art. 2º Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação, apanhando todos os
processos em curso.

212 de 297
ALTERA O ARTIGO 40 E ACRESCENTA O ARTIGO 53-D AO REGIMENTO INTERNO

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-4509/2013 – MA-123/2015,
em especial na Certidão de nº 283/2015, sob a Presidência do Desembargador ANDRÉ
RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, presentes os Desembargadores
PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA
PAVAN, mesmo em período de férias, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON,
RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, BRASILINO
SANTOS RAMOS, mesmo em período de férias, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE
OLIVEIRA, mesmo em período de férias, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, mesmo convocado
para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE,
DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, GRIJALBO FERNANDES
COUTINHO, mesmo em período de férias, e o representante da Procuradoria Regional do
Trabalho, Procurador-Chefe ALESSANDRO SANTOS DE MIRANDA. Ausentes os
Desembargadores MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES e MÁRCIA MAZONI
CÚRCIO RIBEIRO, ambas em período de férias, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO,
justificadamente, e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o colendo
Tribunal Superior do Trabalho, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento
Interno:
Art. 1º. Ao Capítulo XI do Regimento Interno, que trata das Comissões Permanentes
do Tribunal, na Seção I, sob o Título “Disposições Gerais”, fica acrescido o inciso V, com a
seguinte redação:
“CAPÍTULO XI
Seção I
(…)
213 de 297
V – Comissão de Segurança.”
Art. 2º. Ao Capítulo XI do Regimento Interno, que trata das Comissões Permanentes
do Tribunal, é acrescida a Seção VI, sob o Título “Da Comissão de Segurança”, com a
seguinte redação:
“CAPÍTULO XI
(…)
Seção VI
Da Comissão de Segurança
Art. 53-D. A Comissão de Segurança será formada pelos

Desembargadores Presidente e Vice-Presidente; por dois Juízes Diretores
de Foro, sendo um do Distrito Federal e outro do Tocantins, e por um
magistrado e um servidor indicados pelas Associações de Classe
Regionais, competindo-lhe:
I - elaborar a política de Segurança Institucional;
II - elaborar o plano de proteção e assistência dos magistrados em situação
de risco;
III - conhecer e decidir pedidos de proteção especial formulados por
magistrados, assim como referendar os deferidos pelo Presidente em
casos de urgência;
IV - articular com os órgãos policiais o estabelecimento de plantão de
polícia para, atender os casos de urgência envolvendo a segurança dos
magistrados e de seus familiares;
V – deliberar sobre a aquisição ou substituição de equipamentos de
segurança;
VI – requisitar à Escola Judicial, sem prejuízo da iniciativa desta, a
realização de cursos de segurança destinado a magistrados e servidores,
inclusive os de treinamento permanente de agentes de segurança,
sugerindo os requisitos de conteúdo curricular.
214 de 297
Parágrafo único. Aplicam-se as disposições gerais desta Seção, no que
couber, aos servidores do Tribunal.”
Art. 3º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

215 de 297

MA-108/2016, em especial na Certidão de nº 167/2016, sob sob a Presidência do
Desembargador PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, presentes os Desembargadores
MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES - Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR SILVA E
SOUZA PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON,
RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA
DAMASCENO, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE
OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL
BORGES DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e a representante da
Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora VANESSA FUCINA AMARAL DE
CARVALHO. Ausentes os Desembargadores ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em
licença médica, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO e ELKE DORIS JUST, ambas em
período de férias, e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o colendo
Interno:
Art. 1º. Ao art. 18 do Regimento Interno, que trata da competência do Tribunal Pleno,
ficam acrescidos os incisos XXIX-B e XLIV, com a seguinte redação:
“Art. 18. (…)

(…)
XXIX-B - autorizar o afastamento de magistrados para frequência a cursos
externos de aperfeiçoamento que ultrapassem 30 dias de duração, consecutivos
ou não;
(…)
XLIV - deliberar sobre o parecer do Conselho Consultivo da Escola Judicial
sobre o sistema de remuneração de professores, debatedores e conferencistas
externos convidados para atuar nas atividades a ela inerentes;
(...)”
216 de 297
PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN

217 de 297

DAMASCENO, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE
BORGES DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e a representante da
Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora VANESSA FUCINA AMARAL DE
CARVALHO. Ausentes os Desembargadores ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em
licença médica, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO e ELKE DORIS JUST, ambas em
período de férias, e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o colendo
Interno:
Art. 1º. O inciso VII do art. 114 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 114. (…)

(…)
VII – devolver, dentro de 30 (trinta) dias úteis, os feitos que lhe forem
distribuídos, neles apondo seu “visto”, ou proferindo decisão monocrática, salvo
impedimento devidamente justificado;
(...)”
218 de 297

Desembargador Presidente do TRT da 10.ª Região
219 de 297

DAMASCENO, BRASILINO SANTOS RAMOS, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE,
CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, mesmo convocada para o colendo Tribunal
Superior do Trabalho, e o representante da Procuradoria Regional do Trabalho,
P r o c u r a d o r - C h e f e A L E S S A N D R O S A N TO S D E M I R A N D A . A u s e n t e s o s
Desembargadores ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em licença médica, MÁRCIA
MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, RIBAMAR
LIMA JÚNIOR, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, todos em período de férias, ELKE
DORIS JUST, em licença médica, e GRIJALBO FERNANDES COUTINHO, em período de
férias, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O § 1º do artigo 41, com a inclusão do § 1º-A, e o “caput” dos artigos 44 e 47 do
Regimento Interno passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 41. (…)

Desembargador mais antigo entre os seus integrantes, salvo se o Pleno
deliberar de modo diverso, sendo Presidente da Comissão de Jurisprudência o
Vice-Presidente do Tribunal.
§ 1º-A A escolha de Juiz Titular de Vara do Trabalho, para compor cada uma
das Comissões, recairá dentre os inscritos para tal finalidade, após
comunicação prévia do Presidente do Tribunal.
(…)”
220 de 297
“Art. 44. A Comissão de Regimento Interno será constituída de 3 (três)
Desembargadores e um Juiz Titular de Vara do Trabalho, competindo-lhe:
(…)”

Turma, um Juiz Titular de Vara do Trabalho e presidida pelo Vice-Presidente do
Tribunal, competindo a ela:
(…)”
Art. 2º. Esta Emenda entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.

Desembargador Presidente do TRT da 10.ª Região
221 de 297

MA-49/2017, em especial na Certidão de n.º 83/2017, sob a Presidência do
JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, mesmo em período
de férias, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO,
ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO
RIBEIRO, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE
BORGES DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO, e o representante da
d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe ALESSANDRO SANTOS DE
MIRANDA; ausentes as Desembargadoras, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em
licença médica, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES e ELKE DORIS JUST, ambas
em período de férias, e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o colendo
Interno:
“Art. 256. (...)

§ 1º (anterior parágrafo único)
§ 2º Sem prejuízo do recesso de 20 de dezembro a 06 de janeiro, a partir de
quando serão iniciados o ano judiciário e a distribuição de processos, não
haverá designação de audiências ou de sessões judiciais nas Varas do Trabalho
ou no Tribunal, no período de 20 de dezembro a 20 de janeiro, quando o curso
dos prazos processuais estará suspenso, nos termos do art. 220 do Código de
Processo Civil - Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015.
§ 3º Nos feriados e recessos judiciários, assim como nos demais dias após o
horário de expediente, funcionarão, nas Varas do Trabalho e no Tribunal, os
222 de 297
plantonistas designados, se o próprio Juiz ou Relator já não houver iniciado o
exame do pedido apresentado em caráter de urgência.”

223 de 297

legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-SEI-15.0.0000008475-9 –
JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, mesmo em período
de férias, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO,
RIBEIRO, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE
MIRANDA; ausentes as Desembargadoras, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em
licença médica, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES e ELKE DORIS JUST, ambas
em período de férias, e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o colendo
Interno:
“Art. 136. Terão preferência para julgamento, independentemente da ordem de

colocação na pauta, na seguinte sequência, os processos:
I - com voto para desempate a ser proferido por Desembargador ou Juiz
convocado de outro órgão julgador;
II - cujos Relatores sejam Desembargadores em gozo de férias, licenças ou
convocados pelo Tribunal Superior do Trabalho, e assim também os que tenham
voto de vista regimental ou de desempate a proferir;
III - cujos Relatores sejam Juízes de primeiro grau desconvocados ou em gozo
de férias ou licenças, e assim também os que tenham voto de vista regimental
ou de desempate a proferir;
IV - com pedido de sustentação oral por membro do Ministério Público;
224 de 297
V - com inscrição de advogado para sustentação oral;
VI - os processos com preferência legal pela situação da parte.
Parágrafo único. As advogadas gestantes ou lactantes, assim como os
advogados ou advogadas idosas, nos termos da legislação pertinente, terão
precedência, nessa sequência e na respectiva ordem de preferência, em
relação aos demais advogados inscritos, desde que registrem e comprovem a
circunstância da precedência quando da inscrição ou ao início da sessão de
julgamentos, observando-se, quando houver mais de um advogado na mesma
situação, a precedência havida na inscrição original, entre advogadas gestantes
ou lactantes e, depois, entre os idosos.”
Art. 2º. Aplica-se o contido nesta Emenda Regimental aos Desembargadores e Juízes
Convocados que ainda atuem como Revisores.
as disposições em contrário.”

225 de 297
O Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, no uso de suas prerrogativas legais e
regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-SEI-16.0.000007498-9 – MA-51/2017, em
especial na Certidão de n.º 81/2017, sob a Presidência do Desembargador PEDRO LUÍS
VICENTIN FOLTRAN, presentes os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN,
FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, mesmo em período de férias, MÁRIO MACEDO FERNANDES
CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA
DAMASCENO, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, BRASILINO SANTOS RAMOS,
ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE
CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES
COUTINHO, e o representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe
ALESSANDRO SANTOS DE MIRANDA; ausentes as Desembargadoras, ELAINE MACHADO
VASCONCELOS, em licença médica, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES e ELKE DORIS
JUST, ambas em período de férias, e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o
colendo Tribunal Superior do Trabalho, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu Regimento
Interno:
“Art. 54. Integra o Tribunal a Ouvidoria Judiciária, órgão dotado de

independência e autonomia, conforme estrutura e funcionamento previstos em
resolução administrativa.”

226 de 297
ADAPTA O REGIMENTO INTERNO À EXCLUSÃO DA FIGURA DO REVISOR,
REGULAMENTANDO O CONTIDO NA RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 1/2016, ARTIGO
1º, I

MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR PAVAN,
FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO
ALENCAR MACHADO, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO,
BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, JOSÉ
LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, e
o representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe
ALESSANDRO SANTOS DE MIRANDA; ausentes os Desembargadores ELAINE
MACHADO VASCONCELOS, em licença médica, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO,
em período de férias, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, em licença médica, CILENE FERREIRA
AMARO SANTOS, convocada para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, e GRIJALBO
FERNANDES COUTINHO, em período de férias, considerando o contido nos arts. 1º, I, e
3º da Resolução Regimental nº 1/2016, de 21 de junho de 2016, promulga a seguinte
Art. 1º. O Capítulo III do Título IV do Regimento Interno passa a denominar-se “Da
Competência do Relator”, revogando-se os arts. 104, §§ 1º e 2º, 105, 115, 203, § 2º
(passando o § 1º a constituir parágrafo único), 216, § 6º, e, ainda, excluindo-se toda a
referência a “Revisor” contida nos arts. 18, XLII, “a”, 35, IV, 78, 104, “caput”, 108, “caput” e
§ 3º, 110, parágrafo único, 119, 120, “caput” e § 3º, VI e IX, 121, 123, VI, 124, 134, 140,
“caput” e §§ 1º e 2º, 141, 144, 149, I, 150, § 3º, 156, parágrafo único, 162, § 2º, 183, 184,
§ 3º, 185, § 1º, 188, “caput” e § 6º, 189, 192, 203, § 1º, 207, §§ 1º e 2º, 216, § 4º, e 232,
parágrafo único, ajustando-se a redação pertinente, devendo a Comissão de Regimento
Interno providenciar a publicação consolidada e atualizada do Regimento Interno, com as
devidas alterações, no prazo de 30 (trinta) dias.
227 de 297
Brasília-DF, 27 de junho de 2017. (DATA DA APROVAÇÃO)

228 de 297
ADAPTA O REGIMENTO INTERNO À EXCLUSÃO DA FIGURA DO REVISOR,
1º, I (COMPLEMENTO)

MA-139/2016, em especial na Certidão de nº 194/2017, sob a Presidência da
Desembargadora MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES – Vice-Presidente, presentes
os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO
MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO
VASCONCELOS, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, MÁRCIA
MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, mesmo em período de férias, BRASILINO SANTOS RAMOS,
ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, DORIVAL
MIRANDA; ausentes os Desembargadores PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN -
Presidente, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, ELKE DORIS JUST e CILENE FERREIRA
AMARO SANTOS, todos em período de férias, considerando o contido nos arts. 1º, I, e 3º
da Resolução Regimental nº 1/2016, de 21 de junho de 2016, promulga a seguinte
Art. 1º. O “caput” do art. 142 e o § 2º do art. 205 do Regimento Interno passam a ter a
seguinte redação:
“Art. 142. Se não houver indicação de divergência ou destaque, o

Presidente consultará em bloco os demais Desembargadores.
Parágrafo único. (…)”
“Art. 205. (…)

§ 1º (…)
§ 2º Decidindo o Tribunal Pleno, a Seção Especializada ou a Turma pela
procedência, ficará impedido de votar o Desembargador recusado; sendo a
229 de 297
decisão pela improcedência, restituir-se-á ao Desembargador a relatoria do
processo, condenada a parte às custas.”
MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES

Desembargadora Vice-Presidente do TRT da 10ª Região,
no exercício da Presidência
230 de 297
A D A P TA O R E G I M E N TO I N T E R N O R E L AT I V O A O A G R AV O I N T E R N O ,
1º, V (COMPLEMENTO)

MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES - Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR PAVAN,
ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, ANDRÉ RODRIGUES
PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, mesmo em
período de férias, BRASILINO SANTOS RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE
BORGES DE SOUZA NETO, e o representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho,
Procurador-Chefe ERLAN JOSÉ PEIXOTO DO PRADO; ausentes os Desembargadores
ELKE DORIS JUST, em licença médica, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS,
convocada para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, e GRIJALBO FERNANDES
COUTINHO, em período de férias,
Considerando o contido na Resolução Regimental nº 1/2016, arts. 1º, V, e 3º, que
regulamentou em caráter excepcional a adaptação regimental ao contido no CPC/2015,
Art. 1º. O Capítulo XII do Título V passa a ser nominado “DO AGRAVO INTERNO”,
revogando-se o subsequente Capítulo XIII.
Art. 2º. Os arts. 214 e 215 do Regimento Interno passam a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 214. Cabe agravo interno para o colegiado competente para a ação
originária ou o recurso, no prazo de 8 (oito) dias, a contar da ciência:
I - contra decisão monocrática proferida pelo Relator;
231 de 297
II - contra a decisão monocrática do Presidente ou do Vice-Presidente do
Tribunal em processo judicial, exceto quando sujeita a recurso específico
para o Tribunal Superior do Trabalho;
III – contra decisão do Corregedor em pedido de correição.
§ 1º O agravo interno independe de preparo e será processado nos
próprios autos, observados os registros pertinentes, devendo o agravante
apresentar expressa impugnação aos fundamentos da decisão agravada,
vedado o trancamento monocrático pelo Relator, ainda quando houver
manifesta inadmissibilidade do agravo.
§ 2º Quando o Presidente ou o Vice-Presidente houver decidido questão
urgente em regime de plantão ou equivalente, o juízo de retratação e o
processamento e exame do agravo, conforme o caso, caberá ao Relator
que houver sido antes excepcionalmente substituído na forma regimental,
assumindo integralmente a relatoria do agravo interno; se o Relator
sorteado estiver afastado do Tribunal por período significativo, a parte
poderá requerer a redistribuição da ação originária ou do recurso, na forma
prevista neste Regimento, caso em que o exame do agravo prosseguirá
com o novo Relator, se for o caso.
§ 3º Se não houver retratação, o Relator, após contrarrazões, levará o
agravo interno a julgamento colegiado, com regular inclusão em pauta,
dispensada remessa ao Ministério Público em caso de agravo contra
decisão liminar, sem prejuízo da manifestação oral em sessão de
julgamento do agravo.
§ 4º Ainda quando caiba relatar o agravo interno, o Presidente do Tribunal,
ou quem lhe caiba substituir na sessão de julgamento, não se afastará da
presidência.
§ 5º O agravo interno admite sustentação oral pelos advogados da parte
agravante, assim como pelo do agravado, inclusive quando em discussão
deferimento ou indeferimento de pedido liminar de tutela provisória de
urgência ou de evidência.
§ 6º O Relator, após sustentação oral, poderá requerer a suspensão do
julgamento para melhor exame e, se convencido do desacerto da decisão
agravada, reconsiderá-la, prejudicado o julgamento colegiado do agravo
interno.
§ 7º A decisão colegiada em agravo interno será objeto de acórdão,
232 de 297
exceto:
I - quando se decidir pelo provimento do agravo para reformar a decisão
que indefere petição inicial ou que não conhece recurso, caso em que o
provimento do agravo será apenas certificado, resultando em suspensão do
julgamento para retorno do exame das demais questões pelo Relator,
devendo a decisão colegiada constar, no capítulo próprio da
admissibilidade, quando retornar a julgamento a ação originária ou o
recurso antes trancado;
II - quando se decidir pelo provimento do agravo para reformar decisão
monocrática de mérito que tenha julgado prejudicado outros tópicos da
ação originária ou do recurso, caso em que o provimento do agravo interno
será apenas certificado, resultando em suspensão para exame das demais
questões, com a transcrição da parte examinada no capítulo próprio,
quando retornar a julgamento a ação originária ou o recurso.
§ 8º Se o agravo interno houver atacado apenas decisão liminar, ainda
quando o acórdão for redigido por Desembargador ou Juiz Convocado
diverso do Relator, o julgamento persistirá, posteriormente, com o retorno
dos autos ao Relator original para o devido prosseguimento.
§ 9º O acórdão decorrente do julgamento do agravo interno corresponderá
ao exame da ação originária ou do recurso, para todos os fins, quando não
houver remanescido objeto a ser examinado.
§ 10 Quando o agravo for declarado manifestamente inadmissível ou
improcedente, por decisão unânime, o agravante ficará condenado a pagar
ao agravado multa fixada entre 1% (um por cento) e 5% (cinco por cento)
do valor atualizado da causa, sujeitando-se a interposição de qualquer
outro recurso ao depósito prévio da multa referida, exceto quando
recorrente a Fazenda Pública ou o beneficiário de gratuidade judiciária, que
farão o pagamento ao final, se couber.
§ 11 Se houver conversão de embargos de declaração em agravo interno,
deverá ser determinada a intimação do agravante para, no prazo de 5
(cinco) dias, complementar as razões recursais de modo a ajustá-los às
exigências próprias do agravo, prosseguindo-se, então, na forma prevista
neste artigo.
§ 12 Aplica-se ao agravo interno, no que couber, o contido no art. 897, §
7º, da CLT.
233 de 297
Art. 215. Cabe agravo interno para o Tribunal Pleno, no prazo de 8 (oito)
dias, a partir da ciência, contra decisão do Presidente ou do Vice-
Presidente que sobrestar o exame de recurso de revista que versar sobre
controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo Supremo Tribunal
Federal ou pelo Tribunal Superior do Trabalho, ou que estiver sob
uniformização jurisprudencial pelo próprio Tribunal Regional, observado, no
que couber, o contido no art. 214, limitando-se a decisão colegiada a
manter ou afastar o sobrestamento.”
Art. 3º. São substituídas por “agravo interno” as referências do Regimento Interno a
“agravo regimental” ou a “agravo previsto no artigo 557 do CPC”, constantes dos arts. 18,
III, 27, XII, 28, II, 105, IV, e 188, § 1º, revogando-se o inciso V do art. 105 e a alínea “e” do
§ 5º do art. 138.
Art. 4º. Os agravos regimentais e agravos em recursos, interpostos antes de 18 de

março de 2016, data da vigência do Código de Processo Civil (NCPC), decorrente da Lei
nº 13.105, de 17 de março de 2015, com a alteração decorrente da Lei nº 13.256, de 04
de fevereiro de 2016, serão reautuados e examinados como agravos internos.
Art. 5º. Revoga-se o inciso V do § 5º do art. 138 do Regimento Interno.
Art. 6º. A Comissão de Regimento Interno providenciará a publicação do texto

consolidado e atualizado, juntamente com a publicação desta Emenda Regimental.
Brasília-DF, 31 de outubro de 2017. (DATA DA APROVAÇÃO)

234 de 297

MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR SILVA E
RIBEIRO, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR,
JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, mesmo em período de férias, DORIVAL BORGES DE
SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e o
representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe ERLAN JOSÉ
PEIXOTO DO PRADO; ausentes os Desembargadores RICARDO ALENCAR MACHADO,
justificadamente, ELAINE MACHADO VASCONCELOS e BRASILINO SANTOS RAMOS,
ambos em período de férias; e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada para o
colendo Tribunal Superior do Trabalho, promulga a seguinte EMENDA ao texto de seu
Regimento Interno:
Art. 1º. O art. 32, XXXVIII, do Regimento Interno, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 32. (...)

(...)
XXXVIII - prover cargos em comissão e designar servidores para exercer
funções comissionadas, preferencialmente dentre os pertencentes ao
quadro do Tribunal, observando-se que as nomeações e designações
destinadas aos gabinetes dos Desembargadores e às Varas do Trabalho
dependerão de prévia indicação dos respectivos titulares e, ainda, que:
a) (...)
b) os cargos em comissão de Diretor de Secretaria de Vara do Trabalho
são exclusivos de servidores do quadro do Tribunal, ainda que já
aposentados;
235 de 297
(…).”

236 de 297

MA-62/2018, em especial na Certidão de n.º 98/2018, sob a Presidência da
Desembargadora MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, presentes os
Desembargadores MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO – Vice-Presidente, FLÁVIA
SIMÕES FALCÃO, RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA
VEIGA DAMASCENO, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA
JÚNIOR, mesmo em período de férias, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL
BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS,
mesmo convocada para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, GRIJALBO
FERNANDES COUTINHO, e o representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho,
Procurador-Chefe ERLAN JOSÉ PEIXOTO PRADO; ausentes os Desembargadores
JOÃO AMÍLCAR PAVAN, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, ELAINE MACHADO
VASCONCELOS e PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, todos em período de férias, e
BRASILINO SANTOS RAMOS (afastado – proc. SEI-5624-3/2017), promulga a seguinte
emenda ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O art. 106, "caput" e parágrafo único, do Regimento Interno, passa a vigorar com a
seguinte redação:
"Art. 106. Realizada a distribuição dos processos de competência do Tribunal

Pleno, das Seções Especializadas ou das Turmas e conclusos ao Relator, se
este estiver ausente por qualquer motivo, aqueles considerados de natureza
urgente - que reclamem medida imediata - serão remetidos automaticamente ao
Presidente do órgão competente (Pleno, Seções ou Turmas) ou a quem estiver
no respectivo exercício, o qual decidirá, devolvendo os autos ao Relator depois
de tomadas as medidas que forem determinadas.
Parágrafo único. No recesso judiciário e nos plantões, constatada a situação
descrita no “caput”, os feitos serão decididos pelo Presidente do Tribunal em
exercício.”
237 de 297
Art. 2º. Fica revogado o inciso VI do art. 35 do Regimento Interno.

238 de 297

MA-30/2019, em especial na Certidão de n.º 35/2019, sob a Presidência da
Desembargadora MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, presentes os
Desembargadores BRASILINO SANTOS RAMOS – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR
ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, ANDRÉ RODRIGUES
PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, ALEXANDRE
NERY DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO,
GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUÍS ROCHA SAMPAIO; e o
representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador-Chefe ERLAN JOSÉ
PEIXOTO PRADO; ausentes os Desembargadores JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE e
ELKE DORIS JUST, ambos em período de férias, e CILENE FERREIRA AMARO
SANTOS, convocada para o Tribunal Superior do Trabalho, promulga a seguinte emenda
ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O parágrafo 2º do art. 148 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 148. (…)

(…)
§ 2º No caso do “caput” deste artigo, não devolvidos os autos pelo
Desembargador, e nem solicitada a prorrogação do prazo, o Presidente do órgão
julgador incluirá o processo em pauta e dará continuidade ao julgamento,
independentemente do voto de vista.”
Art. 2º. Fica revogado o § 4.º do art. 148 do Regimento Interno.
239 de 297

240 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 11, 32, 35, 36 E 55 DO REGIMENTO INTERNO, ALTERANDO AS
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE, DO CORREGEDOR REGIONAL E O MODO DE
ESCOLHA DO OUVIDOR JUDICIÁRIO
O egrégio Tribunal Regional do Trabalho da Décima Região, no uso de suas prerrogativas

l e g a i s e r e g i m e n t a i s , e c o n f o r m e o c o n t i d o n o s a u t o s d o PA -
SEI-0008516-03.2019.5.10.8000 – MA-122/2019, em especial na Certidão de n.º
169/2019, sob a Presidência da Desembargadora MARIA REGINA MACHADO
GUIMARÃES, presentes os Desembargadores BRASILINO SANTOS RAMOS – Vice-
Presidente, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO
FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ RODRIGUES
PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, ALEXANDRE
NERY DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE,
DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, mesmo em período de férias,
CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO, mesmo em
período de férias, e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e a representante da d. Procuradoria
Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe VALESCA DE MORAIS DO MONTE; ausente a
Desembargadora ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em licença médica, promulga a
seguinte emenda ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O artigo 11, parágrafo único, do Regimento Interno, passa a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 11. (…)

Parágrafo único. O Vice-Presidente exercerá cumulativamente as funções de
Corregedor Regional, as quais serão assumidas pelo Presidente nos casos de
vacância, férias, licenças, impedimentos e ausências.”
Art. 2º. O artigo 32, inciso XXI, do Regimento Interno, passa a vigorar com a seguinte
redação:
241 de 297
“Art. 32. (…)
XXI – conceder férias e licenças aos servidores;
(…)”
Art. 3º. No artigo 32, do Regimento Interno, ficam suprimidos os incisos XXII; XXIII; XXXVI
e alíneas “a”, “b” e “c”; XL; XLI e XLIV.
Art. 4º. No artigo 35, do Regimento Interno, fica suprimido o inciso VII.
Art. 5º. O artigo 36, do Regimento Interno, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 36. (...)
(…)
VI – conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau, observado o
disposto no art. 18, XIV, deste Regimento;
VII – organizar a lista de antiguidade dos Juízes de primeiro grau, no mês de
janeiro de cada ano;
VIII – organizar a escala de férias dos Juízes de primeiro grau até 31 de outubro
de cada ano, para vigorar no ano imediato;
IX – designar entre os Juízes do Trabalho Substitutos:
a) o que deva funcionar nos casos de afastamento por motivo de férias, licença e
impedimentos de Juiz em exercício na Vara;
b) o que deva funcionar como Juiz Auxiliar em uma ou mais Varas;
expediente forense normal, inclusive recesso;
X – apreciar e decidir, caso a caso, observada a antiguidade, pedido de remoção
de Juiz de primeiro grau, na hipótese de vaga ou permuta, condicionada à
situação de regularidade da Vara da qual se afasta o requerente, devidamente
atestada pela Secretaria da Corregedoria - SECOR, segundo os dados
estatísticos registrados até o mês anterior ao pedido;
XI – conceder período de trânsito aos Juízes de primeiro grau promovidos ou
removidos, fixando-o conforme a necessidade e conveniência do serviço, no
máximo até 30 (trinta) dias;
XII – encaminhar à Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das
correições ordinárias, a relação dos processos retidos pelos Juízes além dos
242 de 297
prazos legais e regimentais, de competência do Tribunal Pleno, sob pena de
responsabilidade, ainda que já devolvidos.”
Art. 6º. O artigo 55, do Regimento Interno, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 55. O cargo de Ouvidor Judiciário será exercido pelo Desembargador mais
antigo, que ainda não tenha exercido o cargo de Presidente ou de Vice-
Presidente do Tribunal.
§ 1º O Ouvidor Judiciário Substituto será eleito pelo Pleno, concomitantemente à
escolha do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal, e, assim como o
Ouvidor Judiciário, terá um mandato de dois anos na forma e condições
previstas no artigo 12.
§ 2º Ao Ouvidor Substituto compete substituir o Ouvidor Judiciário nos casos de
vacância, férias, licenças, impedimentos ou ausências ocasionais.
§ 3º No caso de vacância, impedimento, férias, licenças ou ausência ocasional
de ambos, Ouvidor Judiciário e Ouvidor Substituto, serão eles substituídos pelo
Desembargador mais antigo em exercício.”
Art. 7º. Esta Emenda Regimental entrará em vigor na data da sua publicação, porém
somente produzirá efeitos a partir do dia 23 de março de 2020, revogadas as disposições
em contrário.
Brasília-DF, 8 de outubro de 2019. (DATA DA APROVAÇÃO)

243 de 297

l e g a i s e r e g i m e n t a i s , e c o n f o r m e o c o n t i d o n o s a u t o s d o PA - S E I –
0001697-16.2020.5.10.8000 – MA 21/2020, em especial na Certidão de n.º 20/2020, sob a
Presidência da Desembargadora MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, presentes os
PAVAN, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO,
ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, ALEXANDRE NERY
DE OLIVEIRA, RIBAMAR LIMA JÚNIOR, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE
DORIS JUST, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, GRIJALBO FERNANDES
COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e a representante da d. Procuradoria
Regional do Trabalho, Procuradora GENY HELENA FERNANDES BARROSO MARQUES;
ausentes os Desembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, justificadamente, e ELAINE
MACHADO VASCONCELOS e JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, ambos em período de
férias, promulga a seguinte emenda ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O "caput" do art. 37 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 37. Os atos do Corregedor serão sempre publicados no órgão de divulgação

oficial.”
em contrário.

Desembargadora Presidente do TRT da10ª Região
244 de 297
REVOGA O INCISO I DO ARTIGO 35 E ALTERA OS ARTIGOS 41 E 47 DO REGIMENTO
INTERNO

Art. 1º. Fica revogado o inciso I do art. 35 do Regimento Interno.
Art. 2º. O § 1.º do art. 41 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 41. (…)

Desembargador mais antigo entre os seus integrantes, salvo se o Pleno deliberar
de modo diverso.
(…)”
Art. 3º. O "caput" do art. 47 do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte
redação:
245 de 297
Turma e um Juiz Titular de Vara do Trabalho, competindo-lhe:
(…)”
em contrário.

246 de 297

Art. 1º. O “caput” e o § 1.º do art. 108 do Regimento Interno passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 108. (…)

§ 1º A prevenção prevista no “caput” alcança também os processos de execução
em relação aos julgamentos da fase de conhecimento, inclusive embargos de
terceiro, salvo quanto aos recursos interpostos em decisões proferidas nas
execuções individuais de sentenças coletivas.
(…)”
Art. 2º. Esta Emenda Regimental entrará em vigor na data da sua publicação.
247 de 297
248 de 297
ALTERA O ARTIGO 53-D DO REGIMENTO INTERNO
O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA REGIÃO, no uso de suas

prerrogativas legais e regimentais, e conforme o contido nos autos do PA-SEI –
0000541-22.2022.5.10.8000, em especial na Certidão de Julgamento SEPLE nº 2021418,
sob a Presidência do Desembargador ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA, presentes os
Desembargadores RIBAMAR LIMA JÚNIOR – Vice-Presidente e Corregedor Regional,
JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES
CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS
VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, BRASILINO SANTOS
RAMOS, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e
JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e a representante da d. Procuradoria Regional do
Trabalho, Procuradora GENY HELENA FERNANDES BARROSO MARQUES; ausentes
os Desembargadores, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em licença médica, e JOSÉ
LEONE CORDEIRO LEITE, ELKE DORIS JUST e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS,
todos em período de férias, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL Nº 47/2022 ao
texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O art. 53-D do Regimento Interno passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 53-D. A Comissão de Segurança será formada pelos Desembargadores

Presidente e Vice-Presidente; por dois Juízes Diretores de Foro, sendo um do
Distrito Federal e outro do Tocantins; por um magistrado e por um servidor agente
da polícia judicial do Tribunal, ambos indicados pelas respectivas Associações de
Classe Regionais, competindo-lhe:
(…)”
Brasília-DF, 30 de agosto de 2022. (data da aprovação)
249 de 297
ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA
Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região
250 de 297

CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS
RAMOS, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e
JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e a representante da d. Procuradoria Regional do
Trabalho, Procuradora GENY HELENA FERNANDES BARROSO MARQUES; ausentes
os Desembargadores, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em licença médica, e JOSÉ
LEONE CORDEIRO LEITE, ELKE DORIS JUST e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS,
todos em período de férias, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL Nº 48/2022 ao
texto de seu Regimento Interno:
“Art. 254. Para aplicação de penas disciplinares aos servidores, é competente o

Presidente do Tribunal, atuando o Tribunal Pleno como instância recursal
administrativa, nos termos da lei.”

251 de 297
252 de 297
ALTERA O CAPÍTULO II DO TÍTULO V DO REGIMENTO INTERNO, QUE DISPÕE
SOBRE A UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA

CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS,
ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES, BRASILINO SANTOS RAMOS, JOSÉ LEONE CORDEIRO
LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA
AMARO SANTOS, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA
SAMPAIO; e o representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador
SEBASTIÃO VIEIRA CAIXETA, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL Nº
49/2023 ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Ficam alterados os artigos 165, 166, § 2º, 166, § 4º, 167 caput e § 1º, do
Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, revogados os seus
arts. 166-A, 167, § 2º-A, 171, §§ 1º-B, 1º-C, 1º-D, 1º-E e 1º-F, 174-A e 176, parágrafo
único, bem como mantidos os demais do Capítulo II do Título V do Regimento Interno do
TRT da 10ª Região (DA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA), ficando ele com o
seguinte teor integral:
“CAPÍTULO II
DA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA
Art. 165. A uniformização da jurisprudência, no âmbito do Tribunal Regional do

Trabalho da Décima Região, reger-se-á pelo disposto no presente Regimento
Interno.
253 de 297
Art. 165-A. As Turmas poderão aprovar indicativos jurisprudenciais, os quais serão
oportunamente submetidas à Comissão de Jurisprudência.
Parágrafo único. Aprovado o indicativo jurisprudencial, haverá a imediata
comunicação aos demais órgãos do Tribunal.
Art. 166. Processar-se-á o incidente de uniformização de jurisprudência quando

inexistir Verbete da Súmula da Jurisprudência do Tribunal ou, com as
peculiaridades cabíveis, quando necessária a sua revisão, sempre observados os
critérios da atualidade e da especificidade.
de normas jurídicas, aí incluídas as leis locais, as normas coletivas ou
regulamentos de empresa, matérias processuais ou regimentais, ressalvada a
forma de valoração da prova, quando não houver previsão legal específica que a
discipline.
§ 2º O incidente poderá ser suscitado por qualquer Desembargador, antes de
proferir seu voto ou quando o reformular, pelo Ministério Público do Trabalho ou
pelas partes, no caso destes até na sustentação oral.
§ 3º Ao suscitar o incidente de uniformização de jurisprudência, o Ministério
Público ou as partes instruirão o requerimento com prova da divergência
jurisprudencial, mediante certidão, cópia ou citação do repositório de
jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que
houver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado
disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em
qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos
confrontados, sob pena de indeferimento liminar.
§ 4º O requerimento do Ministério Público ou das partes será matéria de
apreciação preliminar, por parte da Turma, da Seção ou do Tribunal Pleno.
decisões atuais e reiteradas de todas as Turmas, Seções ou ainda do Tribunal
Pleno, cada qual no exercício de sua competência. Idêntico procedimento será
aplicável quando a relevância do interesse público assim determinar.
Art. 166-A. (revogado)
254 de 297
Art. 167. Reconhecida a ocorrência de divergência na interpretação do direito e
definida a tese jurídica, lavrar-se-á o respectivo acórdão, com suspensão do
processo, que permanecerá arquivado na secretaria da Turma, da Seção ou do
Tribunal Pleno, conforme o caso.
pelas partes ou Ministério Público, não admitida nenhuma compensação.
sessão plenária pelo Desembargador mais antigo que tenha participado do
§ 2º-A (revogado)
§ 3º A secretaria do órgão julgador envolvido formará autos apartados, em meio
eletrônico, providenciando a juntada de cópias do acórdão ou decisão a que alude
o caput deste artigo, e dos acórdãos divergentes oferecidos pelas partes, pelo
Ministério Público ou referidos pelo Desembargador suscitante.
§ 5º Todos os autos relativos aos incidentes de uniformização, incluindo o de
assunção de competência, de demandas ou recursos repetitivos serão
materializados fisicamente, para compor o acervo de jurisprudência do Tribunal.
Art. 168. Recebido o processo a que alude o §3º do artigo anterior, a Secretaria do
Tribunal Pleno dará ciência do incidente a todos os Desembargadores, com o fito
de ver sobrestados os julgamentos que contenham matéria idêntica. Em seguida
os autos irão à Procuradoria Regional do Trabalho para os devidos fins.
Art. 169. (revogado)
Art. 170. A Secretaria do Tribunal Pleno, em prazo não inferior a 72 (setenta e

duas) horas, antes da sessão de julgamento, encaminhará a todos os
Desembargadores cópias do acórdão a que se refere o artigo 168 deste
Regimento, além do inteiro teor dos precedentes divergentes nele referidos e do
parecer do Ministério Público.
Art. 171. O julgamento será realizado em sessão plenária, com a participação de
255 de 297
todos os Desembargadores, deliberando-se pela maioria absoluta dos presentes.
§ 1º A tese prevalecente, obtida do voto da maioria absoluta, será objeto de
Verbete.
§ 1º-A Na impossibilidade do alcance da maioria absoluta o processo será
suspenso, para colher os votos dos Desembargadores ausentes.
§ 1º-B (revogado)
§ 1º-C (revogado)
§ 1º-D (revogado)
§ 1º-E (revogado)
§ 1º-F (revogado)
§ 2º Havendo suspeição ou impedimento definitivo de Desembargador aplicar-se-
á, mediante deliberação prévia, o critério previsto no art. 17, § 2º.
votos, após o Relator, os Desembargadores que tenham lavrado os acórdãos
observada sempre a ordem crescente de antiguidade.
divergência, decidindo sobre a interpretação a ser observada.
processo retornar na sessão de julgamento subsequente.
§ 3º Arquivando cópias do acórdão e dos demais votos, inclusive vencidos, em
meio físico, a Secretaria do Tribunal Pleno, após a implementação do
procedimento do art. 174, devolverá os autos à Seção ou Turma de origem, que
prosseguirá no julgamento ou reapreciará a questão, respeitada a interpretação
vencedora.
§ 4º Ao receber os autos suplementares, a Secretaria do órgão de origem
Art. 173. O Verbete aprovado será redigido pelo Desembargador autor do voto
vencedor e levado à apreciação do Tribunal Pleno, na primeira sessão após o
julgamento.
redação a todos os Desembargadores, até 24 (vinte e quatro) horas antes da
256 de 297
Art. 174. Aprovada a tese jurídica, o seu teor será encaminhado aos
Desembargadores e Secretários de Turmas para o impulsionamento dos feitos
sobrestados.
Art. 174-A. (revogado)

disposto no art. 48 e seguintes deste Regimento.
Art. 176. Os Verbetes aprovados, cancelados ou modificados, serão publicados no
órgão de divulgação oficial, na forma prevista neste Regimento, e comunicado seu
teor a todos os magistrados da Região.
Parágrafo único. (revogado)”
Brasília-DF, 28 de fevereiro de 2023. (data da aprovação)
Desembargador ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA - Presidente do Tribunal
257 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 13-A, 18, 40, 44, 47, 53-A, 53-B, 53-C, 53-D, 53-E E 85 DO
REGIMENTO INTERNO

CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS,
ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES, BRASILINO SANTOS RAMOS, JOSÉ LEONE CORDEIRO
LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA
AMARO SANTOS, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA
SAMPAIO; e o representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador
SEBASTIÃO VIEIRA CAIXETA, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL
Nº 50/2023 ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Os artigos. 13-A; 18, inciso XXXII; e 85, todos do Regimento Interno, passam a
vigorar com as seguintes redações:
“Art. 13-A. As eleições para o Conselho da Ordem do Mérito, para as Comissões

e Comitês permanentes e para a Escola Judicial far-se-ão na mesma sessão
plenária de eleição da direção do Tribunal e observarão, tanto quanto possível, o
rodízio entre os Desembargadores.”
“Art. 18. (…)

(...)
membros de comissões e de comitês eleitos pelo Pleno, da Ouvidoria e Escola
Judicial, dos quais apenas o Presidente, o Vice-Presidente e os Presidentes de
Turmas prestarão o compromisso de que trata o art. 73 deste Regimento;
258 de 297
(...)”
“Art. 85. O magistrado aposentado que não exercer atividade remunerada a

qualquer título poderá ser membro do Conselho Editorial da Revista do Tribunal,
bem como de grupos de trabalho de temas específicos.”
Art. 2º. No artigo 40 do Regimento Interno, ficam revogados os incisos III, IV e V, alterado
o § 1º e acrescidos os §§ 3º, 4º, e 5º, passando a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 40. (...)

(...)
III - (revogado)
IV - (revogado)
V - (revogado)
§ 1º Havendo necessidade, poderá o Tribunal Pleno instituir grupos de trabalho
para matérias específicas e ligadas diretamente ao cumprimento da missão
institucional, os quais serão desconstituídos tão logo atinjam o fim a que se
destinavam."
(...)
§ 3º As comissões permanentes, na primeira reunião, após o início do mandato,
decidirão sobre o quórum para reuniões e deliberações, bem como a periodicidade
com que ocorrerão.
§ 4º As comissões permanentes serão secretariadas e terão apoio executivo
conforme estabelecido no Regulamento Geral de Secretaria ou por ato do
Presidente do Tribunal.
§ 5º Aplicam-se as disposições gerais desta Seção, no que couber, aos comitês
permanentes do Tribunal.”
Art. 3º. Ficam revogadas no Capítulo XI do Título II do Regimento Interno:

I - a Seção IV (Da Comissão de Tecnologia);
II - a Seção V (Da Comissão de Responsabilidade Socioambiental); e
III – a Seção VI (Da Comissão de Segurança).
Art. 4º. Fica inserido o CAPÍTULO XI-A no TÍTULO II do Regimento Interno, com quatro
Seções, com a seguinte redação:
259 de 297
“CAPÍTULO XI-A
DOS COMITÊS PERMANENTES DO TRIBUNAL
Seção I
Art. 53-A. Os comitês permanentes colaboram no desempenho dos encargos do

Tribunal, ficando instituídos os seguintes:
I - Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação;
II - Comitê de Responsabilidade Socioambiental;
III - Comitê de Segurança Institucional.
§ 1º Havendo necessidade, poderá o Tribunal Pleno instituir grupos de trabalho
para questões transversais e interdisciplinares, observadas as áreas temáticas
definidas pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT.
§ 2º Os comitês permanentes poderão ter subcomitês a eles associados,
observada a afinidade temática correspondente.
§ 3º Os comitês permanentes, na primeira reunião, após o início do mandato,
decidirão sobre o quórum para reuniões e deliberações, bem como a periodicidade
com que ocorrerão.
§ 4º Os comitês permanentes serão secretariados e terão apoio executivo
conforme estabelecido no Regulamento Geral de Secretaria ou por ato do
Presidente do Tribunal."
Seção II
Do Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação
Art. 53-B. O Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação será formado

pelo Presidente do Tribunal, pelo Vice-Presidente, por outros 2 (dois)
Desembargadores e por 1 (um) Juiz de primeiro grau, competindo-lhes:
I - instituir o Plano Estratégico da Tecnologia da Informação e Comunicação do
Tribunal;
II - orientar o alinhamento aos planos estratégicos advindos dos Conselhos
Superiores;
III - propor as medidas administrativas e orçamentárias que viabilizem a
260 de 297
implantação dos objetivos, metas e projetos;
pertinente; e
V - promover a integração da área de tecnologia com as demais do Tribunal.
Seção III
Do Comitê de Responsabilidade Socioambiental
Art. 53-C. O Comitê de Responsabilidade Socioambiental será formado por um

Desembargador e dois Juízes de primeiro grau, competindo-lhe:
Presidência do Tribunal; e
II - propor ações e elaborar programas de responsabilidade socioambiental
alinhados ao Planejamento Estratégico do Tribunal.
Seção IV
Do Comitê de Segurança Institucional
Art. 53-D. O Comitê de Segurança Institucional será formado pelos

Desembargadores Presidente e Vice-Presidente; por dois Juízes Diretores de
Foro, sendo um do Distrito Federal e outro do Tocantins, e por um magistrado e por
um servidor agente da polícia judicial do Tribunal, ambos indicados pelas
Associações de Classe Regionais, competindo-lhe:
I - elaborar a política de segurança institucional;
II - elaborar o plano de proteção e assistência dos magistrados em situação de
risco;
III - conhecer e decidir pedidos de proteção especial, formulados por magistrados,
assim como referendar os deferidos pelo Presidente em casos de urgência;
IV - articular com os órgãos policiais o estabelecimento de plantão de polícia para,
atender os casos de urgência envolvendo a segurança dos magistrados e de seus
familiares;
V - deliberar sobre a aquisição ou substituição de equipamentos de segurança; e
VI - requisitar à Escola Judicial, sem prejuízo da iniciativa desta, a realização de
cursos de segurança destinado a magistrados e servidores, inclusive os de
treinamento permanente de agentes de segurança, sugerindo os requisitos de
261 de 297
conteúdo curricular.
Parágrafo único. Aplicam-se as disposições gerais desta Seção, no que couber,
aos servidores do Tribunal.”
Brasília-DF, 28 de fevereiro de 2023. (data da aprovação)
Desembargador ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região
262 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 18, XXXIX, 32, XXXIV; E 242 DO REGIMENTO INTERNO

ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, PEDRO LUÍS VICENTIN
FOLTRAN, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, BRASILINO SANTOS RAMOS,
JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS
JUST, mesmo em período de férias, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, GRIJALBO
FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e o representante da d.
Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador ADÉLIO JUSTINO LUCAS, ausentes os
Desembargadores JOÃO AMÍLCAR PAVAN, justificadamente, e ANDRÉ R. P. V.
DAMASCENO, em período de férias, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL
Nº 51/2023 ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Os arts. 18, inciso XXXIX; 32, inciso XXXIV; e 242, § 1º, todos do Regimento
Interno, passam a vigorar com as seguintes redações:
“Art. 18. (…)

(...)
XXXIX - aprovar o relatório de gestão, as contas de compras e as despesas
realizadas no exercício anterior, apresentados pelo Presidente até o mês de
março, nos termos do art. 32, XXXIV, deste Regimento;
(…)”.
“Art. 32. (…)

(…)
XXXIV - apresentar ao Tribunal, para conhecimento, discussão e aprovação, até o
263 de 297
mês de março de cada ano, relatório de gestão circunstanciado dos trabalhos
efetuados no ano anterior, bem como das contas de compras e despesas do
exercício, de acordo com a verba orçamentária, devendo o original ser posto à
disposição dos Desembargadores, com 8 (oito) dias de antecedência à sessão de
apresentação;
(…)”.
“Art. 242. (...)

(...)
§ 1º O Juiz-Diretor do Foro apresentará ao Presidente do Tribunal relatório anual
das atividades administrativas desenvolvidas, até 30 (trinta) dias antes do prazo
final estabelecido pelo Tribunal de Contas da União – TCU para a publicação do
relatório de gestão a cargo do administrador do Tribunal, sem prejuízo do envio de
outras informações complementares que vierem a ser exigidas pelos órgãos de
controle.
(…)”.
Brasília-DF, 25 de abril de 2023. (data da aprovação)

264 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 18, 36, 37, 214, 221, 222, 223, 224 E 225 DO REGIMENTO
INTERNO

ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO VASCONCELOS, ANDRÉ R. P. V.
DAMASCENO, BRASILINO SANTOS RAMOS, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO,
ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, GRIJALBO FERNANDES
COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e o representante da d. Procuradoria
Regional do Trabalho, Procurador ADÉLIO JUSTINO LUCAS; ausentes os
Desembargadores JOÃO AMÍLCAR PAVAN, justificadamente, PEDRO LUÍS VICENTIN
FOLTRAN, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES e JOSÉ LEONE CORDEIRO
LEITE, todos em período de férias, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL Nº
Art. 1º. Os artigos 36, 37, 221, 222, 223, 224 e 225 do Regimento Interno do TRT da 10ª
Região passam a vigorar com a seguinte redação, sendo alterada a denominação do
Capítulo XV do Título V para "DOS PEDIDOS CORREICIONAIS E DISCIPLINARES”:
"Art. 36. Compete ao Corregedor Regional, além das atribuições previstas em lei:
I - decidir os pedidos correicionais contra magistrados ou Juízos de primeiro grau;
II - promover a apuração preliminar de responsabilidade funcional e propor, ao
Tribunal Pleno, a instauração de processo administrativo disciplinar em relação a
Juízes de primeiro grau;
III - apreciar consultas e expedir portarias, provimentos, recomendações,
orientações e outras determinações quanto à ordem dos serviços nos Juízos e
órgãos de primeiro grau;
IV - realizar correição ordinária anual nas varas do trabalho e demais unidades
265 de 297
judiciárias da região, incluídos os Centros Judiciários de Métodos Consensuais de
Solução de Conflitos (CEJUSCs) do primeiro grau, os Núcleos de Pesquisa
Patrimonial (NPPs) e a central de execuções especiais ou reunidas, bem como as
unidades auxiliares da atividade jurisdicional (Distribuição, Contadoria, Central de
Mandados Judiciais etc.) ou unidade equivalente, sem prejuízo de correição
extraordinária;
V - apurar e controlar a regularidade na utilização, pelos magistrados e servidores
das unidades judiciárias de primeiro grau, das ferramentas de pesquisa patrimonial
e demais sistemas indicados pela Corregedoria Nacional de Justiça ou pela
Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho como próprios à administração pela
Corregedoria Regional;
VI - velar pela observância dos prazos para prolação de sentença, encaminhando
à Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, quando das correições ordinárias, a
relação dos processos retidos pelos Juízes além dos prazos legais e regimentais,
ainda que já devolvidos;
VII - verificar a compatibilidade das atividades de docência e outras com a atuação
judicante dos Juízes de primeiro grau;
VIII - organizar a lista de antiguidade dos Juízes de primeiro grau, no mês de
janeiro de cada ano;
IX - prestar informações sobre Juízes para fins de vitaliciamento, promoção por
merecimento ou por antiguidade e convocação, ou a pedido da Presidência do
Tribunal, Escola Judicial, ou Comissões Regimentais, quando necessárias à
instrução dos processos em tramitação nas referidas unidades;
X - conceder férias e licenças aos Juízes de primeiro grau, observado o disposto
no art. 18, XIV, deste Regimento, observando, junto à Presidência do Tribunal, a
disponibilidade orçamentária pertinente;
XI - organizar a escala de férias dos Juízes de primeiro grau até 31 de outubro de
cada ano, para vigorar no ano imediatamente seguinte;
XII - designar entre os Juízes do Trabalho Substitutos:
a) o que deva funcionar nos casos de afastamento por motivo de férias,
licença e impedimentos de Juiz em exercício na Vara;
b) o que deva funcionar como Juiz Auxiliar em uma ou mais Varas;
c) os que devam funcionar no regime de plantão, nos dias em que não
houver expediente forense normal, inclusive recesso;
XIII – indicar ao Tribunal Pleno os Juízes em acumulação de unidades judiciárias,
266 de 297
assim como, em conjunto com o Presidente do Tribunal, os que devam atuar nas
unidades de apoio às Varas do Trabalho, conforme definidas pelo Tribunal;
XIV - determinar os registros de convocações, designações, férias, afastamentos e
licenças, assim como a apuração das acumulações, substituições e auxílio por
Juízes de primeiro grau;
XV - manter o registro das residências em relação à sede dos Juízos e autorizar a
itinerância pelos magistrados de primeiro grau, observando, junto à Presidência do
Tribunal, a disponibilidade orçamentária pertinente;
XVI - apreciar e decidir, caso a caso, observada a antiguidade, pedido de remoção
de Juiz de primeiro grau, na hipótese de vaga ou permuta, condicionada à situação
de regularidade da Vara da qual se afasta o requerente, devidamente atestada
pela Corregedoria, segundo os dados estatísticos registrados até o mês anterior ao
pedido;
XVII - conceder período de trânsito aos Juízes de primeiro grau promovidos ou
removidos, fixando-o conforme a necessidade e conveniência do serviço, no
máximo até 30 (trinta) dias;
XVIII - as demais atribuições decorrentes de normativos do Conselho Nacional de
Justiça, da Corregedoria Nacional de Justiça, da Corregedoria-Geral da Justiça do
Trabalho ou deste Tribunal."
"Art. 37. Os atos do Corregedor Regional serão sempre publicados nos meios de
divulgação oficial.
§ 1º Os atos normativos do Corregedor serão submetidos à apreciação do Tribunal
Pleno, devendo necessariamente ser submetido à aprovação prévia o provimento
geral consolidado regional.
§ 2º Sempre que entender conveniente e oportuno, o Corregedor Regional levará
ao conhecimento e à consideração do Tribunal Pleno matéria atinente à
Corregedoria Regional."
"CAPÍTULO XV - DOS PEDIDOS CORREICIONAIS E DISCIPLINARES"
“Art. 221. Os pedidos correicionais de competência do Corregedor Regional

podem envolver:
I - a correição parcial nas seguintes hipóteses:
a) excesso de prazo para proferir decisão;
267 de 297
b) negligência na observância aos procedimentos aplicáveis à espécie ou
prática de procedimento incompatível na condução de processo;
c) erros, abusos e atos contrários à boa ordem processual e que importem
em atentado a fórmulas legais de processo, quando para o caso não haja
recurso ou outro meio processual específico;
II - a reclamação disciplinar, quando indicada conduta imprópria de magistrado de
primeiro grau qualificável, em tese, como ato de indisciplina funcional ou de
inobservância aos deveres do cargo;
III - o pedido de providências, quando o fato a ser apurado não se enquadrar nas
hipóteses de correição parcial ou reclamação disciplinar.
§ 1º Os pedidos correicionais podem ser instaurados de ofício pelo Corregedor, por
determinação do Tribunal, da Corregedoria Nacional de Justiça ou da
Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho ou a pedido do interessado,
diretamente ou por intermédio de advogado, em petição dirigida à Corregedoria
Regional.
§ 2º O Corregedor não indeferirá pedido correicional quando puder examiná-lo sob
outra modalidade, assim determinando, de ofício, a reautuação e reclassificação
pertinentes.
§ 3º Das decisões proferidas pelo Corregedor Regional, caberá recurso, em 8
(oito) dias, para o Tribunal Pleno."
"Art. 222. A correição parcial deverá ser formulada no prazo de 5 (cinco) dias
contados da publicação do ato no órgão oficial, ou da ciência inequívoca pela parte
dos fatos relativos à impugnação, com breve exposição dos fatos e o pedido da
medida pleiteada, assim como a indicação e qualificação dos litisconsortes
necessários, se houver.
§ 1º Ao examinar a petição inicial da correição parcial, o Corregedor Regional
poderá:
I - indeferi-la liminarmente caso seja incabível, inepta, intempestiva, ou
desacompanhada de documento essencial, se não couber emenda ou se não for
corrigida no prazo determinado para a sua regularização;
II - deferir, liminarmente, a suspensão do ato impugnado, desde que relevantes os
fundamentos do pedido ou da eficácia do ato impugnado resultar justificado receio
de dano irreparável ou de difícil reparação, assim como determinar, em caso de
manifesta omissão, a imediata adoção das medidas necessárias à retomada do
268 de 297
curso regular do processo;
III - julgar, de plano, a correição parcial, desde que manifestamente improcedente
o pedido.
§ 2º Recebida a petição e sendo o caso de correição parcial, o Corregedor
Regional mandará ouvir o Juízo interessado e intimar os litisconsortes necessários
no prazo de 10 (dez) dias.
§ 3º O Corregedor Regional poderá determinar a instrução do pedido de correição
parcial com as provas que julgar convenientes, sempre cientes o corrigente, a
autoridade corrigenda e os litisconsortes necessários.
§ 4º Finda a instrução, o Corregedor Regional decidirá, podendo cassar o ato ou a
decisão questionada ou recomendar a imediata prolação de decisão no processo,
conforme o caso.
§ 5º Se for o caso de recomendações para a retomada do curso regular do
processo, o Juízo corrigendo deverá demonstrar o cumprimento da ordem no
prazo de 10 (dez) dias, se outro não houver sido assinado em específico pelo
Corregedor Regional.
§ 6º Se as determinações ou recomendações não forem acatadas, o Corregedor
Regional promoverá, de ofício, as medidas que entender cabíveis, inclusive as
disciplinares pertinentes."
"Art. 223. A reclamação disciplinar deverá ser formulada indicando os fatos e a

conduta imprópria alegada, assim como a capitulação alusiva à falta disciplinar ou
ao descumprimento de deveres funcionais pelo magistrado representado.
§ 1º O processo de reclamação disciplinar correrá em segredo de justiça.
§ 2º Recebida a petição e sendo o caso de reclamação disciplinar, o Corregedor
Regional mandará ouvir o Juízo representado no prazo de 15 (quinze) dias.
§ 3º Se a reclamação disciplinar se mostrar infundada ou não corresponder a falta
disciplinar do magistrado, ou ainda quando a pena aplicável já restar em tese
prescrita, o Corregedor Regional poderá indeferi-la liminarmente ou, após
instrução, rejeitá-la, sem prejuízo de recomendações decorrentes da verificação de
falha procedimental passível de correção.
§ 4º O Corregedor Regional poderá determinar a instrução do pedido de
reclamação disciplinar com as provas que julgar convenientes, sempre cientes o
reclamante e a autoridade judiciária reclamada.
§ 5º Configurada a evidência de possível infração disciplinar atribuída a
269 de 297
magistrado, se as provas forem suficientes o Corregedor Regional proporá ao
Tribunal Pleno a instauração de processo administrativo disciplinar, caso contrário
instaurará sindicância para investigação dos fatos.
§ 6º No caso de instauração desde logo de processo administrativo disciplinar, o
Corregedor Regional, antes de submeter o feito à apreciação do Tribunal Pleno,
intimará o magistrado para oferecer defesa prévia em 15 (quinze) dias, devendo
constar da intimação a descrição do fato e a sua tipificação legal, bem como cópia
do teor da acusação.
§ 7º Se da apuração da reclamação disciplinar resultar a verificação de possível
falta ou infração atribuída a servidor, o Corregedor Regional comunicará
imediatamente o fato à Presidência do Tribunal, para a adoção das providências
administrativas cabíveis.
§ 8º Se a conduta do magistrado se limitar à incorreção na prática de ato
processual, sem viés disciplinar, o Corregedor Regional determinará as
recomendações pertinentes para que o procedimento equivocado não se repita e
para que a decisão imprópria seja cassada de modo à regularização do processo,
quando for o caso.
§ 9º Se houver indeferimento da reclamação disciplinar pelo Corregedor Regional
ou quanto à abertura de processo administrativo disciplinar pelo Tribunal Pleno,
será da decisão dada ciência à Corregedoria Nacional de Justiça e à Corregedoria-
Geral de Justiça do Trabalho."
"Art. 224. O pedido de providências decorre de requerimento para investigação ou

apuração de fato, assim tramitando quando não puder ser já autuado como
correição parcial ou como reclamação disciplinar.
§ 1º O pedido de providências, quando envolver investigação que possa culminar
em conversão em reclamação disciplinar, correrá em segredo de justiça.
§ 2º Recebido o pedido, o Corregedor Regional mandará ouvir o Juiz representado
ou responsável pelo Juízo investigado no prazo de 15 (quinze) dias.
§ 3º Se não for o caso de indeferimento liminar, por já prejudicado o objeto do
pedido de providências ou não estiver adequado, o Corregedor Regional
determinará a instrução regular e, após, adotará a decisão pela necessidade ou
não de recomendação específica ao magistrado ou ao Juízo requerido.
§ 4º O pedido de providências poderá limitar-se a requerer medidas de
ajustamento procedimental em Juízo ou de prática por magistrado de primeiro
270 de 297
grau.
§ 5º Se as determinações ou recomendações não forem acatadas, o Corregedor
Regional promoverá, de ofício, as medidas que entender cabíveis."
"Art. 225. Aplicam-se supletiva e subsidiariamente aos procedimentos correcionais

e disciplinares o contido nas normas superiores editadas pelo Conselho Nacional
de Justiça e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, assim como nos
Regimentos Internos da Corregedoria Nacional de Justiça e da Corregedoria-Geral
da Justiça do Trabalho, no que couber."
Art. 2º. O art. 18, do Regimento Interno, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 18. (...)
(...)
III - julgar os agravos internos interpostos a ato do Presidente ou a decisões
monocráticas terminativas nos processos de competência originária do Tribunal
Pleno;
(...)
XI-A - julgar os recursos contra decisões do Corregedor (art. 221, §3º);
(...)
XLV - autorizar o exercício cumulativo de jurisdição por Juízes de 1º grau,
observados o interesse da Justiça, a conveniência do serviço e o princípio da
economicidade.”
Art. 3º. Fica revogado o inciso III do art. 214 do Regimento Interno.
Art. 4º. Fica revogado o art. 226 do Regimento Interno.
Brasília-DF, 30 de maio de 2023. (data da aprovação)

271 de 297
ALTERA O ARTIGO 53-B DO REGIMENTO INTERNO

16.0.000002327-6, em especial na Certidão de Julgamento SEPLE nº 2228071, sob a
Presidência do Desembargador RIBAMAR LIMA JÚNIOR – Vice-Presidente e Corregedor
Regional, presentes os Desembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO
VASCONCELOS, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, BRASILINO SANTOS RAMOS,
DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA AMARO
SANTOS, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e o
representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador ADÉLIO JUSTINO
LUCAS; ausentes os Desembargadores ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA - Presidente,
justificadamente, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, justificadamente, PEDRO LUÍS VICENTIN
Art. 1º. O art. 53-B, inciso I, do Regimento Interno, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 53-B. (...)

I - aprovar a estratégia de tecnologia da informação e comunicação do Tribunal,
alinhada à estratégia nacional e da Justiça do Trabalho;
(…).”

272 de 297

sob a Presidência do Desembargador RIBAMAR LIMA JÚNIOR – Vice-Presidente e
Corregedor Regional, presentes os Desembargadores FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, MÁRIO
MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO
VASCONCELOS, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, BRASILINO SANTOS RAMOS,
DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, CILENE FERREIRA AMARO
SANTOS, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e o
representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procurador ADÉLIO JUSTINO
LUCAS; ausentes os Desembargadores ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA - Presidente,
justificadamente, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, justificadamente, PEDRO LUÍS VICENTIN
Art. 1º. O art. 12, caput, do Regimento Interno passa a ter a seguinte redação:
“Art. 12. O Presidente e o Vice-Presidente e Corregedor Regional serão eleitos,

em sessão especial a ocorrer na primeira terça-feira útil de novembro dos anos
ímpares, em escrutínio secreto, dentre os Desembargadores elegíveis que
integrem a primeira quinta parte da antiguidade, para um mandato de dois anos, a
iniciar-se no dia 23 de março dos anos pares ou no primeiro dia útil subsequente.
(…).”
273 de 297
274 de 297

presentes os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES FALCÃO,
MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS
RAMOS, JOSÉ LEONE CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE
COUTINHO, mesmo em período de férias, e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO; e a
representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe GENY
HELENA FERNANDES BARROSO MARQUES; ausentes os Desembargadores
RICARDO ALENCAR MACHADO, em período de férias, e ELAINE MACHADO
VASCONCELOS, em licença médica, promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL Nº
Art. 1º. O art. 55 do Regimento Interno passa a ter a seguinte redação:
“Art. 55. O Ouvidor e seu Substituto serão eleitos pelo Pleno dentre os
Desembargadores do Tribunal, excluídos o Presidente e o Vice-Presidente,
permitida uma recondução
§ 1º A eleição do Ouvidor Judiciário Titular e do Ouvidor Judiciário Substituto
ocorrerá concomitantemente à escolha do Presidente e Vice-Presidente do
Tribunal, cujo mandato será de dois anos na forma e condições previstas no artigo
12.
(…).”
275 de 297
Brasília-DF, 27 de junho de 2023. (data da aprovação)

276 de 297
ACRESCE OS ARTIGOS 87-A E 87-B AO REGIMENTO INTERNO

FLÁVIA SIMÕES FALCÃO, RICARDO ALENCAR MACHADO, ELAINE MACHADO
VASCONCELOS, mesmo em licença médica, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO
LUÍS VICENTIN FOLTRAN, MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES, JOSÉ LEONE
CORDEIRO LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, CILENE
FERREIRA AMARO SANTOS, mesmo em período de férias, e GRIJALBO FERNANDES
COUTINHO; e a representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora-
Chefe PAULA DE ÁVILA E SILVA PORTO NUNES; ausentes os Desembargadores JOÃO
AMÍLCAR PAVAN, em período de férias, BRASILINO SANTOS RAMOS, justificadamente,
e JOÃO LUIS ROCHA SAMPAIO (que participaria, mas teve problemas de conexão com a
plataforma Zoom), promulga a seguinte EMENDA REGIMENTAL Nº 56/2023 ao texto de
seu Regimento Interno:
Art. 1º. Ficam acrescidos ao Regimento Interno os artigos 87-A e 87-B, com as seguintes
redações:
“Art. 87-A. A aposentadoria por invalidez de magistrado será precedida de

licença para tratamento de saúde por período não excedente a vinte e
quatro meses, salvo quando o laudo médico concluir pela incapacidade
definitiva para o exercício de suas funções.
Art. 87-B. Será aposentado o magistrado que, após vinte e quatro meses
contínuos de licença para tratamento de saúde, for considerado inválido
para o exercício de suas funções. Parágrafo único. Para os fins de
contagem do prazo estabelecido no caput, não terá efeito interruptivo
277 de 297
qualquer período de exercício das funções inferiores a trinta dias."
Brasília-DF, 31 de outubro de 2023. (data da aprovação)

278 de 297
ALTERA O ARTIGO 32, XXXVIII, E ACRESCE O § 5º-A AO ARTIGO 104 DO
REGIMENTO INTERNO

FERREIRA AMARO SANTOS, mesmo em período de férias, GRIJALBO FERNANDES
Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe PAULA DE ÁVILA E SILVA PORTO NUNES;
ausentes os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR PAVAN, em período de férias, e
BRASILINO SANTOS RAMOS, justificadamente, promulga a seguinte EMENDA
REGIMENTAL Nº 57/2023 ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. Altera parcialmente o Inciso XXXVII do artigo 32 do Regimento Interno, que passa
a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 32. (…)

(...)
XXXVII - determinar que se instaure processo de aposentadoria
compulsória de Magistrado que não a requeira até 60 (sessenta)
dias antes da data em que complete o limite legal de idade;
(…).”
Art. 2º. Acresce o parágrafo 5º-A ao artigo 104 do Regimento Interno, com a seguinte
redação:
279 de 297
"Art. 104. (…)
(…)
§ 5º-A. Não participará da distribuição de processos de qualquer natureza o
Desembargador, nos sessenta dias antecedentes à data em que alcançar a
idade prevista para a aposentadoria compulsória, ou, em sendo voluntária,
na data em que for aprovado o requerimento pelo Tribunal Pleno. Em tais
hipóteses, haverá convocação de Juiz Titular de Vara, que assumirá o
acervo de processos não vistados, as futuras distribuições e atuará nos
órgãos julgadores que o Desembargador aposentando integra, ressalvadas
as matérias que exigem quorum formado somente por membros titulares do
Tribunal.
(…).”
Art. 3º. Esta Emenda Regimental entrará em vigor na data da sua publicação.

280 de 297
ALTERA OS ARTIGOS 186, 187, 188, 189 E 190 DO REGIMENTO INTERNO

FERREIRA AMARO SANTOS, mesmo em período de férias, GRIJALBO FERNANDES
Regional do Trabalho, Procuradora-Chefe PAULA DE ÁVILA E SILVA PORTO NUNES;
ausentes os Desembargadores JOÃO AMÍLCAR PAVAN, em período de férias, e
BRASILINO SANTOS RAMOS, justificadamente, promulga a seguinte EMENDA
REGIMENTAL Nº 58/2023 ao texto de seu Regimento Interno:
Art. 1º. O artigo 186 do Regimento Interno passa a ter a seguinte redação:
“Art. 186. Caberá ação rescisória das decisões de mérito, transitadas em

julgado, proferidas pelos Juízes do Trabalho ou pelo Tribunal Regional, nos
casos previstos na legislação processual civil.
§ 1º Nas hipóteses previstas nos incisos do art. 966 do CPC, será
rescindível a decisão transitada em julgado que, embora não seja de
mérito, impeça:
I - nova propositura da demanda; ou
II - admissibilidade do recurso correspondente.
§ 2º A ação rescisória pode ter por objeto apenas 1 (um) capítulo da
decisão.”
Art. 2º. O caput do artigo 187 do Regimento Interno passa a ter a seguinte redação:
281 de 297
“Art. 187. A petição inicial deverá observar os requisitos essenciais do art.
319 do Código de Processo Civil, devendo o autor cumular ao pedido de
rescisão o de novo julgamento da causa, se for o caso. (...)”
Art. 3º. Os parágrafos 1º, 3º, e 4º do artigo 188 do Regimento Interno passam a ter a
seguinte redação:
“Art. 188. (…)

§ 1º Verificando-se qualquer dos casos do art. 330 do Código de Processo
Civil, o Relator indeferirá liminarmente a petição inicial, cabendo da sua
decisão agravo interno.
(...)
§ 3º Dependendo os fatos alegados pelas partes de prova nova a ser
produzida, o Relator designará data para audiência de instrução, podendo
delegar a competência ao órgão que proferiu a decisão rescindenda,
sempre que entender conveniente.
§ 4º No caso de delegação de atribuições, o Relator fixará o prazo de 1
(um) a 3 (três) meses para seu cumprimento.
(…)”
Art. 4º. O artigo 189 do Regimento Interno passa a ter a seguinte redação:
“Art. 189. Não fica impedido de votar no julgamento o Desembargador ou

Juiz Convocado que atuou no julgamento do acórdão combatido, ou que
tenha proferido a sentença atacada pela ação rescisória.
Parágrafo único. Da distribuição da ação rescisória será excluído como
Relator, sempre que possível, o magistrado que tenha participado do
julgamento rescindendo.”
Art. 5º. O parágrafo 2º do artigo 190 do Regimento Interno passa a ter a seguinte
redação:
“Art. 190. (…)

(...)
282 de 297
§ 2º Se o recorrente da decisão condenatória proferida em ação rescisória
for o empregador, depositará, no prazo legal do recurso, o valor da
condenação, observado o disposto no art. 899, §§ 1º a 11, da CLT.”

283 de 297
RESOLUÇÕES
REGIMENTAIS
284 de 297
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 1/2016
APROVA O PARECER CRI-1/2016, EM PARTE E COM ALTERAÇÕES, PARA ADAPTAR
O REGIMENTO INTERNO, PROVISORIAMENTE, AO CONTIDO NO CPC/2015 - LEI Nº
13.105/2015 COM AS ALTERAÇÕES DA LEI Nº 13.256/2016, ENQUANTO NÃO
APROVADAS EMENDAS REGIMENTAIS ESPECÍFICAS
O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO, em sessão plenária

extraordinária realizada em 21 de junho de 2016, presentes os Excelentíssimos Senhores
Desembargadores Pedro Luís Vicentin Foltran (Presidente), Maria Regina Machado
Guimarães (Vice-Presidente), Flávia Simões Falcão, Mário Macedo Fernandes Caron,
Ricardo Alencar Machado, Márcia Mazoni Cúrcio Ribeiro, Brasilino Santos Ramos,
Alexandre Nery de Oliveira, Ribamar Lima Júnior, José Leone Cordeiro Leite, Elke Doris
Just, Cilene Amaro Ferreira Santos e Grijalbo Fernandes Coutinho, e ainda o
Excelentíssimo Senhor Procurador-Chefe Regional Alessandro Santos de Miranda, pelo
Ministério Público do Trabalho, considerando o contido no artigo 45, § 1º, do Regimento
Interno e o que consta do Processo Administrativo SEI-16.0.000004122-3, resolve
aprovar, em parte, o Parecer CRI-1/2016, de 12 de maio de 2016, da Comissão de
Regimento Interno, com as alterações lançadas em sessão, vencidos a Excelentíssima
Senhora Desembargadora Flávia Simões Falcão em relação ao item I (extinção da
revisão), os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Alexandre Nery de Oliveira e
Ribamar Lima Júnior em relação à inserção de item XI (efeitos de vista regimental) e a
Excelentíssima Senhora Desembargadora Maria Regina Machado Guimarães em relação
ao início de vigência da norma, porque prorrogaria por mais 15 dias, e, no mais, por
unanimidade, com ressalvas dos Excelentíssimos Senhores Desembargadores Grijalbo
Fernandes Coutinho em relação ao item VII (julgamento dos incidentes para
uniformização de jurisprudência), Alexandre Nery de Oliveira, Ribamar Lima Júnior e
Grijalbo Fernandes Coutinho em relação ao item IX (efeitos em relação aos processos
sobrestados após o julgamento de uniformização de jurisprudência), Mário Macedo
Fernandes Caron, Brasilino Santos Ramos, Alexandre Nery de Oliveira, Ribamar Lima
Júnior e Grijalbo Fernandes Coutinho em relação ao item X (competência para julgamento
de reclamação) e Mário Macedo Fernandes Caron e Ribamar Lima Júnior em relação ao
início de vigência da norma, assim editando a presente RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº
285 de 297
1/2016:
Art. 1º. Enquanto não se aprovarem as Emendas Regimentais pertinentes à adaptação

dos dispositivos regimentais ao Código de Processo Civil (NCPC), decorrente da Lei nº
13.105, de 17 de março de 2015, com as alterações da Lei nº 13.256, de 04 de fevereiro
de 2016, o Regimento Interno do Tribunal será aplicado observando-se o seguinte:
I – não haverá mais a figura do Revisor, passando o Relator a exercer as atribuições
regimentais atualmente descritas a Revisor, além daquelas contidas no art. 932 do NCPC;
II – em havendo vício formal de inadmissibilidade da ação ou do recurso, o Relator, antes
de inadmití-los, deve facultar à parte a correção do vício, não se compreendendo como tal
o erro de fundamentação, nem se admitindo a realização ou complementação de depósito
recursal;
III – o exame das tutelas provisórias, de urgência ou de evidência, antecedentes ou
incidentais, será realizado monocraticamente pelo Relator, sem prejuízo de apresentá-las
diretamente ao Colegiado competente, quando do julgamento da ação ou do recurso,
assim regulando-se, doravante, as referências regimentais às medidas cautelares ou às
antecipações de tutelas do regime processual anterior;
IV – ao pedido de efeito suspensivo a recurso aplicar-se- á, no que couber, o contido no
art. 1029, § 5º, do NCPC, sendo assim analisado, até a publicação da decisão de
admissibilidade, pelo próprio Juiz de primeiro grau e, depois, pelo Relator, podendo a
parte reiterar o pedido contido no recurso, logo que remetidos os autos ao Tribunal, ou,
nesse interstício, apresentar petição avulsa requerendo o efeito referido, resultando
prevento o Relator que a analisar, com posterior juntada da petição avulsa e da respectiva
decisão aos autos principais;
V - os dispositivos regimentais que se refiram a agravo regimental ou a agravo em recurso
passam a regular o agravo interno, devendo a decisão colegiada ser objeto de acórdão,
exceto quando houver provimento do agravo interno em caso de inadmissibilidade da
ação ou do recurso pelo Relator, situação em que o teor da decisão colegiada será
transcrita no capítulo próprio do voto, quando do retorno para prosseguimento do
julgamento;
VI – os incidentes de resolução de demandas repetitivas e o de assunção de
competência, previstos no NCPC, assim como o incidente de uniformização de
jurisprudência, incidental ou superveniente, previsto na CLT, transferem ao Tribunal Pleno
apenas a questão objeto de uniformização, aplicando-se àqueles, no que couber, o
contido nos arts. 165 a 176 do Regimento Interno;
286 de 297
VII – o processamento eletrônico dos incidentes para uniformização de jurisprudência, sob
qualquer modalidade, não afasta a necessidade de julgamento presencial pelo Tribunal
Pleno;
VIII – os Relatores poderão admitir, na forma do art. 138 do NCPC, “amicus curiae” em
qualquer ação, recurso ou incidente pendente de julgamento pelo Tribunal, assim como
designar audiências públicas para melhor formar a convicção acerca de tema de relevante
interesse geral, observado o art. 168, §§ 1º e 2º, do Regimento Interno;
IX – no caso de acórdão regional que possa ter sido atingido por decisão adotada pelo
Supremo Tribunal Federal, pelo Tribunal Superior do Trabalho ou pelo Tribunal Pleno, em
uniformização jurisprudencial, sob qualquer modalidade, deverá o Relator submeter a
causa ao Colegiado competente, que poderá reafirmar o acórdão antes prolatado por
mera certidão;
X – a reclamação para preservação da competência do Tribunal e garantia da autoridade
de suas decisões caberá ser examinada no âmbito do Tribunal Pleno, podendo o Relator,
desde logo, decidir monocraticamente, quando assim puder pela mera aplicação de
verbete.
Art. 2º. Os processos distribuídos a Relator e a Revisor, antes da vigência desta

Resolução, persistirão a observar as regras e atribuições contidas nos arts. 114 e 115 do
Regimento Interno, sem prejuízo das demais atribuições outorgadas aos Relatores pelo
art. 932 do NCPC.
Art. 3º. A Comissão de Regimento Interno providenciará a apresentação das Emendas

Regimentais necessárias à adaptação ao NCPC no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a
partir da vigência desta Resolução Regimental.
Art. 4º. Esta Resolução Regimental entra em vigor no dia 1º (primeiro) de julho de
2016, revogadas as disposições em contrário.

287 de 297
APROVA O PARECER DA COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO PARA AJUSTAR, EM
CARÁTER EXCEPCIONAL, PRAZOS REGIMENTAIS PARA RELATORIA E VISTA
REGIMENTAL
O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO, em sessão plenária ordinária

realizada em 27 de junho de 2017, presentes os Desembargadores MARIA REGINA
MACHADO GUIMARÃES – Vice-Presidente, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA SIMÕES
FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR MACHADO,
ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO, BRASILINO SANTOS
RAMOS, ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA, JOSÉ LEONE CORDEIRO
LEITE, DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO, ELKE DORIS JUST, e o representante da
MIRANDA; ausentes os Desembargadores ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em
licença médica, MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO, em período de férias, RIBAMAR
LIMA JÚNIOR, em licença médica, CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, convocada
para o colendo Tribunal Superior do Trabalho, e GRIJALBO FERNANDES COUTINHO,
em período de férias, considerando o aumento do volume de trabalho nos gabinetes, pela
maior complexidade dos processos recebidos atualmente e pela maior dedicação de
tempo ao estudo de longas pautas, em especial por não mais existir o papel de
magistrado revisor, conforme verificado em reunião de 06 de junho de 2017 do Conselho
de Desembargadores e ainda pelo que mais consta do Processo SEI-16.0.00007452-0,
resolve aprovar o parecer substitutivo da Comissão de Regimento Interno e, na forma do
art. 45, § 1º, do Regimento Interno, editar a presente
RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 2/2017:
Art. 1º. Os prazos contidos nos arts. 114, VII, e 148, “caput”, do Regimento Interno,
poderão ser elastecidos até o limite máximo de 90 (noventa) dias corridos, recomendado
pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e pelo Conselho Superior da Justiça do
Trabalho, aos processos a serem distribuídos e aos já distribuídos, enquanto perdurar a
situação de aumento de volume de trabalho e extensão de pautas de julgamento,
288 de 297
cessando em razão de nova deliberação do Tribunal Pleno, mediante Resolução
Administrativa, indicando então o término do prazo especial. (redação dada pela Resolução
Regimental nº 3/2022)
Art. 1º. Os prazos contidos nos arts. 114, VII, e 148, “caput” do Regimento Interno, serão contados em dias
úteis e de modo dobrado, aos processos a serem distribuídos e aos já distribuídos, enquanto perdurar a
situação de aumento de volume de trabalho e extensão de pautas de julgamento, cessando em razão de
nova deliberação do Tribunal Pleno, mediante Resolução Administrativa, indicando então o término do
prazo especial. (alterado pela Resolução Regimental nº 3/2022)
Art. 2º. Esta Resolução Regimental entra em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
289 de 297
ALTERA O ARTIGO 1º DA RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 2/2017
O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA REGIÃO, em sessão plenária

especial administrativa, realizada em 30 de agosto de 2022, presentes os
Desembargadores ALEXANDRE NERY DE OLIVEIRA - Presidente, RIBAMAR LIMA
JÚNIOR – Vice-Presidente e Corregedor Regional, JOÃO AMÍLCAR PAVAN, FLÁVIA
SIMÕES FALCÃO, MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON, RICARDO ALENCAR
MACHADO, ANDRÉ R. P. V. DAMASCENO, PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN, MARIA
REGINA MACHADO GUIMARÃES, BRASILINO SANTOS RAMOS, DORIVAL BORGES
DE SOUZA NETO, GRIJALBO FERNANDES COUTINHO e JOÃO LUIS ROCHA
SAMPAIO; e a representante da d. Procuradoria Regional do Trabalho, Procuradora
GENY HELENA FERNANDES BARROSO MARQUES; ausentes os Desembargadores,
ELAINE MACHADO VASCONCELOS, em licença médica, e JOSÉ LEONE CORDEIRO
LEITE, ELKE DORIS JUST e CILENE FERREIRA AMARO SANTOS, todos em período de
férias, considerando o que consta do PA-SEI-0007944-76.2021.5.10.8000, resolve aprovar
o parecer da Comissão de Regimento Interno e, na forma do art. 45, § 1º, do Regimento
Interno, editar a presente RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 3/2022:
Art. 1º. O art. 1º da Resolução Regimental nº 2/2017 passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 1º. Os prazos contidos nos arts. 114, VII, e 148, “caput”, do Regimento
Interno, poderão ser elastecidos até o limite máximo de 90 (noventa) dias corridos,
recomendado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e pelo Conselho
Superior da Justiça do Trabalho, aos processos a serem distribuídos e aos já
distribuídos, enquanto perdurar a situação de aumento de volume de trabalho e
extensão de pautas de julgamento, cessando em razão de nova deliberação do
Tribunal Pleno, mediante Resolução Administrativa, indicando então o término do
prazo especial.”
Art. 2º. Esta Resolução Regimental entra em vigor na data da sua publicação.
290 de 297

291 de 297
HISTÓRICO
DA
COMISSÃO DE REGIMENTO
INTERNO
292 de 297
HISTÓRICO DA COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO
O Tribunal, conquanto registrada a composição de Comissões de Regimento Interno a partir da que se constituiu na
gestão 2002/2004 e assim coordenou a redação original do Regimento atual, aprovado em 2003, teve, desde o início, a
colaboração, ainda que não registrada, dos demais membros da Corte, a partir da aprovação do primeiro Regimento
provisório. Estamos buscando resgatar e manter o histórico da direção do Tribunal e das composições da Comissão de
Regimento Interno, desde a instalação da Corte em 1982, no que este capítulo informativo poderá e deverá ser
constantemente atualizado para incluir aqueles que, a partir da memória de outros, sejam indicados como
colaboradores diretos na redação e constante atualização das normas internas do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª
Região. Por isso, considerado que o trabalho inicial parte do exame das resoluções administrativas e dos livros de
posse analisados deste 1982, sem outros dados que possam estar guardados e ainda não descobertos, inclusive
aqueles na memória dos que participaram ativamente dos momentos históricos da Corte, espera-se possa haver logo a
inclusão de outros nomes no rol de integrantes da Comissão de Regimento Interno do Tribunal, ou que tenham
realizado esse papel.
1982/1984
Desembargador HERÁCITO PENA JÚNIOR
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador SEBASTIÃO MACHADO FILHO
(Desembargador PINTO DE GODOY)
1984/1986
Desembargador SEBASTIÃO MACHADO FILHO
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador OSWALDO FLORÊNCIO NEME
1986/1988
Desembargador OSWALDO FLORÊNCIO NEME
VICE-PRESIDENTE:
Desembargadora HELOÍSA PINTO MARQUES
1988/1990
Desembargadora HELOÍSA PINTO MARQUES
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador BERTHOLDO SATYRO E SOUSA
1990/1992
Desembargador BERTHOLDO SATYRO E SOUSA
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador LIBÂNIO CARDOSO SOBRINHO
293 de 297
1992/1994
Desembargador LIBÂNIO CARDOSO SOBRINHO
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador FERNANDO AMÉRICO VEIGA DAMASCENO
1994/1996
Desembargador FERNANDO AMÉRICO VEIGA DAMASCENO
VICE-PRESIDENTE:
Desembargadora MARIA DE ASSIS CALSING
1996/1998
Desembargadora MARIA DE ASSIS CALSING
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador PAULO MASCARENHAS BORGES
1998/2000
Desembargador PAULO MASCARENHAS BORGES
VICE-PRESIDENTE:
Desembargadora TEREZINHA CÉLIA KINEIPP OLIVEIRA
2000/2002
Desembargadora TEREZINHA CÉLIA KINEIPP OLIVEIRA
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador BRAZ HENRIQUES DE OLIVEIRA
2002/2004
Desembargador BRAZ HENRIQUES DE OLIVEIRA
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN
(RA 4/2002)
Desembargador FERNANDO AMÉRICO VEIGA DAMASCENO - Presidente
Desembargador MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON
Desembargador RICARDO ALENCAR MACHADO
(RA 23/2003)
Desembargador MÁRIO MACEDO FERNANDES CARON - Presidente
294 de 297
Desembargador ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO
2004/2006
Desembargador JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador ALBERTO LUÍS BRESCIANI DE FONTAN PEREIRA
(RA 80/2003)
Desembargador RICARDO ALENCAR MACHADO - Presidente
Desembargador BRASILINO SANTOS RAMOS
2006/2008
Desembargadora FLÁVIA SIMÕES FALCÃO
VICE-PRESIDENTE:
(RA 49/2005)
Desembargador RICARDO ALENCAR MACHADO - Presidente
Desembargador PEDRO LUIZ VICENTIN FOLTRAN
(RA 03/2006):
Desembargador PEDRO LUIZ VICENTIN FOLTRAN - Presidente
2008/2010
VICE-PRESIDENTE:
(RA 43/2007)
Desembargador ANDRÉ RODRIGUES PEREIRA DA VEIGA DAMASCENO - Presidente
Desembargador PEDRO LUIZ VICENTIN FOLTRAN
Desembargador ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA
2010/2012
VICE-PRESIDENTE:
Desembargadora ELAINE MACHADO VASCONCELOS
(RA 55/2009)
295 de 297
Desembargador MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO - Presidente
Desembargador DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES
2012/2014:
Desembargadora ELAINE MACHADO VASCONCELOS
VICE-PRESIDENTE:
(RA 70/2011)
Desembargador PEDRO LUIZ VICENTIN FOLTRAN - Presidente
Desembargador JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA JÚNIOR
Desembargador DORIVAL BORGES DE SOUZA NETO
2014/2016:
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador PEDRO LUÍS VICENTIN FOLTRAN
(RA 73/2013)
Desembargador JOÃO AMÍLCAR SILVA E SOUZA PAVAN - Presidente
Desembargadora ELKE DORIS JUST
2016/2018:
VICE-PRESIDENTE:
Desembargador MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES
(RA 73/2015)
Desembargador ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA - Presidente
Desembargador JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA JÚNIOR
2018/2020:
Desembargadora MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES
VICE-PRESIDENTE:
(Desembargadora MÁRCIA MAZONI CÚRCIO RIBEIRO)
(RA 81/2017)
296 de 297
Desembargador ALEXANDRE NERY RODRIGUES DE OLIVEIRA
2020/2022:
(RA 14/2020)
Juiz LUIZ HENRIQUE MARINHO DE MEDEIROS
2022/2024:
Desembargador RIBAMAR LIMA JÚNIOR
(RA 85/2021) (RA 14/2022)
Desembargador ANDRÉ DAMASCENO
Desembargador GRIJALBO FERNANDES COUTINHO
Juiz ALEXANDRE DE AZEVEDO SILVA
297 de 297

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

conforme atualizado pelas Emendas Regimentais de nº 1/2004 a 58/2023

e pelas Resoluções Regimentais nº 1/2016, 2/2017 e 3/2022

COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO:

atualização e compilação pela Comissão de Regimento Interno - novembro/2023

TÍTULO VII ............................................................................................124

TÍTULO VIII ...........................................................................................125

HISTÓRICO REGIMENTAL ..................................................................129

EMENDA DE REVISÃO REGIMENTAL Nº 1/2004...............................131

EMENDA DE REVISÃO REGIMENTAL Nº 2/2006...............................142

EMENDA REGIMENTAL Nº 4/2008 ......................................................155

EMENDA REGIMENTAL Nº 5/2008 ......................................................157

EMENDA REGIMENTAL Nº 6/2008 ......................................................159

EMENDA REGIMENTAL Nº 8/2008 ......................................................163

EMENDA REGIMENTAL Nº 9/2008 ......................................................165

EMENDA REGIMENTAL Nº 10/2009 ....................................................166

EMENDA REGIMENTAL Nº 11/2009 ....................................................167

EMENDA REGIMENTAL Nº 12/2009 ....................................................172

EMENDA REGIMENTAL Nº 14/2009 ....................................................175

EMENDA REGIMENTAL Nº 15/2009 ....................................................178

EMENDA REGIMENTAL Nº 16/2009 ....................................................180

EMENDA REGIMENTAL Nº 18/2011 ....................................................184

EMENDA REGIMENTAL Nº 19/2011 ....................................................186

EMENDA REGIMENTAL Nº 20/2011 ....................................................188

EMENDA REGIMENTAL Nº 21/2011 ....................................................190

EMENDA REGIMENTAL Nº 22/2011 ....................................................192

EMENDA REGIMENTAL Nº 23/2012 ....................................................194

EMENDA REGIMENTAL Nº 25/2012 ....................................................200

EMENDA REGIMENTAL Nº 26/2012 ....................................................201

EMENDA REGIMENTAL Nº 27/2013 ....................................................203

EMENDA REGIMENTAL Nº 29/2015 ....................................................207

EMENDA REGIMENTAL Nº 30/2015 ....................................................213

EMENDA REGIMENTAL Nº 31/2016 ....................................................216

EMENDA REGIMENTAL Nº 32/2016 ....................................................218

EMENDA REGIMENTAL Nº 33/2016 ....................................................220

EMENDA REGIMENTAL Nº 34/2017 ....................................................222

EMENDA REGIMENTAL Nº 36/2017 ....................................................226

EMENDA REGIMENTAL Nº 37/2017 ....................................................227

EMENDA REGIMENTAL Nº 38/2017 ....................................................229

EMENDA REGIMENTAL Nº 39/2017 ....................................................231

EMENDA REGIMENTAL Nº 40/2018 ....................................................235

EMENDA REGIMENTAL Nº 41/2018 ....................................................237

EMENDA REGIMENTAL Nº 42/2019 ....................................................239

EMENDA REGIMENTAL Nº 43/2019 ....................................................241

EMENDA REGIMENTAL Nº 44/2019 ....................................................244

EMENDA REGIMENTAL Nº 46/2019 ....................................................247

EMENDA REGIMENTAL Nº 47/2022 ....................................................249

EMENDA REGIMENTAL Nº 48/2022 ....................................................251

EMENDA REGIMENTAL Nº 50/2023 ....................................................258

EMENDA REGIMENTAL Nº 51/2023 ....................................................263

EMENDA REGIMENTAL Nº 52/2023 ....................................................265

EMENDA REGIMENTAL Nº 53/2023 ....................................................272

EMENDA REGIMENTAL Nº 54/2023 ....................................................273

EMENDA REGIMENTAL Nº 55/2023 ....................................................275

EMENDA REGIMENTAL Nº 56/2023 ....................................................277

EMENDA REGIMENTAL Nº 57/2023 ....................................................279

EMENDA REGIMENTAL Nº 58/2023 ....................................................281

RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 2/2017 .............................................288

RESOLUÇÃO REGIMENTAL Nº 3/2022 ..............................................290

HISTÓRICO DA COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO ..................293