Resumo PRÓTESE TOTAL TELLES
Resumo PRÓTESE TOTAL TELLES
Resumo PRÓTESE TOTAL TELLES
TELLES, Daniel; Prótese Total – Convencional – Livro Estudante, 1ª Edição, Santos, 2001.
Quantidade de Saliva
Ação da musculatura
Oclusão
Anatomia do Rebordo
Deve-se sempre analisar o Espaço Protético: Espaço livre entre papila periforme da mandíbula
e túber da maxila.
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Principal parâmetro: DVO
Objetivos:
Reconhecer e entender o problema
Explorar e identificar o problema
Interpretar e explicar o problema
Oferecer uma solução para o problema
Em alguns casos em que será necessário fazer alterações na forma de uso das próteses dos
pacientes, o ideal é que seja feita previamente as alterações na prótese antiga, em uso. Dessa
forma o mesmo já vai se acostumando e evita-se recusa do paciente em utilizar a nova prótese.
Principais alterações:
Pode-se fazer ajustes na extensão das próteses para melhor adaptação, selamento
periférico e posterior, e justaposição da base da prótese à mucosa.
Motivos
Comprometimento Estético
Presença de Queilite Angular
Reestabelecer espaços protéticos entre rebordos
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Materiais de Revestimento Resiliente para Base de Próteses Totais
Materiais elásticos que recobrem total ou parcial a base da prótese, com objetivo de
diminuir o impacto da força mastigatória.
Propriedades Gerais:
o Facilmente processado
o Baixa alteração dimensional
o Mínima absorção de água
o Baixa solubilidade na cavidade oral
o Resistencia
o Fácil de limpar
o Estético
o Atóxico
Podem ser:
o Temporários
Controle de Estomatites
Proteção de feridas cirúrgicas
Após extrações para instalação de PT Imediata
Estabilização de bases de prova
o Permanentes
Crista Marginal Reabsorvida
Recobrimento de superfície do nervo mentoniano
Proeminências
Contra-indicações cirúrgicas
Moldagem Anatômica
Objetivos:
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Mínima deformação dos tecidos de suporte
Extensão correta da base da prótese, com ajuste da moldeira individual
Vedamento periférico funcional
Contato adequado da base da prótese com o rebordo.
Técnica de moldagem ideal: A que o operador indica ao material, através de algum artifício de
técnica, reproduzindo os detalhes anatômicos necessários.
1. A placa de godiva deve ser plastificada em água quente formando uma bola homogênea
2. Pressiona-se sobre a moldeira, cobrindo toda a área
3. Coloca-se novamente na água quente e plastifica novamente
4. Leva à boca do paciente, fazendo movimentos que simulem funcionamento do fundo
de vestíbulo
5. Desinfecção com glutaraldeído a 2% por 10 minutos.
6. Vazar gesso com tipo III.
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Moldagem Anatômica
Dividida em 2 fases:
Vedamento periférico
Moldagem Funcional
Moldeiras Individuais
Vedamento Periférico
O material mais indicado para esse procedimento é a godiva de baixa fusão, mas também pode
ser utilizado resinas termoplásticas e silicones pesados.
1. Após escolha do material, aplicar sobre as margens da moldeira, de forma que faça
o contorno completo pela moldeira.
2. Levar até à boca do paciente, pode-se pressionar com o dedo os lábios do paciente
para que molde a musculatura envolvida e esperar que tome presa.
Após todo o processo de moldagem, basta fazer o encaixotamento, o qual possui fazer a cópia
perfeita de todas as regiões moldadas até o fundo de vestíbulo, copiando o vedamento
realizado.
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Encaixotamento
1. Envolver na lateral do molde uma tira quadrada de cera utilidade, fixando
com espátula aquecida
2. Região posterior uma lamina mais larga de cera utilidade.
3. Com laminas de cera 7, levanta uma muralha de cerca de 25mm, fixando-a
na cera utilidade, com espátula aquecida, servido como contenção do gesso.
4. Após o encaixotamento pronto, vazar gesso tipo III e esperar tomar presa
5. Remover as ceras do encaixotamento e remover o modelo de gesso.
6. Recortar o modelo para remoção de excessos.
Base de Prova
Planos de Orientação
Orientação Superior
Suporte Labial
Observar:
Altura Incisal
o Porção visível dos dentes com os lábios em repouso.
Linha do Sorriso
o Curva que acompanha a borda superior do lábio inferior.
Corredor Bucal
o Espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a
mucosa interna da bochecha.
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Linha Média
o Linha que coincide com o contato proximal das faces mesiais dos dentes
incisivos centrais.
Orientação Superior
Dimensão vertical
o Altura do terço inferior da face ou relação espacial da mandíbula em relação a
maxila no plano vertical.
Relação Centrica
o É uma posição em que os côndilos da mandíbula estão dentro da cavidade
glenoide, encostando nas paredes superior e posterior dessa cavidade, quando
a mandíbula está em retrusão e quando a musculatura está relaxada.
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