Curso 275805 Aula 02 26b1 Completo

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Aula 02

BACEN (Analista - Área 1 - Tecnologia


da Informação) Banco de Dados e
Ciência de Dados - 2024 (Pós-Edital)

Autor:
Thiago Rodrigues Cavalcanti

28 de Janeiro de 2024

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Thiago Rodrigues Cavalcanti
Aula 02

Índice
1) Implementação de SGDs Relacionais.
..............................................................................................................................................................................................3

2) Visões.
..............................................................................................................................................................................................
17

3) Restrições de Integridade.
..............................................................................................................................................................................................
27

4) Regras de CODD.
..............................................................................................................................................................................................
30

5) Álgebra Relacional.
..............................................................................................................................................................................................
35

6) Normalização.
..............................................................................................................................................................................................
51

7) Quarta e Quinta Formas Normais.


..............................................................................................................................................................................................
66

8) Questões Comentadas - Modelo Relacional - CEBRASPE


..............................................................................................................................................................................................
71

9) Questões Comentadas - Modelo Relacional - CESGRANRIO


..............................................................................................................................................................................................
96

10) Questões Comentadas - Modelo Relacional - FGV


..............................................................................................................................................................................................
163

11) Questões Comentadas - Modelo Relacional - Vunesp


..............................................................................................................................................................................................
219

12) Lista de Questões - Modelo Relacional - CEBRASPE


..............................................................................................................................................................................................
231

13) Lista de Questões - Modelo Relacional - CESGRANRIO


..............................................................................................................................................................................................
245

14) lista de Questões - Modelo Relacional - FGV


..............................................................................................................................................................................................
281

15) Lista de Questões - Modelo Relacional - Vunesp


..............................................................................................................................................................................................
315

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IMPLEMENTAÇÃO DE SGBDS RELACIONAIS.

OBJETIVOS DA AULA

• Conhecer a terminologia de banco de dados relacional.


• Entender o significado das regras de integridade para bancos de dados relacionais.
• Entender o impacto das linhas referenciadas na manutenção de bancos de dados
relacionais.
• Entender o significado de cada operador da álgebra relacional.

CONCEITOS BÁSICOS
Já sabemos que um banco de dados é uma coleção de dados persistentes que podem
ser compartilhados e estar inter-relacionados. Ou seja, os dados são armazenados de
modo permanente, como em um disco magnético. Ele também pode ter múltiplas aplicações
e usuários, fazendo acesso aos dados armazenados. Tais dados são vistos como unidades
separadas e podem ser ligados para fornecer um quadro completo.
Os sistemas de banco de dados relacionais foram desenvolvidos originalmente por causa
da familiaridade e simplicidade. Como as tabelas são utilizadas para comunicar ideias em
vários campos do conhecimento, a terminologia de tabelas, linhas e colunas é facilmente
compreendida por diferentes usuários. No modelo, tanto os dados quanto os
relacionamentos são representados em tabelas ou relações.
Além da familiaridade e simplicidade dos bancos de dados relacionais, há também uma
sólida base matemática. A matemática dos bancos de dados relacionais implica a
conceitualização de tabelas como conjuntos. O modelo tem uma base formal sólida, que
está estruturada na teoria dos conjuntos e na lógica de primeira ordem.
A combinação de familiaridade e simplicidade com a base matemática é tão poderosa, que
os SGBDs relacionais são líderes no mercado de armazenamento de dados
operacionais.
Edgar Frank Codd (o rapaz fumando um charuto cubano na figura ao lado) foi um
matemático britânico que desenvolveu o modelo de banco de dados
relacional quando era pesquisador da IBM em San José – Califórnia. É
interessante que a IBM não quis implementar as ideias de Codd
inicialmente. A empresa tinha uma linha produtos, em especial o IMS/DB,
e não queria perder faturamento. O IMS/DB era um SGBD que não
utilizava o modelo relacional como fundamento teórico. A IBM tinha um
grande volume de receitas advindas deste produto. Assim, não queria
perder espaço neste mercado, mesmo que fosse para ela mesma. Mas
o que Codd propôs que seria tão revolucionário?

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Para responder a essa pergunta, vamos iniciar com uma definição informal do modelo. O
modelo relacional é constantemente descrito como tendo os três aspectos a seguir:

Aspecto estrutural: os dados no banco de dados são percebidos


pelo usuário como tabelas, e nada além de tabelas.

Aspecto de integridade: essas tabelas satisfazem a certas


restrições de integridade ou limitações nos valores, que podem aparecer em
cada registro.

Aspecto manipulador: os operadores disponíveis para que o usuário possa


manipular essas tabelas – por exemplo, para propósitos de busca de dados –
são operadores que derivam tabelas a partir de outras tabelas. Desses
operadores, três particularmente importantes são os operadores de restrição,
projeção e junção.

Ok! Vamos sair do texto puro e observar uma figura. Ela vai nos ajudar a entender esses
conceitos de forma bem mais tranquila. Veja a figura abaixo:

Figura 1 - Aspecto estrutural, de integridade e manipulador do modelo

O modelo relacional é um modelo de dado representativo (ou de implementação). Como


um modelo, ele procura abstrair e organizar os dados de um banco de dados. Para isso, o
modelo relacional define um conjunto de conceitos para representação dos dados. O
elemento básico deste modelo está definido pelo conceito de relação. Um banco de dados
seria, portanto, um conjunto de relações. Cada relação pode ser vista como uma tabela.
Assim, os SGBDs relacionais devem representar os dados sob a forma de tabelas
bidimensionais organizadas em linhas e colunas.

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Observe que os sistemas relacionais só exigem que o banco de dados seja percebido pelo
usuário como tabelas. As tabelas são a estrutura lógica em um sistema relacional, não a
estrutura física. No nível físico, os dados podem ser organizados em outros tipos de
estrutura – usando arquivos sequenciais, indexação, hashing, cadeias de ponteiros etc. –
desde que ele possa mapear essa representação armazenada como tabelas no nível
lógico. Isso é um reflexo da abstração provida pelo modelo relacional.
O termo "estrutura lógica" pretende englobar os níveis conceitual e externo da arquitetura
ANSI/SPARC. O detalhe é que os níveis conceitual e externo em um sistema relacional
serão representados usando o modelo relacional. Os bancos de dados relacionais
satisfazem a um princípio muito interessante, chamado Princípio da Informação:

Todo o conteúdo de informação do banco de dados é representado de um e somente um


modo, ou seja, como valores explícitos em posições de colunas em linhas de tabelas.
Veja que os valores são armazenados em uma tabela. Não
existe o conceito de ponteiros conectando uma tabela a
outra. Mas o que seriam ponteiros? Tenho certeza de que
você fez essa pergunta mentalmente! Ponteiro é um tipo
especial de dados que armazena um endereço de memória.
Por exemplo, se um ponteiro p armazena o endereço de
uma variável i, podemos dizer p aponta para i ou p é o
endereço de i. Enfim, reforçando, no modelo relacional, não
existe o conceito de ponteiros conectando uma tabela
a outra.
Ainda não está satisfeito com a explicação acima? Talvez ela seja, de fato, um pouco
abstrata. Mas vamos olhar, mais uma vez, para uma imagem e tentar esclarecer, de uma
vez por todas, essa característica. Olhe para o modelo abaixo e perceba que temos duas
tabelas: empregado (EMP) e departamento (DEPTO). Perceba que a coluna DEPTO# da
tabela EMP possui os valores dos departamentos.

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Sendo assim, existe uma conexão entre a linha D1 da tabela DEPTO e a linha E1 da tabela
EMP. Essa conexão é representada pelo aparecimento do valor D1 na tabela EMP. Vamos
agora resumir os conceitos que vimos até aqui.

Figura 2 - Conceitos básicos do modelo relacional

Agora que você está seguro dos conceitos básicos, vamos avançar na teoria do assunto. O
C.J. Date trabalha com uma definição mais formal do termo relação. O próprio C.J. Date
afirma que, nesse estágio do assunto, a definição não fará muito sentido. Mas o sarrafo1 do
Estratégia sempre foi alto. E eu quero que você esteja afinado no assunto. Então, vou tentar,
após apresentar a definição, descrever melhor cada um dos componentes presentes na
definição, quais sejam:

1. Uma coleção ilimitada de tipos escalares (incluindo em particular o tipo


booleano ou valor verdade).

1
Sarrafo é um militar para identificar um padrão mínimo aceitável. No salto com vara, o sarrafo é aquele
pedaço de madeira colocado na horizontal que deve ser ultrapassado pelo saltador.

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2. Um gerador de tipo de relação e uma interpretação pretendida para esses


tipos de relações gerados

3. Recursos para definição de RelVars ou variáveis de relação desses tipos de


relações gerados.

4. Um operador de atribuição relacional para atribuição de valores de relações


a essas RelVars.

5. Uma coleção ilimitada de operadores relacionais genéricos (“a álgebra


relacional”) para derivar valores de relações a partir de outros valores de relações.

A coleção ilimitada de tipos escalares está associada aos tipos de dados que podem ser
atribuídos a cada um dos atributos de uma tabela. Existem alguns tipos de dados básicos,
como numérico, texto, data, hora e booleano. Os tipos de dados vão definir os valores
possíveis de uma coluna da tabela ou relação. Mas existem mesmo tipos ilimitados? Sim!
Porque os usuários podem definir seus próprios tipos de dados.
Imagine que João queira definir um tipo de dado Nota, que restringe os valores possíveis
de uma variável a números inteiros entre zero e dez. Veja que 10 é um dos valores possíveis
para as variáveis associadas ao tipo Nota. Vamos tentar criar um exemplo simples para fixar
esse conceito:

Assim, o tipo define o domínio de uma variável. Cada número associado a uma variável, em
determinado momento do tempo, é um valor.

Numérico Texto Data

Agora que você já tem os tipos, você pode definir as relações. Um gerador de tipos de
relações é um descritor que vai estabelecer os nomes e os tipos de cada coluna que serão
geradas em uma tabela. Imagine que estamos definindo um modelo de tabela que pode ser
construído.

Numérico: NumAluno Texto: Nome Data: DataAprovação

De posse dos tipos de relação, agora podemos definir uma variável de relação ou relvar.
Veja que uma relvar é, basicamente, uma variável cujo valor é um conjunto de linhas em
determinado momento. Todas as vezes que modificamos o conjunto de linhas de uma

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tabela, estamos alterando o valor da RelVar. Vamos supor agora que temos a RelVar
ALUNO, descrita com três colunas e seus seguintes valores:

NumAluno Nome DataAprovacao

001 Lulu Concurseira 2019

002 Breno Moreira 2019

A variável de relação ALUNO apresenta um estado específico com duas linhas preenchidas.
Esse é o valor da RelVar neste momento. Agora, volte na tabela e preencha com seu nome!
Você vai mudar o valor de relação. Para fazer isso, você simplesmente escreveu seu nome
na tabela acima. Contudo, o modelo relacional resolveu definir um operador de atribuição
relacional. Ele é responsável por receber o valor novo de relação e atribuir à variável.
ALUNO := ALUNO + (NOVA LINHA COM SEUS DADOS)
Como em todas as atribuições, o que está acontecendo aqui em termos conceituais é que
(a) a expressão no lado direito é avaliada e, em seguida, (b) o resultado dessa avaliação é
atribuído à variável do lado esquerdo. Observe que “:=” é considerado um operador de
atribuição, usado apenas para ilustrar o nosso exemplo.
Por fim, falaremos sobre a coleção ilimitada de operadores relacionais, definida por
Codd e comumente denominada de álgebra relacional. A álgebra relacional é uma coleção
de operadores que tomam relações como seus operandos e retornam uma relação como
seu resultado. Falaremos novamente sobre esse tópico mais à frente na nossa aula. Que
tal fazermos uma questão sobre esse assunto?

Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: SEFAZ-RS Prova: Auditor Assunto: Banco de dados
No modelo relacional, variável corresponde a
A um valor variável que não possui local no tempo nem no espaço.
B uma matriz de valores codificados e armazenados na memória.
C um recipiente para se armazenar um valor que pode ser atualizado.
D um valor que não admite substituição.
E uma constante individual.
_______________________
Comentário: Veja que essa questão foi totalmente inspirada no livro do CJ Date – Introdução a Sistemas de Banco de Dados, que
também usamos na elaboração deste material. Veja o que diz o texto original do livro:
“A primeira coisa que precisamos fazer é identificar a diferença lógica crucial e fundamental entre valores e variáveis (há uma
confusão surpreendente sobre essa questão na literatura) ... adotamos as seguintes definições:
Um valor é uma “constante individual” – por exemplo, a constante individual que é o inteiro 3. Um valor não possui local no
tempo ou no espaço. Contudo, os valores podem ser representados na memória por meio de alguma codificação, e tais
representações, ou (nosso termo preferido) aparições, possuem locais no tempo e no espaço. Na realidade, aparições distintas
do mesmo valor podem existir em vários locais distintos no tempo e no espaço, significando, informalmente, que diversas

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variáveis diferentes podem ter o mesmo valor, ao mesmo tempo. Observe que, por definição, um valor não pode ser atualizado;
se pudesse, então, depois dessa modificação, ele não seria mais o mesmo valor.
Uma variável é um recipiente para um aparecimento de um valor. Uma variável possui um local no tempo e no espaço. Além
disso, logicamente, as variáveis, diferente dos valores, podem ser atualizadas; ou seja, o valor atual da variável em questão pode
ser substituído por outro valor, provavelmente, diferente do anterior. “
Assim, temos nossa resposta na alternativa C, ou seja, uma variável corresponde a um recipiente para se armazenar um valor
que pode ser atualizado.

Gabarito: C.

O CATÁLOGO DE DADOS RELACIONAL

O Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados precisa fornecer uma função de


catálogo ou dicionário. O catálogo é o lugar em que – dentre outras coisas – todos os
diversos esquemas (externo, conceitual, interno) e todos os mapeamentos correspondentes
(externo/conceitual, conceitual/interno) são mantidos.
Em outras palavras, o catálogo contém informações detalhadas. Às vezes, elas são
chamadas informações do descritor ou metadados, com objetos RelVars, índices, usuários,
restrições de integridade, restrições de segurança, e assim por diante.
As informações do descritor são essenciais para que o sistema faça seu trabalho de modo
apropriado. Por exemplo, o otimizador utiliza informações do catálogo a respeito de índices
e outras estruturas físicas de armazenamento, bem como muitas outras informações, para
ajudá-lo a decidir como implementar as requisições do usuário. Da mesma forma, o
subsistema de autorização utiliza informações do catálogo sobre usuários e restrições de
segurança para conceder ou negar tais requisições.

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Sinônimos: dicionário de
dados ou catálogo de Dados sobre os dados
dados
Metadados

Tipos de dados

(Navathe) Armazena
Estruturas
informações sobre:

Restrições (regras de ingridade)

Todos os vários esquemas e mapeamentos (externos,


conceituais etc.)
(Date) Estarão armazenado
ainda:
Todas as diversas restrições de segurança e integridade

Figura 3 - Metadados, catálogo de dados ou dicionários de dados

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TABELAS

Cada linha de uma tabela é conhecida como uma tupla, ou uma coleção de valores
relacionados. Cada coluna é vista como um atributo, que possui um determinado conjunto
de valores possíveis: o domínio. Um domínio é um conjunto de valores atômicos. A figura
a seguir resume os conceitos vistos por meio da representação da tabela Alunos.

Percebam que a tabela representa uma relação dentro do modelo de dados. Cada uma das
colunas (Nome, Número e Turma) representa um atributo, que deve ser associado a cada
uma das tuplas desta tabela. Cada linha descreve um aluno desta tabela. A primeira linha
apresenta os dados de Francisco com seus respectivos número e turma.
Outra constatação que podemos fazer, a partir da figura anterior, é a presença de um
conjunto de valores possíveis para cada uma das colunas. Não está explícito. Não sabemos
a definição formal da tabela. Contudo, podemos observar que as tuplas desta relação
apresentam apenas valores numéricos associados a coluna Número e caracteres
associados a coluna Nome. É importante perceber que cada coluna possui um tipo de
dados.

Um tipo de dados define os valores que um dado pode assumir e as operações que podem
ser efetuadas sobre ele. Tipos podem ser, por exemplo: inteiros, reais, caracteres etc.
Quando especificamos um domínio, geralmente definimos um tipo de dado do qual são
retirados os valores possíveis para o atributo. Além do tipo de dado, um domínio pode ser
descrito por meio de um nome, um formato e outras informações adicionais a respeito dos
dados. Apenas para exemplificar, um atributo salário pode ser definido como um decimal
positivo com 10 dígitos e seu valor ser definido em reais (R$).
Outra característica relevante associada ao domínio é o fato dele ser atômico. Isso faz
parte da definição do modelo relacional. Não se esqueça disso! Outro ponto importante
está relacionado à integridade dos dados. O modelo apresenta um conjunto de restrições
básicas para dados e relacionamentos, conhecidas como restrições de integridade.

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Ok! Temos as nossas relações! Conseguimos definir, pelo menos de forma gráfica, um
conjunto de tabelas com seus atributos. Se quisermos, podemos povoar ou inserir tuplas
nessas tabelas com seus respectivos dados. Agora, se eu quiser associar ou analisar os
dados de mais de uma tabela conjuntamente, ou ainda, fazer uma consulta que me retorne
apenas as tuplas ou linhas com uma certa restrição, o que devo fazer?
Os operadores relacionais são usados para manipular as informações pertencentes a
cada uma das relações do nosso modelo. Esse conjunto de operações é conhecido como
álgebra relacional. Ela vai nos ajudar a trabalhar com os dados em nossos esquemas
relacionais.
Você deve estar lembrado que o esquema é considerado o projeto do banco de dados, a
forma de bolo sobre a qual nossas instâncias são armazenadas. Assim, imagine uma tabela
aluno com 100 alunos. O esquema vai definir os atributos necessários para cada linha da
relação. Já as linhas são consideradas instâncias da tabela. Lembrando que as linhas
podem ser denominadas tuplas da tabela. Que tal falarmos um pouco mais sobre elas?
Antes ... vamos fazer uma questão ...

(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

Um esquema de banco de dados é um conjunto de regras que governa um banco de dados


ou todo o conjunto de objetos pertencentes a determinado usuário.
_______________________
Comentários: O esquema é um outro nome para o projeto de banco de dados. Se pensarmos no modelo relacional, o esquema
vai definir os nomes das colunas, seus tipos de dados e restrições de integridade. Por mais estranho que pareça, tanto as
restrições quanto os tipos de dados são considerados regras que orientam a formação e os conteúdos válidos que irão aparecer
em uma tupla.

Gabarito: CERTO.

Uma tupla deve conter um conjunto de elementos. Cada elemento deve conter o nome do
atributo, o nome do tipo e um valor. Por exemplo:
TUPLA {NOME:CARACTER:THIAGO, CARGO:CARACTER:PROFESSOR}
Veja que cada um dos elementos do conjunto acima, por exemplo,
NOME:CARACTER:THIAGO, corresponde a um componente da tupla e é conhecido como
tripla (conjunto de 3 valores) ordenada. A quantidade de componentes de uma tupla é
conhecida como grau ou aridez da tupla. Neste caso, o grau da nossa tupla é igual a 2.
Os dois primeiros valores, NOME:CARACTER, são vistos como um par ordenado e
descrevem um atributo da tupla. Neste exemplo, THIAGO é o valor do atributo em questão.
O conjunto completo de atributos é conhecido como cabeçalho, este vai determinar o tipo
de uma tupla.

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Segundo o CJ Date, as tuplas satisfazem a uma série de propriedades importantes, todas


elas consequências imediatas das definições apresentadas até aqui:
(a) Cada tupla contém exatamente um valor para cada um de seus atributos.
(b) Não existe ordenação da esquerda para a direita nos componentes de uma tupla.
Essa propriedade acontece porque uma tupla é definida por meio de um conjunto de
componentes, e os conjuntos na matemática não possuem qualquer ordenação em seus
elementos. Essa é a opinião do CJDate, como falamos acima.

Para tudo e presta atenção!!

Existe uma divergência na literatura quanto a ordenação dos componentes em uma tupla.
O Codd, no seu artigo original que estabeleceu cos conceitos do modelo relacional, afirma
que a ordem das colunas é significativa.

O Elmasri segue nessa mesma linha, afirmando que uma tupla é uma lista ordenada de
valores, de modo que a ordem dos valores em uma tupla — e, portanto, dos atributos em
um esquema de relação — é importante.

Entretanto, o mesmo Elmasri complementa seu texto com a seguinte frase: “... em um
nível mais abstrato, a ordem dos atributos e seus valores não é tão importante, desde
que a correspondência entre atributos e valores seja mantida.”2

(c) Cada subconjunto de uma tupla é uma tupla (e cada subconjunto de um cabeçalho
é um cabeçalho). Mais que isso, essa afirmação também é válida para um subconjunto
vazio em particular!
Esse último ponto merece uma explicação mais detalhada. Existe a tupla vazia (TUPLA {
}). Às vezes, referimo-nos a uma tupla de grau zero mais explicitamente como uma “0-
tupla”, a fim de enfatizar o fato de que ela não possui componentes. Outro nome conhecido
é de tupla nulária.
Antes de continuar, vamos resolver mais uma questão:

Ano: 2019 Banca: TRC Órgão: Estratégia Assunto: Modelo Relacional - Tuplas

2
Elmasri, Ramez. Sistemas de Bancos de Dados (p. 42). Edição do Kindle.

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Analise as afirmações abaixo:


I. Cada tupla contém exatamente um valor (do tipo apropriado) para cada um de seus
atributos.
II. Existe ordenação da esquerda para a direita nos componentes de uma tupla, basta
observarmos uma tabela desenhada em um papel para constar tal fato.
III. Cada subconjunto de uma tupla é uma tupla (e cada subconjunto de um cabeçalho é
um cabeçalho).
Quanto às propriedades das tuplas, é correto o que consta APENAS em
A I., II. e III.
B II.
C III.
D I e II.
E I e III.
_______________________
Comentário: Acabamos de aprender sobre as propriedades de uma tupla. Perceba que as afirmações I e III são substratos das
propriedades (a) e (c) descritas acima. Já a afirmação II mostra exatamente a minha preocupação com o seu entendimento de
que uma relação não é exatamente uma tabela. A relação é um objeto formal, enquanto a tabela é um objeto informal que pode
ser representada em uma folha de papel. Vejamos algumas das diferenças entre tabelas e relações:

Característica Relação Tabela

Nomes de tipo são omitidos nos cabeçalhos. Não Sim (normalmente)

Nomes de tipo e do atributo normalmente são omitidos


Não Sim
no corpo.

Atributos/colunas possuem uma ordem da esquerda para


Não Sim
a direita. (Releia a explicação do quadro da página 11)

As tuplas/linhas possuem uma ordem de cima para baixo. Não Sim

Pode conter tuplas/linhas duplicatas. Não Sim3

Assim, podemos avaliar a segunda afirmação como falsa e achar nossa resposta na alternativa E.

Gabarito: E

Falamos das propriedades importantes das tuplas. Neste momento, vamos falar das
propriedades importantes das relações. Dentro de qualquer relação, temos as seguintes
propriedades de acordo com CJDate:

3
Neste caso, pense em uma tabela do Excel. Se estivermos falando de uma tabela no modelo relacional,
ela não pode conter linhas duplicadas e todos os seus atributos devem ser atômicos.

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Relação segundo o Date


Cada tupla contém exatamente um valor (do tipo apropriado) para cada
atributo. Trata-se da atomicidade dos atributos.
Propriedades de um

Atributos não são ordenados da esquerda para a direita. Essa


propriedade acontece, pois uma tupla é definida em termos de conjuntos
matemáticos, que não possuem ordenação dos seus elementos.

Tuplas não são ordenadas de cima para baixo.

==1471cd==

Não existem tuplas duplicadas.

Figura 4 - Propriedades de uma relação.

Buscando praticar os conceitos adquiridos até aqui, vamos fazer duas questões do CESPE
sobre o assunto e mostrar que estamos alinhados com o conteúdo que vem sendo cobrado
em concursos públicos.

Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TCM-BA Cargo: Auditor de Contas Questão: 09
Considerando os conceitos de banco de dados relacionais, assinale a opção correta a
respeito das propriedades de uma tupla.
A A tupla tem o mesmo significado e as mesmas propriedades de uma tabela.
B Os componentes de uma tupla são ordenados da esquerda para a direita.
C Cada tupla contém exatamente um valor para cada um de seus atributos.
D Um subconjunto de uma tupla não é considerado uma tupla.
E Uma tupla nunca é vazia, seu grau pode variar de 1 até n.
_______________________
Comentário: Vimos que as tuplas são linhas de uma tabela. Elas, quando consideramos a referência teórica e matemática do
modelo relacional, não são ordenadas e não se repetem. Vejam que a questão acima usou como referencial teórico o livro do
Date. Vamos agora analisar cada uma das alternativas acima:

A) A tupla é a linha da tabela. Representa uma instância ou um valor armazenado. Pense na tabela aluno, cada aluno armazenado
é uma tupla da tabela. Contudo, uma tabela pode ter atributos que não são específicos da tupla, como a quantidade máxima de
registros. Logo, não podemos definir o todo pela parte, nem podemos dizer que a forma do bolo é um bolo. Sendo assim, a
alternativa está incorreta.

B) As tuplas não são ordenadas de cima para baixo, nem seus atributos ou componentes são ordenados da esquerda para a
direita.

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C) Pela definição de modelo relacional do Codd, os atributos de uma relação devem ter valores atômicos. Logo, cada coluna deve
ter um valor dentro do seu respectivo domínio. Este pode ou não aceitar valores nulos. Sendo assim, essa afirmação está certa.

D) Um subconjunto de uma tupla é outra tupla. Inclusive, se lembrarmos da propriedade de fechamento das operações de álgebra
relacional, podemos perceber que o resultado de uma projeção vai reduzir as tuplas de uma tabela aos atributos definidos na
operação.

E) Uma tupla de uma tabela pode ser vazia, ela é conhecida como empty tuple ou nullary tuple. Para preencher valores
desconhecidos, usamos o valor nulo, que é uma notação para vazio. Além disso, ela representa um conjunto de atributos. A
quantidade de atributos de uma tupla é denominada grau e pode variar de 0 até n. Logo, temos mais uma alternativa incorreta.

Gabarito: C

Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Analista Judiciário - Análise de Sistemas de
Informação

Acerca de modelagem relacional e pontos de função, julgue o item a seguir.

O modelo relacional consiste em uma coleção ilimitada de tipos escalares e de um


operador de atribuição relacional que atribui valores às variáveis de relações que
integram os componentes desse modelo.
_______________________
Comentário: Vamos relembrar o que aprendemos na nossa aula. Apresentamos um conjunto de componentes definidos pelo
Date para banco de dados relacionais. Segundo ele, o modelo relacional consiste em cinco componentes:
1) Uma coleção ilimitada de tipos escalares, incluindo em particular o tipo booleano ou valor verdade. (TIPOS DE DADOS)
2) Um gerador de tipo de relação e uma interpretação pretendida para esses tipos de relações. (A EXISTÊNCIA DAS TABELAS)
3) Recursos para definição de RelVars desses tipos de relações gerados. (DDL – DEFINIÇÃO – UMA LINGUAGEM PARA CONSTRUIR
AS TABELAS)
4) Um operador de atribuição relacional para atribuição de valores de relações a essas RelVars. (DML – MANIPULÇÃO/INSERSÃO
DE VALORES NAS TABELAS)
5) Uma coleção ilimitada de operadores relacionais genéricos para derivar valores de relações a partir de outros valores de
relações. (OPERAÇÕES)
Veja que os componentes com termos em negrito são justamente os usados na assertiva em questão. Logo, temos uma
alternativa correta.

Gabarito: C.

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Aula 02

VISÕES
As views ou visões são objetos SQL que podemos criar dentro dos nossos bancos de dados.
Uma VIEW é um comando SQL que é armazenado no banco de dados e possui um
nome associada a ela. Podemos observar algumas funções básicas. A primeira é facilitar a
visualização dos dados dispersos em diversas tabelas, tornando-os mais natural ou intuitivo
ao entendimento humano.
Outra função importante para a view está relacionada à segurança dos dados. É possível
restringir o acesso aos campos e às colunas de uma tabela por meio de uma view. Desta
forma, o usuário teria visão apenas a parte dos dados ou das informações. Esse grupo de
informações deve ser compatível com as funções e as necessidades de acesso do usuário.
Uma terceira opção para o uso de view é sumarizar dados de diferentes tabelas, gerando
relatórios. Vejamos abaixo dois exemplos do uso de Views. Lembrando que ela pode ser
criada sobre uma ou múltiplas tabelas. Observe que o comando, basicamente, inclui a
sintaxe CREATE VIEW nome AS antes de uma consulta ao banco de dados.

CREATE VIEW profs_estrategia AS


SELECT pf.primeironome, pf.ultimonome, pf.telefone, pf.email
FROM professores pf
NATURAL JOIN disciplina d
WHERE d.nome = ‘Informática’;

Para visualizarmos os dados de uma visão, basta escrevermos um comando SELECT sobre ela, vejam
o exemplo sobre a view profs_estrategia criada acima.

SELECT * FROM profs_estrategeia;

A view é considerada uma tabela virtual, porque ela só existe durante o período que
você está utilizando-a. Todas as operações que são feitas sobre a tabela podem ser feitas
em uma VIEW, mas a tabela é virtual e, na teoria, não deve ser armazenada no banco de
dados.

Vamos comparar os conceitos de tabelas e visões de forma pragmática. A distinção entre


uma tabela básica e uma visão é constantemente caracterizada desta maneira:

Tabelas básicas “existem realmente”, no sentido de que representam dados de


fato armazenados no banco de dados.

As visões, ao contrário, não “existem realmente”, mas apenas oferecem diferentes


modos de visualização dos “dados reais”.

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Aula 02

(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

Uma view é uma tabela que é atualizada no momento em que uma das tabelas
consultadas é atualizada; a view permite consultas ao banco de dados de forma mais
rápida quando comparada à utilização de índices.
_______________________
Comentários: Uma visão é uma tabela temporária. Ela é carregada no momento em que o usuário acessa a visão. Dependendo
da sua estrutura (da consulta que vou utilizada para extrair os dados) essa visão pode sofrer atualização e essas atualizações
podem ser refletidas nas tabelas subjacentes. As atualizações nas tabelas não são refletidas na visão imediatamente. A visão não
necessariamente melhora a performance do banco de dados e não faz sentido compará-la a um índice.

Gabarito: ERRADO.

OK! Até aqui falamos que a visão é uma tabela virtual que não é armazenada fisicamente. Contudo,
alguns SGBDs utilizam o conceito de visão materializada (também conhecida como snapshot), ou
seja, eles guardam os registros de uma visão em um arquivo no disco. Isso traz um benéfico de
performance. Para efeitos de concursos públicos, você só deve considerar a existência deste tipo de
visão se a banca deixar explícito no enunciado.
Outro ponto interessante é o seguinte: a visão é uma consulta feita sobre dados de banco de dados
e carregados na memória! Isso você já sabe ... mas, depois de carregar os dados na memória, você
pode manipulá-lo, inclusive fazendo atualização nos dados da visão. Daí eu pergunto, essas
atualizações serão refletidas nas tabelas subjacentes (as tabelas que são usadas como referência
para a consulta)?
A resposta é: DEPENDE!! Como assim? Se cada linha da visão estiver relacionada a uma linha da
tabela subjacente, as atualizações serão refletidas na base de dados, da mesma forma que as
atualizações na tabela subjacente devem ser repassadas a visão. Contudo, caso exista alguma
função de agregação ou agrupamento (GROUP BY ou HAVING), ou a visão seja definida sobre várias
tabelas com consultas aninhadas, a complexidade impede a atualização das tabelas base.
Isso nos leva a uma classificação bastante difundida das visões: elas podem ser simples ou
complexas. A visualização simples é criada a partir de apenas uma única tabela e não possui
nenhuma função. As operações de manipulação podem ser executadas sobre essas visões. Já as
visões complexas contêm mais de uma tabela base ou é criada a partir de mais de uma tabela,
podem possuir funções agregadas e grupos de dados. Não é possível aplicar operações de
manipulação diretamente sobre visões complexas.
Agora vamos colocar essas definições em um esquema:

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Visão
Definição Funções Pode ser atualizável.

Facilitar a Sumarizar Visões


Uma tabela visualização Segurança dados de Se for complexas
virtual dos dados dos dados diferentes simples não são
dispersos tabelas atualizavéis.

Figura 1 - Conceitos de Visão.

ÍNDICES

O primeiro conceito que devemos ter em mente sobre o assunto é a definição de índices.
Um índice é um mecanismo utilizado para melhorar a velocidade de acesso aos
dados. Ele é composto por uma chave, que é um atributo ou um conjunto de atributos usado
para procurar registros em um arquivo. Um índice também possui um ponteiro, que consiste
em um identificador para um bloco de disco, além do deslocamento dentro do bloco para
encontrar o registro.
Um arquivo de índice consiste em um conjunto de registros com o formato apresentado na
figura abaixo. A esse registro se dá o nome de registro de índice ou entrada de índice.

Como uma técnica para criar estruturas de dados auxiliares, os índices agilizam a busca e
a recuperação de registros. Para isso, eles envolvem armazenamento de dados auxiliares.
Esses dados são armazenados nos arquivos de índices. Alguns tipos de acesso podem se
beneficiar dos índices, por exemplo, a localização de registro com um valor especificado e
a localização de registros em um intervalo especificado de valores. Veja a figura abaixo para
entender um pouco mais sobre índices:

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É necessário saber se esse benefício, de fato, traz um ganho de desempenho ao sistema


de banco de dados. Avaliar os índices para medir seus efeitos na performance é um passo
importante. Vários SGBDs possuem utilitários que ajudam a quantificar os efeitos
pretendidos com a criação de índices sobre tabelas. Esse valor é baseado em alguns
fatores, entre eles, o tempo de acesso, inserção e deleção; o overhead de espaço em disco
e os métodos de acesso suportados.
Um índice é dito denso quando existe uma entrada de índice no arquivo para cada valor de
chave de pesquisa e, portanto, para cada registro no arquivo. Definimos um índice como
esparso, quando temos entradas de índices apenas para alguns valores de pesquisa. Os
índices primários e de clustering são categorizados como esparsos.
Os índices podem ainda ser classificados de acordo com a figura abaixo:

São construídos no campo de ordenação


física de um arquivo.
Primário

Precia ser construido sobre uma chave do


arquivo (tabela)

Único nível De
Utiliza campos não chave
agrupamento
Índices

São especificados em campos não ordenado


como estruturas de acesso adicionais para
Secundário.
melhorar o desempenho de consultas e
transações.

Implementados como B-
Multinível
trees e B+ -trees

Figura 2 - Conceitos de índices

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(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

Os índices secundários precisam ser densos, com uma entrada de índice para cada valor
de chave de busca e um ponteiro para cada registro no arquivo.
_______________________
Comentários: Os índices secundários são criados sobre colunas que não seguem a mesma ordenação do arquivo. Desta forma,
para cada entrada do arquivo de dados é necessário um registro no arquivo de índice, o que faz com que o índice seja considerado
DENSO.

Gabarito: CERTO.

CHAVES E RELACIONAMENTOS

Superchave, chave, chave candidata, chave primária e chave estrangeira


Vamos começar falando sobre chave. Existem alguns conceitos relacionados à chave. O
primeiro deles é o de superchave. Trata-se de uma coluna ou uma combinação de colunas
contendo valores únicos para cada linha. A combinação de todas as colunas em uma tabela
sempre é uma superchave, porque as linhas de uma relação devem ser sempre únicas.
Uma definição formal afirma que uma superchave de um esquema de relação R = {A1, A2,
..., An} é um conjunto de atributos S C R (S está contido em R) que contenha a propriedade
na qual não haverá duas tuplas t1 e t2, em qualquer estado válido da relação, cuja t1[S] =
t2[S]. Em outras palavras, uma superchave é um conjunto de atributos que tem a
característica de restringir o conjunto de tuplas de uma relação em apenas uma linha.
Quando olhamos para um conjunto de atributos em uma tabela que não se repetem em
nenhuma das linhas da tabela, podemos considerá-los uma superchave.
Já entendemos o conceito de superchave. Uma superchave pode ser considerada apenas
uma chave. Neste caso, a chave é defendida como uma superchave mínima ou irredutível
(vou chamá-la de K), onde qualquer remoção de atributo de K fará com que K deixe de ser
superchave da relação. Se um esquema tiver mais de uma chave, cada uma delas é
chamada de chave candidata. Entre as chaves candidatas, uma delas é escolhida para ser
a chave da relação e é denominada chave primária. As demais são renegadas e são
denominadas chaves secundárias ou alternativas.
Segundo o Date, se K for um conjunto de atributos de uma variável de relação R, então K é
uma chave candidata para R, se e somente se, ela possui ambas as propriedades.

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Unicidade: Nenhum valor válido de R contém duas tuplas diferentes com o mesmo valor
para K.

Irredutibilidade: Nenhum subconjunto apropriado de K tem a propriedade de unicidade.


De posse deste conhecimento, é possível definir o conceito de atributo primário, que nada
mais é do que um atributo membro (que faz parte) de alguma chave candidata da relação
(R). Por sua vez, de forma bem intuitiva, um atributo não primário é todo aquele que não
for um atributo primário!
Vejamos, então, duas questões do CESPE sobre este assunto.

Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: SEFAZ-RS Prova: Auditor Assunto: Banco de Dados
No modelo relacional, a afirmação “Duas tuplas distintas, em qualquer estado da relação,
não podem ter valores idênticos para os atributos na chave” é
A uma propriedade de chave do modelo.
B falsa.
C uma restrição de domínio do modelo.
D uma propriedade exclusiva do modelo objeto-relacional.
E uma condição que deverá estar explícita na representação dos atributos de uma tupla.
_______________________
Comentário: As principais propriedades das chaves são unicidade e irredutibilidade. Vejamos as definições:
Unicidade: Nenhum valor válido de relação contém duas tuplas diferentes com o mesmo valor para os atributos chave.
Irredutibilidade: Nenhum subconjunto apropriado da chave tem a propriedade de unicidade.
Veja que a questão trata de unicidade, logo uma propriedade de chave do modelo.
Gabarito: A

BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: TJDFT PROVA: PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS


Julgue os itens seguintes a respeito de banco de dados.
[61] Em uma tabela de um banco de dados relacional, se uma restrição de chave primária
for definida como composta de mais de uma coluna, os seus valores poderão ser
duplicados em uma coluna; no entanto, cada combinação de valores de todas as colunas
na definição da restrição de chave primária deve ser exclusiva.
_______________________

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Comentário: Questão interessante, pois nos permite fazer um rápido comentário sobre chaves. Uma chave identifica unicamente
uma linha de uma relação. Toda relação pode ter vários conjuntos de atributos que podem ser escolhidos como chaves primárias.
Cada uma dessas opções que se caracterizam por ser uma superchave mínima, ou seja, não é possível retirar nenhum atributo
sem que o conjunto perca a propriedade de ser chave da relação, é denominada chave candidata. A chave escolhida para ser a
chave da relação é denominada chave primária. Ela pode ser composta por um ou mais atributos.

A questão pede para analisarmos uma característica de chaves compostas por mais de um atributo. Percebam que a unicidade
dos valores deve considerar o conjunto dos atributos e não um atributo individualmente. Sendo assim, a alternativa encontra-se
correta.
Gabarito: C.

Nesta parte da aula, gostaria que você fixasse o conceito de chave primária e estrangeira.
Esse é um conceito importante dentro do assunto de banco de dados. A chave primária vai
ser usada pelo SGBD na organização dos arquivos de dados. Isso significa que o acesso
aos dados pode ser feito de forma mais rápida, usando o conjunto de atributos definido
como chave primária.
O conjunto de atributos deve manter a propriedade de unicidade, ou seja, cada valor
associado a uma chave primária só pode aparecer em uma linha da tabela. Olhe para a
figura abaixo e me responda: quais campos podem ser usados como chave primária da
tabela APROVADOS?
APROVADOS

Atributos de uma
relação cujos valores
devem corresponder
a valores de alguma
chave candidata de
alguma relação.
Toda superchave
com a propriedade
de irredutibilidade.

A chave candidata
designada para
identificar as linhas
de uma tabela.

Figura 3 - Chaves e relacionamentos

Se você pensou nos atributos Id_Aprovado, CPF e Passaporte, parabéns! Você pensou
certo. Qualquer um destes campos pode ser usado como chave primária da tabela, por isso,
eles são denominados chaves candidatas. No nosso exemplo, escolhemos o atributo
Id_aprovado para ser usado como chave primária da relação Aprovados e o campo

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Id_Municipio para ser chave primária da relação MUNICIPIO. As outras chaves que foram
preteridas podem ser denominadas chave alternativa.
Agora, vamos falar sobre chave estrangeira. Observe que, na relação aprovados, temos
um campo denominado Municipio. Esse campo vai “apontar” para a chave primária da tabela
Municipio (Id_Municipio). O que acontece aqui é que os valores presentes na coluna
Municipio da tabela aprovados devem estar presentes na chave da tabela município. Outra
opção é que o valor seja definido como desconhecido (nulo). Qualquer outro valor que
apareça na coluna Municipio fere a integridade referencial. Neste caso, é como se você
estivesse se referindo a um município não cadastrado. Isso fere a integridade referencial
que vimos anteriormente.
A chave estrangeira é considerada uma coluna ou uma combinação de colunas em que os
valores devem corresponder aos valores de uma chave candidata. A chave estrangeira deve
ter tipo de dado igual ao da chave candidata associada. As chaves estrangeiras são usadas
no modelo relacional para construir relacionamentos entre as tabelas.
É possível, ainda, um relacionamento em que a chave estrangeira aponta para a mesma
tabela. Neste caso, temos um auto relacionamento. Os auto-relacionamentos representam
associações entre membros do mesmo conjunto. Os auto-relacionamentos não são
comuns, mas são importantes quando ocorrem. No banco de dados de uma universidade,
um professor pode supervisionar outros professores e ser supervisionado por um professor.
Auto relacionamento também pode ser chamado de relacionamento recursivo ou unário
(apenas uma entidade participa do relacionamento). Veja o exemplo de um auto
relacionamento na tabela abaixo:

Auto-relacionamento

(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

Um banco de dados relacional organiza os dados em tabelas e os vincula, com base em


campos-chave, e essas relações permitem recuperar e combinar dados de uma ou mais
tabelas com uma única consulta
_______________________
Comentários: Exatamente! O princípio da informação diz que tudo no banco de dados relacional é representado por atributos
em relações. Os relacionamentos seguem essa mesma lógica. Para representar os relacionamentos usamos chaves estrangeiras.
Os atributos também são usados como parâmetros para recuperação das informações e para executar a junção entre duas
tabelas. Logo, temos uma alternativa correta.

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Gabarito: CERTO.

(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

Em um banco de dados relacional, a chave candidata a primária é formada por um ou


mais atributos que identificam uma única tupla.
_______________________
Comentários: A ideia é que todo conjunto de atributo que tenha as propriedades de unicidade e irredutibilidade seja considerado
chave. Numa relação com mais de uma chave, temos um conjunto de chaves candidatas a chave primária. Em cada relação,
==1471cd==

apenas um conjunto de atributos pode ser escolhido como chave primária. Toda chave identifica unicamente cada uma das linhas
ou tuplas de uma relação.

Gabarito: CERTO.

(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

A restrição de integridade referencial exige que os valores que aparecem nos atributos
especificados de qualquer tupla na relação referenciadora também apareçam nos
atributos de pelo menos uma tupla na relação referenciada.
_______________________
Comentários: Essa questão encheu meus olhos de lágrimas. A chave estrangeira é um atributo (ou conjunto de atributos) cujo
valor é limitado por um outro atributo ou coluna da relação referenciada. Da forma como está escrito, conseguimos inclusive
visualizar os casos em que a chave estrangeira aponta para a própria tabela, o caso do relacionamento gerencia, onde os valores
da coluna CPF do gerente é um valor válido na coluna CPF da mesma relação. Parabéns para o CESE!! Usar os termos relação
referenciada e referenciadora foi sensacional!!

Gabarito: CERTO.

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Em um sistema de banco de dados relacional, o dado do tipo CHAR é usado para


armazenar um conjunto de caracteres de tamanho variável, ocupando o tamanho da
cadeia de caracteres do texto armazenado
_______________________
Comentários: Os dados do tipo CHAR possuem um tamanho fixo em SQL, o conjunto de caracteres de tamanho variável é o
VARCHAR.

Gabarito: ERRADO.

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seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

Chaves estrangeiras não podem ser nulas e cada registro na tabela deve possuir uma, e
somente uma, chave estrangeira.
_______________________
Comentários: Chaves estrangeiras, quando não tiverem restrições explícitas na declaração da coluna, podem receber valores
nulos. Essa situação acontece quando temos relacionamentos não obrigatórios. Nestes casos, quando uma instância de uma
determinada entidade, não estiver relacionada a uma instância da outra entidade, o valor da chave estrangeira será nulo.

Gabarito: ERRADO.

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RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
Vamos sobre as restrições de integridade. Essas restrições visam manter a consistência
dos dados dentro do seu banco. As regras de integridade podem ser vistas como um
conjunto de parâmetros ou regras do negócio, previamente estabelecidos e criados no
banco de dados, aos quais os dados são submetidos. As regras servem para garantir que
um processo de atualização não resulte em dados inconsistentes.
As restrições de integridade resguardam o Banco de Dados contra danos acidentais,
assegurando que mudanças feitas por usuários autorizados não resultem na perda de
consistência de dados.
Uma das características mais fortes dos bancos de dados relacionais, quando comparados
com seus antecessores (em Rede e Hierárquico), está em oferecer mecanismos para a
criação de regras de integridade diretamente no banco de dados. As regras de integridade
de dados podem ser implementadas nos SGBDs de forma declarativa ou procedural.

A integridade declarativa é implementada através de parâmetros opcionais da


linguagem de definição de dados (DDL). Os tipos mais comuns de integridade
declarativa são: chave primária (PK), domínio e integridade referencial.

A integridade procedural se apresenta sob a forma de um programa, cuja lógica


é escrita pelo programador, na linguagem procedural nativa do SGBD. Esse tipo
de integridade supre as necessidades não cobertas pelos parâmetros de
integridade declarativa e pode ser criada através de triggers (gatilhos), stored
procedures (procedimentos armazenados) ou assertions (afirmações).

Triggers, stored procedures e assertions são comandos que podem ser usados para fazer
ajustes na base de dados. Um trigger, por exemplo, é uma estrutura conhecida como
EVENTO-CONDIÇÃO-AÇÃO. Imagine que uma modificação no banco de dados dispara um
evento. Por exemplo, uma atualização na tabela funcionário com a inclusão de 10 novos
servidores.
Esse evento vai levar à execução de um código ou de um programa. O programa vai verificar
(condição) se os servidores foram de fato aprovados no concurso público e, em seguida,
incluir os dados deles na folha de pagamento e no plano de saúde do órgão em questão.
Eis que descrevemos de forma abstrata a execução de um TRIGGER. As bancas focam
suas questões sobre esse assunto nos seguintes tipos de restrições de integridade:
Integridade de Domínio (dom(A)) – restringe os valores válidos que podem ser associados
a um determinado atributo. É a mais elementar forma de restrição de integridade.
Ajudam, não somente a garantir os valores inseridos no banco de dados, mas também a
testar consultas para garantir que as comparações feitas fazem sentido.
Você deve se lembrar que cada tipo de dado tem um conjunto de operações que pode ser
executado sobre eles. Imagine as operações de soma e subtração nos tipos de dados
numéricos. Na linguagem SQL, é implementada pelo comando CHECK.

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Integridade de Chave (Unicidade) – Garante a unicidade do valor da chave primária em


cada uma das tuplas de uma relação. Implementado pela palavra-chave UNIQUE.

Integridade de Vazio (def if(x!=null?x==null)) – Basicamente verifica se um valor de um


determinado atributo pode ou não ter o valor nulo associado a suas instâncias. Podemos
definir uma coluna como NULL ou NOT NULL em SQL.

Integridade de Entidade (PK != null) – Afirma que cada tabela deve ter uma chave primária
e garante que a chave primária de uma entidade não receba o valor nulo.

Integridade Referencial (FK == PK (Chave Candidata) || FK == null) - Garante que o valor


==1471cd==

que aparece em uma relação para um dado conjunto de atributos também apareça para um
conjunto de atributos em outra relação. Em SQL, é implementada por meio de uma
referência da chave estrangeira (FK) de uma relação à chave primária ou atributo UNIQUE
da outra tabela. Esse valor de chave estrangeira, sempre que existir, deve estar associado
a um valor da chave primária da outra relação. Caso contrário, pode assumir apenas o valor
nulo. Veja a figura abaixo para entender melhor esse conceito:

Observe que o uso de chaves estrangeiras vai permitir a criação de relacionamentos no


modelo relacional.

Integridade Semântica (assertions ou triggers) – Uma asserção é um predicado que


expressa uma condição desejada a ser sempre satisfeita no banco de dados. Um gatilho
(triggers) é um comando que é executado pelo sistema automaticamente, em consequência
de uma modificação no banco de dados. Toda vez que um evento acontece, uma condição
(caso exista) é verificada e uma ação é disparada.
Ao lado da explicação de cada uma das regras de integridade, existe, entre parênteses,
uma palavra, uma fórmula ou uma expressão. Elas não existem em nenhuma fonte oficial
de estudos. São estruturas criadas por mim para facilitar a memorização das restrições de
integridade. Quando estudamos a linguagem SQL, aprofundamos um pouco mais sobre
esse assunto com uma visão mais prática dos conceitos apresentados.

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Antes de continuarmos a tratar do assunto, vamos fazer uma rápida questão. Essa é uma
questão inédita, criada pela banca TRC para trabalhar pontos específicos do assunto.

Ano: 2019 Banca: TRC Órgão: Estratégia Concursos Assunto: Restrições de integridade
Sobre as restrições de integridade presentes no modelo de dados relacional, analise as
afirmações abaixo. Em seguida, assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. A restrição de integridade de entidade estabelece que nenhum valor de chave primária
pode ser null. Isso porque o valor da chave primária é usado para identificar as tuplas
individuais em uma relação.
II. Todas as restrições de integridade deveriam ser especificadas no esquema do banco
de dados relacional, caso queiramos impor essas restrições aos estados do banco de
dados.
III. Ter valores null para chave primária implica não podermos identificar alguma tupla.
IV. A restrição de integridade referencial é classificada entre duas relações e é usada para
manter a consistência entre as tuplas nas duas relações.
a) I, II, III e IV. b) I, II e III, apenas c) I, III e IV, apenas d) II, III e IV, apenas
e) Apenas I
_______________________
Comentário: A questão trata das restrições de integridade, que são utilizadas para garantir a consistência dos dados e a
inviolabilidade em um banco de dados relacional. Podemos citar, como exemplos de restrição de integridade, a integridade de
entidade, a integridade de vazio, a integridade de chave, a integridade referencial e a integridade semântica. Algumas dessas
restrições são citadas nas alternativas. Vamos avaliar cada uma delas:
Alternativa I - Restrição de entidade - define que nenhuma chave primária deve aceitar o valor nulo. Caso contrário, poderíamos
ter várias tuplas com chave primária contendo o mesmo valor, ou seja, o valor nulo. Isto impediria que pudéssemos identificar
essas tuplas de forma única. Alternativa correta.
Alternativa II - As restrições de integridade devem ser implementadas no próprio banco de dados. Dessa forma, o SGDB pode,
utilizando seus mecanismos internos, garantir, com eficiência, a consistência dos dados. Outros tipos de restrições, relacionadas
às regras de negócio, serão implementadas na aplicação. Alternativa correta.
Alternativa III – Lembre-se que nulo é um valor que não consegue identificar nada. Ele é usado para descrever que o valor da
variável em questão é desconhecido ou inexistente. O atributo número do apartamento da relação endereço pode ser nulo
quando se referir ao endereço de uma casa. Alternativa correta.
Alternativa IV - A integridade referencial é o tipo de integridade que provê a consistência de dados relacionados entre duas ou
mais tabelas. Especificamente, refere-se à chave estrangeira em uma tabela e à chave primária correspondente em outra tabela.
Também se refere a quais ações o SGDB deverá executar nos dados associados às chaves estrangeiras quando ocorrerem
mudanças (exclusão, alteração) na chave primária relacionada. Alternativa correta.
Gabarito: A

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REGRAS DE CODD
Para que um banco de dados seja considerado relacional, ele deve seguir as 13 regras
definidas por E.F.Cood. Apresentamos abaixo as referências a cada uma das regras. É
muito comum encontrar publicações falando das 12 regras. O que acontece é que são 13
regras, numeradas de 0 até 12.
0. Regra fundamental ou regra base: Todas as regras se baseiam na noção de que, para
um banco de dados ser qualificado como relacional, ele dever utilizar recursos
exclusivamente relacionais para seu gerenciamento.
1. Informação: Todas as informações em um banco de dados são representadas de forma
explícita no nível lógico e são estruturadas exatamente, em apenas uma forma, por
valores em tabelas. Em outras palavras, todos os valores em bases de dados relacionais
são representados em colunas e linhas de uma tabela. Veja um exemplo abaixo:

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2. Acesso Garantido: Todos os dados precisam ser acessíveis.


Cada valor atômico (datum), em um banco de dados relacional,
possui a garantia de ser logicamente acessado pela
combinação do nome de tabela, do valor da chave primária e do
nome da coluna. Ou seja, os dados devem possuir
identificadores únicos que permitam o acesso aos mesmos,
evitando problemas de interpretação da informação.

3. Tratamento sistemático de valores nulos: Valores


nulos ou em branco devem ser suportados de forma
sistemática, independentemente do tipo de dado, para
representar informações inexistentes e informações
inaplicáveis. É também implícito que tais
representações devem ser manipuladas pelo SGBD de
==1471cd==

maneira sistemática.

4. Catálogo on-line dinâmico: A descrição ou metadados do banco de dados é


representada no nível lógico da mesma forma que os dados ordinários, permitindo que os
usuários autorizados utilizem a mesma linguagem relacional aplicada aos dados regulares
para terem acesso aos mesmos. É possível usar a linguagem SQL para conhecer as
descrições das tabelas do banco, por exemplo. Veja a descrição de um conjunto de tabelas
de um banco de dados na figura abaixo:

5. Sublinguagem ampla dos dados: Um sistema relacional pode suportar várias


linguagens e várias formas de recuperação de informações. Entretanto, deve haver pelo
menos uma linguagem, com uma sintaxe bem definida e expressa por um conjunto de
caracteres, que suporte de forma compreensiva todos os seguintes itens:

• Sintaxe linear
• Acesso de forma interativa e/ou por meio de programas
• Operações de definição de dados, definição de "views", manipulação de dados
(interativa e embutida em programas), restrições de integridade,
autorizações/segurança de acesso.
• Administração de transações (begin, commit e rollback).

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6. Atualização de visualizações: Todas as


"views" ou visões dos dados que são
teoricamente atualizáveis devem também ser
atualizáveis pelo sistema. Lembrem-se que as
visões nem sempre podem ser atualizáveis, ou
seja, uma alteração na visão nem sempre gera
uma mudança de estado nas tabelas
associadas.

7. Inserção, atualização e exclusão de alto nível: A capacidade de manipular um conjunto


de dados (em uma relação) através de um simples comando deve se estender às operações
de inclusão, alteração ou exclusão de dados.

8. Independência física de dados: Programas de aplicação e recursos ad hoc


permanecem logicamente inalterados quando ocorrem mudanças no método de acesso ou
na forma de armazenamento físico. Em outras palavras, quando for necessária alguma
modificação na forma como os dados são armazenados fisicamente, nenhuma alteração
deve ser necessária nas aplicações que fazem uso do banco de dados. Devem também
permanecer inalterados os mecanismos de consulta e manipulação de dados utilizados
pelos usuários finais.
9. Independência lógica de dados: Mudanças nas relações e nas views provocam pouco
ou nenhum impacto nas aplicações. Ou seja, as alterações nas tabelas que preservam os
valores originais não devem afetar os aplicativos e recursos ad hoc.

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10. Independência de integridade: As aplicações não são afetadas quando ocorrem


mudanças nas regras de restrições de integridade. Deve ser possível que todas as regras
de integridade sejam definidas na linguagem relacional e armazenadas no catálogo de
sistema, não no nível de aplicação. As várias formas de integridade do banco de dados
(integridade de entidade, referencial, restrição e obrigatoriedade de valores etc.) precisam
ser estabelecidas dentro do catálogo do sistema ou dicionário de dados, e ser totalmente
independente da lógica dos aplicativos.
11. Independência de distribuição: As aplicações não são logicamente afetadas quando
ocorrem mudanças geográficas dos dados. Ou seja, os usuários finais não devem perceber
o fato de o banco de dados ser distribuído ou local. Sistemas de banco de dados distribuídos
(SBDD) podem estar espalhados em diversas plataformas, interligados em rede, e podem,
inclusive, estar fisicamente distantes entre si. Essa capacidade de distribuição não pode
afetar a funcionalidade do sistema e dos aplicativos que fazem uso do banco de dados.

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12. Não transposição das regras: Se um sistema


possui uma linguagem de baixo nível, essa linguagem
não pode ser usada para subverter as regras de
integridades e as restrições definidas no nível mais
alto. Ou seja, o sistema deve ser capaz de impedir
que qualquer usuário ou programador passe por
cima de todos os mecanismos de segurança, das
regras de integridade do banco de dados e das
restrições, utilizando algum recurso ou linguagem de
baixo nível que eventualmente possam ser oferecidos
pelo próprio sistema.
Agora que você já entendeu as 12 regras de Codd
aplicadas a banco de dados relacionais, vamos fazer
uma rápida questão sobre o assunto.

Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: SEFAZ-RS Prova: Auditor Assunto: Banco de Dados
Uma das regras de Codd para o modelo relacional consiste
A na dependência de dados físicos (mudança na memória e no método de acesso).
B na independência de distribuição.
C na presença de uma linguagem de programação no SGBD que promova interface com
o banco de dados, com a segurança e com a atualização dos dados.
D na subversão das regras de integridade ou restrições quando utilizada uma linguagem
de baixo nível.
E no não tratamento das atualizações de visões de dados.

_______________________
Comentário: A alternativa B refere-se à 11ª regra de Codd:

Regra 11: Independência de Distribuição: A Distribuição de partes do SGBD em várias localidades deve ser transparente para os
seus usuários. Aplicações existentes necessitam continuar operando com sucesso:

Quando uma versão distribuída do SGBD é introduzida pela primeira vez, e

Quando dados distribuídos existentes são redistribuídos em outras localidades físicas.

Gabarito: B

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ÁLGEBRA RELACIONAL
Falaremos agora sobre a álgebra relacional, um assunto bastante explorado em concursos
públicos. Esse tema possui algumas características matemáticas que são baseadas,
principalmente, na teoria de conjuntos. O conjunto básico de operações utilizadas no
modelo relacional é conhecido como álgebra relacional. Navathe apresenta três motivos
para considerarmos essas operações importantes:

• Fornece alicerce formal para o modelo relacional.


• É usado como base para implementação e otimização de consultas.
• Alguns dos seus conceitos são incorporados na linguagem SQL padrão.

Historicamente, a álgebra e o cálculo relacional foram desenvolvidos antes da linguagem


SQL. O conjunto básico de operações para o modelo relacional é a álgebra relacional. Essas
operações permitem que um usuário especifique as solicitações de recuperação
básicas como expressões da álgebra relacional. O resultado de uma recuperação ou uma
consulta é uma nova relação.
Embora a álgebra defina um conjunto de operações para o modelo relacional, o cálculo
relacional oferece uma linguagem declarativa de nível mais alto para especificar
consultas relacionais. A álgebra relacional, normalmente, é considerada uma parte do
modelo de dados relacional. Suas operações podem ser divididas em dois grupos. Um
grupo inclui conjunto de operações da teoria de conjuntos da matemática; e outro grupo,
desenvolvidas especificamente para bancos de dados relacionais: as operações
relacionais.
Vamos apresentar cada uma das operações e, em seguida, apresentaremos as taxonomias
ou formas de classificação das operações. Tenham em mente que todas as operações são
executadas sobre uma ou duas tabelas e o retorno delas é sempre outra relação. Essa
característica é conhecida como fechamento. Veja a figura abaixo:

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Consulta sobre a relação Alunos. Retorna a lista dos candidatos e suas notas. (CandNota)

Consulta sobre CandNota retornando a lista dos candidatos aprovados


(AprovadoVaga)

Consulta sobre AprovadoVaga para retornar a média das notas do aprovados.

Figura 1 - Exemplo da propriedade de fechamento

Veja que, na figura acima, fazemos uma consulta na relação Alunos, retornando a lista dos
candidatos e suas notas, que denominamos de CandNota. Sobre a relação CandNota,
faremos uma nova pesquisa para selecionar apenas os candidatos aprovados dentro das
vagas. Perceba que o resultado dessas operações será sempre outra relação que pode ser
usada como entrada para outra operação. Isso é extremamente útil para o aninhamento de
operações. Isso é reflexo da propriedade de fechamento.
Então, você já sabe que o resultado de uma operação resulta em uma relação que serve
como entrada para a operação encadeada. Agora, imagine que você tenha uma tabela com
milhões de linhas de dados e um conjunto de operações encadeadas sobre essa tabela. O
resultado da primeira operação gera outra relação de um milhão de linhas. Não faz muito
sentido você ficar avaliando toda a relação para avaliar a próxima operação. Assim, temos
duas formas básicas de avaliar um conjunto de operações particular: avaliação
materializada e avaliação em pipeline.
Avaliação Materializada - cada operação da álgebra é materializada em uma relação
temporária (se necessário) e utilizada como entrada para a próxima operação. Essa é
considerada a situação padrão no processamento de consultas.
Avaliação em Pipeline - uma sequência de operações algébricas é executada em um único
passo. Cada tupla gerada por uma operação é passada para a operação seguinte. Assim,
cada tupla passa por um canal (pipe) de operações e somente o resultado ao final do
pipeline é materializado (se necessário). Neste caso, evita-se a materialização de todos os
resultados intermediários no processamento de uma consulta.

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Sejam R, S e T relações, considere


as operações (R x S) ∩ T

Avaliação
Avaliação em pipeline
materizalizada
1. Algumas tuplas de R são avaliadas na
operação (R x S)
t1 <- R x S ==1471cd==
2. O resultado obtido (t1) em 1 segue o
fluxo e será operado com T.
t2 <- t1 ∩ T 3. Volta para o passo 1 e avalia as
próximas linhas.

Figura 2 - Avaliação materializada e em pipeline

Antes de seguir em frente a descrever cada uma das operações, gostaria de apresentar
para vocês a lista de operações consideradas fundamentais da álgebra relacional. Essas 6
operações são divididas em unárias e binárias. Vou apresentar apenas a lista na figura
abaixo, logo em seguida vamos tratar separadamente de cada uma destas operações.

• Seleção • União
Unárias

Binárias

• Projeção • Diferença
• Rename • Produto
cartesiano

Figura 3 - Operações fundamentais da álgebra relacional.

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Sobre a taxonomia, é importante lembrar que temos um conjunto de operações conhecidas


como fundamentais. São elas: seleção, projeção, união, diferença, produto cartesiano
e rename. Essas operações possuem esse nome, pois a partir delas é possível obter o
resultado das demais operações.
Outra classificação importante é a classificação das operações em binárias e unárias (ou
primárias). Esse parâmetro está baseado na quantidade de relações que são utilizadas nas
operações. As operações de projeção, seleção e rename são unárias. As operações de
união, interseção, subtração, produto cartesiano, junção e divisão são binárias.

SELEÇÃO

O objetivo dessa operação, que recebe como entrada uma única tabela ou relação, é
selecionar um conjunto de tuplas que satisfaçam um predicado (uma condição lógica) nos
valores dos atributos. Em outras palavras, vamos extrair de uma relação um conjunto de
linhas que possuem algumas restrições. Por exemplo, funcionários que possuem salário
maior que 10 mil reais. Vamos procurar entender melhor o que a operação faz exatamente
com outro exemplo. Vejam a tabela abaixo:

Queremos executar uma operação de seleção sobre esta tabela. Vamos então fazer uma
consulta de quais grupos de países ou parte do mundo apresentam mais de 10% da
distribuição de petróleo. Olhando para a tabela, já poderíamos trazer os valores América
Latina e Oriente Médio. Mas existe uma notação específica, definida pela álgebra relacional,
para fazer essa consulta. Essa notação pode ser vista abaixo:

σ LISTA DE CONDIÇÕES (RELAÇÃO)


-- SELECIONA LINHAS QUE SATISFAZEM UM PREDICADO OU UMA CONDIÇÃO --

A letra grega σ (sigma) representa a operação de seleção, que é feita sobre a relação R,
restringindo as linhas de acordo com as restrições descritas pelo predicado (lista de
condições). Sobre esse predicado, é preciso tecer alguns comentários. Primeiramente, é
perfeitamente possível que ele seja uma composição de restrições sobre diferentes colunas
da tabela.

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Cada restrição é conhecida como termo. Os termos podem ser ligados por conectivos ∧ (e),
∨ (ou), ¬ (não). Cada termo pode ser composto por:
Preencha com
<atributo> operador <atributo> ou <atributo> operador <constante> seu nome.
Ex: NomeCandidato = NomeAprovado || NomeAprovado = _____________

No exemplo acima preciso que você imagine que NomeCandidato e NomeAprovado são
atributos de uma relação. Veja que seu nome é uma constante ou um valor. Por fim, a lista
de operadores é formada por =, ≠, >, ≥, < ou ≤. Percebam que você pode compor diferentes
predicados com essas estruturas.
Vamos agora, que conhecemos a sintaxe e a consulta sugerida, escrever a mesma na
notação correta. (Para facilitar nossa escrita, vamos chamar as colunas de REGIAO,
DISTRIBUICAODEPETROLEO, DISTRIBICAODEGAS e a relação de
PETROLEOREGIAO):
σ<DISTRIBUICAODEPETROLEO >= 10>(PETROLEOREGIAO)
Observe, na consulta acima, que o predicado < DISTRIBUICAODEPETROLEO >= 10> é definido sobre
um atributo da tabela PETROLEOREGIAO.
Vejamos mais um exemplo da operação, desta vez vamos utilizar uma tabela com a lista de
professores do Estratégia Concursos. A operação abaixo:

Sobre a tabela:

Retorna os seguintes valores:

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PROJEÇÃO

π LISTA DE ATRIBUTOS (RELAÇÃO)


-- PROJETA UMA NOVA TABELA APENAS COM OS ATRIBUTOS ESPECIFICADOS --

Agora vamos passar para a projeção. Essa operação, também, recebe como entrada uma
relação. Contudo, suas restrições são feitas sobre as colunas da tabela. Essa operação
deixa algumas colunas de fora do resultado, reduzindo, portanto, a quantidade de dados a
serem analisados. Usando o mesmo exemplo anterior, vamos supor que queremos as
informações apenas da distribuição de petróleo no mundo e das regiões. Bastaria recortar
a tabela excluindo a coluna que informa a distribuição de gás.
Da mesma maneira que a operação anterior, apresentaremos agora a representação formal
da projeção:

A letra grega π (pi) representa a operação. A1, A2, ..., Ak são a lista de atributos da relação
R que queremos trazer como resultado. Para fazermos a consulta utilizando a nomenclatura
correta, podemos escrevê-la da seguinte forma:
π< REGIAO, DISTRIBUICAODEPETROLEO >(PETROLEOREGIAO)
Ainda sobre a essa operação, consideramos relevante saber que os resultados duplicados
são removidos.
Vejamos mais um exemplo considerando a lista de professores do Estratégia Concursos.
Imaginem que desejamos projetar uma nova tabela apenas com o Nome e CPF dos
professores. Para tal, nós poderíamos realizar a seguinte operação algébrica: π nome professor,
cpf (PROFESSOR).

TABELA PROFESSOR
NOME
CPF IDADE NOME DISCIPLINA NATURALIDADE
PROFESSOR
DIEGO
111.111.111-11 21 INFORMÁTICA DISTRITO FEDERAL
CARVALHO
RENATO DA
222.222.222-22 54 INFORMÁTICA RIO DE JANEIRO
COSTA
RICARDO VALE 333.333.333-33 40 DIREITO CONSTITUCIONAL MINAS GERAIS
ROSENVAL
444.444.444-44 32 DIREITO AMBIENTAL Minas gerais
JÚNIOR
HERBERT
555.555.555-55 19 DIREITO ADMINISTRATIVO Espírito santo
ALMEIDA

resultado

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NOME
CPF
PROFESSOR
DIEGO 111.111.111-
CARVALHO 11
RENATO DA 222.222.222-
COSTA 22
RICARDO 333.333.333-
VALE 33
ROSENVAL 444.444.444-
JÚNIOR 44
HERBERT 555.555.555-
ALMEIDA 55

(VUNESP – MPE/ES – Agente Especializado) Dentre os diversos tipos de operações


disponibilizadas em um banco de dados relacional está, por exemplo, a realização de
consultas sobre valores armazenados em tabelas. A operação que consiste em definir
quais devem ser as colunas a serem exibidas em uma consulta é a

a) divisão.
b) multiplexação.
c) projeção.
d) seleção.
e) união.
_______________________
Comentários: conforme vimos em aula, definir as colunas que devem ser exibidas é uma Projeção (Letra C).

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Aula 02

RENAME (RENOMEAÇÃO)

Para entender a definição da função rename, podemos começar entendendo a sua


funcionalidade. A primeira seria unificar em um único conjunto duas listas diferentes.
Imaginem duas tabelas: uma com a lista de escolas e outra, das universidades. Se
quiséssemos juntar os nomes das instituições de ensino, poderíamos fazer uma união
(falaremos sobre a operação nas próximas linhas) dos nomes das escolas com os nomes
das universidades. Contudo, se precisarmos usar esse resultado mais adiante, qual o nome
da nova relação e dos atributos? Temos, portanto, que renomear o resultset.
O segundo uso do rename seria para reduzir ambiguidade em “selfjoin´s”. Quando
fazemos um join da tabela com ela mesma e queremos comparar os atributos do resultado,
precisamos renomear as tabelas para que essa comparação possa ser feita. Se você se
lembrar de SQL, a linguagem implementa alias sobre as tabelas, e uma das funções desse
alias1 é justamente resolver essa ambiguidade. Em suma, o alias é uma implementação do
conceito de rename.
A representação formal da operação de rename é feita da pela letra grega ρ (rho) e é
aplicada sobre uma relação. Veja abaixo:
ρx<A1, A2, ... ,An >(E)
O x representa o novo nome dado para a relação (E) e A1, A2, ..., An representam os
novos nomes dados para os atributos da relação. A1 se refere ao primeiro atributo da
relação, A2 ao segundo e assim sucessivamente. Suponha uma relação STUDENT (NAME,
PHONE). Podemos usar o comando de rename da seguinte forma:
ρestudante<nome, telefone>(STUDENT)
Você poderia, ainda, atribuir o resultado acima a outra relação, usando o comando de
assignment (). Assim, poderíamos atribuir o resultado anterior a uma variável, por
exemplo:
temp  ρestudante<nome, telefone>(STUDENT)
As próximas quatro operações são conhecidas como operações de conjuntos. Vamos
analisar cada uma delas.

UNIÃO

TABELA A ⋃ TABELA B
-- RESULTA NA UNIÃO DAS LINHAS DE DUAS TABELAS COM ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA DE DUPLICATAS --

1
Alias são usados para fornecer um nome temporário a uma tabela ou uma coluna em uma tabela. Os
alias costumam ser usados para tornar os nomes das colunas mais legíveis e existem apenas para a
duração da consulta.

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Aula 02

A operação é caracterizada por R ∪ S, onde R e S são duas relações com a mesma


quantidade de atributos, os quais operam sobre o mesmo domínio. O resultado contém as
tuplas que estão em R, S ou ambas. Suponha que R seja a relação professor e S a relação
aluno, se quisermos fazer a união das duas relações temos que:

Perceba que a operação de união vai juntar as linhas das tabelas verticalmente, colocando uma
sobre a outra. Essa operação somente pode ser realizada se as tabelas forem união compatíveis, isto
é, possuírem a mesma estrutura. Nesta situação, o domínio de cada um dos atributos deve ser igual.

INTERSECÇÃO

TABELA A ∩ TABELA B
-- RESULTA EM UMA NOVA TABELA QUE CONTÉM OS ELEMENTOS EM COMUM ÀS DUAS TABELAS SEM REPETIÇÕES --

A intersecção é representada por R ∩ S, traz como resultado a relação que contém as tuplas
que estão em ambas R e S. Ou seja, trata-se de uma operação que produz como resultado
uma tabela que contém, sem repetições, todos os elementos que são comuns às duas
tabelas fornecidas como operandos. Vamos agora, mostrar um exemplo da operação de
intersecção entre as tabelas professor escolar e professor universitário.

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DIFERENÇA

TABELA A - TABELA B
-- RESULTA EM UMA NOVA TABELA QUE CONTÉM AS LINHAS PRESENTES NA TABELA A E AUSENTES NA TABELA B --

Quando pensamos nas relação R - S, a subtração ou diferença apresenta como resultado


outra relação que contém as tuplas que estão em R e que não estão em S. Veja que, ao
contrário das operações de união e intersecção listadas acima, a diferença não é
comutativa, ou seja, 𝑅 − 𝑆 ≠ 𝑆 − 𝑅. No caso do exemplo abaixo, observem que o resultado
trará as linhas que estão na Tabela PROFESSOR ESCOLAR que não estão na Tabela
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO.

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PRODUTO CARTESIANO

(Relação A) X (Relação B)
-- RESULTA EM UMA NOVA TABELA COM TODAS AS COMBINAÇÕES DE LINHAS DE AMBAS AS RELAÇÕES --

Permite combinar informações de duas relações, fazendo uma junção de todas as linhas, a
primeira com todas as linhas da segunda. O produto cartesiano entre duas tabelas ou
relações gera uma nova relação com a quantidade de tuplas igual ao produto da
quantidade de tuplas de cada uma das relações. A nova relação possui todos os atributos
que compõem cada uma das tabelas, fazendo parte da operação da seguinte forma:

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JUNÇÃO

RELAÇÃO A ⋈ CONDIÇÃO RELAÇÃO


-- RESULTA EM UMA NOVA TABELA COM TODAS AS COMBINAÇÕES DE LINHAS QUE SATISFAZEM ALGUMA CONDIÇÃO --
B

A junção é uma conexão entre duas tabelas na qual elas são mescladas de acordo com
um ou mais campos em comum. A junção pode ser considerada um produto cartesiano
seguido por uma seleção. O símbolo ⋈ representa uma junção. Ao executar uma junção, ela
deve satisfazer a um predicado θ e deve existir pelo menos um campo nas duas tabelas
que operem sobre o mesmo domínio. Esse campo é usado para decidir quais linhas da
primeira tabela devem se relacionar com cada uma das linhas da segunda tabela.
Geralmente, exige-se que os valores dos atributos sejam iguais.
Se desejarmos apresentar – em uma única tabela – as linhas da Tabela PROFESSOR e da
Tabela DISCIPLINA cujo CÓDIGO (PROFESSOR) seja igual a CÓDIGO (DISCIPLINA),
temos que: PROFESSOR ⋈ CÓDIGO = CÓDIGO DISCIPLINA.

Perceba que a condição de igualdade foi imposta no exemplo acima, onde o código deveria
ser igual nas duas tabelas para que a linha aparecesse no resultado. Contudo, existem
variações da junção que não condiram apenas a igualdade dos atributos conforme veremos
abaixo.
Theta-Join: O primeiro tipo de junção é definido sobre alguma comparação entre os
atributos de junção. Essa comparação é conhecida como predicado. Caso esse predicado
seja uma igualdade entre valores, essa junção é conhecida como Equijoin. Vejamos um
exemplo:

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Perceba que no exemplo acima a condição de junção foi determinada pelos valores de preços de
carros que são maiores ou iguais aos valores dos preços do carro. Neste caso, temo um exemplo de
Theta-join que não é um Equijoin.

Natural join (⋈): Junção na qual θ é uma igualdade predefinida entre todos os atributos de
mesmo nome presentes em duas relações R1 e R2 (atributos de junção). Estes atributos
só aparecem uma vez no resultado.
Junções externas ou outer joins. Junção na qual as tuplas de uma ou de ambas as
relações, que não são combinadas (ou seja, não existe valore correspondente na outra
relação que satisfaça a condição de junção), mesmo assim são preservadas no resultado.
Possui basicamente três variações. Logo em seguida, apresentamos um exemplo.
Left outer Join: tuplas da relação à esquerda são preservadas.
Notação:
Right outer join: tuplas da relação à direita são preservadas
Notação:
Full outer join: tuplas da relação à direita e à esquerda são preservadas
Notação:

Figura 4 - Exemplo de left, full e right outer join.

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Antijoin: Representada pelo seguinte símbolo: ⊳. A operação retorna os valores da relação


que não satisfazem à condição de junção. Vejam o exemplo abaixo:

DIVISÃO

A operação de divisão é usada nas consultas nas quais se emprega a frase: “para todos”.
Seu resultado será composto, basicamente, pelos elementos da primeira tabela que se
relacionem com todos os elementos da segunda tabela. Vejam o exemplo abaixo:

BANCA: FCC ANO: 2012 ÓRGÃO: TJ-RJ PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - ANALISTA DE
SISTEMAS
Considere a seguinte tabela de um banco de dados.
TAB_FUNC = {COD_FUNC, NOME, COD_DEP, SAL}
Uma expressão da álgebra relacional representando a tabela formada pelos códigos
(COD_FUNC) e nomes (NOME) dos funcionários que ganham salário (SAL) entre 1000 e
3000 reais e trabalham no departamento de código (COD_DEP) 3 é

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_______________________
Comentário: Uma das opções para resolver essa questão é construir o código SQL da consulta:

SELECT COD_FUNC, NOME FROM TAB_FUNC WHERE


SAL >= 1000 AND SAL <= 3000 AND COD_DEP = 3;

Agora vamos transformar essa consulta para a álgebra relacional. Vamos fazer uma projeção dos atributos COD_FUNC e NOME
sobre o resultado de uma seleção com as restrições iguais às do select. Assim, temos como resultado:

π<COD_FUN, NOME >( σ< SAL >= 1000 ^ SAL <= 3000 ^ COD_DEP = 3>(TAB_FUN))

Vejam que esse resultado está presente na alternativa A com algumas modificações na ordem das restrições impostas pelo
comando de seleção.
Gabarito: A.

Ok! Vamos passar agora para o nosso tradicional mapa mental! Antes, porém, gostaria que
você se lembrasse das 8 operações principais da álgebra relacional que foram definidas na
primeira versão dos operadores.

Operadores de conjuntos tradicionais

• União , Interseção , Diferença e Produto cartesiano


• Todos eles um pouco modificados para levar em conta
o fato de que seus operandos são, especificamente,
relações e não conjuntos arbitrários.

Operadores relacionais especiais

• De restrição (também conhecido como seleção),


projeção, junção e divisão.

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TABELA COM O RESUMO DAS OPERAÇÕES DA ÁLGEBRA RELACIONAL.

Figura 5 - Resumo das operações da álgebra relacional.

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NORMALIZAÇÃO

INTRODUÇÃO

Normalizar em sentido amplo significa voltar à ordem. Mas que ordem seria essa que
precisa ser mantida quando executando um projeto de banco de dados? Um bom projeto
de banco de dados garante ao usuário a possibilidade de modificar o conteúdo do banco de
dados sem causar efeitos colaterais inesperados ou anomalias de atualização (ou
modificação). Uma anomalia de modificação é um efeito colateral inesperado que ocorre
quando se alteram os dados de uma tabela com redundâncias excessivas.
Observe a tabela abaixo, perceba que estamos observando que o cliente Thiago está
comprando alguns produtos para começar a estudar:

TABELA VENDAS

Cod_Compra Nome Endereço CPF Produto


SQSW Caneta
1 Thiago 99999999
302
SQSW Livro
2 Thiago 99999999
302
SQSW Borracha
3 Thiago 99999999
302

Perceba que os dados realçados em amarelo são repetidos ou redundantes em


cada uma das linhas. Agora imagine que eu resolva atualizar o endereço de
Thiago. Eu acessei a primeira linha da tabela e alterei a informação conforma
desejava. Veja que o endereço de Thiago mudou para SQSW 304

TABELA VENDAS

Cod_Compra Nome Endereço CPF Produto


SQSW Caneta
1 Thiago 99999999
304
SQSW Livro
2 Thiago 99999999
302
SQSW Borracha
3 Thiago 99999999
302

Agora, o cliente Thiago, associado ao CPF 999999999, possui 2 endereços


diferentes. Veja que a causa para esse acontecimento foi justamente a

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redundância dos dados. Se o endereço de Thiago estivesse separado em outra


relação essa anomalia não teria se formado. Vejamos como ficaria:

TABELA VENDAS

Cod_Compra CPF Produto

1 99999999 Caneta

2 99999999 Livro

3 99999999 Borracha

TABELA CLIENTE

Nome Endereço CPF


SQSW 99999999
Thiago 304

Agora temos um conjunto de tabelas que possuem apenas um registro para o


endereço de Thiago. Desta forma, se atualizarmos a primeira linha da TABELA
CLIENTE, não geramos uma anomalia de atualização e ainda por cima reduzimos
a redundância dos dados.
Show hein!? 😊

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CONCEITOS BÁSICOS

O processo de normalização, como foi inicialmente proposto por Codd (1972), ele sujeita
um esquema de relação a uma série de testes para certifica-se de que ele satisfaça certa
forma normal. De uma forma mais simples, o processo observa o modelo de dados e faz
algumas checagens, casos as regras não sejam verificadas é necessário agir sobre o
modelo para organizar melhor os dados. Vejamos uma definição forma de normalização:

Definição: A normalização de dados é uma técnica de decomposição utilizada


no projeto de banco de dados com objetivo de prover um armazenamento
consistente, evitando redundância de dados e anomalias de atualização.

(Ministério da Economia – Especialista em Ciência de Dados - 2020) Julgue os itens a


seguir, a respeito de banco de dados relacionais.

O processo de normalização de dados consiste em encontrar informações que atinjam


um plano de normalização com as informações constantes nas tuplas adjacentes.
_______________________
Comentários: O processo de normalização visa reduzir a redundância e as anomalias de atualização. Logo, temos uma alternativa
errada.

Gabarito: ERRADO.

Observe que a definição acima fala em decomposição. Desta forma, quando aplicamos a
normalização sobre um conjunto de tabelas, é normal que surjam novas colunas ou relações
para que os dados possam ser mais bem distribuídos pelas tabelas.
Inicialmente, Codd propôs três formas normais: 1ª, 2ª e 3ª. Todas baseadas nas
dependências funcionais entre os atributos de uma relação. Uma nova forma normal foi
proposta por Boyce-Codd, que é mais forte do que 3ª FN. Veja que estamos falando de um
conceito novo, logo precisamos explicá-lo, vamos então aproveitar para apresentar outros
conceitos que nos ajudam a entender melhor o assunto.
Para entender as formas normais é preciso, antes de qualquer coisa, entender alguns
conceitos. Para facilitar o seu entendimento vamos defini-lo e explicá-los em uma linguagem
simples e objetiva. Vejamos...

DEPENDÊNCIA FUNCIONAL

A dependência funcional (DF) é uma restrição de duas ou mais colunas de uma tabela.
Considerando X e Y colunas de uma tabela, podemos dizer que X determina Y (X →Y) se
existe no máximo um valor de Y para cada valor de X. Por exemplo, o número do cadastro
de pessoa física determina a cidade (CPFAluno → CidadeAluno) na tabela do banco de

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dados de uma universidade, se existir no máximo um valor de cidade para cada número do
cadastro de pessoa física. Vejamos alguns valores:
CPFAluno CidadeAluno Turma
000000000000 Recife A
111111111111 Brasília B
222222222222 Fortaleza C
333333333333 Ceilândia D
444444444444 João Pessoa E

Na DF CPFAluno → CidadeAluno, a coluna que aparece à esquerda de uma DF é


denominada determinante, ou lado esquerdo (left-hand side = lado da mão esquerda).
Nesse exemplo, CPFAluno é um determinante. Também é possível pensar nas
dependências funcionais como identificadoras de potenciais chaves candidatas. Ao
declarar que X → Y, se X e Y forem colocados juntos em uma tabela sem outras colunas,
X é uma chave candidata.
Todo determinante (lado esquerdo) é chave candidata se for colocado com outras
colunas determinadas por ele. Por exemplo, se CPFAluno, CidadeAluno e Turma forem
colocados juntos em uma tabela e CPFAluno → CidadeAluno e CPFAluno → Turma, então
CPFAluno é uma chave candidata. Se não houver outras chaves candidatas, um
determinante se tornará a chave primária se ele não permitir valores nulos.

Formalmente, uma dependência funcional, denotada por X → Y entre dois


conjuntos de atributos X e Y, que são subconjunto de R, especifica uma restrição
nas possíveis tuplas que formam um estado da relação r de R. A restrição é que,
para quaisquer duas tuplas t1 e t2 em r que tenha t1[X] = t2[X], elas também têm
de ter t1[Y] = t2[Y].

Vamos olhara mais uma vez para a tabela do início da aula. Perceba que nas linhas o
atributo nome possui o mesmo valor, logo, se Nome → Endereço, então a coluna endereço
terá o mesmo valor para as respectivas linhas. Formalmente, temos que:

t1[Nome] = t2[Nome] ➔ t1[Endereço] = t2[Endereço].

Cod_Compra Nome Endereço CPF Produto


SQSW Caneta
1 Thiago 99999999
302
SQSW Livro
2 Thiago 99999999
302
SQSW Borracha
3 Thiago 99999999
302

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Mais uma vez: a questão aqui é perceber que se você escolher um determinado valor para
o atributo X da relação (sabendo que X → Y) é possível saber o valor do atributo Y. Na
definição formal é dito que se duas tuplas tiverem o mesmo valor para X, então elas também
terão o mesmo valor de Y. É importante lembrar também que quando X → Y (X determina
Y), X é chamando de determinante e Y de determinado.
Uma dependência funcional pode ser considerada trivial, neste caso se X → Y e X contém
(Ↄ) Y. Para entender isso basta supor um conjunto de atributos (A, B, C, D, E) e o fato de A,
B, C → C faz desta DF uma dependência trivial. Por outro lado, temos a possibilidade da
DF ser não trivial se X → Y e X não contém Y. Usando os mesmos atributos acima, uma
DF A, B → D pode ser considerada um exemplo de DF não trivial.

Dependência
A, B, C → C
Relação trivial.
(A, B, C, D, E) D.F. não
A, B → D
trivial
Figura 1 - Dependência trivial e não trivial

CHAVE, SUPERCHAVE, CHAVE PRIMÁRIA E CHAVE CANDIDATA

Vamos aproveitar que estamos falando de chaves para relembrar seu conceito. Existem
alguns conceitos relacionados a chave. O primeiro deles é o de superchave. Uma definição
formal afirma que uma superchave de um esquema de relação R = {A1, A2, ..., An} é um
conjunto de atributos S C R (S está contido em R) que contenha a propriedade na qual não
haverá duas tuplas t1 e t2, em qualquer estado válido da relação r de R, cuja t1[S] = t2[S]. Em
outras palavras, uma superchave é um conjunto de atributos que tem a característica
de restringir o conjunto de tuplas de uma relação a apenas uma linha.
Quando olhamos para um conjunto de atributos em uma tabela que não se repete em
nenhuma das linhas da tabela podemos considerá-los uma superchave. Antes de continuar
nosso estudo sobre chaves, vejamos uma questão de uma prova sobre o assunto.

2017 - Órgão: Hemocentro Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Q. 34


QUESTÃO 34 Considere uma tabela relacional “R” e seus atributos definidos por R (F1, F2,
F3, F4, F5) com dependências funcionais F1, F2, F3 → F4, F5 e F5 → F1, F2. Com base
nessas informações, assinale a alternativa que contém o número total de superchaves
distintas para essa tabela.
(A) 2

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(B) 7
(C) 8
(D) 10
(E) 12

_______________________
Comentário: Para responder essa questão precisa que você entender dois conceitos. O primeiro está relacionado as chaves. Uma
chave é qualquer superchave mínima. Ou seja, na chave se você excluir algum atributo da lista essa (lista) perde a propriedade
de chave da tabela ou relação em questão. Assim, para resolvermos a questão precisamos pensar quais são as possíveis chaves
desta relação.

Logo de cara, por meio das dependências funcionais (DFs) definidas pela questão você percebe que F1, F2, F3 --> F4, F5, como a
tabela só tem 5 atributos essa DF nos leva a primeira chave candidata da relação (F1, F2 e F3).

Em seguida temos mais uma informação sobre as dependências funcionais, que F5 --> F1, F2. Isso quer dizer que esse atributo
(F5) pode identificar unicamente F1 e F2. Logo podemos compor uma nova chave candidata (F5 e F3). Veja que eu simplesmente
substituí F1 e F2 por F5.

OK! Agora que temos nosso ponto de partida, as duas chaves candidatas desta relação, a questão vira um problema de análise
combinatória. Vamos construir todas a combinações possíveis, que utilizam uma das chaves candidatas e acrescentá-las a nossa
lista de superchaves (F1, F2 e F3) e (F5 e F3).

Vamos lá então:

• (F1, F2, F3, F4, F5) --- superchave com 5 atributos


• (F1, F2, F3, F4), (F1, F2, F3, F5), (F5, F3, F2, F4), (F5, F3, F1, F4) --- superchaves com 4 atributos
• (F1, F2, F3), (F5, F3, F1), (F5, F3, F2), (F5, F3, F4) - superchaves com 3 atributos
• (F5, F3) - superchave com 2 atributos

Vejam que no total temos 10 possíveis superchaves para a relação em questão. Esse conjunto incluí as duas chaves candidatas
que descobrimos anteriormente. As duas superchaves em negrito são chaves candidatas, as demais são apenas superchaves pois
podem ter algum atributo removido do seu conjunto e continuar sendo superchave da relação.
Gabarito: D.

Já entendemos o conceito de superchave. Essa superchave pode ser considerada apenas


uma chave. Neste caso, a chave é defendida como uma superchave mínima (vou chamar
ela de K), onde qualquer remoção de atributo de K fará com que K deixe de ser superchave
da relação. Se um esquema tiver mais de uma chave, cada uma delas é chamada de chave
candidata. Entre as chaves candidatas uma delas é escolhida para ser a chave da relação
e é denominada de chave primária. As demais são renegadas e são denominadas chaves
secundárias.
Entender o conceito de chave é o primeiro passo para o entendimento das formas normais.
De posse deste conhecimento, é possível definir o conceito de atributo primário, que nada
mais é do que um atributo membro (que faz parte) de alguma chave candidata da relação
(R). Por sua vez, de forma bem intuitiva, um atributo não primário é todo aquele que não
for um atributo primário!

ANO: 2015 ÓRGÃO: TJDFT PROVA: PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS


Julgue os itens seguintes a respeito de banco de dados.

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[61] Em uma tabela de um banco de dados relacional, se uma restrição de chave primária
for definida como composta de mais de uma coluna, os seus valores poderão ser
duplicados em uma coluna; no entanto, cada combinação de valores de todas as colunas
na definição da restrição de chave primária deve ser exclusiva.
_______________________
Comentário: Questão interessante pois nos permite fazer um rápido comentário sobre chaves. Uma chave identifica unicamente
uma linha de uma relação. Toda relação pode ter vários conjuntos de atributos que podem ser escolhidos como chave primária.
Cada uma dessas opções que se caracterizam por ser uma superchave mínima, ou seja, não é possível retirar nenhum atributo
sem que o conjunto perca a propriedade de ser chave da relação, é denominada chave candidata. A chave escolhida para ser a
chave da relação é denominada chave primária. Ela pode ser composta por um ou mais atributos.

A questão pede para analisarmos uma característica de chaves compostas por mais de um atributo. Percebam que a unicidade
dos valores deve considerar o conjunto dos atributos e não um atributo individualmente. Sendo assim a alternativa encontra-se
correta.

Gabarito: C.
==1471cd==

Com esses conceitos já é possível definir as três primeiras formas normais, bem como a
forma normal de Boyce-Codd.

PRIMEIRA FORMA NORMAL (1FN)

Essa forma normal é considerada uma parte da definição de relação no modelo relacional
básico. Sua definição prevê que todos os atributos de uma relação devem ter seus
valores definidos sobre domínios atômicos ou indivisíveis. Em outras palavras, os
campos de uma tabela não devem ser compostos ou multivalorados. Veja abaixo uma
tabela que não está na 1FN para duas relações sendo transformada em duas relações.
Lembre-se que um atributo composto possui mais de valor de tipos diferentes associados a
uma coluna da tabela. No nosso exemplo, vamos usar o atributo Endereço com valores de
Rua, Número, Bairro e Cep. Já o atributo multivalorado pode ter 0, 1 ou vários valores
associados ao mesmo tipo de dados. Neste caso, selecionamos o atributo telefone como
exemplo.

Código_Aluno Nome Telefones Endereço


Rua 17 de Julho,
99564-9453
A001 Fabrício Ribeiro 98, Morumbi,
98432-1234
12635-965
Rua Águas de
Carlos Março, 16, Rio
B001
Normando de Janeiro,
54532-098
Praça Ramos
Emerson 92834-5697
C001 15, Liberdade,
Pimentel 91283-4309
66858-633
Você consegue perceber que temos dois atributos acima que não são atômicos.
Claramente, podemos dividir os valores presentes nas colunas Telefones e Endereço.

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Vamos trabalhar cada um dos casos separadamente, começando pela coluna Telefones.
Para acabar com os atributos multivalores precisamos criar uma outra tabela que vai
associar cada um dos telefones ao seu respectivo aluno. Vejamos:

Código_Aluno Telefone
A001 99564-9453
A001 98432-1234
C001 92834-5697
C001 91283-4309
Perceba que a chave da tabela acima é composta pelos atributos Código_Aluno e Telefone.
Agora, precisamos voltar a nossa atenção para a relação original e separar os diversos
atributos atômicos da coluna Endereço.
Código_Aluno Nome Logradouro Número Bairro Cep
Rua 17 de
A001 Fabrício Ribeiro 98 Morumbi 12635-965
Julho
Carlos Rua Águas de Rio de
B001 16 54532-098
Normando Março Janeiro
Emerson
C001 Praça Ramos 15 Liberdade 66858-633
Pimentel
Agora sim!! Temos uma tabela com todos os seus atributos associados a domínios
indivisíveis ou atômicos. Veja que, para resolver o problema de atributos compostos,
separamos os valores em várias colunas. Já, para resolver o problema de atributos
multivalorados, criamos uma tabela com a chave da relação original e uma coluna atômica
que representa os diversos/múltiplos valores em linhas distintas.
Vamos aproveitar para expor algumas definições de diversos autores sobre a primeira forma
normal:

Primeira forma normal


• Uma relação R existe na primeira forma normal (1FN) se, e somente se, todos
os domínios subjacentes contiverem apenas valores atômicos.
• No modelo relacional, um domínio é atômico se os elementos do domínio são
considerados unidades indivisíveis. Um esquema de relação R está na
primeira forma normal se todos os atributos de R são atômicos.
• A primeira forma normal afirma que o domínio de um atributo deve incluir
apenas valores atômicos (simples e indivisíveis) e que o valor de qualquer
atributo em uma tupla deve ser um único valor do domínio desse atributo.
• A primeira forma normal evita as chamadas relações aninhadas, essas
relações contêm vários atributos em uma única coluna e não são permitidas
no modelo relacional.

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SEGUNDA FORMA NORMAL (2FN)

A segunda forma norma visa resolver um problema de dependência parcial. Uma relação
com uma chave primária (ou candidata) composta onde um dos atributos determina
isoladamente outro atributo da relação. Vamos tentar dar um exemplo para fixarmos melhor
os conceitos. Veja a tabela abaixo:
Cod_Compra CPF Nome Endereço Produto
SQSW Caneta
1 99999999 Thiago
302
SQSW Livro
2 99999999 Thiago
302
SQSW Borracha
3 88888888 Flávia
304
Na relação anterior, os atributos Cod_Compra e CPF formam a chave primária composta
da tabela vendas. Contudo, é possível perceber que CPF, isoladamente, determina os
atributos Nome e Endereço. Veja que, o exemplo que utilizamos anteriormente na nossa
aula, possui problemas com a segunda forma normal. Essa dependência parcial precisa ser
removida da relação. Para isso, o CPF se mantém como atributo na relação original e uma
nova relação é criada para absolver os atributos por ele determinado. Assim temos:

Cod_Compra CPF Produto

1 99999999 Caneta

2 99999999 Livro

3 88888888 Borracha

CPF Nome Endereço


SQSW
99999999 Thiago 302
SQSW
88888888 Flávia 304

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Agora temos duas relações com ausência de dependência funcional parcial. Logo, nosso
modelo acima está na segunda forma normal. Lembrando que existe uma cumulatividade
entre as formas. Assim, para estar na segunda forma normal, a relação tem que estar na
1FN e cumprir os requisitos para eliminar as dependências parciais.
Uma definição mais rigorosa descreve que um esquema de relação R está na 2FN se todo
atributo não primário A em R tem dependência funcional total de uma chave candidata.
Podemos dizer também que não existe dependência parcial. De uma forma mais simples,
a ideia aqui é que cada atributo não chave seja definido por todos os atributos pertencentes
à chave primária ou a outra chave candidata da relação. Veja abaixo uma relação que não
se adequa a segunda forma normal, sendo, por meio do processo de normalização,
transformada em duas relações que estão de acordo com a definição apresentada.

Um fato interessante sobre a segunda forma normal é que para termos problema com uma
relação precisamos que uma chave candidata seja composta, ou seja, possuir mais de
um atributo, e que um desses atributos determine outro (atributo não primário) desta relação.
Nas provas de concursos o que geralmente acontece é termos uma chave primária
composta e um atributo pertencente a essa chave que determina um atributo não primário
da tabela. Desta forma, é possível aceitar algumas das definições abaixo:

Segunda forma normal


• Um esquema de relação R está na 2FN se cada atributo não primário A em
R for total e funcionalmente dependente da chave primária de R.
• Uma tabela está na segunda forma normal (2FN) se estiver na primeira forma
normal (1FN), e seus atributos não chaves forem totalmente dependentes da
chave primária.

TERCEIRA FORMA NORMAL (3FN)

A normalização feita a partir da regra definida pela terceira forma normal leva a relação para
um estado específico. Neste caso, a relação tem que estar na segunda forma normal e
ainda todo atributo não primário da relação não ser transitivamente dependente de
uma chave da relação.
Uma relação está na Terceira Forma Normal (3FN) se ela estiver na 2FN e nenhum atributo
não chave (não primário) é transitivamente dependente de uma chave candidata. Enfim, na

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3FN não se aceita dependência transitiva. O Navathe descreve uma definição mais geral
da terceira forma normal que diz basicamente o seguinte:

Um esquema de relação R está na terceira forma normal (3FN) sempre que uma
dependência funcional não trivial X → A for determinada em R, qualquer
(a) X é superchave de R; ou
(b) A é atributo primário de R;

Segundo o próprio autor, violar a condição (a) significa que X não é um super conjunto de
nenhuma chave de R; consequentemente, X pode ser não primário ou pode ser um dado
subconjunto de uma chave de R. O autor fala também que a violação de (b) significa que A
é um atributo não primário. Enfim, são condições para a terceira forma normal (1) ter
dependência funcional total para todas as chaves de R e (2) não ser transitivamente
dependente de nenhuma chave de R.

Se você achou essa definição de dependência transitiva muito complexa e não conseguiu
fixar nada, deixa eu tentar explicar de outra forma. Primeiro você precisa ter em mente que
para existir a transitividade temos que ter algumas premissas. Um atributo chave (primário),
por exemplo, CPF determina um outro atributo (não primário), por exemplo,
telefoneResidencial; que por sua vez determina outro atributo (não primário), por exemplo,
Endereco. Vejamos a tabela abaixo:
CPF Nome telResidencial Endereco
001 Thiago 61 555-1255 SQSW 302 BL G
002 Flavia 61 555-1255 SQSW 302 BL G
003 Lucas 61 555-1555 SQSW 302 BL G
004 Vinicius 61 555-1555 SQSW 302 BL G
005 Ladjane 81 555-9299 Av. Portugal

Pense da seguinte forma: se você me passar um número de CPF e eu devolvo um telefone


residencial. Da mesma forma, se você me der um número de telefone eu devolvo um
endereço único. Observe que, alguns telefones aparecem mais de uma vez na coluna,
contudo, eles determinam o mesmo endereço, ou, em outras palavras, eles estão
associados ao mesmo endereço. É justamente essa replicação que desejamos evitar na
terceira forma normal. Vamos então separar a tabela acima:

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CPF Nome telResidencial


001 Thiago 61 555-1255
002 Flavia 61 555-1255
003 Lucas 61 555-1555
004 Vinicius 61 555-1555
005 Ladjane 81 555-9299

Veja que a redundância anterior desapareceu. Agora temos o telefone residência associado
a apenas um endereço da tabela abaixo.
telResidencial Endereco
61 555-1255 SQSW 302 BL G

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Agora, voltando aos conceitos mais formais, você deve lembrar que um atributo primário faz
parte de alguma chave candidata da sua relação. E para que exista necessidade de
normalizar utilizando a terceira forma normal temos que ter 3 atributos, vamos supor A, B e
C, de forma que A seja primário e B e C não primários. Além disso, temos que ter uma
dependência transitiva onde A → B e B→ C.
Antes de apresentarmos as outras formas normais vamos fazer uma questão sobre os
conceitos vistos até aqui:

Ano: 2017 Órgão: Alerj Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Q. 48


Em banco de dados, a finalidade do processo de normalização é evitar redundâncias e,
portanto, evitar certas anomalias de atualização de dados. Considere as dependências
funcionais entre os atributos das seguintes entidades:
PACIENTE(ID_PACIENTE determina NOME_PACIENTE);
MEDICO(ID_MEDICO determina CRM_MEDICO, NOME_MEDICO);
CONSULTA(ID_PACIENTE, ID_MEDICO determinam DATA_ATEND, HORA_ATEND);
Sabendo-se que o atributo sublinhado é a chave primária, a alternativa que apresenta as
entidades e seus atributos na Terceira Forma Normal (3FN) é:
(A) PACIENTE (ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE, ID_MEDICO, DATA_ATEND,
HORA_ATEND)
MEDICO (ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO)
CONSULTA (CRM_MEDICO, DATA_ATEND, HORA_ATEND)

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Aula 02

(B) PACIENTE (ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE)


MEDICO (ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO)
CONSULTA (ID_PACIENTE, NOME_MEDICO, DATA_ATEND, HORA_ATEND)
(C) PACIENTE (ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE, ID_MEDICO)
MEDICO (ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO)
CONSULTA (ID_PACIENTE, DATA_ATEND, HORA_ATEND)
(D) PACIENTE (ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE)
MEDICO (ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO)
CONSULTA (ID_PACIENTE, ID_MEDICO, DATA_ATEND, HORA_ATEND)
(E) PACIENTE (ID_PACIENTE, NOME_PACIENTE)
MEDICO (ID_MEDICO, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO)
CONSULTA (ID_PACIENTE, CRM_MEDICO, NOME_MEDICO,
DATA_ATEND, HORA_ATEND)
_______________________
Comentário: Para chegarmos até a terceira forma normal temos que cumprir alguns requisitos. As relações do modelo não podem
ter atributos compostos ou multivalorados (1FN), não pode existir em cada uma das relações dependência parcial (2FN) nem
dependência transitiva (3FN). Ao ajustar o modelo podemos encontrar nossa resposta na alternativa D.

Gabarito: D

FORMA NORMAL DE BOYCE-CODD (FNBC)

Uma coisa interessante é que a forma normal de Boyce-Codd foi proposta como uma forma
mais simples que 3FN, porém mais rígida. Devido ao fato de a 3FN não tratar
satisfatoriamente casos onde uma relação tem mais de uma chave candidata, e quando
estas chaves são compostas e possuem atributos em comum.
Se uma relação está na FNBC, também está na 3FN. Sua definição diz o seguinte: uma
relação está na FNBC se todo determinante é chave candidata. Abaixo segue uma figura
que demonstra uma normalização de uma relação para a FNBC.

Veja na figura que temos duas chaves candidatas (Propriedade_num) e (Nome_cidade,


Num_lote). Temos ainda uma dependência funcional onde Area determina o Nome_cidade.
Neste caso, temos que fazer a separação proposta na figura acima. Veja que Area →

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Nome_cidade não fere a terceira forma normal pois Nome_cidade é um atributo primário.
Vamos agora continuar nosso estudo fazendo mais uma questão sobre o assunto.

Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental - CGM Niterói - 2018


A identificação das dependências funcionais constitui um importante passo para a
normalização de tabelas de bancos de dados. Considere uma tabela T, com atributos A, B
e C, onde A foi definido como primary key, e C como unique.
Assinale a opção que indica o mínimo conjunto de dependências funcionais que devem
existir, além das dependências triviais e das que podem ser derivadas, para que essa
tabela esteja normalizada até a forma normal Boyce-Codd.
a) A → B; A → C; B → C.
b) A → B; B → C.
c) C → A; C → B.
d) A → B; A → C.
e) A → B; A → C; B → A.
_______________________
Comentário: Essa questão pode ter sua resolução dividida em duas partes. Sabemos que temos três atributos: A, B e C. O atributo
“A” foi definido como chave primária. Logo, pela explicação que vimos até aqui temos que A → B e A → C. A chave primária não
pode ter valores nulos

A outra informação que temos é que o atributo C possui a propriedade de unicidade (UNIQUE). Neste caso temos que conhecer
um pouco de SQL para facilitar a resolução da questão. O fato de um atributo ser definido como unique não faz com que ele seja
um determinante, pois o valor nulo continua fazendo parte do seu domínio. Perceba que, se o valor nulo pode aparecer em uma
linha associado ao atributo C, C não pode ser definido como um determinante. Assim, C é um atributo não chave ou não primário.

Agora vamos relembrar da definição de FNBC: “todo determinante é chave candidata.” O atributo A já é uma chave candidata.
Nossa preocupação agora é com B. B precisar ser um determinante e uma chave candidata para não termos problema com a
FNBC nem com a 3FN. Logo, temos que garantir que B → A. Com essa dependência, B passa a ser chave candidata pois determina
a chave primária. Assim, nosso conjunto de dependência resolve nosso problema.

Mas professor, e a alternativa A, por que ela não é a nossa resposta visto que B → C? Porque, neste caso, temos uma dependência
transitiva, visto que B e C são não chave. Logo, na letra A podemos visualizar uma dependência transitiva A→B e B → C, o que
fere a terceira forma normal. Já na alternativa E esse problema está resolvido pois tanto A quanto B são chaves candidatas, então,
mesmo que C não seja um atributo não chave ele não vai gerar problemas com a FNBC.

Logo, temos a nossa resposta na alternativa E.

Gabarito: E

BANCA: FCC ANO: 2015 ÓRGÃO: TRE-RR PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE
SISTEMAS
Considere a entidade a seguir, retirada de um diagrama de entidade-relacionamento, que
possui como chave primária os atributos employee_id e start_date.

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Pode-se afirmar que para esta entidade estar na Segunda Forma Normal (2FN), ela precisa
estar na Primeira Forma Normal (1FN) e
A os atributos employee_id, job_id e department_id precisam ser chave estrangeira nesta
entidade.
B a chave primária precisa ser formada pelos atributos employee_id, job_id e
department_id, que são provenientes de tabelas relacionadas a esta.
C o atributo employee_id, que é parte da chave primária, precisa ser proveniente de uma
das tabelas relacionadas a esta.
D os atributos end_date, job_id e department_id precisam ser dependentes da chave
primária composta inteira, não apenas de parte dela.
E todos os atributos precisam permitir apenas valores exclusivos, de forma que não haja
redundância e, consequentemente, desperdício de espaço em disco.
_______________________
Comentário: Vejam que pelo diagrama sabemos que JOB_HISTORY se relaciona com outras 3 entidades, possivelmente,
EMPLOYEE, JOB e DEPARTMENT. Se lembrarmos da definição da segunda forma normal que diz para eliminarmos dependência
parcial, podemos observar que a alternativa D está correta, pois é uma implicação da 2FN.
Gabarito: D.

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QUARTA E QUINTA FORMAS NORMAIS


As formas normais vistas até o momento são apoiadas em dependências funcionais (2FN,
3FN e BCNF) e podem ser consideradas para cada relação. Uma base de dados será
considerada normalizada para uma dessas formas quanto todas as suas relações se
apresentarem nessa forma.
Tratamos das formas normais mais “simples” e relacionadas à DF, espero que você tenha
entendido. Qualquer dúvida ou comentário pode ser enviado para mim aqui mesmo, no
fórum do Estratégia Concursos ou por e-mail. Mas, o objetivo desta aula é: ensinar todas as
formas normais. Precisamos, então, desmistificar a quarta e a quinta forma normal. Então,
prepare sua mente, pois as próximas linhas deixarão todo assunto bem claro. Vem comigo!
Primeira informação que devemos ter que faz parte da base do conhecimento das próximas
formas normais é a ideia de decomposição sem perdas na junção. A decomposição deve
ser feita de maneira que, quando se recompõe a relação original, apenas e exatamente as
tuplas existentes na relação original são reobtidas. A decomposição baseada nas
dependências funcionais (2FN, 3FN e FNBC) não causam perdas de junção, portanto a
normalização para as formas normais baseadas em dependências funcionais está livre
desse problema.
Contudo, a normalização de relações através de dependências funcionais é apenas uma
das maneiras, embora a mais importante, de evitar inconsistências em relações. Outra
maneira advém de uma variação das dependências funcionais, chamadas dependência
multivalorada (DMV), multi-dependência funcional (MDF), ou ainda, dependência multivalor.
E o que seria essa tal dependência multivalorada? A dependência multivalorada caracteriza
o fato de que, embora um conjunto de atributos não possa determinar o valor de outro
atributo, ainda assim, esse conjunto consegue restringir os valores possíveis para aquele
atributo.
Vamos a um exemplo simples. Uma pessoa pode ter vários números de telefones e um
número de telefone pode ser compartilhado por várias pessoas. Nesse relacionamento N
para M não é possível encontrar uma DF entre esses dois atributos, porém podemos
visualizar o que chamamos de dependência multivalorada entre o Id_pessoa e
Num_telefone que pode ser representada por Id_pessoa →→ Num_telefone. Diz-se que
Id_pessoa multidetermina Num_telefone, ou, que Num_telefone é funcionalmente
multidependete de Id_pessoa.
Aqui cabe uma observação a respeito das DMV. Elas são consequência da 1FN que não
permite que um atributo tenha um conjunto de valores. Veja um exemplo entre Funcionário,
Projeto e Dependente.

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Veja que na tabela acima podemos encontrar duas DMV. Funcionário multidetermina
Projeto e Funcionário multidetermina. Dependente.
Sempre que houver a ocorrência de um atributo multivalorado ocorrerá a multi-dependência
funcional. Entretanto, se houver duas ou mais dependências
multivaloradas independentes entre si na mesma relação então pode ocorrer anomalias
de atualização na relação. Tente inserir na tabela a informação que Thiago participará do
projeto 03(proj 03). Para mantermos a DMV, teremos que adicionar 3 linhas, uma para cada
dependente de Thiago, caso contrário ao procurarmos os dependentes dos funcionários que
participam do projeto 03 retornaremos uma informação incorreta.
Se tivermos um ou mais atributos multivalorados independentes na mesma relação, temos
de repetir, gerando todas as combinações entre os atributos para manter a consistência
entre as instancias.
Observe a relação (Funcionário, Projeto e Dependente). Veja que, ainda que esteja na
FBNC, ela ainda apresenta redundância. Observe também que a decomposição não pode
se basear em DF, pois não existem DF na relação. É necessário, portanto, uma regra para
o tratamento dessas situações, que possa ser usada para decompor a relação sem perdas.
Numa relação R {A, B, C} se existe uma DMV A →→ B também existe A →→ C (ou seja,
A →→ R –AB). Nestes casos, as DMV surgem sempre aos pares e representam-se por: A
→→ B|C. Apenas reforçando, se A →→B|C, então a relação deve conter todas as
combinações possíveis dos conjuntos de valores de B e de C, associados ao mesmo valor
de A.
Formalmente podemos pensar da seguinte forma: dada uma relação R com atributos A, B,
C, existe uma dependência multivalorada do atributo A no atributo B (A →→ B) se, um valor
de A é associado a uma coleção específica de valores de B, independente de quaisquer
valores de C.

QUARTA FORMA NORMAL (4FN)

Começamos com uma definição informal: Uma relação está na 4FN se para qualquer DMV
X →→ Y a relação não tem outros atributos além dos que fazem parte de X e de Y. Esse
tipo de DMV é conhecido como trivial.
Outra definição, desta vez, de acordo com o Navathe. "Um esquema de relação R está na
4FN com relação a um conjunto de dependências funcionais ou multivaloradas F se, para
toda dependência multivalorada não trivial X→→Y em F+, X for uma superchave de R."

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Formalmente, o conjunto de todas as dependências de F, bem como todas as dependências


que podem ser inferidas para F, é chamado de clausura de F, que é denotada por F+.
A DMV pode ser classificada como trivial ou não trivial. Numa relação R, a DMV A →→ B
é dita trivial se:

(a) B for subconjunto de A ou


(b) A U B = R.

Uma DMV que não satisfaz nem a (a) nem a (b) é dita não trivial. Em outras palavras, de
uma maneira mais intuitiva, pode-se dizer que uma DMV não trivial ocorre sempre que
houver mais do que um atributo multivalorado na mesma relação. Assim, o que se procura
é a chamada DMV não trivial. Observe que as relações que contêm DMVs tendem a ser
all-key (tudo é chave) – ou seja, sua chave é formada por todos os seus atributos tomados
em conjunto.
O processo de normalização de uma relação envolvendo DMVs não triviais, que não está
na 4FN, consiste em decompô-la de modo que cada DMV seja representada por uma
relação separada, onde se torna uma DMV trivial. Veja o nosso exemplo para a relação
(Funcionario, Projeto, Dependente), que será decomposta em duas relações (Funcionario,
Dependente) e (Funcionario, Projeto).

Vimos que a propriedade sem perda na junção é uma das diversas propriedades para o
projeto de banco de dados. De fato, essa propriedade é essencial: sem ela, há perdas de
informação. Quando restringimos o conjunto de relações válidas entre as que satisfazem
um conjunto de dependências funcionais e multivaloradas, podemos usar essas
dependências para mostras que certas decomposições são decomposições sem perda na
junção.

QUINTA FORMA NORMAL (5FN)

A próxima e última forma normal tem relação direta com Dependência de Junção (DJ), por
isso, ela também é conhecida como Forma Normal Projeção Junção. Quando é possível
definir um conjunto de relações válidas sobre um esquema R que são resultado de uma
decomposição sem perdas, podemos definir essa restrição como uma dependência de

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junção. Perceba que a ideia é separar a relação original em um conjunto de relações que
podem se reagrupar.
Em outras palavras, uma dependência de junção (DJ), denotada por DJ (R1, R2, ... , Rn),
em um esquema de relação R, especifica uma restrição nos estados r de R. Essa restrição
diz que todo estado legal r de R deveria ter uma decomposição de junção não aditiva para
R1, R2, ... , Rn, ou seja, para todo r tenham
*(πR1(r), πR2(r), ..., πRn(r)) = r (π é uma projeção sobre a relação R)
A aplicação da 5FN consiste em encontrar a DJ * [R1, R2, … Rn] que permite decompor
uma relação sem perdas. E efetivar essa decomposição. Ela advém das dependências
multivaloradas que ocorrem entre os atributos de uma relação. A verificação da 5ª FN
somente precisa ser empreendida em relações que tenham três ou mais atributos como
parte da chave.
A 5ª FN trata da situação em que a informação permite ser reconstruída a partir de
==1471cd==

componentes menores que possam ser mantidos com uma redundância menor. Ela
generaliza os casos não cobertos pela segunda, terceira e quarta formas normais. Vejamos
a sua definição.

Definição: Um esquema de relação R está na quinta forma normal (5ª FN) em


relação a um conjunto F de dependências funcionais, multivaloradas e de junção
se, para cada dependência de junção não trivial DJ (R1, R2, ... , Rn) de F+ (ou seja,
implicada por F), todo Ri for uma superchave de R.

Abaixo segue o exemplo da relação Fornece, que não pode ser decomposta em duas
relações, pois a junção entre elas geraria tuplas espúrias. Assim, usamos a 5FN para
decompor a relação em três (R1, R2, R3), de modo que uma junção feita sobre essa relação
mantém a propriedade de junção sem perdas. Perceba que a relação fornece possui uma
dependência de junção pois existe a possibilidade de decompor a relação em 3 e a partir
delas reconstruir fornece.

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Agora entenda que, o objetivo da 5FN é descobrir que a relação tem um dependência de
junção não trivial, ou seja, possuir um conjunto de projeções que podem ser usadas para
recompor a relação original e decompor a relação de acordo com essa projeções. Observe
que, cada uma das relações resultantes da decomposição não possui dependência de
junção.

BANCA: CESPE ANO: 2014 ÓRGÃO: TJ-SE PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO BANCO DE
DADOS
Julgue os seguintes itens, acerca de projetos, administração de usuários e acessos de
bancos de dados relacionais.
[1] Se uma variável de relação estiver na quinta forma normal, não será possível realizar
nenhuma decomposição sem haver perda de informação.
_______________________
Comentário: Acabamos de explicar essa característica da 5FN que deve ser capaz de dividir a relação em um conjunto de outras
relações de forma que a junção desse conjunto consiga reconstruir a relação original sem perdas ou tuplas espúrias.

Gabarito E.

ESQUEMA DAS FORMAS NORMAIS

Eliminar atributos não atômicos

1ª Forma Normal

Eliminar dependências funcionais não plenas

2ª Forma Normal

Eliminar dependências transitivas

3ª Forma Normal

Eliminar dependência funcional cujo determinante não é chave candidata

FNBC

Eliminar dependência multivalorada

4ª Forma Normal

Encontrar e eliminar a dependência de junção

5ª Forma Normal

Figura 1 - Resumo das formas normais

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QUESTÕES COMENTADAS - CESPE

1. CEBRASPE (CESPE) - AIS (EMPREL)/EMPREL/Banco de Dados/2023

Com relação ao modelo entidade-relacionamento (MER) ilustrado na figura precedente, assinale a


opção correta.

a) Um treinamento pode ser solicitado por no máximo um cliente.

b) O relacionamento SOLICITA é classificado como ternário.

c) Um cliente pode solicitar vários treinamentos.

d) O modelo está representado de forma incorreta, pois não se admite, em um MER, o uso de
atributos em relacionamentos.

e) Na entidade CLIENTE, o atributo Nome é do tipo identificador.


Comentário: Vamos analisar cada uma das alternativas:
a) ERRADA! A cardinalidade (0,n) ao lado da entidade cliente indica que um treinamento pode ser
solicitado por vários clientes, mas não necessariamente por todos.
b) ERRADA! O relacionamento SOLICITA é classificado como binário, pois conecta exatamente duas
entidades.
c) A opção está correta. Um cliente pode solicitar vários treinamentos, conforme indicado pela
cardinalidade (1,n) do lado do cliente.
d) ERRADA! No modelo ER, é possível associar atributos a um relacionamento, não apenas a
entidades. Essa é uma prática aceitável.
e) ERRADA! O atributo identificador na entidade CLIENTE é "Codigo", não o atributo "Nome". O
atributo identificador é usado para identificar de forma única cada instância da entidade, e no caso
dado, "Codigo" desempenha esse papel na entidade CLIENTE.
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2. CEBRASPE (CESPE) - AIS (EMPREL)/EMPREL/Banco de Dados/2023

Na notação IDEF1X, uma entidade é dependente sempre que sua chave (também conhecida como
chave primária) contém a chave completa de pelo menos outra entidade. Nesse contexto, a entidade
dependente é representada por

a) retângulos com os cantos vivos (90 graus).

b) retângulos com os cantos arredondados.

c) uma linha pontilhada.

d) linhas rotuladas com um verbo ou uma frase verbal.

e) uma linha dupla.


Comentário: Na notação IDEF1X, entidades dependentes são frequentemente representadas por
retângulos com os cantos arredondados. Logo, temos a nossa resposta na alternativa B.

Gabarito: B

3. CEBRASPE (CESPE) - Ana (MPE RO)/MPE RO/Programador/2023

Com relação ao modelo entidade-relacionamento (MER) precedente, assinale a opção correta.

a) No modelo apresentado existem duas entidades, cinco atributos e dois relacionamentos.

b) Na entidade PROMOTORIA_JUSTIÇA, o atributo Área de Atuação é do tipo identificador.

c) Em uma entidade COMARCA, deve existir somente uma entidade PROMOTORIA_JUSTIÇA.

d) Uma entidade PROMOTORIA_JUSTIÇA pode estar localizada em várias entidades COMARCA.

e) O modelo em questão apresenta erro de construção, pois em um MER não se pode representar
atributos com acentuação.
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Comentário: A partir do texto observa-se um relacionamento N-N (muitos para muitos) entre
Promotoria e Comarca. Com isso, uma instância da entidade promotoria_justica pode estar
associada a varias instâncias da entidade comarca. Logo, a nossa resposta encontra-se na
alternativa D.

Gabarito: D

4. Cebraspe – Técnico – Analista de Sistemas – Desenvolvimento de Sistemas (BNB)/2022

No que se refere aos conceitos de modelagem de dados, julgue o seguinte item.


Modelo físico é o modelo de dados que representa a estrutura de dados de um banco de dados
conforme vista pelo usuário do sistema de gerenciamento de banco de dados.
Comentário: A afirmativa está incorreta. O modelo físico de dados não representa a estrutura de
dados de um banco de dados conforme vista pelo usuário do sistema de gerenciamento de banco
de dados. O modelo físico é uma representação detalhada da forma como os dados são
armazenados fisicamente no sistema de gerenciamento de banco de dados. Ele se preocupa com
questões como o esquema de armazenamento, a organização de índices, alocação de espaço em
disco e outras otimizações de desempenho.
Por outro lado, o modelo de dados que representa a estrutura de dados conforme vista pelo
usuário do sistema de gerenciamento de banco de dados é chamado de modelo conceitual ou
lógico. O modelo lógico descreve a estrutura dos dados em termos de entidades, atributos,
relacionamentos e restrições, mas não aborda detalhes de armazenamento físico. Ele se
concentra na representação dos dados de maneira independente do sistema de gerenciamento de
banco de dados subjacente.
Portanto, o modelo físico de dados está mais relacionado com a implementação física dos dados
no sistema, enquanto o modelo conceitual ou lógico é o que reflete a visão do usuário sobre a
estrutura dos dados.
Gabarito: Errado

5. Cebraspe – Analista de Contas Públicas – Especialidade: Administração (MPC-SC)/2022

Em um diagrama entidade-relacionamento (DER), uma entidade, cuja definição é um conjunto de


objetos da realidade modelada, é representada graficamente por meio de um retângulo.
Comentário: A afirmação está correta. Em um diagrama Entidade-Relacionamento (DER), as
entidades são representadas graficamente por meio de retângulos. Cada retângulo representa
uma entidade, que é uma classe de objetos da realidade modelada. Dentro do retângulo, o nome
da entidade é colocado para identificá-la.
O diagrama Entidade-Relacionamento é uma ferramenta visual amplamente utilizada no projeto
de banco de (Analista
BACEN dados -para
Área 1representar asInformação)
- Tecnologia da entidadesBanco
(quede correspondem
Dados e Ciência deaDados
tabelas no(Pós-Edital)
- 2024 banco de 73
323
dados) www.estrategiaconcursos.com.br
e os relacionamentos entre essas entidades. Além das entidades, outras notações gráficas
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são usadas para representar relacionamentos, atributos e chaves primárias, entre outros
conceitos, tornando-o uma ferramenta eficaz para a modelagem de dados em um sistema de
banco de dados.

Gabarito: Certo
6. Cebraspe – Desenvolvimento de Sistemas (BANRISUL)/2022

No modelo entidade × relacionamento, os atributos determinantes identificam um valor específico


na tabela, podendo existir mais de um valor simultaneamente.
Comentário: A afirmação está errada. No modelo Entidade-Relacionamento (ER), os atributos
determinantes, também conhecidos como atributos-chave ou atributos identificadores, são
aqueles que identificam unicamente uma entidade ou uma ocorrência de uma entidade. Cada
valor do atributo determinante deve ser único dentro da entidade.
Assim, parte da afirmação que diz "podendo existir mais de um valor simultaneamente" não está
correta. Os atributos determinantes não podem ter mais de um valor simultaneamente para
identificar exclusivamente uma entidade.
Por exemplo, em uma entidade "Pessoa", o atributo determinante poderia ser "CPF" (Cadastro de
Pessoa Física) ou "ID". Cada pessoa teria um valor único para o CPF ou ID, e esses valores não
podem ser repetidos em outra instância dentro da mesma entidade.
Portanto, os atributos determinantes identificam valores específicos e únicos para identificar
entidades ou ocorrências, e não podem ter mais de um valor simultaneamente para a mesma
entidade.
Gabarito: Errado

7. CEBRASPE (CESPE) - Auditor de Finanças e Controle de Arrecadação da Fazenda Estadual


(SEFAZ AL) /2020
Com relação a banco de dados, julgue o item seguinte.

Com base no diagrama a seguir, é correto afirmar que um item na entidade Ambiente pode não
relacionar-se com nenhum item na entidade Setor ou pode relacionar-se com vários itens nesta
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entidade, enquanto um item na entidade Setor pode relacionar- se somente com um item323na
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entidade Ambiente.
Comentário: Essa questão trata da cardinalidade descrita pelos valore entre parênteses na figura
acima. Primeiro vamos analisar a cardinalidade do relacionamento POSSUI partindo da entidade
Ambiente. É importante atentar para algo que confunde muitos candidatos: a cardinalidade
sempre está do lado oposto da entidade, devendo ser encontrada da seguinte forma:

Daí tiramos que uma instância da entidade Ambiente deve relacionar-se com um e somente um
elemento na entidade Setor. Agora, vamos analisar partindo da entidade Setor:

Um item da entidade Setor pode relacionar-se com nenhum ou com vários itens da entidade
Ambiente. Agora, vamos corrigir a assertiva:
Com base no diagrama a seguir, é correto afirmar que um item na entidade Ambiente deve
relacionar-se com um e somente um item na entidade Setor, enquanto um item na entidade Setor
pode relacionar-se somente com nenhum ou vários itens na entidade Ambiente. Concluímos,
assim, que a assertiva está errada.

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Gabarito: Errado

8. CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE CE)/MPE CE/Ciências da Computação/2020

Considerando o diagrama entidade- relacionamento precedente e os múltiplos aspectos que a


modelagem de dados oferece ao analista para examinar os dados no contexto de uma aplicação de
software, julgue o item subsecutivo.
No diagrama apresentado, a modalidade obrigatória que conecta transportador e transporta indica
que, para todo alimento fabricado, é necessária uma ação de transporte.Comentário: Essa questão
reforça a importância de entender as notações complementares à notação ER. Neste caso, temos
que lembrar que relembrar da notação pé-de-galinha.

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A questão pediu para analisarmos a cardinalidade do relacionamento transporta partindo de


alimento. Lembre-se que temos que olhar para o símbolo oposto à entidade que estamos
analisando:

Note que um alimento fabricado pode ser transportado por nenhum ou vários transportadores.
Dessa forma, não é necessária uma ação de transporte para todo alimento fabricado. Concluímos,
assim, que a assertiva está errada.
Gabarito: Errado

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9. CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE CE)/MPE CE/Ciências da Computação/2020

Considerando o diagrama entidade- relacionamento precedente e os múltiplos aspectos que a


modelagem de dados oferece ao analista para examinar os dados no contexto de uma aplicação de
software, julgue o item subsecutivo.
A cardinalidade e a modalidade apresentada para a entidade fabricante mostram que
obrigatoriamente um fabricante inicializa a ação de solicitação de distribuição, contratação de
transporte e produção de alimento, o que caracteriza uma relação 1 × n.
Comentário: Vamos analisar os relacionamentos que a entidade fabricante participa. Lembre-se
que temos que olhar para o símbolo oposto à entidade que estamos analisando.

Um distribuidor é autorizado obrigatoriamente por um fabricante, enquanto um fabricante


autoriza um ou vários distribuidores. Como é de costume representar a cardinalidade apenas
pelos valores máximos, desprende-se que o relacionamento é do tipo 1:N.
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Relacionamento produz

Um alimento é produzido obrigatoriamente por um fabricante, enquanto um fabricante produz


um ou vários alimentos. A cardinalidade do relacionamento também é 1:N.
Relacionamento contrata

Um transportador é contratado obrigatoriamente por um fabricante, enquanto um fabricante


contrata nenhum ou vários transportadores. A cardinalidade do relacionamento, mais uma vez, é
1:N.
Perceba que, em todos os relacionamentos, a presença do fabricante é obrigatória: um
distribuidor é autorizado obrigatoriamente por um fabricante; um alimento é obrigatoriamente
produzido por um fabricante; e um transportador é obrigatoriamente contratado por um
fabricante. Em todos os casos, o relacionamento é 1:N. Concluímos, assim, que a assertiva está
correta.
Gabarito: Certo

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10. CEBRASPE (CESPE) - Ass Min (MPC TCE-PA)/TCE-PA/Informática/2019


As seguintes informações foram extraídas de um diagrama de entidades-
relacionamento no contexto de um banco de dados relacional.

De acordo com as informações do texto 9A1-I, assinale a opção correta, com relação à leitura das
regras do negócio representadas no modelo apresentado.
a) Ao realizar uma reserva, o cliente pode escolher um ou vários trechos de voo. Existem várias
opções de aeronaves para o trecho reservado.
b) Ao realizar uma reserva, o cliente pode escolher um ou vários trechos de voo, mas existe
apenas uma aeronave alocada para o trecho reservado.
c) Ao realizar uma reserva, o cliente pode escolher apenas um trecho de voo, mas existem várias
opções de aeronaves para o trecho reservado.
d) Um trecho de voo está relacionado a apenas uma reserva.
e) Ao realizar uma reserva, o cliente recebe um único número de assento, válido para todos os
trechos que forem reservados.
Comentário: A questão acima apresenta um diagrama de entidades-relacionamento no contexto
de um banco de dados. Vamos analisar cada uma das alternativas da questão:
Errado. A primeira parte está correta, o cliente pode escolher um ou vários trechos de voo.
Porém, analisando os relacionamentos entre as entidades, não existem várias opções de
aeronaves para o trecho reservado.
Correto. Conforme vimos na LETRA A. A primeira parte está correta e a segunda também.
Errado. O cliente pode escolher um ou vários trechos de voo. E não existem várias opções de
aeronaves para o trecho reservado.
Errado. Temos um relacionamento um para muitos. Um trecho de voo está relacionado a muitas
reservas.
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Errado. Ao realizar uma reserva, o cliente recebe um único número de reserva. O número do
assento está relacionado a reserva do trecho, o cliente irá receber um número de assento para
cada trecho escolhido.
Assim, podemos encontrar nossa resposta na alternativa B

Gabarito: B

11. CEBRASPE (CESPE) - Tec (EBSERH)/EBSERH/Informática/2018

Tendo como referência o modelo lógico precedente, julgue o item a seguir.


A partir do modelo apresentado, infere-se que um hospital pode estar vinculado a várias
universidades, pois a tabela Hospital apresenta cardinalidade (0, n).
Comentário: Um modelo lógico é um modelo de dados que representa a estrutura de dados de
um banco de dados conforme vista pelo usuário do SGBD. Lembremos também que a
cardinalidade expressa o comportamento (número de ocorrências) de uma entidade associada a
uma ocorrência da entidade em apreço através do relacionamento. A cardinalidade é expressa
como Número (Mínimo, Máximo) pode ser mínima ou máxima:
Máxima: informa a quantidade máxima de ocorrências de determinada entidade, associada a uma
ocorrência da entidade em apreço, usando o relacionamento;
Mínima: informa a quantidade mínima de ocorrências de determinada entidade, associada a uma
ocorrência da entidade em apreço, usando o relacionamento.
Além disto, a cardinalidade é representada no lado oposto. Pela figura acima, (0,n) faz referência a
Universidade, e (1,1) faz referência a Hospital, o que já nos permite concluir que O ITEM ESTÁ
ERRADO, pois a cardinalidade de Hospital é (1,1).
O modelo apresentado nos permite concluir que:
Uma ocorrência de Universidade pode estar associada a várias ocorrências de Hospital
(determinada Universidade pode possuir vários Hospitais) e pode ainda não ter nenhuma
correspondência;
Uma ocorrência de Hospital está associada a apenas uma ocorrência de Universidade
(determinado Hospital está vinculado a apenas uma Universidade). Aqui vemos, portanto, OUTRO
ERRO no item.

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Gabarito: Errado

12. CEBRASPE (CESPE) - APF/PF/2018

Considerando o modelo entidade-relacionamento (ER) precedente, julgue o seguinte item, relativo a


banco de dados.
Conforme o modelo ER em questão, um tipo de produto pode estar associado a somente 1 produto
e cada produto possui um preço e uma descrição.
Comentário: Temos que lembrar que a leitura da cardinalidade do relacionamento entre duas
entidades é feita de forma “cruzada”, neste caso, cada produto está associado a um tipo de
produto e cada tipo de produto pode estar associado a vários produtos. Logo, temos uma
alternativa incorreta.
Gabarito: Errado

13. CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE PI)/MPE PI/Tecnologia da Informação/2018


Tendo em vista que, ao se desenvolver um sistema de vendas e compras para um cliente, devem-se
descrever os produtos, as entradas, as saídas, o controle de estoque e o lucro das vendas, julgue o
item subsequente, relativo à modelagem de dados para a aplicação descrita.
No sistema implementado, o cliente terá de cadastrar cada produto nos módulos de vendas e
compras, pois a redundância será controlada pelo usuário, e não pela modelagem do banco de
dados.
Comentário: A intenção de criar qualquer sistema computacional é, geralmente, automatizar e
facilitar uma determinada atividade do negócio. A modelagem de dados serve justamente para
evitar a redundância dos dados, mantendo a unicidade dos dados para que não haja dados
conflitantes no sistema. Uma possível correção para a assertiva seria:
“No sistema implementado, o cliente não terá de cadastrar cada produto nos módulos de vendas
e compras, pois a redundância será tratada na fase da modelagem do banco de dados”
Logo, temos uma alternativa incorreta.

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Gabarito: Errado

14. CEBRASPE (CESPE) - AFA (SEFAZ RS)/SEFAZ RS/2018


No modelo entidade-relacionamento, as propriedades particulares que descrevem uma entidade
são denominadas
a) valores.
b) atributos.
c) chaves primárias.
d) relacionamentos.
e) instâncias.

Comentário: A questão trata dos conceitos básicos do modelo entidade- relacionamento. Os


atributos caracterizam uma entidade, por exemplo, uma entidade "Pessoa" e alguns atributos
como nome, CPF, Identidade, Endereço, Data de nascimento. Consegue perceber que esses
atributos estão descrevendo uma pessoa? Desta forma, já podemos marcar nossa resposta na
alternativa B, mas vamos analisar as alternativas:
a) Valores são as instâncias ou os dados que serão efetivamente preenchidos para cada atributo.
Por exemplo, o atributo data de nascimento pode conter o valor "05/10/1995".
Chaves primárias identificam unicamente uma instância numa determinada entidade ou
relacionamento.
Relacionamentos associam uma ou mais entidades de acordo com a realidade que se quer
modelar.
Instâncias são ocorrências em uma determinada estrutura de banco de dados, podemos ter
instância do banco de dados, de uma tabela ou de um atributo desta tabela.
Gabarito: B

15. CEBRASPE (CESPE) - Tec (FUB)/FUB/Tecnologia da Informação/2018

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Julgue o item seguinte, a respeito dos conceitos de modelagem de dados e níveis de abstração.
No modelo de entidade-relacionamento, uma entidade se caracteriza por um objeto do mundo real
que possui um conjunto de propriedades; os valores de um subconjunto dessas propriedades podem
identificar de maneira única a entidade.
Comentário: No geral, todas as entidades possuem um conjunto de atributos identificadores que
conseguem identificar univocamente cada instância da mesma. Esse conjunto de atributos é
chamado de chave primária por alguns autores. Logo, temos uma afirmativa correta.
Gabarito: Certo

16. CEBRASPE (CESPE) - Tec (FUB)/FUB/Tecnologia da Informação/2018


==1471cd==

Julgue o item seguinte, a respeito dos conceitos de modelagem de dados e níveis de abstração.
Na cardinalidade de mapeamento entre o conjunto de entidades X e Y de uma associação
um-para-um, uma entidade em X é associada, no máximo, a uma entidade em Y, e uma entidade em
Y é associada, no máximo, a uma entidade em X.
Comentário: Certo!! Na cardinalidade 1-1 cada elemento dos conjuntos de entidades que
participam do relacionamento só pode estar associado a um elemento da outra entidade.
Lembre-se do relacionamento entre armário e funcionário. Cada funcionário tem apenas um
armário e cada armário é possuído por apenas um empregado. Afinal, você não vai querer
compartilhar um local onde você guarda sua roupa de academia que você fez antes de ir pro
trabalho com outra pessoal. :)
Gabarito: Certo

17. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Cargo: Técnico Judiciário – Suporte Técnico
Acerca de banco de dados, julgue os itens que se seguem.
75 Em um diagrama MER, a entidade representa uma coisa concreta do mundo real, enquanto as
coisas abstratas são representadas pelo relacionamento entre as entidades.
Comentário: Os nomes ou as coisas do mundo real ou imaginário são sempre entidades no
modelo entidade-relacionamento. O que representa os relacionamentos são os verbos ou ações
associadas a cada entidade. Desta forma, temos a afirmação acima como incorreta.

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Gabarito: Errado

18. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Cargo: Técnico Judiciário – Desenvolvimento de Sistemas
Questão: 64 e 65
Julgue os itens a seguir, referentes à modelagem de dados.
64 Generalização é o processo de definição de um tipo de entidade a partir de duas ou mais
entidades que possuem atributos em comum — por exemplo, as entidades carro e ônibus podem
ser generalizadas na superclasse veículo.
Comentário: Sabemos que quando pensamos em um modelo de dados, uma possível hierarquia
entre os dados pode ser construída de forma que a entidade pai tenha os atributos comuns as
suas respectivas entidades filhas. A esse conceito dar-se o nome de generalização, que é
justamente o mesmo conceito descrito na questão. Logo, a alternativa está correta.
Gabarito: Certo

19. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TCM-BA Cargo: Auditor de Contas Questão: 10
A respeito de entidades, relacionamentos e tipos de chave, assinale a opção correta. A Uma entidade
fraca não possui seus próprios atributos chave.
B Toda relação deve possuir somente uma chave primária de atributo único.
C Um identificador ou chave é usado para determinar exclusivamente uma instância de um
relacionamento entre entidades.
D A abordagem entidade-relacionamento permite somente relacionamentos binários e dos tipos 1:1
e 1:n.
E Uma entidade forte existe no banco de dados e possui atributos que a identificam sem que ela
precise estar associada a outra entidade identificadora.
Comentário: Vejam que essa questão apresenta um conceito associado ao modelo
entidade-relacionamento. Uma entidade forte significa que possui atributos suficientes para
identificar de forma unívoca cada instancia ou elemento de um conjunto de entidade. Logo,
podemos marcar a resposta na alternativa E. Vamos agora procurar os erros das demais
alternativas.
A) Uma entidade pode ter um atributo que seja chave, contudo, ele sozinho não consegue
identificar um elemento da entidade. Para compor a chave ele precisa de um atributo que vai ser
definido na entidade forte a ele associada. Sendo assim, temos uma alternativa incorreta.
A chave primária de uma relação pode ser classificada em simples, quando possuir apenas um
atributo, ou composta, quando tiver dois ou mais atributos. Sendo assim, temos mais uma
alternativa incorreta.
Uma instância de relacionamento é uma associação entre entidades, que inclui exatamente uma
entidade de cada tipo de entidade participante. A identificação do relacionamento é feita pela
associação entre as chaves das entidades participantes do relacionamento.
Os relacionamentos binários admitem cardinalidade máxima 1:1, 1:N e N:M. Logo temos mais
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uma afirmação errada. 323
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Gabarito: E.

20. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Cargo: Programação de Sistemas Questão: 61 a 65
Acerca dos conceitos de normalização de dados e dos modelos de dados, julgue os itens
subsequentes.
63 O modelo conceitual, que reflete uma estrutura simplificada do banco de dados, é
responsável por registrar como os dados estão armazenados no sistema de gerenciamento de banco
de dados (SGBD).
64 Comparativamente aos usados pelos usuários leigos, os modelos de dados utilizados por
programadores são considerados menos abstratos, pois contêm mais detalhes de como as
informações estão organizadas internamente no banco de dados.
Comentário: Vamos comentar cada uma das alternativas acima.
Quem descrever como os dados são armazenados no sistema de gerenciamento de banco de
dados é o modelo físico, ele o faz descrevendo o modo como os dados são salvos em meios de
armazenamentos, como discos e fitas, sendo exigido a definição tanto dos dispositivos de
armazenamento físico como dos métodos de acesso (físico) necessários para se chegar aos dados
nesse dispositivos, o que o torna dependente tanto de software como de hardware. Novamente,
temos mais uma alternativa incorreta.
Essa alternativa está correta. Quando descemos na hierarquia dos modelos de dado, aumentamos
o nível detalhamento.
Gabarito: Errado Certo

21. BANCA: CESPE ANO: 2014 ÓRGÃO: ANATEL PROVA: ANALISTA


ADMINISTRATIVO - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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Com base nos modelos de banco de dados, julgue os itens subsequentes.


[89] São empregados no projeto de aplicações de um banco de dados o modelo
entidade-relacionamento (MER), que é um modelo representacional, e suas variações.
[90] O modelo de dados físico é considerado de baixo nível, o que significa que somente os
sistemas gerenciadores de banco de dados conseguem interpretá-lo.
Comentário: Vimos ao longo da nossa aula que os modelos considerados representacionais, de
implementação ou lógicos são os modelos em rede, hierárquico e relacional. Alternativa 89 está
incorreta.
Os modelos de dados físicos definem a forma como os dados são armazenados nos discos. Não
podemos restringir o seu entendimento ao SGBD, outros componentes, como o sistema
operacional, devem ser capazes de ler ou interpretar os dados. Sendo assim, a alternativa 90
também está errada.
Gabarito: Errado Errado.

22. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Cargo: Operação de computadores – Questão 40

De acordo com a notação para diagramas entidade-relacionamento, assinale a opção que descreve a
representação acima disposta.
A entidade, atributo, atributo composto e atributo derivado
B relacionamento, atributo, atributo fraco e atributo multivalorado
C entidade fraca, atributo-chave, atributo multivalorado e atributo derivado

D entidade, atributo-chave, atributo multivalorado e atributo derivado


E entidade forte, atributo, atributo composto e atributo fraco

Comentários: Essa questão nos ajuda a relembrar a notação gráfica definida pelo modelo
entidade-relacionamento. Os símbolos acima representam, respectivamente:
Uma entidade fraca, que significa que a instâncias dessas entidades não conseguem existir dentro
do modelo sem a existência de uma instância na entidade pai, conhecida também como forte,
proprietária ou identificadora.
Um atributo-chave, neste caso, todos os atributos que são caracterizados com essa linha
sublinhada abaixo do seu nome fazem parte da chave da entidade. Quando apenas um atributo
for sublinhado a chave é conhecida como simples. Caso mais de um atributo seja sublinhado a
chave é dita composta.
As elipses concêntricas representam um atributo multivalorado. Neste contexto você pode ter
várias instâncias de atributos associadas a uma única instância da entidade. O caso clássico de
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atributo multivalorado é telefone. 323
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Um atributo derivado, ele pode ser calculado a partir de um ou mais atributos armazenados na
base de dados. Desta forma, ele não precisa ser gravado na base de dados.
Após analisar cada uma das representações podemos encontrar nossa resposta na alternativa C
Gabarito: C

23. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Cargo: Operação de computadores – Questão 41
Acerca do modelo entidade-relacionamento estendido, assinale a opção correta.
A Uma restrição de disjunção pode ser aplicada a uma especialização, na qual deve ser especificado
que as subclasses da especialização devem ser mutuamente exclusivas.
B A generalização é o resultado da separação de um tipo-entidade de nível mais alto
— superclasse — e forma vários tipos-entidades de nível mais baixo — subclasse.
C Uma entidade, que é membro de uma subclasse, nem sempre herda todos os atributos da
entidade como um membro da superclasse.
D O modelo em questão incorpora conceitos de modelagem entidade-relacionamento, herança,
encapsulamento e polimorfismo.
E A simbologia do referido modelo é a mesma do modelo entidade-relacionamento, não havendo
novas representações.
Comentários: Vimos durante a aula que temos duas opções para herança no modelo
entidade-relacionamento estendido. A disjunção, onde as entidades são mutuamente exclusivas e
a sobreposição, esta restrição especifica que a mesma instância de entidades de nível superior
pode pertencer a mais de um tipo de entidade de nível inferior.
Gabarito: A.

24. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI – Questão 57


Considere que existe uma entidade PESSOA com um relacionamento denominado CASAMENTO que
pode associar diversas ocorrências na mesma entidade PESSOA.

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De acordo com as propriedades do diagrama entidade-relacionamento, o conceito desse


relacionamento (CASAMENTO) pode ser definido como
A generalização.
B relacionamento binário. C autorrelacionamento.
D entidade associativa. E especialização.

Comentários: Vamos analisar o conceito associado a cada uma das alternativas.


Generalização se refere ao processo funcionalmente inverso da especialização no qual se
identificam as características comuns que passarão a caracterizar uma nova superclasse que
generaliza as entidades-tipo originais.
Relacionamento binário trata do relacionamento entre duas entidades.
Auto relacionamento trata do relacionamento de uma entidade com ela mesma, o exemplo
clássico é o relacionamento gerencia entre um empregado e outro. Também se refere ao contexto
da resposta da nossa questão
Por fim, entidade associativa que substitui a associação entre relacionamentos, a qual não é
prevista pelo modelo ER, é um relacionamento que passa a ser tratado como entidade,
permitindo o uso de relacionamento opcional.
Gabarito: C

25. BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: MPOG PROVA: ANALISTA - ANALISTA EM TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO
A respeito de modelo entidade-relacionamento e normalização, julgue os itens subsequentes.
[113] Em relações normalizadas, na primeira forma normal, toda tupla em toda relação contém
apenas um único valor, do tipo apropriado, em cada posição de atributo.
[114] Sabendo que, nos relacionamentos ternários, a cardinalidade refere-se a pares de entidades,
em um relacionamento ternário R entre três entidades A, B e C, a cardinalidade máxima de A e B
dentro de R indica quantas ocorrências de C podem estar associadas a um par de ocorrências de A e
B.
Comentário: A primeira forma normal diz que todo atributo deve ser atômico. Ou de outra forma,
nenhum atributo pode ser composto ou multivalorado. A partir dessa definição podemos definir
que em toda tupla cada um dos seus atributos deve ter apenas um valor de um tipo apropriado. A
alternativa 113 está correta. Aproveitando para dizer que a primeira forma normal é parte da
definição do modelo relacional. Ou seja, se eu disser que uma tabela do modelo relacional ela
está automaticamente na primeira forma normal.
Uma propriedade importante de um relacionamento é de quantas ocorrências de uma entidade
podem estar associadas a uma determinada ocorrência através do relacionamento. Esta
propriedade é chamada de Cardinalidade. Num relacionamento ternário a cardinalidade é
definida pelo relacionamento de uma entidade com as demais conjuntamente. Vejam a figura
abaixo:BACEN (Analista - Área 1 - Tecnologia da Informação) Banco de Dados e Ciência de Dados - 2024 (Pós-Edital) 89
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Gabarito: Certo Certo.

26. BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: TRE-GO PROVA: TÉCNICO DO


JUDICIÁRIO - PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
Julgue os seguintes itens, a respeito da modelagem de dados.
[65] Considere a seguinte situação hipotética. Em um banco de dados referente a um curso, um
aluno pode estar em mais de um curso ao mesmo tempo. Além disso, na tabela de cursos realizados
por aluno, estão presentes as chaves estrangeiras aluno e curso. Nessa situação, tanto o código do
curso como o código do aluno são chaves primárias nas tabelas curso e aluno, respectivamente.
[66] Ao se excluir uma tupla de um banco de dados, pode-se violar a integridade referencial desse
banco por uma chave primária.
[67] Um conjunto de entidades que não possuem atributos suficientes para formar uma chave
primária é definido como um conjunto de entidades fortes.
[68] Uma chave primária identifica um único valor de uma tupla no banco de dados e não possui
mais de um atributo na tabela.

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Comentário. Analisando a alternativa 65 podemos observar que trata de uma narrativa


consistente e, portanto, correta.
Na questão 66 temos um erro ao disser que a exclusão de uma linha pode violar a integridade
referencial por meio da chave primária, o certo seria dizer que pode existir uma violação de
integridade por meio da chave estrangeira. Em outras palavras podemos pensar da seguinte
forma: eu só posso excluir uma linha da tabela A se não existir nenhuma referência a ela em outra
tabela X. Essa referência é feita por meio de uma chave estrangeira, presente na outra tabela X.
Na questão 67 o erro é atribuir a entidade forte o conceito de entidade fraca.
A alternativa 68 trata da chave primária de uma tabela. Essa pode ser definida sobre um ou vários
atributos. Quando definida sobre mais de um atributo é necessário que a informação contida no
conjunto de atributos da chave seja única para cada linha da tabela. Sendo assim podemos
assinalar a alternativa como incorreta.
Gabarito: Certo Errado Errado Errado.

27. BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: STJ PROVA: TÉCNICO JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
A respeito da modelagem de dados e da qualidade de software, julgue os itens subsecutivos.
[84] O relacionamento no modelo entidade-relacionamento é uma associação intuitiva entre
entidades, cujo número de entidades envolvidas é conhecido como hierarquia.
[86] Entidade-relacionamento é uma modelagem semântica cujo modelo resultante é estendido, e
as entidades, nesse modelo, são definidas como um ente que pode ser distintamente identificado.
Comentário. A alternativa 84 foge de qualquer definição saudável ou característica do modelo
entidade-relacionamento. Um modelo entidade-relacionamento é um modelo de dados para
descrever os dados, informações de um domínio de negócio ou seus processos, de forma abstrata.
Os principais componentes do modelo ER são as entidades e os relacionamentos que podem
existir entre eles. Foi desenvolvido por Peter Chen e publicado em um artigo em 1976.
A questão 86, embora com um texto rebuscado, diz, basicamente, que o modelo ER utiliza
elementos com significados específicos para representar seus conceitos, por exemplo, um
retângulo representa uma entidade. O modelo carece de detalhes que são inseridos quando
saímos da modelagem conceitual para um modelo lógico. Quanto nós analisamos uma
modelagem conceitual cada entidade define algum objeto ou aspecto do mundo real que possui
um escopo específico dentro do projeto. Cada entidade é única dentro do modelo.
Gabarito: [84] Errado [86] Certo.

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28. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle Externo - Área
Informática - Analista de Suporte

Considerando a figura apresentada, que ilustra o modelo de um banco de dados hipotético, julgue o
item que se segue.
[1] A figura expõe um modelo lógico, uma vez que ele contém detalhes de implementação e é
independente de um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD).
Comentário: Analisando a figura acima podemos verificar que o diagrama apresenta
características gráficas com alto nível de abstração. Esse tipo de modelo é conhecido como
conceitual. Perceba que a assertiva diz que esse é um modelo lógico, o que não é verdade. Por
isso podemos afirmar que a afirmação está incorreta.
Gostaria ainda de aproveitar o diagrama para fazer um comentário a respeito da notação dos
atributos. Percebam que os atributos, associados a cada uma das entidades, estão representados
por bolas e os nomes ou descrição deles aparecem fora da mesma. Essa é uma das notações
alternativas para representação dos atributos.
Gabarito: Errado.

29. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-PE Prova: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Assinale a opção que corresponde ao tipo de restrição de integridade expressa no próprio diagrama
de entidades e relacionamentos no modelo relacional.
a) dependência
b) enumeração
c) normas de aceitação
d) cardinalidade
e) repetição

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Comentário: Observe que, pelas definições que acabamos de explicar a alternativa que se adequa
melhor a nossa questão está na letra D.
Gabarito: D.

30. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Considere que existe uma entidade PESSOA com um relacionamento denominado CASAMENTO que
pode associar diversas ocorrências na mesma entidade PESSOA. De acordo com as propriedades do
diagrama entidade-relacionamento, o conceito desse relacionamento (CASAMENTO) pode ser
definido como
a) generalização.
b) relacionamento binário.
c) autorrelacionamento.
d) entidade associativa.
e) especialização.
Comentário: Observamos que CASAMENTO é um relacionamento que envolve duas ocorrências
da entidade PESSOA. Para facilitar o entendimento, em geral costumamos identificar o papel de
cada entidade no relacionamento (para o exemplo, marido e esposa). Veja a figura abaixo para
fixar ainda mais o conteúdo em questão:

Após essa rápida análise, podemos assinalar o gabarito na alternativa C.


Gabarito: C.

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31. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: Técnico Judiciário - Operação de
Computadores
Acerca do modelo entidade-relacionamento estendido, assinale a opção correta.
a) Uma restrição de disjunção pode ser aplicada a uma especialização, na qual deve ser
especificado que as subclasses da especialização devem ser mutuamente exclusivas.
b) A generalização é o resultado da separação de um tipo-entidade de nível mais alto —
superclasse — e forma vários tipos-entidades de nível mais baixo — subclasse.
c) Uma entidade, que é membro de uma subclasse, nem sempre herda todos os atributos da
entidade como um membro da superclasse.
d) O modelo em questão incorpora conceitos de modelagem entidade-relacionamento, herança,
encapsulamento e polimorfismo.
e) A simbologia do referido modelo é a mesma do modelo entidade-relacionamento, não
havendo novas representações.
Comentário. Observem que essa questão trata do assunto que acabamos de estudar. A restrição
de disjunção afirma que uma instância de entidade só pode ser especializada para apenas um dos
subtipos. Já a sobreposição permite que uma instância possua as características de mais de uma
classe filha. Analisando as alternativas acima podemos afirmar que o gabarito se encontra na
alternativa A.
Gabarito: A

32. BANCA: CESPE ANO: 2010 ÓRGÃO: INMETRO PROVA: PESQUISADOR - GOVERNANÇA DE TI

Considerando a figura acima, que ilustra um modelo conceitual, assinale a opção correta.
A As entidades pessoa física e pessoa jurídica são exemplos de generalização/especialização,
conceito que envolve a ideia de herança de propriedades. Herdar propriedades significa que cada
ocorrência da entidade especializada possui, além de suas propriedades (atributos, relacionamentos
e generalizações ou especializações), também as propriedades de ocorrência da entidade genérica
correspondente.
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B A cardinalidade do relacionamento entre filial e cliente define que pode existir filial sem clientes, e
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ainda, que os clientes podem existir sem estar vinculados a nenhuma filial.
C Telefone é exemplo de atributo opcional.
D No modelo apresentado, entidades, relacionamentos, cardinalidade e identificadores estão
corretos e consistentes.
E As entidades cliente, pessoa física e pessoa jurídica apresentam relacionamento do tipo ternário
ou de grau maior, que são modelados usando-se uma entidade associada, por meio de
relacionamentos binários, a cada uma das entidades que participam do relacionamento ternário.
Comentário. Primeiramente gostaria de fazer um comentário sobre o diagrama da questão.
Quando apresentamos esse tipo de notação, os círculos pretos representam atributos chave das
entidades e os círculos brancos representam atributos não chave. Outro ponto é a presença da
restrição estrutural definindo os valores mínimos e máximos de cada entidade no relacionamento.
Feito as considerações vamos analisar as alternativas, começando pela letra A que é a nossa
resposta. Vejam que o examinador que saber se você entende que, quando temos especializações
dentro de um diagrama conceitual, as entidades que são subclasses herdam os atributos e
relacionamentos das suas superclasses.
A letra B faz uma leitura errada do relacionamento entre cliente e filial. O correto seria dizer que
uma filial atende a zero até n clientes e um cliente é atendido por uma e apenas uma filial.
Para responder a alternativa C precisamos entender o que significar o “ (1,n) ” ao lado do atributo
telefone da entidade cliente. Podemos dizer que ele representa um atributo multivalorado, pois
um cliente pode ter mais de um telefone e obrigatório, pois cada cliente precisa ter, no mínimo,
um telefone.
Na alternativa D temos que encontrar um erro no diagrama. Precisamos verificar que o nome filial
está grafado como chave primária da entidade filial, o que não faz sentido. Portanto o diagrama
não está 100% correto.
Por fim, a alternativa E, as entidades listadas não representam um relacionamento ternário, é sim
uma relação de generalização/especialização.
Gabarito: A.

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QUESTÕES COMENTADAS - CESGRANRIO

1. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A modelagem de dados é uma etapa importante e essencial em qualquer projeto de


desenvolvimento ou de manutenção de software. Dentre as modelagens utilizadas em projetos
de banco de dados, está a modelagem conceitual, que
a) descreve detalhes técnicos de implementação, como índices e partições de tabelas.
b) envolve a otimização de consultas e a escolha de índices apropriados para melhorar o
desempenho.
c) prioriza o projeto da estrutura física das tabelas e dos relacionamentos no banco de dados.
d) é uma representação visual dos detalhes internos de armazenamento de dados em disco.
e) é independente do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), envolvendo a
definição de entidades, de atributos e de relacionamentos.

Gabarito: E

Comentário: A reposta correta é letra E. A modelagem conceitual é uma fase fundamental no


processo de projeto de banco de dados, onde o foco está na representação abstrata e
independente de tecnologia do domínio do negócio. Nesse estágio, são identificadas as
entidades relevantes, seus atributos e os relacionamentos entre elas. O objetivo é criar uma
representação clara e compreensível do sistema, independentemente do Sistema de
Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) que será utilizado.

A opção correta (e) destaca a característica essencial da modelagem conceitual, que é a sua
independência do SGBD. Isso significa que a modelagem conceitual se concentra na semântica e
na estrutura lógica dos dados, sem considerar as particularidades técnicas de implementação,
como índices, partições ou otimizações de consulta.

Ao desenvolver a modelagem conceitual, os analistas e designers podem colaborar com os


stakeholders do negócio para garantir uma compreensão precisa dos requisitos e das relações
entre as entidades. Isso facilita a comunicação entre a equipe técnica e os usuários finais,
contribuindo para um projeto de banco de dados mais bem-sucedido. Após a conclusão da
modelagem conceitual, as etapas subsequentes, como a modelagem lógica e física, podem ser
desenvolvidas com base nesse alicerce sólido.

2. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A Álgebra Relacional possui vários operadores binários. Dentre os operadores listados abaixo, o
único NÃO binário é a(o)

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a) divisão
b) projeção
c) junção natural
d) junção externa esquerda
e) produto cartesiano

Gabarito: B

Comentário: A Álgebra Relacional é uma linguagem formal utilizada para manipular dados em
bancos de dados relacionais. Ela inclui diversos operadores, sendo alguns deles binários, o que
significa que operam sobre dois operandos, enquanto outros são unários, operando sobre um
único operando. Vamos entender melhor alguns desses operadores:
1. Projeção (Unário): Representado pelo símbolo grego π, o operador de projeção é unário.
Ele é utilizado para selecionar um subconjunto específico de colunas de uma tabela,
criando uma nova tabela resultante apenas com as colunas desejadas.
Exemplo: Se temos uma tabela com colunas (A, B, C) e aplicamos a projeção π(A, B),
obteremos uma nova tabela apenas com as colunas A e B.
2. Produto Cartesiano (Binário): Representado pelo símbolo ×, o produto cartesiano é um
operador binário. Ele combina todas as linhas de duas tabelas, resultando em uma tabela
que contém todas as possíveis combinações de linhas entre as duas tabelas.
Exemplo: Se temos duas tabelas A e B, o produto cartesiano A × B combina cada linha de
A com cada linha de B.
3. Junção (Binário): A junção é um operador binário que combina linhas de duas tabelas com
base em uma condição de igualdade entre colunas especificadas. A junção natural
(representada pelo símbolo ⨝) é um tipo específico de junção onde as colunas envolvidas
na igualdade são aquelas que têm o mesmo nome em ambas as tabelas.
Exemplo: Se temos duas tabelas A e B, a junção A ⨝ B combina as linhas de A e B onde
as colunas especificadas são iguais.
4. Divisão (Binário): Representada pelo símbolo ÷, a divisão é um operador binário menos
comum. É utilizado para encontrar valores comuns em duas colunas, onde os valores
correspondentes em outras colunas também são iguais.
Exemplo: Se temos duas tabelas A e B, a divisão A ÷ B retorna os valores de uma coluna
em A que têm correspondência com todos os valores em outra coluna de B.
Portanto, a projeção é o único operador mencionado que é unário, pois atua sobre um único
operando (uma tabela) para selecionar colunas específicas. Os demais operadores (produto
cartesiano, junção e divisão) são binários, pois operam sobre dois operandos (duas tabelas).

3. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A normalização é um processo muito utilizado na organização de bancos de dados. A esse


respeito, o objetivo principal da normalização das estruturas de dados em bancos de dados
relacionais é
a) eliminar as duplicações de dados e garantir que cada informação seja armazenada em uma
única tabela.
b) aumentar a redundância dos dados, garantindo que informações essenciais sejam
armazenadas em várias tabelas.

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c) reduzir a quantidade de dados armazenados no banco de dados, resultando em uma


economia de espaço de armazenamento.
d) simplificar as consultas complexas e otimizar a recuperação de informações do banco de
dados, resultando em um melhor desempenho.
e) criar uma representação visual da estrutura física dos dados no disco, facilitando o acesso
direto e rápido às informações armazenadas.

Gabarito: A

Comentário: O objetivo principal da normalização das estruturas de dados em bancos de dados


relacionais é: a) eliminar as duplicações de dados e garantir que cada informação seja
armazenada em uma única tabela.

A normalização é um processo utilizado no design de bancos de dados relacionais para organizar


e estruturar as tabelas de modo a reduzir a redundância e melhorar a eficiência na manipulação
dos dados. O principal objetivo da normalização é evitar anomalias de atualização, inserção e
exclusão, além de facilitar a manutenção do banco de dados.
O processo de normalização envolve a aplicação de regras específicas para garantir que as
tabelas estejam organizadas de maneira lógica e eficiente. As regras de normalização são
geralmente divididas em formas normais, sendo as mais comuns a Primeira Forma Normal (1FN),
a Segunda Forma Normal (2FN) e a Terceira Forma Normal (3FN). Existem formas normais
adicionais, como a Forma Normal de Boyce-Codd (BCNF) e a Quarta Forma Normal (4FN).

Aqui estão algumas das principais regras e conceitos relacionados à normalização:

1. Primeira Forma Normal (1FN): Uma tabela está na 1FN se todos os seus atributos são
atômicos (indivisíveis) e não há repetições de grupos de atributos.
2. Segunda Forma Normal (2FN): Uma tabela está na 2FN se estiver na 1FN e se todos os
atributos não chave forem totalmente dependentes da chave primária.
3. Terceira Forma Normal (3FN): Uma tabela está na 3FN se estiver na 2FN e se todos os
atributos não chave são mutuamente independentes entre si.

O processo de normalização geralmente envolve a decomposição de tabelas em tabelas


menores e mais especializadas para eliminar dependências e reduzir a redundância. Embora a
normalização seja crucial para garantir a consistência e a integridade dos dados, é importante
equilibrar o nível de normalização com o desempenho do sistema, uma vez que a normalização
excessiva pode resultar em consultas mais complexas e lentas.

4. CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente de Tecnologia/2023

A Figura abaixo exibe um diagrama E-R que contém duas entidades (ET1 e XT2) e uma relação
(S).

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Admita a existência de um banco de dados relacional composto pelos conjuntos ET1 e XT2,
oriundos do mapeamento das entidades ET1 e XT2. Parte do estado atual desse banco de dados
é definido pelos seguintes conjuntos:

ET1={e1,e2,e4}

XT2={t1,t2,t3}

Qual conjunto completa o banco de dados em questão, de modo a atender a todas as regras
relativas à relação S?
a) S={ }
b) S={ (e1,t1), (e2,t2), (e2,t3) }
c) S={ (e1,t1), (e2,t2), (e4,t1) }
d) S={ (e1,t1), (e1,t2), (e4,t3), (e4,t2) }
e) S={ (e1,t3), (e2,t2), (e4,t1) }

Gabarito: E

Comentário: Para uma melhor compreensão da questão, é crucial entender o diagrama e as


cardinalidades envolvidas. De maneira mais específica, o diagrama e as cardinalidades
estabelecem o seguinte:

Cada elemento de ET1 está associado a pelo menos um elemento de XT2, podendo cada
elemento de ET1 estar vinculado a vários elementos de XT2, conforme indicado no diagrama.

Cada elemento de XT2 pode não estar associado a nenhum elemento de ET1, podendo, no
máximo, estar relacionado a um elemento de ET1, conforme indicado no diagrama.

Ao avaliar as alternativas em conjunto com o diagrama apresentado, temos:

a) S={ } - RESPOSTA ERRADA - Não cumpre a regra de cardinalidade mínima para cada elemento
de ET1.

b) S={ (e1,t1), (e2,t2), (e2,t3) } - RESPOSTA ERRADA - Não contém o elemento e4 de ET1
relacionado com pelo menos um elemento de XT2.

c) S={ (e1,t1), (e2,t2), (e4,t1) } - RESPOSTA ERRADA - Contém o elemento t1 relacionado aos
elementos e1 e e4 de ET1, o que não é permitido pelas regras.

d) S={ (e1,t1), (e1,t2), (e4,t3), (e4,t2) } - RESPOSTA ERRADA - Não relaciona o elemento e2 de ET1
com qualquer elemento de XT2, e o elemento t2 de XT2 está relacionado a mais de um
elemento de ET1.

e) S={ (e1,t3), (e2,t2), (e4,t1) } - RESPOSTA CORRETA - A única alternativa que apresenta uma
resposta adequada, pois contém elementos de ET1 relacionados com pelo menos um elemento
de XT2, e cada elemento de XT2 está relacionado a no máximo um elemento de ET1.

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5. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de


Sistemas/Infraestrutura/2023

Suponha que o esquema de um banco de dados relacional tenha sido obtido a partir de um
modelo E-R em que duas entidades, A e B, estão relacionadas por meio de uma relação R. A
regra aplicada para a transformação de R foi a fusão das tabelas correspondentes às entidades A
e B, que deu origem à tabela TR. A chave primária da tabela TR é a mesma que foi originalmente
definida para a tabela relativa à entidade A.

Qual diagrama define uma relação R compatível com a transformação descrita acima?
a)

b)

c)

d)

e)

Gabarito: E

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Comentário: Fusão de tabelas acontece quando a cardinalidade máxima é 1 dos dois lados do
relacionamento e, pelo menos uma das entidades tem participação total ou obrigatória. Logo,
temos a nossa resposta na alternativa E.

6. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

Os conjuntos a seguir representam o estado de um banco de dados relacional.

A = { a1, a2, a3 }
B = { b1, b2 }
C = { c1, c2, c3 }
R = { (a1, b1), (a1, b2), (a2, b1), (a2, b2), (a3, b1) }
S = { (b1, c2), (b2, c3) }

Admita que os elementos dos conjuntos acima sejam instâncias das entidades ou das relações de
mesmo nome presentes no diagrama E-R a partir do qual o esquema do banco de dados acima
foi obtido, e que as regras definidas nesse diagrama E-R são preservadas pelo banco de dados
em questão.

Nesse contexto, qual diagrama E-R tem suas regras preservadas pelo banco de dados acima?
a)

b)

c)

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d)

e)

Gabarito: D

Comentário: Para resolver essa questão precisamos perceber que existem 2 relacionamentos: R
entre A e B e S entre B e C. No primeiro, podemos observar, a partir das instâncias do
relacionamento que existe mais de um elemento de A associado ao mesmo elemento de B e
vice-versa. Logo, esse relacionamento tem cardinalidade máxima N de ambos os lados. Essa
observação nos limita às alternativas D e E. Agora, analisando o relacionamento S, temo que
existe um elemento de C que não se relaciona com nenhum elemento de B, logo, esse
relacionamento tem cardinalidade mínima zero. Assim, chegamos ao único diagrama factível na
alternativa D.

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Observação: Não existe elementos suficientes para definirmos a cardinalidade máxima de S, mas
estamos supondo que seja 1. Da mesma forma, não existe elementos para definirmos a
cardinalidade mínima de R.

7. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A Figura a seguir exibe um diagrama E-R, que representa o modelo conceitual de um banco de
dados.

Esse modelo conceitual deu origem a um esquema relacional cujas tabelas, que representam o
mapeamento das entidades R, S e T, são mostradas a seguir. A notação usada para descrevê-las
representa suas respectivas chaves primárias, por meio de nomes de colunas sublinhados.

R (RX)
S (SX)
T (TX)

Qual tabela representa, adequadamente, a relação W, de modo a preservar as restrições


existentes no diagrama E-R?
a) W (RX, SX, TX, W1)
b) W (RX, SX, TX, W1)
c) W (RX, SX, TX, W1)
d) W (RX, SX, TX, W1)
e) W (RX, SX, TX, W1)

Gabarito: C

Comentário: Para resolver essa questão primeiramente podemos perceber que W1 não é chave
da relação pois no desenho o círculo que o representa não está pintado. Agora, precisamos ter
em mente que cada par que contém uma instância de R e uma de S está associado a um e
apenas um elemento de T. Neste caso, RX e SX fazem parte da chave primária composta do
relacionamento, o que nos leva a resposta na alternativa C.

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8. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

Em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) relacional, um banco de


metadados é um repositório especializado que armazena informações sobre os dados que estão
armazenados no banco de dados propriamente dito. Em geral, os metadados ajudam os
desenvolvedores, os administradores de banco de dados e outras partes interessadas a
entender, a gerenciar e a trabalhar eficientemente com o banco de dados. Dentre as
informações típicas que são encontradas nos metadados de um banco de dados relacional,
está(ão)
a) a quantidade total de vendas realizadas, registrada pelas transações.
b) as senhas de usuários e suas permissões de sistema operacional.
c) o código-fonte dos aplicativos que acessam o banco de dados.
d) os backups dos dados armazenados nas tabelas.
e) os esquemas de tabelas, incluindo os tipos de dados e as restrições de colunas.

Gabarito: E

Comentário: As informações típicas que são encontradas nos metadados de um banco de dados
relacional incluem: e) Os esquemas de tabelas, incluindo os tipos de dados e as restrições de
colunas. Os metadados fornecem informações sobre a estrutura do banco de dados, como as
tabelas existentes, os tipos de dados usados em cada coluna, as chaves primárias, as relações
entre tabelas e outras informações relacionadas ao esquema do banco de dados. Isso ajuda na
compreensão da estrutura dos dados e é essencial para o desenvolvimento, manutenção e
otimização do banco de dados. As outras opções não são informações típicas encontradas nos
metadados, mas sim abordam aspectos diferentes do sistema.

9. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2022

Um banco de dados relacional é composto pelas seguintes tabelas:

CREATE TABLE A (
a1 TEXT NOT NULL,
a2 TEXT NOT NULL,
a3 TEXT NOT NULL,
PRIMARY KEY (a1,a2));

CREATE TABLE B (
b1 TEXT NOT NULL,
b2 TEXT NOT NULL,
b3 TEXT NOT NULL,
PRIMARY KEY (b1));

CREATE TABLE R (
a1 TEXT NOT NULL,
a2 TEXT NOT NULL,
b1 TEXT NOT NULL,

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PRIMARY KEY (a1,a2),


FOREIGN KEY (a1,a2)
REFERENCES A (a1,a2),
FOREIGN KEY (b1)
REFERENCES B (b1));

Com o intuito de simplificar, considere que todas as colunas de todas as tabelas são do tipo
TEXT.

O modelo relacional acima foi obtido por meio da aplicação de regras de transformação sobre
um modelo E-R, de modo a preservar a semântica deste.

Qual modelo E-R deu origem a essas tabelas?


a)

b)

c)

d)

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e)

Gabarito: C

Comentário: Vamos analisar cada uma das alternativas:

A) Resposta incorreta - Em geral, quando há um relacionamento N:N, como ilustrado nesta


opção, é criada uma tabela específica chamada entidade associativa. Até este ponto, o modelo
lógico desenvolvido está em concordância com o modelo relacional. No entanto, ao criar uma
tabela associativa, a chave primária deve ser composta pelas chaves primárias das tabelas
relacionadas. Neste caso, a relação R deveria ter como chave primária as chaves a1 e a2 da
entidade A e a chave b1 da entidade B, e não apenas as chaves a1 e a2.

B) Resposta incorreta - A situação é semelhante à alternativa A. Apesar da alteração na


cardinalidade mínima, o modelo relacional apresentado na opção B ainda considera a
cardinalidade máxima como N:N. Conforme discutido inicialmente, neste tipo de cardinalidade
máxima, cria-se uma entidade associativa R, cuja chave primária deve ser uma combinação das
chaves primárias de A e B.

C) Resposta correta - A opção C é a única que apresenta uma abordagem viável. Conforme
discutido no conceito inicial, quando há um relacionamento 1:N, geralmente é incluído um
atributo como chave estrangeira na tabela com cardinalidade maior, representando a chave
primária da tabela com menor cardinalidade. Todos os atributos do relacionamento são
incorporados a essa tabela. No entanto, quando a cardinalidade é especificamente 0,1 : __,N,
como na alternativa (0,N : 0,1), é possível criar uma tabela própria. Nesse cenário, a tabela
associativa terá seus próprios atributos e terá como chave primária a chave primária da tabela de
maior cardinalidade.

D) Resposta incorreta - Nessa situação, geralmente é realizada uma fusão entre tabelas, embora
também seja possível criar uma entidade associativa (tabela própria). No entanto, o principal

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equívoco da alternativa é apresentar apenas a chave a1 como chave primária de A, quando na


verdade deveria ser uma chave composta por a1 e a2.

E) Resposta incorreta - Assim como nas alternativas A e B, o modelo relacional nesta opção deve
considerar a cardinalidade máxima como N:N. Como discutido no início, neste tipo de
cardinalidade máxima, cria-se uma entidade associativa R, cuja chave primária deve ser uma
combinação das chaves primárias de A e B.

10. CESGRANRIO - PNS (ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Analista de


Sistemas/Aplicações e Segurança de TIC/2022

Um analista de sistema decidiu implementar um sistema usando um SGBD relacional. Nesse


sistema, era necessário transferir uma quantia de dinheiro de uma conta de um correntista para
uma outra conta de outro correntista. Entretanto, isso só pode ser feito por meio de duas
operações consecutivas. Temendo que uma interrupção qualquer no banco de dados perdesse
ou duplicasse a quantia, colocou as duas operações dentro de uma transação.

As transações são mecanismos disponíveis nos SGBD que apresentam várias propriedades,
dentre as quais a garantia de realizar todas ou nenhuma das operações dentro da transação.

Essa propriedade é conhecida como


a) atomicidade
b) durabilidade
c) independência
d) isolamento
e) recuperabilidade

Gabarito: A

Comentário: A propriedade que garante que todas as operações dentro de uma transação sejam
realizadas com sucesso ou nenhuma delas seja realizada é conhecida como atomicidade.
Portanto, a resposta correta é: a) atomicidade.

11. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2022

Considere a tabela não normalizada CLIENTE-v1 (CPF, nome, endereço, cidade, UF, telefone,
conta-corrente) que possui as seguintes características:

• a chave primária é o atributo CPF;


• o atributo conta-corrente é uma chave estrangeira;
• todos os atributos são determinados funcionalmente pelo CPF;
• o atributo UF é determinado funcionalmente pelo atributo cidade; e
• não há atributos multivalorados.

Qual forma normal foi violada e que tabelas devem ser criadas como consequência dessa
violação?

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a) A tabela CLIENTE-v1 não está na primeira forma normal (1FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, UF, conta- corrente) e
CLIENTE_TELEFONE (CPF, telefone).
b) A tabela CLIENTE-v1 não está na primeira forma normal (1FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, UF, telefone) e CLIENTE_CONTA (CPF,
conta-corrente).
c) A tabela CLIENTE-v1 não está na terceira forma normal (3FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, telefone, conta-corrente) e CIDADE
(cidade, UF).
d) A tabela CLIENTE-v1 não está na segunda forma normal (2FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, UF) e CLIENTE_CONTA_TELEFONE (CPF,
conta-corrente, telefone).
e) A tabela CLIENTE-v1 não está na terceira forma normal (3FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, telefone, conta-corrente) e CLIENTE_ENDERECO (CPF,
endereço, cidade, UF).

Gabarito: C

Comentário: A tabela CLIENTE-v1 viola a Terceira Forma Normal (3FN) devido à dependência
transitiva entre os atributos cidade e UF. Para corrigir isso, devemos criar tabelas separadas para
evitar essa dependência. A opção que reflete essa correção é:

c) A tabela CLIENTE-v1 não está na terceira forma normal (3FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, telefone, conta-corrente) e CIDADE
(cidade, UF).

12. CESGRANRIO - PNS (ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Analista de


Sistemas/Aplicações e Segurança de TIC/2022

A descrição de esquemas de bancos de dados relacionais pode ser feita por meio da seguinte
notação:

● Uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas.


● Em uma linha qualquer, os valores referentes às colunas são atômicos e monovalorados.
● Colunas que compõem a chave primária aparecem sublinhadas.
● A notação X → Y indica que Y depende funcionalmente de X (ou X determina Y).

Um banco de dados possui uma única tabela, cujo esquema é o seguinte:

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Qual é o número mínimo de tabelas que esse banco de dados deve ter para que seu esquema
atenda à 1FN e à 2FN, apenas?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

Gabarito: B

Comentário: Para estar na segunda forma normal precisamos retirar as dependências funcionais
parciais. Neste caso, temos uma dependência desta natureza, qual seja, A 🡪 I. Para normalizar a
segunda forma normal, basta criar uma tabela com os atributos A e I. Logo, precisamos de duas
tabelas para satisfazer a 2FN, o que leva a resposta a alternativa B.

13. CESGRANRIO - TBN (CEF)/CEF/Tecnologia da Informação/2021

Leve em conta o conjunto de tabelas a seguir.

CLIENTE (agencia, conta, CPF, nome, endereco, telefone, titular), onde titular = {1o,2o,3o,4o,5o}
CONTA_CORRENTE (agencia, conta, data-de-abertura, saldo)
MOVIMENTACAO (agencia, conta, data, hora, minuto, valor), onde data, hora e minuto são de
uma movimentação (crédito ou débito) realizada

Considerando-se o modelo relacional de dados, composto apenas pelas tabelas CLIENTE,


CONTA_CORRENTE e MOVIMENTACAO, verifica-se que
a) não é necessário ter os atributos “hora” e “minuto” como parte da chave primária da tabela
MOVIMENTACAO.
b) o atributo “CPF” é uma chave estrangeira na tabela CLIENTE.
c) o atributo “data-de-abertura” deveria fazer parte da chave primária da tabela
CONTA_CORRENTE.
d) o atributo “titular” deveria fazer parte da chave primária da tabela CLIENTE.
e) os atributos “agencia” e “conta” na tabela CLIENTE formam uma chave estrangeira.

Gabarito: E

Comentário: Considerando o modelo relacional composto pelas tabelas CLIENTE,


CONTA_CORRENTE e MOVIMENTACAO, analisamos as afirmações:

Letra a) É incorreto afirmar que não é necessário incluir os atributos "hora" e "minuto" na chave
primária da tabela MOVIMENTACAO. Na verdade, é essencial ter esses atributos na chave
primária para garantir a unicidade das tuplas, seguindo o conceito de superchave.

Letra b) A alegação de que o atributo "CPF" é uma chave estrangeira na tabela CLIENTE está
incorreta. O "CPF" faz parte da superchave primária composta dessa tabela, e sua remoção
afetaria a característica de superchave.

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Letra c) A proposta de incluir o atributo "data-de-abertura" na chave primária da tabela


CONTA_CORRENTE está incorreta. Pode haver Contas Correntes com a mesma data de
abertura, o que viola as propriedades da chave primária.

Letra d) A sugestão de incluir o atributo "titular" na chave primária da tabela CLIENTE está
equivocada, pois pode haver titulares com a mesma classificação (1o,2o,3o,4o,5o),
comprometendo as propriedades da chave primária.

Letra e) A afirmação de que os atributos "agencia" e "conta" na tabela CLIENTE formam uma
chave estrangeira está correta. Esses atributos referenciam as chaves primárias "agencia" e
"conta" na tabela CONTA_CORRENTE, estabelecendo um relacionamento entre as tabelas.

Concluindo, a alternativa correta é a Letra e).

14. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2021

Seja a seguinte notação para descrever esquemas de bancos de dados relacionais:


• uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas;
• em uma linha qualquer, os valores referentes às colunas são atômicos e monovalorados;
• colunas que admitem o valor nulo aparecem entre colchetes;
• colunas que compõem a chave primária aparecem sublinhadas;
• a notação X → Y indica que Y depende funcionalmente de X (ou X determina Y).

De acordo com a notação apresentada, qual esquema relacional de banco de dados se encontra
na 3FN?

a)

b)

c)

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d)

e)

Gabarito: D

Comentário: Analisemos as opções apresentadas:

a) Resposta INCORRETA - A alternativa está errada, pois na tabela R, R4 é dependente de R3, e


R3 não é uma chave primária, não cumprindo com a 3FN.

b) Resposta INCORRETA - A alternativa está errada, pois na tabela S, S4 é dependente apenas de


S2, ou seja, depende apenas de parte da chave primária, não cumprindo com a 2FN.

c) Resposta INCORRETA - A alternativa está errada, pois na tabela R, R4 e R3 são dependentes


de R2, e R2 não é uma chave primária, não cumprindo com a 3FN.

d) Resposta CORRETA - A alternativa está correta, pois cumpre com todas as formas normais.
Não existem tabelas aninhadas, os atributos são totalmente dependentes das chaves primárias
em ambas as tabelas, e não existem atributos dependentes de outros atributos que não sejam
chaves.

e) Resposta INCORRETA - A alternativa está errada, pois na tabela S, S4 é dependente de S3, e


S3 não é uma chave primária, não cumprindo com a 3FN.

15. CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente de Tecnologia/2021

Na descrição de esquemas de banco de dados relacionais, a notação A → B indica que B


depende funcionalmente de A (ou que A determina B).

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Admitindo-se que todas as relações apresentadas a seguir atendem à 1FN, o único esquema que
se encontra na 3FN é
a)

b)

c)

d)

e)

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Gabarito: B

Comentário: Vamos examinar cada uma das opções:

a) A relação B está na 3FN, mas é observada uma dependência transitiva entre a1 e a4 (a1 → a3
e a3 → a4). Logo, não está na 3FN. A afirmativa é INCORRETA.

b) Observem que A possui apenas uma chave primária (a1), que determina todos os outros
atributos, e B possui apenas uma chave primária (b2), que também determina todos os outros.
Portanto, não há chave composta (está na 2FN), e não há dependência transitiva (está na 3FN). O
gabarito correto é a LETRA B.

c) A relação A está na 3FN. No entanto, a afirmação na LETRA C está incorreta, pois a relação B
não está na 2FN devido a b4 depender apenas de parte da chave primária (b2). Para que a
relação B esteja na 3FN, o conjunto completo (b1, b2) deveria determinar b4, assim como ocorre
com b3. Portanto, a afirmativa é INCORRETA.

d) A relação A está na 3FN, mas há uma dependência transitiva entre (b1,b2) e b4: (b1,b2) → b3
e b3 → b4. Assim, não está na 3FN. A afirmativa é INCORRETA.

e) A LETRA E possui os mesmos problemas da LETRA D. Portanto, não está na 3FN. A afirmativa
é INCORRETA.

16. CESGRANRIO - Técnico (UNIRIO)/Tecnologia da Informação/2019


A Figura abaixo exibe uma tabela pertencente a um banco de dados Relacional. Essa
tabela é composta por 5 colunas (A, B, C, D e E), todas contendo cadeias de caracteres. Os
campos em branco contêm o valor nulo (NULL).

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Tomando por base apenas os valores presentes na tabela acima, qual conjunto de colunas
é uma chave primária válida para essa tabela?
A
(A)
B
(A,
B)
C (C, E)

D (B, E, C)
E (E, D, C)

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Gabarito: D

17. CESGRANRIO - Engenheiro (PETROBRAS)/Equipamentos Júnior/Eletrônica/2018


As Tabelas W e Z, exibidas na Figura a seguir, fazem parte de um banco de dados relacional.

Quais colunas dessas Tabelas podem ser definidas, respectivamente, como chave primária
e chave estrangeira?
A
Ae
J B
G
eC
CB
e
H
D
De
BE
H
eB

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Gabarito: D

18. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Analista de Sistemas/Júnior TI/2018/Edital 02


As chaves estrangeiras (FKs) são utilizadas no modelo
A entidade-relacionamento para representar atributos de
relacionamentos. B entidade-relacionamento para representar
atributos determinantes.
C entidade-relacionamento para representar relacionamentos.
D relacional para representar atributos que admitem valores
nulos. E relacional para representar ligações entre linhas de
tabelas.
Comentário: As chaves estrangeiras (FKs) são utilizadas no modelo relacional para
permitir a ligação entre duas tabelas, mais especificamente entre linhas das tabelas.
Assim, analisando as alternativas temos que:
a. ERRADO. O modelo entidade-relacionamento é um modelo de alto nível que
descreve um conjunto de entidades e seus relacionamentos dentro de um
domínio. As entidades possuem propriedades, os atributos. Chave estrangeira
não é representada no modelo entidade-relacionamento.
b. ERRADO. Chave estrangeira não é representada no modelo entidade-relacionamento.
c. ERRADO. Chave estrangeira não é representada no modelo entidade-relacionamento.
d. ERRADO. O modelo relacional representa os dados como relações/tabelas que
são formadas por atributos/colunas. Uma linha na tabela é um registro único
identificado por uma chave primária. A ligação entre as tabelas é feita por meio
das chaves estrangeiras. Valores nulos podem estar presentes em qualquer
campo que não tenha a restrição NOT NULL, e não apenas em chaves
estrangeiras.
e. CORRETO. A chave estrangeira representa o relacionamento entre tabelas em
um banco de dados. Uma chave estrangeira faz referência a uma chave primária
de uma outra tabela ou da mesma tabela, no caso de autorrelacionamento. O
valor de uma chave estrangeira deve ser obtido de uma chave primária para

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garantir a integridade dos dados.


Assim temos o gabarito na alternativa E.
Gabarito: E.

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19. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02


Sejam as tabelas R(A1,A2) e S(A3,A4) pertencentes a um dado esquema relacional, em
que todos os atributos (A1, A2, A3 e A4) assumem valores inteiros. Sabe-se também que
A4 é chave estrangeira da tabela S, referenciando a tabela R.
A integridade referencial desse banco de dados relacional estará garantida quando, para
qualquer tupla de S, o valor para A4
A for nulo, ou igual a um valor de A1 em uma tupla de R, sendo A1 a chave primária de R.
B for nulo ou igual a um valor de A1 ou A2 em alguma tupla de R, sendo A1 e A2,
respectivamente, a chave primária e a chave estrangeira de R.
C nunca for nulo e for igual a um valor de A1 em uma tupla de R, sendo A1 a chave
primária de R.
D nunca for nulo e for igual a um valor de A1 ou A2 em alguma tupla de R, sendo A1 ou A2
a chave primária de R.
E nunca for nulo e for igual a um valor de A1 ou A2, em alguma tupla de R, sendo A1 e A2,
respectivamente, a chave primária e a chave estrangeira de R.
Comentário: A chave estrangeira é uma coluna de uma tabela que pode assumir:
1. Valor nulo, caso o relacionamento não seja obrigatório.
2. Um dos valores da coluna referenciada, que geralmente é a chave primária da tabela
referenciada.
A partir desta lógica, podemos avaliar as alternativas:
a) CORRETO. A restrição de integridade referencial é definida entre duas tabelas para
assegurar a consistência entre as tuplas nas relações (tabelas). Isso significa que, em uma
tabela, o atributo que referencia outra tabela, deve-se referir a um atributo existente
nessa tabela. A chave estrangeira deve referenciar uma chave primária existente na outra
relação, podendo a chave estrangeira ter valor nulo.
b) ERRADO. A chave estrangeira de uma relação só tem correspondência com a chave
primária da relação de origem. O erro da questão está em afirmar que A4 pode ter
referência com A2, pois A2 não é chave primária de R.
c) ERRADO. Chaves estrangeiras aceitam o valor nulo.
d) ERRADO. Chaves estrangeiras aceitam o valor nulo. E, sendo a chave estrangeira
formada por apenas um atributo, ela deve referenciar um atributo que é chave primária
da outra relação.
e) ERRADO. Chaves estrangeiras aceitam o valor nulo e referenciam um valor contido
na chave primária da tabela de origem.

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Gabarito: A.

20. CESGRANRIO - Analista de Sistemas Júnior (TRANSPETRO)/Infraestrutura/2018


As Tabelas a seguir fazem parte do esquema de um banco de dados de uma escola de nível
médio, que deseja controlar os resultados de seus alunos nos exames simulados do ENEM.
CREATE TABLE ALUNO (
MATRICULA NUMBER(5) NOT
NULL, NOME VARCHAR2(50)
NOT NULL, ANO NUMBER(1)
NOT NULL, TURMA CHAR(1)
NOT NULL,
CONSTRAINT ALUNO_PK PRIMARY KEY (MATRICULA.)
)

CREATE TABLE SIMULADO (


CODIGO NUMBER(5) NOT NULL,
DESCRICAO VARCHAR2(80) NOT
NULL, DATA DATE NOT NULL,
CONSTRAINT SIMULADO_PK PRIMARY KEY (CODIGO)
)

CREATE TABLE PARTICIPACAO (


MATRICULA NUMBER(5) NOT
NULL, CODIGO NUMBER(5)
NOT NULL, PONTOS
NUMBER(4),
CONSTRAINT PART_PK PRIMARY KEY
(MATRICULA,CODIGO), CONSTRAINT PART_FK1
FOREIGN KEY (MATRICULA.)
REFERENCES ALUNO (MATRICULA.),
CONSTRAINT PART_FK2 FOREIGN KEY
(CODIGO)
REFERENCES SIMULADO (CODIGO)
)

Considere que:
• A Tabela PARTICIPACAO registra a inscrição de alunos nos exames
simulados promovidos pela escola. Um aluno pode inscrever-se em muitos simulados,

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Aula 02

e um simulado pode ter muitos alunos inscritos.


• Todas as vezes em que um aluno se inscrever em um simulado uma linha será
inserida na
tabela PARTICIPACAO.
• Após a correção de um simulado, os pontos obtidos pelos alunos inscritos são
atualizados na tabela PARTICIPACAO.

Seja o seguinte comando SQL:


SELECT P.MATRICULA
FROM PARTICIPACAO P, SIMULADO S
WHERE S.DATA='02/06/2017' AND S.CODIGO=P.CODIGO

Que sequência de operações da Álgebra Relacional produz o mesmo resultado que o


comando SQL acima?
● A σDATA = '02/06/2017' (ππMATRICULA (SIMULADO SIMULADO.CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO))

● B σMATRICULA (( DATA = '02/06/2017' (SIMULADO))


CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)
● C πMATRICULA ((σDATA = '02/06/2017' (SIMULADO)) σCODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)
● D σMATRICULA ((πDATA = '02/06/2017' (SIMULADO)) CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)

● E πMATRICULA ((σDATA = '02/06/2017' (SIMULADO)) CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)

Gabarito: E

21. CESGRANRIO - Engenheiro (PETROBRAS)/Equipamentos Júnior/Eletrônica/2018


A Figura 1 a seguir exibe duas relações que fazem parte de um banco de dados relacional.

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Sobre essas relações foi aplicada uma sequência de operações da Álgebra Relacional, que
resultou na relação exibida na Figura 2.

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Aula 02

Qual sequência de operações é compatível com a relação


resultante? A (σB>25 (πC(S))) A=GT

B πC ((σB>25 (S)))
A=G T) C πC (S
C=G T)

D πC ((σG<40 (T))
G=A S) E πC (σB<35
(A))

A B C G H
35 30 Fusca 35 1980
45 30 Opala 40 1985

Gabarito: B.

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22. CESGRANRIO - Analista (PETROBRAS)/Sistema Júnior/2018

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Aula 02

Um estagiário da área de administração de banco de dados recebeu a tarefa de


normalizar as tabelas de um esquema de BD que será usado em um sistema que, em
breve, irá entrar em produção. Há alguns dias ele foi chamado por um analista de banco
de dados para que enumerasse o que foi feito no esquema, tendo em vista garantir que
todas as tabelas atendam à 3ª forma normal (3FN). Ao ser questionado pelo analista, ele
respondeu o seguinte:

• Todas as colunas definidas são atômicas.


• Foram definidas chaves primárias para todas as tabelas.
• Todas as colunas que fazem parte de alguma chave primária foram definidas como
NOT NULL.
• Não há chave primária composta em tabela alguma.
• Todas as dependências funcionais transitivas foram eliminadas.
Nessas condições, para garantir que todas as tabelas desse esquema atendam à
3FN, A é necessário estender a restrição de NOT NULL para as demais colunas.
B é necessário criar chaves estrangeiras para implementar as
relações. C é necessário eliminar as dependências funcionais
parciais existentes. D é necessário eliminar todas as colunas
multivaloradas existentes.
E nada mais precisa ser feito.

Gabarito: E.

23. CESGRANRIO - Analista de Sistemas Júnior (TRANSPETRO)/Processos de Negócio/2018

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Aula 02

Considere a seguinte notação para especificar componentes de esquemas relacionais:

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• Tabelas são descritas por um nome e uma lista de colunas, separadas por vírgulas.
• Colunas que participam da chave primária estão sublinhadas.
• Dependências funcionais entre colunas são definidas pelo símbolo (→) e
exibidas em seguida à definição das tabelas.
Todos os esquemas atendem à 1FN.
Dos esquemas a seguir, o único que se encontra na

3FN é A T1(x1,x2,x3)

x2→x1
x1→x3

T2(y1,y2,y3)
y2

y1
y2

y3

T3(z1,z2,z3)
(z2,z3)→z1

B T1(x1,x2,x3,x4)
x2

x1
x2

x3
x2

x4

T2(y1,y2,y3,y4)
(y1,y3)
→y2
y2→y
4

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T3(z1,z2,z3)
z1→z
2
z1→z
3

C T1(x1,x2,x3)
(x2,x3)→x1

T2(y1,y2,y3)
y2

y

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T3(z1,z2,z3)
(z1,z3)→z2

D
T1(x1,x2,x3,x4)
x2

x1
x2

x3
x2

x4

T2(y1,y2,y3)

T3(z1,z2,z3)
z2→z1

E
T1(x1,x2,x
3,x4)
(x1,x4)→x2
(x1,x4)→x3

T2(y1,y2,y3)

T3(z1,z2,z3)
z2→z
1
z2→z
3

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Gabarito: E

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24. CESGRANRIO - Escriturário (BB)/"Sem Área"/2018


No âmbito de bancos de dados relacionais, uma tabela que esteja na
A segunda forma normal pode conter dependências funcionais parciais.
B segunda forma normal não pode conter dependências funcionais
transitivas. C terceira forma normal não pode conter dependências
funcionais parciais.
D terceira forma normal pode conter dependências funcionais
transitivas. E segunda forma normal não pode conter chave primária
composta.
Comentário: A questão trata de normalização. Vamos relembrar quais são as formas normais:
● 1ª Forma Normal (1FN): Para estar na 1FN, todos os atributos devem ser atômicos
(ou indivisíveis).
● 2ª Forma Normal (2FN): Para estar na 2FN, a tabela deve estar na 1FN e, além disso,
todas as colunas que não são chave devem ter dependência funcional com toda a
chave primária, e não apenas parte dela. Ou seja, não pode existir dependências
funcionais parciais.
● 3ª Forma Normal (3FN): Para estar na 3FN, a tabela deve estar na 2FN e todas as
colunas que não são chaves primárias não podem apresentar dependência entre si,
sendo dependentes apenas da chave primária. Ou seja, não pode existir
dependências funcionais transitivas.
Agora, vamos analisar as alternativas:
a. ERRADA. Para estar na 2FN, a tabela não pode conter dependências funcionais
parciais.
b. ERRADA. Não conter dependências funcionais transitivas é exigência para a
tabela estar na 3FN.
c. CORRETA. Para estar na 3FN, a tabela deve estar na 2FN. Para estar na 2FN, não
pode existir dependências funcionais parciais.
d. ERRADA. Para estar na 3FN, a tabela não pode conter dependências funcionais
transitivas.
e. ERRADA. Uma tabela na 2FN pode conter chave primária composta.
Gabarito: C

25. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Analista de Sistemas/Júnior TI/2018/Edital 02

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Aula 02

Se uma tabela relacional atende à 2ª forma normal, então ela NÃO


possui A dependência funcional transitiva
B dependência funcional
multivalorada
C coluna multivalorada
D chave primária
atômica E chave
primária composta

Gabarito: C.

26. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02


A teoria da normalização para o modelo relacional especifica Formas Normais, critérios
que permitem qualificar cada tabela de um esquema relacional em função de possíveis
anomalias de atualização de dados.
A 1ª Forma Normal estabelece que as tabelas não devem permitir
atributos A nulos
B indivisíveis

C multivalorados
D contidos na chave primária
E contidos tanto na chave primária quanto na chave estrangeira

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Gabarito: C.

27. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02


A Tabela relacional abaixo contém dados sobre os empregados de uma empresa que
integram a sua comissão interna de prevenção de acidentes.

As colunas dessa Tabela têm os seguintes significados:


MATRÍCULA – matrícula do empregado. Chave primária da
Tabela. NOME – nome do empregado.
TELEFONES – números dos vários telefones de contato do
empregado. CÓD DEPTO – código do departamento em que o
empregado trabalha. NOME DEPTO – nome do departamento em
que o empregado trabalha.

Em relação às formas normais (FN), essa Tabela


● A encontra-se na 2FN, pois atende à 1FN e não possui chave primária composta.
● B encontra-se na 2FN, pois atende à 1FN e não possui dependências funcionais parciais.
● C encontra-se na 3FN, pois atende às duas primeiras formas normais e não possui
dependências funcionais transitivas.
● D encontra-se na 3FN, pois atende à 2FN e não possui chave primária composta.
● E não atende a nenhuma das formas normais.

Gabarito: E

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28. CESGRANRIO - Analista (UNIRIO)/Tecnologia da Informação/2019


A notação a seguir é uma forma alternativa de descrever esquemas de bancos de dados
relacionais, sem que seja necessário fazê-lo por meio de comandos SQL.
• Uma tabela é descrita por meio de um nome e um conjunto de colunas, separadas
por
vírgulas.

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• Por serem irrelevantes para a questão, os tipos de dados das colunas não são
especificados.
• Colchetes são usados para representar colunas que admitem o valor nulo.
• Colunas sublinhadas representam a chave primária de uma tabela.
• Chaves estrangeiras são representadas por meio da cláusula REF:
<lista_de_colunas> REF <nome_de_tabela>
Um analista de banco de dados transformou um modelo conceitual de dados no seguinte
esquema relacional, empregando, para isso, a notação descrita acima:

E(e1,e2,g
1,g2)
F(f1,f2)
R(e1,f
1,r1)
e1
REF
E f1
REF
F

Sabendo-se que o esquema relacional preservou a semântica do modelo conceitual, qual


diagrama E-R deu origem a esse esquema relacional?

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Gabarito: C.

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29. CESGRANRIO - Técnico Científico (BASA)/Tecnologia da Informação/2018


Considere que, em um modelo Entidade-Relacionamento, há duas entidades
denominadas X e Y que se relacionam por meio de um relacionamento denominado R;
que uma entidade de X pode relacionar-se a nenhuma ou a várias entidades de Y; e que
uma entidade em Y sempre se relaciona a exatamente uma entidade em X. Ou seja:

A modelagem relacional desses dados, que garante que as tabelas estarão na Terceira
Forma Normal (3FN), definirá
A duas tabelas (T1 e T2), uma para X (T1) e outra para Y (T2), e uma chave estrangeira em
T1 que referencia a chave primária de T2.
B duas tabelas (T1 e T2), uma para X (T1) e outra para Y (T2), e uma chave estrangeira em
T2 que referencia a chave primária de T1.
C três tabelas (T1, T2 e TR), uma para X (T1), outra para Y (T2) e outra para R (TR), uma
chave estrangeira em T1 que referencia a chave primária de TR, e uma chave estrangeira
em TR que referencia a chave primária de T2.
D três tabelas (T1, T2 e TR), uma para X (T1), outra para Y (T2) e outra para R (TR), uma
chave estrangeira em T1 que referencia a chave primária de TR, e uma chave estrangeira
em T2 que referencia a chave primária de TR.
E uma tabela T com todos os atributos das entidades X e Y.

Gabarito: B

30. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Analista de Sistemas/Júnior TI/2018/Edital 02


(Adaptada)
A notação a seguir será usada para descrever esquemas de bancos de dados relacionais.

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• Uma tabela é descrita por meio de um nome e um conjunto de colunas, separadas


por
vírgulas.
• Por serem irrelevantes para a questão, os tipos de dados das colunas não são
especificados.
• Colchetes são usados para representar colunas que admitem o valor nulo.
• Colunas sublinhadas representam a chave primária de uma tabela.
• Chaves estrangeiras são representadas por meio da cláusula REF:
<lista_de_colunas> REF
<nome_de_tabela> Seja o seguinte

diagrama E-R:

Qual esquema relacional preserva a semântica do modelo E-R exibido na Figura


acima? A A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b
1,r1)
a1 REF
A b1
REF B
S(b1,c
1) b1

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REF B
c1 REF
C

B A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)

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R(a1,b
1,r1)
a1 REF
A b1
REF B
S(b1,c
1) b1
REF B
c1 REF
C

C A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b
1,r1)
a1 REF
A b1
REF B
S(b1,c
1) b1
REF B
c1 REF
C

D A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b
1,r1)
a1 REF
A b1

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REF B
S(b1,c
1) b1
REF B
c1 REF
C

E A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b
1,r1)
a1 REF
A

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b1
REF
B
S(b1
,c1)
b1
REF
B c1
REF
C ==1471cd==

31. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02


A Figura a seguir exibe, por meio de um diagrama E-R, o modelo conceitual de um banco
de dados.

A generalização acima é total (completa) e compartilhada (sobreposta).


Os elementos do conjunto abaixo pertencem ao banco de dados em questão, além de serem
instâncias da entidade C.
C=C={x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9 }
Quais conjuntos NÃO violam as regras definidas nesse modelo
conceitual? A C1={x1,x3,x5,x7 }

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C2={ x2,x4,x6,x8}

B C1={
x1,x2,x3,x4}
C2={
x2,x3,x5,x9}
C
C1={x0,x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x
9} C2={ }
D C1={ x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9} C2={ x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9}
E C1={ }
C2={ }

Comentário: A generalização acima é total (completa) e compartilhada (sobreposta). Os


elementos do conjunto abaixo pertencem ao banco de dados em questão, além de serem
instâncias da entidade C.
C={x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9}

Quais conjuntos NÃO violam as regras definidas nesse modelo


conceitual? As especificações/generalizações podem ter 4 tipos de
combinações:
● Disjunta total
● Disjunta parcial
● Sobreposta total
● Sobreposta parcial
A restrição de completude pode ser parcial ou total. A especialização/generalização
parcial permite que uma entidade não pertença a uma das subclasses. A
especialização/generalização total determina que toda entidade da superclasse pertença
a pelo menos uma subclasse.
A restrição de disjunção é classificada em disjunta e sobreposta. A
especialização/generalização disjunta permite que uma entidade pertença apenas a uma
subclasse. A sobreposta permite que a entidade pertença a mais de uma subclasse.
A questão apresenta uma generalização total e sobreposta, portanto toda instância da
superclasse C deve ser membro de alguma subclasse e pode existir sobreposição, ou seja,
uma instância da superclasse pode ser membro de mais de uma subclasse.
a) ERRADO. Faltou a instância x9, que deve ser membro de uma subclasse, porque a

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generalização é total.
b) ERRADO. Faltaram as instâncias x6, x7 e x8, que devem ser membros de alguma
subclasse, porque a generalização é total.
c) ERRADO. O elemento x0 não existe na superclasse. Em um processo de
generalização total, uma superclasse é derivada das subclasses, então a superclasse deve
conter todos os elementos presentes nas subclasses.
d) CORRETO. As subclasses C1 e C2 possuem todas as instâncias da superclasse C. E,
por ser uma generalização sobreposta, as subclasses C1 e C2 podem conter as mesmas
instâncias.
e) ERRADO. A generalização é total, então todos os elementos da superclasse devem
pertencer a pelo menos uma subclasse.
Gabarito: D

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32. Ano: 2016 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGE Prova: Supervisor de Pesquisas - Tecnologia
de Informação e Comunicação
A segunda forma normal está relacionada com o conceito de
a. dependência funcional parcial
b. dependência funcional transitiva
c. dependência multivalorada
d. tabelas aninhadas
e. colunas multivaloradas

Gabarito: A

33. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Técnico(a) de Informática Júnior
O diagrama de entidades e relacionamentos a seguir representa o modelo de um banco de
dados sobre o qual é possível deduzir o nível de abstração usado na representação.

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Considerando-se o diagrama acima, para sua implementação direta em um SGBD


relacional, esse diagrama
a. não precisa ser transformado.
b. deve ser transformado em um modelo conceitual
c. deve ser transformado em um modelo físico
d. deve ser transformado em um modelo dimensional.
e. deve ser transformado em um modelo UML.

Gabarito: C

34. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Técnico(a) de Informática Júnior
A álgebra relacional fornece um alicerce formal para as operações do modelo relacional.
Um técnico de informática reconhece que essas operações permitem que um usuário
especifique solicitações como expressões da álgebra relacional, nas quais a(o)
a. operação PROJEÇÃO é usada para escolher um subconjunto das tuplas de uma
relação que satisfaça uma condição de seleção.

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b. operação de PROJEÇÃO mantém quaisquer tuplas duplicadas, de modo que o


resultado dessa operação é um conjunto de tuplas que pode conter tuplas
repetidas
c. operação PROJEÇÃO pode selecionar certas colunas da tabela e descartar outras
d. operação SELEÇÃO é usada para incluir todas as tuplas de duas relações em uma
única relação, sendo que as tuplas duplicadas são eliminadas
e. resultado da operação SELEÇÃO pode ser visualizado como uma partição vertical
da relação original em duas relações: uma tem as colunas (atributos) necessárias
e contém o resultado da operação, e a outra contém as colunas descartadas

Gabarito: C.

35. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico -
Banco de Dados
Para responder à questão, tenha como referência o diagrama de entidades e
relacionamentos, apresentado abaixo, que representa parte do modelo de dados de uma

instituição financeira.

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Que expressão em Álgebra Relacional cria, a partir da Tabela Conta, uma Tabela com duas
colunas, id_conta e debito_bloqueado_sn, contendo apenas as contas com
credito_bloqueado_sn igual a "S"?

Gabarito: C.

36. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico -
Analise de Sistemas
O esquema de um banco de dados relacional é descrito de acordo com a seguinte notação:
1. uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas. Por
exemplo, MX(col1,col2,col3,col4) representa uma tabela cujo nome é MX.
2. os tipos de dados das colunas têm pouca importância para a questão, logo não são
apresentados.
3. colunas que admitem o valor nulo são exibidas entre colchetes (por exemplo [col1]).
4. as colunas que compõem a chave primária de uma tabela estão sublinhadas.
5. as chaves estrangeiras são representadas da seguinte forma:<lista_de_colunas> REF
<nome_de_tabela>

Seja o seguinte modelo E-R:

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Qual esquema relacional preserva a semântica do modelo acima?

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Gabarito: B.

37. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: EPE Prova: Analista de Gestão Corporativa -
Tecnologia da Informação
Considere uma relação R seguindo o modelo de dados relacional com os campos atômicos
F,G,H,J,K, onde F,G compõem a chave primária. Sabe-se que as seguintes dependências
funcionais, e apenas essas, são válidas:
F,G

H
F,G

K
F,G

J
H→J
Dessa forma, a relação R
a. não está na 1FN
b. está na 1FN e não está na 2FN
c. está na 2FN e não está na 3FN
d. está na FNBC e não está na 3FN

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e. está na 3FN e não está na FNBC

Gabarito: C.

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38. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: FINEP Prova: Analista - Desenvolvimento de
Sistemas
O esquema de um banco de dados relacional é descrito segundo a notação a seguir.
1. Uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas. Por
exemplo, TX(col1,col2,col3,col4) representa uma tabela cujo nome é TX.
2. Os tipos de dados das colunas são irrelevantes para a questão, logo não são apresentados.
3. Colunas que admitem o valor nulo são exibidas entre colchetes (por exemplo [col1]).
4. As colunas que compõem a chave primária de uma tabela estão sublinhadas.
5. As chaves estrangeiras são representadas da seguinte
forma: REF Seja o seguinte modelo E-R:

Qual esquema relacional preserva a semântica do modelo acima?

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Gabarito: E.

39. Ano: 2012 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Analista de Sistemas Júnior -
Processos de Negócios-2012
Na sua definição teórica, as relações do modelo relacional precisam satisfazer algumas
propriedades, entre elas a de que

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a. cada atributo contém um conjunto finito de tuplas.


b. os atributos são ordenados da esquerda para a direita.
c. as tuplas são ordenadas do topo para a base.
d. inexistem tuplas duplicadas.
e. sempre existe uma tupla identificadora.

Gabarito: D .

40. Ano: 2012 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS Prova: Profissional Júnior -
Administração de Banco de Dados
No Modelo Relacional,
a. as relações são representadas por losangos e ligam duas tabelas.
b. as tuplas de uma relação não são ordenadas.
c. o grau de uma relação indica o número de linhas de uma tabela.
d. os domínios são conjuntos de valores múltiplos.
e. um esquema de relação é uma coleção de n-tuplas.

Gabarito: B.

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41. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2013 ÓRGÃO: LIQUIGÁS PROVA: ANALISTA DE SISTEMAS -
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Seja a seguinte sequência de operações da Álgebra Relacional:

Considerando-se essa sequência da esquerda para a direita, que operações foram


empregadas?
A Junção, projeção e
seleção B Junção,
seleção e projeção C
Projeção, junção e
seleção D Projeção,
seleção e junção E
Seleção, projeção e
junção

Gabarito: D.

42. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2013 ÓRGÃO: BNDES PROVA: ANALISTA DE SISTEMAS -
ANALISTA DE SISTEMAS – DESENVOLVIMENTO

A relação R a seguir foi obtida pela aplicação de uma sequência de operações da Álgebra
Relacional sobre as relações T e V.

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Que sequência é essa?

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Gabarito: C.

43. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: CEFET-RJ PROVA: TECNÓLOGO WEB
O mundo assistiu em março de 2013 à eleição de um novo Papa. Para facilitar seu
trabalho na cobertura do evento, um jornal decidiu construir uma base de dados com
todos os cardeais. Para isso, foram criadas as seguintes tabelas:
CARDEAL(Nome,Cidade)
CIDADEPAIS(Cidade,Pais)
Que consulta da álgebra relacional lista exclusivamente o nome e o país de todos os cardeais?

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Gabarito: B.

44. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: PETROBRAS PROVA: TÉCNICO TÉCNICO DE
INFORMÁTICA
Considere o esquema relacional abaixo, no qual placa é a chave primária.

Qual é a expressão em álgebra relacional a ser aplicada sobre esse esquema, de forma a
obter as Placas dos VEICULOS com Ano igual a 2011 e Valor menor que 9000?

Gabarito: D.

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45. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: FINEP PROVA: ANALISTA DA FINEP -
INFORMÁTICA - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Qual forma normal se baseia no conceito de dependência
multivalorada? A Forma Normal de Boyce-Codd
B Primeira Forma
Normal C Segunda
Forma Normal D
Terceira Forma
Normal E Quarta
Forma Normal

Gabarito: E.

46. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: PETROBRAS PROVA: TÉCNICO TÉCNICO DE
INFORMÁTICA
A álgebra relacional fornece um alicerce formal para as operações do modelo relacional.
Um técnico de informática reconhece que essas operações permitem que um usuário
especifique solicitações como expressões da álgebra relacional, nas quais a(o)
A operação PROJEÇÃO é usada para escolher um subconjunto das tuplas de uma relação
que satisfaça uma condição de seleção.
B operação de PROJEÇÃO mantém quaisquer tuplas duplicadas, de modo que o resultado
dessa operação é um conjunto de tuplas que pode conter tuplas repetidas.
C operação PROJEÇÃO pode selecionar certas colunas da tabela e descartar outras.
D operação SELEÇÃO é usada para incluir todas as tuplas de duas relações em uma única
relação, sendo que as tuplas duplicadas são eliminadas.
E resultado da operação SELEÇÃO pode ser visualizado como uma partição vertical da
relação original em duas relações: uma tem as colunas (atributos) necessárias e contém o
resultado da operação, e a outra contém as colunas descartadas.

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Gabarito: C.

47. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: BANCO DA AMAZÔNIA PROVA: TÉCNICO
CIENTÍFICO
- BANCO DE DADOS

Considere que K, X, Y e Z são conjuntos de atributos de uma


relação R. Sabendo que:

NÃO é possível garantir que


AX

YZ
BX
→Y
C XK

ZK D
Y→
K
E Y → ZX
Comentário: Existe um conjunto de propriedades relacionadas a dependências
funcionais. Basicamente a questão procura verificar seu entendimento a respeito delas.
Essas propriedades são conhecidas como regras de inferência. Apresentamos abaixo um
conjunto de três regras que são conhecidas como regras de Armstrong: Reflexiva,
Aumentativa e Transitiva.

RI1. (Reflexiva) Se Y é subconjunto de X, então X→Y (Isso também é válido quando

X=Y) RI2. (Aumentativa) Se X→Y, então XZ→YZ (Notação: XZ significa X U Z)

RI3. (Transitiva) Se X → Y e Y → Z, então X → Z

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RI1, RI2 e RI3 formam um conjunto completo de regras de inferência, sendo, portanto,
sólida e completa.
Por sólida queremos dizer que, dado um conjunto de dependências funcionais F
especificado para um esquema da relação R, toda dependência que pudermos deduzir
para F usando RI1 a RI3 será assegurada para qualquer estado de relação r de R que
satisfizer as dependências de F.
Por completa queremos dizer que, se usarmos RI1 a RI3 sucessivamente para deduzir
outras dependências funcionais, até que mais nenhuma dependência possa ser deduzida,
resultará no conjunto completo de todas as dependências possíveis que podem ser
inferidas para F.
Podemos citar ainda outras regras, são elas:

RI4 (Decomposição) Se X→YZ, então X→Y e X→Z

Gabarito: E.

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QUESTÕES COMENTADAS FGV

QUESTÕES COMENTADAS

Aproveitamos este espaço para complementar seu entendimento sobre o assunto, sempre
colocando pinceladas extras de conteúdo. Na lista abaixo resolvemos incluir apenas questões da
FGV. Essas questões abordam os assuntos vistos nesta nossa aula: modelo relacional, álgebra
relacional e formas normais. A minha sugestão é que, antes de tentar fazer as questões você
assista aos vídeos sobre o assunto associados a essa aula.
1. FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Tecnologia da Informação/2023 - TI - Banco de Dados -
Conceitos e Fundamentos de Modelo Relacional
Dependências funcionais são usadas no processo de normalização de tabelas em projetos de
bancos de dados relacionais e possuem propriedades que permitem a derivação de novas
dependências. Considerando-se os atributos A, B, C de uma tabela relacional T, a derivação
que NÃO é válida é:
a) A, B, C → A, B;
b) se A → B e A → C então A → B, C;
c) se A → B e B → C então A → C;
d) se A → C então A, B →→ B, C;
e) se B → A e C → A então B → C.
Comentário: Vamos revisar as propriedades das Dependências Funcionais (também
conhecidos como axiomas de Armstrong)
Reflexividade Se Y está contido em X, então X → Y
Incremento/Aditiva Se X → Y, então XZ → YZ
Transitividade Se X → Y e Y → Z, então X → Z
Auto-Reflexividade X → X
Decomposição Se X → YZ, então X → Y e X → Z
União Se X → Y e X → Z então X → YZ
Composição Se X → Y e A → B então XA → YB
Agora para responder à questão, abaixo analisamos cada uma das alternativas e
caracterizamos com a propriedade que está presente:
a) A, B, C → A, B; - Reflexidade (a,b) está contido em (a,b,c)
b) se A → B e A → C então A → B, C; - União
c) se A → B e B → C então A → C; - Transitividade

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d) se A → C então A, B → B, C; - Incremento
e) se B → A e C → A então B → C. - Essa afirmativa não se encaixa em nenhuma regra,
portanto não é válida!
Gabarito: E

2. FGV - FTE (SEFAZ MT)/SEFAZ MT/2023 - TI - Banco de Dados - Normalização


A normalização das estruturas de dados é uma etapa importante do processo de modelagem
relacional para eliminar distorções ou anomalias no modelo.
Diz-se que uma tabela está na segunda forma normal, de acordo com as regras de
normalização, se ela está na primeira forma normal e
a) as linhas da tabela são unívocas, sem chaves compostas e todos os seus atributos são
atômicos.
b) as linhas não contêm itens repetitivos, atributos com valores nulos e nem
multidimensionais.
c) cada uma das colunas não pertencentes à chave primária não for dependente
parcialmente dessa chave.
d) contém apenas chaves externas e conecta-se a outras tabelas por múltiplas junções.
e) as colunas não pertencentes à chave primária ficam determinadas transitivamente por
esta.
Comentário: A segunda forma normal (2FN) em uma tabela, de acordo com as regras de
normalização, é alcançada quando:
c) cada uma das colunas não pertencentes à chave primária não for dependente parcialmente
dessa chave.
Isso significa que cada coluna não pertencente à chave primária deve ser totalmente
dependente da chave primária, eliminando assim dependências parciais. Essa é uma das
condições para que uma tabela esteja na segunda forma normal (2FN).
Gabarito: C

3. FGV - AJ (TJ RN)/TJ RN/Apoio Especializado/Análise de Sistemas/2023 - TI - Banco de Dados -


Conceitos e Fundamentos de Modelo Relacional
Supondo que no Brasil
- todo brasileiro tem um, e somente um, CPF;
- alguns brasileiros têm um, mas somente um, passaporte válido;
- alguns brasileiros têm uma, mas somente uma, carteira de motorista (CNH) válida.
A definição correta desses atributos numa tabela relacional normalizada seria:
a) CPF varchar(11) not null

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CNH varchar(9) UNIQUE


Passaporte varchar(9) UNIQUE
b) CPF varchar(11) not null UNIQUE
CNH varchar(9) UNIQUE
Passaporte varchar(9) UNIQUE
c) CPF varchar(11) UNIQUE
CNH varchar(9) not null
Passaporte varchar(9) not null
d) CPF varchar(11) not null
CNH varchar(9) null
Passaporte varchar(9) null
e) CPF varchar(11) null
CNH varchar(9) UNIQUE
Passaporte varchar(9) UNIQUE
Comentário: A definição correta dos atributos numa tabela relacional normalizada é:
b) CPF varchar(11) not null UNIQUE
CNH varchar(9) UNIQUE
Passaporte varchar(9) UNIQUE
Nesse caso, CPF é definido como not null (não pode ser nula) e único (chave única) para
garantir que cada brasileiro tenha um, e somente um, CPF. CNH e Passaporte também são
definidos como únicos (caso cada brasileiro tenha apenas um deles) e podem ser nulos para
indicar que a pessoa não possui esses documentos.
Resumindo temos que:
● todo brasileiro tem um, e somente um, CPF (restrição not null e UNIQUE), garantindo
que cada indivíduo tenha um CPF exclusivo registrado.
● alguns brasileiros têm um, mas somente um, passaporte válido (restrição UNIQUE),
indicando que nem todos os brasileiros possuem um passaporte, mas aqueles que têm
possuem apenas um registro válido.
● alguns brasileiros têm uma, mas somente uma, carteira de motorista (CNH) válida
(restrição UNIQUE), o que significa que nem todos os brasileiros possuem CNH, mas
aqueles que têm possuem apenas um registro válido.
Gabarito: B

1. FGV - 2023 - Auditor do Estado (CGE SC)/Ciências da Computação

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Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional (SGBDR) permite manipular


bancos de dados sobre uma camada de software, dispondo os dados em formato de tabelas
ao invés de arquivos em pastas. Para servir à finalidade de aplicações transacionais, as boas
práticas apontam o uso do conceito de normalização.
Assinale a afirmativa incorreta em relação às vantagens da normalização.
A Melhora a performance de consultas analíticas em um Data Warehouse, pois o modelo
dimensional estrela depende da normalização.
B A metodologia em etapas (1FN -> 2FN -> 3FN) facilita o processo de eliminação de
dependências funcionais.
C Diminui o esforço computacional de operações de UPDATE, pois as atualizações ocorrem
apenas onde necessário.
D Economiza espaço em disco, pois evita repetições de dados.
E Melhora o desempenho geral sistêmico de uma aplicação, sobretudo com grandes volumes
de dados, pois as transações ocorrem sob escopos específicos.
Comentário: A afirmativa incorreta é a seguinte:
A) Melhora a performance de consultas analíticas em um Data Warehouse, pois o modelo
dimensional estrela depende da normalização.
Esta afirmativa está incorreta, pois no contexto de um Data Warehouse, é comum usar o
modelo dimensional, como o modelo estrela ou floco de neve, que é uma abordagem de
desnormalização. Nesses modelos, os dados são estruturados de forma a otimizar a
recuperação de informações analíticas, muitas vezes sacrificando a normalização em prol da
performance de consulta. Portanto, a normalização não é a prática comum em Data
Warehouses e não é utilizada para melhorar o desempenho de consultas analíticas nesse
contexto.
Gabarito: A.

2. FGV - 2023 - Analista (DPE RS)/Apoio Especializado (TI)/Banco de Dados


A primeira forma normal, utilizada no processo de normalização de um banco de dados
relacional, estabelece que:
A não haja linhas duplicadas numa tabela;
B não haja colunas idênticas numa tabela;
C em nenhuma das linhas de uma tabela haja valores múltiplos armazenados na mesma
coluna;
D em qualquer tabela deve haver uma coluna que possa ser declarada como chave primária;
E não haja transitividade de dependências funcionais entre as colunas.
Comentário: A primeira forma normal (1FN) estabelece que: C) Em nenhuma das linhas de
uma tabela haja valores múltiplos armazenados na mesma coluna.

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A 1FN requer que cada coluna da tabela contenha apenas valores atômicos, ou seja, valores
indivisíveis, sem múltiplos valores armazenados na mesma coluna. Ela trata de evitar a
repetição de grupos de valores em uma única coluna, o que é uma prática não normalizada.
Portanto, a alternativa C é a correta em relação à primeira forma normal.
Gabarito: C

3. FGV - 2022 - Agente de Tributos Estaduais (SEFAZ BA)/Tecnologia da Informação


Considerando as restrições do modelo de dados relacionais e os esquemas de bancos de
dados relacionais, aquelas que não podem ser expressas diretamente nos modelos de dados
e, portanto, devem ser expressas e impostas pelos programas de aplicação, denominam-se
restrições
A inerentes.
B explicitas.
C de atributo.
D semânticas;
E de domínio.
Comentário: As restrições semânticas são aquelas que não podem ser expressas diretamente
nos modelos de dados e, portanto, devem ser expressas e impostas pelos programas de
aplicação. Elas são derivadas do significado dos dados e são específicas para a aplicação. As
restrições semânticas incluem restrições de integridade referencial, restrições de unicidade,
restrições de verificação e outras restrições que se relacionam com o significado dos dados.
Gabarito: D

4. FGV - 2022 - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Analista de Banco de Dados (e mais


1 concurso)
Suponha a existência dos atributos V, W, X, Y, Z numa tabela de banco de dados relacional, e
considere as seguintes assertivas sobre dependências funcionais e seus axiomas.
I. Se W→X e W→Y então X→Y
II. Se X→Y então XW→YW
III. XY→X
IV. Se X→Y e Y→Z e Z→V então X→V
Estão corretas as afirmativas
A I, II, III e IV.
B I e III, somente.
C I, II e IV, somente.
D II e IV, somente.

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E II, III e IV, somente.


Comentário: Vamos relembrar das regras ou axiomas de Armstrong:

Perceba que a única regra que não aparece na lista a acima é a do item I. Vamos construir um
exemplo para comprovar que o item I está errado. Imagine uma tabela que contenha todos os
brasileiros e suponha que o atributo W seja o CPF da pessoa (chave primária), X a idade e Y a
cidade de nascimento.
O número de CPF é suficiente para definir unicamente uma pessoa e, portanto, sua idade e
sua cidade natal (W → X e W → Y). Porém, a idade apenas não é suficiente para determinar a
cidade de nascimento de alguém (então X → Y é falso).
Gabarito: E

5. FGV - 2022 - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Analista de Banco de Dados


Para a próxima s questãos, considere do banco de dados relacional happyhour, que contém
três tabelas, a saber.
frequencia (cliente, bar)
preferencia (cliente, cerveja)
oferta (bar, cerveja)
A relação frequencia registra o(s) bar(es) que cada cliente frequenta, e tem dois atributos:
nome do cliente e nome do bar;
A relação preferencia armazena a(s) cerveja(s) preferida(s) por cada cliente e tem dois
atributos: nome do cliente e nome da cerveja;
A relação oferta relaciona a(s) cerveja(s) que cada bar serve, também com dois atributos:
nome do bar e nome da cerveja.
É dado que todo cliente frequenta pelos menos um bar, que nem todos os clientes têm
preferências, que todo bar oferece pelo menos uma cerveja e que toda cerveja é oferecida
pelo menos por um bar.

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Assinale o esquema correto para a definição de chaves/identificadores para as tabelas do


banco de dados happyhour.
A Em cada tabela, cada coluna é declarada como identificador pela cláusula unique.
B Em cada tabela, as duas colunas em conjunto formam a primary key.
C Nenhuma tabela com especificação de identificador ou primary key.
D Em cada tabela, cada coluna é declarada como identificador pela cláusula unique e
declarada como chave estrangeira para as demais tabelas.
E Em cada tabela, as duas colunas em conjunto formam a primary key e são declaradas, em
conjunto, chaves estrangeiras para as demais tabelas.
Comentário: Nas três tabelas, se considerarmos apenas uma das colunas separadamente,
poderemos ter valores repetidos. Esse é o tipo de tabela que precisamos de todos os
atributos para compor a chave primária. Isso vai garantir a sua unicidade. Por exemplo, em
relação à tabela frequencia, um mesmo cliente pode frequentar mais de um bar (caso que faz
com que o nome do cliente apareça mais de uma vez na tabela), e um mesmo bar pode ser
frequentado por mais de um cliente (caso que faz com que o nome do bar apareça mais de
uma vez na tabela). Assim, em nenhuma tabela, algum atributo individualmente pode ser
considerado chave primária (primary key). O mesmo ocorre nas outras tabelas. Assim, em
cada tabela, realmente as duas colunas em conjunto devem formar a primary key. Logo,
temos a nossa reposta na alternativa B.
Gabarito: B

6. FGV - 2022 - Auditor Federal de Controle Externo (TCU)/Controle Externo/Auditoria


Governamental
Para a questão a seguir, considere uma tabela relacional R, com atributos W, X, Y, Z, e o
conjunto de dependências funcionais identificadas para esses atributos.
X→Y
X→Z
Z→X
Z→W
Analise o conjunto de dependências funcionais inferidas abaixo a partir do conjunto de
atributos e dependências funcionais presentes na tabela R, como descrita anteriormente.
(1) X → Y Z W
(2) X → W
(3) X W → Y W
(4) X Y Z W → X Y
(5) Y → Z

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À luz dos axiomas da teoria de projeto de bancos de dados aplicáveis nesse caso, é correto
concluir que, dentre essas dependências inferidas:
A somente 2 é válida;
B somente 1, 2 e 5 são válidas;
C somente 1, 2, 3 e 4 são válidas;
D somente 2, 3, 4 e 5 são válidas;
E todas são válidas.
Comentários: Retomamos a uma questão que cobra a compreensão dos axiomas de
Armstrong. Dentre as dependências funcionais descritas, apenas a 5 não é possível ser
inferida a partir dos axiomas e das dependências funcionais iniciais. Logo, temos a nossa
resposta na alternativa D. Vamos relembrar dos axiomas:

Gabarito: C

7. FGV - 2022 - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Analista de Banco de Dados


No contexto da teoria relacional para bancos de dados, seja R uma tabela relacional definida
pelo conjunto de colunas C = {C1, C2, ... , Cn}.
Sendo X e Y subconjuntos de C, a dependência funcional X → Y é verificada, para qualquer par
de linhas t1, t2 da relação R, distintas entre si, no seguinte caso:
A se t1[X] <> t2[X] então t1[Y]<>t2[Y] ], onde t1 <> t2.
B se t1[X] <> t2[X] então t1[Y]=t2[Y] ], onde t1 = t2.
C se t1[X] = t2[X] então t1[Y]<>t2[Y] ], onde t1 <> t2.
D se t1[X] = t2[X] então t1[Y]=t2[Y] ], onde t1 = t2.
E se t1[X] = t2[X] então t1[Y]=t2[Y], onde t1 <> t2.

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Comentário: Essa questão pede para você entender a formulação matemática para a
definição de dependência funcional. Para que X 🡪 Y (lê-se X determine Y) é necessário que,
para cada parte de tuplas escolhido ao acaso, se o valor de X for o mesmo nas duas linhas o
valor de Y também será. Isso é o que está descrito na alternativa E.
Gabarito: E

8. FGV - 2022 - Analista Judiciário (TRT 16ª Região)/Apoio Especializado/Tecnologia da


Informação
ATENÇÂO: Na próxima questão, considere o esquema relacional de um banco de dados numa
instalação SQL Server na qual os nulos são tratados como valores desconhecidos (unknow).
create table X(A int not null primary key,
B int)
create table Y(A int not null UNIQUE,
constraint fk
foreign key (A) references X(A)
on delete cascade)
Para todos os efeitos, suponha que o número de linhas em cada tabela é diferente de zero
Assinale a afirmativa correta a respeito do esquema relacional apresentado.
A a tabela X admite linhas duplicadas.
B a tabela X não pode ter mais linhas que a tabela Y.
C a tabela Y admite linhas duplicadas.
D a tabela Y não pode ter mais linhas que a tabela X.
E as tabelas X e Y não podem ter o mesmo número de linhas.
Comentário: Tabela X é definida da seguinte maneira:
● Coluna A é a chave primária da tabela e é obrigatória (NOT NULL) e exclusiva (UNIQUE).
● Coluna B é uma coluna adicional sem restrições relevantes para nossa análise.
Tabela Y é criada com apenas uma coluna:
● Coluna A, que atua como uma chave estrangeira (foreign key) referenciando a coluna A da
tabela X. Embora geralmente não haja restrição em permitir valores repetidos na coluna
referenciada por uma chave estrangeira, neste caso específico, a restrição UNIQUE foi
aplicada explicitamente a ela.
Para entender por que a tabela Y não pode ter mais linhas do que a tabela X, considere o
seguinte cenário: Se a tabela X fosse inicialmente criada com quatro linhas, onde as chaves
primárias são 11, 22, 33 e 44, a tabela Y referenciará a tabela X usando a chave estrangeira.
Devido à restrição UNIQUE na coluna A da tabela Y, a tabela Y pode ser construída com:
● 1 linha (por exemplo, 33).

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● 2 linhas (por exemplo, 22 e 44).


● 3 linhas (por exemplo, 11, 33 e 44).
● Ou até mesmo 4 linhas (11, 22, 33 e 44). No entanto, a tabela Y nunca pode ter mais linhas
do que isso, pois não haveria mais chaves da tabela X para serem referenciadas, em
conformidade com a restrição UNIQUE na coluna A da tabela Y.
Gabarito: D

9. FGV - 2022 - Analista Técnico (TCE TO)/Tecnologia da Informação


No contexto da Teoria de Projeto de bancos de dados relacionais, analise o script de criação
de uma tabela.
CREATE TABLE T(A int not null UNIQUE,
B int not null UNIQUE,
C int)
Considere ainda as seguintes dependências funcionais acerca dos atributos A, B e C.
A→ B
B→ A
A→ C
B→ C
As dependências necessárias para que o esquema relacional acima esteja normalizado até a
Forma Normal Boyce-Codd são:
A todas, exceto a primeira;
B todas, exceto a segunda;
C todas, exceto a terceira;
D todas, exceto a quarta;
E todas.
Comentário: A resposta correta é a letra E, "todas". Isso significa que todas as dependências
funcionais fornecidas no contexto são necessárias para que o esquema relacional esteja
normalizado até a Forma Normal Boyce-Codd (FNBC). A FBNC afirma que todo determinante
deve ser chave candidata, logo, supondo que A seja a chave da relação, por B ser um
determinante, ele também precisa ser chave. Logo, todas as dependências são necessárias.
Gabarito: E

10. FGV - 2022 - Técnico Legislativo (CM Taubaté)/Informática


No contexto dos bancos de dados relacionais, analise a declaração de uma chave estrangeira
na criação de uma tabela T2, exibida a seguir.

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CONSTRAINT FK_TESTE FOREIGN KEY (A)


REFERENCES T1(A)
Considere ainda as seguintes afirmativas a respeito desse comando e suas consequências:
I. A coluna A na tabela T1 deve ser definida como chave primária ou equivalente.
II. A coluna A da tabela T2 não pode conter valores nulos.
III. A coluna A da tabela T2 não pode ser declarada como chave primária ou equivalente.
Está correto somente o que se afirma em
A. I.
B. II.
C. III.
D. I e II.
E. II e III.
Comentário: Vamos comentar cada uma das alternativas: I. Para cumprir a restrição de chave
estrangeira (FK) descrita no comando, a coluna A na tabela T1 deve ser definida como chave
primária ou equivalente.
II. A presença de uma restrição de chave estrangeira (FK) não implica na impossibilidade de
conter valores nulos na coluna A da tabela T2. Se você deseja que a coluna A não contenha
valores nulos, você precisaria incluir uma restrição NOT NULL adicional na definição da
coluna.
III. A declaração da coluna A como chave primária ou equivalente na tabela T2 não é proibida
pela existência da restrição de chave estrangeira (FK) descrita no comando. No entanto, ao
fazer isso, é crucial garantir que os valores da coluna A na tabela T2 estejam presentes na
tabela T1, a fim de evitar violações da restrição FK.
Logo, apenas a afirmação I está correta.
Gabarito: A

11. FGV - 2022 - Analista (MPE GO)/Informática


No Campeonato Brasileiro de Futebol, todos os times jogam entre si duas vezes, alternando
os papeis de mandante e visitante. Um time não pode jogar mais de uma vez na mesma data.
Nesse contexto, considere uma tabela de bancos de dados que armazene simplificadamente
essas informações, com as seguintes colunas:
- time_mandante
- time_visitante
- data
- gols_mandante

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- gols_visitante
À luz dessas premissas, assinale a lista com todas as combinações de colunas que devem,
necessária e exclusivamente, ser estabelecidas como restrições (primary key ou unique) para
atender à Forma Normal Boyce-Codd.
A (time_mandante, time_visitante)
B (time_mandante, data)
(time_visitante, data)
C (time_mandante, data, gols_mandante)
(time_visitante, data, gols_visitante)
D (time_mandante, time_visitante)
(time_visitante, time_mandante)
E (time_mandante, time_visitante)
(time_mandante, data)
(time_visitante, data)
Comentário: A questão quer saber quais conjuntos de colunas devem ter a restrição de chave
primária satisfeita para que o esquema atenda à Forma Normal de Boyce-Codd (FNBC). Vamos
dar uma olhada nas opções:
a) (time_mandante, time_visitante)
Incorreto. Embora essa combinação seja uma das necessárias para atender à FNBC, ela não é
a única. Essa combinação impede que o mesmo par de times atue mais de uma vez com o
mesmo papel (mandante ou visitante) em um jogo, independentemente da data.
b) (time_mandante, data) (time_visitante, data)
Incorreto. Essas combinações são necessárias para atender à FNBC, mas não são as únicas.
Elas impedem que um time mandante ou visitante jogue mais de uma vez na mesma data.
c) (time_mandante, data, gols_mandante) (time_visitante, data, gols_visitante)
Incorreto. Essas combinações são estranhas e não atendem à FNBC. Elas permitiriam que um
time jogasse mais de uma vez na mesma data, desde que o número de gols fosse diferente.
d) (time_mandante, time_visitante) (time_visitante, time_mandante)
Incorreto, pelas mesmas razões explicadas na alternativa A. Essas combinações não são
suficientes para atender à FNBC.
e) (time_mandante, time_visitante) (time_mandante, data) (time_visitante, data)
Correto. Essas combinações são as necessárias para atender à FNBC. Elas garantem que um
par de times não jogue mais de uma vez, independentemente da data, e que um time (seja
mandante ou visitante) não jogue mais de uma vez na mesma data.
Portanto, a alternativa correta é a letra E.

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Gabarito: E

12. FGV - 2022 - Agente de Tributos Estaduais (SEFAZ BA)/Administração e Finanças


Leia o fragmento a seguir.
“Uma tabela está na _______ se, e somente se, para cada ______ , onde X e A são atributos
simples ou compostos, uma das duas condições precisam ser mantidas: ou o atributo X é uma
_______, ou o atributo A é uma chave candidata. Se o atributo A é membro de uma chave
candidata”.
Assinale a opção cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima.
A forma normal boyce-codd – dependência multivalorada – chave primária.
B forma normal boyce-codd – dependência funcional não trivial X →→ A – chave primária.
C terceira forma normal – dependência funcional trivial X →→ A – chave candidata.
D terceira forma normal – dependência funcional não trivial X → A – superchave.
E quarta forma normal – dependência funcional trivial X →→ A – chave candidata.
Comentário: A questão apresenta uma definição mais formal da terceira forma normal.
Vamos revisar o conjunto de definições das primeiras formas normais:
Uma tabela atende à primeira forma normal (1FN) quando cada uma de suas colunas contém
apenas valores atômicos, ou seja, um único valor para cada linha na tabela.
Para alcançar a segunda forma normal (2FN), a tabela deve estar na 1FN e seus atributos não
chaves devem ser totalmente dependentes da chave primária. Um atributo é considerado
totalmente dependente da chave primária quando é afetado por uma dependência funcional
(DF) na qual o lado esquerdo é a própria chave primária ou algo que pode ser derivado da
chave primária usando a transitividade das DFs.
A terceira forma normal (3FN) é alcançada quando, para cada dependência funcional não
trivial X->A, onde X e A são atributos simples ou compostos, duas condições devem ser
atendidas: ou o atributo X é uma superchave, ou o atributo A é membro de uma chave
candidata. Se A for membro de uma chave candidata, é chamado de atributo primo. Vale
ressaltar que uma dependência funcional trivial tem a forma YZ->Z.
Desta forma, podemos concluir que a resposta se encontra na alternativa D.
Gabarito: D

13. FGV - 2022 - Analista Legislativo (SEN)/Informática Legislativa/Análise de Suporte de


Sistemas
A tabela PUBSTREAM registra os usuários de uma plataforma de streaming de filmes
escolhendo seus filmes favoritos. As colunas UsrID e FilmeID compõe a chave primária da
tabela.

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Cada usuário possui um identificador único UsrID e um nome UsrNome.


Cada filme possui um identificador único FilmeID e um nome FilmeNome.
Cada gênero possui um identificador único GenID e um nome GenNome.
O dia em que o usuário "favorita" o filme é registrado na coluna DTFavorito.
A tabela apresentada está desnormalizada. Considerando as dependências funcionais, qual
das alternativas descreve a passagem à terceira forma normal (3FN)?
A A tabela está na 1FN. Ao decompor UsrID → UsrNome, FilmeID → FilmeNome, UsrID,
FilmeID → DTFavorito e GenID → GenNome chegamos na 2FN e automaticamente na 3FN.
B A tabela está na 1FN. Ao decompor UsrID → UsrNome, UsrID, FilmeID → DTFavorito e
GenID → GenNome chegamos na 2FN. Ao decompor FilmeID → FilmeNome chegamos na
3FN.
C A tabela está na 1FN. Ao decompor UsrID → UsrNome, FilmeID → FilmeNome e UsrID,
FilmeID → DTFavorito chegamos na 2FN. Ao decompor GenID → GenNome chegamos na
3FN.
D Ao decompor UsrID,FilmeID → DTFavorito chegamos na 1FN. Ao decompor UsrID →
UsrNome e GenID → GenNome chegamos na 2FN. Ao decompor FilmeID → FilmeNome
chegamos na 3FN.
E Ao decompor UsrID,FilmeID,GenID → DTFavorito chegamos na 1FN. Ao decompor UsrID →
UsrNome e GenID → GenNome chegamos na 2FN. Ao decompor FilmeID → FilmeNome
chegamos na 3FN.
Comentário: A questão aborda o processo de normalização de banco de dados,
especificamente focando na tabela PUBSTREAM, que armazena informações sobre usuários
de uma plataforma de streaming de filmes e seus filmes favoritos. A análise é feita com base
nas dependências funcionais presentes na tabela. Vamos analisar as alternativas:
Alternativa A) - Inicia a decomposição das dependências funcionais, mas erra ao incluir a
decomposição de GenID → GenNome, que não é necessário para atingir a 3FN, uma vez que
GenID não faz parte da chave primária. Portanto, essa alternativa está incorreta.
Alternativa B) - Começa a decomposição, mas também peca ao não decompor FilmeID →
FilmeNome, o que é essencial para eliminar dependências parciais. Assim, a alternativa está
incorreta.
Alternativa C) - Correta. Esta alternativa inicia a decomposição das dependências funcionais
de forma adequada. Ao decompor UsrID → UsrNome, FilmeID → FilmeNome e UsrID, FilmeID

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→ DTFavorito, ela atinge a 2FN, pois elimina dependências parciais. Além disso, ao decompor
GenID → GenNome, ela atinge a 3FN, eliminando dependências transitivas. Portanto, a tabela
PUBSTREAM alcança a 3FN de acordo com essa alternativa.
Alternativa D) - Esta alternativa não elimina as dependências parciais em UsrID e GenID, e
também não aborda a dependência funcional DTFavorito. Portanto, está incorreta.
Alternativa E) - Semelhante à alternativa D, esta alternativa falha na eliminação de
dependências parciais e na abordagem da dependência funcional DTFavorito. Portanto, está
incorreta.
Portanto, a resposta correta é a alternativa C, que segue o processo de decomposição das
dependências funcionais de forma apropriada, atingindo a 3FN. Vale destacar que a
normalização de bancos de dados é fundamental para evitar redundância de dados e garantir
a integridade das informações.
Gabarito: C

4. FGV – Professor de Informática (SEAD-AP)/2022


No projeto de bancos de dados relacionais, a identificação das dependências funcionais é
fundamental no processo de
a) dimensionamento físico do banco de dados.
b) estabelecimento dos privilégios de acesso.
c) identificação das chaves estrangeiras.
d) normalização das tabelas.
e) otimização das consultas.
Comentários: Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a resposta correta:
a) Dimensionamento físico do banco de dados: O dimensionamento físico do banco de dados
está relacionado à alocação de recursos, como espaço em disco, e configuração de
parâmetros para garantir o bom desempenho do sistema. As dependências funcionais não
têm um papel direto nesse processo.
b) Estabelecimento dos privilégios de acesso: O estabelecimento dos privilégios de acesso diz
respeito à definição de quais usuários ou grupos de usuários têm permissão para realizar
operações em tabelas ou outros objetos do banco de dados. As dependências funcionais não
estão diretamente relacionadas a esse processo.
c) Identificação das chaves estrangeiras: As chaves estrangeiras são utilizadas para estabelecer
relacionamentos entre tabelas em um banco de dados relacional, mas elas não estão
relacionadas diretamente à identificação das dependências funcionais.
d) Normalização das tabelas: A normalização das tabelas é um processo importante no
projeto de bancos de dados relacionais, que visa eliminar redundâncias e inconsistências,
resultando em um esquema mais organizado e livre de anomalias. Nesse contexto, a

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identificação das dependências funcionais é fundamental para determinar as dependências


entre os atributos de uma tabela e, assim, auxiliar no processo de normalização.
e) Otimização das consultas: A otimização das consultas refere-se a melhorar o desempenho
das consultas realizadas no banco de dados, buscando reduzir o tempo de resposta e o
consumo de recursos. Embora as dependências funcionais possam influenciar indiretamente
a otimização de consultas ao influenciar a estrutura das tabelas, elas não são a base principal
desse processo.
Sendo assim, temos a nossa resposta correta na alternativa D.
Gabarito: Letra D

5. FGV – Analista Legislativo – Informática Legislativa -Análise de Sistemas (Senado


Federal)/2022
As tabelas PROFESSOR e ALUNO registram os identificadores únicos, nomes e datas de
nascimento de professores e alunos de uma universidade.

Assinale a opção que irá produzir uma lista contendo um único atributo com todos os nomes
de alunos e professores de forma a não repetir homônimos.
a) Uma junção natural entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝐼𝐷(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ⋈ Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝐼𝐷(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
b) Uma projeção Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅) seguida de uma projeção
Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂).
c) Um produto cartesiano entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ×
Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
d) Um conjunto união entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ∪
Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
e) Um conjunto intercessão entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ∩
Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
Comentários: Para obter uma lista contendo todos os nomes de alunos e professores de
forma a não repetir homônimos, é necessário realizar a união entre as projeções dos nomes
dos alunos e dos professores. Isso garante que os nomes sejam combinados em uma única
lista, sem duplicações.
Portanto, a operação que irá produzir essa lista é um conjunto união entre as projeções dos
nomes dos alunos (ΠAlunID(ALUNO)) e dos professores (ΠProfID(PROFESSOR)).

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Gabarito: Letra D

14. FGV - 2022 - Analista (MPE SC)/Dados e Pesquisas


Num banco de dados relacional, considere as tabelas T1 e T2, criadas como descrito a seguir.
T1 tem duas colunas, intituladas A e B, do tipo inteiro; a coluna A é declarada como primary
key, e não aceita valores nulos.
T2 tem duas colunas, intituladas C e A, do tipo inteiro; a coluna C é declarada como primary
key, e não aceita valores nulos; a coluna A foi declarada como UNIQUE, não aceita valores
nulos e ainda foi declarada como uma foreign key que referencia a coluna A da tabela T1.
À luz dessa estrutura, é correto afirmar que o relacionamento entre T1 e T2:
A é do tipo 1:1;
B é do tipo 1:N;
==1471cd==

C é do tipo N:1;
D é do tipo M:N;
E não pode ser categorizado, pois isso depende das instâncias de cada tabela.
Comentário: Analisando a estrutura das tabelas T1 e T2, podemos concluir que o
relacionamento entre elas é do tipo 1:1 (um para um). Vamos entender por quê:
● A tabela T1 tem uma coluna A que é declarada como a chave primária (primary key) e não
aceita valores nulos. Isso significa que cada valor na coluna A de T1 é único, e não pode
haver duplicatas.
● A tabela T2 possui uma coluna C declarada como a chave primária (primary key), também
não aceitando valores nulos. Além disso, a coluna A em T2 é declarada como UNIQUE e é
uma chave estrangeira (foreign key) que referencia a coluna A da tabela T1.
A combinação dessas características indica que:
● Cada registro em T2 está associado a um valor único de A em T1 devido à declaração
UNIQUE em A em T2.
● Como A em T2 é uma chave estrangeira que referencia a chave primária de T1, cada valor
em A de T2 está ligado a um único valor em A de T1.
● Portanto, há um relacionamento de correspondência única entre as tabelas T1 e T2, onde
cada registro em T1 está relacionado a exatamente um registro em T2 e vice-versa.
Com base nessa análise, a resposta correta é a alternativa A, indicando que o relacionamento
entre T1 e T2 é do tipo 1:1 (um para um).
Gabarito: A

15. FGV - 2021 - Analista Judiciário (TJ RO)/Analista de Sistemas


Considere um projeto de banco de dados no qual há uma tabela T com colunas a, b, c, d.
Sabe-se que, para essa tabela, são verificadas as seguintes dependências funcionais:

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a→b
a→c
a→ d
b→ c
c→ a
Com relação às restrições de integridade decorrentes do processo de normalização da tabela
T, as constraints incluídas no comando create table devem ser equivalentes a:
A constraint c1 unique (a)
B constraint c1 unique (a, b)
C constraint c1 unique (a, b, c)
D constraint c1 unique (a, b, c, d)
E constraint c1 unique (a)
constraint c2 unique (b)
constraint c3 unique (c)
Comentário: O enunciado apresenta um conjunto de dependências funcionais em uma tabela
T, que são as seguintes:
a→b
a→c
a→d
b→c
c→a
A partir dessas dependências funcionais, podemos identificar as chaves candidatas na tabela
T. A chave candidata é um conjunto de atributos que pode ser usado para determinar de
forma única os valores de todas as outras colunas na tabela. No caso apresentado, A é
claramente uma chave candidata, uma vez que determina todos os outros atributos (b, c e d).
Além disso, as relações de dependência funcional nos mostram que C e B também são chaves
candidatas, uma vez que C determina A e B determina C. Isso significa que cada um desses
atributos (A, B e C) pode ser usado como chave primária.
Quando uma tabela tem várias chaves candidatas, é prática comum escolher uma delas como
a chave primária (PK) e as outras como chaves únicas (unique keys). Isso é importante para
garantir a unicidade dos valores em cada uma das chaves candidatas, evitando duplicações de
informações.
Portanto, a resposta correta é a alternativa E, que representa corretamente as três chaves
candidatas (A, B e C) como únicas (unique), refletindo a necessidade de manter a unicidade
dos valores em cada uma dessas chaves candidatas. A alternativa C, que declara uma única

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chave única (unique) abrangendo as três colunas, não é a escolha adequada, pois permitiria a
existência de duplicações indesejadas.
Gabarito: E

16. FGV - 2021 - Analista de Tecnologia da Informação (FunSaúde CE)/TI e Infraestrutura de


Informática
Considere a definição e as instâncias das tabelas de bancos de dados CLUBE e JOGO exibidas a
seguir.
CLUBE
nome
Barcelona
Boca Juniors
The Strongest

JOGO
mandante visitante golsM golsV
Barcelona Boca Juniors 1 0
Barcelona The Strongest NULL NULL
Boca Juniors Barcelona 0 0
Boca Juniors The Strongest 3 0
The Strongest Barcelona 2 0
The Strongest Boca Juniors 2 0

Cada clube deve jogar quatro vezes, duas como mandante e duas como visitante.
As colunas golsM e golsV registram o número de gols dos times mandantes e visitantes,
respectivamente, em cada jogo. Ambas são nulas enquanto o jogo não for realizado.
Em relação às instâncias das tabelas CLUBE e JOGO, definidas anteriormente, considere as
constraints a seguir.
I. constraint pk1 primary key (mandante, visitante)
II. constraint fk1 foreign key (mandante) references clube
III. constraint fk2 foreign key (visitante) references clube
Dessas constraints, podem ser aplicadas à tabela JOGO:
A I, apenas.
B I e II, somente.
C I e III, somente.
D II e III, somente.
E I, II e III.

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Comentário: Nesse cenário, temos duas tabelas, CLUBE e JOGO, que estão relacionadas por
meio das colunas mandante e visitante na tabela JOGO, que representam os clubes que jogam
uma partida. Vamos analisar as constraints:
I. constraint pk1 primary key (mandante, visitante): Esta constraint define uma chave
primária composta na tabela JOGO usando as colunas mandante e visitante, o que garante
que cada combinação de mandante e visitante seja única na tabela JOGO. Isso é apropriado
para garantir que uma partida entre dois clubes seja registrada apenas uma vez na tabela
JOGO.
II. constraint fk1 foreign key (mandante) references clube: Essa constraint estabelece uma
chave estrangeira na coluna mandante da tabela JOGO, referenciando a tabela CLUBE. Isso
garante que os valores na coluna mandante na tabela JOGO correspondam aos valores válidos
na tabela CLUBE, ou seja, que os clubes que jogam as partidas existam na tabela CLUBE.
III. constraint fk2 foreign key (visitante) references clube: Semelhante à constraint anterior,
esta estabelece uma chave estrangeira na coluna visitante da tabela JOGO, referenciando a
tabela CLUBE. Isso garante que os valores na coluna visitante na tabela JOGO correspondam
aos valores válidos na tabela CLUBE.
Portanto, todas as três constraints são aplicáveis à tabela JOGO para garantir a integridade
referencial e a unicidade das combinações de mandante e visitante nas partidas. A resposta
correta é a alternativa E:
E) I, II e III.
Gabarito: E

17. FGV - 2021 - Analista de Tecnologia da Informação (FunSaúde CE)/TI e Infraestrutura de


Informática
Considere a definição e as instâncias das tabelas de bancos de dados CLUBE e JOGO exibidas a
seguir.
CLUBE
nome
Barcelona
Boca Juniors
The Strongest

JOGO
mandante visitante golsM golsV
Barcelona Boca Juniors 1 0
Barcelona The Strongest NULL NULL
Boca Juniors Barcelona 0 0
Boca Juniors The Strongest 3 0
The Strongest Barcelona 2 0
The Strongest Boca Juniors 2 0

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Aula 02

Cada clube deve jogar quatro vezes, duas como mandante e duas como visitante.
As colunas golsM e golsV registram o número de gols dos times mandantes e visitantes,
respectivamente, em cada jogo. Ambas são nulas enquanto o jogo não for realizado.
Dependências funcionais têm um papel importante na teoria de bancos de dados. Tomando
por base a instância da tabela JOGO, definida anteriormente, assinale a dependência
funcional que pode ser corretamente depreendida.
A mandate → golsM
B mandate, visitante → golsM
C golsM → mandante
D golsM, golsV → mandante, visitante
E visitante → gols, gols
Comentário: Com base na descrição do problema, podemos determinar a seguinte
dependência funcional: B) mandate, visitante → golsM
Essa dependência funcional significa que o número de gols do time mandante (golsM)
depende da combinação de quem é o mandante (mandate) e quem é o visitante (visitante).
Em outras palavras, os gols do time mandante (golsM) são determinados pela partida
específica entre o time mandante e o time visitante.
As outras opções não refletem corretamente a relação entre as colunas. Portanto, a resposta
correta é a opção B.
Gabarito: B

18. FGV - 2021 - Analista de Tecnologia da Informação (BANESTES)/Desenvolvimento de


Sistemas (e mais 2 concursos)
Considere um banco de dados que contém uma tabela com os atributos CPF, Nome, RG e
Endereço, com milhões de registros. Sabe-se que cada pessoa tem seus próprios CPF e RG e
um único nome, embora possa haver homônimos.
Sendo assim, a dependência funcional que NÃO existe entre os atributos dessa tabela é:
A CPF → Nome
B CPF → RG
C Endereço → CPF
D RG → Endereço
E RG → Nome
Comentário: vamos analisar as dependências funcionais:
A) CPF → Nome: Existe uma dependência funcional entre CPF e Nome, uma vez que cada
pessoa tem um único CPF associado a um único Nome.

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B) CPF → RG: Existe uma dependência funcional entre CPF e RG, pois cada pessoa tem um
único CPF associado a um único RG.
C) Endereço → CPF: Esta dependência funcional não é válida, pois o Endereço não determina
o CPF de uma pessoa. Diferentes pessoas que vivem no mesmo endereço podem ter CPFs
diferentes.
D) RG → Endereço: Esta dependência funcional não é válida, pois o RG não determina o
Endereço de uma pessoa. Pessoas com o mesmo RG podem ter endereços diferentes.
E) RG → Nome: Existe uma dependência funcional entre RG e Nome, uma vez que cada
pessoa tem um único RG associado a um único Nome.
Portanto, a dependência funcional que NÃO existe entre os atributos da tabela é a opção C:
C) Endereço → CPF
Gabarito: C

19. FGV - 2021 - Analista Especializado (IMBEL)/Analista de Sistemas/"Prova Anulada" (e mais


1 concurso)
Na teoria de projetos de bancos de dados, o processo de normalização de uma tabela é feito a
partir da identificação
A das chaves estrangeiras.
B das dependências funcionais.
C das junções que serão necessárias.
D dos tipos de dados em cada coluna.
E dos relacionamentos entre as tabelas.
Comentário: Na teoria de projetos de bancos de dados, o processo de normalização de uma
tabela é feito a partir da identificação das dependências funcionais. Portanto, a alternativa
correta é a letra B. A normalização tem o objetivo de organizar os dados em tabelas de forma
que evite redundância e problemas de integridade, e isso é alcançado ao identificar as
dependências funcionais entre os atributos.
Gabarito: B

20. FGV - 2021 - Auditor Técnico de Controle Externo (TCE-AM)/Auditoria de Tecnologia da


Informação
Na questão, considere uma tabela de banco de dados T cuja instância é exibida a seguir.

A B C D
12 2 3 1
14 3 8 2
18 2 9 3

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21 5 4 4
Supondo-se que a tabela T (descrita anteriormente) esteja normalizada até a forma normal
Boyce-Codd, a dependência funcional que NÃO se verifica nessa tabela é:
AA→B
BB→D
CC→B
DC→D
E A, D → B
Comentário: B não pode ser considerada uma chave candidata, pois apresenta 2 tuplas (linha
1 e 3) com o mesmo valor. Dessa forma, não pode haver uma dependência funcional B → D.
Gabarito: B

21. FGV - 2021 - Supervisor (IMBEL)/Tecnologia da Informação/"Provas Reaplicadas"


Na criação de esquemas de bancos de dados relacionais a partir de modelos/diagramas de
entidades e relacionamentos, a implementação física de relacionamentos M:N é usualmente
feita por meio de
A chaves primárias.
B índices não únicos.
C restrições de validação.
D tabelas.
E triggers.
Comentário: No contexto de relacionamentos M:N, é necessário criar uma tabela de
associação para representar esse tipo de relacionamento, que envolve uma cardinalidade
"muitos para muitos". Essa tabela de associação deve ser formada por chaves estrangeiras,
que são, na verdade, as chaves primárias das entidades que participam do relacionamento
M:N.
Gabarito: D

22. FGV - 2018 - Auditor Fiscal de Tributos Estaduais (SEFIN RO)


Considere um banco de dados que registre informações sobre alunos, disciplinas e
professores em uma faculdade. Sabe-se que um aluno pode cursar uma ou mais disciplinas,
que cada disciplina é ministrada por um único professor e que cada disciplina aceita inscrições
de um ou mais alunos.
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.
I. Alunos e professores têm relação N:M ente si.
II. Professores e disciplinas têm uma relação 1:N entre si.

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III. Cada professor ministra, necessariamente, apenas uma disciplina.


Está correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II, apenas.
C III, apenas.
D I e II, apenas.
E I, II e III.
Comentário: Vamos analisar cada uma das afirmativas:
I. Alunos e professores têm relação N:M entre si. Isso significa que um aluno pode ter muitos
professores e um professor pode ter muitos alunos. A afirmativa I está correta.
II. Professores e disciplinas têm uma relação 1:N entre si. Isso significa que um professor pode
ministrar uma ou mais disciplinas, mas uma disciplina é ministrada por um único professor. A
afirmativa II está correta.
III. Cada professor ministra, necessariamente, apenas uma disciplina. Essa afirmativa é
contraditória à afirmativa II. Se a relação entre professores e disciplinas fosse 1:N, então cada
professor ministraria apenas uma disciplina. No entanto, a afirmativa II afirma que um
professor pode ministrar uma ou mais disciplinas. Portanto, a afirmativa III está incorreta.
Com base na análise acima, as afirmativas I e II estão corretas, e a afirmativa III está incorreta.
Portanto, a resposta correta é a alternativa D: D I e II, apenas.
Gabarito: D

23. FGV - 2018 - Analista do Ministério Público (MPE AL)/Administrador de Banco de Dados
No contexto da otimização de consultas para bancos de dados, a Álgebra Relacional tem um
papel importante, especialmente na construção das query trees para a representação de
planos de execução. As operações primitivas da AR são definidas como as operações que não
podem ser expressas por meio das demais operações.
Assinale a opção que apresenta a lista que contém as cinco operações primitivas da AR.
A Diferença, divisão, projeção, seleção e união.
B Diferença, produto, projeção, seleção e união.
C Interseção, produto, projeção, seleção e união.
D Divisão, interseção, junção, seleção e união.
E Junção, produto, projeção, seleção e união.
Comentário: As operações primitivas da álgebra relacional são: seleção, projeção, produto
cartesiano, união e diferença. Elas são consideradas primitivas porque são as operações mais
básicas, de forma que as outras operações podem ser expressas em termos desses
operadores primitivos. Logo, a nossa resposta encontra-se na alternativa B.

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Gabarito: B

24. FGV - 2018 - Analista Legislativo (ALERO)/Tecnologia da Informação/Banco de Dados


No processo de otimização e processamento de consultas em bancos de dados relacionais, a
construção da query tree (ou árvore de consulta) é feita com base nas operações da Álgebra
Relacional.
Assinale a opção que indica as operações primitivas dessa álgebra, ou seja, as operações que
não podem ser expressas por combinações das demais operações.
A Diferença, Divisão, Projeção, Produto, Seleção.
B Diferença, Projeção, Produto, Seleção, União.
C Divisão, Interseção, Junção, Produto, Seleção, União.
D Junção, Projeção, Produto, Seleção, União.
E Junção, Produto, Projeção, Seleção, União.
Comentário: As operações primitivas da álgebra relacional são: seleção, projeção, produto
cartesiano, união e diferença. Elas são consideradas primitivas porque são as operações mais
básicas, de forma que as outras operações podem ser expressas em termos desses
operadores primitivos. Logo, a nossa resposta encontra-se na alternativa B.
Gabarito: B

6. Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: DETRAN-RN Cargo: Administrador de banco de dados
Sobre Bancos de Dados Relacionais, analise:
I.A abordagem relacional está baseada no princípio de que as informações em uma base de
dados podem ser consideradas relações matemáticas e que estão representadas de maneira
uniforme com o uso de tabelas bidimensionais.
II.A teoria relacional enxerga o banco de dados como um conjunto de tabelas, e as operações
que as utilizam são feitas por linguagem que o manipula, não sendo procedurais, ou seja,
manipulando conjuntos de uma só vez.
III.É indispensável aos usuários saber como e onde os dados estão armazenados.
ESTÁ(ÃO) CORRETA(S) APENAS A(S) AFIRMATIVA(S):
A) I, II
B) I, III
C) I
D) II
E) II, III
Comentário: Finalmente uma questão na qual tratamos dos aspectos do modelo relacional.
Vejam que a alternativa I apresenta aspectos matemáticos e bidimensionais das relações

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presentes no modelo. Na alternativa II mostra-se que essas relações são vistas como tabelas e
usam uma linguagem para manipulação dos dados, geralmente SQL. Ambas as alternativas
estão corretas.
A alternativa III apresenta um equívoco conceitual, os usuários não têm conhecimento da
estrutura física do banco de dados, isso está encapsulado na implementação do SGBD.
Logo, a resposta está na letra A, itens I e II estão corretas.
Gabarito: A.

7. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Cargo: Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
As técnicas de projeto de bancos de dados visam à obtenção de três objetivos principais,
quais sejam:
A) normalização, preservação das dependências funcionais e decomposição sem perda;
B) normalização, independência de dados e decomposição sem perda;
C) normalização, independência de dados e controle de concorrência;
D) atomicidade, consistência e durabilidade;
E) independência de dados, controle de concorrência e normalização.
Comentário: Essa questão trata de um ponto interessante: o projeto de banco de dados.
Quando falamos em técnicas para projeto e analisamos as alternativas a primeira palavra que
vamos pensar é a normalização. A normalização de dados pode ser vista como o processo de
análise de determinados esquemas de relações com base nas suas dependências funcionais e
chaves primárias para alcançar duas propriedades: (1) minimização de redundância e (2)
minimização das anomalias de inserção, exclusão e atualização.
Além das propriedades acima, temos outras duas propriedades que devem ser garantidas
para o esquema como um todo: (1) as propriedades de junção sem perda ou junção não
aditiva, que garante que o problema de geração de tuplas ilegítimas não ocorra nos esquemas
de relação criados após a decomposição; (2) a propriedade da preservação da dependência,
que assegura que cada dependência funcional será representada em alguma relação
individual resultante da decomposição.
Analisando esse texto podemos concluir que a resposta está na alternativa A. Percebam que
algumas opções não fazem sentido serem consideradas durante o projeto como o controle de
concorrência.
Gabarito: A.

8. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Cargo: Analista de Sistemas


Na construção de bancos de dados relacionais, o conceito de integridade referencial é
usualmente implementado por meio de restrições conhecidas como:
A) cláusulas check;
B) collation strings;

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C) triggers;
D) stored procedures;
E) chaves estrangeiras.
Comentário: Finalmente uma questão que não é de formas normais e dependências
funcionais! Uma questão simples que faz com que você se relembre que o conceito de
integridade referencial está associado as chaves estrangerias.
A restrição de integridade referencial é classificada entre duas relações e é usada para manter
a consistência entre as tuplas nas duas relações. Podemos pensar que a restrição de
integridade declara que uma tupla de uma relação, que faz referência a outra, deve se referir
a uma tupla existente nessa relação.
Gabarito: E.

9. FGV - Analista Censitário (IBGE)/Análise de Sistemas/Suporte à Produção/2017


Em relação a banco de dados relacionais, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma chave primária identifica um registro de forma única, não podendo eventualmente
assumir valor nulo.
II. Uma chave estrangeira não pode apontar para uma chave primária da mesma tabela.
III. Uma chave candidata é aquela que define uma combinação de atributos entre tabelas,
mas não pode ser uma chave primária.
Está correto o que se afirma em:
A I;
B II;
C III;
D I e II;
E I, II e III.
Comentário: Vamos analisar cada uma das afirmativas acima:
I. CORRETA. A chave primária é responsável por identificar unicamente um registro na tabela.
Desta forma, ela não pode receber o valor nulo nem duplicados.
II. ERRADA. Nos autorrelacionamentos ou relacionamento recursivo, uma entidade se
relaciona com ela mesma, a chave estrangeira irá “apontar” para um valor chave primária de
uma instância da própria tabela.
III. ERRADA. Uma chave candidata todo conjutno de atributos mínimos capaz de identificar
unicamente um registro na tabela. Dentre as chaves candidatas, apenas uma será escolhida
para ser a chave primária.
Assim, temos nossa resposta na alternativa A.

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Gabarito: A

10. FGV - Analista em Tecnologia da Informação e Comunicação (SEPOG RO)/2017


A figura a seguir mostra a estrutura das tabelas Produto, Venda e Cliente pertencentes a um
banco de dados de uma empresa comercial.

A tabela Venda contém um registro para cada venda efetuada pela companhia. A fim de
preservar a integridade referencial do banco de dados, assinale a opção que indica a coluna
ou colunas dessa tabela que deveria(m) ser chaves estrangeiras.
A id_produto.
B imposto e quantidade.
C quantidade.
D id_produto e quantidade.
E id_cliente e id_produto.
Comentário: uma chave estrangeira é um atributo de uma tabela que aponta para a chave
primária ou candidata da própria ou de outra tabela, estabelecendo uma relação entre elas.
No caso da tabela Venda, a coluna id_cliente é uma chave estrangeira pois referencia a
coluna id_cliente da tabela Cliente, indicando qual cliente fez a compra; já a
coluna id_produto também é uma chave estrangeira que referencia a coluna id_produto da
tabela Produto, indicando qual produto foi comprado.
Os demais atributos (data, quantidade e imposto) não referenciam as
tabelas Produto e Cliente. Eles são propriedades, ou seja, características intrínsecas de uma
venda. Afinal, cada venda de um produto feita a um cliente terá uma data da compra, uma
quantidade comprada e um valor de imposto pago. Concluímos, assim, que a nossa resposta
está na alternativa E.
Gabarito: E.

11. FGV - Fiscal de Tributos (Niterói)/2015


Nas cinco questões seguintes há referências a um banco de dados denominado banco BD,
cujo esquema relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.

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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com o quadro a
seguir.

Chaves estrangeiras (ou foreign keys) constituem um importante conceito na construção de


bancos de dados relacionais. No banco BD, o número de chaves estrangeiras que deveriam ser
especificadas é:
A 1;
B 2;
C 3;
D 4;
E 5.
Comentário: Vamos analisar cada uma das tabelas acima, começando pela
tabela Cliente possui três atributos:
● codigoC: armazena o código do cliente;
● nomeC: armazena o nome do cliente; e
● endereço: armazena o endereço do cliente.

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Já a tabela Produto possui quatro atributos:


● codigoP: armazena o código do produto;
● nomeP: armazena o nome do produto;
● preço: armazena o preço do produto; e
● estoque: armazena a quantidade do produto em estoque.

Por fim, temos a tabela Venda, que possui cinco atributos:


● pedido: armazena o código do pedido;
● item: armazena a que item do pedido a linha da tabela se refere;
● codigoC: referencia o código do cliente que fez o pedido;
● codigoP: referencia o código do produto vendido; e
● quantidade: armazena a quantidade do produto que foi vendida.
Perceba que, na tabela Venda, temos dois atributos que fazem referência a outras tabelas:
os atributos codigoC e codigoP. Sendo assim, temos duas chaves estrangeiras na
tabela Venda.
Gabarito: B

12. FGV - Fiscal de Tributos (Niterói)/2015


Para resolver essa questão: Use as tabelas da questão anterior!
Sobre o banco BD, considere o seguinte conjunto de afirmativas sobre eventuais restrições no
preenchimento das tabelas.
I. Não é permitido dois ou mais produtos com o mesmo nome.
II. Cada cliente tem apenas um código de cliente associado ao seu nome.
III. É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de uma vez com
códigos e preços diferentes.
IV. Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou mais itens do
mesmo produto.
De acordo com as informações disponíveis, é verdadeiro somente o que se afirma em:
A I;
B I e II;
C I, II e III;
D II, III e IV;
E III e IV.
Comentário: Vamos analisar cada uma das afirmativas:

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I. CORRETA. O atributo nomeP é chave candidata da tabela Produto. Por isso, não pode se
repetir na tabela.
II. CORRETA. O atributo codigoC é chave primária da tabela Cliente. Por isso, não pode se
repetir na tabela.
III. ERRADA. O atributo nomeP, que representa o nome do produto, é chave candidata. Sendo
assim, não é possível registrar um produto chamado "Cadeira" duas vezes, independente dos
outros atributos serem distintos.
IV. ERRADA. A tabela Venda tem como chave unicamente os atributos {pedido, item}. Dessa
forma, não há impedimento algum que o atributo codigoP se repita na tabela, ou seja, pode
existir a venda de dois ou mais itens do mesmo produto.
Logo, temos nossa resposta na alternativa B.
Gabarito: B

13. FGV - Auditor do Estado (CGE MA)/2014


As restrições de integridade são um dos principais objetivos de um sistema de gerência de
banco de dados.
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) Integridade Referencial – funciona ao nível da tabela, sendo que o valor dos campos que
constituem a chave estrangeira de uma tabela deve estar também presente na chave primária
da tabela que referenciam ou, quando muito, podem ter o valor NULL.
( ) Integridade de Domínio – funciona ao nível da linha da tabela do banco de dados, sendo
que o valor de um campo deve obedecer ao tipo de dados e às restrições de valores
admitidos para essa coluna.
( ) Integridade de Entidade – funciona ao nível da coluna da tabela do banco de dados, sendo
que cada tabela deve possuir na sua definição uma chave secundária.
As afirmativas são, respectivamente,
A F, V e F.
B F, V e V.
C V, F e F.
D V, V e F.
E F, F e V.
Comentário: Vamos analisar cada uma das afirmativas:
I. CERTA. A função da integridade referencial é garantir que valores das colunas permaneçam
consistentes em todas as tabelas de acordo com o relacionamento pretendido, impedindo
referências a valores não existentes. O valor NULL é aceito para chave estrangeiras (mas não
para chaves primárias).

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II. ERRADA. A integridade de domínio funciona ao nível da coluna.


III. ERRADA. A Integridade de Entidade afirma que duas linhas de uma tabela não podem
conter o mesmo valor de chave primária. Além disso, nenhuma linha pode conter um valor
nulo para qualquer coluna componente de uma chave primária.
Logo, temos a resposta na alternativa C.
Gabarito: C

14. FGV - Analista de Processos Administrativos (CONDER)/Administrativa/Tecnologia da


Informação/2013
Leia o fragmento a seguir.
“Uma _____ de um esquema de relação R = {A1, A2,..., An} é um conjunto de atributos M ⊆ N
que contém a propriedade na qual não haverá duas tuplas t1 e t2 em qualquer estado válido
da relação n de N, cuja t1[M] = t2[M]. Uma chave C possui a propriedade adicional de que a
remoção de qualquer atributo de C fará com que C não seja mais uma _____.”
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do
fragmento acima.
A chave primária – chave primária
B chave candidata – chave candidata
C chave estrangeira – chave estrangeira
D chave secundária – chave secundária.
E superchave – superchave
Comentário: Superchave garante unicidade! Uma chave, por ser uma superchave mínima, se
perder um dos seus atributos deixa de ser superchave pois perde a característica de
unicidade.
Gabarito: E

15. FGV - Analista (MPE MS)/Informática/Banco de Dados/2013 (adptada)


Com relação ao tema “modelo relacional”, analise as afirmativas a seguir.
I. Chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um
banco de dados relacional.
II. Chave estrangeira é uma coluna única ou combinação de colunas cujos valores aparecem
na chave de outra tabela.
III. Chave candidata é uma coluna cujos valores necessariamente aparecem como chave
secundária em tabelas que participam de auto‐relacionamentos.
Assinale:
A se somente a afirmativa I estiver correta.

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B se somente a afirmativa II estiver correta.


C se somente a afirmativa III estiver correta.
D se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
Comentário: Vamos analisar cada uma das afirmativas:
I. CORRETA. Uma chave estrangeira é um atributo que referencia uma tupla de outra relação.
É a forma de implementar relacionamentos no modelo relacional.
II. CORRETA. A chave estrangeira deve necessariamente conter um valor que existe como
chave candidata da tabela que ela referencia.
III. ERRADA. A chave secundária é a chave candidata que não foi escolhida pelo projetista
para ser chave primária.
Gabarito: D.

16. FGV - Analista de Sistemas (AL MT)/Banco de Dados/2013


Com relação às definições dos diferentes tipos de chaves em um projeto de Banco de Dados,
analise as afirmativas a seguir.
I. Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para
distinguir uma linha das demais. Se uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida
como chave primária, as demais são denominadas chaves estrangeiras.
II. Uma chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores
aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. A chave estrangeira é o
mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados
relacional.
III. Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores não
distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.
Assinale:
A se somente a afirmativa I estiver correta.
B se somente a afirmativa II estiver correta.
C se somente a afirmativa III estiver correta.
D se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E se todas as afirmativas estiverem corretas.
Comentário: Vamos comentar as afirmativas nas linhas abaixo:
I. ERRADA. A primeira parte da afirmativa está correta: uma chave primária é uma coluna (ou
conjunto de colunas) cujo valor distingue uma linha das demais porque ele não se repete na
tabela, sendo único para cada ocorrência. No entanto, as demais colunas não são
automaticamente denominadas chaves estrangeiras. Uma tabela, inclusive, pode não ter

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nenhuma chave estrangeira. Lembre-se: uma chave estrangeira é um atributo (ou conjunto de
atributos) que aponta para a chave primária de outra tabela, estabelecendo uma relação
entre as duas.
II. CORRETA. Uma chave estrangeira é um atributo (ou conjunto de atributos) que aponta para
a chave primária de outra tabela, estabelecendo uma relação entre as duas. É a forma que se
implementa os relacionamentos entre as entidades no modelo relacional.
III. ERRADA. Uma chave primária é uma coluna (ou combinação de colunas) cujo
valor distingue uma linha das demais porque ele não se repete na tabela, sendo único para
cada ocorrência.
Logo, temos a resposta na alternativa B.
Gabarito: B

17. FGV - Analista de Sistemas (AL MT)/Banco de Dados/2013


Com relação às restrições de integridade em um projeto de Banco de Dados, analise as
afirmativas a seguir.
I. A restrição de integridade referencial é especificada em uma relação R, e afirma que uma
tupla t1 de R só pode referenciar outra tupla t2 de uma relação S se existir uma mesma chave
candidata nas relações S e R.
II. As restrições de integridade semântica estabelecem o relacionamento funcional entre dois
conjuntos de atributos K e L de uma mesma relação R.
III. A restrição de integridade de entidade afirma que nenhum valor de chave primária pode
ser null, pois a chave primária é utilizada para identificar univocamente qualquer tupla t de
uma relação R.
Assinale:
A se somente a afirmativa I estiver correta.
B se somente a afirmativa II estiver correta.
C se somente a afirmativa III estiver correta.
D se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E se todas as afirmativas estiverem corretas.
Comentário: Vamos comentar cada uma das afirmativas a seguir:
I. Errada! A restrição de integridade referencial é especificada em uma relação R, e afirma que
uma tupla t1 de R só pode referenciar outra tupla t2 de uma relação S se existir uma chave
candidata nas relações S, referenciada pela chave estrangeira em R..
II. Errada! As restrições de integridade semântica estabelecem uma restrição sobre os valores
de uma ou mais relações de acordo com as regras de negócio da organização.
III. Certa.

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Gabarito:C.

18. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Cargo: Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações
Existem muitas regras de transformação de expressões da álgebra relacional em operações
equivalentes. Assinale a alternativa que apresenta transformações de natureza comutativa.
A)
B)
C)
D)
E)
Comentário: Há muitas regras de transformação de expressões da álgebra relacional em
operações equivalentes. Elas são especialmente usadas pelo otimizador de consulta dos
bancos de dados para melhorar o desempenho. Vejamos algumas regras mais conhecidas:
Cascata de σ: Uma condição de seleção conjuntiva pode ser quebrada em uma cascata de
operações de σ individuais:
(σ<c1 AND c2 AND … AND cn> (R) ≡ σ<c2> (σ<c3> (... (σ<cn> (R) …)))
Comutatividade de σ: A operação de σ é comutativa. Vejam que este é o caso da alternativa
A, que é a nossa resposta.
σ<c1> (σ<c2> (R) ≡ σ<c2> (σ<c1> (R)
Cascata em π: Em uma sequência de operações π, todas exceto a última, podem ser
ignoradas.
π<lista1>( π<lista2>(... (π<listan>(R) ≡ π<lista1>(R)
Comutatividade de σ e π: Se a condição de seleção c envolver apenas aqueles atributos A1, ...,
An da lista de projeção, as duas operações podem ser comutadas.
π <A1, A2, ... , An> (σ<C> (R)) ≡ σ<C> (π <A1, A2, ... , An> (R))
Comutatividade de x e ⋈: As operações de junção produto cartesiano são comutativas.
Observe que ‘c’ é a condição de junção.
RxS≡SxR
R ⋈c S ≡ S ⋈c R
Comutatividade de σ e ⋈: Se todos os atributos da condição de seleção c envolverem apenas
os atributos de uma das relações participantes da junção, R, por exemplo, as duas operações
podem ser comutadas como se segue:
σ<c> (R ⋈ S) ≡ (σ<c> (R)) ⋈ S

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Da mesma maneira, se a condição de seleção c, puder ser escrita como (c1 AND c2), na qual a
condição c1 envolver apenas os atributos de R e a condição c2 envolver apenas atributos de S,
as operações comutam da seguinte forma:
σ<c> (R ⋈ S) ≡ (σ<c1> (R)) ⋈ (σ<c2> (S))
As mesmas regras se aplicam se a operação de junção for trocada por produto cartesiano.
Comutatividade de π e ⋈: Suponha que a lista de projeção seja L = {A1, ..., An, B1, ... , Bm}, onde
os A’s são atributos de R e os B´s atributos de S. Se a condição de junção c envolver apenas
atributos que estão em L, as duas operações podem ser comutadas como se segue:
π <L> (R ⋈ S) ≡ π<A1, A2, ... , An> (R) ⋈ π<B1, B2, ... , Bm> (S)
Os livros do Navathe apresentam uma lista mais completa dessas operações, mas vamos nos
limitar a essas, pelo menos por enquanto.
Gabarito: A.

19. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: SUSAM Cargo: Analista de Sistemas
Um usuário, ao preencher um formulário gerenciado por um banco de dados, erroneamente
digita seu sobrenome no local onde deveria ser lançada a sua data de nascimento. Após
confirmar o lançamento das informações preenchidas no formulário, o sistema de banco de
dados lhe informa que lançado um registro errado no campo data, cancelando a ação.
A tarefa desempenhada pelo banco de dados que preveniu a ocorrência deste erro é:
A) a interação com o gerenciador de arquivos.
B) a garantia de integridade.
C) a garantia de segurança.
D) a recuperação e backup.
E) o controle de concorrência.
Comentário: Percebam nesta questão a importância da definição dos tipos de dados. Esses
tipos de dados e as demais regras de restrições de integridade criam mais uma camada de
verificação de consistência do seu sistema no banco de dados. Apenas lembrando, que a
validação destas regras pode ser feita na camada de aplicação do sistema. O que importa para
a questão é entender que o SGBD preveniu a ocorrência de um erro por parte do usuário
usando uma regra que visa a garantia da integridade.
Gabarito: B.

20. FGV - Técnico do Ministério Público (MPE AL)/Geral/2018


Em um banco de dados relacional, um nome da tabela, uma chave primária e um nome de
coluna garantem o acesso a
A um dado.
B um SGBD.

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C uma linguagem de consulta.


D uma partição.
E uma visão.
Comentário: Segundo a regra do acesso garantido de Codd, cada valor atômico (datum), em
um banco de dados relacional, possui a garantia de ser logicamente acessado pela
combinação do nome de tabela, do valor da chave primária e do nome da coluna. Logo, o
valor acesso é um dado e a resposta encontra-se na alternativa A.
Gabarito: A.

21. FGV - Analista de Controle Interno (Pref Recife)/Tecnologia da Informação/2014


O projeto de bancos de dados relacionais baseia-se fortemente na análise das correlações
existentes entre os diversos atributos (ou colunas) que compõem uma determinada tabela.
Essas correlações regem as regras de normalização e são conhecidas como
A restrições de integridade.
B cláusulas check.
C chaves estrangeiras.
D dependências funcionais.
E formas normais.
Comentário: A dependência funcional (DF) é uma restrição de duas ou mais colunas de uma
tabela. X determina Y (X →Y) se existe no máximo um valor de Y para cada valor de X.
Gabarito: D.

22. FGV - Analista do Ministério Público (MPE AL)/Desenvolvimento de Sistemas/2018


Considere uma tabela de banco de dados contendo informações de contato dos clientes de
uma empresa. Sabe-se que cada cliente pode ter um número variado de contatos, da mesma
natureza ou não. A seguir, um extrato da instância dessa tabela contendo os dados completos
de cinco clientes.

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Sobre as dependências funcionais e multivaloradas para essa tabela, assinale a afirmativa


correta.
A CódigoCliente → Natureza, Contato
B CódigoCliente, Natureza → Contato
C CódigoCliente →→ Natureza
D Conta, Natureza → CódigoCliente
E Além das dependências triviais, nenhuma outra dependência pode ser deduzida.
Comentário: Vamos lembrar da definição de dependência funcional: quando X 🡪 Y, para
cada valor distinto de X existe apenas 1 valor de Y. De posse desse conceito podemos
verificar se essa regra se verifica em alguma das alternativas. Veja que, temos valores iguais
para a coluna que representa o X, se isso acontece o valor de Y deve ser o mesmo. Vejamos
o código cliente 123 ele está associado a dois valores distintos de natureza, logo, a letra A
não pode ser uma dependência funcional. O mesmo acontece com as demais alternativa.
A peculiaridade desta questão é a letra C, onde temos 2 setas. Isso significa que X
multidetermina Y. Isso é chamado de dependência multifuncional! Mas neste caso a relação
tem que apresentar todas as combinações de Y e Z. Como assim? Se 123 está relacionado as
naturezas e-mail e celular e aos contatos [email protected] e 987654321. Então para que a
dependência multifuncional exista teríamos que ter as seguintes linhas na relação:

CódigoCliente Natureza Contato


123 e-mail [email protected]
123 e-mail 987654321
123 celular [email protected]
123 celular 987654321
E por que você não aprendeu isso na aula? Porque essa lógica é ensinada na quarta forma
normal, que está fora do escopo da SEFAZ-AM. Assim, temos nossa resposta na alternativa
E.
Gabarito: E

25. FGV - Analista do Ministério Público (MPE AL)/Desenvolvimento de Sistemas/2018


Teoricamente, um banco de dados relacional poderia ser construído em uma única tabela,
chamada universal, na qual estariam presentes todos os atributos. Na prática, porém, isso
causaria enormes transtornos.
Uma técnica de projeto de bancos é a de decomposição sucessiva das tabelas, à luz das
dependências entre atributos, até que se chegue a um projeto normalizado com um nível de
decomposição aceitável. Nesse processo, deve haver uma preocupação especial para que essa
decomposição seja sem perda.
Assinale a opção que apresenta o significado técnico da “decomposição sem perda”, no
presente contexto.

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Aula 02

A Cada atributo deve aparecer em uma ou mais tabelas, após a decomposição.


B Cada atributo deve aparecer em apenas uma das tabelas obtidas pela decomposição.
C Todos os estados representáveis na tabela universal deveriam ser alcançáveis por meio da
combinação das tabelas obtidas pela decomposição.
D Todos os valores dos atributos que compõem a tabela universal podem estar presentes em
um ou mais dos atributos que compõem as tabelas obtidas pela decomposição.
E O número de atributos da tabela universal deve ser igual ao somatório do número de
atributos em cada um das tabelas obtidas pela decomposição.
Comentário: Dizemos que uma decomposição é sem perdas se for possível reconstruir a
tabela original efetuando a junção das tabelas decompostas. As formas normais baseadas no
conceito de dependência funcional garantem decomposição sem perdas. Logo, temos a nossa
resposta na alternativa C.
Gabarito: C

23. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Cargo: Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
Considere as dependências funcionais apresentadas a seguir.
D→C
C→D
C→N
C→E
Sabendo-se que todos os atributos são atômicos, o esquema relacional que satisfaz as formas
normais 1ª, 2ª, 3ª e Boyce-Codd é:
A) R (D, C, N, E) onde D é a chave primária e C é uma chave candidata;
B) R1 (D, C, N, E) onde D é a chave primária;
C) R1 (C, N, E) onde C é a chave primária, e R2 (C, D) onde C é a chave primária;
D) R1 (C, N, E) onde C é a chave primária, e R2 (C, D) onde D é a chave primária;
E) R (D, C, N, E) onde D e C, concatenados, formam a chave primária.
Comentário: Vamos analisar a questão. Primeiro ponto relevante é que o examinador fala que
todos os atributos são atômicos. Com essa informação fica redundante dizer que o esquema
está na primeira forma normal. Agora temos que montar um modelo que elimine as
dependências parciais e transitivas, e onde todo determinante seja chave candidata.
Vejam que a partir das DF descritas, tanto C quanto D podem ser chaves primárias da relação,
ou seja, são chaves candidatas. Observa-se que temos que escolher um dos dois campos para
ser chave. Sendo assim temos a resposta para a questão na alternativa A.

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Aula 02

Algumas pessoas podem questionar se as alternativas C e D não estariam correta. Essa


questão gerou um debate intenso na época da realização da prova e alguns candidatos
entraram com um recurso mais foram todos indeferidos.
Na minha opinião, embora os modelos apresentados pelas letras C e D não apresentem
problemas quanto as formas normais, eles não são os mais otimizados e não possuem a
propriedade de minimizar a redundância do modelo. Perceba que as informações sobre C
estarão armazenadas em R1 e R2. Sendo assim, se tivéssemos que escolher a mais correta
continuaria sendo a alternativa A.
Gabarito: A.

24. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: PROCEMPA Cargo: Analista de Tecnologia da Informação e
Comunicação I (adaptada)
Considere uma tabela relacional R com atributos W, T, X, Y e Z, para os quais as dependências
funcionais a seguir se verificam.
W, T → X
W, T → Y
W, T → Z
X→T
Considere ainda que a tabela R tenha sido definida com um identificador apenas, W, definido
como chave-primária. Assinale a forma normal que é violada pela tabela R definida desta
forma.
A) Primeira
B) Segunda.
C) Terceira.
D) Boyce-Codd.
E) Quarta.
Comentário: Questão interessante. Perceba que, quando a DF X 🡪 T é estabelecida, podemos
partir do princípio de que X vai diferenciar qualquer valor de T da relação. Sendo X um
determinante que não é chave candidata, podemos chegar a violação da forma normal de
Boyce-Codd (alternativa D). Podemos também observar que não temos nenhum problema
com as FN anteriores. Contudo, não podemos garantir a 4FN, pois essa é baseada em
dependências multivaloradas que não estão explicitadas na questão.
Gabarito: D.

Disclaimer: A questão original tinha uma dependência funcional trivial entre as DF descritas no
enunciado. Neste caso, tínhamos que X 🡪 X. Tal fato não gera problemas com nenhuma das
formas normais, o que deixa a questão sem resposta.

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25. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Cargo: Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações
Na derivação de dependências funcionais num projeto relacional, está correto afirmar que se
A, B → X, Y então é certo que:
A) A → X
B) A → X, Y
C) X, Y → A
D) A, B → X
E) X, Y → A, B
Comentário: Existem no contexto de dependências funcionais um conjunto de regras de
inferência. As seis regras difundidas são:
IR1 (regra reflexiva): Se X contém Y, então X 🡪 Y.
IR2 (regra aumentativa): Se X 🡪 Y, então XZ 🡪 YZ.
IR3 (regra transitiva): Se X 🡪 Y e Y 🡪 Z, então X 🡪 Z
IR4 (regra da decomposição ou projetiva): Se X 🡪 YZ, então X 🡪 Y.
IR5 (regra da união ou aditiva): Se X 🡪 Y e X 🡪 Z, então X 🡪 YZ.
IR6 (regra pseudotransitiva): Se X 🡪 Y e WY 🡪 Z, então WX 🡪 Z
Observando as regras acima podemos concluir que a única DF que podemos derivar de A, B 🡪
X, Y que está presente entre as alternativas é a D. Não podemos fazer redução do
determinante para A, como sugere as alternativas A e B, pois não temos nenhuma garantia
que essa DF vai ser consistente. Também não podemos inverter a ordem da DF, como está
proposto nas letras C e E.
Gabarito: D.

26. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Cargo: Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações
Considere uma tabela relacional R (A1, A2, ... , An) que, depois denormalizada, foi
decomposta num esquema com três tabelas, R1,R2 e R3. Nesse caso, diz-se que a
decomposição ocorreu sem perda quando:
A) todas as dependências funcionais existentes para os atributos de R1, R2, R3 são
preservadas em R;
B) qualquer instância de R pode ser recuperada a partir de junções de R1, R2 e R3;
C) nenhuma das tabelas R1, R2 e R3 contém todos os atributos de R;
D) todas as tabelas R1, R2 e R3 possuem chaves primárias;
E) a soma do número de atributos de cada tabela R1, R2 e R3 é maior que o número de
atributos de R.

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Aula 02

Comentário: A propriedade da junção sem perdas ou junção não aditiva assegura que
nenhum tupla espúria é gerada quando uma operação de NATURAL JOIN for aplicada às
relações da decomposição. É possível então que qualquer instancia de R seja recuperada a
partir das junções entre R1, R2 e R3. Nossa resposta, portanto, encontra-se na alternativa B.
Gabarito: B.

27. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-RO Cargo: Analista - Programador
Observe a instância de uma tabela relacional R, mostrada a seguir.

A dependência funcional que certamente NÃO pode ser depreendida dessa instância é:
A) A1 → A2
B) A1, A2 → A2
C) A2 → A3
D) A1 → A3
E) A3 → A2
Comentário: Para resolver essa questão temos que pensar no conceito de DF. Quando
dizemos que X 🡪 Y, estamos afirmando que para qualquer valor de X passado eu consigo
determinar um valor único para Y. Pensado desta forma podemos procurar um contraexemplo
na questão para as alternativas. Percebam que a DF da alternativa E diz que A3 🡪 A2. Se
observamos o caso concreto, existem três tuplas cujo valor de A3 é 3, porém o valor de A2
varia (6 e 4), desta forma, não temos uma DF nesta alternativa, que passa a ser nossa
resposta.
Exercício: observem que nas demais alternativas as DF são válidas.
Gabarito: E.

28. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-RO Cargo: Analista - Programador
Considere um projeto de bancos de dados relacional onde as seguintes dependências
funcionais se verificam.
C1 → C2
C1 → C3
C3 → C4
Uma tabela T de atributos C1, C2, C3, C4, na qual C1 é um identificador, verifica a terceira
forma normal somente se:

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A) C1 e C2 forem definidos como identificadores para T;


B) C4 determinar C3;
C) C3 determinar C1;
D) C1 e C3 forem definidos como identificadores para T;
E) C3 for definido como o único identificador para T.
Comentário: Vejam que esse é mais uma questão que temos que pensar na forma normal de
Boyce-Codd. A ideia, para resolver a questão, é que temos que fazer com que a dependência
transitiva C1 🡪 C3 🡪 C4 deixe de existir. Para tal, precisamos de C3 seja uma chave candidata
da relação. Resolvemos esse problema se incluirmos a DF C3 🡪 C1. Assim, por transitividade
C3 🡪 C2, sendo, portanto, chave candidata da relação.
Percebam que essa sugestão está na alternativa C, que é a nossa resposta.
Gabarito: C.

29. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Cargo: Analista Judiciário
De acordo com a teoria de projeto de bancos de dados, dependências funcionais podem ser
estabelecidas por meio de processos de derivação a partir de dependências já conhecidas, u
pelas chamadas dependências triviais. Sabendo-se que existem as dependências
A→B
B→C
C→D
NÃO é possível daí derivar:
A) A → B, C
B) A → C
C) A → B, C, D
D) B → D
E) C → A
Comentário: Pela teoria das dependências podemos derivar das DF existentes: A 🡪 C, B 🡪 C e
A 🡪 D, pela regra da transitividade; A 🡪 B, C e A 🡪 B, C, D, pela regra da união. Nos resta para
responder à questão a letra E, que de fato não pode ser derivada.
Gabarito: E.

30. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Cargo: Analista Judiciário
Considere uma tabela relacional T definida para os atributos A, B, C e D, todos com valores
atômicos. Considere também que o atributo A foi definido como chave primária dessa tabela.
R (A, B, C, D)

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As dependências funcionais definidas para os atributos dessa tabela são:


A→B
B→C
A→D
A→C
Como definida acima, a tabela T viola a forma normal conhecida como:
A) 1FN;
B) 2FN;
C) 3FN;
D) FN Boyce-Codd;
E) 4FN.
Comentário: Vejam que a FGV gosta deste tipo de questão. Nesta, o examinador passa um
conjunto de DF e pede para verificar a forma normal violada. Observe que existe uma
transitividade A 🡪 B 🡪 C e B não é chave candidata, nem C faz parte da chave primária sendo
assim temos uma violação à 3FN.
Gabarito: C.

31. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Cargo: Analista Judiciário
No Brasil, cada pessoa possui apenas um CPF e cada pessoa pode possuir apenas um nome.
Quando numa tabela de um banco relacional há uma coluna com o CPF de uma pessoa e seu
respectivo nome, a coluna CPF deve ser uma chave, primária ou candidata.
Essa exigência faz parte do processo de normalização do banco de dados, e é decorrente do
enunciado da:
A) primeira forma normal;
B) segunda forma normal;
C) terceira forma normal;
D) forma normal Boyce-Codd;
E) quarta forma normal.
Comentário: Essa questão tem um pulo do gato. Você tem que pensar nos enunciados das
formas normais. Vou deixar como exercício mental você lembrar das três primeiras! ☺ Veja
agora a definição da FNBC: Todo determinante é chave candidata. Agora pense que a relação
pessoa pode ter 10 atributos, todo e a chave primárias seja um sequencial qualquer. Para CPF
se manter nesta relação ele deve ser chave candidata. Essa é uma determinação da FNBC.
Gabarito: D.

32. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Cargo: Analista de Sistemas

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Observe o comando de criação da tabela relacional T, mostrado a seguir.


create table T
(a int not null primary key,
b int not null)
Sabendo-se que as dependências funcionais
a→b
b→a
verificam-se para todas as instâncias de T, a forma normal transgredida pelo esquema acima é
a:
A) Primeira;
B) Segunda;
C) Terceira;
D) Quarta;
E) Boyce-Codd.
Comentário: Essa questão, na minha opinião ficou um pouco estranha, mas deve ser resolvida
com o seguinte pensamento, qual característica derivada das dependências funcionais não
está descrita no modelo ou mais especificamente, no comando CREATE? Vejam que não ficou
explicito que o atributo B é único ou chave candidata, desta forma a tabela não reflete as
regras de DF descritas no modelo, pois viola a forma normal de Boyce-Codd.
Gabarito: E.

33. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Considere um banco de dados que deve armazenar cinco atributos numéricos: V, W, X, Y e Z.
Sabe-se que as seguintes dependências funcionais aplicam-se:
V→W
V→X
V→Y
Y→Z
O esquema correto para implementar um banco de dados com esses atributos, que cumpra
os objetivos estabelecidos para projetos de bancos de dados de preservação das
dependências, normalização e decomposição sem perda, é:
A) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int, Y int) create table R2 (Y int not null
primary key, Z int)
B) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int, Y int unique, Z int)

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C) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int, Y int) create table R2 (W int not null
primary key, Z int)
D) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int) create table R2 (Y int not null
primary key, Z int)
E) create table R1 (V int not null primary key, Y int) create table R2 (Y int not null primary key,
Z int) create table R3 (W int not null primary key, X int)
Comentário: Vamos aproveitar essa questão para começar a apresentação do comando SQL
de criação de tabelas. Percebam que as regra de dependência funcional nos apresenta uma
DF transitiva (V 🡪 Y 🡪 Z), devemos então separa esses valores em duas relações R1 (V, W, X, Y)
e R2 (Y, Z). De posse das relações, podemos aplica-las ao comando de criação de tabelas.
Vejam que a sintaxe correta está presente na alternativa A.
Gabarito: A.

34. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Em algumas das questões que seguem desta disciplina, o banco de dados simplificado,
denominado COPA_BD, será utilizado como referência.
DESCRIÇÃO DO BANCO DE DADOS COPA_BD
O banco de dados armazena informações sobre os jogos de um grupo de países na fase de
classificação da Copa do Mundo, na qual os times jogam entre si. É constituído por quatro
tabelas, cujos atributos e instâncias são as que seguem.

Observações:
Cada registro na tabela Participação representa um dos times que participaram de um
determinado jogo, no papel de mandante ou visitante, juntamente com o número de pontos
obtidos no jogo (um gol pode ser normal ou contra); Cada registro na tabela Gol representa

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um gol, contra ou a favor, feito pelo jogador no tempo indicado; Chaves primárias, candidatas
e estrangeiras ainda não foram estabelecidas.
Tomando-se como referência os atributos da tabela Participação do banco de dados
COPA_BD, a dependência funcional estabelecida entre eles é:
A) nomePaís → idJogo
B) nomePaís → papel
C) nomePaís, papel → idJogo
D) nomePaís, idJogo → papel
E) idJogo → nomePaís
Comentário: Essa é uma questão um pouco mais prática, na qual podemos observar nas
tabelas as instâncias e os valores de cada coluna para extrair as dependências funcionais.
Vejam que temos que considerar que esses são todos os valores existentes nas tabelas e que
os futuros registros inseridos seguirão essas DF.
Vamos agora procurar as DF, para isso temos que encontrar conjuntos de atributos X e Y, onde
X 🡪 Y, ou seja, para cada valor de X que você me apresenta eu posso te entregar um e apenas
um valor para Y.
Fica aqui um exercício para que você verifique cada uma das alternativas da questão, ao final
você deve concluir qual a alternativa correta. ☺
Gabarito: D.

35. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Essa questão usa a mesma figura da questão anterior:
Observações:
Cada registro na tabela Participação representa um dos times que participaram de um
determinado jogo, no papel de mandante ou visitante, juntamente com o número de pontos
obtidos no jogo (um gol pode ser normal ou contra); Cada registro na tabela Gol representa
um gol, contra ou a favor, feito pelo jogador no tempo indicado; Chaves primárias, candidatas
e estrangeiras ainda não foram estabelecidas.
Para a definição da chave primária da tabela Participação do banco de dados COPA_BD, a
combinação de atributos mais adequada seria:
A) nomePaís, idJogo, papel, pontos;
B) nomePaís, idJogo, papel;
C) nomePaís, idJogo;
D) nomePaís, papel;
E) nomePaís.

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Comentário: Essa questão ficou mais fácil de ser feita após a definição da DF, estabelecida na
questão anterior. Vejam que nos foi solicitada a definição da chave da tabela participação.
Precisamos procurar então um conjunto de atributos que identifique unicamente qualquer
linha da tabela. Analisando as alternativas podemos chegar ao gabarito na alternativa C.
Gabarito: C.

36. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas -
Desenvolvimento
Considere a tabela de um banco de dados relacional
R (A, B, C, D)
onde os atributos A e B, separadamente, são identificadores. Nesse caso, o processo de
normalização da tabela R requer que, entre outras, seja preservada a dependência funcional:
A) B→ A
B) C→ D
C) D → A
D) C → A
E) C → B
Comentário: Essa questão me pareceu meio redundante do ponto de vista da DF utilizada na
resposta. Vejam que no enunciado ele já apresenta A e B como identificadores, na minha
opinião eles já são considerados chaves, então, podemos concluir que A 🡪 B, C, D e B 🡪 A, C,
D. Mas o examinador achou que não, então precisamos garantir que B seja chave candidata
com a seguinte DF: B 🡪 A.
Gabarito: A.

37. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas -
Desenvolvimento
No âmbito do projeto de bancos de dados, os Axiomas de Armstrong têm um importante
papel porque permitem a derivação de dependências funcionais. Uma derivação que NÃO é
válida é:
A) se X → Y e Y → Z então X→Z
B) se X → Y então XZ →YZ
C) se Y ⊆ X então X → Y
D) se X→Y e X→Z então X →YZ
E) se X → Y e Z → Y então X →YZ
Comentário: Existe um conjunto de propriedades relacionadas a dependências funcionais.
Basicamente a questão procura verificar seu entendimento a respeito delas. Essas
propriedades são conhecidas como regras de inferência. Vamos aproveitar para revisarmos

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essas propriedades. Abaixo um conjunto de três regras que são conhecidas como regras de
Armstrong: Reflexiva, Aumentativa e Transitiva.
RI1. (Reflexiva): Se Y é subconjunto de X, então X🡪Y (Isso também é válido quando X=Y)
RI2. (Aumentativa): Se X🡪Y, então XZ🡪YZ (Notação: XZ significa X U Z)
RI3. (Transitiva): Se X 🡪 Y e Y 🡪 Z, então X 🡪 Z
RI1, RI2 e RI3 formam um conjunto completo de regras de inferência, sendo, portanto sólida e
completa.
Por sólida queremos dizer que, dado um conjunto de dependências funcionais F especificado
para um esquema da relação R, toda dependência que pudermos deduzir para F usando RI1 a
RI3 será assegurada para qualquer estado de relação r de R que satisfizer as dependências de
F.
Por completa queremos dizer que, se usarmos RI1 a RI3 sucessivamente para deduzir outras
dependências funcionais, até que mais nenhuma dependência possa ser deduzida, resultará
no conjunto completo de todas as dependências possíveis que podem ser inferidas para F.
Podemos citar ainda outras regras, são elas:
RI4 (Decomposição): Se X🡪YZ, então X🡪Y e X🡪Z
RI5 (Aditiva): Se X🡪Y e X🡪Z, então X🡪YZ
RI6 (Pseudotransitiva): Se X🡪Y e WY🡪Z, então WX🡪Z
Agora podemos analisar cada uma das alternativas, percebam que a única que não
conseguimos derivar com as regras vistas acima é a presente na alternativa E.
Gabarito: E.

38. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Considere um esquema relacional R e seus atributos atômicos.
R (CPF, Nome, Cidade, Telefone).
Sabe-se que as seguintes dependências funcionais aplicam-se:
CPF 🡪 Nome
CPF 🡪 Cidade
CPF 🡪 Telefone
Considere ainda que tal esquema tenha sido implementado na forma de duas tabelas, R1 e
R2, assim definidas durante o projeto:
R1(CPF, Nome, Cidade), onde a única chave é CPF;
R2(Nome, Telefone), onde a única chave é formada pela concatenação das colunas Nome e
Telefone.

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Nesse caso, nota-se que o projeto


A) não cumpre o objetivo de estabelecer uma decomposição sem perda.
B) não provê independência de dados.
C) produz uma tabela que viola a primeira forma normal.
D) produz duas tabelas que violam a Forma Normal Boyce-Codd.
E) produz uma implementação que não suporta transações atômicas.
Comentário: A questão propõe um modelo absurdo. Primeiro, precisamos entender que
telefone não é um atributo multivalorados como estamos acostumados a ver em exemplos
teóricos de banco de dados. Vejam que CPF determina todos os campos da tabela, portanto,
não temos que decompor os atributos em mais de uma relação, pois não temos problemas
com nenhuma das FN que têm relações com DF.
Agora vamos observar o que foi feito, em especial na criação da relação R2. Ela apresenta um
campo Nome que não é determinante. Suponha que dois usuários tenham o nome Thiago
Rodrigues, seus cpfs e cidades sejam, respectivamente, (1, Recife) e (2, Caruaru). Abaixo,
também associei valores de telefones a cada um dos “Thiagos”. Considerando apenas esses
dois usuários vamos construir as duas relações:
R1 (1, Thiago Rodrigues, Recife) (2, Thiago Rodrigues, Caruaru)
R2 (Thiago Rodrigues, 1234) (Thiago Rodrigues, 5678)
Veja que se fizermos uma junção entre as duas tabelas vamos obter 4 tuplas o que fere a ideia
de junção não aditiva ou junção sem perdas. Por isso, nossa reposta encontra-se na
alternativa A.
Gabarito: A.

39. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Sobre os atributos atômicos W, X, Y, Z, aplicam-se as seguintes dependências funcionais:
W🡪X
W🡪Y
Y🡪W
Y🡪Z
Considerando que, nos esquemas apresentados, cada chave é representada por um ou mais
atributos sublinhados por um segmento de reta contínuo, o esquema R que satisfaz a Forma
Normal Boyce-Codd (FNBC) é
A) R (W, X, Y, Z), onde W é a única chave.
B) R (W, X, Y, Z), onde W e Y são chaves distintas.
C) R (W, X, Y, Z), onde Y é a única chave.

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D) R (W, X, Y, Z), onde W, Y e Z são chaves distintas.


E) R (W, X, Y, Z), onde a única chave é formada pela concatenação de W, X, Y, Z.
Comentário: É impressionante a criatividade da FGV para fazer questões relacionadas a FNBC.
Temos que ter em mente que todo determinante é chave candidata. Sendo assim, podemos
analisar as dependências funcionais descritas no enunciado, a partir deles podemos perceber
que W e Y precisam ser chaves candidatas e distintas. Essa descrição está presente na
alternativa B, que é na nossa resposta.
Gabarito: B.

40. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados

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Supondo que as tabelas do banco estejam normalizadas corretamente, e considerando as


instâncias apresentadas, a dependência funcional que é satisfeita é
A) inscrição 🡪 candidatoNome
B) candidatoNome 🡪 inscrição
C) data🡪 provaNome
D) inscrição 🡪 nota

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E) data🡪 provaNome, inscrição


Comentário: Conseguimos observar algumas DF no modelo. Na tabela avaliação inscrição,
provaNome 🡪 nota; na tabela candidato, a inscrição 🡪 canditadoNome; e a tabela prova
possui a chave primária formada pela composição dos dois atributos. Vejam que com essa
análise podemos achar nossa resposta na alternativa A.
Gabarito: A.

41. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Considere o seguinte esquema relacional, onde os atributos sublinhados constituem a chave
primária da tabela:
R (A, B, C, D, F)
Para satisfazer as dependências funcionais A, B 🡪 C, D e C, D 🡪 F, a alternativa que decompõe
a relação R em duas relações X e Y, tal que o novo esquema esteja na Forma Normal
Boyce-Codd, é
A) X (A, B, C, D) Y (B, C, F)
B) X (A, B, C, D) Y (C, D, F)
C) X (A, D) Y (A, C, D, F)
D) X (A, D) Y (C, D, F)
E) X (A, B, C, D, F) Y (C, D, F)
Comentário: Vejam que essa questão trata de resolver o problema da dependência transitiva
entre os atributos C, D e F. A solução é separar esses três atributos em outra relação.
Apenas como exercício, como seria se a solução do problema fosse dada pela inclusão de uma
nova dependência funcional? Lembre-se de Boyce-Codd!
Gabarito: B.

42. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Dependências funcionais podem ser combinadas de modo que novas dependências sejam
derivadas a partir de um conjunto inicial de dependências. Essas regras de derivação são
conhecidas como Axiomas de Armstrong. Assim, a partir das dependências funcionais
F🡪G
G🡪H
I 🡪J
é possível, por meio desses axiomas, derivar
A) G, H 🡪 F

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B) H 🡪 J
C) H 🡪 F
D) F, G 🡪 H, J
E) F 🡪 H
Comentário: Mais uma questão que trata das regras de Armstrong. Olhando rapidamente
podemos perceber que pelo uso da transitividade F 🡪 G 🡪 H, logo F 🡪 H. As demais opções
não são possíveis derivar, não fique gastando tempo tentando. ☺
Gabarito: E.

43. Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Cargo: Analista de Sistemas
Sejam X e Y conjuntos de atributos diferentes de vazio, com o conjunto X contendo mais de
um atributo. Supõe-se que exista a dependência funcional X 🡪 Y e que há um atributo A
qualquer pertencente ao conjunto X.
Observação:
I. 🡪 significa determina;
II. –/🡪 significa não-determina;
III. – significa diferença de conjuntos.
Para que a dependência funcional X 🡪 Y seja completa, é necessário que:

A)

B)

C)

D)

E)
Comentário: A questão parece complexa incialmente, mas é bem simples. Precisamos
entender que se X 🡪 Y é completa, ao retirarmos um atributo de X ele deixa de identificar Y.
Sendo assim, se retirarmos A do conjunto X ele deixa de determinar Y. Essa ideia está
representada na alternativa E.
Gabarito: E.

44. Ano: 2009 Banca: FGV Órgão: MEC Cargo: Analista de Sistemas
Normalização é o processo de organização eficiente dos dados dentro de um banco de dados.
Os seus objetivos são eliminar dados redundantes e garantir que as dependências entre os
dados façam sentido. Uma forma normal é uma regra que deve ser aplicada na construção
das tabelas do banco de dados para que estas fiquem bem projetadas. Assinale a alternativa

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que indique a forma normal que NÃO permite atributos multivalorados, atributos compostos
e suas combinações.
A) 1FN.
B) 2FN.
C) 3FN.
D) 4FN.
E) Forma Normal de Boyce-Codd (FNBC).
Comentário: Questão básica, cobra a definição da primeira forma normal. Nela todos os
atributos devem ser atômicos, ou seja, os atributos não podem ser compostos ou
multivalorados.
Gabarito: A.

45. Ano: 2009 Banca: FGV Órgão: MEC Cargo: Analista de Sistemas
Codd estabeleceu a existência de três tipos de relações normalizadas, denominadas primeira,
segunda e terceira formas normais. Uma relação está na 3ª FORMA NORMAL, se e somente se
todos os domínios que não são chaves forem completamente:
A) independentes entre si e constituírem grupos repetidos
B) dependentes entre si e não constituírem grupos repetidos
C) dependentes funcionalmente da chave-primária e independentes entre si
D) independentes funcionalmente da chave-estrangeira e dependentes entre si
E) independentes funcionalmente da chave-primária mas dependentes da chave-estrangeira
Comentário: Vejam que essa é uma questão conceitual interessante, para que não exista
dependência transitivas, os atributos não chave têm que ser independentes entre si e
dependentes da chave primária. Quem corrobora com esse raciocínio é a alternativa C.
abarito: C.

46. Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Cargo: Analista de Sistemas
Diz-se que um agrupamento está na terceira forma normal se já estiver na segunda forma
normal e atender à seguinte condição:
A) se todo atributo não chave depende funcionalmente diretamente da chave primária.
B) se nenhum dos seus atributos depender funcionalmente de atributos não chave.
C) se cada atributo não chave depender funcionalmente da totalidade da chave.
D) se não houver a existência de grupos de valores repetidos.
E) se não existirem dependências multivaloradas.

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Comentário: Mais uma questão que testa nossos conhecimentos teóricos sobre a 3FN. Vejam
que para a terceira forma normal cumprir seu propósito nenhum atributo não chave deve
depender de outro atributo não chave.
Gabarito: B.

47. BANCA: FGV ANO: 2015 ÓRGÃO: TJ-BA PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Considere as seguintes dependências funcionais sobre os atributos A, B, C e D de uma tabela
relacional, listadas a seguir.
A->B
A->C
C->D
A dependência funcional que NÃO pode ser derivada das dependências acima é:
A) B->C
B) A->D
C) A->B,C
D) A,B,C->A,B
E) C,B->D,B
Comentário: Voltamos para uma questão das regras de inferências. Vejam que o fato de A 🡪 B
e A 🡪 C não garante que B🡪C. Logo, nossa reposta se encontra na alternativa A.
Conseguimos concluir que A 🡪 D por transitividade, logo A é a chave da relação porque a
define B, C e D. Sendo assim, toda vez que temos A do lado esquerdo da dependência
funcional ela pode ser derivada por uma das regras de inferência.
Por fim, se C 🡪 D, pela regra aumentativa C,B 🡪 D,B.
Gabarito: A.

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QUESTÕES COMENTADAS VUNESP

QUESTÕES COMENTADAS

1. VUNESP - Ana (Pref Marília)/Pref Marília/Dados/2023

No modelo entidade-relacionamento de bancos de dados relacionais, quando se diz que um


determinado atributo não pode conter valores repetidos, significa que se está definindo

a) seu proprietário.

b) seu conjunto de senhas de acesso.

c) seu desempenho médio na execução de consultas.

d) sua chave primária.

e) sua linguagem de acesso aos dados.

Gabarito: D

Comentário: Quando se diz que um determinado atributo não pode conter valores repetidos,
está se referindo à definição de:

a) seu proprietário. - Isso não está relacionado à restrição de valores únicos em um atributo.

b) seu conjunto de senhas de acesso. - Isso não está relacionado à restrição de valores únicos em
um atributo.

c) seu desempenho médio na execução de consultas. - Isso não está relacionado à restrição de
valores únicos em um atributo.

d) sua chave primária. - Correto. A restrição de valores únicos em um atributo geralmente ocorre
quando esse atributo é parte da chave primária, garantindo a unicidade das linhas na tabela.

e) sua linguagem de acesso aos dados. - Isso não está relacionado à restrição de valores únicos
em um atributo.

Portanto, a alternativa correta é a letra d).

2. VUNESP - Ana Sis (Peruíbe)/Pref Peruíbe/2023

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Em bancos de dados relacionais, o conceito de exclusão em cascata pode ser definido como a

a) atualização de chaves estrangeiras em uma tabela filha como consequência da atualização da


chave primária correspondente na tabela pai.

b) exclusão de uma tabela completa como consequência da modificação do valor de alguma


chave primária (de outra tabela) correspondente a alguma de suas chaves estrangeiras.

c) exclusão de linhas em uma tabela filha como consequência da exclusão de uma linha
correspondente na tabela pai.

d) exclusão de uma réplica de um banco de dados completo quando um nó de um cluster de


servidores é removido propositalmente.

e) exclusão automática de backups de um banco de dados quando o período de retenção de


backup configurado no gerenciador é expirado.

Gabarito: C

Comentário:

O conceito de exclusão em cascata em bancos de dados relacionais refere-se à:

a) Atualização de chaves estrangeiras em uma tabela filha como consequência da atualização da


chave primária correspondente na tabela pai. - Isso não é exclusão em cascata, mas sim
atualização em cascata.

b) Exclusão de uma tabela completa como consequência da modificação do valor de alguma


chave primária (de outra tabela) correspondente a alguma de suas chaves estrangeiras. - Isso não
é exclusão em cascata, mas sim uma ação mais drástica.

c) Exclusão de linhas em uma tabela filha como consequência da exclusão de uma linha
correspondente na tabela pai. - Correto. A exclusão em cascata implica que, ao excluir uma linha
na tabela pai, as linhas correspondentes na tabela filha também são automaticamente excluídas.

d) Exclusão de uma réplica de um banco de dados completo quando um nó de um cluster de


servidores é removido propositalmente. - Isso não está relacionado ao conceito de exclusão em
cascata, mas sim a operações em ambientes de cluster.

e) Exclusão automática de backups de um banco de dados quando o período de retenção de


backup configurado no gerenciador é expirado. - Isso não está relacionado ao conceito de
exclusão em cascata, mas sim à gestão de backups.

Portanto, a alternativa correta é a letra c).

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3. VUNESP - WDes (Pref Pinda)/Pref Pindamonhangaba/2023

Assinale a alternativa que não corresponde a uma diretriz do desenvolvimento de software


baseado na arquitetura de microsserviços.

a) Serviços devem ser implantáveis (deployable) de forma independente.

b) Serviços devem ser organizados ao redor de capacidades de negócio.

c) Deve-se utilizar um banco de dados relacional único para todos os serviços que compõem a
aplicação.

d) Deve haver baixo acoplamento entre serviços.

e) Pode-se utilizar linguagens de programação distintas para implementar serviços diferentes,


ainda que componham a mesma aplicação.

Gabarito: C

Comentário: A alternativa que não corresponde a uma diretriz do desenvolvimento de software


baseado na arquitetura de microsserviços é:

c) Deve-se utilizar um banco de dados relacional único para todos os serviços que compõem a
aplicação. - Isso não é uma diretriz típica da arquitetura de microsserviços. Na verdade, a
abordagem de microsserviços geralmente promove a autonomia dos serviços, incluindo o
armazenamento de dados. Cada serviço pode ter seu próprio banco de dados, escolhido de
acordo com os requisitos específicos do serviço.

Portanto, a alternativa correta é a letra c).

4. VUNESP - Ana (EPC)/EPC/Sistemas/2023

Considerando o modelo relacional de bancos de dados, a definição do domínio de um atributo


de uma tabela significa definir ou estabelecer

a) os sistemas gerenciadores de bancos de dados que podem ser utilizados.

b) o número máximo de valores nulos que podem compor tal atributo.

c) o meio de armazenamento que poderá ser utilizado para tal atributo.

d) o tipo de backup que poderá ser utilizado para recuperar os dados desse atributo.

e) o conjunto de valores válidos ou permitidos para esse atributo.

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Gabarito: E

Comentário: Na modelagem relacional de bancos de dados, a definição do domínio de um


atributo de uma tabela significa estabelecer:

e) O conjunto de valores válidos ou permitidos para esse atributo. - A definição do domínio


envolve especificar quais valores podem ser atribuídos a um determinado atributo, ou seja, quais
são os valores válidos para esse atributo.

Portanto, a alternativa correta é a letra e).

5. VUNESP - ADP (DPE SP)/DPE SP/Analista Desenvolvedor/2023

A teoria de dependências funcionais é utilizada no projeto de bancos de dados. Desta forma,


considere uma relação R e dois subconjuntos arbitrários, X e Y, do conjunto de atributos de R. A
notação utilizada para determinar que o subconjunto X determina funcionalmente o subconjunto
Y é:

a) X ⊗ Y.

b) Y ⊗ X.

c) X > Y.

d) X → Y.

e) Y → X.

Gabarito: D

Comentário:

A notação utilizada para determinar que o subconjunto X determina funcionalmente o


subconjunto Y na teoria de dependências funcionais é:

d) X → Y.

Portanto, a alternativa correta é a letra d).

6. VUNESP - CFO/QC (EsFCEx)/EsFCEx/Informática/2023

No modelo relacional de bancos de dados, considere uma tabela na qual há três atributos com
características que permitem seu uso como chave primária. Dessa forma, o projetista definiu um

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desses atributos como a chave primária da tabela. Considerando os três atributos descritos, cada
um deles recebe a denominação de chave

a) individual.

b) abstrata.

c) provisória.

d) candidata.

e) selecionada.

Gabarito: D

Comentário: No modelo relacional de bancos de dados, quando há três atributos com


características que permitem seu uso como chave primária e o projetista define um deles como a
chave primária da tabela, cada um desses atributos é chamado de chave:

d) Candidata.

Portanto, a alternativa correta é a letra d).

7. VUNESP - AFTM SP/Pref SP/Tecnologia da Informação/2023

No projeto de bancos de dados relacionais, devem ser previstos conjuntos de entidades e de


relacionamentos, os quais possuem atributos descritivos, sendo correto que atributos
classificados como

a) simples têm a característica de serem sempre literais, com um máximo de 20 caracteres.

b) compostos são aqueles que podem ser divididos em subpartes que ainda componham
atributos com significados independentes.

c) simples são aqueles utilizados para representar exclusivamente chaves primárias das tabelas.

d) derivados são aqueles compostos exclusivamente por atributos do tipo booleano.

e) derivados são aqueles compostos por cadeias de letras e números, simultaneamente.

Gabarito: B

Comentário: No projeto de bancos de dados relacionais, atributos classificados como:

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b) Compostos são aqueles que podem ser divididos em subpartes que ainda componham
atributos com significados independentes.

Explicação: Atributos compostos são aqueles que podem ser divididos em subpartes menores,
cada uma com significado independente. Essas subpartes podem ser atributos individuais.

As outras definições nas alternativas não correspondem corretamente à classificação de atributos


no contexto do projeto de bancos de dados relacionais.

Portanto, a alternativa correta é a letra b).

8. VUNESP - ATI (TJ RS)/TJ RS/Análise de Sistemas/2023

Considere a seguinte tabela de um banco de dados relacional:

Veículo (RENAVAM, Modelo, Marca, Ano)

O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição do modelo e ano de veículos, com
ano maior do que 2018 é:

a) π�Modelo, Ano (σ� (Veículo.Ano>2018))

b) π�Modelo, Ano σ�(Veículo) (Ano>2018))

c) π�Modelo and Ano>2018 (Veículo))

d) π�Modelo, Ano (σ�Ano > 2018 (Veículo))

e) π�Modelo, Ano, Ano > 2018 (Veículo))

Gabarito: D

Comentário:

A expressão correta na álgebra relacional para obter a exibição do modelo e ano de veículos com
ano maior do que 2018 é:

d) πModelo, Ano(σAno > 2018(Veículo))

Explicação:

- σAno > 2018(Veículo): Seleciona as tuplas da tabela Veículo onde o ano é maior que 2018.

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- πModelo, Ano: Projeta apenas as colunas Modelo e Ano das tuplas resultantes.

Portanto, a alternativa correta é a letra d).

9. VUNESP - ATI (TJ RS)/TJ RS/Análise de Suporte/2023

Considere um banco de dados relacional e duas tabelas, T1 e T2, desse banco de dados, com a
seguinte composição:

T1 (A, B, C) e T2 (D, E, F, A)

Nota-se que um dos atributos de T2 inclui a chave primária (A) de T1. Nesse caso, é correto
afirmar que

a) o atributo A na tabela T2 exerce o papel de chave estrangeira.

b) o atributo A da tabela T1 deixa de exercer o papel de chave primária.

c) o atributo A da tabela T1 deve, obrigatoriamente, ser do tipo inteiro.

d) a tabela T2 é chamada de tabela referenciada.

e) a tabela T1 é chamada de tabela referenciadora.

Gabarito: A

Comentário: Quando um atributo em uma tabela (por exemplo, T2) faz referência a uma chave
primária em outra tabela (por exemplo, T1), esse atributo é considerado uma chave estrangeira.
Com base nisso:

a) O atributo A na tabela T2 exerce o papel de chave estrangeira. - Correto.

b) O atributo A da tabela T1 não deixa de exercer o papel de chave primária. A chave primária
em T1 continua sendo o atributo A.

c) O tipo de dados do atributo A em T1 não é determinado pela relação com T2.

d) A tabela T1 é chamada de tabela referenciada, não T2.

e) A tabela T2 é chamada de tabela referenciadora, não T1.

Portanto, a alternativa correta é a letra a).

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10. VUNESP - ATI (TJ RS)/TJ RS/Análise de Suporte/2023

Considere a seguinte tabela de um banco de dados relacional:

Motor (ID, Potência, Fabricante)

O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição da potência e do fabricante, para


veículos do fabricante Clips e com potência maior do que 20 unidades é:

a) σ�Potência > 23 ∧ Fabricante=“Clips” (Motor))

b) σ�Motor.Potência>20, Motor.Fabricante=”Clips”

c) π�Motor.Potência>20, Motor.Fabricante=”Clips”

d) π�Potência, Fabricante (σ�Potência>20 ∧ Fabricante=“Clips” (Motor))

e) π�Potência, Fabricante (Motor.Potência>20 ∧ Motor.Fabricante=“Clips”)

Gabarito: D

Comentário: O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição da potência e do


fabricante para veículos do fabricante Clips e com potência maior do que 20 unidades é:

d) πPotência, Fabricante(σPotência > 20 ∧ Fabricante = "Clips"(Motor))

Explicação:

• σPotência > 20 ∧ Fabricante = "Clips"(Motor): Seleciona as tuplas da tabela Motor onde


a potência é maior que 20 e o fabricante é "Clips".

• πPotência, Fabricante: Projeta apenas as colunas Potência e Fabricante das tuplas


resultantes.

Portanto, a alternativa correta é a letra d).

11. VUNESP - ADP (DPE SP)/DPE SP/Analista Desenvolvedor/2023

As duas operações da álgebra relacional denominadas unárias (que operam sobre uma única
relação) são denominadas

a) união e diferença.

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b) interseção e divisão.

c) junção natural e seleção.

d) seleção e projeção.

e) união e junção natural.

Gabarito: D

Comentário: As duas operações unárias da álgebra relacional, que operam sobre uma única
relação, são denominadas:

d) Seleção e Projeção.
==1471cd==

Explicação:

Seleção (σ): Retorna as tuplas que satisfazem uma condição específica.

Projeção (π): Retorna apenas as colunas específicas da relação.

Portanto, a alternativa correta é a letra d).

12. VUNESP - CFO/QC (EsFCEx)/EsFCEx/Informática/2023

Considere um extrato de uma tabela pertencente a um banco de dados relacional:

CPF Nome Formação

(chave primária)

123 Paulo Engenheiro, Físico

356 Maria Advogado, Jornalista

908 Pedro Arquiteto

Observando-se essa tabela, verifica-se que ela não atende à primeira forma normal, visto que

a) tem número ímpar de atributos.

b) o domínio do atributo Formação não é atômico.

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c) possui chave primária simples.

d) não possui atributos booleanos.

e) o domínio da chave primária é numérico.

Gabarito: B

Comentário: A tabela não atende à primeira forma normal porque o atributo "Formação" não é
atômico. A primeira forma normal exige que os valores em cada coluna sejam atômicos, ou seja,
não possuam estrutura interna. Portanto, a alternativa correta é: b) O domínio do atributo
Formação não é atômico.

13. VUNESP - Tec CPDJ (TJM SP)/TJM SP/2023

O principal propósito da utilização da normalização de tabelas em bancos de dados relacionais é

a) evitar o uso de termos ou palavras em inglês.

b) definir regras para nomear atributos das tabelas.

c) proibir o uso do valor nulo em uma tabela.

d) restringir o número máximo de registros por tabela.

e) minimizar redundâncias no armazenamento de dados.

Gabarito: E

Comentário: O principal propósito da utilização da normalização de tabelas em bancos de dados


relacionais é: e) Minimizar redundâncias no armazenamento de dados.

A normalização em bancos de dados relacionais visa organizar as tabelas de forma eficiente para
minimizar redundâncias e anomalias de atualização, proporcionando um melhor design do banco
de dados. Portanto, a alternativa correta é a letra e).

14. VUNESP - Ana SJ (TJM SP)/TJM SP/2023

Considerando o conceito da normalização utilizado em bancos de dados relacionais, é correto


afirmar que uma tabela R estará na Segunda Forma Normal se e somente se estiver na Primeira
Forma Normal e

a) não contiver nenhum valor nulo nos registros da tabela R.

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b) a chave primária de R for composta por dois atributos.

c) cada atributo não chave primária da tabela ser total e funcionalmente dependente da chave
primária de R.

d) a chave primária de R não tiver números em sua composição.

e) o número de atributos de R for múltiplo de dois.

Gabarito: C

Comentário: A Segunda Forma Normal (2NF) em bancos de dados relacionais é alcançada


quando uma tabela está na Primeira Forma Normal (1NF) e atende a uma condição adicional
relacionada à dependência funcional dos atributos em relação à chave primária.

A condição adicional é que cada atributo não chave primária da tabela seja funcionalmente
dependente da chave primária completa, não apenas de uma parte dela. Ou seja, cada atributo
não chave deve depender da totalidade da chave primária, não de apenas uma parte.

Portanto, a alternativa correta é: c) Cada atributo não chave primária da tabela ser total e
funcionalmente dependente da chave primária de R. As outras opções não expressam
corretamente as características da Segunda Forma Normal.

15. VUNESP - ATI (UFABC)/UFABC/2023

Considere a seguinte tabela de um banco de dados relacional:

Passagem (ID, Origem, Destino)

O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição da origem e do destino, para


passagens com ID maior do que 60, é:

a) πOrigem, Destino (Passagem.ID > 60)

b) πOrigem, Destino, ID > 60 (Passagem)

c) πOrigem, Destino (σID,Passagem>60)

d) πOrigem, Destino (Passagem.σID> 60)

e) πOrigem, Destino (σID>60 (Passagem))

Gabarito: E

Comentário:

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O comando correto da álgebra relacional para exibir a origem e o destino para passagens com ID
maior que 60 é: e) πOrigem, Destino (σID>60 (Passagem)). Portanto, a opção correta é a letra 'e'.

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LISTA DE QUESTÕES - CEBRASPE

1. CEBRASPE (CESPE) - AIS (EMPREL)/EMPREL/Banco de Dados/2023

Com relação ao modelo entidade-relacionamento (MER) ilustrado na figura precedente, assinale a


opção correta.

a) Um treinamento pode ser solicitado por no máximo um cliente.

b) O relacionamento SOLICITA é classificado como ternário.

c) Um cliente pode solicitar vários treinamentos.

d) O modelo está representado de forma incorreta, pois não se admite, em um MER, o uso de
atributos em relacionamentos.

e) Na entidade CLIENTE, o atributo Nome é do tipo identificador.

2. CEBRASPE (CESPE) - AIS (EMPREL)/EMPREL/Banco de Dados/2023

Na notação IDEF1X, uma entidade é dependente sempre que sua chave (também conhecida como
chave primária) contém a chave completa de pelo menos outra entidade. Nesse contexto, a entidade
dependente é representada por

a) retângulos com os cantos vivos (90 graus).

b) retângulos com os cantos arredondados.

c) uma linha pontilhada.

d) linhas rotuladas com um verbo ou uma frase verbal.

e) uma linha dupla.


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3. CEBRASPE (CESPE) - Ana (MPE RO)/MPE RO/Programador/2023

Com relação ao modelo entidade-relacionamento (MER) precedente, assinale a opção correta.

a) No modelo apresentado existem duas entidades, cinco atributos e dois relacionamentos.

b) Na entidade PROMOTORIA_JUSTIÇA, o atributo Área de Atuação é do tipo identificador.

c) Em uma entidade COMARCA, deve existir somente uma entidade PROMOTORIA_JUSTIÇA.

d) Uma entidade PROMOTORIA_JUSTIÇA pode estar localizada em várias entidades COMARCA.

e) O modelo em questão apresenta erro de construção, pois em um MER não se pode representar
atributos com acentuação.

4. Cebraspe – Técnico – Analista de Sistemas – Desenvolvimento de Sistemas (BNB)/2022

No que se refere aos conceitos de modelagem de dados, julgue o seguinte item.


Modelo físico é o modelo de dados que representa a estrutura de dados de um banco de dados
conforme vista pelo usuário do sistema de gerenciamento de banco de dados.

5. Cebraspe – Analista de Contas Públicas – Especialidade: Administração (MPC-SC)/2022

Em um diagrama entidade-relacionamento (DER), uma entidade, cuja definição é um conjunto de


objetos da realidade modelada, é representada graficamente por meio de um retângulo.

6. Cebraspe – Desenvolvimento de Sistemas (BANRISUL)/2022

No modelo entidade × relacionamento, os atributos determinantes identificam um valor específico


na tabela, podendo existir mais de um valor simultaneamente.

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7. CEBRASPE (CESPE) - Auditor de Finanças e Controle de Arrecadação da Fazenda Estadual (SEFAZ


AL)/2020
Com relação a banco de dados, julgue o item seguinte.

Com base no diagrama a seguir, é correto afirmar que um item na entidade Ambiente pode
não relacionar-se com nenhum item na entidade Setor ou pode relacionar-se com vários itens
nesta entidade, enquanto um item na entidade Setor pode relacionar- se somente com um
item na entidade Ambiente.

8. CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE CE)/MPE CE/Ciências da Computação/2020

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Considerando o diagrama entidade- relacionamento precedente e os múltiplos aspectos que a


modelagem de dados oferece ao analista para examinar os dados no contexto de uma
aplicação de software, julgue o item subsecutivo.
No diagrama apresentado, a modalidade obrigatória que conecta transportador e transporta
indica que, para todo alimento fabricado, é necessária uma ação de transporte.

9. CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE CE)/MPE CE/Ciências da Computação/2020

Considerando o diagrama entidade- relacionamento precedente e os múltiplos aspectos que a


modelagem de dados oferece ao analista para examinar os dados no contexto de uma
aplicação de software, julgue o item subsecutivo.
A cardinalidade e a modalidade apresentada para a entidade fabricante mostram que
obrigatoriamente um fabricante inicializa a ação de solicitação de distribuição, contratação de
transporte e produção de alimento, o que caracteriza uma relação 1 × n.

10. CEBRASPE (CESPE) - Ass Min (MPC TCE-PA)/TCE-PA/Informática/2019


As seguintes informações foram extraídas de um diagrama de entidades- relacionamento no
contexto de um banco de dados relacional.

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De acordo com as informações do texto 9A1-I, assinale a opção correta, com relação à leitura
das regras do negócio representadas no modelo apresentado.
a) Ao realizar uma reserva, o cliente pode escolher um ou vários trechos de voo. Existem várias
opções de aeronaves para o trecho reservado.
b) Ao realizar uma reserva, o cliente pode escolher um ou vários trechos de voo, mas existe
apenas uma aeronave alocada para o trecho reservado.
c) Ao realizar uma reserva, o cliente pode escolher apenas um trecho de voo, mas existem várias
opções de aeronaves para o trecho reservado.
d) Um trecho de voo está relacionado a apenas uma reserva.
e) Ao realizar uma reserva, o cliente recebe um único número de assento, válido para todos os
trechos que forem reservados.

11. CEBRASPE (CESPE) - Tec (EBSERH)/EBSERH/Informática/2018

Tendo como referência o modelo lógico precedente, julgue o item a seguir.


A partir do modelo apresentado, infere-se que um hospital pode estar vinculado a várias
universidades, pois a tabela Hospital apresenta cardinalidade (0, n).

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12. CEBRASPE (CESPE) - APF/PF/2018

Considerando o modelo entidade-relacionamento (ER) precedente, julgue o seguinte item,


relativo a banco de dados.
Conforme o modelo ER em questão, um tipo de produto pode estar associado a somente 1
produto e cada produto possui um preço e uma descrição.

13. CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE PI)/MPE PI/Tecnologia da Informação/2018


Tendo em vista que, ao se desenvolver um sistema de vendas e compras para um cliente,
devem-se descrever os produtos, as entradas, as saídas, o controle de estoque e o lucro das
vendas, julgue o item subsequente, relativo à modelagem de dados para a aplicação descrita.
No sistema implementado, o cliente terá de cadastrar cada produto nos módulos de vendas e
compras, pois a redundância será controlada pelo usuário, e não pela modelagem do banco
de dados.

14. CEBRASPE (CESPE) - AFA (SEFAZ RS)/SEFAZ RS/2018


No modelo entidade-relacionamento, as propriedades particulares que descrevem uma
entidade são denominadas
a) valores.
b) atributos.
c) chaves primárias.
d) relacionamentos.
e) instâncias.

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15. CEBRASPE (CESPE) - Tec (FUB)/FUB/Tecnologia da Informação/2018


Julgue o item seguinte, a respeito dos conceitos de modelagem de dados e níveis de
abstração.
No modelo de entidade-relacionamento, uma entidade se caracteriza por um objeto do
mundo real que possui um conjunto de propriedades; os valores de um subconjunto dessas
propriedades podem identificar de maneira única a entidade.

==1471cd==

16. CEBRASPE (CESPE) - Tec (FUB)/FUB/Tecnologia da Informação/2018


Julgue o item seguinte, a respeito dos conceitos de modelagem de dados e níveis de
abstração.
Na cardinalidade de mapeamento entre o conjunto de entidades X e Y de uma associação
um-para-um, uma entidade em X é associada, no máximo, a uma entidade em Y, e uma
entidade em Y é associada, no máximo, a uma entidade em X.

17. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Cargo: Técnico Judiciário – Suporte Técnico
Acerca de banco de dados, julgue os itens que se seguem.
75 Em um diagrama MER, a entidade representa uma coisa concreta do mundo real,
enquanto as coisas abstratas são representadas pelo relacionamento entre as entidades.

18. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Cargo: Técnico Judiciário – Desenvolvimento de Sistemas
Questão: 64 e 65
Julgue os itens a seguir, referentes à modelagem de dados.
64 Generalização é o processo de definição de um tipo de entidade a partir de duas ou mais
entidades que possuem atributos em comum — por exemplo, as entidades carro e ônibus
podem ser generalizadas na superclasse veículo.

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19. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TCM-BA Cargo: Auditor de Contas Questão: 10
A respeito de entidades, relacionamentos e tipos de chave, assinale a opção correta. A Uma
entidade fraca não possui seus próprios atributos chave.
B Toda relação deve possuir somente uma chave primária de atributo único.
C Um identificador ou chave é usado para determinar exclusivamente uma instância de um
relacionamento entre entidades.
D A abordagem entidade-relacionamento permite somente relacionamentos binários e dos tipos
1:1 e 1:n.
E Uma entidade forte existe no banco de dados e possui atributos que a identificam sem que
ela precise estar associada a outra entidade identificadora.

20. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Cargo: Programação de Sistemas Questão: 61 a 65
Acerca dos conceitos de normalização de dados e dos modelos de dados, julgue os itens
subsequentes.
63 O modelo conceitual, que reflete uma estrutura simplificada do banco de dados, é
responsável por registrar como os dados estão armazenados no sistema de gerenciamento de
banco de dados (SGBD).
64 Comparativamente aos usados pelos usuários leigos, os modelos de dados utilizados
por programadores são considerados menos abstratos, pois contêm mais detalhes de como as
informações estão organizadas internamente no banco de dados.

21. BANCA: CESPE ANO: 2014 ÓRGÃO: ANATEL PROVA: ANALISTA ADMINISTRATIVO -
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Com base nos modelos de banco de dados, julgue os itens subsequentes.
[89] São empregados no projeto de aplicações de um banco de dados o modelo
entidade-relacionamento (MER), que é um modelo representacional, e suas variações.
[90] O modelo de dados físico é considerado de baixo nível, o que significa que somente os
sistemas gerenciadores de banco de dados conseguem interpretá-lo.

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22. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Cargo: Operação de computadores – Questão 40

De acordo com a notação para diagramas entidade-relacionamento, assinale a opção que


descreve a representação acima disposta.
A entidade, atributo, atributo composto e atributo derivado
B relacionamento, atributo, atributo fraco e atributo multivalorado
C entidade fraca, atributo-chave, atributo multivalorado e atributo derivado D
entidade, atributo-chave, atributo multivalorado e atributo derivado
E entidade forte, atributo, atributo composto e atributo fraco

23. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Cargo: Operação de computadores – Questão 41
Acerca do modelo entidade-relacionamento estendido, assinale a opção correta.
A Uma restrição de disjunção pode ser aplicada a uma especialização, na qual deve ser
especificado que as subclasses da especialização devem ser mutuamente exclusivas.
B A generalização é o resultado da separação de um tipo-entidade de nível mais alto
— superclasse — e forma vários tipos-entidades de nível mais baixo — subclasse.
C Uma entidade, que é membro de uma subclasse, nem sempre herda todos os atributos da
entidade como um membro da superclasse.
D O modelo em questão incorpora conceitos de modelagem entidade-relacionamento,
herança, encapsulamento e polimorfismo.
E A simbologia do referido modelo é a mesma do modelo entidade-relacionamento, não
havendo novas representações.

24. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI – Questão 57

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Considere que existe uma entidade PESSOA com um relacionamento denominado


CASAMENTO que pode associar diversas ocorrências na mesma entidade PESSOA. De acordo
com as propriedades do diagrama entidade-relacionamento, o conceito desse relacionamento
(CASAMENTO) pode ser definido como
A generalização.
B relacionamento binário. C
autorrelacionamento.
D entidade associativa. E
especialização.

25. BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: MPOG PROVA: ANALISTA - ANALISTA EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
A respeito de modelo entidade-relacionamento e normalização, julgue os itens subsequentes.
[113] Em relações normalizadas, na primeira forma normal, toda tupla em toda relação
contém apenas um único valor, do tipo apropriado, em cada posição de atributo.
[114] Sabendo que, nos relacionamentos ternários, a cardinalidade refere-se a pares de
entidades, em um relacionamento ternário R entre três entidades A, B e C, a cardinalidade
máxima de A e B dentro de R indica quantas ocorrências de C podem estar associadas a um
par de ocorrências de A e B.

26. BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: TRE-GO PROVA: TÉCNICO DO


JUDICIÁRIO - PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
Julgue os seguintes itens, a respeito da modelagem de dados.
[65] Considere a seguinte situação hipotética. Em um banco de dados referente a um curso,
um aluno pode estar em mais de um curso ao mesmo tempo. Além disso, na tabela de cursos
realizados por aluno, estão presentes as chaves estrangeiras aluno e curso. Nessa situação,
tanto o código do curso como o código do aluno são chaves primárias nas tabelas curso e
aluno, respectivamente.
[66] Ao se excluir uma tupla de um banco de dados, pode-se violar a integridade referencial
desse banco por uma chave primária.
[67] Um conjunto de entidades que não possuem atributos suficientes para formar uma
chave primária é definido como um conjunto de entidades fortes.

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[68] Uma chave primária identifica um único valor de uma tupla no banco de dados e não
possui mais de um atributo na tabela.

27. BANCA: CESPE ANO: 2015 ÓRGÃO: STJ PROVA: TÉCNICO JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
A respeito da modelagem de dados e da qualidade de software, julgue os itens subsecutivos.
[84] O relacionamento no modelo entidade-relacionamento é uma associação intuitiva entre
entidades, cujo número de entidades envolvidas é conhecido como hierarquia.
[86] Entidade-relacionamento é uma modelagem semântica cujo modelo resultante é
estendido, e as entidades, nesse modelo, são definidas como um ente que pode ser
distintamente identificado.

28. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle Externo - Área Informática -
Analista de Suporte

Considerando a figura apresentada, que ilustra o modelo de um banco de dados hipotético,


julgue o item que se segue.
[1] A figura expõe um modelo lógico, uma vez que ele contém detalhes de implementação e é
independente de um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD).

29. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-PE Prova: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Assinale a opção que corresponde ao tipo de restrição de integridade expressa no próprio
diagrama de entidades e relacionamentos no modelo relacional.
a. dependência

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a. enumeração
b. normas de aceitação
c. cardinalidade
d. repetição

30. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Considere que existe uma entidade PESSOA com um relacionamento denominado
CASAMENTO que pode associar diversas ocorrências na mesma entidade PESSOA. De acordo
com as propriedades do diagrama entidade-relacionamento, o conceito desse relacionamento
(CASAMENTO) pode ser definido como
a. generalização.
a. relacionamento binário.
b. autorrelacionamento.
c. entidade associativa.
d. especialização.

31. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: Técnico Judiciário - Operação de Computadores
Acerca do modelo entidade-relacionamento estendido, assinale a opção correta.
a. Uma restrição de disjunção pode ser aplicada a uma especialização, na qual deve
ser especificado que as subclasses da especialização devem ser mutuamente
exclusivas.
a. A generalização é o resultado da separação de um tipo-entidade de nível mais alto
— superclasse — e forma vários tipos-entidades de nível mais baixo — subclasse.
b. Uma entidade, que é membro de uma subclasse, nem sempre herda todos os
atributos da entidade como um membro da superclasse.
c. O modelo em questão incorpora conceitos de modelagem
entidade-relacionamento, herança, encapsulamento e polimorfismo.
d. A simbologia do referido modelo é a mesma do modelo entidade-relacionamento,
não havendo novas representações.

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32. BANCA: CESPE ANO: 2010 ÓRGÃO: INMETRO PROVA: PESQUISADOR - GOVERNANÇA DE TI

Considerando a figura acima, que ilustra um modelo conceitual, assinale a opção correta.
A As entidades pessoa física e pessoa jurídica são exemplos de generalização/especialização,
conceito que envolve a ideia de herança de propriedades. Herdar propriedades significa que
cada ocorrência da entidade especializada possui, além de suas propriedades (atributos,
relacionamentos e generalizações ou especializações), também as propriedades de ocorrência
da entidade genérica correspondente.
B A cardinalidade do relacionamento entre filial e cliente define que pode existir filial sem
clientes, e ainda, que os clientes podem existir sem estar vinculados a nenhuma filial.
C Telefone é exemplo de atributo opcional.
D No modelo apresentado, entidades, relacionamentos, cardinalidade e identificadores estão
corretos e consistentes.
E As entidades cliente, pessoa física e pessoa jurídica apresentam relacionamento do tipo
ternário ou de grau maior, que são modelados usando-se uma entidade associada, por meio
de relacionamentos binários, a cada uma das entidades que participam do relacionamento
ternário.

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1. C
2. B
3. D
4. ERRADO
5. Certo
6. Errado
7. Errado
8. Errado
9. Certo
10. B
11. Errado
12. Errado
13. Errado
14. B
15. Certo
16. Certo
17. E
18. C
19. E
20. EC
21. EE
22. C
23. A
24. C
25. CC
26. CEEE
27. EC
28. E
29. D
30. C
31. A
32. A
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LISTA DE QUESTÕES CESGRANRIO

1. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A modelagem de dados é uma etapa importante e essencial em qualquer projeto de


desenvolvimento ou de manutenção de software. Dentre as modelagens utilizadas em projetos
de banco de dados, está a modelagem conceitual, que
a) descreve detalhes técnicos de implementação, como índices e partições de tabelas.
b) envolve a otimização de consultas e a escolha de índices apropriados para melhorar o
desempenho.
c) prioriza o projeto da estrutura física das tabelas e dos relacionamentos no banco de dados.
d) é uma representação visual dos detalhes internos de armazenamento de dados em disco.
e) é independente do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), envolvendo a
definição de entidades, de atributos e de relacionamentos.

2. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A Álgebra Relacional possui vários operadores binários. Dentre os operadores listados abaixo, o
único NÃO binário é a(o)
a) divisão
b) projeção
c) junção natural
d) junção externa esquerda
e) produto cartesiano

3. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A normalização é um processo muito utilizado na organização de bancos de dados. A esse


respeito, o objetivo principal da normalização das estruturas de dados em bancos de dados
relacionais é
a) eliminar as duplicações de dados e garantir que cada informação seja armazenada em uma
única tabela.
b) aumentar a redundância dos dados, garantindo que informações essenciais sejam
armazenadas em várias tabelas.
c) reduzir a quantidade de dados armazenados no banco de dados, resultando em uma
economia de espaço de armazenamento.

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d) simplificar as consultas complexas e otimizar a recuperação de informações do banco de


dados, resultando em um melhor desempenho.
e) criar uma representação visual da estrutura física dos dados no disco, facilitando o acesso
direto e rápido às informações armazenadas.

4. CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente de Tecnologia/2023

A Figura abaixo exibe um diagrama E-R que contém duas entidades (ET1 e XT2) e uma relação
(S).

Admita a existência de um banco de dados relacional composto pelos conjuntos ET1 e XT2,
oriundos do mapeamento das entidades ET1 e XT2. Parte do estado atual desse banco de dados
é definido pelos seguintes conjuntos:

ET1={e1,e2,e4}

XT2={t1,t2,t3}

Qual conjunto completa o banco de dados em questão, de modo a atender a todas as regras
relativas à relação S?
a) S={ }
b) S={ (e1,t1), (e2,t2), (e2,t3) }
c) S={ (e1,t1), (e2,t2), (e4,t1) }
d) S={ (e1,t1), (e1,t2), (e4,t3), (e4,t2) }
e) S={ (e1,t3), (e2,t2), (e4,t1) }

5. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de


Sistemas/Infraestrutura/2023

Suponha que o esquema de um banco de dados relacional tenha sido obtido a partir de um
modelo E-R em que duas entidades, A e B, estão relacionadas por meio de uma relação R. A
regra aplicada para a transformação de R foi a fusão das tabelas correspondentes às entidades A
e B, que deu origem à tabela TR. A chave primária da tabela TR é a mesma que foi originalmente
definida para a tabela relativa à entidade A.

Qual diagrama define uma relação R compatível com a transformação descrita acima?
a)

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b)

c)

d)

e)

6. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

Os conjuntos a seguir representam o estado de um banco de dados relacional.

A = { a1, a2, a3 }
B = { b1, b2 }
C = { c1, c2, c3 }
R = { (a1, b1), (a1, b2), (a2, b1), (a2, b2), (a3, b1) }
S = { (b1, c2), (b2, c3) }

Admita que os elementos dos conjuntos acima sejam instâncias das entidades ou das relações de
mesmo nome presentes no diagrama E-R a partir do qual o esquema do banco de dados acima

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foi obtido, e que as regras definidas nesse diagrama E-R são preservadas pelo banco de dados
em questão.

Nesse contexto, qual diagrama E-R tem suas regras preservadas pelo banco de dados acima?
a)

b)

c)

d)

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e)

7. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

A Figura a seguir exibe um diagrama E-R, que representa o modelo conceitual de um banco de
dados.

Esse modelo conceitual deu origem a um esquema relacional cujas tabelas, que representam o
mapeamento das entidades R, S e T, são mostradas a seguir. A notação usada para descrevê-las
representa suas respectivas chaves primárias, por meio de nomes de colunas sublinhados.

R (RX)
S (SX)

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T (TX)

Qual tabela representa, adequadamente, a relação W, de modo a preservar as restrições


existentes no diagrama E-R?
a) W (RX, SX, TX, W1)
b) W (RX, SX, TX, W1)
c) W (RX, SX, TX, W1)
d) W (RX, SX, TX, W1)
e) W (RX, SX, TX, W1)

8. CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Análise de Sistemas/Processos de


Negócios/2023

Em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) relacional, um banco de


metadados é um repositório especializado que armazena informações sobre os dados que estão
armazenados no banco de dados propriamente dito. Em geral, os metadados ajudam os
desenvolvedores, os administradores de banco de dados e outras partes interessadas a
entender, a gerenciar e a trabalhar eficientemente com o banco de dados. Dentre as
informações típicas que são encontradas nos metadados de um banco de dados relacional,
está(ão)
a) a quantidade total de vendas realizadas, registrada pelas transações.
b) as senhas de usuários e suas permissões de sistema operacional.
c) o código-fonte dos aplicativos que acessam o banco de dados.
d) os backups dos dados armazenados nas tabelas.
e) os esquemas de tabelas, incluindo os tipos de dados e as restrições de colunas.

9. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2022

Um banco de dados relacional é composto pelas seguintes tabelas:

CREATE TABLE A (
a1 TEXT NOT NULL,
a2 TEXT NOT NULL,
a3 TEXT NOT NULL,
PRIMARY KEY (a1,a2));

CREATE TABLE B (
b1 TEXT NOT NULL,
b2 TEXT NOT NULL,
b3 TEXT NOT NULL,
PRIMARY KEY (b1));

CREATE TABLE R (
a1 TEXT NOT NULL,
a2 TEXT NOT NULL,
b1 TEXT NOT NULL,

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PRIMARY KEY (a1,a2),


FOREIGN KEY (a1,a2)
REFERENCES A (a1,a2),
FOREIGN KEY (b1)
REFERENCES B (b1));

Com o intuito de simplificar, considere que todas as colunas de todas as tabelas são do tipo
TEXT.

O modelo relacional acima foi obtido por meio da aplicação de regras de transformação sobre
um modelo E-R, de modo a preservar a semântica deste.

Qual modelo E-R deu origem a essas tabelas?


a)

b)

c)

d)

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e)

10. CESGRANRIO - PNS (ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Analista de


Sistemas/Aplicações e Segurança de TIC/2022

Um analista de sistema decidiu implementar um sistema usando um SGBD relacional. Nesse


sistema, era necessário transferir uma quantia de dinheiro de uma conta de um correntista para
uma outra conta de outro correntista. Entretanto, isso só pode ser feito por meio de duas
operações consecutivas. Temendo que uma interrupção qualquer no banco de dados perdesse
ou duplicasse a quantia, colocou as duas operações dentro de uma transação.

As transações são mecanismos disponíveis nos SGBD que apresentam várias propriedades,
dentre as quais a garantia de realizar todas ou nenhuma das operações dentro da transação.

Essa propriedade é conhecida como


a) atomicidade
b) durabilidade
c) independência
d) isolamento
e) recuperabilidade

11. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2022

Considere a tabela não normalizada CLIENTE-v1 (CPF, nome, endereço, cidade, UF, telefone,
conta-corrente) que possui as seguintes características:

• a chave primária é o atributo CPF;


• o atributo conta-corrente é uma chave estrangeira;

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• todos os atributos são determinados funcionalmente pelo CPF;


• o atributo UF é determinado funcionalmente pelo atributo cidade; e
• não há atributos multivalorados.

Qual forma normal foi violada e que tabelas devem ser criadas como consequência dessa
violação?
a) A tabela CLIENTE-v1 não está na primeira forma normal (1FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, UF, conta- corrente) e
CLIENTE_TELEFONE (CPF, telefone).
b) A tabela CLIENTE-v1 não está na primeira forma normal (1FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, UF, telefone) e CLIENTE_CONTA (CPF,
conta-corrente).
c) A tabela CLIENTE-v1 não está na terceira forma normal (3FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, telefone, conta-corrente) e CIDADE
(cidade, UF).
d) A tabela CLIENTE-v1 não está na segunda forma normal (2FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, endereço, cidade, UF) e CLIENTE_CONTA_TELEFONE (CPF,
conta-corrente, telefone).
e) A tabela CLIENTE-v1 não está na terceira forma normal (3FN), e, portanto, devem ser criadas
as tabelas CLIENTE-v2 (CPF, nome, telefone, conta-corrente) e CLIENTE_ENDERECO (CPF,
endereço, cidade, UF).

12. CESGRANRIO - PNS (ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Analista de


Sistemas/Aplicações e Segurança de TIC/2022

A descrição de esquemas de bancos de dados relacionais pode ser feita por meio da seguinte
notação:

● Uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas.


● Em uma linha qualquer, os valores referentes às colunas são atômicos e monovalorados.
● Colunas que compõem a chave primária aparecem sublinhadas.
● A notação X → Y indica que Y depende funcionalmente de X (ou X determina Y).

Um banco de dados possui uma única tabela, cujo esquema é o seguinte:

Qual é o número mínimo de tabelas que esse banco de dados deve ter para que seu esquema
atenda à 1FN e à 2FN, apenas?
a) 1
b) 2
c) 3

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d) 4
e) 5

13. CESGRANRIO - TBN (CEF)/CEF/Tecnologia da Informação/2021

Leve em conta o conjunto de tabelas a seguir.

CLIENTE (agencia, conta, CPF, nome, endereco, telefone, titular), onde titular = {1o,2o,3o,4o,5o}
CONTA_CORRENTE (agencia, conta, data-de-abertura, saldo)
MOVIMENTACAO (agencia, conta, data, hora, minuto, valor), onde data, hora e minuto são de
uma movimentação (crédito ou débito) realizada

Considerando-se o modelo relacional de dados, composto apenas pelas tabelas CLIENTE,


CONTA_CORRENTE e MOVIMENTACAO, verifica-se que
a) não é necessário ter os atributos “hora” e “minuto” como parte da chave primária da tabela
MOVIMENTACAO.
b) o atributo “CPF” é uma chave estrangeira na tabela CLIENTE.
c) o atributo “data-de-abertura” deveria fazer parte da chave primária da tabela
CONTA_CORRENTE.
d) o atributo “titular” deveria fazer parte da chave primária da tabela CLIENTE.
e) os atributos “agencia” e “conta” na tabela CLIENTE formam uma chave estrangeira.

14. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2021

Seja a seguinte notação para descrever esquemas de bancos de dados relacionais:


• uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas;
• em uma linha qualquer, os valores referentes às colunas são atômicos e monovalorados;
• colunas que admitem o valor nulo aparecem entre colchetes;
• colunas que compõem a chave primária aparecem sublinhadas;
• a notação X → Y indica que Y depende funcionalmente de X (ou X determina Y).

De acordo com a notação apresentada, qual esquema relacional de banco de dados se encontra
na 3FN?

a)

b)

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c)

d)

e)

15. CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente de Tecnologia/2021

Na descrição de esquemas de banco de dados relacionais, a notação A → B indica que B


depende funcionalmente de A (ou que A determina B).

Admitindo-se que todas as relações apresentadas a seguir atendem à 1FN, o único esquema que
se encontra na 3FN é
a)

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b)

c)

d)

e)

16. CESGRANRIO - Técnico (UNIRIO)/Tecnologia da Informação/2019


A Figura abaixo exibe uma tabela pertencente a um banco de dados Relacional. Essa
tabela é composta por 5 colunas (A, B, C, D e E), todas contendo cadeias de caracteres.
Os campos em branco contêm o valor nulo (NULL).

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Tomando por base apenas os valores presentes na tabela acima, qual conjunto de
colunas é uma chave primária válida para essa tabela?
A
(A)
B
(A,
B)
C (C, E)

D (B, E, C)
E (E, D, C)
17. CESGRANRIO - Engenheiro (PETROBRAS)/Equipamentos Júnior/Eletrônica/2018
As Tabelas W e Z, exibidas na Figura a seguir, fazem parte de um banco de dados relacional.

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Quais colunas dessas Tabelas podem ser definidas, respectivamente, como chave
primária e chave estrangeira?
A. A e J

B. G e

C. C B e H

D. D e B

E. H e B

18. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Analista de Sistemas/Júnior TI/2018/Edital 02


As chaves estrangeiras (FKs) são utilizadas no modelo
A entidade-relacionamento para representar atributos de
relacionamentos. B entidade-relacionamento para representar
atributos determinantes.
C entidade-relacionamento para representar relacionamentos.
D relacional para representar atributos que admitem valores
nulos. E relacional para representar ligações entre linhas de
tabelas.

19. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02


Sejam as tabelas R(A1,A2) e S(A3,A4) pertencentes a um dado esquema relacional, em
que todos os atributos (A1, A2, A3 e A4) assumem valores inteiros. Sabe-se também
que A4 é chave estrangeira da tabela S, referenciando a tabela R.
A integridade referencial desse banco de dados relacional estará garantida quando,
para qualquer tupla de S, o valor para A4
A for nulo, ou igual a um valor de A1 em uma tupla de R, sendo A1 a chave primária de R.
B for nulo ou igual a um valor de A1 ou A2 em alguma tupla de R, sendo A1 e A2,
respectivamente, a chave primária e a chave estrangeira de R.
C nunca for nulo e for igual a um valor de A1 em uma tupla de R, sendo A1 a chave

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primária de R.
D nunca for nulo e for igual a um valor de A1 ou A2 em alguma tupla de R, sendo A1 ou
A2 a chave primária de R.
E nunca for nulo e for igual a um valor de A1 ou A2, em alguma tupla de R, sendo A1 e A2,
respectivamente, a chave primária e a chave estrangeira de R.
20. CESGRANRIO - Analista de Sistemas Júnior (TRANSPETRO)/Infraestrutura/2018
As Tabelas a seguir fazem parte do esquema de um banco de dados de uma escola de
nível médio, que deseja controlar os resultados de seus alunos nos exames simulados do
ENEM.
CREATE TABLE ALUNO (
MATRICULA NUMBER(5) NOT
NULL, NOME VARCHAR2(50)
NOT NULL, ANO NUMBER(1)
NOT NULL, TURMA CHAR(1)
NOT NULL,
CONSTRAINT ALUNO_PK PRIMARY KEY (MATRICULA.)
)

CREATE TABLE SIMULADO (


CODIGO NUMBER(5) NOT
NULL, DESCRICAO
VARCHAR2(80) NOT NULL, DATA
DATE NOT NULL,
CONSTRAINT SIMULADO_PK PRIMARY KEY (CODIGO)
)

CREATE TABLE PARTICIPACAO (


MATRICULA NUMBER(5) NOT
NULL, CODIGO NUMBER(5)
NOT NULL, PONTOS
NUMBER(4),
CONSTRAINT PART_PK PRIMARY KEY
(MATRICULA,CODIGO), CONSTRAINT PART_FK1
FOREIGN KEY (MATRICULA.)
REFERENCES ALUNO (MATRICULA.),
CONSTRAINT PART_FK2 FOREIGN KEY
(CODIGO)
REFERENCES SIMULADO (CODIGO)
)

Considere que:
a. A Tabela PARTICIPACAO registra a inscrição de alunos nos exames simulados
promovidos pela escola. Um aluno pode inscrever-se em muitos simulados, e
um simulado pode ter muitos alunos inscritos.

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b. Todas as vezes em que um aluno se inscrever em um simulado uma linha será


inserida na
tabela PARTICIPACAO.
Após a correção de um simulado, os pontos obtidos pelos alunos inscritos são atualizados na
tabela PARTICIPACAO.
Seja o seguinte comando SQL:
SELECT P.MATRICULA
FROM PARTICIPACAO P, SIMULADO S
WHERE S.DATA='02/06/2017' AND S.CODIGO=P.CODIGO

Que sequência de operações da Álgebra Relacional produz o mesmo resultado que o


comando SQL acima?
A σDATA = '02/06/2017' (ππMATRICULA (SIMULADO SIMULADO.CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO))

B σMATRICULA (( DATA = '02/06/2017' (SIMULADO))


CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)
C πMATRICULA ((σDATA = '02/06/2017' (SIMULADO)) σCODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)
D σMATRICULA ((πDATA = '02/06/2017' (SIMULADO)) CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)

E πMATRICULA ((σDATA = '02/06/2017' (SIMULADO)) CODIGO=PARTICIPACAO.CODIGO PARTICIPACAO)

21. CESGRANRIO - Engenheiro (PETROBRAS)/Equipamentos Júnior/Eletrônica/2018


A Figura 1 a seguir exibe duas relações que fazem parte de um banco de dados relacional.

Sobre essas relações foi aplicada uma sequência de operações da Álgebra Relacional,
que resultou na relação exibida na Figura 2.

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Qual sequência de operações é compatível com a relação resultante?

22. CESGRANRIO - Analista (PETROBRAS)/Sistema Júnior/2018


Um estagiário da área de administração de banco de dados recebeu a tarefa de
normalizar as tabelas de um esquema de BD que será usado em um sistema que, em
breve, irá entrar em produção. Há alguns dias ele foi chamado por um analista de banco
de dados para que enumerasse o que foi feito no esquema, tendo em vista garantir que
todas as tabelas atendam à 3ª forma normal (3FN). Ao ser questionado pelo analista,
ele respondeu o seguinte:

• Todas as colunas definidas são atômicas.


• Foram definidas chaves primárias para todas as tabelas.
• Todas as colunas que fazem parte de alguma chave primária foram definidas como NOT
NULL.
• Não há chave primária composta em tabela alguma.
• Todas as dependências funcionais transitivas foram eliminadas.
Nessas condições, para garantir que todas as tabelas desse esquema atendam à 3FN,

A é necessário estender a restrição de NOT NULL para as demais colunas.


B é necessário criar chaves estrangeiras para implementar as relações.
C é necessário eliminar as dependências funcionais parciais existentes.
D é necessário eliminar todas as colunas multivaloradas existentes.
E nada mais precisa ser feito.

23. CESGRANRIO - Analista de Sistemas Júnior (TRANSPETRO)/Processos de Negócio/2018


Considere a seguinte notação para especificar componentes de esquemas relacionais:Tabelas

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são descritas por um nome e uma lista de colunas, separadas por vírgulas.
• Colunas que participam da chave primária estão sublinhadas.
• Dependências funcionais entre colunas são definidas pelo símbolo (→) e exibidas em
seguida à definição das tabelas.
Todos os esquemas atendem à 1FN.
Dos esquemas a seguir, o único que se encontra na 3FN é

A T1(x1,x2,x3)

x2→x1
x1→x3

T2(y1,y2,y3)
y2→y1 y2→y3

T3(z1,z2,z3)
(z2,z3)→z1

B T1(x1,x2,x3,x4)
x2→x1 x2→x3 x2→x4

T2(y1,y2,y3,y4)
(y1,y3)→y2 y2→y4

T3(z1,z2,z3)
z1→z2 z1→z3

C T1(x1,x2,x3)
(x2,x3)→x1

T2(y1,y2,y3)
y2→y

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T3(z1,z2,z3)
(z1,z3)→z2

D T1(x1,x2,x3,x4)
x2→x1 x2→x3 x2→x4

T2(y1,y2,y3)

T3(z1,z2,z3)
z2→z1

E T1(x1,x2,x3,x4)
(x1,x4)→x2 (x1,x4)→x3

T2(y1,y2,y3)

T3(z1,z2,z3)
z2→z1 z2→z3
24. CESGRANRIO - Escriturário (BB)/"Sem Área"/2018
No âmbito de bancos de dados relacionais, uma tabela que esteja na
A segunda forma normal pode conter dependências funcionais parciais.
B segunda forma normal não pode conter dependências funcionais
transitivas. C terceira forma normal não pode conter dependências
funcionais parciais.
D terceira forma normal pode conter dependências funcionais
transitivas. E segunda forma normal não pode conter chave primária
composta.
25. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Analista de Sistemas/Júnior TI/2018/Edital 02
Se uma tabela relacional atende à 2ª forma normal, então ela NÃO
possui A dependência funcional transitiva
B dependência funcional
multivalorada C coluna
multivalorada
D chave primária
atômica E chave
primária composta
26. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02

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A teoria da normalização para o modelo relacional especifica Formas Normais, critérios


que permitem qualificar cada tabela de um esquema relacional em função de possíveis
anomalias de atualização de dados.
A 1ª Forma Normal estabelece que as tabelas não devem permitir
atributos A nulos
B indivisíveis
C multivalorados
D contidos na chave primária
E contidos tanto na chave primária quanto na chave estrangeira

27. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02


A Tabela relacional abaixo contém dados sobre os empregados de uma empresa que
integram a sua comissão interna de prevenção de acidentes.

As colunas dessa Tabela têm os seguintes significados:


MATRÍCULA – matrícula do empregado. Chave primária da
Tabela. NOME – nome do empregado.
TELEFONES – números dos vários telefones de contato do
empregado. CÓD DEPTO – código do departamento em que o
empregado trabalha. NOME DEPTO – nome do departamento
em que o empregado trabalha.

Em relação às formas normais (FN), essa Tabela


A encontra-se na 2FN, pois atende à 1FN e não possui chave primária composta.
B encontra-se na 2FN, pois atende à 1FN e não possui dependências funcionais parciais.
C encontra-se na 3FN, pois atende às duas primeiras formas normais e não possui
dependências funcionais transitivas.
D encontra-se na 3FN, pois atende à 2FN e não possui chave primária
composta. E não atende a nenhuma das formas normais.

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28. CESGRANRIO - Analista (UNIRIO)/Tecnologia da Informação/2019


A notação a seguir é uma forma alternativa de descrever esquemas de bancos de
dados relacionais, sem que seja necessário fazê-lo por meio de comandos SQL.
a. Uma tabela é descrita por meio de um nome e um conjunto de colunas,
separadas por vírgulas.
b. Por serem irrelevantes para a questão, os tipos de dados das colunas não são
especificados.
c. Colchetes são usados para representar colunas que admitem o valor nulo.
d. Colunas sublinhadas representam a chave primária de uma tabela.
e. Chaves estrangeiras são representadas por meio da cláusula REF:
<lista_de_colunas> REF <nome_de_tabela>

Um analista de banco de dados transformou um modelo conceitual de dados no seguinte


esquema relacional, empregando, para isso, a notação descrita acima:

E(e1,e2,g1,g2) F(f1,f2)
R(e1,f1,r1) e1 REF E f1 REF F

Sabendo-se que o esquema relacional preservou a semântica do modelo conceitual,


qual diagrama E-R deu origem a esse esquema relacional?

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E
29. CESGRANRIO - Técnico Científico (BASA)/Tecnologia da Informação/2018
Considere que, em um modelo Entidade-Relacionamento, há duas entidades
denominadas X e Y que se relacionam por meio de um relacionamento denominado R;
que uma entidade de X pode relacionar-se a nenhuma ou a várias entidades de Y; e que
uma entidade em Y sempre se relaciona a exatamente uma entidade em X. Ou seja:

A modelagem relacional desses dados, que garante que as tabelas estarão na Terceira
Forma Normal (3FN), definirá
A duas tabelas (T1 e T2), uma para X (T1) e outra para Y (T2), e uma chave estrangeira
em T1 que referencia a chave primária de T2.
B duas tabelas (T1 e T2), uma para X (T1) e outra para Y (T2), e uma chave estrangeira
em T2 que referencia a chave primária de T1.
C três tabelas (T1, T2 e TR), uma para X (T1), outra para Y (T2) e outra para R (TR), uma
chave estrangeira em T1 que referencia a chave primária de TR, e uma chave
estrangeira em TR que referencia a chave primária de T2.
D três tabelas (T1, T2 e TR), uma para X (T1), outra para Y (T2) e outra para R (TR), uma
chave estrangeira em T1 que referencia a chave primária de TR, e uma chave
estrangeira em T2 que referencia a chave primária de TR.
E uma tabela T com todos os atributos das entidades X e Y.
30. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Analista de Sistemas/Júnior TI/2018/Edital 02
(Adaptada)
A notação a seguir será usada para descrever esquemas de bancos de dados relacionais.

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a. Uma tabela é descrita por meio de um nome e um conjunto de colunas,


separadas por vírgulas.
b. Por serem irrelevantes para a questão, os tipos de dados das colunas não são
especificados.
c. Colchetes são usados para representar colunas que admitem o valor nulo.
d. Colunas sublinhadas representam a chave primária de uma tabela.
e. Chaves estrangeiras são representadas por meio da cláusula REF:
<lista_de_colunas> REF
<nome_de_tabela>

Seja o seguinte diagrama E-R:

Qual esquema relacional preserva a semântica do modelo E-R exibido na Figura


acima?

A. A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b1,r1) a1 REF A b1 REF B S(b1,c1) b1 REF B c1 REF C

B. A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)

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R(a1,b1,r1) a1 REF A b1 REF B S(b1,c1) b1 REF B c1 REF C

C. A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b1,r1) a1 REF A b1 REF B S(b1,c1) b1 REF B c1 REF C

D. A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b1,r1) a1 REF A b1 REF B S(b1,c1) b1 REF B c1 REF C

E.A(a1,a2,a3)
B(b1,b2)
C(c1,c2)
R(a1,b1,r1) a1 REF A b1 REF B S(b1,c1) b1 REF B c1 REF C
31. CESGRANRIO - Profissional (LIQUIGÁS)/Arquiteto de Soluções/Júnior TI/2018/Edital 02

A Figura a seguir exibe, por meio de um diagrama E-R, o modelo conceitual de um


banco de dados.

A generalização acima é total (completa) e compartilhada (sobreposta).


Os elementos do conjunto abaixo pertencem ao banco de dados em questão, além de
serem instâncias da entidade C.
C=C={x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9 }
Quais conjuntos NÃO violam as regras definidas nesse modelo
conceitual? A C1={x1,x3,x5,x7 }
C2={ x2,x4,x6,x8}

B C1={
x1,x2,x3,x4}
C2={

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x2,x3,x5,x9}
C
C1={x0,x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8
,x9} C2={ }
D C1={ x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9}

C2={
x1,x2,x3,x4,x5,x6,x7,x8,x9}
E C1={ }
C2={ }

32. Ano: 2016 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGE Prova: Supervisor de Pesquisas -
Tecnologia de Informação e Comunicação
A segunda forma normal está relacionada com o conceito de dependência funcional parcial
a) dependência funcional transitiva
b) dependência multivalorada
c) tabelas aninhadas
d) colunas multivaloradas
33. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Técnico(a) de Informática Júnior
O diagrama de entidades e relacionamentos a seguir representa o modelo de um banco de
dados sobre o qual é possível deduzir o nível de abstração usado na representação.

Considerando-se o diagrama acima, para sua implementação direta em um SGBD relacional,


esse diagrama
a) não precisa ser transformado.
b) deve ser transformado em um modelo conceitual
c) deve ser transformado em um modelo físico

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d) deve ser transformado em um modelo dimensional.


e) deve ser transformado em um modelo UML.
34. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Técnico(a) de Informática Júnior
A álgebra relacional fornece um alicerce formal para as operações do modelo relacional.
Um técnico de informática reconhece que essas operações permitem que um usuário
especifique solicitações como expressões da álgebra relacional, nas quais a(o)
a) operação PROJEÇÃO é usada para escolher um subconjunto das tuplas de uma
relação que satisfaça uma condição de seleção.
b) operação de PROJEÇÃO mantém quaisquer tuplas duplicadas, de modo que o
resultado dessa operação é um conjunto de tuplas que pode conter tuplas repetidas
c) operação PROJEÇÃO pode selecionar certas colunas da tabela e descartar outras operação
SELEÇÃO é usada para incluir todas as tuplas de duas relações em uma única relação, sendo
==1471cd==

que as tuplas duplicadas são eliminadas


d) resultado da operação SELEÇÃO pode ser visualizado como uma partição vertical da
relação original em duas relações: uma tem as colunas (atributos) necessárias e contém o
resultado da operação, e a outra contém as colunas descartadas
35. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico -
Banco de Dados
Para responder à questão, tenha como referência o diagrama de entidades e
relacionamentos, apresentado abaixo, que representa parte do modelo de dados de uma
instituição financeira.

Que expressão em Álgebra Relacional cria, a partir da Tabela Conta, uma Tabela com duas
colunas, id_conta e debito_bloqueado_sn, contendo apenas as contas com
credito_bloqueado_sn igual a "S"?

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36. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico -
Analise de Sistemas
O esquema de um banco de dados relacional é descrito de acordo com a seguinte notação:
1. uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas. Por
exemplo, MX(col1,col2,col3,col4) representa uma tabela cujo nome é MX.
2. os tipos de dados das colunas têm pouca importância para a questão, logo não são
apresentados.
3. colunas que admitem o valor nulo são exibidas entre colchetes (por exemplo [col1]).
4. as colunas que compõem a chave primária de uma tabela estão sublinhadas.
5. as chaves estrangeiras são representadas da seguinte forma:<lista_de_colunas>
REF
<nome_de_tabela>
Seja o seguinte modelo E-R:

Qual esquema relacional preserva a semântica do modelo acima?

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37. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: EPE Prova: Analista de Gestão Corporativa -
Tecnologia da Informação
Considere uma relação R seguindo o modelo de dados relacional com os campos atômicos
F,G,H,J,K, onde F,G compõem a chave primária. Sabe-se que as seguintes dependências
funcionais, e apenas essas, são válidas:
F,G

H
F,G

K
F,G

J
H→J

Dessa forma, a relação R


a) não está na 1FN
b) está na 1FN e não está na 2FN
c) está na 2FN e não está na 3FN

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d) está na FNBC e não está na 3FN


e) está na 3FN e não está na FNBC
37. Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: FINEP Prova: Analista - Desenvolvimento de
Sistemas
O esquema de um banco de dados relacional é descrito segundo a notação a seguir.
1. Uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vírgulas. Por
exemplo, TX(col1,col2,col3,col4) representa uma tabela cujo nome é TX.
2. Os tipos de dados das colunas são irrelevantes para a questão, logo não são apresentados.
3. Colunas que admitem o valor nulo são exibidas entre colchetes (por exemplo [col1]).
4. As colunas que compõem a chave primária de uma tabela estão sublinhadas.
5. As chaves estrangeiras são representadas da seguinte
forma: REF Seja o seguinte modelo E-R:

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Qual esquema relacional preserva a semântica do modelo acima?

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39. Ano: 2012 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: Analista de Sistemas Júnior -
Processos de Negócios-2012
Na sua definição teórica, as relações do modelo relacional precisam satisfazer algumas
propriedades, entre elas a de que
a) cada atributo contém um conjunto finito de tuplas.
b) os atributos são ordenados da esquerda para a direita.
c) as tuplas são ordenadas do topo para a base.
d) inexistem tuplas duplicadas.
e) sempre existe uma tupla identificadora.
40. Ano: 2012 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS Prova: Profissional Júnior -
Administração de Banco de Dados
No Modelo Relacional,
a) as relações são representadas por losangos e ligam duas tabelas.
b) as tuplas de uma relação não são ordenadas.
c) o grau de uma relação indica o número de linhas de uma tabela.
d) os domínios são conjuntos de valores múltiplos.
e) um esquema de relação é uma coleção de n-tuplas.
41. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2013 ÓRGÃO: LIQUIGÁS PROVA: ANALISTA DE SISTEMAS
- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Seja a seguinte sequência de operações da Álgebra Relacional:

Considerando-se essa sequência da esquerda para a direita, que operações foram


empregadas? A Junção, projeção e seleção
B Junção, seleção e
projeção C Projeção,
junção e seleção D
Projeção, seleção e
junção E Seleção,
projeção e junção
42. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2013 ÓRGÃO: BNDES PROVA: ANALISTA DE SISTEMAS -
ANALISTA DE SISTEMAS – DESENVOLVIMENTO

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A relação R a seguir foi obtida pela aplicação de uma sequência de operações da Álgebra
Relacional sobre as relações T e V.

Que sequência é essa?

43. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: CEFET-RJ PROVA: TECNÓLOGO WEB
O mundo assistiu em março de 2013 à eleição de um novo Papa. Para facilitar seu trabalho
na cobertura do evento, um jornal decidiu construir uma base de dados com todos os
cardeais. Para isso, foram criadas as seguintes tabelas:
CARDEAL(Nome,Cidade)
CIDADEPAIS(Cidade,Pais)
Que consulta da álgebra relacional lista exclusivamente o nome e o país de todos os cardeais?

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44. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: PETROBRAS PROVA: TÉCNICO TÉCNICO
DE INFORMÁTICA
Considere o esquema relacional abaixo, no qual placa é a chave primária.

Qual é a expressão em álgebra relacional a ser aplicada sobre esse esquema, de forma a
obter as Placas dos VEICULOS com Ano igual a 2011 e Valor menor que 9000?

45. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: FINEP PROVA: ANALISTA DA FINEP -
INFORMÁTICA - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Qual forma normal se baseia no conceito de dependência multivalorada?

A Forma Normal de Boyce-Codd


B Primeira Forma Normal
C Segunda Forma Normal
D Terceira Forma Normal
E Quarta Forma Normal
46. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: PETROBRAS PROVA: TÉCNICO TÉCNICO
DE INFORMÁTICA
A álgebra relacional fornece um alicerce formal para as operações do modelo relacional. Um
técnico de informática reconhece que essas operações permitem que um usuário especifique
solicitações como expressões da álgebra relacional, nas quais a(o)
A operação PROJEÇÃO é usada para escolher um subconjunto das tuplas de uma relação
que satisfaça uma condição de seleção.
B operação de PROJEÇÃO mantém quaisquer tuplas duplicadas, de modo que o resultado
dessa operação é um conjunto de tuplas que pode conter tuplas repetidas.
C operação PROJEÇÃO pode selecionar certas colunas da tabela e descartar outras.
D operação SELEÇÃO é usada para incluir todas as tuplas de duas relações em uma única
relação, sendo que as tuplas duplicadas são eliminadas.

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E resultado da operação SELEÇÃO pode ser visualizado como uma partição vertical da
relação original em duas relações: uma tem as colunas (atributos) necessárias e contém o
resultado da operação, e a outra contém as colunas descartadas.
47. BANCA: CESGRANRIO ANO: 2014 ÓRGÃO: BANCO DA AMAZÔNIA PROVA: TÉCNICO
CIENTÍFICO
- BANCO DE DADOS

Considere que K, X, Y e Z são conjuntos de atributos de uma relação R. Sabendo que:

NÃO é possível garantir que

A X → YZ

BX→Y
C XK → ZK
DY→K
E Y → ZX

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1. E 38. E
2. B 39. D
3. A 40. B
4. E 41. D
5. E 42. C
6. D 43. B
7. C 44. D
8. E 45. E
9. C 46. C
10. A 47. E
11. C
12. B
13. E
14. D
15. B
16. D
17. D
18. E
19. A
20. E
21. B
22. E
23. E
24. C
25. C
26. C
27. E
28. C
29. B
30. C
31. D
32. A
33. C
34. C
35. C
36. B
37. C

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EXERCÍCIOS

Agora vamos apresentar a lista de exercícios sem repostas:


1. FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Tecnologia da Informação/2023 - TI - Banco de
Dados - Conceitos e Fundamentos de Modelo Relacional
Dependências funcionais são usadas no processo de normalização de tabelas em projetos de
bancos de dados relacionais e possuem propriedades que permitem a derivação de novas
dependências. Considerando-se os atributos A, B, C de uma tabela relacional T, a derivação
que NÃO é válida é:
a) A, B, C → A, B;
b) se A → B e A → C então A → B, C;
c) se A → B e B → C então A → C;
d) se A → C então A, B →→ B, C;
e) se B → A e C → A então B → C.
2. FGV - FTE (SEFAZ MT)/SEFAZ MT/2023 - TI - Banco de Dados - Normalização
A normalização das estruturas de dados é uma etapa importante do processo de modelagem
relacional para eliminar distorções ou anomalias no modelo.
Diz-se que uma tabela está na segunda forma normal, de acordo com as regras de
normalização, se ela está na primeira forma normal e
a) as linhas da tabela são unívocas, sem chaves compostas e todos os seus atributos são
atômicos.
b) as linhas não contêm itens repetitivos, atributos com valores nulos e nem
multidimensionais.
c) cada uma das colunas não pertencentes à chave primária não for dependente
parcialmente dessa chave.
d) contém apenas chaves externas e conecta-se a outras tabelas por múltiplas junções.
e) as colunas não pertencentes à chave primária ficam determinadas transitivamente por
esta.
3. FGV - AJ (TJ RN)/TJ RN/Apoio Especializado/Análise de Sistemas/2023 - TI - Banco de Dados -
Conceitos e Fundamentos de Modelo Relacional
Supondo que no Brasil
- todo brasileiro tem um, e somente um, CPF;
- alguns brasileiros têm um, mas somente um, passaporte válido;
- alguns brasileiros têm uma, mas somente uma, carteira de motorista (CNH) válida.

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A definição correta desses atributos numa tabela relacional normalizada seria:


a) CPF varchar(11) not null
CNH varchar(9) UNIQUE
Passaporte varchar(9) UNIQUE
b) CPF varchar(11) not null UNIQUE
CNH varchar(9) UNIQUE
Passaporte varchar(9) UNIQUE
c) CPF varchar(11) UNIQUE
CNH varchar(9) not null
Passaporte varchar(9) not null
d) CPF varchar(11) not null
CNH varchar(9) null
Passaporte varchar(9) null
e) CPF varchar(11) null
CNH varchar(9) UNIQUE
Passaporte varchar(9) UNIQUE
4. FGV - 2023 - Auditor do Estado (CGE SC)/Ciências da Computação
Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional (SGBDR) permite manipular
bancos de dados sobre uma camada de software, dispondo os dados em formato de tabelas
ao invés de arquivos em pastas. Para servir à finalidade de aplicações transacionais, as boas
práticas apontam o uso do conceito de normalização.
Assinale a afirmativa incorreta em relação às vantagens da normalização.
A Melhora a performance de consultas analíticas em um Data Warehouse, pois o modelo
dimensional estrela depende da normalização.
B A metodologia em etapas (1FN -> 2FN -> 3FN) facilita o processo de eliminação de
dependências funcionais.
C Diminui o esforço computacional de operações de UPDATE, pois as atualizações ocorrem
apenas onde necessário.
D Economiza espaço em disco, pois evita repetições de dados.
E Melhora o desempenho geral sistêmico de uma aplicação, sobretudo com grandes volumes
de dados, pois as transações ocorrem sob escopos específicos.
5. FGV - 2023 - Analista (DPE RS)/Apoio Especializado (TI)/Banco de Dados
A primeira forma normal, utilizada no processo de normalização de um banco de dados
relacional, estabelece que:

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A não haja linhas duplicadas numa tabela;


B não haja colunas idênticas numa tabela;
C em nenhuma das linhas de uma tabela haja valores múltiplos armazenados na mesma
coluna;
D em qualquer tabela deve haver uma coluna que possa ser declarada como chave primária;
E não haja transitividade de dependências funcionais entre as colunas.
6. FGV - 2022 - Agente de Tributos Estaduais (SEFAZ BA)/Tecnologia da Informação
Considerando as restrições do modelo de dados relacionais e os esquemas de bancos de
dados relacionais, aquelas que não podem ser expressas diretamente nos modelos de dados
e, portanto, devem ser expressas e impostas pelos programas de aplicação, denominam-se
restrições
A inerentes.
B explicitas.
C de atributo.
D semânticas;
E de domínio.
7. FGV - 2022 - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Analista de Banco de Dados (e mais
1 concurso)
Suponha a existência dos atributos V, W, X, Y, Z numa tabela de banco de dados relacional, e
considere as seguintes assertivas sobre dependências funcionais e seus axiomas.
I. Se W→X e W→Y então X→Y
II. Se X→Y então XW→YW
III. XY→X
IV. Se X→Y e Y→Z e Z→V então X→V
Estão corretas as afirmativas
A I, II, III e IV.
B I e III, somente.
C I, II e IV, somente.
D II e IV, somente.
E II, III e IV, somente.
8. FGV - 2022 - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Analista de Banco de Dados
Para a próxima s questãos, considere do banco de dados relacional happyhour, que contém
três tabelas, a saber.
frequencia (cliente, bar)

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preferencia (cliente, cerveja)


oferta (bar, cerveja)
A relação frequencia registra o(s) bar(es) que cada cliente frequenta, e tem dois atributos:
nome do cliente e nome do bar;
A relação preferencia armazena a(s) cerveja(s) preferida(s) por cada cliente e tem dois
atributos: nome do cliente e nome da cerveja;
A relação oferta relaciona a(s) cerveja(s) que cada bar serve, também com dois atributos:
nome do bar e nome da cerveja.
É dado que todo cliente frequenta pelos menos um bar, que nem todos os clientes têm
preferências, que todo bar oferece pelo menos uma cerveja e que toda cerveja é oferecida
pelo menos por um bar.
Assinale o esquema correto para a definição de chaves/identificadores para as tabelas do
banco de dados happyhour.
A Em cada tabela, cada coluna é declarada como identificador pela cláusula unique.
B Em cada tabela, as duas colunas em conjunto formam a primary key.
C Nenhuma tabela com especificação de identificador ou primary key.
D Em cada tabela, cada coluna é declarada como identificador pela cláusula unique e
declarada como chave estrangeira para as demais tabelas.
E Em cada tabela, as duas colunas em conjunto formam a primary key e são declaradas, em
conjunto, chaves estrangeiras para as demais tabelas.
9. FGV - 2022 - Auditor Federal de Controle Externo (TCU)/Controle Externo/Auditoria
Governamental
Para a questão a seguir, considere uma tabela relacional R, com atributos W, X, Y, Z, e o
conjunto de dependências funcionais identificadas para esses atributos.
X→Y
X→Z
Z→X
Z→W
Analise o conjunto de dependências funcionais inferidas abaixo a partir do conjunto de
atributos e dependências funcionais presentes na tabela R, como descrita anteriormente.
(1) X → Y Z W
(2) X → W
(3) X W → Y W
(4) X Y Z W → X Y
(5) Y → Z

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À luz dos axiomas da teoria de projeto de bancos de dados aplicáveis nesse caso, é correto
concluir que, dentre essas dependências inferidas:
A somente 2 é válida;
B somente 1, 2 e 5 são válidas;
C somente 1, 2, 3 e 4 são válidas;
D somente 2, 3, 4 e 5 são válidas;
E todas são válidas.
10. FGV - 2022 - Especialista em Saúde (SEMSA Manaus)/Analista de Banco de Dados
No contexto da teoria relacional para bancos de dados, seja R uma tabela relacional definida
pelo conjunto de colunas C = {C1, C2, ... , Cn}.
Sendo X e Y subconjuntos de C, a dependência funcional X → Y é verificada, para qualquer par
de linhas t1, t2 da relação R, distintas entre si, no seguinte caso:
A se t1[X] <> t2[X] então t1[Y]<>t2[Y] ], onde t1 <> t2.
B se t1[X] <> t2[X] então t1[Y]=t2[Y] ], onde t1 = t2.
C se t1[X] = t2[X] então t1[Y]<>t2[Y] ], onde t1 <> t2.
D se t1[X] = t2[X] então t1[Y]=t2[Y] ], onde t1 = t2.
E se t1[X] = t2[X] então t1[Y]=t2[Y], onde t1 <> t2.
11. FGV - 2022 - Analista Judiciário (TRT 16ª Região)/Apoio Especializado/Tecnologia da
Informação
ATENÇÂO: Na próxima questão, considere o esquema relacional de um banco de dados numa
instalação SQL Server na qual os nulos são tratados como valores desconhecidos (unknow).
create table X(A int not null primary key,
B int)
create table Y(A int not null UNIQUE,
constraint fk
foreign key (A) references X(A)
on delete cascade)
Para todos os efeitos, suponha que o número de linhas em cada tabela é diferente de zero
Assinale a afirmativa correta a respeito do esquema relacional apresentado.
A a tabela X admite linhas duplicadas.
B a tabela X não pode ter mais linhas que a tabela Y.
C a tabela Y admite linhas duplicadas.
D a tabela Y não pode ter mais linhas que a tabela X.

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E as tabelas X e Y não podem ter o mesmo número de linhas.


12. FGV - 2022 - Analista Técnico (TCE TO)/Tecnologia da Informação
No contexto da Teoria de Projeto de bancos de dados relacionais, analise o script de criação
de uma tabela.
CREATE TABLE T(A int not null UNIQUE,
B int not null UNIQUE,
C int)
Considere ainda as seguintes dependências funcionais acerca dos atributos A, B e C.
A→ B
B→ A
A→ C
B→ C
As dependências necessárias para que o esquema relacional acima esteja normalizado até a
Forma Normal Boyce-Codd são:
A todas, exceto a primeira;
B todas, exceto a segunda;
C todas, exceto a terceira;
D todas, exceto a quarta;
E todas.
13. FGV - 2022 - Técnico Legislativo (CM Taubaté)/Informática
No contexto dos bancos de dados relacionais, analise a declaração de uma chave estrangeira
na criação de uma tabela T2, exibida a seguir.
CONSTRAINT FK_TESTE FOREIGN KEY (A)
REFERENCES T1(A)
Considere ainda as seguintes afirmativas a respeito desse comando e suas consequências:
I. A coluna A na tabela T1 deve ser definida como chave primária ou equivalente.
II. A coluna A da tabela T2 não pode conter valores nulos.
III. A coluna A da tabela T2 não pode ser declarada como chave primária ou equivalente.
Está correto somente o que se afirma em
A. I.
B. II.
C. III.
D. I e II.

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E. II e III.
14. FGV - 2022 - Analista (MPE GO)/Informática
No Campeonato Brasileiro de Futebol, todos os times jogam entre si duas vezes, alternando
os papeis de mandante e visitante. Um time não pode jogar mais de uma vez na mesma data.
Nesse contexto, considere uma tabela de bancos de dados que armazene simplificadamente
essas informações, com as seguintes colunas:
- time_mandante
- time_visitante
- data
- gols_mandante
- gols_visitante
À luz dessas premissas, assinale a lista com todas as combinações de colunas que devem,
necessária e exclusivamente, ser estabelecidas como restrições (primary key ou unique) para
atender à Forma Normal Boyce-Codd.
A (time_mandante, time_visitante)
B (time_mandante, data)
(time_visitante, data)
C (time_mandante, data, gols_mandante)
(time_visitante, data, gols_visitante)
D (time_mandante, time_visitante)
(time_visitante, time_mandante)
E (time_mandante, time_visitante)
(time_mandante, data)
(time_visitante, data)
15. FGV - 2022 - Agente de Tributos Estaduais (SEFAZ BA)/Administração e Finanças
Leia o fragmento a seguir.
“Uma tabela está na _______ se, e somente se, para cada ______ , onde X e A são atributos
simples ou compostos, uma das duas condições precisam ser mantidas: ou o atributo X é uma
_______, ou o atributo A é uma chave candidata. Se o atributo A é membro de uma chave
candidata”.
Assinale a opção cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima.
A forma normal boyce-codd – dependência multivalorada – chave primária.
B forma normal boyce-codd – dependência funcional não trivial X →→ A – chave primária.
C terceira forma normal – dependência funcional trivial X →→ A – chave candidata.

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D terceira forma normal – dependência funcional não trivial X → A – superchave.


E quarta forma normal – dependência funcional trivial X →→ A – chave candidata.
16. FGV - 2022 - Analista Legislativo (SEN)/Informática Legislativa/Análise de Suporte de
Sistemas
A tabela PUBSTREAM registra os usuários de uma plataforma de streaming de filmes
escolhendo seus filmes favoritos. As colunas UsrID e FilmeID compõe a chave primária da
tabela.

Cada usuário possui um identificador único UsrID e um nome UsrNome.


Cada filme possui um identificador único FilmeID e um nome FilmeNome.
Cada gênero possui um identificador único GenID e um nome GenNome.
O dia em que o usuário "favorita" o filme é registrado na coluna DTFavorito.
A tabela apresentada está desnormalizada. Considerando as dependências funcionais, qual
das alternativas descreve a passagem à terceira forma normal (3FN)?
A A tabela está na 1FN. Ao decompor UsrID → UsrNome, FilmeID → FilmeNome, UsrID,
FilmeID → DTFavorito e GenID → GenNome chegamos na 2FN e automaticamente na 3FN.
B A tabela está na 1FN. Ao decompor UsrID → UsrNome, UsrID, FilmeID → DTFavorito e
GenID → GenNome chegamos na 2FN. Ao decompor FilmeID → FilmeNome chegamos na
3FN.
C A tabela está na 1FN. Ao decompor UsrID → UsrNome, FilmeID → FilmeNome e UsrID,
FilmeID → DTFavorito chegamos na 2FN. Ao decompor GenID → GenNome chegamos na
3FN.
D Ao decompor UsrID,FilmeID → DTFavorito chegamos na 1FN. Ao decompor UsrID →
UsrNome e GenID → GenNome chegamos na 2FN. Ao decompor FilmeID → FilmeNome
chegamos na 3FN.
E Ao decompor UsrID,FilmeID,GenID → DTFavorito chegamos na 1FN. Ao decompor UsrID →
UsrNome e GenID → GenNome chegamos na 2FN. Ao decompor FilmeID → FilmeNome
chegamos na 3FN.
17. FGV – Professor de Informática (SEAD-AP)/2022
No projeto de bancos de dados relacionais, a identificação das dependências funcionais é
fundamental no processo de
a) dimensionamento físico do banco de dados.

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b) estabelecimento dos privilégios de acesso.


c) identificação das chaves estrangeiras.
d) normalização das tabelas.
e) otimização das consultas.
18. FGV – Analista Legislativo – Informática Legislativa -Análise de Sistemas (Senado
Federal)/2022
As tabelas PROFESSOR e ALUNO registram os identificadores únicos, nomes e datas de
nascimento de professores e alunos de uma universidade.

Assinale a opção que irá produzir uma lista contendo um único atributo com todos os nomes
de alunos e professores de forma a não repetir homônimos.
a) Uma junção natural entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝐼𝐷(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ⋈ Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝐼𝐷(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
b) Uma projeção Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅) seguida de uma projeção
Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂).
c) Um produto cartesiano entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ×
Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
d) Um conjunto união entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ∪
Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
e) Um conjunto intercessão entre as projeções Π𝐴𝑙𝑢𝑛𝑁𝑜𝑚𝑒(𝐴𝐿𝑈𝑁𝑂) ∩
Π𝑃𝑟𝑜𝑓𝑁𝑜𝑚𝑒(𝑃𝑅𝑂𝐹𝐸𝑆𝑆𝑂𝑅).
19. FGV - 2022 - Analista (MPE SC)/Dados e Pesquisas
Num banco de dados relacional, considere as tabelas T1 e T2, criadas como descrito a seguir.
T1 tem duas colunas, intituladas A e B, do tipo inteiro; a coluna A é declarada como primary
key, e não aceita valores nulos.
T2 tem duas colunas, intituladas C e A, do tipo inteiro; a coluna C é declarada como primary
key, e não aceita valores nulos; a coluna A foi declarada como UNIQUE, não aceita valores
nulos e ainda foi declarada como uma foreign key que referencia a coluna A da tabela T1.
À luz dessa estrutura, é correto afirmar que o relacionamento entre T1 e T2:
A é do tipo 1:1;

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B é do tipo 1:N;
C é do tipo N:1;
D é do tipo M:N;
E não pode ser categorizado, pois isso depende das instâncias de cada tabela.
20. FGV - 2021 - Analista Judiciário (TJ RO)/Analista de Sistemas
Considere um projeto de banco de dados no qual há uma tabela T com colunas a, b, c, d.
Sabe-se que, para essa tabela, são verificadas as seguintes dependências funcionais:
a→b
a→c
a→ d
b→ c
c→ a
Com relação às restrições de integridade decorrentes do processo de normalização da tabela
T, as constraints incluídas no comando create table devem ser equivalentes a:
A constraint c1 unique (a)
B constraint c1 unique (a, b)
C constraint c1 unique (a, b, c)
D constraint c1 unique (a, b, c, d)
E constraint c1 unique (a)
constraint c2 unique (b)
constraint c3 unique (c)
21. FGV - 2021 - Analista de Tecnologia da Informação (FunSaúde CE)/TI e Infraestrutura de
Informática
Considere a definição e as instâncias das tabelas de bancos de dados CLUBE e JOGO exibidas a
seguir.
CLUBE
nome
Barcelona
Boca Juniors
The Strongest

JOGO
mandante visitante golsM golsV
Barcelona Boca Juniors 1 0
Barcelona The Strongest NULL NULL

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Boca Juniors Barcelona 0 0


Boca Juniors The Strongest 3 0
The Strongest Barcelona 2 0
The Strongest Boca Juniors 2 0

Cada clube deve jogar quatro vezes, duas como mandante e duas como visitante.
As colunas golsM e golsV registram o número de gols dos times mandantes e visitantes,
respectivamente, em cada jogo. Ambas são nulas enquanto o jogo não for realizado.
Em relação às instâncias das tabelas CLUBE e JOGO, definidas anteriormente, considere as
constraints a seguir.
I. constraint pk1 primary key (mandante, visitante)
II. constraint fk1 foreign key (mandante) references clube
III. constraint fk2 foreign key (visitante) references clube
Dessas constraints, podem ser aplicadas à tabela JOGO:
A I, apenas.
B I e II, somente.
C I e III, somente.
D II e III, somente.
E I, II e III.
22. FGV - 2021 - Analista de Tecnologia da Informação (FunSaúde CE)/TI e Infraestrutura de
Informática
Considere a definição e as instâncias das tabelas de bancos de dados CLUBE e JOGO exibidas a
seguir.
CLUBE
nome
Barcelona
Boca Juniors
The Strongest

JOGO
mandante visitante golsM golsV
Barcelona Boca Juniors 1 0
Barcelona The Strongest NULL NULL
Boca Juniors Barcelona 0 0
Boca Juniors The Strongest 3 0
The Strongest Barcelona 2 0
The Strongest Boca Juniors 2 0

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Cada clube deve jogar quatro vezes, duas como mandante e duas como visitante.
As colunas golsM e golsV registram o número de gols dos times mandantes e visitantes,
respectivamente, em cada jogo. Ambas são nulas enquanto o jogo não for realizado.
Dependências funcionais têm um papel importante na teoria de bancos de dados. Tomando
por base a instância da tabela JOGO, definida anteriormente, assinale a dependência
funcional que pode ser corretamente depreendida.
A mandate → golsM
B mandate, visitante → golsM
C golsM → mandante
D golsM, golsV → mandante, visitante
E visitante → gols, gols
23. FGV - 2021 - Analista de Tecnologia da Informação (BANESTES)/Desenvolvimento de
Sistemas (e mais 2 concursos)
Considere um banco de dados que contém uma tabela com os atributos CPF, Nome, RG e
Endereço, com milhões de registros. Sabe-se que cada pessoa tem seus próprios CPF e RG e
um único nome, embora possa haver homônimos.
Sendo assim, a dependência funcional que NÃO existe entre os atributos dessa tabela é:
A CPF → Nome
B CPF → RG
C Endereço → CPF
D RG → Endereço
E RG → Nome
24. FGV - 2021 - Analista Especializado (IMBEL)/Analista de Sistemas/"Prova Anulada" (e mais
1 concurso)
Na teoria de projetos de bancos de dados, o processo de normalização de uma tabela é feito a
partir da identificação
A das chaves estrangeiras.
B das dependências funcionais.
C das junções que serão necessárias.
D dos tipos de dados em cada coluna.
E dos relacionamentos entre as tabelas.
25. FGV - 2021 - Auditor Técnico de Controle Externo (TCE-AM)/Auditoria de Tecnologia da
Informação
Na questão, considere uma tabela de banco de dados T cuja instância é exibida a seguir.

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A B C D
12 2 3 1
14 3 8 2
18 2 9 3
21 5 4 4
Supondo-se que a tabela T (descrita anteriormente) esteja normalizada até a forma normal
Boyce-Codd, a dependência funcional que NÃO se verifica nessa tabela é:
AA→B
BB→D
CC→B
DC→D
E A, D → B
26. FGV - 2021 - Supervisor (IMBEL)/Tecnologia da Informação/"Provas Reaplicadas"
Na criação de esquemas de bancos de dados relacionais a partir de modelos/diagramas de
entidades e relacionamentos, a implementação física de relacionamentos M:N é usualmente
feita por meio de
A chaves primárias.
B índices não únicos.
C restrições de validação.
D tabelas.
E triggers.
27. FGV - 2018 - Auditor Fiscal de Tributos Estaduais (SEFIN RO)
Considere um banco de dados que registre informações sobre alunos, disciplinas e
professores em uma faculdade. Sabe-se que um aluno pode cursar uma ou mais disciplinas,
que cada disciplina é ministrada por um único professor e que cada disciplina aceita inscrições
de um ou mais alunos.
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.
I. Alunos e professores têm relação N:M ente si.
II. Professores e disciplinas têm uma relação 1:N entre si.
III. Cada professor ministra, necessariamente, apenas uma disciplina.
Está correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II, apenas.

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C III, apenas.
D I e II, apenas.
E I, II e III.
28. FGV - 2018 - Analista do Ministério Público (MPE AL)/Administrador de Banco de Dados
No contexto da otimização de consultas para bancos de dados, a Álgebra Relacional tem um
papel importante, especialmente na construção das query trees para a representação de
planos de execução. As operações primitivas da AR são definidas como as operações que não
podem ser expressas por meio das demais operações.
Assinale a opção que apresenta a lista que contém as cinco operações primitivas da AR.
A Diferença, divisão, projeção, seleção e união.
B Diferença, produto, projeção, seleção e união.
C Interseção, produto, projeção, seleção e união.
D Divisão, interseção, junção, seleção e união.
E Junção, produto, projeção, seleção e união.
29. FGV - 2018 - Analista Legislativo (ALERO)/Tecnologia da Informação/Banco de Dados
No processo de otimização e processamento de consultas em bancos de dados relacionais, a
construção da query tree (ou árvore de consulta) é feita com base nas operações da Álgebra
Relacional.
Assinale a opção que indica as operações primitivas dessa álgebra, ou seja, as operações que
não podem ser expressas por combinações das demais operações.
A Diferença, Divisão, Projeção, Produto, Seleção.
B Diferença, Projeção, Produto, Seleção, União.
C Divisão, Interseção, Junção, Produto, Seleção, União.
D Junção, Projeção, Produto, Seleção, União.
E Junção, Produto, Projeção, Seleção, União.
30. Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: DETRAN-RN Cargo: Administrador de banco de dados
Sobre Bancos de Dados Relacionais, analise:
I.A abordagem relacional está baseada no princípio de que as informações em uma base de
dados podem ser consideradas relações matemáticas e que estão representadas de maneira
uniforme com o uso de tabelas bidimensionais.
II.A teoria relacional enxerga o banco de dados como um conjunto de tabelas, e as operações
que as utilizam são feitas por linguagem que o manipula, não sendo procedurais, ou seja,
manipulando conjuntos de uma só vez.
III.É indispensável aos usuários saber como e onde os dados estão armazenados.
ESTÁ(ÃO) CORRETA(S) APENAS A(S) AFIRMATIVA(S):

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A) I, II
B) I, III
C) I
D) II
E) II, III
31. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Cargo: Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
As técnicas de projeto de bancos de dados visam à obtenção de três objetivos principais,
quais sejam:
A) normalização, preservação das dependências funcionais e decomposição sem perda;
B) normalização, independência de dados e decomposição sem perda;
C) normalização, independência de dados e controle de concorrência;
D) atomicidade, consistência e durabilidade;
E) independência de dados, controle de concorrência e normalização.
32. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Cargo: Analista de Sistemas
Na construção de bancos de dados relacionais, o conceito de integridade referencial é
usualmente implementado por meio de restrições conhecidas como:
A) cláusulas check;
B) collation strings;
C) triggers;
D) stored procedures;
E) chaves estrangeiras.
33. FGV - Analista Censitário (IBGE)/Análise de Sistemas/Suporte à Produção/2017
Em relação a banco de dados relacionais, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma chave primária identifica um registro de forma única, não podendo eventualmente
assumir valor nulo.
II. Uma chave estrangeira não pode apontar para uma chave primária da mesma tabela.
III. Uma chave candidata é aquela que define uma combinação de atributos entre tabelas,
mas não pode ser uma chave primária.
Está correto o que se afirma em:
A I;
B II;
C III;
D I e II;

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E I, II e III.
34. FGV - Analista em Tecnologia da Informação e Comunicação (SEPOG RO)/2017
A figura a seguir mostra a estrutura das tabelas Produto, Venda e Cliente pertencentes a um
banco de dados de uma empresa comercial.

A tabela Venda contém um registro para cada venda efetuada pela companhia. A fim de
preservar a integridade referencial do banco de dados, assinale a opção que indica a coluna
ou colunas dessa tabela que deveria(m) ser chaves estrangeiras.
A id_produto.
B imposto e quantidade.
C quantidade.
D id_produto e quantidade.
E id_cliente e id_produto.
35. FGV - Fiscal de Tributos (Niterói)/2015
Nas cinco questões seguintes há referências a um banco de dados denominado banco BD,
cujo esquema relacional e respectivo preenchimento são ilustrados a seguir.

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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com o quadro a
seguir.

Chaves estrangeiras (ou foreign keys) constituem um importante conceito na construção de


bancos de dados relacionais. No banco BD, o número de chaves estrangeiras que deveriam ser
especificadas é:
A 1;
B 2;
C 3;
D 4;
E 5.
36. FGV - Fiscal de Tributos (Niterói)/2015
Para resolver essa questão: Use as tabelas da questão anterior!
Sobre o banco BD, considere o seguinte conjunto de afirmativas sobre eventuais restrições no
preenchimento das tabelas.
I. Não é permitido dois ou mais produtos com o mesmo nome.
II. Cada cliente tem apenas um código de cliente associado ao seu nome.
III. É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de uma vez com
códigos e preços diferentes.
IV. Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou mais itens do
mesmo produto.
De acordo com as informações disponíveis, é verdadeiro somente o que se afirma em:
A I;
B I e II;
C I, II e III;
D II, III e IV;
E III e IV.
37. FGV - Auditor do Estado (CGE MA)/2014

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As restrições de integridade são um dos principais objetivos de um sistema de gerência de


banco de dados.
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) Integridade Referencial – funciona ao nível da tabela, sendo que o valor dos campos que
constituem a chave estrangeira de uma tabela deve estar também presente na chave primária
da tabela que referenciam ou, quando muito, podem ter o valor NULL.
( ) Integridade de Domínio – funciona ao nível da linha da tabela do banco de dados, sendo
que o valor de um campo deve obedecer ao tipo de dados e às restrições de valores
admitidos para essa coluna.
( ) Integridade de Entidade – funciona ao nível da coluna da tabela do banco de dados, sendo
que cada tabela deve possuir na sua definição uma chave secundária.
As afirmativas são, respectivamente,
A F, V e F.
B F, V e V.
C V, F e F.
D V, V e F.
E F, F e V.
38. FGV - Analista de Processos Administrativos (CONDER)/Administrativa/Tecnologia da
Informação/2013
Leia o fragmento a seguir.
“Uma _____ de um esquema de relação R = {A1, A2,..., An} é um conjunto de atributos M ⊆ N
que contém a propriedade na qual não haverá duas tuplas t1 e t2 em qualquer estado válido
da relação n de N, cuja t1[M] = t2[M]. Uma chave C possui a propriedade adicional de que a
remoção de qualquer atributo de C fará com que C não seja mais uma _____.”
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do
fragmento acima.
A chave primária – chave primária
B chave candidata – chave candidata
C chave estrangeira – chave estrangeira
D chave secundária – chave secundária.
E superchave – superchave
39. FGV - Analista (MPE MS)/Informática/Banco de Dados/2013 (adptada)
Com relação ao tema “modelo relacional”, analise as afirmativas a seguir.
I. Chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um
banco de dados relacional.

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II. Chave estrangeira é uma coluna única ou combinação de colunas cujos valores aparecem
na chave de outra tabela.
III. Chave candidata é uma coluna cujos valores necessariamente aparecem como chave
secundária em tabelas que participam de auto‐relacionamentos.
Assinale:
A se somente a afirmativa I estiver correta.
B se somente a afirmativa II estiver correta.
C se somente a afirmativa III estiver correta.
D se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
40. FGV - Analista de Sistemas (AL MT)/Banco de Dados/2013
Com relação às definições dos diferentes tipos de chaves em um projeto de Banco de Dados,
analise as afirmativas a seguir.
I. Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para
distinguir uma linha das demais. Se uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida
como chave primária, as demais são denominadas chaves estrangeiras.
II. Uma chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores
aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. A chave estrangeira é o
mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados
relacional.
III. Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores não
distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.
Assinale:
A se somente a afirmativa I estiver correta.
B se somente a afirmativa II estiver correta.
C se somente a afirmativa III estiver correta.
D se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E se todas as afirmativas estiverem corretas.
41. FGV - Analista de Sistemas (AL MT)/Banco de Dados/2013
Com relação às restrições de integridade em um projeto de Banco de Dados, analise as
afirmativas a seguir.
I. A restrição de integridade referencial é especificada em uma relação R, e afirma que uma
tupla t1 de R só pode referenciar outra tupla t2 de uma relação S se existir uma mesma chave
candidata nas relações S e R.

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II. As restrições de integridade semântica estabelecem o relacionamento funcional entre dois


conjuntos de atributos K e L de uma mesma relação R.
III. A restrição de integridade de entidade afirma que nenhum valor de chave primária pode
ser null, pois a chave primária é utilizada para identificar univocamente qualquer tupla t de
uma relação R.
Assinale:
A se somente a afirmativa I estiver correta.
B se somente a afirmativa II estiver correta.
C se somente a afirmativa III estiver correta.
D se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
E se todas as afirmativas estiverem corretas.
42. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Cargo: Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações
Existem muitas regras de transformação de expressões da álgebra relacional em operações
equivalentes. Assinale a alternativa que apresenta transformações de natureza comutativa.
A)
B)
C)
D)
E)
43. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: SUSAM Cargo: Analista de Sistemas
Um usuário, ao preencher um formulário gerenciado por um banco de dados, erroneamente
digita seu sobrenome no local onde deveria ser lançada a sua data de nascimento. Após
confirmar o lançamento das informações preenchidas no formulário, o sistema de banco de
dados lhe informa que lançado um registro errado no campo data, cancelando a ação.
A tarefa desempenhada pelo banco de dados que preveniu a ocorrência deste erro é:
A) a interação com o gerenciador de arquivos.
B) a garantia de integridade.
C) a garantia de segurança.
D) a recuperação e backup.
E) o controle de concorrência.
44. FGV - Técnico do Ministério Público (MPE AL)/Geral/2018
Em um banco de dados relacional, um nome da tabela, uma chave primária e um nome de
coluna garantem o acesso a

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A um dado.
B um SGBD.
C uma linguagem de consulta.
D uma partição.
E uma visão.
45. FGV - Analista de Controle Interno (Pref Recife)/Tecnologia da Informação/2014
O projeto de bancos de dados relacionais baseia-se fortemente na análise das correlações
existentes entre os diversos atributos (ou colunas) que compõem uma determinada tabela.
Essas correlações regem as regras de normalização e são conhecidas como
A restrições de integridade.
B cláusulas check.
C chaves estrangeiras.
D dependências funcionais.
E formas normais.

46. FGV - Analista do Ministério Público (MPE AL)/Desenvolvimento de Sistemas/2018


Considere uma tabela de banco de dados contendo informações de contato dos clientes de
uma empresa. Sabe-se que cada cliente pode ter um número variado de contatos, da mesma
natureza ou não. A seguir, um extrato da instância dessa tabela contendo os dados completos
de cinco clientes.

Sobre as dependências funcionais e multivaloradas para essa tabela, assinale a afirmativa


correta.
A CódigoCliente → Natureza, Contato
B CódigoCliente, Natureza → Contato
C CódigoCliente →→ Natureza

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D Conta, Natureza → CódigoCliente


E Além das dependências triviais, nenhuma outra dependência pode ser deduzida.
47. FGV - Analista do Ministério Público (MPE AL)/Desenvolvimento de Sistemas/2018
Teoricamente, um banco de dados relacional poderia ser construído em uma única tabela,
chamada universal, na qual estariam presentes todos os atributos. Na prática, porém, isso
causaria enormes transtornos.
Uma técnica de projeto de bancos é a de decomposição sucessiva das tabelas, à luz das
dependências entre atributos, até que se chegue a um projeto normalizado com um nível de
decomposição aceitável. Nesse processo, deve haver uma preocupação especial para que essa
decomposição seja sem perda.
Assinale a opção que apresenta o significado técnico da “decomposição sem perda”, no
presente contexto.
A Cada atributo deve aparecer em uma ou mais tabelas, após a decomposição.
B Cada atributo deve aparecer em apenas uma das tabelas obtidas pela decomposição.
C Todos os estados representáveis na tabela universal deveriam ser alcançáveis por meio da
combinação das tabelas obtidas pela decomposição.
D Todos os valores dos atributos que compõem a tabela universal podem estar presentes em
um ou mais dos atributos que compõem as tabelas obtidas pela decomposição.
E O número de atributos da tabela universal deve ser igual ao somatório do número de
atributos em cada um das tabelas obtidas pela decomposição.
48. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Cargo: Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
Considere as dependências funcionais apresentadas a seguir.
D→C
C→D
C→N
C→E
Sabendo-se que todos os atributos são atômicos, o esquema relacional que satisfaz as formas
normais 1ª, 2ª, 3ª e Boyce-Codd é:
A) R (D, C, N, E) onde D é a chave primária e C é uma chave candidata;
B) R1 (D, C, N, E) onde D é a chave primária;
C) R1 (C, N, E) onde C é a chave primária, e R2 (C, D) onde C é a chave primária;
D) R1 (C, N, E) onde C é a chave primária, e R2 (C, D) onde D é a chave primária;
E) R (D, C, N, E) onde D e C, concatenados, formam a chave primária.
49. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: PROCEMPA Cargo: Analista de Tecnologia da Informação e
Comunicação I (adaptada)

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Aula 02

Considere uma tabela relacional R com atributos W, T, X, Y e Z, para os quais as dependências


funcionais a seguir se verificam.
W, T → X
W, T → Y
W, T → Z
X→T
Considere ainda que a tabela R tenha sido definida com um identificador apenas, W, definido
como chave-primária. Assinale a forma normal que é violada pela tabela R definida desta
forma.
A) Primeira
B) Segunda.
C) Terceira.
D) Boyce-Codd.
E) Quarta.
50. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Cargo: Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações
Na derivação de dependências funcionais num projeto relacional, está correto afirmar que se
A, B → X, Y então é certo que:
A) A → X
B) A → X, Y
C) X, Y → A
D) A, B → X
E) X, Y → A, B
51. Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Cargo: Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações
Considere uma tabela relacional R (A1, A2, ... , An) que, depois denormalizada, foi
decomposta num esquema com três tabelas, R1,R2 e R3. Nesse caso, diz-se que a
decomposição ocorreu sem perda quando:
A) todas as dependências funcionais existentes para os atributos de R1, R2, R3 são
preservadas em R;
B) qualquer instância de R pode ser recuperada a partir de junções de R1, R2 e R3;
C) nenhuma das tabelas R1, R2 e R3 contém todos os atributos de R;
D) todas as tabelas R1, R2 e R3 possuem chaves primárias;
E) a soma do número de atributos de cada tabela R1, R2 e R3 é maior que o número de
atributos de R.
52. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-RO Cargo: Analista - Programador

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Aula 02

Observe a instância de uma tabela relacional R, mostrada a seguir.

A dependência funcional que certamente NÃO pode ser depreendida dessa instância é:
A) A1 → A2
B) A1, A2 → A2
C) A2 → A3
D) A1 → A3
E) A3 → A2
53. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-RO Cargo: Analista - Programador
Considere um projeto de bancos de dados relacional onde as seguintes dependências
funcionais se verificam.
C1 → C2
C1 → C3
C3 → C4
Uma tabela T de atributos C1, C2, C3, C4, na qual C1 é um identificador, verifica a terceira
forma normal somente se:
A) C1 e C2 forem definidos como identificadores para T;
B) C4 determinar C3;
C) C3 determinar C1;
D) C1 e C3 forem definidos como identificadores para T;
E) C3 for definido como o único identificador para T.
54. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Cargo: Analista Judiciário
De acordo com a teoria de projeto de bancos de dados, dependências funcionais podem ser
estabelecidas por meio de processos de derivação a partir de dependências já conhecidas, u
pelas chamadas dependências triviais. Sabendo-se que existem as dependências
A→B
B→C
C→D
NÃO é possível daí derivar:
A) A → B, C

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B) A → C
C) A → B, C, D
D) B → D
E) C → A
55. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Cargo: Analista Judiciário
Considere uma tabela relacional T definida para os atributos A, B, C e D, todos com valores
atômicos. Considere também que o atributo A foi definido como chave primária dessa tabela.
R (A, B, C, D)
As dependências funcionais definidas para os atributos dessa tabela são:
A→B
B→C
A→D
A→C
Como definida acima, a tabela T viola a forma normal conhecida como:
A) 1FN;
B) 2FN;
C) 3FN;
D) FN Boyce-Codd;
E) 4FN.
56. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Cargo: Analista Judiciário
No Brasil, cada pessoa possui apenas um CPF e cada pessoa pode possuir apenas um nome.
Quando numa tabela de um banco relacional há uma coluna com o CPF de uma pessoa e seu
respectivo nome, a coluna CPF deve ser uma chave, primária ou candidata.
Essa exigência faz parte do processo de normalização do banco de dados, e é decorrente do
enunciado da:
A) primeira forma normal;
B) segunda forma normal;
C) terceira forma normal;
D) forma normal Boyce-Codd;
E) quarta forma normal.
57. Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Cargo: Analista de Sistemas
Observe o comando de criação da tabela relacional T, mostrado a seguir.
create table T

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(a int not null primary key,


b int not null)
Sabendo-se que as dependências funcionais
a→b
b→a
verificam-se para todas as instâncias de T, a forma normal transgredida pelo esquema acima é
a:
A) Primeira;
B) Segunda;
C) Terceira;
D) Quarta;
E) Boyce-Codd.
58. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Considere um banco de dados que deve armazenar cinco atributos numéricos: V, W, X, Y e Z.
Sabe-se que as seguintes dependências funcionais aplicam-se:
V→W
V→X
V→Y
Y→Z
O esquema correto para implementar um banco de dados com esses atributos, que cumpra
os objetivos estabelecidos para projetos de bancos de dados de preservação das
dependências, normalização e decomposição sem perda, é:
A) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int, Y int) create table R2 (Y int not null
primary key, Z int)
B) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int, Y int unique, Z int)
C) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int, Y int) create table R2 (W int not null
primary key, Z int)
D) create table R1 (V int not null primary key, W int, X int) create table R2 (Y int not null
primary key, Z int)
E) create table R1 (V int not null primary key, Y int) create table R2 (Y int not null primary key,
Z int) create table R3 (W int not null primary key, X int)
59. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Em algumas das questões que seguem desta disciplina, o banco de dados simplificado,
denominado COPA_BD, será utilizado como referência.

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Aula 02

DESCRIÇÃO DO BANCO DE DADOS COPA_BD


O banco de dados armazena informações sobre os jogos de um grupo de países na fase de
classificação da Copa do Mundo, na qual os times jogam entre si. É constituído por quatro
tabelas, cujos atributos e instâncias são as que seguem.

Observações:
Cada registro na tabela Participação representa um dos times que participaram de um
determinado jogo, no papel de mandante ou visitante, juntamente com o número de pontos
obtidos no jogo (um gol pode ser normal ou contra); Cada registro na tabela Gol representa
um gol, contra ou a favor, feito pelo jogador no tempo indicado; Chaves primárias, candidatas
e estrangeiras ainda não foram estabelecidas.
Tomando-se como referência os atributos da tabela Participação do banco de dados
COPA_BD, a dependência funcional estabelecida entre eles é:
A) nomePaís → idJogo
B) nomePaís → papel
C) nomePaís, papel → idJogo
D) nomePaís, idJogo → papel
E) idJogo → nomePaís
60. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Essa questão usa a mesma figura da questão anterior:
Observações:
Cada registro na tabela Participação representa um dos times que participaram de um
determinado jogo, no papel de mandante ou visitante, juntamente com o número de pontos

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Aula 02

obtidos no jogo (um gol pode ser normal ou contra); Cada registro na tabela Gol representa
um gol, contra ou a favor, feito pelo jogador no tempo indicado; Chaves primárias, candidatas
e estrangeiras ainda não foram estabelecidas.
Para a definição da chave primária da tabela Participação do banco de dados COPA_BD, a
combinação de atributos mais adequada seria:
A) nomePaís, idJogo, papel, pontos;
B) nomePaís, idJogo, papel;
C) nomePaís, idJogo;
D) nomePaís, papel;
E) nomePaís.
61. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas -
Desenvolvimento
Considere a tabela de um banco de dados relacional
R (A, B, C, D)
onde os atributos A e B, separadamente, são identificadores. Nesse caso, o processo de
normalização da tabela R requer que, entre outras, seja preservada a dependência funcional:
A) B→ A
B) C→ D
C) D → A
D) C → A
E) C → B
62. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: TJ-GO Cargo: Analista Judiciário - Análise de Sistemas -
Desenvolvimento
No âmbito do projeto de bancos de dados, os Axiomas de Armstrong têm um importante
papel porque permitem a derivação de dependências funcionais. Uma derivação que NÃO é
válida é:
A) se X → Y e Y → Z então X→Z
B) se X → Y então XZ →YZ
C) se Y ⊆ X então X → Y
D) se X→Y e X→Z então X →YZ
E) se X → Y e Z → Y então X →YZ
63. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Considere um esquema relacional R e seus atributos atômicos.

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Aula 02

R (CPF, Nome, Cidade, Telefone).


Sabe-se que as seguintes dependências funcionais aplicam-se:
CPF 🡪 Nome
CPF 🡪 Cidade
CPF 🡪 Telefone
Considere ainda que tal esquema tenha sido implementado na forma de duas tabelas, R1 e
R2, assim definidas durante o projeto:
R1(CPF, Nome, Cidade), onde a única chave é CPF;
R2(Nome, Telefone), onde a única chave é formada pela concatenação das colunas Nome e
Telefone.
Nesse caso, nota-se que o projeto
A) não cumpre o objetivo de estabelecer uma decomposição sem perda.
B) não provê independência de dados.
C) produz uma tabela que viola a primeira forma normal.
D) produz duas tabelas que violam a Forma Normal Boyce-Codd.
E) produz uma implementação que não suporta transações atômicas.
64. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Sobre os atributos atômicos W, X, Y, Z, aplicam-se as seguintes dependências funcionais:
W🡪X
W🡪Y
Y🡪W
Y🡪Z
Considerando que, nos esquemas apresentados, cada chave é representada por um ou mais
atributos sublinhados por um segmento de reta contínuo, o esquema R que satisfaz a Forma
Normal Boyce-Codd (FNBC) é
A) R (W, X, Y, Z), onde W é a única chave.
B) R (W, X, Y, Z), onde W e Y são chaves distintas.
C) R (W, X, Y, Z), onde Y é a única chave.
D) R (W, X, Y, Z), onde W, Y e Z são chaves distintas.
E) R (W, X, Y, Z), onde a única chave é formada pela concatenação de W, X, Y, Z.
65. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados

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==1471cd==

Supondo que as tabelas do banco estejam normalizadas corretamente, e considerando as


instâncias apresentadas, a dependência funcional que é satisfeita é
A) inscrição 🡪 candidatoNome
B) candidatoNome 🡪 inscrição
C) data🡪 provaNome
D) inscrição 🡪 nota

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Aula 02

E) data🡪 provaNome, inscrição


66. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Considere o seguinte esquema relacional, onde os atributos sublinhados constituem a chave
primária da tabela:
R (A, B, C, D, F)
Para satisfazer as dependências funcionais A, B 🡪 C, D e C, D 🡪 F, a alternativa que decompõe
a relação R em duas relações X e Y, tal que o novo esquema esteja na Forma Normal
Boyce-Codd, é
A) X (A, B, C, D) Y (B, C, F)
B) X (A, B, C, D) Y (C, D, F)
C) X (A, D) Y (A, C, D, F)
D) X (A, D) Y (C, D, F)
E) X (A, B, C, D, F) Y (C, D, F)
67. Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Cargo: Técnico Superior Especializado - Administração de
Dados
Dependências funcionais podem ser combinadas de modo que novas dependências sejam
derivadas a partir de um conjunto inicial de dependências. Essas regras de derivação são
conhecidas como Axiomas de Armstrong. Assim, a partir das dependências funcionais
F🡪G
G🡪H
I 🡪J
é possível, por meio desses axiomas, derivar
A) G, H 🡪 F
B) H 🡪 J
C) H 🡪 F
D) F, G 🡪 H, J
E) F 🡪 H
68. Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Cargo: Analista de Sistemas
Sejam X e Y conjuntos de atributos diferentes de vazio, com o conjunto X contendo mais de
um atributo. Supõe-se que exista a dependência funcional X 🡪 Y e que há um atributo A
qualquer pertencente ao conjunto X.
Observação:
I. 🡪 significa determina;
II. –/🡪 significa não-determina;

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Aula 02

III. – significa diferença de conjuntos.


Para que a dependência funcional X 🡪 Y seja completa, é necessário que:

A)

B)

C)

D)

E)
69. Ano: 2009 Banca: FGV Órgão: MEC Cargo: Analista de Sistemas
Normalização é o processo de organização eficiente dos dados dentro de um banco de dados.
Os seus objetivos são eliminar dados redundantes e garantir que as dependências entre os
dados façam sentido. Uma forma normal é uma regra que deve ser aplicada na construção
das tabelas do banco de dados para que estas fiquem bem projetadas. Assinale a alternativa
que indique a forma normal que NÃO permite atributos multivalorados, atributos compostos
e suas combinações.
A) 1FN.
B) 2FN.
C) 3FN.
D) 4FN.
E) Forma Normal de Boyce-Codd (FNBC).
70. Ano: 2009 Banca: FGV Órgão: MEC Cargo: Analista de Sistemas
Codd estabeleceu a existência de três tipos de relações normalizadas, denominadas primeira,
segunda e terceira formas normais. Uma relação está na 3ª FORMA NORMAL, se e somente se
todos os domínios que não são chaves forem completamente:
A) independentes entre si e constituírem grupos repetidos
B) dependentes entre si e não constituírem grupos repetidos
C) dependentes funcionalmente da chave-primária e independentes entre si
D) independentes funcionalmente da chave-estrangeira e dependentes entre si
E) independentes funcionalmente da chave-primária mas dependentes da chave-estrangeira
71. Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Cargo: Analista de Sistemas
Diz-se que um agrupamento está na terceira forma normal se já estiver na segunda forma
normal e atender à seguinte condição:
A) se todo atributo não chave depende funcionalmente diretamente da chave primária.
B) se nenhum dos seus atributos depender funcionalmente de atributos não chave.

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Aula 02

C) se cada atributo não chave depender funcionalmente da totalidade da chave.


D) se não houver a existência de grupos de valores repetidos.
E) se não existirem dependências multivaloradas.
72. BANCA: FGV ANO: 2015 ÓRGÃO: TJ-BA PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Considere as seguintes dependências funcionais sobre os atributos A, B, C e D de uma tabela
relacional, listadas a seguir.
A->B
A->C
C->D
A dependência funcional que NÃO pode ser derivada das dependências acima é:
A) B->C
B) A->D
C) A->B,C
D) A,B,C->A,B
E) C,B->D,B

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Aula 02

GABARITO

1. E 44. A
2. C 45. D
3. B 46. E
4. A 47. C
5. C 48. A
6. D 49. D
7. E 50. D
8. B 51. B
9. C 52. E
10. E 53. C
11. D 54. E
12. E 55. C
13. A 56. D
14. E 57. E
15. D 58. A
16. C 59. D
17. D 60. C
18. D 61. A
19. A 62. E
20. E 63. A
21. E 64. B
22. B 65. A
23. C 66. B
24. B 67. E
25. B 68. E
26. D 69. A
27. D 70. C
28. B 71. B
29. B 72. A
30. A
31. A
32. E
33. A
34. E
35. B
36. B
37. C
38. E
39. D
40. B
41. C
42. A
43. B

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Aula 02

LISTA DE QUESTÕES VUNESP

LISTA DE QUESTÕES

1. VUNESP - Ana (Pref Marília)/Pref Marília/Dados/2023

No modelo entidade-relacionamento de bancos de dados relacionais, quando se diz que um


determinado atributo não pode conter valores repetidos, significa que se está definindo

a) seu proprietário.

b) seu conjunto de senhas de acesso.

c) seu desempenho médio na execução de consultas.

d) sua chave primária.

e) sua linguagem de acesso aos dados.

2. VUNESP - Ana Sis (Peruíbe)/Pref Peruíbe/2023

Em bancos de dados relacionais, o conceito de exclusão em cascata pode ser definido como a

a) atualização de chaves estrangeiras em uma tabela filha como consequência da atualização da


chave primária correspondente na tabela pai.

b) exclusão de uma tabela completa como consequência da modificação do valor de alguma


chave primária (de outra tabela) correspondente a alguma de suas chaves estrangeiras.

c) exclusão de linhas em uma tabela filha como consequência da exclusão de uma linha
correspondente na tabela pai.

d) exclusão de uma réplica de um banco de dados completo quando um nó de um cluster de


servidores é removido propositalmente.

e) exclusão automática de backups de um banco de dados quando o período de retenção de


backup configurado no gerenciador é expirado.

3. VUNESP - WDes (Pref Pinda)/Pref Pindamonhangaba/2023

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Aula 02

Assinale a alternativa que não corresponde a uma diretriz do desenvolvimento de software


baseado na arquitetura de microsserviços.

a) Serviços devem ser implantáveis (deployable) de forma independente.

b) Serviços devem ser organizados ao redor de capacidades de negócio.

c) Deve-se utilizar um banco de dados relacional único para todos os serviços que compõem a
aplicação.

d) Deve haver baixo acoplamento entre serviços.

e) Pode-se utilizar linguagens de programação distintas para implementar serviços diferentes,


ainda que componham a mesma aplicação.

4. VUNESP - Ana (EPC)/EPC/Sistemas/2023

Considerando o modelo relacional de bancos de dados, a definição do domínio de um atributo


de uma tabela significa definir ou estabelecer

a) os sistemas gerenciadores de bancos de dados que podem ser utilizados.

b) o número máximo de valores nulos que podem compor tal atributo.

c) o meio de armazenamento que poderá ser utilizado para tal atributo.

d) o tipo de backup que poderá ser utilizado para recuperar os dados desse atributo.

e) o conjunto de valores válidos ou permitidos para esse atributo.

5. VUNESP - ADP (DPE SP)/DPE SP/Analista Desenvolvedor/2023

A teoria de dependências funcionais é utilizada no projeto de bancos de dados. Desta forma,


considere uma relação R e dois subconjuntos arbitrários, X e Y, do conjunto de atributos de R. A
notação utilizada para determinar que o subconjunto X determina funcionalmente o subconjunto
Y é:

a) X ⊗ Y.

b) Y ⊗ X.

c) X > Y.

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Aula 02

d) X → Y.

e) Y → X.

6. VUNESP - CFO/QC (EsFCEx)/EsFCEx/Informática/2023

No modelo relacional de bancos de dados, considere uma tabela na qual há três atributos com
características que permitem seu uso como chave primária. Dessa forma, o projetista definiu um
desses atributos como a chave primária da tabela. Considerando os três atributos descritos, cada
um deles recebe a denominação de chave

a) individual.

b) abstrata.

c) provisória.

d) candidata.

e) selecionada.

7. VUNESP - AFTM SP/Pref SP/Tecnologia da Informação/2023

No projeto de bancos de dados relacionais, devem ser previstos conjuntos de entidades e de


relacionamentos, os quais possuem atributos descritivos, sendo correto que atributos
classificados como

a) simples têm a característica de serem sempre literais, com um máximo de 20 caracteres.

b) compostos são aqueles que podem ser divididos em subpartes que ainda componham
atributos com significados independentes.

c) simples são aqueles utilizados para representar exclusivamente chaves primárias das tabelas.

d) derivados são aqueles compostos exclusivamente por atributos do tipo booleano.

e) derivados são aqueles compostos por cadeias de letras e números, simultaneamente.

8. VUNESP - ATI (TJ RS)/TJ RS/Análise de Sistemas/2023

Considere a seguinte tabela de um banco de dados relacional:

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Aula 02

Veículo (RENAVAM, Modelo, Marca, Ano)

O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição do modelo e ano de veículos, com
ano maior do que 2018 é:

a) π�Modelo, Ano (σ� (Veículo.Ano>2018))

b) π�Modelo, Ano σ�(Veículo) (Ano>2018))

c) π�Modelo and Ano>2018 (Veículo))

d) π�Modelo, Ano (σ�Ano > 2018 (Veículo))

e) π�Modelo, Ano, Ano > 2018 (Veículo))

9. VUNESP - ATI (TJ RS)/TJ RS/Análise de Suporte/2023

Considere um banco de dados relacional e duas tabelas, T1 e T2, desse banco de dados, com a
seguinte composição:

T1 (A, B, C) e T2 (D, E, F, A)

Nota-se que um dos atributos de T2 inclui a chave primária (A) de T1. Nesse caso, é correto
afirmar que

a) o atributo A na tabela T2 exerce o papel de chave estrangeira.

b) o atributo A da tabela T1 deixa de exercer o papel de chave primária.

c) o atributo A da tabela T1 deve, obrigatoriamente, ser do tipo inteiro.

d) a tabela T2 é chamada de tabela referenciada.

e) a tabela T1 é chamada de tabela referenciadora.

10. VUNESP - ATI (TJ RS)/TJ RS/Análise de Suporte/2023

Considere a seguinte tabela de um banco de dados relacional:

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Motor (ID, Potência, Fabricante)

O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição da potência e do fabricante, para


veículos do fabricante Clips e com potência maior do que 20 unidades é:

a) σ�Potência > 23 ∧ Fabricante=“Clips” (Motor))

b) σ�Motor.Potência>20, Motor.Fabricante=”Clips”

c) π�Motor.Potência>20, Motor.Fabricante=”Clips”

d) π�Potência, Fabricante (σ�Potência>20 ∧ Fabricante=“Clips” (Motor))

e) π�Potência, Fabricante (Motor.Potência>20 ∧ Motor.Fabricante=“Clips”)

11. VUNESP - ADP (DPE SP)/DPE SP/Analista Desenvolvedor/2023

As duas operações da álgebra relacional denominadas unárias (que operam sobre uma única
relação) são denominadas

a) união e diferença.

b) interseção e divisão.

c) junção natural e seleção.

d) seleção e projeção.

e) união e junção natural.

12. VUNESP - CFO/QC (EsFCEx)/EsFCEx/Informática/2023

Considere um extrato de uma tabela pertencente a um banco de dados relacional:

CPF Nome Formação

(chave primária)

123 Paulo Engenheiro, Físico

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356 Maria Advogado, Jornalista

908 Pedro Arquiteto

Observando-se essa tabela, verifica-se que ela não atende à primeira forma normal, visto que

a) tem número ímpar de atributos.

b) o domínio do atributo Formação não é atômico.

c) possui chave primária simples.

d) não possui atributos booleanos.

e) o domínio da chave primária é numérico.

13. VUNESP - Tec CPDJ (TJM SP)/TJM SP/2023

O principal propósito da utilização da normalização de tabelas em bancos de dados relacionais é

a) evitar o uso de termos ou palavras em inglês.

b) definir regras para nomear atributos das tabelas.

c) proibir o uso do valor nulo em uma tabela.

d) restringir o número máximo de registros por tabela.

e) minimizar redundâncias no armazenamento de dados.

14. VUNESP - Ana SJ (TJM SP)/TJM SP/2023

Considerando o conceito da normalização utilizado em bancos de dados relacionais, é correto


afirmar que uma tabela R estará na Segunda Forma Normal se e somente se estiver na Primeira
Forma Normal e

a) não contiver nenhum valor nulo nos registros da tabela R.

b) a chave primária de R for composta por dois atributos.

c) cada atributo não chave primária da tabela ser total e funcionalmente dependente da chave
primária de R.

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d) a chave primária de R não tiver números em sua composição.

e) o número de atributos de R for múltiplo de dois.

15. VUNESP - ATI (UFABC)/UFABC/2023

Considere a seguinte tabela de um banco de dados relacional:

Passagem (ID, Origem, Destino)

O comando da álgebra relacional que proporciona a exibição da origem e do destino, para


passagens com ID maior do que 60, é:
==1471cd==

a) πOrigem, Destino (Passagem.ID > 60)

b) πOrigem, Destino, ID > 60 (Passagem)

c) πOrigem, Destino (σID,Passagem>60)

d) πOrigem, Destino (Passagem.σID> 60)

e) πOrigem, Destino (σID>60 (Passagem))

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GABARITO

1. D
2. C
3. C
4. E
5. D
6. D
7. B
8. D
9. A
10. D
11. D
12. B
13. E
14. C
15. E

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