Crítica
Crítica
Crítica
Graças às pequenas, mas preciosas elucidações iniciais dadas por um dos atores conseguiste
perceber o inicio e o rumo da história.
Esta abordagem satiriza ainda o próprio do teatro do quanto este se deve ou não levar a sério,
assim os atores fingiam que se enganam e que estava meios perdidos no desenrolar da peça e
na sequência história, quando na verdade sabiam muito bem aquilo que faziam, pois
conseguiram abordar o Hamlet, peça clássica inglesa de um modo completamente original e
moderno, de forma a desconstrutir a conceção de que as peças escritas por Shakespeare
devem ser sempre abordadas da maneira tradicional, quando na verdade através de um modo
descosntruido, moderno, cómico e sat´ririco se consegue captar a vdd essência da peça e a sua
mensagem sem que seja mais do msm
A música utulizada durante a peça ajudou a dinamizar a história e mais uma fez a construibuur
para o cómico da peça….juntamente com isso o atores dançam e acompanham tydo isto de
uma expressã facila muito ilucudadtiva daquilo qur cantavam. Uma das minhas partes
preferidas foi quando o ator que interpretavam o Hamlet tocou violino, primeiramente porque
é um instrumento que aprecio muitíssimo e dps porque ajudou imenso na dinâmica musical e
na compreensão da interpretação e atribui um grande valor dramático, mas adequado à cena.
Durante e peça maisd perto do fim dois dos atores interpretam atores que representam
Shakespeare enquanto que o ator que interpreta o Hamlet alerta para a falta de cuidado, de
brio e de respeito que existe pela peça do dramaturgo inglês que a´te hoje é considerada uma
das grandes peças do teatro mundial, transmitindo-nos assim uma mensagem importante
alertando para o respetio qur devemos ter para com o passado e as maravilhas que nele foram
escritas, apesar de claro se poder abordar essas mesmas peças de maneira irreverente como
foi feito, mas sempre mantendo o respeito e a fidelidade para com o texto e a sua escrita,
podendo alterar certas partes, mas nunca o desrespeitando.
O trablho que luzes foi espantoso, conseguia-nos transportar para a realidade vivida pelos
atores e estes mesmos interagiram com o iluminista para criar mais uma vez a componente
cómica o qye mais uma vez tornou a peça leve e de fácil entendimento e visionamento.
É claro que exitiram passagens e inúmeras referências ao texto original de Shakespeare, que eu
pessoalmente já conhecia uma vez que já tinha lido um resumo do livro, mas consegue abordá-
la contemporaneamente, mas de forma percetivel o que nem sempre acontece com outro tipo
de peças de teatro que já fui ver de género contemporânerip.