Dicas Nadar

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profissional de educação

física no âmbito de sua


especialidade desportiva
deve estar atento e
capacitado para perceber
que os distúrbios no campo
do desenvolvimento motor
têm efeitos exorbitantes no
desenvolvimento da
personalidade e, portanto,
também na integração
pessoal:
Em pé dentro da piscina, os
alunos, de mãos dadas,
rodam em
círculo, ao comando do
professor, cantando a
música “Atirei o
pau no gato”. Quando o
gato fizer “
miau”, todos os alunos se
abaixam, imergindo a
cabeça.
Em pé dentro da piscina, os
alunos jogam água para
cima com as
Mãos, ao comando do
professor, como para fazer
chover.

Os alunos, formados em
duplas, colocam-se um à
frente do ou-
tro, segurando uma
prancha de isopor nas
extremidades opostas.
Ao comando do professor,
os componentes de cada
dupla, após
colocarem o rosto dentro
d’água, batem as pernas e
os braços no
estilo do nado Crawl,
simultaneamente, o mais
forte que pude-
rem. Em seguida, voltando
à posição de pé, o professor
verifica
qual componente de cada
dupla que deslocou seu
oponente por
um maior espaço e,
portanto, realizou a
pernada e a braçada
mais forte.
Em pé, dentro da piscina,
junto à borda, cada aluno
segura uma
prancha de isopor com os
braços esticados à frente da
cabeça.
Um a um, aleatoriamente,
o professor puxa pela
prancha, em
direção à borda oposta,
correndo. Durante o
percurso, o professor
pronuncia a palavra
“torpedo” e o aluno,
imediatamente, coloca
o rosto dentro d’água. Em
seguida, o professor solta a
prancha,
deixando o aluno deslizar,
com o corpo esticado na
posição de
decúbito ventral, sem
realizar movimentos de
pernas.
corda é estendida pelo
professor, de um lado a
outro da piscina,
no sentido da largura. Em
pé, dentro da piscina, junto
à borda, o
aluno segura em uma de
suas extremidades e o
professor, fora
da piscina em pé na borda
oposta, segura a outra
extremidade.
Com braçadas sucessivas, o
aluno puxado pelo
professor é levado a
atravessar a piscina na
posição de decúbito
ventral. Durante o per-
curso, o aluno mantém o
corpo esticado, segurando
a corda com
os braços à frente da
cabeça, sem realizar
movimentos de pernas.

Alunos, formados em
duplas, colocam-se um de
fren-Te para o outro,
dando as mãos. Ao
comando do professor, o
Componente de cada dupla
que está à frente puxa seu
opo-Nente pelas mãos até a
borda oposta. Este mantém
o corpo
Esticado com os braços à
frente da cabeça, sem
realizar mo-
Vimentos de pernas
durante o percurso.
Dispostos à vontade, cada
aluno é seguro pelo
professor com
Uma das mãos na barriga e
a outra na altura dos
joelhos. Com
Os braços e as pernas
esticados e separados,
como se fosse um
X o aluno flutua e o
professor vai baixando as
mãos, lentamente
(diminuindo o apoio), até
que perceba um grau
adequado de se-
Gurança ou relaxamento
do aluno.
Os alunos imergem, ao
comando do professor,
quando este co-
meça uma contagem.
Quando emersos, cada
aluno ouve um nú-
mero. O professor
pergunta a cada um o
número que ouviu, a fim
de descobrir quem ouviu o
maior número falado, isto
é, o maior
deles e, portanto, foi o que
permaneceu maior tempo
imerso.
Duas dúzias de bolinhas de
gude são colocadas pelo
professor, de
Forma aleatória, no fundo
da piscina. Ao seu
comando, todos os
Alunos, em pé dentro da
piscina, partem da borda e,
com imersões
Sucessivas, apanham o
máximo de bolinhas que
conseguirem.
Professor explica ou
demonstra a tarefa e o
aluno a executa com algum
grau de independência,
mantendo a função do

Professor em fazer a
retroalimentação sobre a
execução (Mosston 1990).

Neste estilo o professor


toma decisões sobre o
conteúdo na fase de pré-
impacto, o aluno executa a
tarefa enquanto passa

A tomar algumas decisões


na fase de impacto e o
professor observa a
execução e dá
retroalimentação
individual na fase de
Pós-impacto.

O objetivo principal deste


estilo é o principio do
processo de tornar o aluno
mais independente do
professor em relação a

Tomada de decisões.Com o
avanço dos estilos de
ensino, o aluno começa a
tomar cada vez mais
decisões.

Cada estilo contribui para


o desenvolvimento de
vários
domínios, também
chamados de canais de
desenvolvimento, e não
busca impor méritos nem
supremacia de um estilo
sobre o
outro. Dessa forma a
escolha de um estilo de
ensino não exclui os
demais. O professor pode
utilizar mais de um estilo
de
ensino em uma aula ou em
uma seqüência de aulas.

Spectrum de estilos de
ensino representa duas
capacidades humanas
básicas: a capacidade de
reprodução de idéias,

Movimentos e modelos e a
capacidade de produção de
novo conhecimento como a
descoberta de novos
movimentos e a

Criação de novos modelos.


Memória Descoberta e
criatividade
caso
Comando
temos um mínimo de
independência de decisões
sobre seu desenvolvimento
físico pois o aluno só
executa o
que foi planejado e
decidido pelo professor.
Tem-se um mínimo de
independência no canal
social, pois nesse estilo o
aluno
apresenta mínima
interação social. No canal
emocional varia de aluno
para aluno pois, leva-se em
conta o quanto o aluno se
sente confortável em
realizar a tarefa designada
e na habilidade de auto-
aceitação na perseguição
da tarefa. No canal
cognitivo
não há avanço real, pois
esse estilo só exige do aluno
que ele reproduza o que o
professor mostra, usando
somente a
memória, e no canal moral
ele não toma decisões sobre
as regras de conduta, essas
estarão de acordo com as
decisões do
professor.

Sua característica básica é


o estímulo-resposta, o
ensino é centrado no
professor e no conteúdo.
Este estilo é baseado na
reprodução. Todas as
decisões são tomadas pelo
professor, desde a fase do
pré-impacto, impacto e
pós-impacto. O professor
determina o conteúdo, o
local, ordem das tarefas,
início e fim, intervalo,
descreve o exercício,
demonstra e informa sobre
a
qualidade da resposta
(Gozzi, 1994).Cabe ao
aluno apenas obedecer,
seguir o que lhe é
designado. Este estilo tem
como
objetivos: uniformidade,
conformidade, execução
sincronizada, modelo pré-
determinado, reprodução
de um modelo, precisão
de respostas, tradição
cultural, padrões estéticos,
eficiência no uso do tempo,
segurança,
seguir/obedecer/realizar.
Este estilo é
adequado quando forem
estas as intenções do
professor

O ritmo de uma inspira-


Ção a cada ciclo de
braçada é o mais utilizado,
Ou seja, inspira-se na
recuperação de um dos
Membros superiores e
expira-se na mesma
Fase do outro.
4 x 50 m crol máx (partidas
a cada 5 min e 100 m de
recuperação entre
repetições)
Um programa de iniciação
aquática, com exercícios
que visassem aumentar a
sensibilidade à água,
influenciaria na maior
eficiência da natação.

Passar da posição
engrupada para posição
horizontal ventral e dorsal.
Realizar saltos para a água
na posição vertical
partindo da posição
De sentado, aumentado
progressivamente a altura
do centro de gravidade.
Uma pernada de Mariposa
em decúbito ventral,
seguida de outra pernada
Em decubito lateral direita,
depois pernada em
decúbito dorsal e final-
Mente pernada em
decúbito lateral esquerda
Variante: apenas variação
entre decúbito ventral e
dorsal ou; apenas va-
Riação entre decúbito
lateral direito e esquerdo
ou; duas ações em cada
Decúbito seguida de
alteração do mesmo

ERROS TÍPICOS
Dificuldades de sincronizar
ações e mudanças de
decúBito
Desalinhamento corporal

HIPOTÉTICA
CORREÇÃO

Aumentar o número de
repetições em cada
decúbito antes de se
Alterar para nova posição
Manter os alinhamentos
segmentares para
minimizar o arrasto

Pernada de Mariposa em
decúbito dorsal e braços
junto do cor-Po
Variante: um braço no
prolongamento do corpo
ou; dois braços

No prolongamento do
corpo
ERROS TÍPICOS

Exagero no movimento de
báscula
Engole água
Afundar

HIPOTÉTICA
CORREÇÃO

Encurtar a pernada e
aumentar a frequência
Corrigir a posição da
cabeça para uma posição
neutra
Aumentar as trocas
ventilatórias, corrigir a
posição
Corporal e MS, aumentar a
potência do batimento

classe é dividida em duas


equipas. Em cada topo da
piscina é colocada uma
baliza sem guar-
da-redes. O objetivo de
cada equipa é marcar o
maior número de golos e
evitar sofrê-los. Só
são contabilizados os golos
que foram marcados por
meio de cabeçada. As bolas
que entram
na baliza por lançamento
com as mãos ou outra
forma não contam.
Variante #1: a bola só pode
ser passada e recebida com
uma mão
Variante #2 (Polo): cada
aluno está na posição
vertical em cima de um
esparguete (cavalo) e só
se desloca por ação da
braçada
Virada
Demasiado deslize
Cabeça emersa
Hiper-extensão cervical
Ultimo ciclo efetua braçada
simultânea
VIRAGEM DE CROL
Aproximação à parede S N
Deslize
Rotação muito afastado da
parede
Não existe rotação no plano
frontal
Só efetua rotação no plano
frontal
MI estão muito afastad MI
em extensão antes do
impulso

Não lança os MI para a


parede durante a rotação
Pouca potência na
impulsão
Viragem (Rotação e
impulso)
Demasiado profundo
MS estão ao lado do corpo
Deslocamento numa
direção incorreta depois do
impulso

Posição hidrodinâmica
incorreta
Efetuada braçada
simultânea no primeiro
ciclo
Não realizada pernada(s)
de golfinho imerso
Respira no primeiro ciclo
Posição hidrodinâmica
incorreta
Reinicia o nado demasiado
cedo
Equilíbrio
Respiração
O aluno pega numa placa
grande em Cada braço
(pega longa) apoiando
Todo o membro superior
na placa (as asas do avião).
O professor pede Ao aluno
para empurrar o fundo da
Piscina ou a parede para
que deslize

Em dcúbito ventral
simulando um
Avião e o barulho do
motor.

Variante: deslize em
decúbito dorsal
Eficiência tenderá a ser
tanto maior, quanto menor
for o Arrasto e maximizada
a propulsão.

sequência metodológica de
AMA não foi ainda
solicitado que o aluno se
colocasse na posição
horizontal. Não há que ter
pressa relativamente à
aquisição desta
competência, pois uma
propedêutica incorreta vai
levar a que se saltem passos
importantes que se pagarão
bem caro em etapas de
aprendizagem futuras

O aluno deve começar por


exercitar a medusa com
apneia inspiratória após
inspiração máxima – sendo
o ar menos denso do que a
água vai ajudar a flutuar –,
devendo manter a posição
agrupada e a face em
contacto com a água. Os
exercícios seguintes devem
promover a manipulação
do aluno, podendo-se tocá-
lo, empurrando e rodando
ligeiramente o corpo do
aluno, que se deixará voltar
à posição inicial, sentindo
como o seu corpo tende a
flutuar e a recuperar
sempre a mesma posição.
recuperando depois a
superfície –, deve começar
a exercitar o salto de pé.
Para tal, deve ter o cuidado
de fletir os dedos dos pés
sobre o bordo da piscina ou
bloco de partida –
dependendo do nível de
exigência dos exercícios e
local onde se realizam os
mesmos –, prevenindo que
escorregue e se magoe
necessário introduzir e
exercitar a adaptação da
face. O aluno tem de
suportar o contacto da
água com os olhos, o nariz,
a boca e os ouvidos.
Provavelmente, os
exercícios que visem a
abertura dos olhos em
imersão serão os de mais
difícil realização, não
devendo ser permitido o
uso dos óculos de natação.
fundamental fazê-lo
compreender que, em
imersão, o seu corpo não
fica no fundo da piscina,
mas tende a emergir devido
à ação da força de
impulsão hidrostática. Esta
é uma força de direção
vertical e de sentido de
baixo para cima, que
“empurra” o corpo imerso
para cima, na direção da
superfície, sendo a
resultante das forças de
pressão hidrostática que
atuam em toda a superfície
do corpo imerso, as quais
crescem com a
profundidade.aquisição do
equilíbrio vertical (com
apoio) é o primeiro passo
da AMA pois, quando um
iniciante entra na piscina
sente-se imediatamente
desequilibrado – mesmo
em situações de piscina de
águas pouco profundas. O
equilíbrio aquático pode
então ser induzido com
deslocamentos suaves –
para frente, para trás, de
lado e com rotação – mas
sempre com apoio dos
membros superiores (MS).
Este apoio poderá ser fixo
(e.g. na parede) em
momentos iniciais de
exercitação, avançando
para apoio móvel (e.g. no
separador de pista ou num
flutuador) em aulas mais
avançadas. A necessidade
do aluno assumir uma
posição vertical na água é
fundamental nesta fase.

Trajetórias predita e
observada da mão no nado
crawl e as varreduras
realizadas – entrada e
alongamen-

To (1), varredura para


baixo (2), para dentro (3),
para cima (4), a liberação
(5) e saída (6)
Nos nados borboleta e
peito, o primeiro
deslocamento é lateral, no
qual o braço afasta-se da
linha média
Do corpo, e definido pela
varredura para fora. Nos
nados crawl e costas, o
primeiro deslocamento da
mão é

Para baixo e é chamado de


varredura para baixo.
Ambas as varreduras são
anteriores à fase de agarre
e início

Da fase propulsiva.
A varredura para dentro é
um movimento
semicircular realizado logo
após o agarre nos nados
borboleta,

Peito e crawl, que é


considerada uma fase
propulsiva. O movimento
semicircular realizado com
o objetivo de

Deslocar a água para cima


é chamado de varredura
para cima e, normalmente,
é realizado no fim da
braçada

De todos os nados, com


exceção para o nado costas,
que apresenta duas
varreduras para cima,
sendo uma

Caracterizada pela fase


propulsiva e a outra no fim
da braçada.
ConcepÇão moderna
propulsão saber empregar
a força de forma correta
na agua respiração: saber
inspirar expirar e bloquear,
equilíbrio estatístico e
dinâmico em diferentes
situacoes
ConcepÇão Sintética, que
reúne atualmente o maior
número de Adeptos;
centra-se numa corrente
psicológica que
aponta,Como forma de
transmissão de
ensinamentos mais eficien-
Te, a estruturação do todo
para as partes. Trata,
portanto, as Seqüências
pedagógicas mais propícias
à iniciação dos alu-Nos na
natação: adaptação ao
meio líquido, flutuação,
res-Piração, propulsão e
mergulho elementar.
Mais tarde, os militares
incluíram-na en-tre seus
exercícios físicos. Catteau
& Garoff (1990)
acrescentam que o ensino
da natação para os
militares foi o que
inicialmente orientou uma
pedagogia da natação.
Global não tem por
objetivo a abor-Dagem
metodológica ou
organizacional. Seus
defensores

Garantem que “aprender a


nadar se resumia em
resolver Uma sucessão de
problemas ligados ao
próprio instinto de
Sobrevivência e à
necessidade de
experiência”
Concepção Analítica estuda
os movimentos,

Procurando analisá-los por


partes para então

Explicar o seu
entendimento total, seguido
da Execução lógica. Nesse
panorama, nadar é re-
Presentado pela execução
de movimentos que levam à
pro-Gressão em meio
líquido, assim estes
movimentos se Configuram
como objeto de estudo
O corta luz e feito por trás
ou do lado do adversário e
não se pode mecher senão
será falta
A descontração facial é o
fato de o aluno conseguir
permanecer com seu rosto
submerso e também, ao
retirá-lo da água, não
realizar contração fácil, ou
seja, demonstrando prazer.
A inspiração do nado de
costas deverá ser feita pela
boca, no momento em que
um dos braços estiver
iniciando a recuperação, e
o outro, apoio. A expiração
deverá ser feita pelo nariz,
evitando o desconforto de
possíveis entradas de água
por ele
Embora a maturação
realmente desem penhe
determinado papel no
desenvolvimento de
padroes de movimento
fundamental, ela não deve
ser vista como a única
influência. As condições do
ambiente, a saber,
oportunidades de prática,
incentivo, instrução e
ecologia (com texto) do
ambiente, são importantes
no grau de
desenvolvimento das
habilidades do movimento
fundamental.
Considera-se que o estágio
dc inibição do re flexo da
fase do movimento
rudimentar começa ao
nascimento, quando os
reflexos dominam o
repertório dos movimentos
do bebê. A par tir daí,
entretanto, os movimentos
começam a ser
influenciados cada vez mais
pelo córtex em
desenvolvimento
O desenvolvimento do cór
tex e o abrandamento de
determinadas restri ções
ambientais fazem com que
vários reflexos sejam
inibidos c aos poucos
desapareçam. Os reflexos
primitivos e posturais são
substituídos por
comportamentos do
movimento voluntário.

Nado peito invertido


posição de supino, saída
cambalhota gripada frente
atrás
3. O erro de execução de
braçadas alongadas ocorre
quando o nadador estende
o braço excessivamente
para frente antes da
entrada na água. O efeito
desse equívoco está
ilustrado na Figura 4.24.
Esse nadador estendeu o
bra- ço para frente até que
ficasse praticamente reto
antes da entrada na água.
Como resultado, a larga
parte inferior do braço
“cai” sobre a água,
pressionando um grande
seg-mento de água para
baixo e para frente e
reduzindo a velocidade
frontal
2. Quando os nadadores
recuperam os braços acima
da água em um arco baixo
e amplo, comumente fazem
com que os quadris fiquem
fora de alinhamento na
dire- ção oposta. Esses
movimentos de um lado
para o outro fazem com
que o nadador ocupe muito
mais espaço na água e
empurre água para frente
com os quadris e as per-
nas. Todas essas ações
aumentarão os arrastos de
forma e de empuxo,
reduzindo drasticamente a
velocidade fron-

Conteúdos de Ensino na
AMA
1 Descoberta do meio
aquático.
Descontração facial
Apneia voluntária
Visão subaquática
Entrar e sair da piscina
2. Flutuação.
Respiração aquática.
Sustentação.
Deslize.
Salto.
Gire da corpo.

Propulsão básica.
Sinartrose: uma
articulação imóvel
Anfiartrose: uma
articulação discretamente
móvel
Diartrose: uma articulação
livremente móvel. Todas as
diartroses são articulações
sinoviais. Elas apresentam
várias
formas e possibilitam
diversos tipos diferentes de
movimentos
Articulações fibrosas: não
há cavidade articular e os
ossos são mantidos unidos
por tecido conjuntivo denso
não

Modelado e rico em fibras


de colágeno

Articulações cartilagíneas:
não há cavidade articular e
os ossos são mantidos
juntos por cartilagem

Articulações sinoviais: os
ossos que formam a
articulação apresentam
cavidade articular e são
unidos pelo tecido

Conjuntivo denso não


modelado de uma cápsula
articular e, muitas vezes,
por ligamentos acessórios.

Sutura é uma articulação


fibrosa composta de uma
fina camada de tecido
conjuntivo denso não
modelado; as suturas
Ocorrem entre os ossos do
crânio.
Um exemplo de
sindesmose é a Sindesmose
tibiofibular (distal), na
qual o ligamento
tibiofibular anterior
conecta a tíbia e a fíbula

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