TCC Final - Luan
TCC Final - Luan
TCC Final - Luan
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MOSSORÓ-RN
2023
LUAN ARAÚJO BEZERRA
MOSSORÓ-RN
2023
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orientação dos bibliotecários da instituição para ser adaptado às necessidades dos alunos dos Cursos de
Graduação e Programas de Pós-Graduação da Universidade.
LUAN ARAÚJO BEZERRA
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Bruno Tiago Angelo da Silva, Prof. Me. (UFERSA)
Presidente
_________________________________________
Marília Pereira de Oliveira, Prof. Dra. (UFERSA)
Membro Examinador
_________________________________________
Amanda Carla de Andrade Silva. Eng.
Membro Examinador
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por sempre ter me dado sabedoria para enfrentar as dificuldades ao
longo dessa grande jornada e por me permitido chegar até aqui.
Agradeço aos meus pais e toda minha família por todo o amor, apoio e por acreditarem
no meu esforço e dedicação.
Agradeço ao meu orientador, Prof. Bruno Angelo por ter aceitado me orientar nesse
trabalho.
Agradeço a Banca Examinadora por aceitar o convite e dedicar tempo a contribuir com
a realização desse trabalho.
Agradeço aos meus amigos colegas de curso, em especial, Efferson Cayro, Francisco
Charles, Raul Lopes, Rennan Bessa, Renato Barros, com quem partilhei bons momentos
dentro da universidade com muito companheirismo, experiências e aprendizado.
Agradeço a meus amigos e conterrâneos, Alan Victor, Daniel Santos, Danilo Cabral,
Emanuell Victor, Gabriel Soares, Natanael Rodrigues, que sempre estiveram presentes na
minha vida e por também contribuírem no levantamento realizado nesse trabalho.
Por fim, agradeço a todas as pessoas que estiveram presentes no meu dia a dia e
contribuíram de forma direta ou indireta na minha jornada acadêmica.
Seja o que você quiser, sem precisar se
comparar com ninguém, nem 10, 50 nem x%
de ninguém, basta ser 100% de você mesmo,
trabalhe e se dedique para ter a vida que quer e
que te faça feliz e não a que os outros querem
para você.
Adolfo Araújo
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 18
2 OBJETIVOS .................................................................................................................... 19
2.1 OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................ 19
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 19
3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 20
4 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................... 21
4.1 PAVIMENTOS ........................................................................................................... 21
4.2 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS .................................................................. 21
4.2.1 Pavimento Flexível.............................................................................................. 21
4.2.2 Pavimento Rígido................................................................................................ 22
4.3 ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS ......................................................................... 23
4.3.1 Subleito ................................................................................................................ 23
4.3.2 Reforço do subleito ............................................................................................. 23
4.3.3 Sub-base............................................................................................................... 24
4.3.4 Base ...................................................................................................................... 24
4.3.5 Revestimento ....................................................................................................... 24
4.4 GERÊNCIA DOS PAVIMENTOS ............................................................................. 24
4.4.1 Segurança ............................................................................................................ 29
4.5 PATOLOGIAS ............................................................................................................ 30
4.5.1 Fenda ................................................................................................................... 32
4.5.1.1 Fissura ............................................................................................................. 32
4.5.1.2 Trincas ............................................................................................................ 32
a) Trincas isoladas .................................................................................................. 32
i. Transversais ................................................................................................. 33
ii. Longitudinais............................................................................................... 33
iii. De retração .................................................................................................. 33
b) Trincas interligadas............................................................................................. 33
iv. Couro de jacaré............................................................................................ 34
v. Bloco ........................................................................................................... 34
4.5.2 Afundamento....................................................................................................... 35
4.5.2.1 Afundamento plástico ..................................................................................... 36
4.5.2.2 Afundamento de consolidação ........................................................................ 36
4.5.3 Ondulação ou Corrugação ................................................................................. 36
4.5.4 Escorregamento .................................................................................................. 37
4.5.5 Exsudação ............................................................................................................ 37
4.5.6 Desgaste ............................................................................................................... 38
4.5.7 Panela ou Buraco ................................................................................................ 39
4.5.8 Remendo .............................................................................................................. 39
5 METODOLOGIA ........................................................................................................... 41
5.1 LOCAL DE ESTUDO ................................................................................................ 41
5.2 APLICAÇÃO DO MÉTODO IGG ............................................................................. 42
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................. 45
6.1 LEVANTAMENTO DAS SEÇÕES ........................................................................... 45
6.1.1 Seção 1 ................................................................................................................. 45
6.1.2 Seção 2 ................................................................................................................. 46
6.1.3 Seção 3 ................................................................................................................. 46
6.1.4 Seção 5 ................................................................................................................. 47
6.1.5 Seção 6 ................................................................................................................. 47
6.1.6 Seção 8 ................................................................................................................. 48
6.1.7 Seção 9 ................................................................................................................. 48
6.1.8 Seção 10 ............................................................................................................... 49
6.1.9 Seção 11 ............................................................................................................... 50
6.1.10 Seção 14 ............................................................................................................. 50
6.1.11 Seção 15 ............................................................................................................. 51
6.1.12 Seção 16 ............................................................................................................. 51
6.1.13 Seção 20 ............................................................................................................. 52
6.1.14 Seção 22 ............................................................................................................. 52
6.1.15 Seção 25 ............................................................................................................. 53
6.1.16 Seção 28 ............................................................................................................. 53
6.1.17 Seção 29 ............................................................................................................. 54
6.1.18 Seção 31 ............................................................................................................. 54
6.1.19 Seção 32 ............................................................................................................. 55
6.1.20 Seção 33 ............................................................................................................. 56
6.1.21 Seção 37 ............................................................................................................. 56
6.1.22 Seção 39 ............................................................................................................. 57
6.1.23 Seção 40 ............................................................................................................. 57
6.1.24 Seção 42 ............................................................................................................. 58
6.1.25 Seção 43 ............................................................................................................. 58
6.1.26 Seção 46 ............................................................................................................. 59
6.1.27 Seção 47 ............................................................................................................. 59
6.1.28 Seção 48 ............................................................................................................. 59
6.1.29 Seção 50 ............................................................................................................. 60
6.1.30 Seção 51 ............................................................................................................. 60
6.1.31 Seção 52 ............................................................................................................. 61
6.1.32 Seção 53 ............................................................................................................. 61
6.1.33 Seção 54 ............................................................................................................. 62
6.1.34 Seção 55 ............................................................................................................. 63
6.1.35 Seção 56 ............................................................................................................. 63
6.1.36 Seção 57 ............................................................................................................. 64
6.1.37 Seção 58 ............................................................................................................. 64
6.1.38 Seção 59 ............................................................................................................. 65
6.1.39 Seção 60 ............................................................................................................. 65
6.1.40 Seção 62 ............................................................................................................. 66
6.1.41 Seção 64 ............................................................................................................. 66
6.1.42 Seção 65 ............................................................................................................. 67
6.1.43 Seção 66 ............................................................................................................. 67
6.1.44 Seção 67 ............................................................................................................. 68
6.1.45 Seção 69 ............................................................................................................. 68
6.1.46 Seção 70 ............................................................................................................. 69
6.1.47 Seção 72 ............................................................................................................. 70
6.1.48 Seção 73 ............................................................................................................. 70
6.1.49 Seção 74 ............................................................................................................. 71
6.1.50 Seção 75 ............................................................................................................. 71
6.1.51 Seção 76 ............................................................................................................. 72
6.1.52 Seção 77 ............................................................................................................. 73
6.1.53 Seção 78 ............................................................................................................. 73
6.1.54 Seção 79 ............................................................................................................. 73
6.1.55 Seção 80 ............................................................................................................. 74
6.1.56 Seção 81 ............................................................................................................. 74
6.1.57 Seção 83 ............................................................................................................. 75
6.1.58 Seção 84 ............................................................................................................. 75
6.1.59 Seção 85 ............................................................................................................. 76
6.1.60 Seção 86 ............................................................................................................. 76
6.1.61 Seção 88 ............................................................................................................. 77
6.1.62 Seção 89 ............................................................................................................. 78
6.1.63 Seção 90 ............................................................................................................. 78
6.1.64 Seção 91 ............................................................................................................. 79
6.1.65 Seção 92 ............................................................................................................. 79
6.1.66 Seção 95 ............................................................................................................. 80
6.1.67 Seção 96 ............................................................................................................. 80
6.1.68 Seção 98 ............................................................................................................. 81
6.1.69 Seção 99 ............................................................................................................. 81
6.1.70 Seção 100 ........................................................................................................... 82
6.2 RESULTADOS DO LEVANTAMENTO .................................................................. 82
7 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 91
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 92
18
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 PAVIMENTOS
O pavimento rígido é constituído geralmente por uma única camada superior (laje) de
betão de cimento, geralmente cimento Portland, que funciona simultaneamente como camada
de desgaste e de base. A elevada resistência à flexão do betão de cimento faz com que o
pavimento não sofra deformações acentuadas, mesmo quando sujeito a tráfego pesado e
intenso e em solos que possua fraca capacidade de carga (RODRIGUES, 2011).
Os pavimentos rígidos, em geral associados aos pavimentos de concreto de cimento
Portland, são compostos por uma camada superficial de concreto de cimento Portland (em
geral placas, armadas ou não), apoiada geralmente sobre uma camada de material granular ou
de material estabilizado com cimento (chamada em geral de sub-base), assentada sobre o
subleito ou sobre um reforço do subleito quando necessário (BERNUCCI et al. 2022).
23
De acordo com Senço (2007), em uma seção transversal típica de um pavimento, com
todas as camadas possíveis, consta de uma fundação, o subleito, e de camadas com espessuras
e materiais determinados por métodos de dimensionamento.
Segundo DNIT (2006), a definição dos diversos constituintes do pavimento, em seção
transversal, é a que se segue: Subleito, reforço do subleito, sub-base, base e revestimento.
4.3.1 Subleito
4.3.3 Sub-base
4.3.4 Base
4.3.5 Revestimento
Balbo (2017), diz que o Sistema de Gerenciamento de Pavimentos (SGP), foi criado e
desenvolvido nos Estados Unidos, em meados da década de 1970. A principal motivação foi a
necessidade de manter em bom estado de conservação das rodovias existentes da época. O
SGP é um processo que envolve todas as atividades que têm como função fornecer e manter
os pavimentos em um nível adequado de serventia.
A serventia é definida como a capacidade de um pavimento de servir ao usuário em
um dado momento quanto ao seu conforto ao rolamento e em parte quanto à segurança. A
serventia quanto ao conforto ao rolamento decai com o tempo e/ou tráfego, e, assim, quando
determinado segmento é avaliado ao longo dos anos, esta queda da serventia resulta em uma
avaliação do desempenho do pavimento, o que pode ser utilizado para definir estágios da vida
útil do pavimento e definir critérios para o momento adequado de intervenções de manutenção
(BERNUCCI et al. 2022).
A norma DNIT 009/2003 – PRO, classifica a serventia de acordo com o cálculo do
valor de serventia atual (VSA), que varia de 0 a 5, nomeando a superfície dos pavimentos
entre péssimos e ótimos, indicando o grau de conforto e suavidade ao rolamento
proporcionado pelo pavimento. O cálculo é dado através da equação 4.1.
Onde:
VSA – Valor de serventia atual;
X – Valor de serventia atual individual atribuídos por cada membro do grupo;
n – número de membros do grupo de avaliação.
Existem algumas formas de garantir que a serventia dos pavimentos passe a ter maior
duração. Uma delas é a conservação, nela há necessidade de analisar o pavimento
regularmente para que sejam evitadas possíveis defeitos, garantindo a constante segurança de
quem venha a utilizá-lo.
Figueiredo (2011), classifica a conservação como: Preventiva, corretiva e de
emergência.
Conservação preventiva tem como objetivo atrasar o aparecimento de
degradações ou a sua progressão, diminuindo a necessidade de intervenções
posteriores. Este tipo de conservação consiste na realização de reparações
localizadas, ou de tratamentos superficiais.
Conservação corretiva tem como objetivo corrigir as patologias do pavimento,
por exemplo através da reposição das características de atrito do pavimento,
reparação de ninhos ou covas, eliminação da desagregação superficial, entre
outros.
A conservação de emergência é executada quando ocorrem patologias que
necessitam de uma reparação rápida pelos prejuízos e desconforto que possam
causar aos utentes da estrada. É necessária quando as administrações
rodoviárias adotam uma política de conservação inadequada. Nesses casos as
ações de conservação preventiva e corretiva não são realizadas
atempadamente, o que leva ao aparecimento de patologias mais graves. Aqui
estão incluídas as intervenções temporárias realizadas para tornar possível a
utilização do pavimento.
Além da conservação outro fator que também propicia uma elevação na quantidade de
tempo em que um pavimento se mostra adequado e seguro a uso é a manutenção.
Segundo DNIT (2006), a manutenção do Pavimento se constitui no conjunto de
operações que são desenvolvidas objetivando manter ou elevar, a níveis desejáveis e
homogêneos, as características gerais de desempenho - segurança, conforto e economia do
27
Mostra uma diferença de quase $ 10.000 anual para o trecho em questão se fosse
utilizado a restauração preventiva.
Balbo (199-?), diz que para cada alternativa deve estar associado um custo unitário.
Através de banco de dados é possível analisar fatores econômicos e gerar as alternativas de
intervenção, estabelecendo os recursos disponíveis para a atividade.
Na tabela a seguir são demonstrados os custos unitários para cada intervenção.
4.4.1 Segurança
4.5 PATOLOGIAS
Dentre os inúmeros motivos que levam a falha no pavimento é incontestável que antes
da realização de qualquer alternativa de restauração ou aplicação de qualquer critério
numérico ou normativo para cálculo de reforços, deve-se fazer um diagnóstico geral dos
defeitos, isso é imprescindível para se estabelecer a melhor solução. A vista disso, para
diminuir ou reparar um problema deve tomar conhecimento das prováveis causas que
influenciaram em seu aparecimento (BERNUCCI et al., 2022).
4.5.1 Fenda
4.5.1.1 Fissura
Podem se apresentar em todos os sentidos das vias, somente perceptível a vista a uma
distância inferior a 1,5 m. Não causa problemas funcionais ao revestimento (DNIT, 2003).
4.5.1.2 Trincas
Para Silva (2008), trincas são descontinuidades maiores que as fissuras, podendo ser
vistas a distâncias superiores a 1,5 m. as trincas no revestimento podem ser devido a fadiga ou
não. A fadiga se dá pela passagem de cargas de veículos comerciais.
DNIT (2003) classifica as trincas como: Isoladas e interligadas.
a) Trincas isoladas
33
Fonte: Autor
i. Transversais
ii. Longitudinais
iii. De retração
b) Trincas interligadas
Fonte: Autor.
v. Bloco
4.5.2 Afundamento
Figura 9 - Afundamento
Fonte: Autor.
36
Também conhecidas como costela de vaca, são ondulações transversais ao eixo das
vias, podendo ser resultado de execução errada, excesso de asfalto ou de finos. Estão
associadas a tensões cisalhantes causadas pelos veículos (SILVA, 2008).
Figura 10 - Ondulação
4.5.4 Escorregamento
Figura 11 - Escorregamento
4.5.5 Exsudação
Figura 12 - Exsudação
Fonte: Autor.
4.5.6 Desgaste
Figura 13 - Desgaste
Fonte: Autor.
39
Cavidade formada que pode vir a atingir camadas inferiores, são resultantes da
evolução de outros defeitos, devido à falta de aderência entre as camadas ocorre o
desplacamento provocando degradação (DNIT, 2003).
Figura 14 - Panela
Fonte: Autor.
4.5.8 Remendo
Figura 15 - Remendo
Fonte: Autor.
41
5 METODOLOGIA
Nesse trabalho foi aplicado o método do IGG (índice de gravidade global) para indicar
solução ao estado atual de deterioração em que se encontra o pavimento alvo do estudo.
Tendo o conhecimento das normas necessárias para realização do trabalho, observou-se a
necessidade da análise de pavimentos na região para que com isso através de um
levantamento em campo pudesse chegar a concluir de fato como se apresenta as condições do
pavimento analisado.
Com a ajuda de uma equipe, formada por mais 4 pessoas deslocando-se pelo
pavimento, foi possível realizar a medição das estações ao mesmo tempo que era realizado o
levantamento através de anotações. Utilizando trenas e régua e identificando cada tipo de
patologia existente nas seções analisadas, seguindo a norma DNIT 005/2003 – TER.
Para o cálculo do IGG é necessário que seja calculado o IGI (índice de gravidade
individual), que se relaciona com a ocorrência de cada defeito. Esse índice é calculado através
da seguinte equação:
Equação (5.1)
IGI = fr fp
Onde:
fr - frequência relativa
fp - fator de ponderação
Esse fator de ponderação é obtido através do quadro 2 a seguir, retirada da norma
DNIT 006/2003 – PRO.
Com isso o levantamento servirá para se obter os valores de ocorrência e assim gerar
os valores de frequência para cada defeito e juntamente com os fatores de ponderação citados
no quadro 2, anteriormente, pode-se calcular o valor do índice de gravidade individual.
Consequentemente o valor do IGI de cada ocorrência somados irão resultar no valor do índice
de gravidade global (IGG).
45
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
6.1.1 Seção 1
A primeira seção apresentou em sua superfície desgaste (flecha 1), uma panela (flecha
2), exsudação (flecha 3) e uma trinca isolada longitudinal curta (flecha 4) (figura 18).
Figura 18 - Seção 1
4
2
Fonte: Autor.
46
6.1.2 Seção 2
Na seção 2 podemos ver panelas (flecha 1), desgaste (flecha 2), e trinca isolada
transversal longa (flecha 3), (figura 19).
Figura 19 - Seção 2
1
2 3
Fonte: Autor.
6.1.3 Seção 3
Figura 20 - Seção 3
1 2
Fonte: Autor.
47
6.1.4 Seção 5
Figura 21 - Seção 5
Fonte: Autor.
6.1.5 Seção 6
Foi observado uma trinca interligada “couro de jacaré” com erosão acentuada (flecha
1), desgaste da superfície (flecha 2) e panelas (flecha 3).
Figura 22 - Seção 6
Fonte: Autor.
48
6.1.6 Seção 8
Encontrou-se nessa seção trincas isoladas curtas tanto no sentido transversal (flecha 1),
quanto no longitudinal (flecha 2). Afundamento plástico local acompanhado de solevamento
(flecha 3), desgaste (flecha 4), buracos (flecha 5) e remendo também (flecha 6).
Figura 23 - Seção 8
4 1 6
3 2
Fonte: Autor.
6.1.7 Seção 9
Figura 24 - Seção 9
Fonte: Autor.
6.1.8 Seção 10
Seção 10 apresentou afundamento com consolidação local (flecha 1), alguns buracos
(flecha 2) e uma trinca longitudinal curta (flecha 3).
Figura 25 - Seção 10
2
3
Fonte: Autor.
50
6.1.9 Seção 11
Como mostra a figura 26, foi encontrado o defeito couro de jacaré (flecha 1), panelas
(flecha 2), remendos (flecha 3), área com desgaste (flecha 4) e afundamento consolidado na
trilha de roda (flecha 5).
Figura 26 - Seção 11
2 3
4
5
Fonte: Autor.
6.1.10 Seção 14
Apresentou trincas longitudinais longas (flecha 1), uma panela (flecha 2) e desgaste
(flecha 3).
Figura 27 - Seção 14
1
3
2
51
Fonte: Autor.
6.1.11 Seção 15
Nessa seção também foram vistas panelas (flecha 1), além de remendos (flecha 2) e
desgaste (flecha 3).
Figura 28 - Seção 15
1
3
Fonte: Autor.
6.1.12 Seção 16
Figura 29 - Seção 16
1
2
Fonte: Autor.
52
6.1.13 Seção 20
Nessa seção foi observado a presença de panela (flecha 1), desgaste (flecha 2) e
afundamento consolidado na trilha de roda (flecha 3).
Figura 30 - Seção 20
1
3
2
Fonte: Autor.
6.1.14 Seção 22
Os defeitos analisados nessa seção foram uma panela (flecha 1) e desgaste (flecha 2).
Figura 31 - Seção 22
2
1
53
Fonte: Autor.
6.1.15 Seção 25
Figura 32 - Seção 25
2
3
Fonte: Autor.
6.1.16 Seção 28
Figura 33 - Seção 28
Fonte: Autor.
6.1.17 Seção 29
Temos na seção 29 algumas trincas longitudinais curtas (flecha 1), panela (flecha 2) e
desgaste (flecha 3).
Figura 34 - Seção 29
2
3
Fonte: Autor.
6.1.18 Seção 31
A seção apresenta panela (flecha 1), desgaste (flecha 2) e remendo (flecha 3).
55
Figura 35 - Seção 31
Fonte: Autor.
6.1.19 Seção 32
Figura 36 - Seção 32
Fonte: Autor.
56
6.1.20 Seção 33
Figura 37 - Seção 33
Fonte: Autor.
6.1.21 Seção 37
Figura 38 - Seção 37
2
4
1
3
Fonte: Autor.
57
6.1.22 Seção 39
A seção possui desgastes (flecha 1), panela (flecha 2), exsudações (flecha 3) e
remendo (flecha 4).
Figura 39 - Seção 39
4 1
Fonte: Autor.
6.1.23 Seção 40
Essa seção apresentou como defeitos panela (flecha 1), desgaste (flecha 2) e trinca tipo
couro de jacaré (flecha 3).
Figura 40 - Seção 40
2 1
Fonte: Autor.
58
6.1.24 Seção 42
Figura 41 - Seção 42
2
1
Fonte: Autor.
6.1.25 Seção 43
Figura 42 - Seção 43
Fonte: Autor.
59
6.1.26 Seção 46
Observou-se defeitos como trincas longitudinais longas (flecha 1), exsudação (flecha
2), desgaste (flecha 3) e remendo (flecha 4).
Figura 43 - Seção 46
Fonte: Autor.
6.1.27 Seção 47
Os defeitos encontrados nessa seção foram desgaste (flecha 1) e exsudação (flecha 2).
Figura 44 - Seção 47
Fonte: Autor.
6.1.28 Seção 48
60
Figura 45 - Seção 48
Fonte: Autor.
6.1.29 Seção 50
A seção 50 apresentou desgaste (flecha 1), panela (flecha 2), e remendo (flecha 3).
Figura 46 - Seção 50
Fonte: Autor.
6.1.30 Seção 51
61
Figura 47 - Seção 51
Fonte: Autor.
6.1.31 Seção 52
Figura 48 - Seção 52
Fonte: Autor.
6.1.32 Seção 53
62
Nessa seção teve a presença de trinca transversal curta (flecha 1) e desgaste (flecha 2).
Nessa seção observou-se a presença de marcação no revestimento, possivelmente devido a
algum acidente (flecha 3).
Figura 49 - Seção 53
Fonte: Autor.
6.1.33 Seção 54
Seção com algumas panelas (flecha 1) aparentes ao longo da seção e desgaste (flecha
2).
Figura 50 - Seção 54
1
2
Fonte: Autor.
63
6.1.34 Seção 55
Nessa seção teve a presença de afundamento consolidado na trilha de roda (flecha 1),
buracos (flecha 2) e desgaste (flecha 3).
Figura 51 - Seção 55
Fonte: Autor.
6.1.35 Seção 56
Foi encontrado um remendo percorrendo toda a lateral da seção (flecha 1), além de
trinca longitudinal curta (flecha 2).
Figura 52 - Seção 56
64
Fonte: Autor.
6.1.36 Seção 57
Figura 53 - Seção 57
1
2
Fonte: Autor.
6.1.37 Seção 58
65
Figura 54 - Seção 58
Fonte: Autor.
6.1.38 Seção 59
Figura 55 - Seção 59
2
1
Fonte: Autor.
6.1.39 Seção 60
66
Figura 56 - Seção 60
3 1
Fonte: Autor.
6.1.40 Seção 62
Figura 57 - Seção 62
Fonte: Autor.
6.1.41 Seção 64
67
Figura 58 - Seção 64
Fonte: Autor.
6.1.42 Seção 65
Apresentou algumas panelas (flecha 1), exsudação (flecha 2), remendos (flecha 3) e
desgaste (flecha 4).
Figura 59 - Seção 65
2
3
1 4
Fonte: Autor.
6.1.43 Seção 66
68
Figura 60 - Seção 66
1
2
Fonte: Autor.
6.1.44 Seção 67
Figura 61 - Seção 67
Fonte: Autor.
6.1.45 Seção 69
69
Figura 62 - Seção 69
1
2
Fonte: Autor.
6.1.46 Seção 70
A seção apresentou afundamento plástico local com solevamento (flecha 1), panelas
(flecha 2), remendos (flecha 3) e desgaste (flecha 4).
Figura 63 - Seção 70
70
1 2
Fonte: Autor.
6.1.47 Seção 72
Os defeitos da seção 72 são vistos na figura 64, foram eles; buraco (flecha 1), remendo
(flecha 2), trincas couro de jacaré (flecha 3) e desgaste (flecha 4).
Figura 64 - Seção 72
4
3
Fonte: Autor.
6.1.48 Seção 73
71
Figura 65 - Seção 73
Fonte: Autor.
6.1.49 Seção 74
Aqui podemos observar afundamento plástico na trilha de roda (flecha 1), desgaste
(flecha 2), remendo (flecha 3).
Figura 66 - Seção 74
Fonte: Autor.
6.1.50 Seção 75
72
Apresentou afundamento plástico local com solevamento (flecha 1), panela (flecha 2)
e desgaste (flecha 3).
Figura 67 - Seção 75
Fonte: Autor.
6.1.51 Seção 76
Figura 68 - Seção 76
1
Fonte: Autor.
73
6.1.52 Seção 77
Vê-se a presença de buracos (flecha 1), desgaste (flecha 2) e remendo (flecha 3).
Figura 69 - Seção 77
Fonte: Autor.
6.1.53 Seção 78
Figura 70 - Seção 78
Fonte: Autor.
6.1.54 Seção 79
74
Figura 71 - Seção 79
Fonte: Autor.
6.1.55 Seção 80
Figura 72 - Seção 80
Fonte: Autor.
6.1.56 Seção 81
75
Analisando a seção 81, podemos ver panela (flecha 1), remendo (flecha 2), além da
existência de desgaste (flecha 3).
Figura 73 - Seção 81
1 3
Fonte: Autor.
6.1.57 Seção 83
Figura 74 - Seção 83
Fonte: Autor.
6.1.58 Seção 84
76
Nessa seção podemos observar a presença de um grande remendo que comporta toda
lateral da área, corrigindo defeitos anteriores.
Figura 75 - Seção 84
Fonte: Autor.
6.1.59 Seção 85
Os defeitos nesta seção são dois buracos (flecha 1), desgaste (flecha 2), trincas tipo
couro de jacaré acentuado (flecha 3), indicados na figura 76.
Figura 76 - Seção 85
2
3
Fonte: Autor.
6.1.60 Seção 86
77
Nessa seção podemos observar a presença dos defeitos: panela (flecha 1),
afundamento consolidado na trilha de roda (flecha 2), e desgaste (flecha 3).
Figura 77 - Seção 86
2 3
Fonte: Autor.
6.1.61 Seção 88
Figura 78 - Seção 88
78
2
1
4 3
Fonte: Autor.
6.1.62 Seção 89
Figura 79 - Seção 89
3
2
Fonte: Autor.
6.1.63 Seção 90
79
Figura 80 - Seção 90
Fonte: Autor.
6.1.64 Seção 91
Observou a presença de afundamento com solevamento (flecha 1), panelas (flecha 2),
alguns remendos (flecha 3) e desgaste (flecha 4).
Figura 81 - Seção 91
3
4
1
Fonte: Autor.
6.1.65 Seção 92
80
Figura 82 - Seção 92
Fonte: Autor.
6.1.66 Seção 95
Figura 83 - Seção 95
Fonte: Autor.
6.1.67 Seção 96
81
Temos como mostrado na figura 84 a presença de panelas (flecha 1), remendos (flecha
2) e desgaste (flecha 3).
Figura 84 - Seção 96
Fonte: Autor.
6.1.68 Seção 98
Figura 85 - Seção 98
Fonte: Autor.
6.1.69 Seção 99
82
Figura 86 - Seção 99
Fonte: Autor.
1
3
Fonte: Autor.
Seguindo o que foi analisado em campo pode-se realizar o inventário com o estado da
superfície dos pavimentos, como é ilustrado na tabela 2, a seguir.
ESTACA OU ESTACA OU
TRECHO: REVESTIMENTO TIPO: QUILOMETRO QUILOMETRO
SUBTRECHO: DATA:
1 1 1 1 1
2 1 1 1
3 1 1
5 1 1
6 1 1 1
8 1 1 1 1 1 7 25
9 1 1 5 40
10 1 1 1 5 11
11 1
12
13
14
15 1 1 1
16 1 1
17
18
19
20 1 1 1 5 9
21
85
22 1 1
23
24
25 1 1 1 1 6
26
27
28 1 1 5 14
29 1 1 1
30
31 1 1 1 1 1 12
32 1 1
33 1
34
35
36
37 1 1 1 1 4 9
38
39 1 1 1 1
40 1 1 1
41
42 1 1 1
43 1 1
44
45
46 1 1 1 1
47 1 1
48 1 1
49
50 1 1 1
86
51 1
52 1 1 1 3 13
53 1 1
54 1 1
55 1 1 1 5 6
56 1 1 1
57 1 1 1
58 1 1
59 1 1 1 1
60 1 1 1 1 11 51
61
62 1 1
63
64 1 1
65 1 1 1 1
66 1 1 1 11 27
67 1 1
68
69 1 1 1
70 1 1 1 1 1 1 1 21 70
71
72 1 1 1 1
73 1 1
74 1 1 1 1 1 3 20
75 1 1 1 2 15
76 1 1 1 13 28
77 1 1 1
78 1 1
79 1 1
87
80 1 1 1 5 22
81 1 1 1
82
83 1
84 1 1
85 1 1 1
86 1 1 1 3 30
87
88 1 1 1 1 0 49
89 1 1 1
90 1 1 1
91 1 1 1 1 8 25
92 1 1
93
94
95 1 1 2 15
96 1 1 1
97
98 1 1
99 1 1 1
100 1 1 1
Média
aritmética dos
valores médios
TRE= TRI= 1A (X)
9 das flechas F= 3,03 4,04
4,97 1,09 1B ( )
medidas em
mm nas TRI e
TRE
Média
aritmética das
variâncias das
TREv= TRIv= FV= 2A ( ) Conceito
10 flechas 50
25,29 280,03 152,66 2A (X) :
medidas em
ambas as
trilhas
N° total
de n = 100 ∑ IGI = IGG 167,64 Péssimo
estações
7 CONCLUSÃO
É importante reforçar que um bom diagnóstico dos defeitos, com observações globais,
identificando as causas que levaram a formação das patologias é imprescindível para um
adequado projeto de restauração (BERNUCCI et al. 2022).
A rodovia RN-086 é um importante via do estado do Rio Grande do Norte,
diariamente sua utilização é necessária para os mais variados fins, por isso há de ser mantida
sempre em bom estado de conservação. Muito por isso o estudo no local se faz de extrema
importância para que possa além de ser analisadas os defeitos presentes, buscar soluções para
tais.
O levantamento acerca dos defeitos apresentados no trecho da via escolhida
demonstrou ser de bastante importância para o conhecimento de aplicação do método para
análise de pavimentos, além disso, esse estudo é necessário para que sejam analisadas as
serventias das rodovias da região em que estamos inseridos.
O método do índice de gravidade global apresenta resultados significativos do ponto
de vista de análise. Apesar disso podem ser realizados outros tipos de métodos, para que
sejam comparados os resultados e assim melhor apontar a intervenção necessária para a
ocasião estudada.
Por fim, com os resultados obtidos pela aplicação do método IGG, pode-se concluir
que o pavimento necessita de intervenção, pois, segundo a classificação do próprio método, o
pavimento mostrou-se com nível de conceito péssimo para degradação. Sendo assim sugere-
se que seja realizado um fresamento visando a execução de um novo revestimento asfáltico, a
fim de manter as condições adequadas de serventia do pavimento do trecho analisado.
92
REFERÊNCIAS
BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros.
2. ed. Rio de Janeiro: Petrobras: Abeda, 2022. 759 p.
PESQUISA CNT de rodovias: Mapa/Rio Grande do Norte. In: Pesquisa CNT de rodovias
2022. [S. l.], 2022. Disponível em: https://pesquisarodovias.cnt.org.br/mapa. Acesso em: 7
fev. 2023.
DNIT (Brasil). 2010. Manual de Implantação Básica de Rodovia: Publicação IPR-742, Rio
de Janeiro, v. 3ª edição, p. 1-619, 2010.
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.