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JOÃO PESSOA
2018
LUCAS PARENTE DE SÁ BARRETO ALENCAR
((
Orientador: Prof. Dr. Laudelino de Araújo
Pedrosa Filho.
JOÃO PESSOA
2018
2
A368i ALENCAR, Lucas Parente de Sá Barreto.
Influência da relocação do painel de hidrômetros no custo total
de implantação de um sistema hidráulico predial /
Lucas Parente de Sá Barreto Alencar. - João Pessoa, 2018.
50f.
3
LUCAS PARENTE DE SÁ BARRETO ALENCAR
Aprovado em ............../.............../2018
BANCA EXAMINADORA
((
_______________________________________
Prof.Dr.Laudelino de Araújo Pedrosa Filho
Orientador - UNIPÊ
_______________________________________
Prof. Me. Lucivânia Rangel de Araújo Medeiros
Examinadora – UNIPÊ
_______________________________________
Prof. Dr. Antonio da Silva Sobrinho Júnior
Examinador - UNIPÊ
4
A toda minha família e amigos.
Dedico!
5
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a todos aqueles que fizeram parte desse sonho, gostaria
de agradecer a Deus por ter me dado força coragem e determinação para que eu
vencesse todas as adversidades.
A todos meus familiares que sempre acreditaram em mim, ao meu pai e minha
mãe que sempre batalharam muito para que eu estivesse aqui neste momento.
A todos meus amigos e colegas que contribuíram de alguma forma para que
esse sonho se realizasse.
A meus professores, a meu orientador e todos aqueles que me ajudaram
durante esses cinco anos que se passaram até chegar neste momento, meu muito
obrigado, guardarei sempre em minha memoria e em meu coração todos os amigos
que fiz durante todo esse período.
6
“Consagre ao senhor tudo o que você faz,
e os seus planos
serão bem-sucedidos.”
7
PROVÉRBIOS 16:3
ALENCAR, Lucas Parente de Sá Barreto Alencar. INFLUÊNCIA DA RELOCAÇÃO DO
PAINEL DE HIDRÔMETROS NO CUSTO TOTAL DE IMPLANTAÇÃO DE UM
SISTEMA HIDRÁULICO PREDIAL. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação). Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, PB
RESUMO
8
ALENCAR, Lucas Parente by Sá Barreto Alencar. INFLUENCE OF THE
RELOCATION OF THE HYDROMETER PANEL AT THE TOTAL COST OF
IMPLEMENTATION OF A PREDIAL HYDRAULIC SYSTEM. 2018. Course
Completion Work (Graduation). University Center of João Pessoa - UNIPÊ, João
Pessoa, PB
ABSTRACT
In view of the new requirements proposed by the administrative bodies, the state of
Paraíba now has the obligation that in the buildings of the city the hydrometer panel be
placed on the outside of the building in order to facilitate the reading of the employees
of the Water and Sewage Company of Paraíba. It is important to understand what this
new requirement will entail financially in the cost of its implementation. The overall
objective of this work is to size a hydraulic system, and compare how much a hydraulic
project changed after the new recommendations. The entire design study was based
on an architectural design of a building, calculations were made with the help of
software to facilitate the organization of the values found. In order to carry out this work
bibliographically, books of building and supply facilities, monographs, technical works,
technical catalogs and ABNT standards related to the topic were used.
9
LISTA DE TABELAS
10
LISTA DE EQUAÇÕES
11
LISTA DE FIGURAS
12
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
13
Sumário
1- INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 16
1.1 OBJETIVOS..................................................................................................... 17
4 – RESULTADOS .................................................................................................... 38
14
4.7 DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE E COLUNA DE ÁGUA DO PROJETO 2
............................................................................................................................... 45
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 51
15
1- INTRODUÇÃO
16
1.1 OBJETIVOS
1 https://www.autodesk.com.br/products/autocad/overview
2 https://www.autodesk.com.br
17
2 - REFERENCIAL TEÓRICO
18
Figura 1- Sistema de distribuição direta
b) Indireto: Este sistema pode ser feito com bombeamento ou sem bombeamento.
Sem bombeamento como ilustra a Figura 2 é adotado quando a pressão da
rede pública é suficiente para alimentar diretamente o reservatório. A partir
disso a água é distribuída por gravidade. Já o sistema indireto, com a
necessidade de bombeamento, ocorre quando a pressão não é suficiente para
alimentar o reservatório superior, esse sistema é adotado para edificações com
mais de 3 pavimentos como representa a Figura 3. Nesse caso, adota-se um
reservatório inferior, de onde a água é bombeada até o reservatório elevado,
por meio de um sistema de recalque.
19
Figura 2 - Sistema de distribuição indireto sem bombeamento
20
c) Misto: Neste sistema parte da alimentação é feita diretamente da rede pública
e outra parte feita pelo reservatório superior como mostra a Figura 4. Esse
sistema apresenta como solução mais usual e vantajosa pois algumas peças
podem ser alimentadas de forma direta como tanques e torneiras.
21
Tabela 1 – Quantidade de habitantes por apartamento
Apartamentos C/1 quarto P = 2 hab
Apartamentos C/2 quarto P = 4 hab
Apartamentos C/3 quarto P = 5 hab
Apartamentos C/4 quarto P = 6 hab
𝐶𝑑 = 𝑃 𝑥 𝑞
Fonte: CREDER (2006)
Onde:
Cd = Consumo Predial (l/dia);
P = População estimada;
q = Consumo diário (l/(habitantes/dia).
22
2.4 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR PREDIAL E SISTEMA ELEVATÓRIO
𝑄 = 𝐶𝑑/86400
Fonte: CREDER (2006)
Onde:
Q = vazão média num período de 24 horas (m³/s);
Cd = Estimativa do consumo diário (m³);
86400 = Quantidades de segundos num período de 24 horas (s).
Com o valor da vazão determinada pela equação anterior, fazendo uma média
aritmética, consideramos a velocidade de 0,8 m/s, valor escolhido em relação ao
intervalo de 0,6 a 1 m/s, é preciso dimensionar o diâmetro do ramal de alimentação
predial que vai ao encontro com o hidrômetro.
𝐷 = √4𝑥𝑄/𝜋𝑥0,8
Fonte: CREDER (2006)
23
Onde:
D = Diâmetro do ramal de alimentação predial (m);
Q = Vazão média de um período de 24 horas (m³/s).
Após achar o valor do diâmetro é necessário consultar os catálogos técnicos
para que seja adotado um valor de diâmetro comercial. Segue na Tabela 3 abaixo a
relação entre diâmetro e vazão na qual o valor do diâmetro será escolhido de acordo
com a vazão e sempre escolhido um diâmetro comercial.
Onde:
Dr = Diâmetro da tubulação de recalque (m);
Q = Vazão média de um período de 5 horas (m³/s);
T = Número de horas de funcionamento da motobomba (horas/dia).
24
2.5 RESERVATÓRIOS
Onde:
Cd = Estimativa do consumo diário (m³);
0,6 = Corresponde a 60% do Cd;
0,5 = Corresponde adicional de 50% no Cd.
25
a) Extravasor: Tubulação conhecida popularmente como ladrão, onde seu
principal foco é escoar eventuais excessos de água nos reservatórios evitando o seu
transbordamento e isso ocorre devido a uma falha no sistema de abastecimento
geralmente a torneira de boia está com defeito.
b) Torneira de bóia: Dispositivo que controla o nível da água dos reservatórios
prediais, com seu ciclo de abertura e fechamento automático. É necessária a instalação
deste aparelho quando o reservatório atingir a altura mínima que ao mesmo tempo
aciona a bomba que abastece até atingir o nível de água máximo.
c) Tubulação de limpeza: Tubulação para escoar toda sujeira quando é feito a
limpeza do reservatório, ideal que esta tubulação contenha um registro de gaveta para
fechar o escoamento da água quando não é feito a manutenção da caixa d’água. O
período de limpeza no ideal é ser feito a cada 2 anos.
d) Tubulação de entrada: Conhecida popularmente como tubulação de recalque,
de falto as pressões que vão ocorrer neste conduto vai influenciar na seleção do tipo
de material empregado. Ela se próprio se torna o alimentador primário do sistema de
instalações hidráulicas, qualquer falha que ocorrer no projeto ou na execução pode
trazer prejuízos para empresa executante do empreendimento.
e) Tubulação de saída: Conhecida popularmente como barrilete, teoricamente
toda tubulação que fica entre a laje do fundo reservatório e a face superior da laje da
cobertura. Que a partir do barrilete vai surgir coluna d’água, ramais e sub-ramais.
Para dimensionamento do reservatório superior foi utilizado a seguinte
equação:
Onde:
Cd = Estimativa do consumo diário (m³);
0,4 = Corresponde a 40% do Cd.
𝑉 =𝐴𝑥ℎ
Fonte: JÚNIOR, (2013, p.47)
Onde:
V = Volume (m³);
A = Área (m²);
h = Lâmina de água (m).
Fonte: https://bit.ly/2Q9vQxe
27
2.6 DIMENSIONAMENTOS DAS TUBULAÇÕES INTERNAS
Segundo a NBR 5626 (ABNT, 1998) a rede predial de distribuição deve ser
dimensionada de tal forma que, no uso simultâneo provável de dois ou mais pontos
de utilização, a vazão de projeto, estabelecida na Tabela 4, seja plenamente
disponível. No caso de funcionamento simultâneo não previsto pelo cálculo de
dimensionamento da tubulação, a redução temporária da vazão, em qualquer um dos
pontos de utilização, não deve comprometer significativamente a satisfação do
usuário.
28
pesos relativos são estabelecidos empiricamente em função da vazão de projeto
(Tabela 5).
A quantidade de cada tipo de peça de utilização alimentada pela tubulação, que
está sendo dimensionada, é multiplicada pelos correspondentes pesos relativos e a
soma dos valores obtidos nas multiplicações de todos os tipos de peças de utilização
constitui a somatória total dos pesos (ΣP) de acordo com a Equação 8.
𝑄 = 0,3 𝑥 √ΣP
Fonte: ABNT, NBR 5626 (1998)
29
Onde:
Q = Vazão de uma determinada seção da tubulação (l/s);
ΣP = Soma dos pesos relativos até certo ponto.
Segundo Júnior para somatórios acima de 100, deve ser consultado ábaco para
cálculo de tubulações (normograma de pesos, vazões e diâmetros) como mostra a
Figura 5.
Para Júnior (2013) dois fatores são determinantes para que ocorra uma maior
ou menor perda de carga: a viscosidade e a turbulência. Portanto, maior comprimento
de tubos, maior número de conexões, tubos mais rugosos e menores diâmetros geram
maiores atritos e choques e, consequentemente, maiores perdas de carga e menor
pressão nas peças de utilização. As perdas de carga poderão ser: distribuídas ou
localizadas
Para o cálculo das perdas de cargas distribuídas, existem várias formas,
destacando-se a equação de FAIR – WHIPPLE – HSIO que são usadas para
diâmetros menores que 100 mm, dentre elas as Equações 9 e 10 como exemplos:
Onde:
J = Perda de carga unitária (KPa/m);
Q = Vazão média da tubulação (l/s);
D = Diâmetro interno da tubulação (mm).
31
Tabela 7 – Comprimentos equivalentes
32
Onde:
∆ℎ = é a perda de carga no hidrômetro;
Q = é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
Q máx. = é a vazão máxima especificada para o hidrômetro.
Segundo a NBR 5626 (ABNT, 1998) Em qualquer caso, a pressão não deve
ser inferior a 10 kPa, com exceção do ponto da caixa de descarga onde a pressão
pode ser menor que este valor, até um mínimo de 5 kPa, e do ponto da válvula de
descarga para bacia sanitária onde a pressão não deve ser inferior a 15 kPa.
Com relação à pressão máxima hidráulica da água em qualquer ponto de
utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa.
Já encontrado os valores das perdas de carga aplica-se a equação de
BERNOULLI com a somatória das energias de perdas, descrita na Equação 12:
𝑃1 𝑣12 𝑃2 𝑣22
𝑍1 + + = 𝑍2 + + + ℎ𝑝
𝛾 2𝑔 𝛾 2𝑔
Fonte: MACINTYRE (1997)
Onde:
Z1 = Energia potencial da seção 1 (m)
(V1)²/2 x g = Energia cinética da seção 1 (m)
P1/Y = Energia de pressão da seção 1 (m)
Z2 = Energia potencial da seção 2 (m)
(V2)²/2 x g = Energia cinética da seção 2 (m)
P2/Ү = Energia de pressão da seção 2 (m)
Hp = Perda de carga ao longo da tubulação (m)
33
2.9 DIMENSIONAMENTO DA BOMBA
Onde:
Hman = Altura manométrica
Hman (rec) = Altura manométrica recalque
Hman (suc) = Altura manométrica sucção
Onde:
P = Potência da bomba calculada (cv)
Y = Peso específico da água (kgf/m³)
Q = Vazão média num período de 5 horas (m³/s)
Hm = Altura manométrica da água até atingir o reservatório (m)
ɳ = Rendimento global do conjunto elevatório (ɳbombax ɳmotor)
Segundo Macintyre na escolha dos motores elétricos, eles devem ser previstos
com uma margem de segurança, que normalmente está computada nas curvas e
34
tabelas elaboradas pelos fabricantes. Recomenda-se o seguinte acréscimo (Tabela
8).
35
3 - PERCURSO METODOLÓGICO
36
situação temos os hidrômetros relocados na parte externa da edificação (Apêndice B).
Segue o detalhe dos hidrômetros no Apêndice C.
37
4 – RESULTADOS
Tabela 10 – Demanda
DEMANDA
População x Consumo Diário
8320 l/s 8,32 m³
Fonte: Próprio Autor (2018)
38
Equação 15– Vazão de alimentação predial
8320
𝑄=
86400
Fonte: Próprio Autor
𝑄=𝑉𝑥𝐴
Fonte: Porto (2006)
4
𝐷𝑟 = 1,3 𝑥 √𝑄 𝑥 √𝑇/24
𝑄 = 𝐶𝑑/18000
𝑄 = 0,46 𝑙/𝑠
5
𝑇=
24
𝑇 = 0,20833
𝐷𝑠 = 40 𝑚𝑚
4.5 DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE E COLUNA DE ÁGUA
Para o barrilete foi adotado diâmetro de 75 mm de acordo com a quantidade de
aparelhos sanitários de toda a edificação multifamiliar. Já os sub-ramais foram
encontrados também pelos levantamentos de cada localidade correspondente.
41
Como todos os apartamentos são simétricos, ou seja, eles possuem a mesma
quantidade de aparelhos sanitários, o diâmetro de 32 mm será adotado para todas as
tubulações que alimentam os apartamentos.
Para as demais tubulações internas foram feitos levantamentos dos aparelhos
sanitários de cada cômodo, e de acordo com a somatória dos pesos, adotaremos o
diâmetro correspondente.
A tubulação que abastece o banheiro foi dimensionada da seguinte forma:
Valores:
Soma dos pesos = 3,0
Diâmetro adotado 25 mm
42
Tabela 13 – Pesos dos apartamentos
APARTAMENTO 16x
APARELHOS PEÇA DE UTILIZAÇÃO PESO RELATIVO
SANITÁRIOS
LAVADOURA DE REGISTRO DE 1,0
PRATOS OU DE PRESSÃO
ROUPAS
PIA TORNEIRA OU 1,4
MISTURADOR (ÁGUA
FRIA)
TANQUE TORNEIRA 0,7
Fonte: Próprio Autor (2018)
Valores:
Soma dos pesos = 3,1
Diâmetro adotado 25 mm
45
Tabela 19 – Valores por trecho
L(m) LEqui (m) J(m/m) HP (m) P1 P2
(mca) (mca)
38,55 12,1 0,0101 0,51172 0 12,98
29,93 4,8 0,05664 1,96711 12,98 0,91
7,5 5,55 0,05370 0,70079 0,91 1,01
1,5 15 0,02216 0,36567 1,01 -0,2
Fonte: Próprio Autor (2018)
A pressão no ponto mais desfavorável teve como valor -0,2 metros de coluna
d’água, o que mostra que a pressão não será suficiente para atender ao aparelho
sanitário a ser utilizado neste local.
Para solucionar o problema, primeiramente foi adotada a mesma medida
utilizada no projeto 1. O trecho 2-3 passou a ter um diâmetro de 40 mm, logo com
essa alteração os valores passaram a ser os seguintes:
46
Tabela 21 – Valores por trecho
L(m) LEqui (m) J(m/m) HP (m) P1 P2
(mca) (mca)
38,55 12,1 0,0101 0,51172 0 12,98
29,93 5,6 0,01844 0,65521 12,98 2,22
7,5 5,55 0,05370 0,70079 2,22 2,31
1,5 15 0,02216 0,36567 2,31 1,094
Fonte: Próprio Autor (2018)
47
Tabela 23 – Valores por trecho
L(m) LEqui (m) J(m/m) HP (m) P1 P2
(mca) (mca)
38,55 12,1 0,0101 0,51172 0 13,38
29,93 5,6 0,01844 0,65521 13,38 2,62
7,5 5,55 0,05370 0,70079 2,62 2,72
1,5 15 0,02216 0,36567 2,72 1,5
Fonte: Próprio Autor (2018)
Y = 1000 kgf/m³
Q = 0,00046 m³
Hm = 34,6 m
P = 0,53 CV
4.9 CUSTO
Foi feito um pequeno levantamento nos locais específicos onde surgiram
mudanças no projeto. Os principais pontos foram, as tubulações que saiam do painel
48
de hidrômetros até a sua chegada nos respectivos apartamentos e a altura do
reservatório.
O levantamento foi feito com auxilio da tabela do Sistema Nacional de Preços
e Índices para a Construção Civil (SINAPI) e foi dividido da seguinte forma: Instalação
Hidráulica e Reservatório. Como já era esperado o projeto dois, que possui a mudança
no painel de hidrômetros apresentou um valor de custo maior em relação a concepção
anterior. Os valores seguem a seguir e em Apêndice D.
Tabela 24 – Levantamento
LEVANTAMENTO
Projeto 1 Custo (Reais) Projeto 2 Custo (Reais)
Instalação Hidráulica 1.814,56 Instalação Hidráulica 7.243,41
Reservatório 9.186,21 Reservatório 9.884,54
Total 11.000,77 17.127,95
Fonte: Próprio Autor (2018)
49
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
50
REFERÊNCIAS
51
52