As Descobertas de Uma Masoquista

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ELISABETH ALLEN

AS DESCOBERTAS DE UMA
MASOQUISTA

1ª EDIÇÃO
Copyright © 2022
Imagem capa: create.vista.com
Os direitos autorais dessa história pertencem à autora.
Esta é uma obra de ficção. Portanto, nomes, personagens, lugares e
acontecimentos aqui descritos são produtos da imaginação da
autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos
reais é mera coincidência.
Todos os direitos reservados.
É proibido o armazenamento e/ou a reprodução total ou parcial de
qualquer parte dessa obra, através de quaisquer meios - tangível ou
intangível - sem o consentimento escrito da autora.
NOTA 1

Esta é uma obra de ficção e seu intuito é apenas e unicamente para


entreter as pessoas. Dessa forma, nomes, personagens, lugares e
acontecimentos aqui descritos são produtos da imaginação da
autora que usou de licença poética para descrever algumas
situações e, assim, dar mais dinamismo ao livro.
NOTA 2

Este é um romance adulto contemporâneo.


Contém cenas com descrição gráfica explícita de conteúdo sexual.
Obra de ficção destinada a maiores de 18 anos.
A autora não apoia esse tipo de comportamento.
Pode conter gatilhos.
Não leia se você não se sentir confortável com o tema.
SINOPSE
O livro “As descobertas de uma masoquista” conta a história de
Rafaela, uma jovem que descobre sua sexualidade ao se envolver
com o sexy, sedutor e autoritário Thiago Alcântara.

O diretor da escola onde a jovem estuda na verdade é um


dominador sádico e Rafaela não pensa duas vezes em se entregar
às mãos experientes do homem que lhe apresenta ao mundo
BDSM.

Cenas de bondage, dominação, sadismo e masoquismo preenchem


as páginas dessa leitura rápida que vai esquentar seu momento de
lazer.

Venha conferir as reviravoltas das aventuras de Rafaela em sua


descoberta como masoquista.

ALERTA!!!
PARA MAIORES DE 18 ANOS POR CONTER CENAS DE
CONTEÚDO ADULTO.

ATENÇÃO!
Este livro contém descrições eróticas explícitas e linguajar indevido
para menores de 18 anos. Pode conter gatilhos.
OUTROS LIVROS
ROMANCES
Reféns do seu amor
Reféns de uma mentira
Reféns do Preconceito - Em breve
Nos braços da máfia
Um olhar através da tela
DOMMENIQUE
Os sete desafios
Lidando com as consequências
Delicioso recomeço
A transformação
Amarga vingança
Reféns do passado - Em breve

HISTÓRIAS CURTAS
A grande festa
Reencontro
Nunca é demais
O jogo das cinco moedas

COLETÂNEAS
Eu, conto... - Volume 1 (Contos eróticos gay)
Eu, conto... - Volume 2 (Contos eróticos)
Eu, conto... - Volume 3 (Contos eróticos)
Cinco vezes vingança (Contos eróticos BDSM)

CONTOS ERÓTICOS
A noite em que fui amado O sacrifício
A vida dá voltas O sol da minha vida
Amor na medida certa Os quatro Arcanjos
Amor sobrenatural Pelo resto das nossas vidas
Apenas negócios... Prazer em família
Bonequinha Projeto submissa 1
Diaba tatuada Projeto submissa 2
Doce vingança Projeto submissa 3
Entre atos e passos Prova de fogo
Era uma vez... Química fatal
Fantasia Reféns de uma paixão
Fênix do crime Resgate
Fim de linha Sedução em família
Minha dona Tudo em família
Minha Lollita Um amor assassino
Morro abaixo Um amor que veio da morte
Ninfa Uma deliciosa surpresa
Nos braços da minha vida Vem, Tiozão!
Abri dois botões do meu uniforme e ajeitei os seios para que
ficassem bem empinados. Soltei os cabelos e passei os dedos entre
eles. O último toque foi o batom vermelho extra seco.
Eu tinha um trabalho a fazer e não podia decepcionar as pessoas
que dependiam de mim. Por isso dei uma última olhada no espelho
para conferir o conjunto da obra e fiquei satisfeita.
Entrei na sala do diretor depois que sua secretária liberou minha
passagem. Era uma mulher de meia idade e amarga. Estava
sempre de mau humor.
- Boa tarde, Rafaela. Em que posso ajudar? - Thiago me olhou do
jeito que eu esperava, como se pudesse ver através do uniforme.
- É que estou com um problema. - ele apontou a cadeira e eu sentei,
colocando os livros sobre as pernas.
- E que problema é esse? - sorri, embora estivesse nervosa. Havia
muita coisa em jogo e eu não podia estragar tudo.
- Acho que o senhor sabe que sou bolsista e a minha permanência
no programa depende das minhas notas.
- Sim. Estou ciente. - ele alisou a barba bem aparada - Espero que
você esteja estudando e se dedicando. Iria detestar vê-la perder a
vaga que seus pais conquistaram com tanto sacrifício.
- Eu estou e minhas notas são muito boas. A questão é que o
sistema da escola parece ter dado algum problema.
- Como assim? - ele franziu o cenho.
- Minhas notas sofreram alterações. Ontem estavam como
deveriam. Mas hoje, quando verifiquei o sistema acadêmico, tinham
sido mudadas.
- Você tem as provas para nos certificarmos das notas corretas? -
abaixei a cabeça.
- Eu tinha. - respondi baixo.
- Tinha? - levantei a cabeça e o encarei novamente.
- Meu armário foi violado. As provas sumiram. - ele sorriu de um
jeito sinistro.
- Então, você está acusando a escola de ter fraudado suas notas e
roubado as provas do seu armário? - engoli em seco e arregalei os
olhos.
- Não é isso, professor. Eu só não sei o que fazer. Não posso perder
a bolsa. Falta apenas o próximo ano para eu terminar o ensino
médio. - coloquei os livros sobre a mesa e cruzei as pernas.
Como previ, seu olhar pousou sobre as minhas coxas expostas.
- Entendo. Seria realmente terrível perder uma aluna tão dedicada.
Mas você conhece as regras, Rafaela. Estude e recupere suas
notas nos próximos dois bimestres. - me remexi na cadeira.
- Não vai adiantar. Mesmo que eu tire nota máxima em todas as
provas, minha média ficará abaixo do exigido pelo programa. - ele
sorriu novamente.
- Que pena, não é mesmo? - senti um arrepio percorrer minha
coluna - Você realmente precisa dessas notas não é, querida? - ele
levou as mãos para baixo da mesa.
- Faço qualquer coisa para resolver isso.
- Está mesmo disposta a fazer qualquer coisa para resolver esse
problema, Rafaela?
- Sim, professor. Qualquer coisa. Prova, trabalho, seminário. Eu juro
que vou me dedicar. - percebi a movimentação dos braços em seu
colo e sorri.
- Não era bem essas coisas que eu tinha em mente, querida. -
Thiago afastou a cadeira - Venha até aqui. - levantei e fiz o que ele
mandou.
Sorri mais ainda quando cheguei perto o suficiente para ver. Ele
tinha o membro duro nas mãos e o masturbava lentamente.
- Ajoelhe, garota. - neguei - É uma pena. Mas acho que você vai
perder a bolsa, afinal. - o desgraçado sorriu e seguiu se tocando -
Vamos, menina. Você também quer que eu sei. - o olhei nos olhos
novamente.
Thiago era um homem bonito, alto, elegante, forte e muito eloquente
com as palavras. Não eram poucas as garotas que suspiravam
secretamente, outras nem tanto, pelo diretor da escola.
Confesso que sim, ele me atraía. Mas não poderia ceder assim tão
fácil. Precisava fazer um doce. Não tinha certeza se ele cairia em
meus encantos. Eu era bonita, mas era uma garota e não uma
mulher.
- Então, o que vai ser? - me encostei em sua mesa e abri levemente
as pernas, fingindo considerar - Pense bem, Rafa. É o seu futuro
que está em jogo. - sorri e me ajoelhei - Boa garota. - ele soltou o
membro e me olhou expectante.
Segurei com as duas mãos e as movi para cima e para baixo,
sentindo a carne macia sob meus dedos e palmas.
Era um pênis muito bonito, reto, com veias grossas e ressaltadas.
Era branco com a cabeça roxa e era grande e grosso.
- Lamba meu pau, Rafaela. Como se fosse um grande picolé. Da
base à cabeça. - olhei para ele e o obedeci, sentindo o cheiro forte
do seu sexo - Enrole a língua pela glande. - contornei a cabeça com
a língua e a coloquei na boca em seguida - Isso. Assim. Chupe bem
gostoso, garota.
Thiago segurou minha cabeça e a empurrou para baixo, me fazendo
engolir tudo até engasgar. Era grande demais para mim.
- Aguente firme. - alguém bateu na porta e me encolhi - Vá para
debaixo da mesa e continue me chupando. Não importa o que
aconteça, não pare. - ele moveu a cadeira e fui parar embaixo da
mesa.
Era enorme e alta, com um espaço para caber a cadeira. De onde
eu estava, não podia ser vista e nem ver nada. Eu estava protegida
e o que eu fazia também.
- Professor Thiago, que prazer o rever. - ouvi a voz de outro homem.
- Professor Soares. Sente-se. Em que posso ajudar? - não sabia
como ele conseguia.
Como podia estar tão plácido enquanto eu fazia aquele boquete por
baixo da mesa?
- Apenas quero confirmar nosso compromisso do final de semana.
Está tudo como deveria? - ele apoiou as mãos nos braços da
cadeira e projetou o quadril para cima, enfiando até o fundo da
minha garganta novamente.
- Sim, tudo pronto. Não se preocupe.
- E quantas teremos desta vez? - Thiago olhou para mim e sorriu.
- Cinco. - olhei para ele e franzi o cenho novamente.
- Maravilhoso. Então, até amanhã. - eles apertaram as mãos e o
homem saiu.
- O senhor ainda vai precisar de mim? - a secretária perguntou em
seguida.
- Não, dona Esther. Pode ir embora. Tranque a porta da diretoria.
Ainda tenho muita papelada para finalizar e não quero ser
perturbado. - ouvi a porta fechando e ele relaxou visivelmente.
A cadeira se moveu e ele me puxou junto. Seu sorriso cresceu
quando ouviu a outra porta fechando. Estávamos sozinhos.
- Levante. - o soltei e obedeci - Levante a saia e tire a calcinha, bem
devagar. - virei de costas e desci a peça lentamente, rebolando.
Sem que ele precisasse mandar, abri o restante dos botões da
minha camisa e abri o sutiã que tinha o fecho frontal, liberando
meus seios. O bastardo sorriu ainda mais.
- Coloque o peitinho na minha boca, querida.
Me aproximei e coloquei o joelho entre suas pernas abertas, me
inclinando para a frente. Ele abriu a boca e recebeu o seio que
ofereci, enfiando a mão no meio das minhas coxas.
- Que delícia. Você está toda molhadinha, Rafaela. - gemi quando
seus dedos se moveram no meu clitóris - Você ainda é virgem,
garota? - dois dedos entraram em meu canal e eu sibilei - Olha só,
uma cadelinha experiente. - gritei quando os dedos entraram mais
fundo.
Eu não era mais virgem, mas não era assim tão experiente e tive
apenas um parceiro.
- O frangote que tirou seu selo, soube fazer direito? - gemi alto,
porque ele usou o polegar para massagear o botão inchado - Já fez
você gozar? - segurei em seus ombros, tomada pelo prazer - Aposto
que não.
Gritei de susto quando ele levantou e me sentou em sua mesa,
depois sentou de novo e moveu a cadeira se aproximando,
passando a língua em meu centro.
- Vou fazer você gozar em minha boca e depois vou foder essa
bocetinha apertada, Rafaela. - joguei a cabeça para trás quando a
língua áspera me lambeu do ânus ao monte, me lambuzando.
Estremeci quando dois dedos entraram e outros dois se moveram
sobre o clitóris. Ele revezava entre a boca e os dedos, me chupando
e me tocando.
- Goze, minha lindinha. Goze na minha boca. - mordi o pulso
quando a sensação me varreu e eu quebrei em milhões de pedaços.
O diretor se ergueu rápido e pincelou minhas carnes, enquanto eu
ainda vibrava e gemia.
- Olhe para mim, garota. - o obedeci e mordi o pulso novamente -
Boceta apertada e gostosa da porra. - ele foi até o fundo, bem
devagar, me tomando, me abrindo - Quase uma virgem.
Thiago grunhiu entre dentes, parando dentro de mim. Então fez um
movimento circular com o quadril me abrindo mais.
- Está me estrangulando, garota. - gemi e tentei fugir, mas ele me
segurou firme - Aguente, princesinha. Agora que começamos,
vamos até o fim.
Fui virada de lado e ele levantou uma perna, metendo até o talo, as
bolas batendo em minha bunda, a outra perna estava dobrada sobre
a mesa.
Com uma mão ele segurou minha perna para cima e com a outra
usou os dedos em meu grelo, construindo meu prazer novamente.
- Você agora me pertence, garota. - uma palmada forte atingiu meu
monte - Diga. Você é minha.
- Sim, professor. Eu sou sua. - ele bateu novamente e eu gritei.
- Minha para eu fazer o que quiser. - outra palmada mais forte que
me fez ver estrelas - Diga.
- Sua para o senhor fazer o que quiser. - ele saiu de mim e eu gritei
novamente.
- Hora de provar se isso é verdade. - ele me colocou de quatro e me
abaixou.
- Não. - tentei fugir novamente quando ele alisou meu anel.
- Não? - uma palmada forte atingiu minha bunda - Mas você acabou
de dizer que era minha para eu fazer o que quiser. - o bastardo riu.
- Vai me machucar. - outra palmada no mesmo lugar e eu gritei.
- Vai doer. Mas será muito prazeroso também. Você vai gostar,
cadela. Agora relaxe e empurre para fora, porque vou comer esse
cuzinho marrom agora.
Senti algo frio sendo derramado no meu buraco e depois algo sendo
colocado embaixo de mim. Ele afastou bem minhas pernas
dobradas.
Fiquei parecendo uma rã. Senti minha vagina encostar na madeira e
ele me mexeu, encaixando algo no meu clitóris que tinha uma
textura estranha e vibrava.
- Isso é um estimulador clitoriano. Mantenha seu ventre bem baixo.
Vai ajudar na minha penetração e o vibrador vai lhe distrair da dor.
Me agachei bem, agarrei as bordas da mesa e empurrei para trás,
me abrindo para receber a invasão dura que veio em seguida.
- Isso, cachorra safada. Você sabe bem o que fazer. - a palmada
forte me fez gritar e ele entrou mais, a cabeça se alojando dentro do
meu buraco ardido.
A vibração aumentou e eu gemi, me remexendo. Ele entrou mais,
me abrindo.
- Rebole mais, Rafa. - travei a mandíbula quando ele enfiou mais.
Senti suas mãos grandes abrindo as bandas da minha bunda e ele
saiu quase todo, voltando a entrar mais firme. Gritei e fechei os
olhos com força.
- Que delícia, cadelinha. Que cuzinho delicioso. - saiu novamente e
entrou, indo até mais da metade.
Cheguei a sentir as bolas em minha boceta.
- Mais um pouco e estarei todo dentro dessa delícia apertada, Rafa.
Continue o bom trabalho. - era como um parto, só que ao contrário.
Foi o que imaginei.
Ao invés de expelir um bebê pela vagina, eu recebia um pênis
grosso no buraco traseiro. Era um movimento antinatural. Aquele
lugar foi feito para expelir e não para receber coisas.
- Porra! Que gostoso. Estou todo dentro, cachorra. Agora vamos
brincar de verdade. - ele me empurrou para baixo e meu clitóris foi
bombardeado pela vibração forte.
Gemi e rebolei, incapaz de ficar parada. Ele saiu quase todo e
meteu todinho até o fundo, bem devagar. Gemendo e grunhindo
como um animal.
- Vamos. Goze. Quero sentir seu cuzinho piscando ao meu redor. -
ele não parou mais de meter e sair, me arregaçando.
Era doloroso, mas também prazeroso, principalmente por causa da
vibração em meu clitóris. Gozei de forma intensa, gemendo e
tremendo.
- Isso! Que delícia, garota. - ele meteu mais algumas vezes e urrou,
me preenchendo com o líquido quente.
Entrou e saiu mais algumas vezes e finalmente tirou o membro
ainda duro de dentro de mim.
- Agora você está pronta. - olhei para ele franzindo o cenho -
Levante e se recomponha. - obedeci, me sentindo toda ardida -
Amanhã haverá uma festinha na minha casa. Na verdade, o final de
semana inteiro.
Lembrei da conversa estranha com o professor de história.
- Arrume uma desculpa qualquer para os seus pais. Não me
importa. Mas você estará nesta festa e pronta para servir a mim e
meus convidados. - arregalei os olhos.
- Como é? - a conversa estranha passou a fazer sentido - Seremos
cinco alunas, não é? - ele sorriu.
- Garota inteligente. Gostosa e esperta. - o diretor se aproximou e
beliscou meu mamilo ainda exposto, beijando meus lábios - Esteja
nesse endereço a partir das nove horas da manhã. Leve apenas um
biquíni e mais uma muda de roupa. Não vai precisar delas para o
que vamos fazer.
Eu já imaginava o que rolaria na tal festa. Não era necessário ser
um grande gênio para saber. O que eu realmente me perguntei, era
se as outras garotas foram enredadas na mesma situação. Se
estariam lá por vontade própria ou por terem sido coagidas.
Eu precisava estar lá, mas tive certeza que iria adorar a diversão
enquanto cumpria minha parte. A noite me preparei para o dia
seguinte, caprichando na depilação e hidratação da minha pele.
Estava ansiosa pelas horas de prazer intensas que enfrentaria.
Digamos que eu sou uma menina má, que ama sexo e não se nega
aos prazeres da carne. Eu não sabia muito, mas o suficiente para
querer muito mais do que já tinha experimentado naquela área.
A tal festa seria a oportunidade perfeita para testar meus limites e
saber mais sobre o meu corpo e sobre o tipo de prazer que eu
começava a achar que gostava.
- Pontual, an? Gostos disso. - foi Thiago quem me recebeu quando
a porta se abriu.
Era uma espécie de chácara. Um local distante e isolado. Tive que
gastar uma grana com carro de aplicativo para chegar ao endereço.
Ideal para o que eles faziam com as garotas.
- Entre e leve suas coisas para o último quarto, no final do corredor.
O que tem portas duplas. - assenti e passei por ele - Vista o biquíni.
Nada além. - assenti novamente, já sentindo meu centro pinicar em
expectativa.
Eu tinha escolhido um biquíni especialmente pequeno, com laços
nas laterais da parte de baixo e na parte de cima também. Seria fácil
se desfazer dos obstáculos quando a hora chegasse.
Passei uma escova nos cabelos e os prendi em um rabo de cavalo.
Estava pensando de forma prática e em como facilitar as coisas
para mim e para os caras que estariam na festa.
Saí e caminhei em direção a música em modo ambiente. Havia
pessoas conversando. Homens e mulheres. Presumi que fossem
outras alunas da mesma escola e não estava errada.
O que me deixou aliviada era que eram todas maiores de idade e
pareciam estar ali, como eu, de livre e espontânea vontade. Elas
sorriam e se ofereciam aos homens presentes e não pareciam nada
intimidadas.
- Você é uma das minhas, não é mesmo? - Soares, o professor de
história, se aproximou com dois copos nas mãos, me oferecendo
um.
- Isso mesmo, professor. Rafaela. - ele olhou para o meu corpo sem
nenhuma discrição.
- Você é realmente como eu imaginava, uma delicinha. Venha sentar
comigo, querida. - o homem sentou e me puxou para o seu colo -
Me deixe provar desses peitinhos. - os laços foram desfeitos com
facilidade e a peça desapareceu do meu corpo.
Ele sovou os dois montes, experimentando. Soares desceu mais
sobre o estofado e colocou um seio na boca, mamando como se
fosse o bico de uma mamadeira. Meu ventre se contorceu.
Apoiei os joelhos ao lado de suas coxas e empinei a bunda para
trás, oferecendo mais meus seios que ele tomou com uma fome
voraz. O desgraçado mamava com força, um e depois o outro.
Senti alguém afastando a parte de baixo do biquíni e metendo dois
dedos em minhas carnes, espalhando a lubrificação para os enfiar
dentro do canal apertado.
Empinei ainda mais, rebolando na mão de quem quer que estivesse
me fodendo com os dedos. A calcinha sumiu depois de os laços
serem desfeitos e mais dois dedos entraram no meu anel que
piscou com a invasão.
- Que delícia, garota. Você está pingando. - olhei por cima do ombro
e vi o professor Ari, de matemática.
Soares levou a mão para o botão inchado e começou a me dedilhar,
enquanto Ari me fodia com os dedos.
Para deixar tudo ainda mais gostoso, o professor Tony, de inglês,
surgiu na minha frente com a rola meia bomba, se masturbando até
se posicionar e meter na minha boca.
Eu rebolei mesmo sem querer, sentindo os dedos entrando e saindo
de dentro de mim, Soares me dedilhando e mamando nos meus
seios que estavam ficando inchados e mais sensíveis.
Gozei rápido na primeira vez, quebrando e tremendo no colo do
professor de história e nos dedos do professor de matemática.
Soares se abaixou ainda mais e cobriu o cacete com um
preservativo, se preparando para meter na minha boceta que ainda
vibrava com o orgasmo recente.
Ari ainda continuou com os dedos no meu rabo, masturbando o pau
lentamente. Soares não soltava meus seios enquanto arremetia
para cima e Tony fodia minha boca e garganta sem piedade.
- Que bocetinha apertada, princesa. - soltou meus seios apenas
para dizer isso e voltou a mamar com força.
Estremeci e quebrei novamente, revirando os olhos, ordenhando o
pau gostoso do professor de história. Tony gozou no meu rosto e
assim que Soares gozou e saiu de dentro de mim. Fui jogada de
quatro no sofá e Ari meteu no meu rabo.
Engasguei com o membro longo me atravessando, arregaçando
meu buraco traseiro que palpitou, reclamando da invasão.
- Rebola, gostosa. - levei a primeira palmada do dia e choraminguei,
rebolando na rola enorme.
Outro professor surgiu na minha frente e levantei o rosto para ver
quem me oferecia outro pau duro para eu chupar.
- Abra a boca, putinha. - o professor de física enfiou com tudo, me
engasgando logo de início.
Fernando era conhecido por ser grosseiro no trato com as pessoas,
no sexo não parecia ser diferente. As lágrimas desceram quando ele
meteu, invadindo minha garganta e ficando lá por alguns instantes.
Sua mão segurou meu pescoço pela frente, para sentir sua façanha.
- Você é boa nisso, garota. Uma profissional na garganta profunda. -
ele bateu rápido em meu rosto e gemi, ainda entalada.
- Bate de novo, Fernando. A boceta dela pingou depois do tapa no
rosto. - Ari informou rindo.
- Você gosta, Rafaela? Gosta de sentir dor, cadela? - ele bateu em
meu rosto novamente e eu gemi, rebolando - Sim, você gosta. - Ari
bateu na minha nádega, na mesma que bateu antes e senti o ardor
aumentar.
- Uma masoquista. Quem diria. - Thiago falou ao nosso lado.
Não tinha percebido que ele estava por perto, nos observando.
Olhei de lado e vi o brilho estranho em seu olhar. Mas logo fui
puxada de volta pelo professor Fernando.
- Vou gozar na sua bunda, cachorra. - recebi outra palmada forte no
mesmo lugar e as lágrimas desceram.
Na verdade, ele gozou no preservativo, mas senti a pressão dos
jatos dentro da minha bunda, com ele latejando dentro de mim.
Fernando gozou na minha boca e segurou meu queixo, me
mandando entreabrir os lábios. Ele queria ver a porra escorrendo
pelo canto e foi o que fiz.
O filho da mãe ainda bateu no meu rosto uma última vez antes de
se afastar. Me ergui antes que outra rola aparecesse e segui para o
banheiro que ficava mais próximo.
Eu precisava de um banho e de um pouco de descanso depois do
começo intenso. Eu tinha gozado outra vez enquanto Ari me
enrabava.
Tomei um banho demorado, me livrando dos vestígios que deixaram
em mim e voltei para a festa usando o biquíni novamente.
Eu tinha recuperado as peças do chão antes de me dirigir ao
banheiro. A sacanagem corria solta quando voltei para a área da
piscina.
A cacofonia de gemidos, gritos e corpos se batendo era frenética e
me deixou ligada novamente. Todas as garotas estavam sendo
fodidas pelos professores.
Thiago apenas observava, sem nunca interagir com nenhuma delas.
Parecia uma águia, mantendo uma vigilância ativa em tudo que
rolava.
Todos os professores do sexo masculino da escola estavam
presentes na festa. Além de Soares, Ari, Tony e Fernando que já
tinham me fodido, havia mais seis professores.
Leon, o professor de biologia. Cadu, o professor de educação física.
Fael, o treinador de futebol. Oliveira, professor de português.
Mas a surpresa ficou por conta do casal. O professor de Espanhol,
Vitor e o professor Juliano, de geografia, eram namorados e não
faziam segredo disso.
Aparentemente, também eram bi, pois estavam fodendo uma garota
com afinco não muito distante de onde eu olhava para a orgia em
curso.
- Está gostando do que vê, Rafa? - me assustei quando ouvi a voz
de Thiago atrás de mim.
- Estou curiosa, só isso. - ele riu e se aproximou mais, enfiando a
mão pela parte de trás do meu biquíni, até alcançar meu centro que
estava pingando.
- É por isso que você está encharcada desse jeito? - ele usou a
outra mão para me inclinar para frente e continuou com os dedos na
minha boceta - Está pronta para a diversão novamente, não é? - sim
eu estava.
Mas não respondi nada. Estava gemendo e remexendo nos dedos
dele que me deixaram louca de tesão.
Pensei que ele fosse me foder, mas apenas ficou lá, enfiando dois
dedos dentro de mim enquanto os outros mexiam no meu clitóris
teso.
- Goze, garota. - não precisei de sua ordem.
Eu era muito sensível e meu tesão estava nas alturas com toda a
atividade que se desenrolava diante dos meus olhos.
- Isso. - gozei gemendo e rebolando - Uma cadelinha no cio, é o que
você é, Rafaela. - não neguei, porque me sentia exatamente
daquele jeito, no cio e disposta a fazer qualquer coisa.
- Venha aqui, querida. - Vitor me chamou e Thiago bateu na minha
boceta antes de se afastar.
Me ergui e segui para o recamier onde o casalzinho nada gay
estava sentado. Ambos estavam meia bomba, porque tinham
acabado de foder uma garota.
Sentei e eles me deitaram, acariciando meu corpo a quatro mãos.
Senti minha pele arrepiar com as carícias feitas de forma muito
erótica e sexy.
- Sempre achei você muito linda, Rafaela. - Vitor se inclinou e beijou
meus lábios, descendo para os meus seios.
- Concordo, namorado. Você é uma gostosa, Rafa. E confesso que
estamos loucos para experimentar esse corpinho lindo. - Juliano
meteu a mão no meio das minhas pernas, acariciando minhas
dobras.
- O que queremos saber, é se você nos permite foder seus
buraquinhos ao mesmo tempo. - gemi, tomada pelas sensações das
carícias distribuídas em minhas zonas erógenas.
- Isso foi um sim, querida? - um meio que complementava o que o
outro falava, me deixando zonza.
- Sim. Isso foi um sim. - arfei quando um meteu dois dedos em mim
e outro puxou meus mamilos usando os dentes e os dedos.
- Você é incrível, minha linda. - Vitor vestiu o preservativo e deitou,
me puxando para cima dele.
Juliano também se preparou e veio por trás, me ajudando a descer
no pau do namorado gostoso. Ambos eram lindos e quentes.
Engoli toda a envergadura de Vitor e ele me deitou sobre seu peito,
me segurando com firmeza. Juliano pincelou o pau, espalhando o
lubrificante que jogou em meu anel e começou a me penetrar.
Vi estrelas coloridas quando ele me invadiu.
- Vamos, minha linda. Relaxe e me deixe entrar. - era fácil falar. -
Respire fundo e empurre para fora, como se fosse fazer o número
dois. - entendi o que ele queria e me abri.
O membro deslizou com mais facilidade e de repente eu estava
preenchida dos dois lados. Eu estava ofegante e me sentindo
empalada.
Me senti como se estivesse dopada, sendo levada por uma onda
deliciosa de dor e prazer. Foi revelador. Porque eu sabia que
gostava do sexo mais bruto, mas aquilo foi outro nível de dor.
Eles me seguraram e passaram a estocar, devagar no início, até
sentirem que eu estava bem. Depois a coisa ficou ainda mais
intensa.
Eu gemi, chorei e grunhi, rebolando entre os dois que me comeram
sem me machucar. Mas doeu na mesma medida que me fez sentir
prazer.
Aliás, foi prazeroso porque também foi doloroso e aquilo me deixou
confusa.
Leon, o professor de biologia, surgiu na minha frente e enfiou dois
dedos entre os meus lábios, que logo foram substituídos pelo pênis
torto para o lado direito que fodeu minha boca.
Gozei duas vezes até o casalzinho encher os preservativos e o
outro gozar na minha boca, me fazendo engolir sua porra amarga.
- Que tal uma rodada de dumpster com a cadelinha masoquista? -
Fernando sugeriu.
Não entendi nada, porque ainda estava meio aérea da foda
deliciosa que o casal me deu.
- Ela precisa aceitar. - Thiago se aproximou, acalmando os ânimos.
- O que é uma rodada de dumpster. - eles me olharam.
Eu sabia a tradução, que era depósito de lixo, mas não o significado
disso naquele momento e circunstância.
- Você será amarrada. Pernas e braços em uma trave de ferro.
Ficará completamente exposta e será colocada sobre o vaso
sanitário. Cada um poderá foder você como quiser. Um após o
outro, até que todos tenham gozado em você.
- Sem preservativo? - acreditam que aquela foi a minha única
preocupação e não o fato de ser usada por dez caras, um após o
outro?
- Enquanto estiverem penetrando, usarão camisinha. Mas eles vão
tirar na hora de gozar. Poderá ser em seu rosto, seus seios, ou
qualquer outro lugar, desde que seja fora e não dentro de você. -
percebi que Thiago estava preocupado e aquilo me agradou.
- Eu quero. - ele arregalou os olhos.
- Não faz isso, Rafa. Você não tem experiência. É muito apertada.
Será doloroso demais.
- Vou poder parar se quiser? Se não aguentar? - ele assentiu -
Então eu quero. - o diretor suspirou exasperado, arrastando a mão
pelo rosto e pelos cabelos bagunçados.
- A garota já aceitou, Thiago. Se for demais, ela nos dirá. - eles me
conduziram a um banheiro grande e fui sentada sobre o vaso
sanitário.
Eu já estava nua e molhada, só na expectativa da experiência que
eu sabia que seria difícil e dolorosa. Exatamente por isso estava me
deixando com um tesão imenso.
A barra de ferro foi colocada atrás da minha cabeça, mais
exatamente em minha nuca. Meus braços foram puxados para trás
e enganchados. Então minhas pernas, uma de cada vez, foram
também encaixadas na barra.
A posição era incômoda e dolorosa. Eu não podia me mover. Tudo
que poderia ser usado estava exposto e em evidência. Minha boca,
meus seios, que ficaram espremidos, e meus dois buracos.
Vou poupar vocês dos nomes, porque eu mesmo não lembro quem
fez o quê. Foi a experiência mais dolorosa e mais louca da minha
vida.
O primeiro meteu em minha boca e gozou no meu rosto. O segundo
meteu entre os meus seios e gozou neles, possivelmente o Soares.
O próximo meteu na minha boceta e foi brutal nas estocadas duras
até esporrar no meu rosto.
O seguinte comeu minha boceta também e gozou sobre o monte de
vênus. Então, alguém meteu no meu anelzinho e gozou sobre o
buraco depois de me foder pelo que pareceu horas.
- Rafaela, olhe para mim. - obedeci, me sentindo meio embriagada
pelo prazer e pela dor que eles me fizeram sentir - Ainda faltam
cinco. Você quer parar?
- Não. Eu quero mais. - ele se agachou e segurou meu rosto.
- Você pode parar, minha linda. Apenas diga. - sorri.
- Eu. Quero. Mais. - percebi que ele estava realmente preocupado.
Não me importei. Eu queria mais daquela sensação que me deixava
dopada de tanto prazer. Queria mais dor.
Thiago se afastou e a fila apareceu na minha frente novamente.
Eles se masturbavam enquanto esperavam o da vez me comer e
gozar em algum lugar.
Depois daquele ponto, a boceta e cuzinho foram os alvos preferidos.
Quando eles terminaram estava perdendo a consciência e tinha
porra até nos olhos.
Me senti como um personagem de anime pornô, do tipo hentai.
Aquelas garotas que aparecem com esperma em cada pedaço de
carne exposta e até nos cabelos. Completamente fora do ar e
embriagada pelo prazer.
Alguém tirou a barra e meus membros caíram ao longo do meu
corpo, totalmente dormentes. Me senti caindo para o lado, mas fui
amparada por braços fortes.
Meu corpo foi mergulhado em água quente e esfregado. Meus
cabelos foram lavados. Depois fiquei de molho até adormecer.
Ainda acordei quando fui colocada sobre um colchão macio e
alguém abraçou meu corpo. Não sabia se era um sonho ou
realidade. Porque: quem me abraçaria em meio a uma orgia?
Acordei na manhã seguinte sentindo cada pedacinho do meu corpo
doer. Foi como ter levado uma surra.
Naquele momento descobri que não tinha sido um sonho ou delírio.
Thiago estava abraçado ao meu corpo, me aquecendo.
Gemi de dor quando tentei me mexer e me livrar do seu abraço de
urso.
- Hei. Fique quietinha. Você deve estar toda dolorida. - ele levantou
e entrou por uma porta que imaginei ser o banheiro.
Voltou com algo nas mãos. Abriu e tirou uma quantidade generosa
de uma espécie de pomada de cânfora. O cheiro invadiu o
ambiente.
- Relaxe. Vou cuidar de você. - achei que seria impossível relaxar.
Mas estava enganada.
As mãos mágicas percorreram todo o meu corpo castigado,
desfazendo os nós lentamente, me fazendo gemer de prazer.
- Não faz isso, garota. Já estou duro e tentando me controlar. Mas
você não está ajudando com esses gemidos. - era impossível não
gemer.
Abri as pernas, o convidando e ele até tentou, mas acabou caindo.
Dois dedos me invadiram e gemi alto. Eu realmente estava dolorida.
Os dedos tinham restos da pomada e minha boceta ardeu em
contato com a cânfora. Ficando gelado em seguida.
- Mais. - pedi, já perdendo a razão.
- Rafa…
- Por favor. A cânfora aliviou a dor. - fechei os olhos quando ele
voltou a meter com mais pomada - Deus! - gritei, segurando seu
braço - Por favor, Thiago. Eu preciso gozar. - ele tirou os dedos e
usou a boca, me levando ao delírio com um oral digno de Oscar.
O diretor esticou os braços sobre o meu corpo e segurou os dois
mamilos, apertando e torcendo com tanta força que me fez gritar
sem emitir nenhum som.
Segurei sua cabeça e a puxei com força, o afogando em meus
líquidos. Gritei de novo quando a sensação me varreu, chorando
sem saber o motivo.
- Shiii. Está tudo bem. Tente dormir, minha linda. - ele acariciou meu
rosto, enxugando as lágrimas e eu adormeci novamente.
Despertei enquanto ele fazia outra massagem, acendendo meu
corpo novamente. Thiago dedilhou minha boceta até me fazer
explodir em um orgasmo gostoso.
- Onde estão todos? - perguntei depois que consegui me acalmar.
- A festa foi apenas ontem. - franzi o cenho.
- Você falou que eu teria que ficar o final de semana todo. - ele
acariciou meu rosto.
- Porque queria você só para mim hoje. - seus lábios tocaram os
meus e eu me abri, recebendo seu beijo molhado e quente.
- Estou aqui. - acariciei seu peitoral e ele sorriu. Mas em seguida
levantou.
- Você precisa se alimentar. Depois vemos o resto. Fique aí. Volto já.
- o diretor deixou o quarto e permaneci deitada, pensando em tudo
que havia acontecido no dia anterior.
O que deixei fazerem comigo foi uma completa loucura e eu ainda
sentia meu corpo reclamar. Mas também estava excitada e ainda
querendo ser fodida.
Tive apenas um parceiro, mas lembro o quanto o nosso sexo me
deixava insatisfeita, o quanto me sentia vazia depois. Algo faltava.
A foda dura com Thiago acendeu algo em mim e me fez perceber
que não era apenas o sexo. A dor me estimulava e me excitava.
Eu precisava de uma quantidade maior de sexo também. Por isso
estava sempre ligada. Chegava a ser incômodo às vezes.
Estava sempre excitada, sempre quente, o tempo inteiro me
aliviando. Embora não fosse, nem de longe, suficiente.
As fodas durante a festa, e o final no banheiro, tinham me revelado
o que eu já imaginava. Sou masoquista e maníaca por sexo.
- Venha comer. - levantei e sentei diante da mesa que tinha no
quarto.
Thiago saiu novamente e eu voltei a refletir. O diretor não tinha
participado de nenhuma foda. Interagiu apenas comigo e havia me
deixado sozinho com ela após todos irem embora. Havia algo mais.
Além disso, ele nunca me comia. Havia me feito gozar duas vezes
desde a manhã daquele domingo, mas não me fodeu.
- Terminou? - assenti - Venha. Quero lhe mostrar algo. - ele segurou
minha mão e o segui.
Saímos da casa principal e caminhamos até uma pequena casa
anexa.
O local estava iluminado de forma intimista. As paredes eram
negras e os lençóis da grande cama de dossel eram de seda na
mesma cor.
Havia vários móveis estranhos e muitos armários e suportes com
objetos. Chicotes, açoites, luvas, penas e outras coisas que eu não
conhecia.
- Você é um dominador. - ele assentiu.
- Não apenas isso. Sou sádico, Rafaela. - ele me puxou e grudou
nossos corpos - E você é uma masoquista.
- Por isso me queria pelo final de semana? - Thiago assentiu
novamente - Mas somente ontem…
- Eu percebi quando tive você em meu escritório, sobre aquela
mesa. - ele segurou meu rosto com força - Quer ser minha, garota?
Vou ajudar você a se descobrir. Vou te guiar pelos prazeres e lhe
ensinar limites.
- Limites?
- Sim. Você precisa respeitar os limites do seu corpo, Rafa. Não
pode agir feito uma maluca como fez ontem e se colocar em risco
daquele jeito.
- Eu precisava…
- Sim, eu sei. Mas deve aprender a controlar sua compulsão.
- É isso que você faz? Se controla? Por isso não me fodeu hoje?
- Não a fodi ontem e nem hoje porque a queria aqui e porque você
precisava se recuperar daquela loucura.
- Porque está chateado? É porque fui de todos eles?
- Isso não importa, garota. O que me deixou chateado foi a
imprudência de suas atitudes. Mas se aceitar ser minha, será
apenas minha. Não divido o que é meu.
- E você, será só meu? - a mão grande desceu para o meu pescoço,
apertando suavemente.
- Sou eu quem manda, Rafa. Mas sim, eu me dedicarei somente a
você. - sorri e assenti.
- Quero ser sua. - ele sorriu também.
- Quando terá que voltar para casa?
- Disse aos meus pais que dormiria na casa da Manu durante todo o
final de semana, indo direto para a escola na segunda.
- Ótimo. Está se sentindo bem? Recuperada? - assenti.
- Venha. - ele me levou para uma espécie de trave - Tire o roupão. -
estremeci com seu tom autoritário, obedecendo sua ordem - Deite
com a barriga para baixo. - fiz o que ele mandou.
Era desconfortável, porque tinha apoio somente no meio do meu
corpo. A trave larga passava no vale entre os meus seios e não
chegava até o final, deixando minha boceta suspensa.
Meus seios também ficaram pendurados para baixo e minha cabeça
sem apoio. Ele puxou um braço para trás e o prendeu pelo pulso,
fazendo o mesmo com outro em seguida. Meu torço foi amarrado à
trave.
- Qual será sua palavra de segurança? - ergui uma sobrancelha -
Sempre que for demais, você deve me mandar parar. O controle na
verdade é todo seu. Por isso a palavra de segurança.
- Não pode ser apenas pare ou a palavra não? - ele negou.
- Essas palavras são ditas na hora do sexo e nem sempre as
pessoas as usam em seu real significado. Escolha uma palavra fácil
de lembrar, mas que não seja usual na hora do sexo.
- Blue. - ele assentiu.
- Vou amordaçar sua boca nesse primeiro momento. - ele falou
enquanto prendia meus tornozelos com correias presas em argolas
no chão.
- Como vou poder usar a palavra de segurança se estarei
amordaçada?
- Não vai precisar dela agora. Confie em mim. - ele se aproximou e
colocou uma coleira em meu pescoço a prendendo em um clipe com
corrente presa ao chão e depois outra no teto - Abra. - uma bola foi
colocada em minha boca e presa por trás da minha cabeça.
Ele saiu e me deixou toda presa e amarrada aquela trave. Meus
braços já estavam dormentes. Eu também não podia sair do lugar
ou mexer a cabeça. Estava toda restrita.
Quando voltou ele usava apenas uma cueca boxer preta e trazia
duas coisas estranhas nas mãos. Eu estava excitada e ansiosa,
além de assustada.
- Não tenha medo. Não vou te machucar. Você precisa confiar em
mim e ser sincera. Quando for demais, você deve me parar. - ele me
mostrou o que tinha nas mãos - São ordenhadores. Do tipo que se
usa em vacas. Eles vão sugar seus seios. Será doloroso, mas
suportável.
Engoli em seco. Quando ele prendeu o primeiro mamilo, me
contorci. A sucção era forte, puxando o mamilo que ficou bicudo e
muito sensível. Depois ele prendeu o outro e eu gritei abafado.
- Está em uma velocidade moderada. Você acostuma. - fechei os
olhos e gemi - Você está pingando, Rafa. - eu estava com um tesão
quase insuportável - Que tal esquentar as coisas? - senti algo
vibrando em meu clitóris e gritei novamente.
Thiago aumentou e diminuiu a velocidade da vibração várias vezes,
me enlouquecendo, sem nunca me deixar gozar. Meu corpo tremia.
Eu já nem lembrava do incômodo nos seios.
A vibração parou e percebi que ele se afastou. Senti ele derramar
algo frio no meu anelzinho e tentei relaxar, esperando o que eu
sabia que viria.
Senti me penetrar, me abrindo, indo até o fundo. Mas não era ele,
mas sim um pau de borracha de tamanho e grossura moderado.
Eu estava no limite da dor, as lágrimas desciam pelas minhas faces
e eu precisava gozar. Senti a primeira lambida e urrei. Ele usou um
chicote com a ponta chata em meu clitóris.
Foi rápido e doloroso. Embora não tenha sido forte. Então ele não
parou mais, surrando meu clitóris várias vezes.
Fechei os olhos e berrei com todas as minhas forças quando o
orgasmo me atingiu. Pensei que fosse perder os sentidos, porque foi
intenso e avassalador, me partindo ao meio.
As chicotadas cessaram, mas o pau continuou na minha bunda e os
ordenhadores em meus seios. Ele se aproximou pela frente e tirou a
mordaça.
- Quer parar? - neguei - Use as palavras.
- Não. Eu não quero. - eu estava chorando. Não por causa da dor,
mas por causa do prazer que a dor provocou.
- Rafa…
- Eu estou bem. Juro. - Thiago respirou fundo.
- Senhor. Aqui, eu sou seu senhor.
- Sim, senhor. - ele sorriu.
O diretor estava excitado. O pau duro mal cabia na cueca, a cabeça
vazando pré-gozo aparecia pelo elástico da peça.
- Quer ele em sua boca, cadelinha?
- Sim, meu senhor. - ele bateu rápido em meu rosto, me assustando.
- O quanto você quer meu pau em sua boca, garota? - ele bateu de
novo, do outro lado.
- Muito, senhor. - outro tapa.
- Vai me fazer gozar e engolir tudo?
- Sim, meu senhor.
- Implore. - a cada vez que ele falava, um tapa era desferido.
- Por favor, mestre. Coloque seu pau gostoso em minha boca. Juro
que vou fazer o senhor gozar e engolir toda sua porra. - ele estava
me humilhando.
- Aguente firme, cadela. - ele livrou o membro duro da cueca e
masturbou por alguns instantes, me fazendo babar.
Foi o boquete mais gostoso que já fiz em minha vida. Thiago
continuou batendo em meu rosto.
Não eram tapas fortes. Eram rápidos e faziam minha pele arder, não
pela força, mas pela frequência.
Estava duro mais que o normal, mostrando o quanto o que fazia
comigo o deixava excitado. Ele esporrou forte, grunhindo enquanto
enchia minha boca.
Por diversas vezes invadiu minha garganta, ficando lá por alguns
segundos e me sufocando. Fiquei toda babada, me engasgando.
Meus seios estavam inchados quando ele tirou os ordenhadores.
Respirei aliviada, mas os mamilos ficaram latejando.
O pau de borracha foi retirado e já estava lamentando, por achar
que ele iria me soltar e terminar a sessão, mas não foi o que
aconteceu.
Ele enfiou algo na minha bunda e senti um líquido entrando, me
preenchendo, deixando minha barriga enorme. Doía e ardia ao
mesmo tempo.
- Use a palavra de segurança. - neguei enquanto gemia.
- Não. - o líquido parou de entrar e ele inflou um balão dentro do
meu reto, o impedindo de sair.
As lágrimas escorreram novamente, nublado minha visão. Ardia
como o inferno e pensei que fosse desmaiar.
- Chega! - ele decretou. O balão murchou e eu tentei segurar o
líquido, mas foi impossível. Expeli tudo em jatos fortes, gemendo.
O alívio foi tão intenso que gozei novamente, chorando e gemendo.
Thiago se aproximou por trás e meteu em minha boceta, cravando
os dedos em meus quadris e batendo forte contra o meu corpo.
Eu estava toda ardida e dolorida. Não sentia mais meus braços e
minhas pernas doíam. Mas o tesão era tão intenso que a cada
arremetida eu tremia, revirando os olhos.
Gozei novamente e o berro ficou preso na garganta. Os tremores e
espasmos foram tão fortes que as correntes tilintaram.
- Puta merda, Rafa. Sua boceta está me estrangulando. Parece a
porra de um torno. - ele parou dentro de mim enquanto eu sofria
uma espécie de convulsão orgástica.
Nem sei se isso existe. Mas todo meu corpo foi varrido por uma
onda de prazer intenso que me fez perder a voz. Um curto circuito
que fritou tudo.
O diretor urrou e esporrou dentro de mim, me preenchendo. Eu
ainda tremia quando ele parou de meter e saiu, me soltando em
seguida.
Imagino que ele trabalhou rápido. Porque realmente não sei o que
houve. Eu viajei para outro lugar e fiquei por lá pelo que pareceu
uma vida.
- Rafaela. Rafaela! - Thiago me sacudiu e eu gemi - Porra, garota.
Sou muito novo para morrer de um ataque do coração. - gemi e sorri
- Vou cuidar de você, maluquinha. - ele me colocou nos braços.
A próxima coisa que lembro é de ser mergulhada em uma jacuzzi
com água quente e cheirosa. Ele deitou junto comigo e senti suas
mãos percorrendo minha pele.
- Os sais são cicatrizantes e vão te ajudar a relaxar. - a voz dele
parecia vir de longe - Você está bem? - assenti, incapaz de emitir
qualquer som além de um gemido.
Fui tirada da jacuzzi e enxugada, depois o senti me deitar sobre o
colchão macio e cobrir meu corpo. Então, apaguei.
Na segunda-feira seguimos separados para a escola. Não poderia
haver nenhuma possibilidade de nos identificarem como um casal.
No final da tarde ele me chamou para sua sala e me dedilhou,
mamando meu seio enquanto eu o masturbava.
Na terça, também no final da tarde, Thiago me jogou no chão e lhe
dei um boquete gostoso. Como prêmio ganhei o oral que me deixou
sem voz.
Eu me sentia no céu e no inferno ao mesmo tempo. Sentia falta da
dor e da intensidade que experimentei durante a festa e na sessão
de BDSM que rolou no domingo.
Acho que o diretor percebeu meu anseio. Porque na quarta-feira ele
me enviou uma mensagem exigindo que eu madrugasse na escola.
Dona Esther chegava muito cedo e íamos precisar de tempo.
- Coloque os joelhos na cadeira e empine essa bundinha gostosa
para mim. - esse foi o bom dia dele para mim.
- Sim, senhor. - como uma boa cadela obediente, me ajoelhei na
cadeira e segurei no encosto, aguardando.
Thiago afastou a calcinha e despejou lubrificante em meu anelzinho.
Dois dedos me penetraram e eu sibilei. A próxima coisa que eu senti
foi uma gravata embolada sendo enfiada em minha boca.
- Silêncio. Nenhum pio. - revirei os olhos e ganhei uma palmada
forte na bunda - Empurre para fora. - pensei que ele fosse me
comer.
Ao invés disso, ganhei um plug que me fez ver estrelas quando
deslizou para dentro de mim. Não era um dos pequenos e
incomodava para um caralho.
- Não aguento. - ele se agachou e pincelou o pau na minha boceta,
me penetrando em seguida.
Me remexi na cadeira. O canal ficou bem mais apertado por causa
do brinquedo atochado no meu rabo.
Como se fosse pouco, o desgraçado usou as duas mãos na minha
boca e me fez arquear as costas e empinar ainda mais a bunda. As
estocadas foram brutais.
- Não goze. - arregalei os olhos.
Eu estava no limite com todas as sensações que ele estava
provocando em meu corpo, mas fui proibida de gozar.
Dei graças a Deus quando ele se derramou dentro de mim, porque
eu não fazia ideia de como impedir um orgasmo e eu já estava a
caminho.
O cachorro colocou a calcinha no lugar e senti nossos líquidos
misturados lambuzando tudo, me deixando melada até a alma.
- Agora vá. Não tire o plug, não procure alívio se tocando. Se você
gozar, eu saberei. Volte no final da tarde. - olhei para ele com fogo
nas ventas, querendo matar o filho da mãe.
Passei a manhã toda incomodada, com aquela porcaria em minha
bunda e a calcinha encharcada com a porra nojenta. A tarde a coisa
ficou sinistra.
O famoso fogo no rabo me acometeu e eu não consegui pensar em
mais nada que não fosse o pau gostoso de Thiago enfiado no meu
cuzinho, arrombando todas as pregas.
Me tranquei no banheiro e esperei que ele me avisasse quando a
barra estivesse limpa. Mais de uma hora depois do final do
expediente recebi sua mensagem.
Tive a impressão que ele me deixou esperando todo aquele tempo
apenas para me deixar ainda mais ansiosa.
- Ajoelhe na cadeira. - Thiago ordenou assim que passei pela porta.
Não me fiz de rogada, abaixando a calcinha para já ficar pronta para
levar rola. O filho da mãe chegou por trás e abriu minha camisa e o
sutiã, sovando meus seios e torcendo os mamilos.
Gemi agonizando e remexendo, louca por alívio. Ele puxou meu
rabo de cavalo e me beijou, me tirando ainda mais o juízo.
- Por favor, senhor. Acabe com isso. Não aguento mais. - o
desgraçado riu.
- Está excitada, cadelinha gostosa? - ele levou os dedos para as
minhas carnes e me acariciou - Hum. Encharcada. - senti ele
arrastar os dedos até alcançar meu rabo, rodando o plug dentro de
mim.
- Deus! - joguei a cabeça para trás e ele segurou meu pescoço pela
frente, me mantendo na posição incômoda.
- Não, cachorra safada. Nada de divindades hoje. Só o diabo. - ele
puxou a merda do plug e o parou no meio do caminho, na parte
mais rombuda, o girando novamente, me fazendo grunhir.
Fechei os olhos com força quando ele finalmente tirou o objeto de
dentro do meu rabo. Mas o alívio durou pouco.
Thiago me puxou pelo braço, me tirando da cadeira, e me jogou
sobre sua mesa, abrindo minhas pernas para cima.
Ele pegou a rola dura e pincelou minha boceta antes de arrastar até
meu anelzinho e meter gostoso.
Fiz uma viagem rápida ao inferno para alcançar o paraíso em
seguida. Não precisou muito para eu começar a tremer e revirar os
olhos.
- Por favor, meu senhor! - pedi gemendo.
- Quer gozar, garota? - assenti - Tem minha permissão. - uma
palmada forte desceu sobre meu monte e gritei.
O diretor meteu forte e seguiu batendo no meu monte. Então, puxou
o pau e meteu na minha boceta, bombando por alguns instantes.
Depois voltou a meter no meu cuzinho novamente.
Vi tudo escurecer e quebrei, gozando enquanto dizia coisas sem
nexo. Caí com as costas sobre a mesa e ele meteu mais rápido,
buscando seu próprio alívio.
Senti ele ficar tenso e meter até o fundo, urrando e se derramando
dentro do meu canal ardido e esfolado. Foi uma foda rápida, mas
efetiva.
- Melhor agora? - me apoiei nos cotovelos e o encarei.
- Muito. Estava precisando disso. - ele puxou o pau de dentro de
mim e eu gemi.
- Eu sei. - rapidamente ele se recompôs, enquanto eu ainda estava
deitada sobre a mesa, vazando porra pelo rabo - Não nos veremos
pelos próximos dois dias. - pulei da mesa completamente alerta.
- O que? - o bastardo riu.
- Você vai me encontrar na chácara, no sábado pela manhã. Até lá,
nada de foda e nada de gozar. Se você me desobedecer, eu
saberei.
- Isso não é justo. - fiz biquinho, banquei a manhosa, quis chorar,
implorei, me enfezei, mas nada fez efeito.
No sábado pela manhã eu estava diante de sua porta com a língua
de fora e o rabinho abanando. Uma perfeita cadela viciada no osso
gostoso que ele tinha entre as pernas.
- Tire a roupa. - ele ordenou assim que entramos no quarto de jogos
- Fique em pé ali. - o diretor apontou para um móvel estranho.
Ele abriu bem minhas pernas e as prendeu em grilhões presos ao
chão. Depois amarrou cordas em meu torço, prendendo meus seios
que viraram duas bolas vermelhas com cordas ao redor de cada
monte bem apertadas.
- Deite. - ele me ajudou a deitar, porque o móvel era inclinado para
trás e para frente, com uma corcunda no meio.
Tinha o formato de algo como a cela de um cavalo. Era de madeira
e tinha um carpete em cima para ficar macio.
- Jogue os braços para trás. - meu braços, um de cada lado da
minha cabeça, foram amarrados em argolas presas ao chão.
Thiago se afastou e voltou com algumas coisas nas mãos. Gemi
duas vezes quando ele prendeu clipes nos mamilos inchados.
Depois ele prendeu barbantes nos clipes e puxou para os lados, os
prendendo em uma espécie de roldana. Amarrou argolas na outra
extremidade do barbante e enganchou dois pequenos pesos.
Meus mamilos foram puxados para cima pelos pesos de chumbo na
outra extremidade do barbante.
- Qual sua palavra de segurança, Rafaela? - eu não parava de
gemer, a dor nos mamilos estava me deixando louca.
- Blue, senhor. - consegui dizer.
- Ótimo. Porque isso é só o começo. - arregalei os olhos.
Thiago se afastou novamente e depois ouvi ele arrastar algo e
encaixar entre as minhas pernas. Algo me penetrou e eu sabia que
não poderia ser ele, mas era idêntico a um pênis de verdade.
Ouvi um clique e um barulho estranho. Gritei quando o pênis ficou
rígido dentro de mim e começou a vibrar, entrar e sair e mexer
dentro da minha boceta.
Além disso, havia algo sobre o meu clitóris sugando em uma
pressão que variava de leve a moderada.
Eu queria me mexer, mas não podia. Tudo que eu consegui fazer foi
gemer e arfar. Era gostoso e doloroso na mesma medida.
- Abra a boca. - então ele meteu quando o obedeci.
Não foi um boquete. Thiago fodeu minha garganta durante todo o
processo. Não apenas me babei inteira. Eu cheguei a vomitar,
devido a invasão constante e longa demais em minha garganta.
- Gosta assim, cadelinha gostosa? - ela meteu em minha garganta
novamente, segurando por um tempo - Gosta do meu pau enfiado
na sua garganta? - ele saiu e bateu no meu rosto.
- Sim, meu senhor. Mais. Por favor, mais. - eu estava enlouquecida -
Ow, Deus! - estremeci quando o orgasmo me atingiu.
Thiago enfiou na minha boca novamente e eu engasguei, me
sacudindo como podia. Ele saiu e eu tossi, babando mais.
- Quer parar? Diga a palavra. - sacudi a cabeça de um lado para o
outro - Muito bem. - ele se afastou e senti a velocidade da vibração
e dos movimentos aumentarem, assim como a pressão da sucção
em meu clitóris.
- Não! - o peso nos meus mamilos também se tornou maior.
Olhei para cima e o vi pendurar mais um peso de chumbo na argola.
Tive a impressão que meus mamilos iriam ser arrancados dos meus
seios que estavam doloridos e muito vermelhos.
Gozei pela segunda vez e de forma ainda mais intensa, revirando os
olhos e pulando sobre o móvel no qual estava deitada. Era uma
espécie de convulsão, porque eu não conseguia me controlar.
O diretor usou os dedos para fechar minhas narinas e não pude
respirar, abrindo a boca para arfar. Então ele meteu o pau na minha
garganta novamente.
Por um momento fiquei privada de oxigênio, engasgada com o pênis
e com as narinas bloqueadas pelos dedos cruéis do meu mestre.
Ele soltou meu nariz e saiu da minha boca. Respirei aos golpes,
tossindo e babando. Era tanta baba, que caiam sobre os meus olhos
e me impedia de ver direito.
Gozei pela terceira vez e pensei que fosse perder os sentidos. Foi
avassalador e a onda de prazer me desnorteou.
Outro orgasmo me atingiu quando puxou os clipes. Gritei de dor,
alívio e desespero, tudo ao mesmo tempo. Graças a Deus ele puxou
os dois de uma vez. Não teria suportado se tivesse puxando um e
depois o outro.
Era erótico demais ver Thiago andando ao meu redor. Ele usava
uma calça jeans preta e o pau duro estava para fora do zíper. Eu
não sabia como, mas ele ainda não havia gozado.
Ele se aproximou novamente com uma vara longa nas mãos e bateu
de leve em um mamilo. Vi estrelas e berrei, porque ardeu como o
inferno.
Não eram chibatadas, eram pequenas batidinhas constantes que
ardiam como fogo, deixando a pele toda marcada.
Gozei mais uma vez e acho que apaguei. Senti ele dar pequenos
tapas em meu rosto. Abri os olhos e vi os seus furiosos.
- Porque não usou a palavra? - a máquina tinha sido afastada do
meio das minhas pernas. A vibração e a sucção tinham
desaparecido.
- Foi o orgasmo. - consegui dizer.
- Vou te soltar.
- Não. Por favor, continue.
- Rafaela…
- Até você gozar. Por favor. - ele sorriu e assentiu.
A merda da vara voltou. Daquela vez, o alvo foi meu clitóris. Por
diversas vezes ele bateu a vara no meu botão até me fazer explodir
novamente.
Então ele me penetrou numa arremetida só, me fazendo gritar. Eu
estava toda sensível, devido a máquina, a sucção, as varadas e os
clipes com pesos em meus mamilos.
Mas Thiago não demorou e bastou apenas algumas arremetidas
para ele se derramar dentro de mim e me preencher.
Daquela vez, eu fiquei tão exausta e tão dolorida que mal conseguia
me mover e tudo me fazia gemer e grunhir.
- Vou cuidar de você, minha linda maluquinha. - e ele cuidou.
Me deu banho na banheira com água quente e depois me colocou
na cama. Eu não queria sua companhia ao meu lado. Estava
dolorida demais e ele pareceu perceber, porque me deixou sozinha.
Dormi durante todo o restante do dia, acordando quando já havia
anoitecido. O encontrei na sala, finalizando uma reunião remota.
- Você acordou. - sentei ao lado dele no sofá - Imagino que está
faminta. - assenti sorrindo.
Havia algo errado. Ele parecia chateado. Mas não quis me
intrometer. Thiago me chamou e fomos para a cozinha.
O acompanhei enquanto ele preparava um macarrão com molho
vermelho. Comemos em silêncio e aquilo estava me incomodando.
- Aconteceu alguma coisa? - ele me olhou por alguns instantes.
- Os professores querem outra festa. - me fechei imediatamente.
Eu tinha implorado a ele que não fizesse mais nenhuma outra festa.
Que parasse com aquela loucura. Era antiético, imoral e não era
justo com as garotas.
Eles eram pessoas em posição de poder. Eu mesma jamais teria
sonhado em foder com algum deles, simplesmente por serem
homens que eram como mestres que deveriam me orientar.
- Você me prometeu. - ele bufou.
- Eles estão me pressionando.
- Era sobre isso a reunião? - ele assentiu - Não faça isso.
- Não sei se serei capaz de impedir que aconteça. Meu medo é que
eles façam por conta própria. Sem minha supervisão, as coisas
podem sair dos trilhos. Será perigoso.
- Por favor, Thiago. Você me prometeu. Não faça outra festa. Acabe
com isso. Eu imploro. - me ajoelhei entre suas pernas e levei as
mãos ao abdômen sarado.
Thiago era todo malhado, cheio de gominhos e músculos bem
definidos. Uma delícia de ver e tocar.
Levantei a camiseta e beijei a pele quente, subindo até encontrar os
mamilos escuros e bicudos. Mordisquei um e depois o outro, o
fazendo gemer.
- O que está querendo fazer? - mordi o pescoço, seguindo o
caminho até sua boca.
- Seduzindo você. Estou conseguindo? - sorri e ele seguiu sério.
- Continue. - adorava quando ele ficava todo mandão, o que era
quase sempre.
O beijei lentamente, lambendo e mordendo os lábios bem
desenhados. Desci a mão pelo abdômen até alcançar meu objetivo.
Estava duro e latejando.
- Ponha ele na boca. - me ajoelhei entre as pernas grossas e puxei
o membro duro para fora da calça de moletom.
Estava cheiroso, limpinho e babando pelo orifício. Adorava saber
que o afetava daquele jeito.
- Vai desistir da festa? - olhei para ele e lambi a cabeça, passando a
língua pela coroa.
- Não faz essa merda. - sorri e deslizei a língua para a base, o
lambendo todo - Porra, Rafaela. - me agachei mais e lambi o saco -
Caralho! - sorri e abri bem a boca.
Chupei uma bola e depois a outra, com cuidado, usando a mão para
acariciar o saco e a costura do períneo. Eu estava concentrada no
trabalho, dando meu melhor.
Voltei para o cacete que sofria espasmos em minhas mãos e o
engoli, levando até o fundo da garganta.
Thiago manteve as mãos no sofá, apertando o estofado, gemendo e
levantando o quadril, mas não me forçou, me deixando brincar à
vontade.
- Diz pra mim, vai. Diz que não vai mais ter festa nenhuma. - chupei
só a cabeça com bastante força, dando uma pressão forte na
sucção e ele urrou.
- Filha da puta. - uma mão agarrou meu cabelo e pensei que ele
fosse me segurar para foder minha boca, mas apenas segurou.
- Diz. - suguei novamente com ainda mais pressão.
- Não vai ter porra de festa nenhuma. - sorri e o engoli novamente,
subindo e descendo com a boca e as duas mãos, mamando e
masturbando de forma frenética.
Parei e cuspi na cabeça, espalhando a saliva com a língua. Ele me
olhava o tempo inteiro, travando o maxilar, praguejando, xingando e
gemendo.
De repente ele me puxou pelos cabelos e me fez sentar em seu
colo, de costas. Desci engolindo o pau gostoso e todo lambuzado.
Eu estava pingando de tesão.
- Gosta de provocar, não é? - desci até o talo - Agora tome, cadela. -
sorri.
Plantei meus pés no chão e ele segurou minha cintura. Subi e desci
rápido, gemendo e rebolando, girando o quadril. Minhas pernas
estavam juntas, por isso ele entrava apertado.
Gozei gostoso, gemendo e rebolando. Thiago me jogou de quatro
no sofá e meteu novamente, me fodendo com força até me
preencher enquanto urrava.
Mais tarde, em seu quarto, ele ainda comeu meu anelzinho, de
ladinho, me abraçando por trás, mamando meu seio dolorido e
estimulando o clitóris inchado.
No domingo, depois de uma rapidinha, ele me levou de volta à
cidade. Peguei um carro de aplicativo e fui para a casa da Manu.
Voltando para casa somente a noite.
Durante toda a semana ele me manteve afastada, frio e indiferente.
Não me recebeu em nenhuma das vezes que o procurei em sua
sala. Nem durante, nem antes e nem depois do expediente.
Eu não era estúpida e sabia exatamente o que estava motivando
aquilo. Por isso, quando o final de semana chegou, não pensei duas
vezes e fui parar na chácara.
Sequer precisei entrar para saber. Estava repleto de carros
estacionados e a música estava alta. Naquela hora, a orgia já
estava a todo vapor.
Entrei e os vi. Estavam todos lá com mais seis garotas. Respirei
aliviada quando vi que eram todas maiores. Mas, mesmo assim, me
deixou furiosa.
Thiago estava lá, como da outra vez, apenas observando. Mantendo
o controle da situação. Seus olhos arregalaram assim que me viu,
mas em seguida ficou furioso.
Bem, eu também estava furiosa. Então não baixei a cabeça quando
ele chegou rápido até mim e puxou meu braço, me arrastando para
o maldito quarto de jogos.
- O que está fazendo aqui? - tentei puxar meu braço e me livrar do
seu agarre, mas ele não soltou.
- Você disse que não haveria porra de festa nenhuma. Você me
prometeu. - fui jogada contra a parede e ele me virou, me
prensando.
- Quem você pensa que é para exigir alguma coisa? É apenas a
cadela que eu fodo duro. Nada mais. - ele girou meu braço para trás
e me fez gemer de dor - E não é você. Aqui eu sou seu senhor.
Lembra, cadela? - senti ele mexer nas calças e sabia o que viria,
mas não daquela vez. Nunca mais.
- Não! - movi rápido meu corpo e desfiz a chave de braço, chutando
seu abdômen assim que consegui me virar e me livrar do seu
agarre.
- Rafaela? - eu estava chorando, mas não era mágoa, era ódio.
- Se não acabar com isso, nunca mais vai tocar em mim. - eu estava
ofegante e ele em choque.
- Não posso fazer isso. Já estão no meio da coisa toda. Você não
entende?
- Eles te chantagearam? Te forçaram de algum modo? - ele moveu a
cabeça de um lado para o outro - Deus! - coloquei a cabeça entre as
mãos.
- Rafa, eu criei isso. Os fiz aceitar. Agora não posso mais voltar
atrás.
- Não. Para. Eu não quero saber. Não me conte mais nada. Por
favor. - o empurrei quando ele tentou se aproximar novamente - Eu
realmente sinto muito.
Saí do quarto e caminhei a passos largos para fora da chácara. O
carro ainda me esperava. Tinha pago uma grana extra para o
motorista me esperar.
Caso eu estivesse errada, mandaria uma mensagem o
dispensando. Mas eu estava certa.
- Rafaela. - ainda ouvi sua voz gritando por mim.
Não parei, não olhei para trás, não quis mais ver ou ouvir. Eu
precisava ir embora o mais rápido possível.
Ainda no carro enviei uma mensagem de texto. Mal enxergava o
que estava digitando. As lágrimas nublaram tudo. Mas eu não podia
continuar fazendo aquilo.
Não fui à escola na segunda, nem no dia seguinte e nem durante
toda a semana. Thiago apareceu na sexta-feira e meus pais o
receberam.
- Ela não está bem. Não quer receber ninguém. Mal sai do quarto,
tadinha. - papai informou.
- E qual é o problema? O que ela está sentindo? - o ouvi perguntar a
minha mãe.
- Está com um resfriado forte. Estão até suspeitando de pneumonia.
- sorri sem humor. Ela era boa naquilo. Thiago se foi.
Não foram poucas as mensagens de texto que recebi dele. Mas não
respondi nenhuma. Eu precisava ficar longe. Precisava do
distanciamento.
Somente um mês depois eu retornei às aulas. Mas evitei a diretoria
a todo custo até ser convocada pelo diretor.
- Como você está? - o encarei sem nenhum vestígio do joguinho
que tínhamos antes.
- Estou bem, senhor diretor. - ele percebeu imediatamente.
- Muito bem. Depois de todo esse tempo ausente, será quase
impossível recuperar as notas do último bimestre. - o encarei sem
acreditar - Sabe que poderá perder sua bolsa, não é?
- Não faz isso, Thiago. - ele me encarou de um jeito que teria feito
qualquer garota tremer, mas não a mim.
- É isso ou estará fora do programa. Sua escolha. - abaixei a cabeça
por um instante.
- Quem são as garotas? Diga que pelo menos que são como as
outras, maiores de idade e indo porque querem.
- Não lhe devo nenhuma satisfação, garota. Esteja no endereço
indicado às nove horas da manhã. Você sabe quais serão as
consequências se não for. - abaixei a cabeça novamente.
- Sim, senhor. - levantei para sair, mas ele me alcançou antes que
eu chegasse a porta, me prensando contra a parede novamente.
- No domingo você será só minha outra vez e vou lhe lembrar seu
devido lugar quando a tiver toda amarrada e dominada em meu
quarto de jogos. - olhei para cima por um instante e suspirei.
- Por favor, me deixei ir. - não tinha forças para lutar.
Thiago me soltou e segui meu caminho. No sábado eu compareci ao
local e horário indicados. Como na primeira festa que fui, troquei de
roupa e segui para a piscina.
Para o meu desespero, eram todas meninas jovens, assustadas e
acuadas. Algumas estavam quase chorando.
O estoque de garotas maiores e dispostas havia acabado.
Restavam as menores e que estavam ali por terem sido coagidas e
chantageadas. Eu era a mais velha.
- Você não vai participar dessa vez, cadela. Vai apenas observar. -
Thiago chegou por trás e me abraçou - Continua sendo só minha. -
uma lágrima escorreu, mas tratei de afastar a gota teimosa.
- Elas são meninas. Estão aqui contra a vontade. Isso não é só
antiético, é ilegal. É estupro.
- Estão aqui porque querem. Elas tinham uma escolha. Não vir e
perder a bolsa. Mas escolheram estar aqui.
- Isso é chantagem. Coação. Vocês estão em uma posição de poder
em relação a elas e são menores.
- O que você é agora? Hum? Uma advogada? - a festa realmente
começou quando a primeira menina foi obrigada a fazer um boquete
em um deles.
Ela chorou e implorou para não ter que fazer. As outras também
tentavam impedir as mãos que as tocavam, mas eram em menor
número e frágeis.
- Agora. - falei em alto e bom som, mas sem nenhuma emoção.
Estava enjoada e cansada de toda aquela merda.
- O que? Agora o que, cadelinha? - segurei um de seus braços e fiz
uma manobra, prendendo atrás do corpo grande.
Apoiei o joelho em suas costas e o fiz ajoelhar, puxando o braço
preso em suas costas com força, o fazendo se dobrar e sibilar.
- Thiago Alcântara Soares, você está preso por coação, abuso de
poder, estupro de incapaz e incitação ao estupro. - alguém me
entregou um par de algemas e as usei, prendendo seus pulsos para
trás.
- Que brincadeira estúpida é essa? - enquanto eu lidava com o
diretor, meus colegas invadiram o local para resgatar as meninas e
dar voz de prisão em todos os professores.
Outro policial assumiu meu lugar falando os direitos de Thiago e o
levando junto com os outros.
- Você sabe que haverá punição, não é? - abaixei a cabeça e recebi
o roupão que meu superior me ofereceu.
- Sim, eu sei. - saímos do local depois que tirei o biquíni e vesti
minhas roupas.
Passei dias preenchendo relatórios, passando por interrogatórios
para alinhar tudo que havia descoberto durante aquela operação
como infiltrada.
Um ano inteiro de trabalho e quase joguei tudo fora quando me
envolvi com o principal suspeito. A mente por trás de toda aquela
sujeira.
Não tinha dezoito anos, mas vinte e quatro. Era agente da polícia,
da área de inteligência e especialista em missões de infiltração.
Aquela não foi minha primeira, mas quase foi a última.
Passei por um processo sério de inquérito interno, sendo avaliada,
punida, reavaliada, passando por sessões com psiquiatra, tendo que
refazer treinamento e testes. Uma verdadeira merda.
De longe acompanhei o processo se desenrolar e no dia do
julgamento eu estava lá como testemunha. Esperei que o advogado
dele usasse nosso envolvimento, mas não aconteceu.
Para a minha surpresa, Thiago não usou aquilo contra mim. Caso
tivesse usado, corríamos o risco de perder tudo. Meu trabalho seria
questionado e eu teria realmente perdido meu emprego.
Thiago foi condenado a quinze anos de prisão. Os demais
receberam penas parecidas. Quando saíssem, jamais conseguiriam
emprego como professores ou na área da educação novamente.
Estavam acabados.
A parte em que me descobri masoquista não fazia parte do disfarce.
Eu realmente me descobri e gostei do que ele fazia comigo. Atrasei
todo o caso porque quis que ele me ensinasse.
Tentei fazer com que desistisse das festas para diminuir o impacto
das acusações que recaíram sobre ele, mas não consegui.
Tudo começou quando os pais de uma aluna reportaram o caso
depois que descobriram que a filha tinha participado de uma orgia.
Não porque ela fosse uma incapaz. Era maior e esteve lá porque
quis. A garota abriu a boca porque Thiago se recusou a namorar
com ela.
Aquela foi a primeira festa que fizeram e a última foi a única que
usaram menores. Mas foi o suficiente para foderem com suas vidas
e carreiras.
- Para a cruz, coelhinha. - o bicho havia mudado e o dominador
também.
Conheci Jacques em um clube exclusivo para BDSM. Estava com
ele há mais de um ano. Passei dois anos sem querer ceder aos
meus desejos masoquistas.
Mas não suportei mais. Estava entrando em depressão. Nada me
satisfazia. Eu poderia muito bem combinar minha vida privada com
meu trabalho, desde que um não interferisse no outro.
- Temos um convidado especial hoje, coelhinha. - ele avisou depois
que me prendeu à cruz - Não se preocupe, não deixarei a sala e
nada acontecerá se você não quiser - ele alisou minhas costas
usando a ponta do açoite.
- Sentiu minha falta, maluquinha? - estremeci quando ouvi sua voz.
- Jacques! - gritei e tentei puxar meus braços, mas estavam bem
presos - Não faça nada estúpido, Thiago.
- Esqueceu como deve se dirigir a mim, cadelinha gostosa? - uma
palmada atingiu minha bunda - Sou seu mestre e seu senhor. Está
me ouvindo?
- Jacques! - gritei novamente, ofegando e sentindo meu coração
disparado.
- Para, porra. Eu não vim aqui para te machucar. - Thiago segurou o
rabo de cavalo e puxou com força para trás - Não a culpo pela
minha prisão. Eu merecia.
- Como conseguiu sair? Fugiu? - ele sorriu e passou a língua no
meu rosto.
- Bom comportamento, sem antecedentes criminais…
- Conseguiu uma condicional. - senti o volume de sua virilha em
minha bunda quando ele grudou nossos corpos.
- Bons advogados e dinheiro consegue tudo.
- O que você quer, Thiago?
- Não ficou claro ainda? - o desgraçado se esfregou em mim - Matar
as saudades da minha maluquinha linda e gostosa.
- Amarelo. - Jacques se aproximou rápido e soltou as braçadeiras
depois que Thiago se afastou.
Olhei de um para o outro com fúria e passei entre os dois. Estava
me sentindo traída. Jacques não deveria ter feito parte daquilo. Ele
me colocou em risco.
- Quero conversar. - virei rápido e encarei seus olhos castanhos.
- Não. Você quer foder. Quer continuar de onde paramos e isso não
será possível. - senti ele agarrar meu braço, me puxando forte de
encontro ao seu corpo grande.
Seu cheiro me desnorteou, sua pegada me deixou molhada e, por
um instante, me perdi nas saudades que fazia meu coração apertar
no peito.
- Da última vez que deixei você entrar em minha vida, quase perdi
tudo. Não vai acontecer de novo. - puxei meu braço, mas ele não
me soltou.
- Era diferente. Eu estava perdido. Você me ajudou a me achar. Não
vou cometer mais aquele tipo de erro. A cadeia serviu seu propósito.
Aprendi minha lição.
O bastardo se aproximou e arrastou o nariz em meu pescoço.
- Me dá uma chance maluquinha. - um arrepio intenso percorreu
meu corpo.
Olhei para Jacques e ele sorriu, erguendo os braços com as mãos
para frente, como se estivesse se rendendo.
Quando resolvemos ter um relacionamento, contei como tudo havia
começado e ele percebeu que ainda havia resquícios da minha
história com o Thiago que precisariam ser resolvidas.
Neguei na época e, naquele dia, ainda me recusava a aceitar que
eu e Thiago ainda tínhamos alguma chance. Foi muito complicado
lidar com toda aquela merda.
- Acho que vocês precisam conversar. - Jacques passou por nós e
piscou um olho para mim, sorrindo como se dissesse "eu avisei".
- Rafa? - puxei o braço novamente e ele me deixou ir.
- Não vai rolar, Thiago. Ainda sou uma policial e você é um
criminoso condenado em condicional. Isso não pode acontecer. Eu
quase perdi tudo pelo qual sempre lutei para conquistar.
- Vem comigo. - olhei pra ele sem entender - Larga tudo e vem
comigo. - dei dois passos para trás.
- Como é? - ele se aproximou novamente e segurou meus pulsos.
- Não é isso. Não vou fugir. Estou pedindo para você largar a polícia
e vir comigo no meu novo empreendimento. - Thiago deu vários
passos, me levando de costas para algum lugar.
Senti minhas pernas baterem contra a cama. Meu corpo caiu sobre
o colchão e ele me cobriu, nos arrastando mais para cima.
- Juro que vou explicar tudo direitinho e com calma. Mas agora, por
favor, me deixa matar as saudades. Não aguento mais, maluquinha.
Eu quis dizer não, quis afastar seu corpo do meu. Juro que minha
cabeça me dizia para o mandar embora, mas meu corpo traidor não
escutou.
Thiago estava todo vestido e eu usava calcinha e espartilho. As
roupas foram afastadas às pressas e senti ele me penetrar, me
preenchendo enquanto uma onda de calor e arrepios tomava meu
corpo.
- Deus! Que saudades, meu amor. - arfei e joguei a cabeça para
trás, arqueando as costas quando senti ele ir até o fundo.
Sexo baunilha com qualquer um me deixaria impaciente e
entediado, mas nunca era assim com Thiago. Ele simplesmente me
tomava e eu ia junto.
Então, o dominador sádico deu as caras e eu entrei em parafuso.
Porque não tinha como resistir aos comandos daquele que me
iniciou nesse mundo.
- Estava com saudades também, cadelinha safada? - Thiago torceu
meus mamilos com força e eu sibilei, ondulando embaixo dele -
Responda. - uma palmada atingiu meu clitóris e eu gritei.
- Sim, meu senhor. Senti muitas saudades desse pau gostoso e de
suas mãos cruéis em mim. - um tapa desferido rápido em meu rosto
me fez gritar.
- Safada! Gostosa! - ele meteu rápido e fundo, me levando para
longe, me fazendo perder o juízo.
Meu monte e boceta ficaram ardidos e vermelhos de tantas
palmadas levadas, uma após a outra.
- Goza, porra! - ele se inclinou sobre mim e apertou meu pescoço.
Thiago usou os dedos da mão livre para torturar meu botão inchado,
beliscando e torcendo até me fazer quebrar gritando.
- Isso. - algumas arremetidas depois e ele me encheu com sua porra
grossa e quente.
- Sim! - ele me olhou franzindo o cenho - Eu vou com você. Não
importa onde ou fazendo o que quer que seja. Eu vou com você.
Respondi resfolegando, levada pelo delírio que era sentir tudo aquilo
novamente.
Um sorriso enorme esticou seus lábios e ele me cobriu, me beijando
de forma selvagem e roubando o resto do meu fôlego.
- Não vai se arrepender, maluquinha. Eu prometo. - sorri e ele
arremeteu para dentro de mim bem devagar.
Uma sensação estranha me invadiu quando ele começou a crescer
e inchar dentro da minha boceta alagada de porra. O pau meia
bomba ganhando uma ereção completa toda enterrado em mim.
- São quase quatro anos sem foder, cadelinha gostosa. Preciso tirar
esse atraso. - e tudo recomeçou.

Dois anos depois


Entro no escritório e caminho calmamente em sua direção. Ele
afasta a cadeira, me dando espaço, e sento em seu colo já livrando
o pau gostoso de sua calça social.
Sento e o engulo por completo, ouvindo seu gemido profundo. Me
remexo até sentir o cacete bem acomodado em minha boceta
molhada.
Adoro a sensação de ser preenchida por ele a qualquer momento,
de qualquer jeito e em qualquer lugar.
- O que a minha cadelinha gostosa e safada quer? An? - remexo
mais e ele volta a gemer.
- Avisar que seu pupilo chegou e já está à sua espera. - as duas
mãos grandes cobrem meus seios e eu gemo, remexendo
novamente.
- Que delícia de anúncio, meu amor. - me apoio na mesa e começo
subir e descer, fodendo gostoso.
- Estou pegando fogo e você precisa apagar. - meu mestre ri.
- Essa é uma missão impossível, Rafa. Ninguém é capaz de apagar
esse fogo no rabo que você tem e eu amo. - uma mão sobe para o
meu pescoço e ele aperta com firmeza - Agora, cale essa boquinha
suja e me fode com vontade, cadela.
Sim, eu deixei a força policial. Sim, eu me tornei dele, sua única
cadela. Juntos criamos um negócio rentável. Ele, treinando novos
dominadores e eu treinando submissas.
Ele também treina submissas, mas jamais as fode. Essa função ele
entrega aos seus pupilos. A única mulher que ele come sou eu.
Esse é o nosso trato. Somos exclusivos.
Ensinamos o que sabemos, mas jamais nos envolvemos. Nunca
fodemos outros ou outras e mantemos tudo na mais completa
discrição.
O que começou com as descobertas de uma submissa, nos levou
ao que temos hoje, a nossa filosofia de vida e meio de ganhar
dinheiro.
Claro que depois de alguns tropeços ao longo do caminho.
Mas nada que as nossas fodas gostosas e o amor que sentimos não
tenha resolvido. Porque jamais nos cansamos e amamos uma foda
suja e dura de qualquer jeito e em qualquer lugar.
ROMANCES
Reféns do seu amor
Série Filhos da Máfia Russa
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Mellinda é uma brasileira curtindo a vida, solta nas baladas e sem a


menor vontade de começar a fase adulta e responsável que seus
pais tanto cobram. Tendo passado por um problema no final do seu
namoro com Luiz, ganha um ano sabático antes de começar a
faculdade e vai parar em uma balada exclusiva em Moscou. A jovem
Mel esbarra em Ivan e toda sua vida é sacudida por um abalo
sísmico ao ser resgatada pelo Pakhan, o chefe da máfia russa.

Nikol, o atual Pakhan da Bratva, vê sua vida ser invadida pelo


furacão chamado Mellinda ao resgatá-la das garras de seu primo
Ivan. Um homem amargurado por duas perdas terríveis em seu
passado, treinado para ser frio e implacável, se torna refém dos
belos olhos amendoados e pele dourada da jovem brasileira.

O russo se entrega a paixão intensa que sente por Mel, mas um


segredo de família ameaça o futuro ao lado de sua amada. Será que
a Mellinda conseguirá aceitar o que o Pakhan escondeu dela até
que já fosse tarde demais para escapar de seu engodo? O que será
que o destino reserva para os Filhos da Máfia Russa?

ALERTA!!!
PARA MAIORES DE 18 ANOS POR CONTER CENAS DE
CONTEÚDO ADULTO.

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violência física, verbal e linguajar indevido. Pode conter gatilhos.
Indicado para maiores de 18 anos.
Reféns de uma mentira
Segundo livro da Série Filhos da Máfia Russa
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Alina é uma filha da máfia, mas uma grande mentira sobre sua
verdadeira origem a manteve refém por toda sua vida e ela resolve
desaparecer para fugir de um destino aterrador, quer seja de um
casamento arranjado ou da morte, por ter sido parte de um engodo
criado por sua própria mãe.

Mikaelly é o irmão caçula dos Vasiliev e tinha uma missão clara


quando deixou a mansão de sua família em busca da prima
desaparecida. Mas tudo muda quando ele vê o olhar de Alina pela
primeira vez.

Não apenas a missão, mas toda sua vida toma um rumo


completamente diferente e ele terá que lutar pela vida de Alina, a
protegendo e a salvando mais vezes do que ela será capaz de
contar.

Mentiras, traições, mágoas e segredos do passado serão revelados,


mas é no presente construído sobre a verdade que o casal terá uma
chance de encontrar seu lugar no mundo.

Será que Alina conseguirá escapar de seu destino fatal na Bratva?


Mikaelly conseguirás salvar o amor de sua vida e conquistar sua
confiança? Eles conseguirão se livrar de todas de todas as mentiras
que os mantiveram reféns por tanto tempo?

Venha descobrir o destino de mais um casal de “Os filhos da máfia


russa” no segundo livro da série.

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Reféns do preconceito
Terceiro livro da Série Filhos da Máfia Russa

Francesco, um jovem brasileiro estudante de moda, se tornou amigo


de Alina e lhe deu abrigo, emprego e sua amizade. Quando a amiga
desapareceu misteriosamente ele não hesitou em sair ao seu
encalço, viajando para o outro lado do mundo.

Dmitry, o conselheiro do grande Pakhan, passou a cuidar dos


passos do rapaz para impedir que ele conseguisse chegar a Bratva,
mas acabou permitindo que isso acontecesse, mesmo sabendo das
consequências para todos os envolvidos.

O encontro explosivo entre dois homens tão diferentes não poderia


ser mais perigoso para ambos, mas o sovietinik não foi capaz de
resistir a atração que o jovem brasileiro lhe provocou desde o
momento que viu seus olhos pela primeira vez.

O russo será capaz de ultrapassar os obstáculos profundamente


enraizados no seio da máfia? Francesco conseguirá quebrar a
muralha de gelo que o sovietinik construiu ao seu redor para se
blindar contra o preconceito e os perigos da máfia russa?

Em breve, mais um livro da série “Os filhos da máfia russa”.


AGUARDE!

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violência física, verbal e linguajar indevido. Pode conter gatilhos.
Indicado para maiores de 18 anos.

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Nos braços da máfia
Família Messina
Partes 1 e 2
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Ella Collins teve que lidar com a inconveniência implacável das


pessoas por causa de seu corpo grande, com as brincadeiras de
mal gosto e com o bullying durante toda sua vida, mas nada foi
capaz de abalar sua autoestima tão bem desenvolvida ao longo dos
anos pelo amor de seus pais.

Após anos de dedicação, finalmente conseguiu conquistar a função


de assistente sênior do CEO de uma das maiores empresas do
ramo do entretenimento do país. Mas a chegada dos filhos de
Giovanni Messina, ao voltarem de seu treinamento, mudará tudo em
sua vida.

As casas de shows, bares, restaurantes e boates espalhadas por


todo o país são o negócio de fachada da família Messina, que tem
sua base administrativa na grande cidade de Riverland (cidade
americana fictícia).

Mas agora, décadas de poderio territorial estão ameaçadas devido a


uma guerra iminente com a família rival Santoro. O retorno de
Alecksandro e Nathanael é a única chance de impedir o
derramamento de sangue que se abaterá sobre a cidade. Mas um
encontro de almas mudará tudo.

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PARA MAIORES DE 18 ANOS POR CONTER CENAS DE
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Indicado para maiores de 18 anos.
Um olhar através da tela
Partes 1 e 2
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Liz lutou por toda sua vida para ter autonomia e se manter distante
da autoridade tóxica dos homens de sua vida, mas um olhar através
da tela, do outro lado do mundo, lhe mostraria um outro universo e
para sobreviver ela terá que escolher entre a liberdade e o amor.

Emir tinha repulsa pelo mundo que o cercava e tudo que almejava
era uma vida melhor, mais confortável e longe de tudo aquilo que
conheceu enquanto crescia. Mas o fogo vivo no olhar dela
despertou nele sede por muito mais. Mohammad, nome que adotou
em sua nova vida, precisará lutar várias batalhas para, quem sabe,
alcançar a redenção.

Robert Williams enfrentou uma história de perda e sofrimento que


marcou sua vida, mas uma mulher entra em seu caminho virando
sua vida de pernas para o ar e tudo passa a girar em torno do
objetivo de encontrá-la.

Três destinos em uma história repleta de surpresas e reviravoltas


que marcarão as vidas de todos os envolvidos.

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Domminique Lemos a publicitária. Dommenique L'Amour a


dominatrix. Duas fases diferentes da vida de uma mulher forte e
determinada.

Nique levou anos para descobrir suas predileções e decidiu se


dedicar completamente ao que sabia fazer de melhor: dominar
homens dispostos a fazer qualquer coisa para terem seus fetiches
satisfeitos pela bela e sedutora dominatrix.

Gabriel Marino, CEO e proprietário de uma das maiores joalherias


do mundo, ressurge em sua vida depois de mais de cinco anos,
fazendo-a repensar seu estilo de vida e colocando à prova todo o
autoconhecimento que Nique adquiriu ao desenvolver sua matriz
dominadora.

Gabe está passando por um momento complicado ao se separar da


esposa, descobrindo que não apenas ela como também seu pai e
um de seus amigos tramam para o enredar em um desfalque
milionário nos negócios da família.

Um homem dominante, saindo de um casamento fracassado e uma


sádica dominadora no sexo e na profissão. O que será que nos
reserva essa mistura bombástica? Gabe e Nique conseguirão
encontrar um meio termo para viverem toda a paixão e o desejo que
queima entre eles?

Venha conferir essa história quente e cheia de cenas de dominação,


sadismo, masoquismo e outros fetiches BDSM entre o empresário e
sua dominatrix.

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PARA MAIORES DE 18 ANOS POR CONTER CENAS DE
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ATENÇÃO!
Este livro contém descrições eróticas explícitas, cenas gráficas de
violência física, verbal e linguajar indevido. Pode conter gatilhos.
Indicado para maiores de 18 anos.
Os sete desafios
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Os sete desafios é um livro muito sexy e repleto de cenas de sexo


explícito entre seus protagonistas.

Camille Ribeiro é uma auxiliar de enfermagem que está fazendo seu


curso de graduação na mesma área e precisa trabalhar muito para
pagar as despesas do tratamento de sua tia, única parente viva e
que ela ama como se fosse sua própria mãe.

É em um dos seus trabalhos extras que esbarra com Marcos


Brandão, o dono da boate onde ela se apresenta como dançarina
erótica. O empresário fica imediatamente obcecado pela morena e
propõe um acordo irrecusável à jovem dançarina.

Após seu primeiro encontro com a morena, Marcos percebe que o


primeiro arranjo não vai servir e ele propõe os sete desafios,
fazendo a jovem ceder um pouco mais a cada novo encontro,
mergulhando na personalidade complexa e misteriosa de Camille.

Será que a jovem cederá aos caprichos do empresário e cairá em


sua sedução? Até que ponto um homem é capaz de se manter
indiferente diante de uma mulher como Camille?

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Lidando com as consequências
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Chris, uma brasileira fugindo de um passado repleto de violência e


medo, busca o recomeço fora de seu país natal. Anos depois, já
estabelecida em Los Angeles, uma nova vida, novos amigos e uma
nova profissão lhe ajudam a seguir em frente buscando a paz tão
sonhada.

Rade Scott é um astro americano mundialmente famoso por seus


filmes de ação, mas principalmente por seu passado trágico de
perdas e dor, vive uma vida simples e reservada até cruzar seu
caminho com uma mulher fascinante e de passado obscuro.

Enrique Díaz é o chefe da máfia de Porto Rico, um homem


implacável e acostumado a ter tudo que quer até conhecer a mulher
que foi contratada para organizar a inauguração de mais de seus
hotéis em Los Angeles.

Três histórias, um encontro e seus destinos se interligam. Quem


Chris escolherá no final? Será que ela conseguirá lidar com o
choque inevitável entre seu passado traumático e um futuro cheio
de possibilidades?

Venha conferir essa história e se inspirar com a aventura romântica


entre esse trio que vai te surpreender.

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Delicioso recomeço
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Maxine segue a vida tentando sobreviver um dia de cada vez. Seu


passado obscuro esconde uma história de dor, perda e violência,
mas seus pais adotivos fizeram tudo ao seu alcance para aliviar seu
sofrimento, criando-a com amor, cercada de cuidados e carinho.

Mesmo diante de todo esse amor, Max não consegue superar a


grande tragédia de sua vida até o dia que seu caminho cruza com
Mia. A pequena estrelinha tinha apenas cinco anos de idade, mas já
possuía uma história de dor e perda que a fez se conectar
imediatamente à jovem de olhos verdes que a salvou.

Em sua dor infantil sabia ter perdido a mãe e imaginava ter perdido
também o amor de seu pai, John Anderson. Um homem frio e
distante que comanda um império industrial com mãos de ferro e
olhar gélido.

Nada mais será como antes, para os três, depois daquele encontro
inusitado.

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A transformação
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Livia teve um começo de vida cercado de estranheza e mistério.


Oliver, seu pai adotivo, fez tudo ao seu alcance para mantê-la em
segurança, mas o destino quis que ela cruzasse com um misterioso
homem de olhos negros e intensos que deveria ser apenas um
corpo que servia de cobaia para as experiências do laboratório no
qual trabalhava.

Tudo muda quando ela descobre que o jovem Lucian Dalca ainda
está vivo e o resgata das mãos do cruel e antiético Dr. Hari Bahadur.
A aventura da jovem estranha e reclusa começa com uma
transformação dolorosa e o desvendar de sua origem com
desdobramentos macabros, cercada de eventos e seres
sobrenaturais.

A jovem biomédica mergulha de cabeça em sua nova existência e a


Condessa Constantin não deixará pedra sobre pedra em seu
caminho, destruindo seus inimigos de forma impiedosa ao lado do
seu general e grande amor.

Venha desvendar todos esses mistérios junto à Condessa essa


aventura romântica, repleta de magia e seres mágicos, ao lado de
Lucian, seu general e grande amor.

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Amarga Vingança
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Um homem frio, uma mulher ardilosa, uma garota vingativa e um


jovem bon-vivant. A mistura explosiva que vai trazer grandes
reviravoltas a esta história e transformar a vida de seus
personagens!

William Medeiros é um empresário da indústria naval, CEO da


empresa de sua família WM Naval, que procura uma aventura de
férias e não tem ideia da rasteira que o destino vai lhe dar ao
conhecer e se envolver com a jovem Bianca Borges. Um homem
frio, acostumado a ter tudo que deseja e que mantém Simone
Machiori como sua amante.

Simone é uma mulher ardilosa e calculista, mas que esconde um


passado obscuro que transformou sua vida e moldou sua
personalidade disfuncional e distorcida.

Bianca é uma menina que perdeu tudo e não tem meios de


sobreviver à falência e morte de seu amado pai, encontrando em um
site de encontros entre sugar daddies e sugar babies a única saída
para sua atual situação financeira.

Eduardo Dumont é um jovem empresário em ascensão. Um cara de


bem com a vida, de bom coração e que vai se ver em meio a uma
trama envolvendo vingança, mas que também vai lhe permitir
encontrar seu primeiro e grande amor.

No jogo da vida, quem é vilão e quem é a vítima?

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Reféns do passado
Spin off da série Filhos da Máfia Russa
EM BREVE

Escravizada pelo próprio pai, Kira cresce conhecendo o pior da


humanidade, sofrendo abusos e sendo degradada por anos sem
descanso. Um dia ela ajuda um jovem rapaz a fugir das garras de
seu odioso pai, salvando sua vida.

O que ela não sabia era que Mika era irmão do Pakhan e sua ajuda
não apenas causaria o fim dos planos malignos do pai, como
salvaria sua própria vida. E foi nos braços de um gigante com olhos
gentis que a jovem conseguiu enxergar uma luz em meio a
escuridão.

Yegor nasceu na máfia russa e recebeu o legado do pai, assumindo


a chefia da segurança da família do Pakhan, Nikol Vasiliev.

Em uma de suas missões ele resgata uma jovem tão pequena e


frágil que mais se assemelha a um passarinho. O gigante russo
imediatamente se afeiçoa a menina e passa a fazer tudo para
resgatar o coração endurecido de Kira.

Será que Kira conseguirá superar as fétidas do passado para enfim


viver uma linda história de amor ao lado do seu gigante? Conseguirá
Yegor amolecer o coração do seu passarinho ferido?

Duas histórias, dois corações, um só destino: o amor. Um spin off da


série Filhos da Máfia Russa que pode ser lido independente dos
livros anteriores.

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