Tema 1
Tema 1
Tema 1
Projeto
PROFESSOR
Coleção Projeto TEMA – Tempo de mais aprender: Letramento e Alfabetização Linguística - Guia de Orientações Didáticas do Professor
Copyright © Daniela Macambira / Gilvanira Freitas
Todos os direitos reservados.
Autoras Editora
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9610 de 19 de fevereiro de 1998.
Daniela Miranda da Costa Macambira Ana Cristina Miranda da Costa
Mestra em Linguística Aplicada pela Pontifícia Editora Assistente
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Patrícia Ferreira
especialista em Alfabetização pela Faculdade 7 de Projeto Gráfico
Adriano Rodrigues
P963p
ISBN: 978-65-5610-049-4
CDU 370
CONSIDERAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . 6
INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
REFERENCIAL TEÓRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
CONHECENDO A COLEÇÃO . . . . . . . . . . . . 40
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 158
BIBLIOGRAFIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Considerações gerais
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) definiu que o processo de alfabetiza-
ção deve ser consolidado até o final do 2º ano do Ensino Fundamental. Segundo as diretrizes
da BNCC, essa definição tem como objetivo garantir o direito fundamental de aprender a ler
e a escrever, por meio da consolidação de conhecimentos necessários para todos os alunos,
garantindo, assim, equidade quanto à definição da etapa em que a alfabetização deve estar
consolidada, assim como a orientação das práticas de linguagem, objetos de conhecimentos e
habilidades que devem ser comuns a todos os contextos.
A não consolidação da alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental traz como
consequência indicadores educacionais aquém das aprendizagens que necessitam estar conso-
lidadas até o final do 2º ano. A realidade dos indicadores educacionais brasileiros, de acordo
com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2016), aponta que ainda há 11,8
milhões de brasileiros com 15 anos de idade ou mais que são considerados analfabetos, demar-
cando um percentual de 7,2%. Esse dado mostra que o Brasil ainda está distante de cumprir a
meta 9 do Plano Nacional de Educação (PNE), que estipulava a redução da taxa de analfabe-
tismo para 6,5%, em 2015. Embora haja queda dessa taxa1 nos últimos seis anos, e que a maior
concentração de analfabetismo se encontre na população mais velha (com 60 anos de idade ou
mais, concentrando 20,4%), ainda há 7,2% da população entre 15 e 17 anos analfabeta.
Esse cenário de analfabetismo é parâmetro para inferências sobre o atual contexto de
alfabetização nas redes de ensino brasileiras. O contrassenso consiste na evidência de que,
mesmo com a taxa de analfabetismo diminuindo a cada ano, o papel social da escola ainda não
é capaz de assegurar a qualidade e a garantia do direito de aprender a ler e escrever a todos os
alunos, independente das realidades social, econômica ou cultural nas quais eles estão inseridos.
Esse contexto traz sérias distorções sociais que imprimem uma desigualdade de oportunida-
des, que corrobora para uma sociedade desigual e menos justa.
Crianças e jovens em idade escolar que não se alfabetizam nos anos iniciais do Ensino
Fundamental prosseguem nas instituições escolares como alunos não leitores, ou analfabetos
funcionais, quando não as abandonam. A questão primordial não consiste apenas na permanên-
cia dos alunos nas instituições, mas como eles seguem sua trajetória estudantil nesses espaços,
sem as habilidades leitoras e escritoras consolidadas, ano após ano, gerando um percentual de
analfabetismo escolar revelado em avaliações de larga escala.
Pesquisas que tratam de compreender criticamente o analfabetismo escolar indicam que
este é decorrente de muitos fatores, entre eles, a fragilidade e possíveis lacunas na formação
dos professores, que, muitas vezes, exercem uma prática pedagógica embasada em metodolo-
gias de pesquisa que não ensinam. A escola necessita, também, focar no ensino, com objetivos,
conteúdos claros e definidos, que irão colaborar para que os alunos aprendam e desenvolvam
capacidades leitoras e escritoras, bem como compreendam os usos e práticas sociais desses
processos. Cabe ao educador acompanhar, monitorar e propor intervenções nesse processo
de aprendizagem e desenvolvimento dos educandos.
Logo, a questão incidental a ser tratada é o número de alunos não alfabetizados até os
sete anos de idade e, subsequentemente, seu crescente insucesso escolar. Assim, o principal
objetivo do TEMA é assegurar um material didático em que habilidades voltadas para a alfabe-
tização, para o conhecimento linguístico e para o letramento estejam sendo contextualmente
trabalhadas, bem como as orientações a serem realizadas pelos professores, para que possam
alcançar a meta de todos os alunos de 3º, 4º e 5º anos leitores e escritores de textos.
1 2011(8,6%), 2012 (8,7%), 2013 (8,5%), 2014 (8,3%), 2015 (8,0%), 2016 (7,2%). IBGE, 2016.
A linguística, de acordo com Ilari (2009), é uma ciência teórica e descritiva, cuja função
primária não é a produção de orientações metodológicas destinadas ao ensino. No entanto,
para muitos professores, compreender criticamente o que é a língua é uma necessidade real, e
as ideias construídas teoricamente pelos linguistas acabaram impactando as práticas pedagógi-
cas, cuja centralidade é a linguagem.
Ainda segundo Ilari, com relação ao ensino de língua materna, o impacto no contexto
escolar ocorreu de modo direto, pela internalização de conceitos e ideias elaborados pela
linguística teórica. Outras vezes, a reflexão sobre linguagem e pedagogia foi realizada por meio
da disciplina chamada de Linguística Aplicada, que nasceu como aplicação em contexto peda-
gógico dos conceitos da linguística teórica, mas se expandiu, criando seus próprios problemas
e conceitos, e, hoje, trata de diversas áreas da atividade humana em que a linguagem tem um
papel central, sendo, portanto, essencial para a educação.
4|À
ortografia oficial, aprendendo a relação de representação dos fonemas por gra-
femas e sua natureza convencional, inclusive a estabelecida por lei.
12
6 | A estilos de letra: negrito, itálico, sublinhado, cursivo etc.
b) Identificar as letras em sua forma manual ou impressa (o que tem a ver com o conhe-
cimento dos traços dos grafemas, que já foi citado anteriormente).
b) Da pontuação, o que, no letramento, terá de ser relacionado com entonação e com
segmentação lógica da sequência linguística.
d) Tamanho e tipo de letra usada, quando e como usar os diferentes estilos de letra (ne-
grito, itálico, sublinhado, cursivo etc.).
e) Outras.
¾ Os conhecimentos e habilidades necessários para se ter um bom letramento, ou seja, uma boa
utilização da língua na construção de textos escritos para a ação social, situada com a língua escri-
ta, enumerados a seguir, são comuns, também, à produção e compreensão de textos na língua oral.
a) O conhecimento de mundo necessário para levantamento de conteúdo (o que dizer)
tem a ver com o conhecimento geral que cada usuário da língua tem. As habilidades
básicas de levantamento de conteúdo estão diretamente relacionadas com a seleção
de informações e dados pertinentes para o que se quer dizer e com os objetivos
que se pretendem alcançar. Supondo que o usuário da língua tem o conhecimento de
mundo necessário, a habilidade de seleção dos elementos a serem ditos é fundamental
para um bom letramento, e é preciso mostrar-lhe que não basta dizer qualquer coisa
sobre um tópico.
• E scolha dos recursos da língua, de todos os planos apropriados para dizer o que se
quer dizer.
• Distribuição em parágrafos, seções/itens, capítulos, versos, estrofes etc.;
• H
abilidades de organização tópica do conteúdo em si (segmentos tópicos que não
coincidem com divisões formais como parágrafo, estrofe etc.), a partir do tópico
discursivo, tema ou macroestrutura a ser desenvolvido.
c) Habilidades relativas a categorias de textos (tipos/subtipos, gênero, espécies):
• P
erceber qual é a categoria de texto (especialmente o gênero) adequado à intera-
ção que se realiza.
Deve-se lembrar, sempre, que todos estes conhecimentos e habilidades terão, no letra-
mento, duas contrafaces: uma relativa à capacidade de produção dos textos e outra relativa à
sua compreensão.
2.1 Para uma percepção de quão complexo é o processo de letramento, tendo em vista
o número e a variedade de elementos a serem conhecidos e operacionalizados para a produ-
ção e compreensão de textos, a partir de práticas sociais em que a leitura e a escrita estejam
envolvidas, é importante o levantamento dos recursos linguísticos (sem grandes especifica-
ções) a serem denominados para um bom letramento. Estes recursos devem ser objeto de
conhecimento linguístico e ensino gramatical, principalmente com uma abordagem semântico-
-funcional. São recursos linguísticos:
14
c) As categorias gramaticais:
e) Outros.
Esta listagem, por si só, já parece deixar evidente que não é possível um letramento ade-
quado sem conhecimento linguístico amplo e diversificado.
• P
erceber, no sistema linguístico, relações importantes, por exemplo, na formação e
distinção de palavras por fonemas.
• P
erceber, por exemplo, o processo envolvido na formação de palavras com os mes-
mos fonemas e variação de apenas um deles e sua representação na escrita, como
em: b/c/d/f/g/j/l/m/n/p/r/t/ch – ATO (bato, cato, dato, fato, gato, jato, lato, mato, nato,
pato, rato, tato, chato). Este é apenas um dos fatos na constituição fonêmica/grafê-
mica das palavras. É importante que os alunos realizem muitos exercícios desse tipo,
para que tenham o domínio dessas relações.
3.2. No nível lexical: palavras e expressões idiomáticas – para bem se letrar, é preciso mostrar:
• C
omo os itens lexicais se formam, inclusive com os morfemas envolvidos, o que nos
faz correlacionar com o nível morfológico da língua.
• Como significam.
• Quais relações podem manter entre si.
2 | Diversas palavras com o mesmo sentido (o que pode envolver variedades linguísticas,
atitudes diversas no uso da língua, como os tabus etc.).
3 | Sinônimos:
5 | Homônimos.
6 | Parônimos.
7 | Hiperônimos e hipônimos.
8 | Formação de palavras:
10 | Onomatopeias.
16
12 | Uso de itens lexicais como outros operadores discursivos. Por exemplo: os intro-
dutores de enumeração (tais como, como etc.), os retificadores (ou melhor etc.), os
especificadores (por exemplo, a saber etc.), os introdutores de paráfrase (isto é, ou
seja etc.), os sequenciadores textuais (a seguir etc.).
a) Denotação e conotação.
b) Sentido geral e específico.
c) A
relação entre o léxico e as variedades linguísticas. Mostrar que, com frequência,
as palavras estão correlacionadas a uma variedade linguística podendo ser de uso,
às vezes, exclusivo dessa variedade.
d) Estrangeirismos: mostrar que são palavras de outra língua e dizer qual é o cor-
respondente em português, quando houver. Na ortografia, mostrar que alguns já
têm forma aportuguesada e outros continuam com a forma da língua de origem.
Orientar sobre o uso de estrangeirismos e suas razões.
e) Campos lexicais: mostrar aos(às) alunos(as) que há grupos de palavras que usa-
mos para falar de determinadas coisas.
f) Nominalização.
g) Modalizadores e outros marcadores de categorias.
h) Utilização do contexto para saber o significado.
Esse conhecimento é fundamental para o letramento porque o uso dos gêneros esta-
belece alguns condicionamentos a que se submete a produção e a compreensão dos textos.
Não se trata da dimensão classificatória dos gêneros, mas de percebê-lo “como um poderoso
formador de textos, sentidos e ações sociais, ideológico ativo e historicamente mutável”. Nes-
sa perspectiva, os gêneros são compreendidos como modos de conhecimento cultural, que
emolduram e medeiam, conceitualmente, a maneira como entendemos e agimos tipicamente
em diversas situações. “Os gêneros estruturam determinada orientação temporal que afeta o
nível gramatical, mas, ao mesmo tempo, eles estruturam nossas percepções das ações, repre-
sentações e identificações”.
Compreendemos a leitura e a escrita como atividades sociais. Portanto, para viver o mundo
do conhecimento dos processos de leitura e escrita, como afirma Soares (2006), o aprendiz
necessita de dois passaportes:
18
Para o trabalho com o SEA, de acordo com Morais (2012), dois grandes questionamentos
se tornam contextualmente pertinentes:
• O que as letras notam (isto é, registram)? Características dos objetos que a palavra
substitui (o tamanho, a forma etc.) ou a sequência de partes sonoras da palavra?
• Como as letras criam notações (ou palavras escritas)? Colocando letras em função
do tamanho ou de outras características do objeto que a palavra designa? Colo-
cando letras conforme os pedaços sonoros da palavra que pronunciamos? Neste
caso, colocando uma letra para cada sílaba oral ou colocando letras para os “sons
pequenininhos” que formam as sílabas orais?
Segundo o autor, os questionamentos acima mencionados são duas questões-chave, que
“abrem as portas do tesouro-alfabeto” e envolvem um conjunto de hipóteses. Inicialmente, é
o(a) próprio(a) aluno(a) que, em sua mente, tem que reconstruir as propriedades do SEA para
poder dominá-lo. Neste percurso, ele(a) tem que compreender os aspectos conceituais da
escrita alfabética, e tal compreensão funciona como requisito para que possa memorizar as
relações letra-som de modo produtivo, sendo capaz de gerar a leitura ou a escrita de novas
palavras.
Leal e Morais (2010) e Morais (2012), elaboraram uma lista das propriedades do SEA
que o(a) aprendiz precisa reconstruir em sua mente. Os alfabetizadores precisam se apropriar
de tais propriedades para que possam criar situações e tarefas desafiadoras, que ajudem o(a)
aluno(a) a dominar cada um dos 10 aspectos, a saber:
1. Escreve-se com letras, que não podem ser inventadas, que têm um repertório finito e
que são diferentes de números e de outros símbolos.
2. As letras têm formatos fixos e pequenas variações produzem mudanças em sua identi-
dade (p, q, b, d), embora uma letra assuma formatos variados (P, p, P, p).
4. U
ma letra pode se repetir no interior de uma palavra e em diferentes palavras, ao mes-
mo tempo em que distintas palavras compartilham as mesmas letras.
5. N
em todas as letras podem ocupar certas posições no interior das palavras e nem
todas as letras podem vir juntas de quaisquer outras.
6. As letras notam ou substituem a pauta sonora das palavras que pronunciamos e nunca
levam em conta as características físicas ou funcionais dos referentes que substituem.
7. A
s letras notam segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos.
8. A
s letras têm valores sonoros fixos, apesar de muitas terem mais de um valor sonoro
e certos sons poderem ser notados com mais de uma letra.
9. A
lém de letras, na escrita de palavras, usam-se, também, algumas marcas (acentos) que
podem modificar a tonicidade ou o som das letras ou sílabas onde aparecem.
10. As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais (CV, CCV,
CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...), mas a estrutura predominante no português é a
sílaba CV (consoante – vogal). Todas as sílabas do português contêm, ao menos, uma
vogal.
Propriedades do SEA que o aprendiz precisa reconstruir para se tornar alfabetizado (fonte: MORAIS, 2012).
20
3 Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais e em rimas.
3 Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.
3 Localizar palavras em textos conhecidos.
3 Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito.
A compreensão de um sistema notacional complexo, como é a escrita alfabética, requer,
como afirmou Ferreiro (1989), que o(a) aluno(a) lide com uma série de aspectos lógicos/con-
ceituais para entender como as letras funcionam, ao formar as palavras. Assim, o(a) aluno(a)
tem que: compreender que as letras são classes de objetos substitutos, que se equivalem entre
si, de modo que B, b, B e b são a mesma letra; analisar a ordem das partes orais e das partes
escritas das palavras, observando sua relação com o todo (palavras orais e palavras escritas);
usar uma lógica de correspondência termo a termo, para entender a relação serial entre partes
orais e partes escritas.
Diante da complexidade deste processo, a capacidade de refletir sobre partes sonoras
das palavras é uma condição necessária para o(a) aluno(a) avançar em direção a uma escrita
com consciência alfabética, mas não é condição suficiente para dar conta de reconstruir as 10
propriedades do SEA apresentadas anteriormente. Para compreender a relação entre o oral e
o escrito e as partes orais e escritas das palavras, os(as) alunos(as) se beneficiam muito da ma-
terialização que a forma escrita das palavras lhes proporciona. Assim, como defende Ferreiro
(2003) e foi ratificado por Bradley e Bryant (1987), poder montar e desmontar palavras, poder
observar a sequência de letras de palavras parecidas é um importante suporte cognitivo para
os(as) alunos(as) pensarem nos segmentos sonoros, muito mais abstratos e sem uma aparência
material. Não é à toa que, ao serem solicitados a pensar sobre fonemas, muitos(as) alunos(as)
se referem às letras das palavras, pois essas formas gráficas são muito mais “palpáveis” e “ob-
serváveis” como unidades.
Assim, um dos focos principais do TEMA reside em possibilitar práticas para que, de
fato, os(as) alunos(as) compreendam o Sistema de Escrita Alfabética (SEA), a partir do conhe-
cimento da estrutura e da composição desse sistema, vivenciado a partir de práticas leitoras
e escritoras.
INTRODUÇÃO
O título e tema deste texto pretendem ser um contraponto ao título e tema de outro texto
de minha autoria, publicado há já quase vinte anos: As muitas facetas da alfabetização (Cadernos
de Pesquisa, nº 52, de fevereiro de 1985). Uso a palavra contraponto para indicar que o que
aqui intento fazer é um entrelaçamento dos dois textos, não uma reformulação, muito menos
um confronto. É que, relendo, hoje, As muitas facetas da alfabetização, encontro ali já anunciado,
sem que ainda fosse nomeado, o conceito de letramento, que se firmaria posteriormente, e,
de forma implícita, as relações entre esse conceito e o conceito de alfabetização; segundo,
porque, passados quase vinte anos, as questões ali propostas à reflexão parecem continuar
atuais, e grande parte dos problemas ali apontados parece ainda não resolvida. O contraponto
que pretendo desenvolver é a retomada de conceitos e problemas, buscando identificar sua
evolução ao longo das duas últimas décadas, em um movimento que vou propor como sendo
de progressiva invenção da palavra e do conceito de letramento, e concomitante desinvenção
da alfabetização, resultando na polêmica conjuntura atual, que me atrevo a denominar de
reinvenção da alfabetização.
21 GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Para prevenir sobressaltos, adianto, já neste momento inicial de minhas reflexões, que
meu objetivo será defender, numa proposta apenas aparentemente contraditória, a especifi-
cidade e, ao mesmo tempo, a indissociabilidade desses dois processos – alfabetização e letra-
mento, tanto na perspectiva teórica quanto na perspectiva da prática pedagógica.
A INVENÇÃO DO LETRAMENTO
1 A expressão é inspirada no título do livro de Bernard Lahire: L’invention de l’“illettrisme” (1999). Entretanto, é aqui outro o
sentido que se pretende dar à “invenção”: Lahire usa a palavra para caracterizar a construção social de um discurso sobre o
“illettrisme”, discurso que, em seu livro, busca desconstruir; aqui, atribui-se à palavra “invenção” o sentido de criação, desco-
berta, concepção do fenômeno do letramento.
22
para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a
língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos, para limitar a análise a esses dois países,
os problemas de illettrisme, de literacy/illiteracy, surgem de forma independente da questão da
aprendizagem básica da escrita.
Essa autonomização, tanto na França quanto nos Estados Unidos, das questões de letra-
mento em relação às questões de alfabetização não significa que estas últimas não venham
sendo, elas também, objeto de discussões, avaliações, críticas. Como se verá adiante, neste
texto, tem sido também intensa, nos últimos anos, nesses países, a discussão sobre problemas
da aprendizagem inicial da escrita; o que se quer aqui destacar é que os dois problemas – o
domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em
práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita,
ou da tecnologia da escrita – são tratados de forma independente, o que revela o reconheci-
mento de suas especificidades e uma relação de não-causalidade entre eles.
2 A expressão Quarto Mundo designa a parte da população, nos países do Primeiro Mundo, mais desfavorecida. A expres-
são é usada também para nomear os países menos avançados, entre os países em desenvolvimento.
3 Uma análise mais detalhada da progressiva ampliação do conceito de alfabetização na mídia é apresentada em Soares (2003).
24
confrontando-os, os dois processos – alfabetização e letramento. São apenas exemplos que
privilegiam as obras mais conhecidas sobre o tema, da tendência predominante na literatura
especializada, tanto na área das ciências linguísticas quanto na área da educação: a aproximação,
ainda que para propor diferenças entre letramento e alfabetização, o que tem levado à concep-
ção equivocada de que os dois fenômenos se confundem, e até se fundem. Embora a relação
entre alfabetização e letramento seja inegável, além de necessária e até mesmo imperiosa, ela,
ainda que focalize diferenças, acaba por diluir a especificidade de cada um dos dois fenômenos,
como será discutido posteriormente, neste texto.
Em síntese, e para encerrar este tópico, conclui-se que a invenção do letramento, entre
nós, se deu por caminhos diferentes daqueles que explicam a invenção do termo em outros
países, como a França e os Estados Unidos. Enquanto, nesses outros países, a discussão do
letramento – illettrisme, literacy e illiteracy – se fez e se faz de forma independente em relação
à discussão da alfabetização – apprendre à lire et à écrire, reading instruction, emergent literacy,
beginning literacy –, no Brasil, a discussão do letramento surge sempre enraizada no conceito
de alfabetização, o que tem levado, apesar da diferenciação sempre proposta na produção
acadêmica, a uma inadequada e inconveniente fusão dos dois processos, com prevalência do
conceito de letramento, por razões que tentarei identificar mais adiante, o que tem conduzido
a um certo apagamento da alfabetização que, talvez com algum exagero, denomino desinvenção
da alfabetização, de que trato em seguida.
A DESINVENÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO
4 Convém esclarecer que as reflexões aqui desenvolvidas têm como objeto privilegiado de análise a escola pública.
5 SARESP – Sistema de Avaliação da Rede Estadual de São Paulo; SIMAVE – Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Públi-
ca; SAEB – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica; ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio; PISA – Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes.
6 É preciso reconhecer que esta modalidade de fracasso escolar, aqui caracterizada como anterior, continua presente, ainda
não superada; o adjetivo anterior é, aqui, usado apenas para diferenciá-la de uma nova modalidade que se vem revelando nas
últimas décadas.
25 GUIA 1 - VOL. ÚNICO
nas duas últimas décadas, é um entre os muitos e variados fatores que pode explicar esta atual
“modalidade” de fracasso escolar em alfabetização.
Talvez se possa afirmar que na “modalidade” anterior de fracasso escolar – aquela que se
manifestava em altos índices de reprovação e repetência na etapa inicial do Ensino Fundamen-
tal – a alfabetização se caracterizava, ao contrário, por sua excessiva especificidade, se enten-
dendo por “excessiva especificidade” a autonomização das relações entre o sistema fonológico
e o sistema gráfico em relação às demais aprendizagens e comportamentos na área da leitura
e da escrita, ou seja, a exclusividade atribuída a apenas uma das facetas da aprendizagem da
língua escrita. O que parece ter acontecido, ao longo das duas últimas décadas, é que, em lugar
de se fugir a essa “excessiva especificidade”, apagou-se a necessária especificidade do processo
de alfabetização.
Várias causas podem ser apontadas para essa perda de especificidade do processo de al-
fabetização. Limitando-me às causas de natureza pedagógica, cito, entre outras, a reorganização
do tempo escolar com a implantação do sistema de ciclos, que, ao lado dos aspectos positivos,
que sem dúvida tem, pode trazer – e tem trazido – uma diluição ou uma preterição de metas e
objetivos a serem atingidos gradativamente ao longo do processo de escolarização; o princípio
da progressão continuada, que, mal concebido e mal aplicado, pode resultar em descompromis-
so com o desenvolvimento gradual e sistemático de habilidades, competências, conhecimentos.
Não me detenho, porém, no aprofundamento das relações entre esses aspectos – sistema de
ciclos, princípio da progressão continuada – e a perda de especificidade da alfabetização, por-
que me parece que a causa maior dessa perda de especificidade deve ser buscada em fenôme-
no mais complexo: a mudança conceitual a respeito da aprendizagem da língua escrita, que se
difundiu no Brasil a partir de meados dos anos de 1980.
Segundo Gaffney e Anderson (2000, p. 57), as últimas três décadas assistiram a mudan-
ças de paradigmas teóricos no campo da alfabetização que podem ser assim resumidas: um
paradigma behaviorista, dominante nos anos de 1960 e 1970, é substituído, nos anos de 1980,
por um paradigma cognitivista, que avança, nos anos de 1990, para um paradigma sociocultural.
Segundo os mesmos autores, se a transição da teoria behaviorista para a teoria cognitivista
representou realmente uma radical mudança de paradigma, a transição da teoria cognitivista
para a perspectiva sociocultural pode ser interpretada antes como um aprimoramento do
paradigma cognitivista que propriamente como uma mudança paradigmática.
7 Gaffney e Anderson identificam as mudanças de paradigma na área da alfabetização, nos Estados Unidos, nas três últimas
décadas (1970, 1980 e 1990), analisando relatos de pesquisa publicados nas revistas Reading Research Quarterly (697 artigos)
e The Reading Teacher (3.018 artigos), no período de 1966 a 1998. Uma comparação entre os resultados a que chegam esses
autores e os resultados da pesquisa sobre o estado do conhecimento a respeito da alfabetização no Brasil, que vem sendo
desenvolvida no Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita – CEALE, da Faculdade de Educação da UFMG (Soares & Maciel,
2000), mostram que as mesmas tendências ocorrem também no Brasil.
26
traduzida no movimento que recebeu a denominação de whole language8, entre nós ele chegou
pela via da alfabetização, através das pesquisas e estudos sobre a psicogênese da língua escrita,
divulgada pela obra e pela atuação formativa de Emilia Ferreiro9.
Não é necessário retomar aqui a mudança que representou, para a área da alfabetização, a
perspectiva psicogenética: alterou profundamente a concepção do processo de construção da
representação da língua escrita pela criança, que deixa de ser considerada como dependente
de estímulos externos para aprender o sistema de escrita – concepção presente nos métodos
de alfabetização até então em uso, hoje designados “tradicionais”10 – e passa a sujeito ativo,
capaz de, progressivamente, (re)construir esse sistema de representação, interagindo com a
língua escrita em seus usos e práticas sociais, isto é, interagindo com material “para ler”, não
com material artificialmente produzido para “aprender a ler”. Os chamados pré-requisitos
para a aprendizagem da escrita, que caracterizariam a criança “pronta” ou “madura” para ser
alfabetizada – pressuposto dos métodos “tradicionais” de alfabetização – são negados por uma
visão interacionista, que rejeita uma ordem hierárquica de habilidades, afirmando que a apren-
dizagem se dá por uma progressiva construção do conhecimento, na relação da criança com
o objeto “língua escrita”. As dificuldades da criança, no processo de construção do sistema de
representação que é a língua escrita – consideradas “deficiências” ou “disfunções”, na perspec-
tiva dos métodos “tradicionais” –, passam a ser vistas como “erros construtivos”, resultado de
constantes reestruturações.
Sem negar a incontestável contribuição que essa mudança paradigmática, na área da al-
fabetização, trouxe para a compreensão da trajetória da criança em direção à descoberta do
sistema alfabético, é preciso, entretanto, reconhecer que ela conduziu a alguns equívocos e
a falsas inferências, que podem explicar a desinvenção da alfabetização, de que se fala neste
tópico – podem explicar a perda de especificidade do processo de alfabetização, proposta
anteriormente.
A REINVENÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO
28
é objeto de ensino direto e explícito, pois sua aprendizagem decorreria de forma natural da
interação com a língua escrita. É essa concepção e esse princípio que fundamentam a whole
language, nos Estados Unidos, e o chamado construtivismo, no Brasil.
[...] sans une instruction explicite, visant d’une part la prise de conscience du fait que la
parole peut être décrite comme une séquence linéaire de phonèmes, d’autre part, que les
caractères (ou groupes de caractères) alphabétiques représentent les phonèmes. (p. 93)
Nos Estados Unidos, desde o início dos anos de 1990, tem sido intensa a discussão sobre
a aprendizagem da língua escrita na escola; discussão que se concentra, sobretudo, em polêmi-
cas que contrapõem a concepção holística – whole language – à concepção grafofônica – pho-
nics11. Em meados dos anos de 1990, a whole language, que vinha tendo grande difusão no país
desde meados dos anos de 1980, passou a ser contestada, sobretudo por negar o ensino do
sistema alfabético e ortográfico e das relações fonema–grafema de forma direta e explícita. Já
em 1990, a publicação da obra de Marilyn Jager Adams, Beginning to read: thinking and learning
about print, levara à substituição da oposição phonics versus whole-word, em torno da qual se
desenvolvia, até então, o debate, pela oposição phonics versus whole language. Identifica-se um
11 Na verdade, a discussão, nos Estados Unidos, em torno de teorias e métodos de alfabetização antecede o debate em torno
de whole language e phonics, pois ela vem se desenvolvendo desde os anos de 1960, configurando o que a literatura educacional
daquele país tem denominando The Reading Wars. Assim, já em 1967, foram realizados dois estudos sobre a alfabetização no
país: The cooperative research program in first-grade reading instruction, mais conhecido como first-grade studies (Bond &
Dykstra, 1967/1997) e Learning to read: the great debate (Chall, 1967); em 1985, foram apresentados os resultados de um outro
estudo, o relatório Becoming a nation of readers (Anderson et al., 1985); novo estudo, realizado por Marilyn Jager Adams, foi
publicado em 1990, Beginning to read : thinking and learning about print (Adams, 1990); em 1998, novo relatório é publicado:
Preventing reading difficulties in young children (Snow, Burns & Griffin, 1998); o último estudo realizado, aquele que neste
texto se comenta, é de 2000, publicado com o título de Report of the National Reading Panel: teaching children to read (Na-
tional Institute of Child Health and Human Development, 2000). Uma análise crítica desses relatórios pode ser encontrada em
Cowen (2003).
29 GUIA 1 - VOL. ÚNICO
paralelo com o que ocorreu no Brasil aproximadamente na mesma época, quando o debate
que até então se fazia em torno da oposição entre métodos sintéticos (fônico, silabação) e mé-
todos analíticos (palavração, sentenciação, global) foi suplantado pela introdução da concepção
“construtivista” na alfabetização, bastante semelhante à whole language.
O que é preciso reconhecer é que o antagonismo, que gera radicalismos, é mais político
12 Foge aos limites deste texto uma reflexão, no entanto necessária, sobre as estreitas relações entre pesquisa e ensino que
se consolidaram nos Estados Unidos, particularmente em decorrência do No Child Left Behind Act, lei de 2001, que vinculou
a concessão de recursos a escolas com problemas na área da alfabetização à fundamentação dos projetos em pesquisa quanti-
tativa, experimental ou quase-experimental; sobre isso, pelo menos três aspectos mereceriam discussão: em primeiro lugar, o
pressuposto de que resultados de pesquisa, sobretudo com alto grau de controle de variáveis, podem ser generalizados para
toda e qualquer escola e sala de aula, para todo e qualquer professor, todo e qualquer grupo de alunos; em segundo lugar, o
privilégio concedido à pesquisa quantitativa e experimental, em detrimento da pesquisa qualitativa e das abordagens etnográ-
ficas; em terceiro lugar, a exclusividade atribuída às evidências “científicas” como fundamento para o ensino, ignorando-se a
contribuição das evidências decorrentes de práticas bem-sucedidas. Para a reflexão sobre essas questões, sugere-se a leitura
de Cunningham (2001) e da “declaração de princípios” (position statement) da International Reading Association: What is
evidence-based reading instruction? (IRA, 2002).
13 Não há substantivo em português correspondente ao substantivo phonics da língua inglesa; isso tem levado à equivocada
interpretação, no Brasil, de que phonics, na literatura de língua inglesa, traduz-se por método fônico de alfabetização.
14 Alguns exemplos do antagonismo entre phonics e whole language são a coletânea de textos organizada por Kenneth Good-
man (1998); a veemente crítica de Elaine Garan (2002) ao National Reading Panel; em posição oposta, a veemente crítica da
whole language e defesa do National Reading Panel por Louisa Moats (2000).
30
que propriamente conceitual, pois é óbvio que tanto a whole language, nos Estados Unidos,
quanto o chamado construtivismo, no Brasil, consideram a aprendizagem das relações grafo-
fônicas como parte integrante da aprendizagem da língua escrita – ocorreria a alguém a pos-
sibilidade de se ter acesso à cultura escrita sem a aprendizagem das relações entre o sistema
fonológico e o sistema alfabético? A diferença entre propostas como a do Apprendre à lire
ou do National Reading Panel, e propostas como a whole language e o construtivismo está
em que, enquanto nas primeiras se considera que as relações entre o sistema fonológico e os
sistemas alfabético e ortográfico devem ser objeto de instrução direta, explícita e sistemática,
com certa autonomia em relação ao desenvolvimento de práticas de leitura e escrita; nas se-
gundas; considera-se que essas relações não constituem propriamente objeto de ensino, pois
sua aprendizagem deve ser incidental, implícita, assistemática, no pressuposto de que a criança
é capaz de descobrir por si mesma as relações fonema–grafema, em sua interação com ma-
terial escrito e por meio de experiências com práticas de leitura e de escrita. Pode-se, talvez,
dizer que, no primeiro caso, privilegia-se a alfabetização, no segundo caso, o letramento. O
problema é que, num e noutro caso, dissocia-se equivocadamente alfabetização de letramento,
e, no segundo caso, atua-se como se realmente pudesse ocorrer de forma incidental e natural
a aprendizagem de objetos de conhecimento que são convencionais e, em parte significativa,
arbitrários – o sistema alfabético e o sistema ortográfico.
É que, diante dos precários resultados que vêm sendo obtidos, entre nós, na aprendi-
zagem inicial da língua escrita, com sérios reflexos ao longo de todo o Ensino Fundamental,
parece ser necessário rever os quadros referenciais e os processos de ensino que têm predo-
minado em nossas salas de aula, e talvez reconhecer a possibilidade e mesmo a necessidade
de estabelecer a distinção entre o que mais propriamente se denomina letramento, de que
são muitas as facetas – imersão das crianças na cultura escrita, participação em experiências
variadas com a leitura e a escrita, conhecimento e interação com diferentes tipos e gêneros de
material escrito – e o que é propriamente a alfabetização, de que também são muitas as facetas
– consciência fonológica e fonêmica, identificação das relações fonema–grafema, habilidades de
codificação e decodificação da língua escrita, conhecimento e reconhecimento dos processos
de tradução da forma sonora da fala para a forma gráfica da escrita. Por outro lado, o que não
é contraditório, é preciso reconhecer a possibilidade e a necessidade de promover a concilia-
ção entre essas duas dimensões da aprendizagem da língua escrita16, integrando alfabetização
e letramento, sem perder, porém, a especificidade de cada um desses processos, o que implica
reconhecer as muitas facetas de um e outro e, consequentemente, a diversidade de métodos
e procedimentos para ensino de um e de outro, uma vez que, no quadro desta concepção, não
há um método para a aprendizagem inicial da língua escrita, há múltiplos métodos, pois a natu-
reza de cada faceta determina certos procedimentos de ensino, além de as características de
cada grupo de crianças, e até de cada criança, exigir formas diferenciadas de ação pedagógica17.
Desnecessário se torna destacar, por óbvias, as consequências, nesse novo quadro referencial,
para a formação de profissionais responsáveis pela aprendizagem inicial da língua escrita por
crianças em processo de escolarização.18
16 A busca de conciliação entre letramento – whole language – e alfabetização – phonics – já vem sendo tentada nos Estados
Unidos, com a sugestão de superação dos antagonismos pela opção por uma balanced instruction, que admite a compatibilida-
de entre as duas propostas e reconhece a possibilidade de sua coexistência (cf. Cowen, 2003; Blair-Larsen & Williams, 1999;
Freppon & Dahl, 1998; Johnson, 1999).
17 A respeito da necessária multiplicidade de métodos para o ensino inicial da leitura e da escrita, é elucidativa a “declaração
de princípios” (position statement) da International Reading Association, Using multiple methods of beginning reading instruc-
tion (IRA, 1999).
18 O que aqui se diz sobre a aprendizagem inicial da língua escrita por crianças em processo de escolarização também se
aplica a adultos; a diferença está, fundamentalmente, na natureza das experiências e práticas de leitura e escrita proporcionadas
a estes, e na necessária adequação do material escrito envolvido nessas experiências e práticas. Convém, assim, destacar a
necessidade de uma formação para o responsável pela aprendizagem inicial da escrita por adultos tão específica e complexa
quanto é a formação para o responsável pela aprendizagem inicial da escrita por crianças.
32
sociais que envolvem a língua escrita, e de atitudes positivas em relação a essas práticas; em ter-
ceiro lugar, o reconhecimento de que tanto a alfabetização quanto o letramento têm diferentes
dimensões, ou facetas e a natureza de cada uma delas demanda uma metodologia diferente,
de modo que a aprendizagem inicial da língua escrita exige múltiplas metodologias, algumas
caracterizadas por ensino direto, explícito e sistemático – particularmente a alfabetização, em
suas diferentes facetas –, outras caracterizadas por ensino incidental, indireto e subordinado a
possibilidades e motivações das crianças; em quarto lugar, a necessidade de rever e reformular
a formação dos professores das séries iniciais do Ensino Fundamental, de modo a torná-los
capazes de enfrentar o grave e reiterado fracasso escolar na aprendizagem inicial da língua
escrita nas escolas brasileiras.
“Ler é melhor que estudar”, esta frase de Ziraldo, já famosa, virou “botton” e foi carrega-
da do lado esquerdo do peito por parte de nossa juventude. Ela nos remete à ineficiência da
escola e à sua distância em relação às práticas sociais significativas. Um depoimento da cantora
Miúcha, irmã mais velha de Chico Buarque e filha de Sérgio Buarque de Hollanda, historiador
de Raízes do Brasil, pode nos esclarecer a razão da unanimidade dessa parcela da juventude
sobre como se aprende a ler fora da escola:
Sua [de Sérgio] influência sobre Chico e os outros filhos se dava de forma sutil. As pa-
redes da casa da família eram cobertas por livros, e o pai incentivava a leitura através de
desafios. ‘Ele não ficava falando para a gente ler’, conta Miúcha. ‘Mas era um apaixonado
por Dostoievski, conversava muito sobre ele. Nós todos líamos. E tinha Proust, aquela
edição de 17 volumes. Ele dizia, desafiando e instigando: ‘Proust é muito interessante,
vocês não vão conseguir ler, é muito grande. Ah, mas se vocês soubessem como era ma-
dame Vedurin...’ Aí todo mundo pegava para ler (Regina Zappa, Chico Buarque, pp. 93-94).
“Ler é melhor que estudar”. Esta é uma opinião quase unânime e compartilhada pela
população letrada e pertencente às elites intelectuais brasileiras, intelectuais, professores do
Ensino Fundamental, Médio e Universitário, jornalistas, comunicadores da mídia. No entanto, a
maior parcela de nossa população, embora hoje possa estudar, não chega a ler. A escolarização,
no caso da sociedade brasileira, não leva à formação de leitores e produtores de textos pro-
ficientes e eficazes e, às vezes, chega mesmo a impedi-la. Ler continua sendo coisa das elites,
nesse novo milênio.
Os objetivos gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental (PCN, p.32) situam,
como principal objetivo de seu ensino, a tarefa de levar o aluno a:
Já, aqui, desloca-se a visão corrente de ensino de Língua Portuguesa como objetivando
a construção de conhecimentos e conceitos sobre a língua e a construção da capacidade de
análise linguística, em favor de uma visão comunicativa ou enunciativa, em que se trata de ensi-
nar usos da linguagem ao invés de análises da língua. Estes usos são, desde o início, qualificados
como usos das duas linguagens, a oral e a escrita, na compreensão e produção de textos social-
mente situados e com finalidades comunicativas, as quais ocorrem em situações de produção
específicas do discurso.
Trata-se, portanto, de práticas sociais de uso da linguagem que podem, também, ser vistas
como atividades de linguagem (Schneuwly & Dolz, 1997).
Neste sentido, práticas de linguagem é uma noção de ordem social que implica a inserção
dos interlocutores em determinados contextos ou situações de produção, a partir dos quais,
tendo a linguagem como mediadora, os agentes sociais estabelecem diferentes tipos de inte-
ração e de interlocução comunicativa, visando diferentes finalidades de comunicação, a partir
de diversificados lugares enunciativos. Está claro que esses agentes sociais dependem de suas
experiências de vida e de seu conhecimento acumulado a respeito de tais práticas para pode-
rem enunciar.
Assim é que os referenciais enfocam o ensino escolar da língua materna como um pro-
cesso de continuidade da apropriação de práticas sociais em circulação em espaços públicos e
formais. E estas práticas sociais circulam na forma de textos orais ou escritos.
Mas os novos referenciais inovam, também, na definição do que deverá ser estudado com
respeito aos textos:
“Ainda que a unidade de trabalho seja o texto, é necessário que se possa dispor tanto de
uma descrição dos elementos regulares e constitutivos do gênero quanto das particularidades
do texto selecionado (...)” (PCN, p. 48).
Assim, os gêneros, como formas historicamente cristalizadas nas práticas sociais, fazem
a mediação entre a prática social, ela própria, e as atividades de linguagem dos indivíduos. Os
locutores sempre reconhecem um evento comunicativo, uma prática de linguagem, como ins-
tância de um gênero (a ação de telefonar como um telefonema, a ação de ensinar na escola
como uma aula, a ação de escrever um texto como este para um programa de formação de
professores, como um artigo de divulgação, e assim por diante). O gênero funciona, então,
como um modelo comum, como uma representação integrante que determina um horizonte
de expectativas para os membros de uma comunidade confrontados às mesmas práticas de
linguagem. Os gêneros, portanto, intermedeiam e integram as práticas às atividades de lingua-
gem. São referências fundamentais para a construção dessas práticas. Como tal, do ponto de
35 GUIA 1 - VOL. ÚNICO
vista da aprendizagem escolar, os gêneros podem ser considerados como ‘megainstrumentos’
(Schneuwly, 1994) que fornecem suporte para as atividades de linguagem nas situações de co-
municação e que funcionam como referências para os aprendizes.
gêneros do discurso
Todas estas três dimensões dos gêneros discursivos são determinadas pelos parâmetros
do contexto de fala/escrita, ou da situação de produção dos enunciados e, sobretudo, para
Volochínov (1929), pela apreciação valorativa do locutor a respeito do(s) tema(s) e do(s)
interlocutor(es) de seu discurso.
Outra inovação relevante é o fato de se falar em textos orais como objeto de ensino e
aprendizagem, em oralidade pública como escolarmente construída e em capacidades de escu-
ta e fala/produção de textos orais em gêneros orais públicos:
(...) nas inúmeras situações sociais de exercício da cidadania que se colocam fora dos mu-
ros da escola – a busca de serviços, as tarefas profissionais, os encontros institucionaliza-
dos, a defesa de seus direitos e opiniões –, os alunos serão avaliados (em outros termos,
aceitos ou discriminados) à medida que forem capazes de responder a diferentes exigên-
cias de fala e de adequação às características próprias de diferentes gêneros do oral. [...]
A aprendizagem de procedimentos apropriados de fala e escuta em contextos públicos
dificilmente ocorrerá se a escola não tomar para si a tarefa de promovê-la (PCN, p. 25).
AS SITUAÇÕES COMUNICATIVAS
36
São elementos essenciais desta situação social mais imediata os parceiros da interlocução,
o locutor e seu interlocutor, ou o horizonte/auditório social ao qual a palavra do locutor se
dirige. São as relações sociais, institucionais e interpessoais desta parceria, vistas a partir do
foco da apreciação valorativa do locutor, que determinam muitos aspectos temáticos, de com-
posição e estilísticos do texto ou discurso.
No entanto, as relações entre os parceiros da enunciação não se dão num vácuo social.
São estruturadas e determinadas pelas formas de organização e de distribuição dos lugares so-
ciais nas diferentes instituições e situações sociais de produção dos discursos. É o que Bakhtin/
Volochínov designam por esferas comunicativas, divididas em dois grandes estratos: as esferas
do cotidiano (familiares, íntimas, comunitárias etc.), onde circula a ideologia do cotidiano; e as
esferas dos sistemas ideológicos constituídos (da moral social, da ciência, da arte, da religião,
da política, da imprensa etc.). Em cada uma destas esferas comunicativas, os parceiros da enun-
ciação podem ocupar determinados lugares sociais e estabelecer certas relações hierárquicas
e interpessoais; selecionar e abordar certos temas, e não outros; adotar certas finalidades ou
intenções comunicativas, a partir de apreciações valorativas sobre o tema e sobre a parceria.
Capacidades de ação
Atividade de linguagem Capacidades discursivas
Capacidades linguístico-discursivas
“Os conteúdos das práticas que constituem o eixo do USO dizem respeito aos aspectos
que caracterizam o processo de interlocução. São eles:
• historicidade da linguagem e da língua;
• constituição do contexto de produção, representações de mundo e interações sociais;
• sujeito enunciador;
• interlocutor;
• finalidade da interação;
• lugar e momento da produção;
• implicações do contexto de produção na organização dos discursos;
• restrições de conteúdo e forma decorrentes da escolha de gêneros e suportes;
• implicações do contexto de produção no processo de significação;
• representações dos interlocutores no processo de construção dos sentidos;
• articulação entre texto e contexto no processo de compreensão;
• relações intertextuais.”
“falsa concepção da compreensão como um ato passivo – compreensão da palavra que ex-
clui, de antemão e por princípio, qualquer réplica ativa [...], qualquer resposta [...] que se
caracteriza justamente por uma nítida percepção do componente normativo do signo linguís-
tico, isto é, pela percepção do signo como objeto/sinal, onde, correlativamente, o reconheci-
mento predomina sobre a compreensão” (Volochínov, 1929, p. 99), adotar-se uma concepção
da compreensão da linguagem como “a apreensão da orientação que é conferida à palavra
por um contexto e uma situação precisos, uma orientação no sentido da evolução e não do
imobilismo” (op. cit., p. 94).
Para Volochínov,
um método eficaz e correto de ensino prático exige que a forma seja assimilada não no siste-
ma abstrato da língua, isto é, como uma forma sempre idêntica a si mesma, mas na estrutura
concreta da enunciação, como um signo flexível e variável (op. cit., p. 95).
38
Portanto, no campo da compreensão e da leitura – decorrente da formação do leitor – trata-
-se mais de despertar a réplica ativa na leitura e percepção da flexibilidade dos sentidos na polisse-
mia dos signos, que de ensinar o aluno a reconhecer, localizar e repetir os significados dos textos
– no dizer de Marcuschi (1996), exercícios de “copiação”, ao invés de compreensão ou réplica aos
textos.
Assim, a alfabetização não deixa de ser um momento dos letramentos em que a escola leva o
aluno a conhecer e a dominar as relações entre os fonemas e as letras que constituem o alfabeto.
Mas, para quê? Não meramente para conhecê-las e decodificá-las somente, mas para utilizar a es-
crita em práticas letradas concretas e de circulação social.
Neste sentido, a alfabetização deve, ela também, além de trabalhar o conhecimento do alfa-
beto, fazê-lo sobre textos em gêneros de circulação social concreta, os quais são importantes para
a prática social ativa e cidadã dos(as) alunos(as), desde guiar-se por receitas e rótulos nas práticas
cotidianas culinárias, até deleitar-se com um romance ou escrever uma carta de leitor a um jornal,
marcando posição. Nada impede que as práticas alfabetizadoras se deem sobre textos interessantes
e relevantes, ao invés de frases descontextualizadas e, às vezes, inimagináveis, como “a girafa está na
geladeira”, somente porque essas apresentam determinada letra ou família. Os textos apresentam
todas as letras e os professores podem reorganizá-las sistemicamente para estudá-las com os(as)
alunos(as), após lerem e escreverem coletivamente um texto, num gênero em situação que seja o
mais possível aproximada à de uso corrente. Nada impede a leitura – e o conhecimento – de uma
receita para fazê-la ou transmiti-la a quem não a conhece, para depois conhecerem as letras e os
sons parecidos ou iguais que aparecem em palavras como fubá, fino, farinha, forma, forno, fogo, fer-
mento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
42
Kit Professor
Projeto
SEÇÕES DO LIVRO
Nesta seção, são trabalhados textos com diferentes capacidades de linguagem e diferen-
tes gêneros. As principais habilidades trabalhadas nesta seção são:
• Leitura oral, com fluência e entonação.
• Compreensão.
• Interrogação do gênero.
• Nomeação de gênero, identificação da funcionalidade, do propósito comunicativo,
da esfera de circulação social e do suporte.
• Reconhecimento de palavras.
• Leitura de palavras.
• Vocabulário.
• Fluência.
• Identificação de frases.
• Pontuação.
44
• Sequência de palavras X sentido.
• Conceito de palavra.
• Direcionamento da escrita.
• Espaçamento entre palavras.
• Quantidade de palavras.
• Ordem das palavras.
• Pontuação.
• Letra maiúscula.
• Sílabas que compõem determinadas palavras.
• Escrita de palavras.
• Escrita de frases.
PRODUZINDO TEXTOS
Nesta seção, são trabalhadas diferentes situações envolvendo práticas sociais de ora-
lidade, leitura e escrita, em que os(as) alunos(as) farão uso da escrita de modo interacional
com a proposta sugerida, a partir das capacidades de linguagem e dos diferentes gêneros
textuais já trabalhados. As principais habilidades trabalhadas nesta seção são:
• Compreensão do gênero.
• Apropriação da estrutura e das competências que envolvem cada capacidade de
linguagem trabalhada, como modo de interação por meio da linguagem escrita.
• Intencionalidade comunicativa.
• Organização de texto e frases.
• Pontuação.
• Paragrafação.
• Estrutura composicional e organização dos gêneros.
• Leitura.
Nesta seção, os(as) alunos(as) irão revisitar suas produções para que possam fazer a aná-
lise da escrita dos textos, considerando a escrita de modo dialógico e interacional, a partir da
situação que foi proposta, de acordo com as capacidades de linguagem e os diferentes gêneros
já trabalhados. As principais habilidades trabalhadas nesta seção são:
• Reflexão linguística.
• Reflexão metacognitiva.
• Compreensão.
• Análise da estrutura do gênero.
• Intencionalidade comunicativa.
• Organização da linguagem.
• Escrita de sentenças.
• Escrita de palavras.
• Pontuação.
45 GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Sugestão de planejamento
VOL. 1
ATIVIDADE 01
¾ Informe que hoje irão ouvir e ler a letra de uma canção. Pergunte quem gosta de música, qual
gênero costuma ouvir etc.
¾ Escreva no quadro o título da canção Não é proibido. Questione: quem conhece essa
canção? O que vocês acham que a canção dirá? Por quê? Anote as respostas dos(as) alu-
nos(as) no quadro, abaixo do título.
¾ Coloque a canção para tocar e convide a turma a ouvi-la.
¾ Exponha o cartaz com a canção e solicite que, enquanto a música toca novamente, acompa-
nhem a letra da canção, lendo-a no cartaz. Professor(a), faça uso da estratégia de apontar no
texto cada palavra pronunciada.
¾ Peça que os(as) alunos(as) abram seus livros na página 9 e, quando você colocar a música
para tocar pela terceira vez, cantem e acompanhem a letra, fazendo uso da mesma estratégia
utilizada por você (apontar, no texto, cada palavra pronunciada).
¾ Leia a letra da canção no cartaz, sem a música tocando.
Questione: a canção falou sobre o que pensamos antes de ouvi-la? Retome as anotações
do quadro e confira, uma a uma, as hipóteses levantadas. Sobre o que a canção fala? Qual é o
título? Onde está? Peça que um(a) aluno(a) vá até o cartaz e circule o título. Quem é o autor
ou a autora da canção? Onde posso encontrar essa informação? Peça que os(as) alunos(as)
circulem o nome da autora em seus livros. Quem será convidada para a festa? Como farão o
convite para ela? Quem sabe o que são versos e estrofes? Se não souberem, explique. Quantas
estrofes tem a canção? Peça que um(a) aluno(a) vá ao cartaz para contá-las. Quais são as es-
trofes com mais versos? Quantos versos têm essas estrofes?
¾ Escreva a frase Vai ser nesse fim de semana, em tamanho grande, em um papel. De-
pois, enrole o papel com a frase, como se fosse um pergaminho, e prenda-o com um
laço. Questione: quem sabe o que pode ter nesse papel? Diga que o papel contém uma
frase e siga questionando: o que é uma frase? Que frase pode ter nesse papel? Por quê?
¾ Abra o papel com a frase e peça que os(as) alunos(as) a leiam (se não conseguirem, leia a
frase inteira e questione: “Quem conseguiu identificar alguma palavra da frase”? Quais
palavra(s)?”). Leia a frase para a turma, de modo fluente. Peça que os(as) alunos(as) leiam a
frase com você e, depois, sozinhos. Por fim, solicite que leiam as palavras da frase que você
apontar, aleatoriamente.
¾ O que quer dizer a mensagem da frase? Em que lugar vocês já viram essa frase? Peça que
localizem a frase em seus textos, no livro.
¾ Questione: quem sabe o que é rima? Há palavras do texto que rimam? Quais?
¾ Solicite que os(as) alunos(as) acompanhem sua leitura das questões a serem realizadas e as
resolvam, individualmente. Durante esse momento, caminhe pela sala e realize as interven-
ções individuais.
48
¾ Faça uma correção coletiva, de modo que o maior número de alunos(as) participe.
¾ Apresente e explique a tarefa de casa.
ATIVIDADE 02
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Exponha diferentes convites (de aniversário, casamento, formatura, chá de bebê, festa junina etc.).
¾ Convide os(as) alunos(as) a apreciarem o que foi exposto.
¾ Questione-os sobre as informações que tem cada convite, qual evento será realizado etc.
¾ Peça que definam e caracterizem o gênero convite, a partir da leitura dos convites expostos.
¾ Leia a proposta da questão 1, da seção PRODUZINDO TEXTOS. Leia o enunciado e
proponha que os(as) alunos(as) planejem o que vão escrever. Sugira que usem o caderno para
fazer o planejamento. Primeiro: para que tipo de festa será o convite? Lembre-se de que os(as)
alunos(as) podem escolher o tipo de evento, não precisa ser o mesmo evento para todos(as).
Depois, quem será convidado(a), como será feito o convite, como vai convidar a pessoa, o que
vai dizer para ela se interessar em ir à festa? Em seguida, quando e onde será o evento.
¾ Depois de feito o planejamento, é hora de escrever o convite, no livro.
¾ Depois de escritos os textos, proponha as demais questões da seção PRODUZINDO TEX-
TOS. Aproveite para realizar as intervenções necessárias.
50
¾ Realize a correção coletiva, com participação dos(as) alunos(as).
ATIVIDADE 03
¾ Pergunte aos(às) alunos(as) o que são vogais e consoantes. Deixe que digam o que sabem.
¾ Explique que vogais são letras que aparecem em qualquer sílaba. Que há sílabas formadas só
por vogais e que não existe sílaba sem vogal. Na Língua Portuguesa, as vogais são A, E, I, O,
U, Y. As demais letras do alfabeto são consoantes.
¾ Convide a turma a jogar o Canudo das letras.
¾ Divida a turma em dois ou três grupos [de, no máximo, seis alunos(as)].
¾ Antecipadamente, prepare dois ou três copinhos (de acordo com a quantidade de grupos)
com a palavra VOGAIS escrita neles, e outros dois ou três copinhos com a palavra
CONSOANTES escrita neles. Disponha, na frente da sala, duas ou três mesas (uma para
cada grupo). Em cada mesa, coloque um copo com a palavra VOGAIS e outro copo com a
palavra CONSOANTES.
ATIVIDADE 04
¾ Exponha o cartaz com a canção Não é proibido e questione quem se lembra da canção.
¾ Coloque a canção para tocar, enquanto os(as) alunos(as) acompanham a letra em seus livros,
cantando.
52
¾ Solicite que a turma realize a leitura coletiva da letra da canção, desta vez, sem cantar.
¾ Antecipadamente, cole, embaixo das cadeiras, tarjetas com palavras da canção, por exemplo:
JUJUBA, BANANADA, PIPOCA, QUEIJADINHA, SORVETE, CHICLETE,
CHOCOLATE, PAÇOCA, MARIOLA, QUINDIM, FRUMELO, DOCE,
ABÓBORA, COCO, BALA, MANJAR, ALGODÃO.
¾ Peça que os(as) alunos(as) olhem embaixo de suas cadeiras e leiam as palavras encontradas.
¾ Dê a dica de cantarem a canção, passando pela letra até encontrar suas palavras.
¾ Faça um momento para cada aluno(a) ir à frente, ler sua palavra e colá-la no cartaz, cobrindo
a palavra do cartaz.
¾ Questione: todas as palavras que vocês leram têm o que em comum? (São alimentos).
¾ Proponha que os(as) alunos(as) resolvam, individualmente, as questões da seção INTERA-
GINDO COM GÊNEROS.
¾ Divida a turma em dois grupos. Em cada grupo, entregue as sílabas CO, CA, DA, QUIN,
DIM, MAN, JAR. Peça que cada componente do grupo fique com uma sílaba. Diga que
você vai fazer um desafio: dirá uma palavra e os grupos devem juntar as sílabas para formar
a palavra dita.
ATIVIDADE 05
54
¾ Entregue, para os(as) alunos(as), as sílabas móveis, para que formem as palavras.
¾ Realize a resolução coletiva das questões da seção REFELETINDO SOBRE AS PALA-
VRAS.
ATIVIDADE 06
¾ Providencie, antecipadamente, dois dados grandes. Cole, nas faces de um dos dados,
tarjetas com as palavras COCADA, QUINDIM, MANJAR, CHICLETE, ABÓBORA,
CHOCOLATE. No outro dado, cole, em cada uma das faces, imagens relativas às palavras.
¾ Divida os(as) alunos(as) em dois grupos. Estabeleça um critério para definir qual grupo co-
meça.
¾ Um representante do primeiro grupo lança os dados, lê a palavra e identifica a imagem; se
forem coincidentes, ganha um ponto para o grupo e convida outro(a) componente da sua
equipe para dizer quantas sílabas tem a palavra e quais são elas. Outro(a) componente do
grupo diz cada uma das letras da palavra, e outro(a) diz uma nova palavra que inicie com a
mesma letra inicial da palavra do dado. Cada acerto confere um ponto para o grupo. Dê a
vez para um(a) representante do outro grupo, que deve lançar os dados, ler a palavra e con-
ferir com a imagem; se não forem coincidentes, ele(a) chama outro(a) componente da sua
equipe para lançar os dados. Cada grupo tem três chances para lançar os dados, na tentativa
de conseguir encontrar o par.
¾ Contabilize os pontos dos grupos e peça uma salva de palmas para o grupo campeão.
¾ Reúna os(as) alunos(as) em trios e entregue, a cada componente, as letras móveis. Solicite
que cada aluno(a) monte as seis palavras das fichas com as letras móveis. Solicite que com-
parem a maneira como montaram cada palavra e como os(as) colegas do trio as montaram.
Lance desafios:
• Retire a primeira e a última sílaba da palavra CHOCOLATE. Que palavra formou?
• Retire a primeira sílaba da palavra COCADA. Que palavra formou?
• Retire as duas primeiras sílabas da palavra ABÓBORA. Agora, troque a letra R
pela letra T. Que palavra formou?
• Retire as duas primeiras sílabas da palavra CHOCOLATE. Que palavra formou?
• Retire a terceira, a quarta, a quinta e a sexta letras da palavra QUINDIM. Coloque
antes do M a letra E. Que palavra formou?
• Na palavra MANJAR, troque a letra J pela letra G e retire a última letra. Que pa-
lavra formou?
56
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, de modo autônomo.
¾ Faça uma correção coletiva e promova uma conversa sobre a questão 7.
¾ Solicite a leitura coletiva de cada frase, de modo que os(as) alunos(as) batam palmas para
cada palavra lida.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) realizem, individualmente, as questões 1 e 2.
¾ Depois do tempo combinado, oriente a turma a formar duplas para a resolução da questão 3.
¾ Durante a resolução das questões, caminhe pela sala e faça intervenções individuais.
¾ Realize a correção coletiva, de modo que os(as) alunos(as) participem, vão ao quadro, es-
crevam e os(as) colegas colaborem, comparando com suas respostas. Lembre-se de variar
os(as) alunos(as) participantes, para que todos(as) tenham oportunidade de colaborar. Use
esse tempo para realizar intervenções coletivas.
58
COMUNICANDO ATRAVÉS DE FRASES
¾ Trace, no quadro, três sequências de traços horizontais: um com quatro traços, outro com
cinco traços e outro com cinco traços, para um Jogo da forca com as palavras das fichas.
Cada aluno(a) fala uma letra que acredita compor alguma das palavras. Ao dizer a letra
para o jogo, deve identificar se é uma vogal ou consoante. Quando as palavras estiverem
escritas, explore a leitura delas, a separação das sílabas e a nomeação das letras, convidando
alunos(as) a irem ao quadro para identificar o que você solicitar: que palavra termina com
vogal? Qual palavra tem apenas uma sílaba? Escolha uma palavra para ler. Quantas sílabas
tem essa palavra? Leia uma palavra. Quais letras fazem parte da primeira sílaba dessa palavra?
¾ Convide a turma a realizar as questões, de maneira autônoma.
ATIVIDADE 08
• Leia a frase.
• Tem cinco letras, inicia e termina com consoante.
• A maior palavra da frase.
• A menor palavra da frase.
• Tem seis letras e tem duas vogais repetidas.
• Tem duas letras.
• Tem duas sílabas e a vogal é repetida.
¾ Coloque as tarjetas em uma caixa e convide os(as) alunos(as) a brincarem de Seja rápido.
¾ Coloque uma mesa na frente da sala, divida a turma em dois grupos e explique a brincadeira:
um(a) aluno(a) de cada grupo irá à frente; cada um(a) fica em uma extremidade da mesa.
No centro da mesa, haverá uma tampa de garrafa PET. Você ou um(a) aluno(a) sorteia uma
tarjeta.Você lerá a tarjeta que contém um desafio. Ao seu sinal, quem pegar a tampa poderá
responder ao desafio. Se a resposta for correta, o grupo ganha 10 pontos. Se for errada, o(a)
colega do outro time pode responder. Se acertar, ganha 10 pontos para seu grupo. Se errar,
ninguém leva ponto.
¾ Repita as rodadas até que todos(as) tenham participado.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção .
PRODUZINDO TEXTOS
60
¾ Leia a proposta de produção de texto, na questão 2.
¾ Divida a turma em trios.
¾ Peça que os trios conversem sobre como seria a feira de adoção. Os trios devem combinar
como fariam a feira e anotar, no caderno, o que forem combinando.
¾ Depois, faça os questionamentos da questão 2, para que os trios conversem sobre eles e os
respondam, em seus cadernos.
¾ Diga à turma que os trios fizeram um planejamento para a escrita do texto.
¾ Leia a questão 3 e peça que escrevam essa frase em seus cadernos, individualmente (desta
vez, cada frase deve ser pensada e escrita individualmente).
¾ Proponha a escrita do texto (questão 4).
ATIVIDADE 09
¾ Divida a turma em dois grupos. Diga para os(as) alunos(as) que brincarão de Cachorro
pega osso.
¾ Os(as) componentes do grupo, lado a lado, ficam de frente para o outro grupo. Os(as) com-
ponentes de cada grupo recebem uma tarjeta com uma das palavras das fichas (em cada grupo,
deve haver as seis palavras). Cada aluno(a) lê sua palavra e a segura, em sua mão. Entre os
grupos, coloque, no chão, uma garrafa pet com um pouco de areia, tampada. Explique que você
dará características de uma palavra e quem estiver com aquela palavra deve pegar a garrafa.
Depois de dizer as características da palavra, você dirá:“Cachorro pega osso!”, só então, os(as)
componentes poderão ir em direção à garrafa. Quem pegar a garrafa, deve ler sua palavra e
mostrar, nela, as características solicitadas. Quem conseguir, ganha ponto para seu time.
Sugestões de dicas para a brincadeira:
¾ Chame um(a) voluntário(a) para ler a frase 1, e outro(a) para ler a frase 2.
¾ Entregue, a cada grupo, tarjetas com palavras que formam as frases, meia folha de papel madeira,
cola, canetas hidrográficas, lápis de cor, revistas ou encartes e tesoura.
¾ Depois, cada grupo fará a apresentação do seu cartaz, lendo as frases e convidando os(as) demais
colegas a lerem também.
¾ Depois disso, solicite que os(as) alunos(as) abram seus cadernos e lance alguns desafios:
¾ Forme trios de alunos(as). Solicite que, nos trios, comparem suas escritas e discutam sobre o que e
como escreveram. Questione: houve alguma palavra que foi escrita de uma maneira diferente, nos
grupos? Peça que os(as) integrantes do grupo escrevam, no quadro, as maneiras como a palavra foi
escrita e a turma vai fazer a intervenção, orientada por você.
62
ATIVIDADE 10
¾ Exponha o cartaz do texto. Convide os(as) alunos(as) para uma leitura coletiva.
¾ Divida a turma em dois grupos. Diga que farão uma leitura responsiva: cada grupo lê uma
frase do texto.
¾ Depois da leitura, proponha a Brincadeira do riso. Forme uma dupla e convide-a a ir
à frente da sala. Coloque a dupla frente a frente. Diga que devem olhar um(a) para o(a)
outro(a), sem sorrir. Quem sorrir primeiro, responde a uma pergunta sobre o texto. Troque
as duplas, para que todos(as) participem.
Sugestões de perguntas:
• Palavras monossílabas.
• Palavras dissílabas.
• Terceira palavra da frase.
• Maior palavra da frase.
• Primeira palavra da frase.
• Palavra que tem vogais repetidas.
• Palavra que tem consoantes repetidas.
• Quarta palavra da frase.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro. Pergunte se reconhecem alguma das palavras e de
onde as reconhecem.
¾ Leia as palavras, de modo fluente.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem a leitura das palavras, coletivamente.
¾ Entregue as sílabas móveis para a turma e solicite que montem as palavras do quadro. Ques-
tione: quantas sílabas tem a palavra CASA? E a palavra GRUPO? E a palavra VACINA? Quais
letras há em comum nas palavras CASA e VACINA? O som produzido pela letra C, na pala-
vra CASA é o mesmo que na palavra VACINA? Por quê?
¾ Converse com a turma sobre a variação de sons que uma mesma letra pode ter. No caso da
letra C, tem a ver com a letra que vem depois dela.
¾ Peça que os(as) alunos(as) desmontem suas palavras e, com as sílabas móveis, montem novas.
Peça que compartilhem as palavras que conseguiram formar.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS.
ATIVIDADE 11
¾ Questione: quem se lembra do texto produzido na Atividade 8? Qual foi o gênero produ-
zido? Qual era o assunto do texto?
64
¾ Solicite que retornem ao texto escrito e o leiam.
¾ Realize cada questionamento da seção REFLETINDO A PARTIR DA ESCRITA, para
que os(as) alunos(as) resolvam a atividade, de acordo com a escrita do seu próprio texto.
¾ Escreva as palavras das fichas, no quadro. Leia cada palavra. Solicite a leitura coletiva de cada
palavra.
¾ Prepare, antecipadamente, tarjetas com as palavras PROTEÇÃO, TAXA, MAIOR. Diga
para os(as) alunos(as) que brincarão de Briga de galo.
¾ Divida a turma em dois grupos. Forme um círculo, com os(as) alunos(as) sentados no
chão. Convide um(a) integrante de cada grupo para ir ao centro do círculo. Coloque os(as)
dois(duas) integrantes frente a frente. Cole, nas costas de cada um(a), uma das tarjetas,
de modo que esses(essas) dois(duas) alunos(as) não vejam a palavra que está nas suas costas.
Os(as) dois(duas) alunos(as) devem manter as mãos para trás e tentar ver a palavra que está
nas costas do(a) colega, sem deixar que este(a) veja a palavra que está nas suas próprias
costas. O(a) aluno(a) que conseguir ler a palavra nas costas do(a) outro(a) colega diz outra
palavra que inicie com mesma letra inicial da palavra lida.
¾ Repita o procedimento com os(as) demais alunos(as).
¾ Convide a turma a fazer as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS,
de modo autônomo.
¾ Divida a turma em grupos de quatro. Entregue, a cada grupo, uma tarjeta (meia folha de papel
ofício, cortado na horizontal).
¾ Peça que cada grupo escreva a frase na tarjeta e a leia. Diga para recortarem cada palavra da frase.
¾ Convide cada grupo a ir à frente da sala, trazendo as palavras. Embaralhe-as e entregue duas
ATIVIDADE 12
66
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS
¾ Peça que os(as) alunos(as) abram seus livros e leiam, coletivamente, as palavras das fichas.
¾ Diga que brincarão de Testando.
¾ Providencie, antecipadamente, imagens das palavras das fichas.
¾ Entregue as letras móveis para cada aluno(a).
¾ Forme duplas e peça que se sentem frente a frente.
¾ Passe pelas duplas e cole, na testa de cada aluno(a), uma imagem.
¾ Oriente o que as duplas devem fazer:
¾ Um(a) dos(as) alunos(as) começa dizendo as letras que formam a palavra relativa à imagem
que está na testa do(a) colega. O(a) colega vai selecionar, nas letras móveis, as letras ditas
por sua dupla.
¾ Quando a palavra estiver formada, deve lê-la. O(a) aluno(a) à sua frente confirma ou não se
o que o(a) outro(a) falou equivale à imagem que está em sua testa.
¾ Proporcione mais uma rodada, trocando as imagens da testa das duplas, de modo que o(a)
outro(a) componente que falou as letras, agora, fique com a imagem na testa.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, de modo autônomo. Aproveite a oportunidade, enquanto resolvem as ques-
tões, para fazer intervenções individuais.
¾ Realize uma estratégia diferente, na questão 2: fale uma sílaba e os(as) alunos(as) dirão se ela
é inicial ou final e de qual palavra. Depois, peça para uma das duplas da brincadeira Testan-
do ler as respostas do quadro, relativas à palavra CASA (intercalando quem fala).
¾ Realize a correção coletiva da questão 3.
¾ Solicite que cada aluno(a) leia a frase que formou na questão 4 e, os(as) demais, identificam
as palavras escolhidas.
ATIVIDADE 13
¾ Questione: quais fábulas vocês conhecem? O que caracteriza o gênero fábula? Escute as
respostas dos(as) alunos(as) e, se necessário, complemente as características do gênero.
FÁBULA é uma narrativa curta que trata de certas atitudes humanas, como a disputa
entre fortes e fracos, a esperteza e a lerdeza, a ganância e a bondade, a gratidão e a avareza, o
bondoso e o ruim.
¾ Escreva a frase no quadro. Dê um tempo para que a turma faça a leitura silenciosa da frase.
¾ Proponha que leiam mais uma vez e batam palmas a cada palavra lida.
¾ Convide um(a) aluno(a) para ir à frente, localizar a frase no cartaz. Solicite que a turma leia
a frase, no texto.
¾ Volte para o quadro e apague a palavra URSO da frase. Peça que leiam a frase da maneira
como está escrita. Questione: que palavra foi apagada?
¾ Desenhe um grande retângulo abaixo da frase e convide um(a) aluno(a) para ir ao quadro e
escrever, dentro do retângulo, a palavra que foi apagada (se for necessário, a turma pode aju-
dar, dando dicas de letras). Peça que a turma leia a palavra escrita. Peça que outro(a) aluno(a)
vá à frente e faça a separação silábica da palavra escrita.
¾ Continue o procedimento, apague mais uma palavra, peça que a turma leia como a frase ficou
e convide alunos(as) para escreverem a palavra apagada e fazerem a separação silábica, até
que todas as palavras tenham sido apagadas e reescritas nos retângulos.
68
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS
¾ Divida a turma em grupos de quatro componentes e peça que abram seus livros na seção
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS.
¾ Leia cada palavra das fichas e solicite que cada grupo, por vez, leia as palavras das fichas.
¾ Entregue, a cada componente, um alfabeto móvel para que montem as palavras. Oriente que
separem, do envelope, a primeira letra de cada palavra e montem uma nova, iniciada com
a primeira letra. Ofereça um desafio: em cada grupo, os componentes não podem montar
palavras iguais. Caminhe pela sala, para realizar intervenções durante a execução da atividade.
¾ Ofereça um momento para que cada aluno(a) leia as palavras que formou. Ao ler sua palavra,
a turma deverá identificar qual foi a letra inicial usada.
ATIVIDADE 14
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Pergunte aos(às) alunos(as) quais são as características das fábulas das quais lembram. Deixe
que falem. Leia o enunciado da questão 1, para conferir quais características foram citadas e
quais não foram. Anote, no quadro, as principais características do gênero, em tópicos.
¾ Oriente que os(as) alunos(as), em seus cadernos, façam o planejamento da escrita do texto:
que animal ou animais será(ão) o(s) personagem(ns) da sua fábula? Peça que escrevam, no
caderno.
¾ Qual será a moral da história? Peça que registrem no caderno.
¾ Que situação acontecerá, para que se chegue à moral da história? Peça que registrem no
caderno.
¾ Depois da reflexão e registro iniciais, solicite que escrevam seus textos, no livro.
¾ Aproveite o tempo de escrita dos(as) alunos(as) para fazer intervenções necessárias.
¾ Após a escrita, leia a questão 2, item a item, para que registrem as respostas.
¾ Faça uma leitura exemplar das palavras das fichas, enquanto os(as) alunos(as) acompanham
no livro. Solicite uma leitura coletiva das palavras.
¾ Providencie, antecipadamente, tarjetas com palavras das fichas.
¾ Dê um tempo para que os(as) alunos(as) leiam, novamente, as palavras, de modo silencioso,
observando bem sua escrita.
¾ Peça que fechem os livros e faça o desafio da leitura: passe na frente de um(a) aluno(a) e
mostre-lhe uma tarjeta, para que a leia; vire-se para outro(a) aluno(a) e mostre-lhe outra
tarjeta, para que a leia. Repita o procedimento até que todos(as) tenham lido uma palavra.
¾ Entregue, aos(às) alunos(as), as sílabas móveis para que montem as palavras das fichas. En-
quanto montam, prepare a brincadeira.
¾ Antecipadamente, prepare vários pedaços (de cerca de um metro) de barbante, da mesma
quantidade de alunos(as). Numa ponta de cada pedaço de barbante, cole uma das sílabas que
compõem as palavras das fichas (as sílabas podem se repetir).
¾ Coloque as sílabas sobre a mesa e cubra-as com papel madeira ou TNT, de modo que sobre
bastante barbante para fora.
¾ Peça que os(as) alunos(as) escolham uma das sílabas que compõem as palavras e tragam a
sílaba para a frente. Peça que escolham uma ponta do barbante e a segurem. Explique que, ao
seu sinal, cada um puxa seu barbante e lê a sílaba que está escondida na ponta.
¾ Peça que os(as) alunos(as) se organizem para apresentar a sílaba escolhida e a sílaba que veio
na ponta do barbante. Formou a palavra da ficha? Formou alguma palavra que existe?
¾ Peça que cada aluno(a) escolha uma das sílabas (a que escolheu ou a que veio no barbante)
para escrever, no quadro, uma nova palavra que contenha aquela sílaba.
¾ Convide a turma a resolver as questões, de modo autônomo.
• Coletivamente.
• Batendo palmas para cada palavra lida.
• De trás para frente.
• Só as palavras dissílabas.
• Só as palavras trissílabas.
• Só as palavras monossílabas.
70
ATIVIDADE 15
¾ Peça que os(as) alunos(as) abram seus livros na Atividade 15 e leiam as palavras das fichas da
seção REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS. Depois, você dirá uma palavra e a turma
dirá cada letra que compõe a palavra que você falou. Fale as palavras em ordem diferente da
que se apresenta no livro. Fale todas as palavras.
¾ Forme trios de alunos(as). Entregue, a cada trio, revistas, jornais, encartes, tesoura, cola e
pedaços de cartolina.
¾ Oriente os(as) alunos(as) a fazerem fichas com as palavras lidas. Serão seis fichas com a
imagem e a palavra (diga que, se não encontrarem a imagem, podem desenhar). E outras seis
fichas só com a palavra.
¾ Depois de terem feito todas as fichas, proponha que os trios limpem a sala e guardem todo
o material, ficando apenas com as fichas produzidas.
¾ Oriente os trios a jogar Jogo da memória com as fichas produzidas: primeiro, todas as
fichas devem ser viradas com a face para baixo e misturadas. Depois, organizam-se as fichas
em fileiras. O grupo escolhe um critério para estabelecer a sequência de jogadores. O(a) pri-
meiro(a) jogador(a) vira duas fichas, se fizerem par, ele(a) as recolhe para si. Se não fizerem
par, ele(a) as vira, novamente, e passa a vez para o(a) colega. Nesse jogo, devido ao número
reduzido de peças, o(a) jogador(a) que fizer par não jogará novamente, passará a vez para
o(a) próximo(a) jogador(a). Ganha quem, ao final, tiver conquistado o maior número de
pares.
¾ O próximo desafio do grupo será organizar as fichas em ordem alfabética.
¾ Convide a turma a realizar as questões da seção, individualmente.
ATIVIDADE 16
¾ Exponha o cartaz com o texto e realize a leitura com entonação, estilo e fluência, enquanto
os(as) alunos(as) a acompanham, silenciosamente, em seus livros.
¾ Realize uma leitura coletiva.
¾ Proponha a leitura cumulativa: um(a) aluno(a) lê o título. Depois, o(a) que leu o título e o(a) cole-
ga ao lado dele(a) leem a primeira frase do texto. Os(as) dois(duas) se juntam ao(à) próximo(a)
colega, e os(as) três leem a próxima frase do texto. Um(a) a um(a), os(as) demais(as) alunos(as)
irão se juntando ao grupo, que lerá uma frase de cada vez, até ter um(a) novo(a) colega para
compor o grupo.
¾ Se necessário, faça duas rodadas, para que todos(as) os(as) alunos(as) participem.
¾ Entregue, a cada aluno(a), uma tarjeta.
¾ Peça que escrevam, na tarjeta, o título do texto.
¾ Peça que separem as palavras do título, cortando ou rasgando papel. Questione: em quantos
pedaços você cortou seu papel? Por que ficou com essa quantidade de pedaços? Qual foi a maior
palavra? Qual foi a menor palavra? Por que esse é o título do texto? Por que as palavras urso e
abelha aparecem no título?
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem, de modo autônomo, as questões da seção INTERA-
GINDO COM GÊNEROS.
¾ Exponha a frase no quadro e solicite que cada aluno(a) a leia, silenciosamente. Questione:
tem alguma palavra que você não conseguiu ler? Diante de resposta positiva, por parte de
algum(a) aluno(a), peça que vá ao quadro para apontar a palavra que lhe foi difícil. Solicite
72
que a turma leia a palavra apontada pelo(a) colega. Repita o procedimento, caso existam
mais alunos(as)com dúvidas em mais palavras.
¾ Leia a frase, junto com a turma. Depois, faça desafios de leitura: ler as palavras de trás para
frente. Leiam a frase levantando a mão direita a cada palavra lida. Divida a turma ao meio e
peça para cada grupo ler uma palavra da frase por vez, depois, inverta quem começou.
¾ Questione:o que essa frase comunica? O que é velocidade? Por que essa palavra aparece
na frase? O que significa fugiu? Quem fugiu na frase? Como fugiu?.
¾ Divida a turma em trios. Entregue, a cada trio, um conjunto de letras móveis. Desafie os trios
a montarem a frase com as letras móveis. Dê comandos:
¾ Peça que os(as) alunos(as) leiam, silenciosamente, as palavras das fichas, em seus livros. Con-
vide-os(as) a fazerem leitura coletiva das palavras (participe da leitura).
¾ Solicite que voltem aos trios formados na seção anterior, para montar as palavras das fichas
com as letras móveis.
¾ Proponha desafios:
74
COMUNICANDO ATRAVÉS DE FRASES
ATIVIDADE 18
¾ Escreva as frases no quadro. Solicite que a turma leia cada frase coletivamente. Escreva cada
um dos questionamentos em uma folha de papel e amasse cada folha, uma sobre a outra
(como uma bola de papel), montando um repolho.
• Qual frase tem mais palavras?
• Quantas palavras tem a frase 2?
• A frase que tem menos palavras, tem quantas palavras?
• Qual frase tem mais palavras monossílabas?
• Quais palavras da frase 1 são monossílabas?
• Qual é a maior palavra de cada frase?
• Quais palavras da frase 2 rimam?
• Quantas palavras dissílabas tem a frase 2? Quais são elas?
¾ Disponha os(as) alunos(as) em pé, num círculo. Coloque uma música para tocar, enquanto
¾ Divida a turma em três grupos. Explique que brincarão de Corrida das palavras.
¾ Divida o quadro em três partes iguais. Abaixo de cada parte, disponibilize letras móveis e
uma fita adesiva.
¾ Solicite que os grupos formem filas (uma em frente a cada parte do quadro).
¾ Você falará uma das palavras das fichas, por exemplo: BURACO.
¾ O(a) primeiro(a) integrante de cada grupo irá ao quadro e colará a primeira letra. Esse(a)
aluno(a) volta ao grupo, bate na mão do(a) colega que ficou à frente, para que ele(a) possa ir
ao quadro colocar a próxima letra da palavra (como em um revezamento).
¾ O(a) aluno(a) que volta do quadro, depois de tocar a mão do(a) colega da frente, posiciona-
-se atrás da fila.
¾ O grupo que terminar de montar uma palavra, começará a montar a palavra seguinte, sem
precisar esperar que os demais grupos concluam a palavra anterior, por isso, professor(a),
fique atento(a) para falar a próxima palavra a ser montada.
¾ Quando um grupo concluir a montagem de todas as palavras, pare a brincadeira e peça que a
turma confira se as palavras montadas por aquele grupo estão todas corretas. Caso o grupo
perceba que há alguma palavra errada, a brincadeira reinicia: o grupo que tem a(s) palavra(s)
erradas deve continuar no revezamento, ou seja, quem estava à frente da fila deve ir ao
quadro para consertar uma letra. Caso seja necessário consertar mais de uma letra, serão
necessários tantos(as) alunos(as) quantas forem as letras a serem mudadas.
76
¾ Enquanto o time conserta suas palavras, os demais times continuam montando as suas, ten-
do oportunidade de terminar de montá-las antes que o outro grupo termine de ajeitar suas
palavras.
¾ Quando as palavras dos grupos estiverem montadas, convide um(a) integrante de cada gru-
po para fazer a separação silábica da primeira palavra; outro(a) para fazer a separação da
segunda palavra e, assim, sucessivamente, até que todas as palavras estejam separadas em
sílabas.
ATIVIDADE 19
EXPERIÊNCIA VULCÃO
Material
- Uma lata; barro; uma placa de madeira; vinagre tinto; bicarbonato de
sódio; pedrinhas, galhos e folhas para enfeitar.
Instruções
1) Coloque a lata no centro da placa de madeira, com a parte aberta
virada para cima.
2) Aplique o barro em volta da lata e modele no mesmo formato
de um vulcão: largo embaixo e estreito em cima. A lata deve ficar
bem escondida, mas cuidado para não tampar a abertura do topo. Passo 1 Passo 2
3) Enfeite o seu vulcão com as pedrinhas, galhos e as folhas, faça
algumas florestas na base dele. Espere alguns dias, até ele secar.
Não coloque no sol, senão o vulcão pode trincar!
4) Coloque o vinagre dentro do vulcão. Depois, jogue o bicarbonato
de sódio.
Passo 3 Passo 4
Que interessante!
O vulcão entrou em erupção e a lava saiu, como em um vulcão de
verdade.
77 GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Por que isso acontece?
78
ATIVIDADE 20
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Escreva a frase no quadro. Dê um tempo para que os(as) alunos(as) façam a leitura silenciosa
da frase. Leia a frase com entonação, estilo e fluência e convide a turma para uma leitura
coletiva da frase. Proponha que a leiam, mais uma vez, e batam palmas a cada palavra lida.
¾ Questione: o que essa frase comunica? O que vocês entenderam sobre ela? A que monta-
nha a frase se refere? Como você chegou a essa conclusão?
¾ Volte para o quadro e apague a palavra DENTRO, da frase. Peça que leiam a frase da maneira
como está escrita. Questione: que palavra foi apagada?
¾ Desenhe um grande retângulo abaixo da frase e convide um(a) aluno(a) para ir ao quadro
escrever a palavra que foi apagada dentro do retângulo (se for necessário, a turma pode aju-
dar, dando dicas de letras). Peça que a turma leia a palavra escrita. Peça que outro(a) aluno(a)
vá à frente e faça a separação silábica da palavra escrita.
¾ Continue o procedimento, apague mais uma palavra, peça que a turma leia como a frase ficou
e convide alguns(mas) alunos(as) para escreverem a palavra apagada e fazerem a separação
silábica, até que todas as palavras tenham sido apagadas e reescritas nos retângulos.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção COMUNICANDO ATRA-
VÉS DE FRASES, de modo autônomo.
ATIVIDADE 21
80
assim, não conseguir virar cartas, passa a vez para o(a) jogador(a) seguinte.
¾ Proporcione duas ou três partidas, para que todos os(as) alunos(as) tenham várias oportu-
nidades de refletir sobre as palavras das fichas.
¾ Convide a turma a realizar as questões da seção, de modo autônomo.
ATIVIDADE 22
¾ Exponha o cartaz com o texto. Realize a leitura exemplar, enquanto os(as) alunos(as) a
acompanham em seus próprios livros. Proponha uma leitura coletiva.
¾ A seguir, proponha a leitura pontual.
¾ Divida a sala em três grupos. O primeiro grupo inicia a leitura e, quando chegar um ponto,
¾ Convide um(a) aluno(a) para jogar os dois dados ao mesmo tempo, ler a pergunta, a resposta
e conferir se a resposta corresponde à pergunta.
¾ Continue a brincadeira, até que todos(as) os(as) alunos(as) tenham jogado os dados.
¾ Tome, em suas mãos, o dado das perguntas e leia uma delas, para que a turma a responda.
Leia cada uma das perguntas e escute as respostas.
¾ Convide a turma a resolver, individualmente, as questões da seção INTERAGINDO COM
GÊNEROS.
¾ Escreva as palavras ÁGUA, ROCHAS, QUENTE no quadro. Peça que os(as) alunos(as)
as leiam, silenciosamente, e depois, coletivamente.
¾ Desafie os(as) alunos(as) a lerem as palavras sílaba por sílaba; depois, letra por letra; depois,
só as consoantes das palavras; e, então, só as vogais das palavras.
¾ Forme duplas de alunos(as) para que resolvam as questões da seção REFLETINDO SO-
BRE AS PALAVRAS.
82
• Quantas palavras há na frase que você montou?
• Qual é a menor palavra?
• Qual é a maior palavra?
• Qual palavra tem uma consoante repetida? Tirando a primeira letra dessa palavra,
que palavra se forma? Devolva a letra para formar a palavra novamente. Agora, se
for tirada a última sílaba dessa palavra, que palavra se forma?
• Qual é a palavra que tem a mesma vogal em todas as suas sílabas? Tirando a primei-
ra letra dessa palavra, que palavra se forma? Devolva a letra para formar a palavra
novamente. Agora, se for tirada a última sílaba dessa palavra, que palavra se forma?
ATIVIDADE 23
¾ Antecipadamente, leia as perguntas que os(as) alunos(as) fizeram na Atividade 20, marque
uma pergunta de cada aluno(a) nos livros (evite marcar perguntas parecidas e de assuntos
muito próximos, para que o maior número de curiosidades seja atendido) e anote as per-
guntas que você marcou para pesquisar as respostas, já que você representará o(a) cientista
convidado(a).
¾ Oriente a retomada das perguntas feitas, faça intervenções e oriente os(as) alunos(as) a
melhorarem suas perguntas para a entrevista.
¾ Leia o enunciado da questão 2, apresente-se como o(a) cientista famoso(a) e diga que res-
ponderá a uma pergunta de cada aluno(a). Indique que a pergunta a ser respondida está
marcada em seus livros.
¾ Explique aos(às) alunos(as) que é possível que alguma(s) de suas perguntas seja(m) respon-
dida(s) através da pergunta de outro(a) colega, por isso, devem ficar atentos às perguntas e
respostas dadas aos(às) outros(as) colegas.
¾ Faça o momento da entrevista ser mais real, providenciando um jaleco ou bata e um micro-
fone (pode ser de brinquedo ou de sucata), para que o(a) entrevistador(a) faça sua pergunta
usando o microfone e passando-o a você, para a resposta.
¾ Diga aos(às) alunos(as) que, se houver alguma pergunta que não foi contemplada na entre-
vista, eles(as) podem pesquisar na internet.
¾ Escreva a frase, no quadro. Leia-a, de modo fluente, e convide a turma a realizar leituras co-
letivas da frase. Na primeira vez, todos(as) leem juntos(as). Na segunda vez, leem as palavras
apontadas por você e, em seguida, leem a frase de trás para frente.
¾ Desenhe, no quadro, dois quadros. Em um deles, escreva MONOSSÍLABAS e, no outro,
DISSÍLABAS.
¾ Providencie, antecipadamente, tarjetas com os comandos azuis da questão 2: composta de
apenas uma letra; significa MEIO; quarta palavra da frase...).
¾ Divida a turma em dois grupos e forme duas filas. Diga que uma fila será a da tarjeta e a ou-
tra fila será a do quadro. O(a) primeiro(a) aluno(a) da fila do quadro vai até o quadro. O(A)
primeiro(a) aluno(a) da fila da tarjeta pega um comando de dentro da caixa e o lê para o(a)
colega do quadro [se necessário, ajude-o(a)].
¾ O(A) colega que está no quadro deve identificar, na frase (que estará escrita no quadro),
que palavra corresponde ao comando, e escrevê-la no quadro, de acordo com o número de
sílabas relativo à palavra.
¾ Repita o procedimento, até que os comandos cheguem ao fim. Realize a leitura do quadro,
com a turma.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção, de modo autônomo.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam, silenciosamente, as palavras das fichas (questão 1).
¾ Leia cada palavra e, depois, convide a turma a ler, coletivamente, passando o dedo sobre cada
sílaba lida. Peça que os(as) alunos(as) digam as letras que formam cada uma das palavras.
¾ Forme duplas de alunos(as). Entregue, a cada componente da dupla, as letras móveis.
¾ Dite cada palavra das fichas para que as montem.
¾ Proponha que encontrem novas palavras dentro das palavras das fichas. Solicite que separem
as palavras em sílabas e leiam cada sílaba.
¾ Proponha cada um dos desafios da questão 2, para que movimentem as letras móveis e leiam,
em voz alta, as palavras que se formarem.
¾ Convide a turma a resolver as questões de 2 a 4, de modo autônomo.
84
ATIVIDADE 24
¾ Escreva as palavras das fichas, em letra bastão, no quadro. Solicite que os(as) alunos(as) rea-
lizem a leitura coletiva de cada palavra. Depois, apague as palavras.
¾ Proponha que brinquem de Adivinhe a palavra.
¾ Antecipadamente, prepare tarjetas com as palavras das fichas, escritas em letra de imprensa
minúscula, e coloque-as em uma caixa. Prepare, também, tarjetas (para colar em um dado
grande) com os seguintes comandos:
• Leia a palavra da ficha.
• Faça uma frase com a palavra da ficha.
• Escreva a palavra da ficha sem olhar para ela.
• Diga todas as letras dessa palavra.
• Separe as sílabas dessa palavra.
• Faça uma mímica, para que seus(suas) colegas adivinhem qual é a palavra.
¾ Divida a turma em dois grupos. Convide um(a) aluno(a) do grupo que iniciará a brincadeira
para ir à frente jogar o dado e pegar uma tarjeta da caixa.
¾ Se o(a) colega cumprir a tarefa, ganha ponto para seu grupo (na tarefa de fazer a mímica, seu
grupo deve adivinhar qual é a palavra).
¾ Ao cumprir a tarefa, o(a) aluno(a) deve devolver a tarjeta com a palavra para a caixa.
¾ As rodadas seguem intercalando as participações dos grupos.
¾ Vence o time que tiver o maior placar, ao final da brincadeira.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem, individualmente, as questões da seção REFLETIN-
DO SOBRE AS PALAVRAS.
¾ Realize uma correção coletiva, convidando os(as) alunos(as) para irem ao quadro escrever
suas respostas, justificá-las e colaborar com os(as) colegas.
¾ Prepare, antecipadamente, um cartaz com cada frase e tarjetas com todas as palavras das
duas frases.
¾ Solicite a leitura coletiva das frases. Divida a turma em dois grupos: o primeiro lê a primeira
frase e o segundo lê a segunda frase. Depois, invertem-se as frases a serem lidas por cada
grupo.
¾ Cole uma frase em uma parede da sala e a outra frase na parede que fique em frente à que
ATIVIDADE 25
86
¾ Se houver respostas diferentes, peça que cada aluno(a) justifique o motivo de sua resposta
e realize as intervenções, de modo que a turma participe. Repita o procedimento com as
demais questões da seção.
ATIVIDADE 26
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Proponha que os(as) alunos(as) façam o planejamento do texto, em seus cadernos. Oriente
como devem fazer:
• Pense em tudo o que você fez no dia de ontem e faça uma lista dessas coisas, na
ordem em que aconteceram.
• Marque, na lista das coisas que aconteceram com você, o que foi engraçado,
emocionante, triste ou divertido.
¾ Leia a questão e seus subitens, explicando como os(as) alunos(as) devem proceder para a
escrita do texto. As anotações feitas no caderno servirão de orientação para que descrevam
as situações que marcaram e apenas citem as demais situações da lista, em seus textos.
¾ Lembre-lhes de que, para escrever um diário, eles devem se imaginar conversando com ele.
88
Questione:
¾ Leia, com a turma, a frase completa, com entonação, estilo e fluência, apontando cada palavra
lida.
¾ Peça que os(as) alunos(as) leiam a frase com autonomia, enquanto você aponta cada palavra.
¾ Convide-os(as) a brincarem de Pescaria.
¾ Antecipadamente, amarre um barbante em um lápis e, na ponta do barbante, coloque um
clipe aberto (essa será a vara de pescar).
¾ Coloque tarjetas com as palavras da frase em copos descartáveis (faça um buraco ao lado
do copo) e espalhe-os pelo chão.
¾ Peça que um(a) aluno(a) vá pescar uma palavra. Outro(a) aluno(a) lerá a palavra pescada.
Outro(a) irá ao quadro e fará a separação silábica da palavra. Outro(a) aluno(a) dirá o nome
de cada letra que compõe a palavra. Repita o procedimento com as demais palavras.
¾ Leia, uma a uma, as questões e subitens da seção, para que os(as) alunos(as) resolvam a ati-
vidade, com autonomia.
¾ Forme quatro grupos com a turma. Entregue as três tarjetas com as palavras das fichas para
cada grupo.
¾ Peça que os grupos, juntos, leiam cada ficha que está representada no livro. Se necessário,
ajude, lendo com eles.
¾ Peça para contarem as sílabas de cada palavra.
¾ Peça que digam o nome de cada letra da palavra. Entregue-lhes as sílabas móveis e peça que
montem as palavras das fichas.
¾ Questione: quais letras formam a última sílaba da palavra FAMÍLIA? Quais são as letras da
primeira sílaba da palavra CARRO? Qual é a sílaba da palavra DIÁRIO que só tem uma letra?
¾ Realize o mesmo procedimento com relação às demais fichas.
¾ Leia o enunciado da questão 1 e peça que leiam as fichas, coletivamente.
¾ Leia o enunciado e subitens da questão 2, enquanto os(as) alunos(as) a resolvem, autono-
mamente.
¾ Leia o enunciado da questão 3 e entregue as sílabas móveis, para que resolvam a questão.
¾ Oriente a conversa sobre o S no final das palavras, lembrando-lhes que nem todo plural usa
apenas o S no final da palavra.
¾ Leia e oriente as questões 4 e 5.
¾ Solicite que a turma leia as palavras das fichas, no livro. Digam cada letra que forma cada
palavra e fechem os livros.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro, em sentido vertical, e solicite que os(as) alunos(as)
as leiam.
¾ Questione: onde começa e onde termina a palavra, quando está na vertical?
¾ Forme grupos de três alunos(as). Entregue, a cada grupo, seis tarjetas em branco.
¾ Solicite que os grupos escrevam as palavras das fichas (fale cada palavra). Informe que cada
componente do grupo deve escrever duas palavras.
¾ Diga que dará comandos aos grupos, para que levantem a tarjeta que contém o que você
disser.
¾ A cada desafio proposto, os(as) componentes do grupo que levantarem as tarjetas farão a
leitura das palavras e indicarão onde está o que foi pedido no desafio.
¾ Se houver divergência de respostas entre grupos, proponha o debate entre eles, para que
cheguem a um consenso (realize intervenções para orientar o debate).
¾ Oriente os trios a organizarem as palavras em ordem alfabética. A seguir, realize a leitura
coletiva das palavras, em ordem alfabética.
¾ Leia e oriente a realização das questões da seção REFLETINDO SOBRE AS PALA-
VRAS, de modo autônomo.
¾ Apresente as frases e peça que os(as) alunos(as) as leiam, de acordo com seus comandos:
silenciosamente, em voz alta, lendo apenas as palavras indicadas, lendo a frase de trás
para frente.
90
¾ Questione: o que as frases comunicam?
¾ Proponha a brincadeira Corrida das frases.
¾ Divida o quadro em três partes iguais. Abaixo de cada parte, coloque um conjunto de tar-
jetas com as palavras das duas frases e uma fita adesiva.
¾ Solicite que os grupos formem filas (uma em frente a cada parte do quadro).
¾ Você desafiará os grupos a montarem cada uma das frases.
¾ O(a) primeiro(a) integrante de cada grupo irá ao quadro e colará a primeira palavra da frase 1.
Esse(a) aluno(a) volta ao grupo, bate na mão do(a) colega que ficou à frente, para que este(a)
possa ir ao quadro colocar a próxima palavra da frase (como em um revezamento).
¾ O(a) aluno(a) que volta do quadro, depois de tocar a mão do(a) colega da frente, posiciona-
-se atrás da fila.
¾ O grupo que terminar de montar a frase 1 começará a montar a frase 2, sem precisar espe-
rar que os demais grupos concluam a primeira frase.
¾ Quando um grupo concluir a montagem das duas frases, pare a brincadeira e peça que a
turma confira se as frases montadas por aquele grupo estão corretas. Caso o grupo perceba
que há alguma palavra errada (fora de ordem), a brincadeira reinicia: o grupo que tem a(s)
palavra(s) errada(s) deve continuar no revezamento, ou seja, quem estava à frente da fila
deve ir à frente para consertar uma palavra. Caso seja necessário consertar mais de uma
palavra, serão necessários tantos(as) alunos(as) quantas forem as palavras a serem mudadas.
¾ Enquanto o time conserta suas palavras, os demais times continuam montando suas frases,
tendo oportunidade de terminar de montá-las, antes que o outro grupo termine de ajeitar
suas frases.
¾ Quando as frases dos grupos estiverem montadas, convide um(a) integrante de cada grupo
para identificar a letra inicial de uma das palavras das frases e dizer uma nova palavra com
aquela letra. Chame outros(as) alunos(as) para as demais palavras, de modo a garantir a
participação de todos(as).
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, de modo autônomo.
ATIVIDADE 28
¾ Prepare, antecipadamente, tarjetas em branco para cobrir as palavras do texto que equiva-
lem às lacunas da atividade.
¾ Cubra as palavras CRIANÇA, PILHA, VERÃO, VIAGEM, CARRO.
¾ Peça que os(as) alunos(as) leiam o texto, coletivamente, ficando em silêncio na parte das
tarjetas em branco.
¾ Solicite que um(a) aluno(a) vá à frente e escreva, em uma das tarjetas, a palavra equivalente à
que estiver coberta pelo papel. Repita o procedimento, de modo que todas as palavras que
faltam estejam escritas.
¾ Realize uma nova leitura coletiva do texto, com as palavras escritas pelos(as) alunos(as).
¾ Convide outro(a) aluno(a) (que não participou da escrita) para conferir a palavra escrita
com a palavra coberta.
¾ Esse(a) aluno(a) lerá as letras da palavra escrita pelo(a) colega e as letras da palavra que
estava coberta.
¾ Pergunte à turma se as palavras estão escritas da mesma maneira. Caso a tarjeta esteja com
a palavra escrita de acordo com a do texto, será colada no quadro e o(a) aluno(a) que confe-
riu volta ao seu lugar. Caso necessite de algum ajuste, o(a) aluno(a) que estiver com a tarjeta
cola-a no quadro e, ao seu lado, escreve a palavra, de acordo com o texto.
¾ Repita o procedimento até que todas as palavras cobertas sejam conferidas.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, de modo autônomo.
¾ Escreva a frase no quadro e realize a leitura com entonação, estilo e fluência, apontando
cada palavra.
¾ Convide a turma a ler a frase, coletivamente (você fará parte da leitura).
¾ Oriente a leitura da frase, de acordo com os comandos. Desta vez, você apenas apontará as
palavras, mas não fará a leitura com a turma.
¾ Questione: quantas palavras tem a frase? Com qual palavra ela começa? Com qual palavra
termina? Quantas letras tem essa palavra? Quais são as letras? Qual é a menor palavra?
Quantas letras tem? Quais são as letras que formam essa palavra?
¾ Peça que os(as) alunos(as) confiram suas respostas, em duplas.
¾ Questione: as respostas ficaram iguais ou diferentes? Se tiver alguma situação em que está
diferente, exponha, para a turma colaborar. Realize as intervenções necessárias.
92
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS
• Tem duas letras S. Quando o(a) aluno(a) pegar a ficha, peça que a leia e mostre onde
estão as duas letras S.
• A palavra que tem duas vezes a letra E. Quando o(a) aluno(a) pegar a ficha, peça que
a leia e mostre onde estão as duas letras E.
• A menor palavra. Quando o(a) aluno(a) pegar a ficha, peça que a leia e conte quantas
letras tem a palavra, depois, diga o nome de cada letra que forma a palavra.
• Uma palavra que rima com “melão”. Quando o(a) aluno(a) pegar a ficha, peça que a
leia e explique por que essa palavra rima com “melão”.
• Uma palavra que tem uma sílaba formada só por uma vogal. Quando o(a) aluno(a)
pegar a ficha, peça que a leia, separe suas sílabas, oralmente, e diga qual sílaba tem
só a vogal.
• Uma palavra que inicia e termina com consoante. Quando o(a) aluno(a) pegar a
ficha, peça que a leia e identifique as consoantes inicial e final. Questione: há mais
consoantes na palavra? Qual ou quais?
¾ Em todas as situações propostas, se algum(a) aluno(a) tiver dificuldade, pode pedir ajuda a
outro(a) colega do seu time.
¾ Leia as questões, distribua as letras móveis e deixe que os(as) alunos(as) realizem as ativida-
des com autonomia, dando suporte e fazendo intervenções durante todo o processo.
ATIVIDADE 29
¾ Realize a leitura das fichas com entonação, estilo e fluência e peça que os(as) alunos(as) o(a)
acompanhem, no livro. Solicite a leitura coletiva das palavras (questão 1).
¾ Proponha a leitura indicada: indique um(a) aluno(a) para ler a primeira palavra. Ao terminar
de ler a palavra, ele(a) indica um(a) colega para ler a palavra seguinte. Continue com a estra-
tégia, de modo que todos(as) os(as) alunos(as) leiam uma palavra [quando a terceira palavra
for lida, o(a) próximo(a) aluno(a) lerá a primeira].
¾ Faça um círculo no chão, com a turma. Informe aos(às) alunos(as) que brincarão de Batata
quente.
¾ Apresente tarjetas com palavras das fichas. Peça que os(as) alunos(as) separem as sílabas de
cada palavra, oralmente, digam os nomes das letras de cada ficha e, depois, realizem a leitura
da palavra.
¾ Antecipadamente, faça tarjetas com letras das palavras em diferentes padrões de fonte (mi-
núsculas, de imprensa, cursiva, em itálico, em fontes diferentes...), e coloque-as em um saco.
Coloque as letras em um saquinho e brinque de Batata quente, cantando:
¾ Quem estiver com o saquinho, no momento em que falarem “queimou!”, tira uma letra,
identifica-a e encontra a(s) palavras(s) das fichas que a contêm. O(a) aluno(a) lerá as fichas
que contêm a letra sorteada.
¾ Repita a brincadeira por, pelo menos, cinco rodadas.
¾ Leia os enunciados e subitens das questões, para que os(as) alunos(as) resolvam as atividades,
com autonomia.
94
¾ Convide a turma para jogar o Jogo da memória.
¾ Antecipadamente, providencie tarjetas com as palavras da frase em dobro. Cole essas tarje-
tas em fichas de mesmo tamanho (em cartolina, para que não haja transparência).
¾ No centro do círculo, vire todas as fichas com a face para baixo e misture-as. Depois, orga-
nize as fichas em fileiras.
¾ O grupo escolhe um critério para estabelecer a sequência de jogadores. O(a) primeiro(a)
jogador(a) vira duas fichas, lê cada uma e, se fizer par, ele(a) as recolhe para si. Se não fizer
par, ele(a) as vira, novamente, e passa a vez para o(a) colega.
¾ Nesse jogo, devido ao número reduzido de peças, o(a) jogador(a) que fizer par não jo-
gará novamente, passará a vez para o(a) próximo(a) jogador(a).
¾ Ganha quem, ao final, tiver conquistado o maior número de pares.
¾ Cada aluno(a) lê sua palavra e, depois, os(as) alunos(as) devem montar duas vezes a frase e
realizar a leitura da frase montada.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, de modo autônomo.
ATIVIDADE 30
¾ Solicite que os(as) alunos(as) abram seus livros e leiam as frases da questão 1, de acordo
com os comandos.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite que os(as) alunos(as) as leiam, coletiva-
mente.
¾ Depois, você dirá uma palavra e a turma dirá cada letra que compõe a palavra que você falou.
Fale as palavras em ordem diferente da que está no quadro. Fale todas as palavras.
¾ Forme trios de alunos(as) e entregue, a cada trio, revistas, jornais, encartes, tesoura, cola e
cartões de cartolina.
¾ Oriente os(as) alunos(as) a fazerem fichas com as palavras lidas. Serão seis fichas com a
imagem e a palavra (diga que, se não encontrarem a imagem, podem desenhar) e outras seis
fichas só com a palavra.
¾ Depois de terem feito todas as fichas, proponha que os trios limpem a sala e guardem todo
o material, ficando apenas com as fichas produzidas.
¾ Oriente os trios a jogar Jogo da memória com as fichas produzidas.
¾ Primeiro, todas as fichas devem ser viradas com a face para baixo e misturadas. Depois, or-
ganizadas em fileiras.
¾ O grupo escolhe um critério para estabelecer a sequência de jogadores. O(a) primei-
ro(a) jogador(a) vira duas fichas e, se fizerem par, ele(a) as recolhe para si. Se não fize-
rem par, ele(a) as vira, novamente, e passa a vez para o(a) colega.
¾ Nesse jogo, devido ao número reduzido de peças, o(a) jogador(a) que fizer par não jogará
novamente, passará a vez para o(a) próximo(a) jogador(a). Ganha quem, ao final, tiver con-
quistado o maior número de pares.
¾ O próximo desafio do grupo será criar uma frase com cada palavra das fichas e escrevê-las
em uma folha de papel.
¾ Organize uma apresentação em que os trios lerão as frases escritas por eles. Os(as) demais
colegas devem identificar qual foi a palavra da ficha usada em cada frase lida.
¾ Convide a turma a realizar as questões da seção, individualmente.
96
VOL. 2
ATIVIDADE 1
¾ Realize uma roda de conversa com os(as) alunos(as) e questione: quem gosta de ler? O que
mais gostam de ler? Quais foram os livros que mais gostaram de ler? Deixe que alguns(mas)
alunos(as)compartilhem as histórias dos livros de que mais gostaram, orientando-lhes a não
contarem o final. Questione: os(as) colegas falaram sobre algumas histórias que leram e
gostaram. Quem ficou interessado em ler alguma dessas histórias? Por quê?
¾ Antecipadamente, acesse o site www.livralivro.com.br e navegue um pouco, para com-
preender como ele funciona.
¾ Leia, com os(as) alunos(as), a questão 1 e peça que eles(elas) visualizem a imagem da página
da internet citada na questão. Converse um pouco sobre o funcionamento do site e oriente
que resolvam as questões 2 e 3, visto que os(as) colegas já compartilharam sobre os livros
que leram.
¾ Forme duplas ou trios com os(as) alunos(as) e entregue-lhes um livro que tenha ficha
catalográfica. Apresente o gênero ficha catalográfica, explique que ela serve para classifi-
car o livro em categorias e apresentar dados importantes sobre ele, como o(a) autor(a),
ano de publicação, categoria e editora. Peça que cada dupla/trio encontre as informações
apresentadas em sua ficha catalográfica.
¾ A seguir, oriente a realização da questão 4 pelas duplas/trios.
¾ Realize a leitura do enunciado da questão 5, peça que encontrem a categoria e realize o
questionamento da questão 6.
¾ A seguir, realize a leitura do texto A menina e as asas, com estilo, entonação e fluência,
enquanto os(as) alunos(as) a acompanham, silenciosamente.
¾ Convide a turma a fazer uma leitura coletiva do texto, com você.
¾ Questione: o que entenderam do texto? Deixe que expliquem. Não deixe que a resposta
fique centralizada apenas nos(as) alunos(as) mais falantes, incentive a participação de to-
dos(as).
¾ Antecipadamente, prepare tarjetas com questionamentos sobre o texto e distribua-os abai-
xo das mesas. Peça que os(as) alunos(as) procurem as tarjetas abaixo de suas mesas. Quem
tiver a tarjeta, lê a pergunta e escolhe um(a) colega que não tem tarjeta para responder.
SUGESTÕES DE PERGUNTAS
• Qual é o nome da menina citada no texto?
• Como a menina ficou sabendo das histórias?
• Qual é a repetição que a menina percebeu?
• Qual animal ficaria parecido com um anjo? Por que ele ficaria assim?
• Por que os passarinhos teriam que andar no chão?
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as palavras das fichas, em seus livros. Primeiro, de modo
silencioso e, depois, coletivamente.
¾ Diga que você fará um desafio: dirá algumas palavras e, ao seu sinal, todos(as) devem ler a
palavra da ficha que rima com a palavra que você falar.
Sugestões de palavras a serem ditas: JUIZ, CASAS, CARINHO, FELIZ, ATRIZ, SA-
PINHO, BRASAS, VERNIZ, CAMINHO, GIZ.
98
3 Separem as sílabas da palavra PEIXINHO. Quantas sílabas tem? Separe a última letra
da primeira sílaba e as letras da segunda sílaba da palavra. Quais letras foram separa-
das? Coloque, antes delas, as letras ASF e, depois das letras separadas de PEIXINHO,
a letra A. Que palavra se formou? A letra X ficou com o som igual ou diferente do
que é pronunciado em PEIXINHO?
ATIVIDADE 2
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Peça que os(as) alunos(as) abram seus livros e observem o anúncio antes de lê-lo.
¾ Questione: vocês acham que o texto vai tratar sobre qual assunto? Por quê?
¾ Leia a questão 1 e o texto, com estilo, entonação e fluência.
¾ Leia o enunciado da questão 2 e proponha uma conversa sobre ela. Questione: vocês con-
cordam com o que o texto diz? Por quê? Vocês acham que a leitura é importante? Por quê?
Para que esse texto foi escrito? Se necessário, ajude os(as) alunos(as) a compreenderem que
a intencionalidade do texto é convencer o leitor sobre a importância da leitura.
¾ Leia o enunciado da questão 3 e explique que, antes de escrever o texto, irão planejar sua
escrita, organizando o pensamento, de acordo com o que a questão pede.
¾ Leia cada item da questão 3 e explique que as respostas devem ser individuais.
¾ Enquanto os(as) alunos(as) estiverem resolvendo as questões, caminhe pela sala, a fim de
fazer intervenções e auxiliar aqueles(as) que necessitarem.
¾ Depois, proponha a revisão do que escreveram, de acordo com o comando da questão 4.
ATIVIDADE 3
100
¾ Questione: quem gostou da história? Por quê? Quem não gostou? Por quê?
¾ Realize questionamentos acerca da história:
• Para que as asas foram construídas? Com que materiais elas foram construídas? O
que aconteceu com Ícaro, no final da história? Por que isso aconteceu? O que quer
dizer: “mas o sonho de voar como os pássaros não morreu junto com Ícaro”?
¾ Convide a turma a realizar as questões da seção INTERAGINDO COM GÊNEROS, de
modo autônomo.
• Tem duas sílabas. A última consoante da primeira sílaba é igual à primeira consoante
da segunda sílaba.
• Tem a vogal I nas duas primeiras sílabas.Tem três letras na primeira e na última sílaba.
• Tem uma sílaba com duas letras e uma sílaba com três. A última letra da última sílaba
é a última letra do alfabeto.
• Tem apenas duas letras que se repetem. Começa com vogal e termina com con-
soante.
• Rima com “piada”. Tem nove letras.
ATIVIDADE 4
¾ Prepare, antecipadamente, tarjetas em branco para cobrir as palavras do texto que equiva-
lem às lacunas da atividade.
¾ Cubra as palavras MUITAS, AQUELAS, IMAGINAÇÃO, TORCE, PERCEBE, QUA-
TRO, SOL, HISTÓRIAS, VOAR, DORMIRIA, VOADOR, ANDAR.
¾ Peça que os(as) alunos(as) leiam o texto, coletivamente, ficando em silêncio na parte das
tarjetas em branco.
¾ Solicite que um(a) aluno(a) vá à frente e escreva, em uma das tarjetas, a palavra equivalente
à que estiver coberta pelo papel. Repita o procedimento, de modo que todas as palavras que
faltam estejam escritas.
102
¾ Realize uma nova leitura coletiva do texto, com as palavras escritas pelos(as) alunos(as).
¾ Convide outro(a) aluno(a) (que não participou da escrita) para conferir a palavra escrita
com a palavra coberta.
¾ Esse(a) aluno(a) irá checar a palavra escrita pelo(a) colega e a palavra que estava coberta.
¾ Pergunte à turma: as palavras estão escritas da mesma maneira? Caso a tarjeta esteja com a
palavra escrita de acordo com a do texto, será colada no quadro e o(a) aluno(a) que conferiu
volta ao seu lugar; caso necessite de algum ajuste, o(a) aluno(a) que estiver com a tarjeta
cola-a no quadro e, ao lado, escreve a palavra, de acordo com o texto.
¾ Repita o procedimento até que todas as palavras cobertas sejam conferidas.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, de modo autônomo.
¾ Escreva as palavras ANJO, CONFUSÃO e NUVEM no quadro e solicite que os(as) alu-
nos(as) leiam as palavras.
¾ Peça que digam o nome de cada letra que forma a palavra ANJO, na ordem alfabética. A
cada letra dita, apague-a. Repita o procedimento com as demais palavras.
¾ Diga aos(às) alunos(as) que brincarão de Saci.
104
ATIVIDADE 5
PRODUZINDO TEXTOS
106
¾ Você diz: “Mestre mandou!”. Os grupos dizem: “Fazer o que?” Então, você dá os comandos:
• Formar grupos com palavras de mesma quantidade de sílabas.
• Organizar as palavras da frase em ordem alfabética.
• Organizar as palavras na ordem em que aparecem na frase.
• Ficar em pé apenas quem tem palavra que termina em consoante.
• Ficar em pé apenas quem tem palavra que está no plural.
¾ A cada rodada de desafios, confira se os grupos cumpriram a ordem e realize a pontuação.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção COMUNICANDO ATRA-
VÉS DE FRASES, autonomamente.
ATIVIDADE 6
¾ Realize uma roda de conversa com os(as) alunos(as) sobre jogos, de acordo com o coman-
do da questão 1. Deixe que eles(as) compartilhem seus jogos prediletos e seus recordes.
Desenvolva a conversa, perguntando quem conhece os jogos que os(as) outros(as) colegas
jogam, de quais gostam e de quais não gostam e por quê.
¾ Leia o enunciado da questão 2 e o texto.
¾ Diga que vão brincar de um jogo chamado Asas de avião.
¾ Antecipadamente, escreva cada pergunta em uma folha de papel e forme aviões de dobradu-
ra com as folhas de perguntas.
Avião de papel
7 Pronto!
¾ Escreva as frases da questão 1 no quadro e solicite que a turma realize a leitura de ambas.
¾ Convide um(a) aluno(a) para circular uma palavra monossílaba, em qualquer das frases.
Questione: ainda há alguma palavra monossílaba, em alguma das frases? Caso a resposta
seja positiva, convide outro(a) aluno(a) para circular outra palavra monossílaba em uma das
frases. Repita o procedimento, questionando e chamando alunos(as) ao quadro, até que não
haja mais palavras monossílabas a serem encontradas.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as palavras circuladas.
¾ Apague as frases.
¾ Antecipadamente, prepare quatro envelopes contendo todas as palavras das duas frases.
¾ Forme quatro grupos e entregue, a cada um deles, um envelope para que montem as frases.
¾ Solicite que os grupos leiam as frases formadas.
¾ Desafie os grupos a formarem uma frase nova com palavras das frases montadas.
¾ Peça que cada grupo leia a nova frase formada.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção COMUNICANDO ATRA-
VÉS DE FRASES, de modo autônomo.
¾ Escreva todas as palavras das fichas no quadro e solicite a leitura de cada uma.
¾ Antecipadamente, prepare tarjetas contendo as palavras das fichas em número suficiente
para todos os(as) alunos(as).
¾ Entregue uma tarjeta para cada aluno(a) e peça-lhe para ler a palavra que recebeu.
¾ Separe, em uma caixa, apenas as letras móveis que compõem as palavras das fichas.
¾ Proponha aos(às) alunos(as) a Corrida das palavras.
¾ Disponha os(as) alunos(as) lado a lado, e trace uma linha a alguns metros de distância, que
será a linha de chegada.
108
¾ Explique que você sorteará uma letra. Se a letra fizer parte da palavra do(a) aluno(a), ele(a)
dá um passo à frente. Ganha a brincadeira quem conseguir chegar primeiro à linha de che-
gada ou quem tiver todas as letras da sua palavra sorteadas.
¾ Repita as rodadas, solicitando que os(as) alunos(as) troquem de ficha com os(as) colegas.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, autonomamente.
ATIVIDADE 7
¾ Escreva a frase, no quadro, e solicite que os(as) alunos(as) façam leitura silenciosa.
¾ Realize a leitura da frase com entonação e fluência. Depois, peça que a turma leia a frase, de
acordo com os comandos.
110
• Silenciosamente.
• Batendo palmas para cada palavra lida.
• Lendo uma palavra e silenciando na outra.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite a leitura silenciosa dos(as) alunos(as).
¾ Realize a leitura das palavras, com estilo, entonação e fluência.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) realizem uma leitura coletiva das palavras. Em seguida, apague
as palavras.
¾ Forme trios de alunos(as).
¾ Antecipadamente, coloque em envelopes apenas as letras móveis que formam as palavras das
fichas. Distribua os envelopes, um para cada trio.
¾ Ofereça o desafio aos trios: fale a palavra CORAÇÃO e peça que os trios montem a pala-
vra que você falou. Caminhe pelos grupos para conferir se todos(as) estão participando da
construção da palavra, se há debates sobre qual letra usar, se há argumentos para a escolha
de uma letra ou de outra. Realize intervenções, se necessário.
¾ Fale cada uma das outras palavras e repita o procedimento de caminhar pela sala e incentivar
a colaboração.
¾ Depois das três palavras formadas, solicite que separem suas sílabas.
¾ Questione: todas as sílabas têm a mesma quantidade de letras? Quantas letras tem a maior
sílaba?
¾ Peça que recolham as letras nos envelopes.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, de modo autônomo.
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Realize uma roda de conversa e questione: o que você pensa antes de dormir? Deixe que
cada aluno(a) se manifeste e compartilhe, com os(as) colegas, seus pensamentos. Entre na
conversa e fale, para os(as) alunos(as), seus pensamentos antes de dormir. Se possível, asso-
cie seus pensamentos a eventos de sala de aula, para fazer uma situação propícia à produção
textual a ser proposta. Questione, também, se eles(as) pensam em algo relacionado às aulas
e à escola antes de dormir.
¾ Leia a proposta da seção e peça que os(as) alunos(as) se coloquem no lugar de cada perso-
nagem sugerido nas questões.
¾ Convide os(as) alunos(as) a escreverem seus textos, de modo autônomo.
¾ Ofereça suporte, mas evite dar respostas prontas. Faça questionamentos que indiquem o
caminho a ser tomado.
112
e confira, com a turma, se todas as letras do copo são vogais. Caso sejam, o grupo ganha mais
um ponto. Da mesma maneira, proceda com o copo das consoantes. Repita o procedimento
com os copos dos demais grupos.
¾ Devolva os copos aos grupos, para que cada aluno(a) monte a palavra que desmontou e cole
em uma folha, de modo que a folha do grupo tenha as seis palavras.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, de modo autônomo.
¾ Para resolver a questão 3, os(as) alunos(as) podem usar as letras móveis.
¾ Exponha a frase, no quadro, e solicite que cada aluno(a) a leia, silenciosamente. Questione:
tem alguma palavra que você não conseguiu ler? Diante de resposta positiva por parte de
algum(a) aluno(a), peça que vá ao quadro para apontar a palavra que lhe foi difícil. Solicite
que a turma leia a palavra apontada pelo(a) colega. Repita o procedimento, caso existam mais
alunos(as) com dúvidas em mais palavras.
¾ Leia, junto com a turma, a frase. Depois, faça desafios de leitura: leiam a frase de trás para a
frente. Leiam a frase levantando a mão direita a cada palavra lida. Divida a turma ao meio e
peça para cada grupo ler uma palavra da frase por vez; depois, inverta quem começou.
¾ Questione: o que essa frase comunica? O que é frequência? Por que essa palavra aparece
na frase? O que significa variar? De acordo com a frase, o que pode variar?
¾ Divida a turma em trios. Entregue, a cada trio, um alfabeto móvel. Desafie os trios a monta-
rem a frase com as letras móveis. Dê comandos:
ATIVIDADE 9
114
¾ Leia cada uma das questões da seção COMUNICANDO ATRAVÉS DE FRASES e
solicite que os(as) alunos(as) as resolvam, de modo autônomo.
¾ Aproveite o momento de realização escrita da atividade para fazer intervenções individuais
com os(as) alunos(as).
¾ Peça que os(as) alunos(as) se sentem em duplas e comparem suas respostas.
¾ Questione: as duplas tiveram sempre as mesmas respostas? Houve respostas diferentes?
Havia alguma questão em que as respostas podiam ser diferentes?
¾ Peça que socializem suas respostas. Pergunte: o que aconteceu quando a dupla viu que as
repostas estavam diferentes? O que vocês aprenderam com essa atividade?
¾ Faça uma correção coletiva, lendo as questões e solicitando do grupo a resposta dada.
ATIVIDADE 10
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Equipe 1
Equipe 2
116
¾ Divida a turma em duas equipes e escolha um critério para definir que equipe começará a
brincadeira. Indique um(a) aluno(a) da primeira equipe para escolher uma letra. A letra esco-
lhida será circulada no alfabeto acima dos traços. Caso exista a letra escolhida nas palavras,
escreva-a no lugar adequado e dê a quantidade de pontos relativa à quantidade de letras que
apareceram na palavra (por exemplo, a letra O aparece quatro vezes na palavra, portanto, ao
dizer essa letra, a equipe ganhará quatro pontos).
¾ Quando a frase estiver completa, peça que os(as) alunos(as) a leiam.
¾ Solicite uma salva de palmas para a equipe com mais pontos.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção, individualmente.
¾ Peça que os(as) alunos(as) leiam cada palavra das fichas da questão 1.
¾ Prepare, antecipadamente, tarjetas com as palavras das fichas.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) se sentem em círculo, no chão, e distribua as tarjetas no centro
do círculo.
¾ Diga para a turma que brincarão de Adoleta.
¾ Para a brincadeira, cada aluno(a) colocará sua mão esquerda abaixo da mão direita do(a)
colega à esquerda e, consequentemente, sua mão direita ficará acima da mão esquerda do(a)
colega à sua direita.
¾ Para a brincadeira, cantam-se uns versinhos que podem variar de região para região. Se a
brincadeira for conhecida na sua região, mude apenas o final deles (no lugar de “qual sabor
que você quer”, fale “qual a ficha que você quer”). Caso não seja uma brincadeira conhecida,
use os versinhos abaixo.
A-DO-LE-TA
A-DO-LE-TA
¾ Um(a) aluno(a) é escolhido para começar a brincadeira. Na primeira sílaba da canção, este(a)
aluno(a) bate com sua mão direita na mão do(a) colega à sua esquerda, que, imediatamente,
baterá na mão do colega à sua esquerda, acompanhando a marcação do ritmo da canção.
Todos os(as) alunos(as) seguem a cadência. A brincadeira continua assim até que quem
levar a marcação final “quer?” escolherá uma das palavras das fichas e, para cada sílaba da
palavra, um(a) aluno(a) bate na mão do(a) colega à sua esquerda. O(a) aluno(a) que receberá
a marcação para a última sílaba da palavra deve retirar sua mão, para que o(a) colega(a) não
a toque.
¾ Faça, pelo menos, três partidas, para que as três fichas sejam contempladas.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, autonomamente.
• Coletivamente.
• Dando um pulinho para cada palavra lida.
• Ler apenas as palavras dissílabas.
• Ler a frase, começando pela última palavra e terminando na primeira.
118
SUGESTÕES DE DESAFIOS
ATIVIDADE 12
¾ Peça que os(as) alunos(as) abram seus livros na Atividade 12 e leiam as palavras das fichas
da questão 1, da seção REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS. Depois, você dirá uma
palavra e a turma dirá cada letra que a compõe. Fale as palavras em ordem diferente da que
se apresenta no livro. Fale todas as palavras.
¾ Forme trios de alunos(as).
¾ Entregue, a cada trio, revistas, jornais, encartes, tesoura, cola e cartões de cartolina.
¾ Oriente os(as) alunos(as) a fazerem fichas com as palavras lidas. Serão seis fichas com a
imagem e a palavra (diga que, se não encontrarem a imagem, podem desenhar). E outras seis
fichas só com a palavra. Palavras: CEM, FORTE, EXERCÍCIO, PUNHO, DIFERENTE,
CONTAR.
¾ Depois de terem feito todas as fichas, proponha que os trios limpem a sala e guardem todo
o material, ficando apenas com as fichas produzidas.
¾ Oriente os trios a jogar Jogo da memória com as fichas produzidas: primeiro, todas as
fichas devem ser viradas com a face para baixo e misturadas. Depois, organiza-se as fichas
em fileiras. O grupo escolhe um critério para estabelecer a sequência de jogadores. O(a) pri-
meiro(a) jogador(a) vira duas fichas, se fizerem par, ele(a) as recolhe para si. Se não fizerem
par, ele(a) as vira, novamente, e passa a vez para o(a) colega. Nesse jogo, devido ao número
reduzido de peças, o(a) jogador(a) que fizer par não jogará novamente, ele(a) passará a vez
para o(a) próximo(a) jogador(a). Ganha quem, ao final, tiver conquistado o maior número
de pares.
¾ O próximo desafio do grupo será organizar as fichas, em ordem alfabética.
¾ Convide a turma a realizar as questões da seção, individualmente.
¾ Escreva as frases no quadro e solicite que os(as) alunos(as) realizem a leitura coletiva de
ambas.
120
¾ Divida a turma em quatro grupos.
¾ Separe um pedaço de cada frase e entregue a um(a) representante de cada grupo (um peda-
ço relativo à frase 1 e outro relativo à frase 2).
¾ Informe que os grupos devem recolher apenas os pedaços que compõem as suas frases.
¾ Depois de todos os pedaços recolhidos, entregue, aos grupos, tarjetas em branco e cola,
para que montem as frases.
¾ Depois de montadas, os(as) componentes dos grupos ainda terão de recortar as palavras
das frases, de modo a reorganizá-las no quadro para dar o espaçamento correto entre as
palavras.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite que a turma leia cada uma.
¾ Forme trios e entregue, a cada componente, uma tarjeta em branco.
¾ Peça que cada componente do trio escolha uma das palavras das fichas e a escreva, em sua
tarjeta.
¾ Nos trios, os(as) alunos(as) montarão suas palavras com as sílabas móveis.
¾ Ao seu sinal, os componentes dos trios trocarão de palavra com os(as) colegas. Cada colega
122
lê a palavra com a qual ficou. Faça esse procedimento mais uma vez.
¾ Dê o comando para os grupos misturarem todas as sílabas das palavras formadas.
¾ Desafie os grupos a formarem novas palavras com as sílabas das palavras.
¾ Entregue uma folha de papel ofício para que os trios registrem as palavras formadas. Alerte
os grupos a promoverem a participação de todos(as) componentes, em todas as etapas da
brincadeira.
¾ Proponha que cada grupo vá à frente, fazer a leitura coletiva da lista de palavras formadas.
¾ Solicite uma salva de palmas para todas as equipes.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, de modo autônomo.
¾ Quando a canção parar, quem estiver com a caixa tira uma pergunta e a lê, escolhendo um(a)
colega para respondê-la.
¾ Sugestões de perguntas: as perguntas da questão 2.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção COMUNICANDO ATRAVÉS DE
FRASES, de modo autônomo.
¾ Depois da atividade resolvida, oriente que os(as) alunos(as) comparem suas respostas, em
duplas.
PRODUZINDO TEXTOS
• Normalmente.
• Bem devagar.
• Bem rápido.
• Bem rápido, em voz baixa.
• Normalmente, batendo palmas a cada palavra lida.
124
¾ Exemplos de desafios:
• Palavras monossílabas.
• Uma palavra dissílaba.
• Terceira palavra da frase.
• Maior palavra da frase.
• Primeira palavra da frase.
• Palavra que tem vogais repetidas.
• Palavra que tem consoantes repetidas.
• Quarta palavra da frase.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e convide a turma a realizar a leitura de cada uma.
¾ Apague uma sílaba de cada palavra e convide alunos(as) a irem ao quadro, para completar
as palavras.
¾ Repita o procedimento até que todos(as) os(as) alunos(as) tenham participado.
¾ Prepare, antecipadamente, tarjetas com as palavras JOGADORES, VER, MAIOR. Diga
para os(as) alunos(as) que brincarão de Briga de galo.
¾ Divida a turma em dois grupos. Forme um círculo, com os(as) alunos(as) sentados(as)
no chão. Convide um integrante de cada grupo para ir ao centro do círculo. Coloque
os(as) dois(duas) integrantes frente a frente. Cole, nas costas de cada um(a), uma tarjeta,
de modo que esses dois(duas) alunos(as) não vejam a palavra que está nas suas costas.
Eles(as) devem manter as mãos para trás e tentar ver a palavra que está nas costas do(a)
colega, sem deixar que este(a) veja a palavra que está nas suas próprias costas. O(a) alu-
no(a) que conseguir ler a palavra nas costas do(a) outro(a) colega diz outra palavra que
inicie com mesma letra inicial da palavra lida.
¾ Repita o procedimento com os(as) demais alunos(as).
¾ Convide a turma a fazer as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS,
de modo autônomo.
¾ Realize uma roda com os questionamentos propostos na questão 1. Incentive a fala de to-
dos(as) os(as) alunos(as).
¾ Proponha que os(as) alunos(as) leiam o infográfico, individualmente, de modo silencioso.
¾ Realize a leitura do texto, com estilo, entonação e fluência, solicitando que os(as) alunos(as)
acompanhem sua leitura, silenciosamente, em seus próprios livros.
¾ Exponha o cartaz com o texto Trunfo e solicite a leitura coletiva.
¾ Questione: o que há em comum entre o texto Crescimento e o texto Trunfo?
¾ Quem já tinha ouvido falar em metamorfose? O que vocês entenderam por metamorfose?
¾ Forme duplas de alunos(as) para, juntos(as), resolverem as questões da seção INTERA-
GINDO COM GÊNEROS.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as frases 1 e 2, em seus livros, primeiro, de modo silen-
cioso e, depois, coletivamente.
¾ Questione: quem sabe o que é singular e o que é plural? Deixe que expliquem o que já
sabem. Perceba se a conceituação de singular e plural que falarem abrange os verbos.
¾ Partindo do que os(as) alunos(as) levantarem sobre singular e plural, aborde o assunto, in-
cluindo verbos. Seja claro(a) em sua explicação e use vários exemplos, sempre solicitando a
colaboração dos(as) alunos(as) para realizar as intervenções diante das dúvidas que surgirem.
¾ Convide a turma para brincar de Telefone sem fio.
¾ Divida a turma em dois grupos.
¾ Cada grupo forma uma fila, em que os(as) componentes ficam lado a lado. A fila deve ter-
minar no quadro.
¾ No quadro, faça dois retângulos (um para cada grupo). Divida cada retângulo ao meio,
coloque, em um lado, a palavra SINGULAR e, no outro, a palavra PLURAL.
¾ Antecipadamente, faça tarjetas com palavras das frases: AS, CARTAS, DEVEM, EMBA-
RALHADAS, PARTIDA, CADA, JOGADOR, NÚMERO.
¾ No início da fila (parte mais distante do quadro), sorteie uma das tarjetas e mostre-a apenas
para o(a) primeiro(a) componente da fila de cada grupo. Os(As) componentes dos grupos
que fizerem a leitura da carta, cochicham, no ouvido do(a) colega ao lado, a palavra lida;
este(a) cochicha para o(a) colega ao lado e, assim, sucessivamente, até que chegue ao(à)
colega que está próximo(a) ao quadro. Este(a) escreverá a palavra ouvida na coluna relativa
126
a singular ou plural. Se a palavra escrita for singular, deverá escrever o plural dela na coluna
ao lado. Se a palavra escrita estiver no plural, deverá escrever, na coluna ao lado, o singular
desta palavra.
¾ O(a) aluno(a) que escreveu no quadro passa para o fim da fila e se inicia uma nova rodada.
¾ Realize tantas rodadas quantas forem necessárias para a participação de todos(as).
¾ Ao final da brincadeira, solicite que a turma leia os quadros e confira as palavras escritas (a
qual frase pertence cada uma), se o singular ou plural estão adequados.
¾ Convide a turma a realizar as questões da seção.
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite que a turma leia cada uma.
¾ Distribua as sílabas móveis e solicite que montem as palavras das fichas.
¾ Convide a turma a fazer uma nova leitura das palavras das fichas.
¾ Entregue, a cada aluno(a), uma tarjeta dividida em seis partes.
¾ Proponha aos(às) alunos(as) que escolham seis das sílabas que formam as palavras e co-
loquem cada uma delas dentro de uma das partes da tarjeta. As demais sílabas devem ser
guardadas no envelope.
¾ Convide-os(as) para um jogo de bingo.
¾ Explique que você falará palavras que contêm alguma sílaba das palavras das fichas. Quando
você falar a palavra, o(a) aluno(a) que tiver a sílaba em sua cartela deve dizer a sílaba, em voz
alta, e marcá-la em sua cartela (com um grão de feijão ou fazendo uma marcação na sílaba,
com lápis).
¾ O(a) primeiro(a) que preencher a cartela, grita BINGO!
¾ SUGESTÕES DE PALAVRAS
¾ Recolha a cartela do(a) aluno(a) que fez o Bingo e confira, com a turma, as sílabas escolhidas
por ele(a), para que identifiquem de quais palavras foram retiradas as sílabas escolhidas.
¾ A cada palavra identificada, questione: quantas sílabas tem essa palavra? Qual é a primeira
letra? Qual é a letra final?
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção REFLETINDO SOBRE
AS PALAVRAS.
¾ Questione:
• O que são propagandas?
• Para que servem?
• Você se lembra de alguma propaganda que achou interessante? Qual? Por que a
achou interessante? Que produto ela anunciava? Você se interessou em comprar o
produto?
¾ Solicite que resolvam os itens da questão 1.
¾ Leia o texto Trunfo, com estilo, entonação e fluência.
¾ Convide a turma a fazer a leitura coletiva e, em seguida, uma leitura cumulativa: todos(as)
os(as) alunos(as) leem o título. A seguir, um(a) aluno(a), apontado por você, lê a primeira fra-
se do texto. Quando for ler a segunda frase do texto, o(a) colega ao seu lado lê com ele(a).
Na terceira frase, já serão três alunos(as) fazendo a leitura. A cada frase a ser lida, junta-se
um(a) colega ao coro da leitura, até que todos(as) os(as) alunos(as) tenham lido. Se o texto
tiver menos frases que a quantidade de alunos(as), proponha uma segunda leitura, para que
todos(as) participem.
¾ Convide os(as) alunos(as) a brincarem de Seja rápido!
¾ Divida a turma em dois grupos.
¾ Coloque uma mesa no centro da sala. No meio da mesa, coloque uma tampinha de garrafa
PET e convide um(a) representante de cada grupo. Eles(as) ficam frente a frente, com a mesa
no meio. Diga que você fará uma pergunta e quem pegar a tampa primeiro pode respondê-la.
Se o(a) aluno(a) acertar, ganha ponto para sua equipe. A cada pergunta, troque os(as) repre-
sentantes. Explique que todas as perguntas serão relativas ao texto Trunfo.
¾ SUGESTÕES DE PERGUNTAS
128
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite que os(as) alunos(as) realizem a leitura
coletiva de cada palavra.
¾ A seguir, peça que realizem a leitura de cada palavra, batendo palmas para cada sílaba lida.
¾ Divida a turma em quatro equipes.
¾ Peça que cada equipe separe, das letras móveis, as sílabas que compõem as palavras das fi-
chas, e as espalhe no centro do círculo em que o grupo está reunido.
¾ Explique que você dirá palavras que contenham alguma das sílabas separadas.
¾ O grupo deve levantar a ficha, identificar a sílaba em comum e dizer a qual palavra da ficha a
sílaba pertence. Todos(as) do grupo devem participar.
¾ SUGESTÕES DE PALAVRAS: CEGONHA, PATINETE, ZERO, ANO, BANHA, BRASIL,
RONDA, GATO.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS.
¾ Exponha a frase, no quadro, e solicite que os(as) alunos(as) realizem uma leitura silenciosa.
¾ Leia a frase, com entonação e fluência.
¾ Solicite que o grupo leia, coletivamente, a frase, de acordo com os comandos:
• Normalmente.
• Batendo palmas para cada palavra lida.
• Falando a frase no ouvido do(a) colega à sua direita.
¾ Convide um(a) aluno(a) para ficar de frente para o quadro e ler a frase.
¾ Cole, nas costas desse(a) aluno(a), uma das palavras da frase.
¾ Os(as) demais alunos(as) lerão a palavra que está nas costas do(a) colega, silenciosamente,
e darão pistas sobre ela.
¾ As pistas podem ser:
• Número de letras ou sílabas da palavra.
• Quantidade de vogais ou consoantes da palavra.
• E a última pista de todas deve ser a posição da palavra na frase.
¾ Se o(a) colega acertar a palavra, todos(as) ganham ponto.
¾ Repita o procedimento com todas as palavras da frase. Se necessário, repita palavras, para
que todos(as) os(as) alunos(as) tenham oportunidade de participar.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção COMUNICANDO ATRAVÉS DE
FRASES, individualmente.
¾ Questione: quem se lembra do texto que escreveram na Atividade 14? Qual era o gênero?
¾ Leia a questão 1, (Atividade 17), e forme uma roda de conversa, incentivando a participação
de todos(as) os(as) alunos(as).
¾ Convide os(as) alunos(as) a retornarem à página da seção PRODUZINDO TEXTOS,
na Atividade 14, e lerem o texto produzido.
¾ Leia o enunciado da questão 2 e o quadro de dicas para melhorarem os textos.
¾ Caminhe pela sala durante a atividade para oferecer suporte, realizar intervenções individu-
ais e coletivas, e incentivar a escrita dos(as) alunos(as).
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite a leitura coletiva de cada uma.
¾ Prepare, antecipadamente, tarjetas em branco e as distribua entre os(as) alunos(as).
¾ Solicite que cada aluno(a) escolha uma das palavras das fichas e escreva a palavra escolhida
na sua tarjeta.
¾ Proporcione um momento para que cada aluno(a) leia a palavra que escreveu na tarjeta.
¾ Separe as letras móveis (uma de cada) e coloque-as em uma caixa.
¾ Convide os(as) alunos(as) a brincarem de Senha das letras.
¾ Desenhe, no chão, um círculo, e disponha, dentro dele, algumas letras móveis. Solicite que
os(as) alunos(as) fiquem ao redor do círculo, segurando sua palavra. Diga que só podem
entrar com a senha.
¾ Você sorteará, da caixa, uma letra do alfabeto e a dirá para a turma. A letra que você falar
será a senha. Quem estiver com uma palavra que tenha a letra falada poderá entrar no cír-
culo e recolher a letra falada (só pode ser recolhida a quantidade de letras que sua palavra
tiver). Se a palavra for TUBARÃO e a letra sorteada for A, quem tiver essa palavra entra no
círculo e pega uma letra A normal e uma letra A com til (Ã).
¾ Após recolher suas letras, devem sair do círculo e aguardar a nova senha.
¾ Quando todas as letras móveis tiverem sido sorteadas, solicite que os(as) alunos(as) mon-
tem suas palavras com as letras recolhidas.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) que escolheram palavras iguais formem um grupo. Assim, serão
formados três grupos.
130
¾ Dê dicas sobre as palavras das fichas e cada grupo lê sua palavra, coletivamente quando as
pistas se referirem a ela.
SUGESTÕES DE PISTAS: a palavra das fichas que tem mais letras, a palavra das fichas em
que todas as sílabas têm a mesma quantidade de letras, a palavra das fichas que tem quatro
letras na sílaba inicial.
ATIVIDADE 18
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as frases na questão 1, em seus próprios livros, coletiva-
mente.
¾ Divida a turma em dois grupos.
¾ Convide um(a) componente de cada grupo para ir à frente do seu grupo.
¾ Entregue, a cada representante, uma tarjeta contendo uma das frases (essa tarjeta não pode
ser mostrada ao grupo).
¾ Ao seu sinal, cada representante dos grupos faz uma mímica para que seu grupo descubra
à qual frase ele(a) se refere. Cada componente do grupo escreve a frase, em seu caderno.
¾ Depois do tempo determinado, os(as) integrantes que fizeram a mímica escrevem a frase
correspondente no quadro. Os(As) componentes dos grupos conferem se acertaram a frase
e se a escreveram convencionalmente.
¾ Aproveite as frases escritas no quadro para propor novos desafios aos grupos.
¾ Convide três integrantes de cada grupo (um(a) por vez) para circularem, na frase do seu
grupo, uma palavra monossílaba.
¾ Repita o procedimento para as palavras: sublinhar as dissílabas e para escrever as polissílabas.
¾ Com as palavras polissílabas escritas, solicite representantes dos grupos para realizarem a
separação silábica dessas palavras.
¾ Desafie os(as) integrantes das equipes a falarem palavras que contenham cada sílaba das
palavras polissílabas das frases.
¾ Oriente a resolução das questões da seção.
132
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS
¾ Desafie os(as) alunos(as) a adivinharem seus pensamentos... Diga que você vai pensar
em uma palavra das fichas e o(a) aluno(a) que descobrir a palavra em que você está
pensando, escreve-a, em seu caderno.
¾ Estou pensando em uma palavra que...
• é o nome de um animal e tem duas sílabas (ZEBRA).
• tem duas sílabas e tem três letras em cada sílaba (PLACAR).
• termina com vogal e tem 11 letras (RINOCERONTE).
• é o nome de um animal e rima com pão (TUBARÃO).
• tem seis letras e tem uma sílaba que faz parte da palavra FOCA (TRUNFO).
• tem três sílabas e sete letras (GALINHA).
¾ Peça que os(as) alunos(as) confiram se acertaram seus pensamentos. Escreva, uma a uma,
as palavras, na ordem em que você deu as dicas, e solicite que os(as) alunos(as) confiram se
acertaram qual era a palavra pensada por você e se a escreveram convencionalmente.
¾ Antecipadamente, escreva cada sílaba da palavra RINOCERONTE em uma folha de papel.
Faça duas vezes cada sílaba. Misture as sílabas, para que fiquem desordenadas. Amasse a pri-
meira folha, fazendo uma bolinha de papel e envolva outra folha na bolinha, formando uma
bolinha maior. Repita o procedimento até que todas as sílabas componham um “repolho”.
¾ Convide os(as) alunos(as) para a Brincadeira do repolho.
¾ Explique que você colocará uma música para tocar enquanto lançam a bola de papel entre
si. Quando a música parar, quem estiver com a bola retira uma folha do repolho, lê a sílaba e
diz uma palavra que tenha aquela sílaba (não vale dizer rinoceronte).
¾ Realize as rodadas até que os papéis acabem.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção REFLETINDO SOBRE AS
PALAVRAS, de modo autônomo.
ATIVIDADE 19
¾ Peça que os(as) alunos(as), em trios, selecionem algumas letras móveis: CÇAAALD. Diga-lhes
para formarem uma palavra com essas letras. Que palavra formaram?
¾ Oriente que abram o livro e observem a imagem da questão I.
¾ Proponha uma conversa sobre os questionamentos levantados no enunciado da questão.
¾ Leia o enunciado da questão 2, realize o questionamento para a turma e confira quem sabe
o que é pedestre.
¾ Leia o texto da questão 2, o enunciado da questão 3 e a manchete, com entonação e fluência.
¾ Convide um(a) aluno(a) para apontar, no cartaz do texto, onde está a frase.
¾ Convide um(a) aluno(a) para ir à frente da sala (antecipadamente, providencie um dado co-
mum). O(a) aluno(a) joga o dado e identifica a palavra da frase relativa ao número que saiu
no dado. Lance um desafio sobre a palavra identificada.
134
ATIVIDADE 20
• Tem duas sílabas, tem duas consoantes na última sílaba, inicia com a sílaba medial de
MALUCO.
• É monossílaba, tem mais vogais que consoantes, termina com a letra inicial de URU-
BU.
• Tem três sílabas, a última sílaba tem a mesma quantidade de letras que as duas pri-
meiras sílabas juntas, tem a mesma sílaba medial da palavra AMIGO.
• Chame os(as) alunos(as) que formam a palavra CAMINHAR e peça que os(as)
alunos(as) que formam a primeira sílaba saiam. Peça, também, para que o(a) aluno(a)
que tem a última letra saia. Que palavra se formou?
• Convide os(as) alunos(as) que formam a palavra CÉU. Peça que outros(as) três co-
legas peguem as letras HAP e, nessa ordem, entrem depois da letra C. Que palavra
formou?
• Chame à frente os(as) alunos(as) que formam a palavra LUGAR. Convide um(a)
aluno(a) com a letra A para se colocar antes da letra L. Que palavra se formou?
¾ Leia o enunciado da seção e proponha que a turma faça a leitura silenciosa do primeiro tex-
to. A seguir, realize a leitura, fluente e com entonação, da primeira carta.
¾ Promova uma conversa com os(as) alunos(as) sobre o que entenderam dessa carta do leitor.
Proponha a resolução coletiva dos itens a, b, e c referentes ao texto 1.
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Proponha a leitura coletiva do texto Pela Calçada (na Atividade 19 ou pelo cartaz).
¾ Leia a proposta da produção de texto, de acordo com os itens da questão 1.
¾ Explique que, primeiro, produzirão o texto de modo oral, para, só depois, escrevê-lo.
¾ Convide os(as) alunos(as) a imaginarem o que falariam para as autoras do livro e que irão
fazer uma dramatização em que conversarão com uma delas.
¾ Divida a turma em duplas e solicite que os(as) alunos(as) imaginem que o(a) colega é um(a)
dos(as) autores(as) do livro TEMA.
¾ Peça que conversem com o(a) “autor(a)”, falando sobre o que acham do livro e levando em
consideração as orientações para a produção do texto.
¾ Depois, invertem-se os papéis. O(a) aluno(a) que fez o papel de autor(a) é quem falará e o(a)
outro(a), que falou no primeiro momento, fará o papel do(a) autor(a).
¾ Desmanche as duplas.
¾ Releia as orientações para a escrita do texto.
¾ Convide os(as) alunos(as) a escreverem o texto na seção PRODUZINDO TEXTOS, de
modo autônomo.
¾ Aproveite o momento de escrita para caminhar pela sala, promovendo intervenções
pontuais, individuais e coletivas.
136
• Tem alguma palavra de que vocês não sabem o significado? Use o dicionário.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção.
ATIVIDADE 21
¾ Leia o enunciado da questão 1 e solicite que os(as) alunos(as) realizem uma leitura silenciosa
do texto 1.
¾ Leia o texto 1 com entonação e fluência.
¾ Solicite a leitura coletiva do texto 2.
¾ Convide os(as) alunos(as) para uma roda de conversa e realize os questionamentos:
• No livro TEMA.
• Em livros de histórias.
• Em cartazes.
• Em outros livros didáticos.
• Em etiquetas, nas roupas etc.
138
REFLETINDO SOBRE AS PALAVRAS
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as palavras das fichas, em seus livros.
¾ Antecipadamente, providencie 10 garrafas PET. Cole, em cada uma, uma das sílabas das
palavras das fichas.
¾ Providencie, também, uma bola de papel (aproximadamente, do tamanho de uma laranja).
¾ Divida a turma em duas equipes.
¾ Diga que vão brincar de Boliche.
¾ Organize as garrafas em forma de triângulo, de modo que fique uma garrafa na frente, duas
atrás da primeira, três atrás das duas da segunda fileira e quatro na última fileira.
¾ Um(a) representante de uma das equipes joga a bola e tenta formar uma ou maias palavras
com as sílabas que derrubar (as palavras formadas podem ou não ser as palavras das fichas).
A cada palavra formada, a equipe ganha um ponto.
¾ Faça rodadas suficientes para que todos(as) os(as) alunos(as) participem.
¾ Depois das sílabas derrubadas, o grupo pode ajudar a montar as palavras.
¾ Quem derruba as garrafas as organiza, depois das palavras formadas, para o(a) próximo(a)
jogador(a).
¾ As jogadas são intercaladas entre os(as) representantes dos times.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, com autonomia.
ATIVIDADE 22
140
COMUNICANDO ATRAVÉS DE FRASES
ATIVIDADE 23
¾ Questione: quem se lembra do texto produzido na Atividade 20? Qual era o gênero? A
quem se destinava a carta?
¾ Solicite que os(as) alunos(as) retornem à Atividade 20, onde escreveram o texto, e o releiam,
de acordo com as orientações da questão 1.
¾ Leia cada questionamento das questões 2 e 3 para que os(as) alunos(as) avaliem sua escrita
e respondam a estes questionamentos, em seus próprios livros.
¾ Divida a turma em duplas.
¾ Oriente que os(as) alunos(as), nas suas duplas, troquem de texto com o(a) colega.
¾ Cada componente da dupla lê o texto do(a) colega e realiza a análise do texto lido, de acor-
do com as orientações da questão 4.
¾ Diga para os(as) alunos(as) conversarem sobre melhorias que podem ser feitas nos textos
dos(as) colegas e dê um tempo para que isso ocorra.
¾ Caminhe pela sala, para orientar esses ajustes nos textos.
¾ Leia o enunciado da questão 5 e explique à turma que as cartas serão enviadas à Aprender
Editora e às autoras do livro.
¾ Providencie que as cartas cheguem à Aprender Editora.
¾ Escreva a frase, no quadro. Dê um tempo para que os(as) alunos(as) façam a leitura silenciosa
da frase.
¾ Leia a frase, com entonação, estilo e fluência.
¾ Convide a turma para a leitura coletiva da frase.
¾ Proponha que leiam, mais uma vez, e batam palmas a cada palavra lida.
142
¾ Convide um(a) aluno(a) para ir à frente, localizar a frase no cartaz do texto. Solicite que a
turma leia a frase, no texto.
¾ Divida a turma em três equipes.
¾ Defina um critério para a ordem em que os grupos vão jogar.
¾ Convide um(a) representante de cada grupo para ir à frente.
¾ Cada grupo terá um kit de letras móveis para usar.
¾ O(A) primeiro(a) componente lança o dado e seu grupo reúne as primeiras letras que for-
mam as palavras da frase, de acordo com o valor que deu no dado. Se tiver tirado 3 no dado,
os(as) componentes do grupo juntam as letras OBR.
¾ Cada representante joga o dado apenas para seu grupo.
¾ Faça quantas rodadas forem necessárias, até que um grupo forme a frase completa.
¾ Os grupos leem como ficou sua frase.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção COMUNICANDO ATRA-
VÉS DE FRASES, de maneira individual.
ATIVIDADE 24
¾ Providencie, antecipadamente, dois dados grandes. Cole, nas faces de um dos dados, tarjetas
com as palavras das fichas. No outro dado, cole, em cada uma das faces, imagens relativas às
palavras.
¾ Divida os(as) alunos(as) em dois grupos e estabeleça um critério para definir qual grupo
começa.
¾ Um(a) representante do primeiro grupo lança os dados, lê a palavra e identifica a imagem;
se forem coincidentes, ganha um ponto para o grupo e convida outro(a) componente da sua
equipe para dizer quantas sílabas tem a palavra e quais são elas. Outro(a) componente do
grupo diz cada uma das letras da palavra, e outro(a) diz uma nova palavra que inicie com a
mesma letra inicial da palavra do dado. Cada acerto confere um ponto para o grupo. Dê a
vez para um(a) representante do outro grupo, que deve lançar os dados, ler a palavra e con-
ferir com a imagem; se não forem coincidentes, chama outro(a) componente da sua equipe
para lançar os dados. Cada grupo tem três chances para lançar os dados, nas tentativas de
conseguir encontrar o par.
¾ Contabilize os pontos dos grupos e peça uma salva de palmas para o grupo campeão.
¾ Reúna os(as) alunos(as) em trios e entregue, a cada componente, as letras móveis. Solicite
que cada aluno(a) monte as seis palavras das fichas com as letras móveis. Solicite que com-
parem a maneira como montaram cada palavra e como os(as) colegas do trio as montaram.
Lance desafios:
144
ATIVIDADE 25
¾ Faça um traçado, no quadro, para um Jogo da forca, com nove traços para letras. A palavra
a ser revelada será DISPARATE.
¾ Divida a turma em dois grupos e proceda com os passos do jogo da forca, intercalando
os(as) participantes de cada equipe para sugerir a letra que supõem ter na palavra escondida.
¾ Quando a palavra for revelada, realize os questionamentos da questão 1. Deixe que os(as)
alunos(as) os respondam. Só depois, leia a explicação contida no restante do enunciado da
questão.
¾ Proponha que os(as) alunos(as) troquem de livro para responderem à questão 2, no livro
do(a) colega.
¾ Repita o procedimento, para que cada livro seja respondido por dois(duas) colegas diferentes.
¾ Proponha que os(as) donos(as) dos livros leiam as respostas, em seus livros, e respondam,
oralmente, à questão 3.
¾ Peça que os(as) alunos(as) leiam, silenciosamente, o texto da questão 4.
¾ Leia o texto, com entonação e fluência.
¾ Solicite a leitura coletiva do texto.
¾ Forme trios e sugira que dramatizem a história.
¾ Solicite uma salva de palmas para as apresentações.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem, individualmente, as questões da seção.
¾ Escreva a frase, no quadro, e dê um tempo para que os(as) alunos(as) façam a leitura silen-
ciosa da frase.
¾ Leia a frase, com entonação, estilo e fluência.
¾ Convide a turma para uma leitura coletiva da frase.
¾ Proponha que leiam, mais uma vez, e batam palmas a cada palavra lida.
¾ Convide um(a) aluno(a) para ir à frente, localizar a frase no cartaz do texto.
¾ Solicite que a turma leia a frase, no texto.
¾ Aponte, desordenadamente, palavras das frases para leitura dos(as) alunos(as).
¾ Questione:
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as palavras das fichas, em seus livros, primeiro, silencio-
samente, e, depois, coletivamente.
¾ Os(as) alunos(as) fazem um círculo e um deles(as) é escolhido para ficar no centro, de olhos
vendados.
¾ Ao seu sinal, o(a) aluno(a) vendado(a) tenta pegar um(a) dos(as) colegas, que tentarão fugir dele(a).
¾ Quando um(a) dos(as) colegas for pegado(a), deve fazer um desafio para o(a) colega vendado(a).
¾ Se o(a) colega acertar o(a) desafio, ele(a) e quem fez o desafio ganham ponto, e outro(a)
colega será vendado(a) para uma nova rodada.
SUGESTÕES DE DESAFIOS:
• O(a) colega que foi pegado(a) diz as letras de uma das palavras das fichas para que
o(a) colega vendado(a) diga qual é a palavra.
• O(a) colega que foi pegado(a) diz uma palavra das fichas e o(a) colega vendado(a)
diz uma palavra que rime com ela.
• O(a) colega que foi pegado(a) diz uma das palavras das fichas e o(a) colega vendado(a)
diz quantas sílabas tem a palavra.
146
ATIVIDADE 26
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Exponha o cartaz com o texto A Formiga e a Abelha e solicite, do grupo, a leitura coletiva.
¾ Realize os questionamentos da questão 1 sobre o texto e seus personagens.
¾ Leia o restante do enunciado da questão 1 e desafie os(as) alunos(as) a imaginarem seus
próprios personagens.
¾ Leia o quadro de características para auxiliar os(as) alunos(as) nas definições de seus per-
sonagens.
¾ Solicite que desenhem, nomeiem e descrevam seus personagens, individualmente (questão 1).
¾ Leia a questão 3 e, a cada orientação, solicite que um(a) aluno(a) explique, com suas palavras,
o que entendeu que precisa ser feito durante a escrita do texto.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) escrevam seus textos, da sua melhor maneira.
¾ Enquanto escrevem, caminhe pela sala para observar a maneira como lidam com a situação
da escrita, ofereça suporte e realize intervenções pontuais, individuais e coletivas.
148
ATIVIDADE 27
¾ Escreva as palavras das fichas, no quadro, e solicite leitura coletiva dos(as) alunos(as).
¾ Diga que vão brincar de Twister das sílabas.
¾ Antecipadamente, faça tarjetas em ¼ de papel ofício, contendo as sílabas das palavras das
fichas e espalhe-as no chão, em cinco fileiras de quatro sílabas. Dê um espaço entre elas.
¾ Prepare, também, um dado e cole, em cada face, um comando: PÉ DIREITO, PÉ
ESQUERDO, MÃO DIREITA, MÃO ESQUERDA, ESCOLHA O PÉ, ESCOLHA
A MÃO.
¾ Convide um(a) aluno(a) para sortear uma palavra das fichas.
¾ Esse(a) aluno(a) deve identificar quantas sílabas tem a palavra sorteada. Ele(a) vai represen-
tar apenas uma sílaba dessa palavra, então, convidará colegas para representarem as outras
sílabas.
¾ O(a) aluno(a) que pegou a ficha joga o dado e, de acordo com o comando, vai para a sílaba.
Por exemplo: a palavra é DUPLA. O dado deu mão esquerda. O(a) aluno(a) tem que colocar
a mão esquerda na tarjeta que tem a sílaba DU. O(A) outro(a) colega joga o dado e vai seguir
o comando do dado para a sílaba PLA.
¾ Ninguém sai da sua posição até que todas as palavras tenham sido contempladas.
¾ Ninguém pode colocar os dois pés dentro dos limites das tarjetas. Só quem pode colocar o
pé dentro dos limites é quem tem que colocar o pé na sílaba, o outro pé tem que ficar de
fora.
¾ Convide a turma a resolver as questões da seção, de maneira autônoma.
¾ Leia o enunciado da questão 1 e diga que vai lhes contar uma história.
¾ Diga para os(as) alunos(as) se posicionarem da maneira como se sentirem mais confortáveis,
podem se deitar no chão, baixar suas cabeças nas mesas... Faça, deste momento, um momen-
to de relaxamento. Diga aos(às) alunos(as) para fecharem os olhos e imaginarem a história
acontecendo.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam o texto que produziram na Atividade 26 e o analisem, de
acordo com o que pede a questão 3.
¾ Nesse momento, caminhe pela sala para avaliar a escrita dos(as) alunos(as), realize interven-
ções, ofereça suporte e enriqueça a experiência de escrita deles(as).
¾ Prepare, antecipadamente, um cartaz com cada frase e tarjetas com todas as palavras das
duas frases.
¾ Solicite a leitura coletiva das frases. Divida a turma em dois grupos: o primeiro lê a primeira
frase e o segundo lê a segunda frase. Depois, invertem-se as frases a serem lidas por cada
grupo.
¾ Cole uma frase em uma parede da sala e, a outra frase, na parede que fique em frente à
parede em que a primeira frase foi colada. Coloque as tarjetas com as palavras da frase em
uma caixa.
¾ Diga para a turma que brincarão de Três, três passará.
¾ Ensine-lhes a música a ser cantada durante a brincadeira (há variação de letra, de acordo
com a região do Brasil – caso, na sua região, a letra folclórica seja diferente, cante-a de acor-
do com as tradições da sua região): “Três, três passará / Três, três passará / Se não for o da
frente / Há de ser o de trás”.
¾ Sorteie dois(duas) alunos(as) para fazerem um túnel com as mãos, de modo que cada um
deles fique de costas para uma das frases.
¾ Os(as) demais alunos(as) formam uma fila e, enquanto cantam, passam pelo túnel.
¾ Os(as) colegas que formam o túnel, em um momento, abaixam os braços “prendendo” um(a)
colega da fila. O(a) colega “preso(a)” tira uma palavra da caixa, lê a palavra, diz sua quantidade
de sílabas e o nome de cada letra que a compõe, depois, identifica a qual das frases pertence,
então, se direciona para trás do(a) colega que está de costas para a frase.
¾ A brincadeira continua até que todas as palavras das frases tenham sido sorteadas e lidas.
¾ Os(as) alunos(as) com as tarjetas se organizam para formar as frases. Todos(as) leem as
frases formadas.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) resolvam as questões da seção, de modo autônomo.
150
ATIVIDADE 28
¾ Exponha o cartaz com o texto A Formiga e a Abelha e solicite uma leitura coletiva.
¾ Leia a questão 1 da seção e o texto A Cigarra e a Formiga.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) realizem a leitura silenciosa do texto A Cigarra e a Formiga.
¾ Realize uma roda de conversa sobre essa fábula. Pergunte se já a conheciam, do que mais
gostaram, do que menos gostaram, como eram os personagens dessa história.
¾ Solicite que resolvam a questão 2, individualmente.
¾ Leia o enunciado da questão 3 e o texto com as características do gênero. Peça que
os(as) alunos(as) digam o que entenderam das características do gênero e se conseguem
perceber essas características no texto lido.
¾ Proponha a resolução das questões 4 e 5, de modo autônomo.
¾ Proporcione um tempo de compartilhamento das respostas.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as palavras das fichas, em seus livros, primeiro, silencio-
samente e, depois, coletivamente.
¾ Diga aos(às) alunos(as) que brincarão de Lince das sílabas.
¾ Divida a turma em grupos de quatro alunos(as) e peça que espalhem, no meio dos(as) qua-
tro, as sílabas móveis.
¾ Prepare, antecipadamente, quadrinhos de papel colorido, em quatro cores diferentes, por
exemplo: amarelo, verde, vermelho e azul.
¾ Em cada grupo, distribua os quadrinhos de modo que um(a) aluno(a) receba três quadrinhos
de uma só cor (por exemplo, amarelos), outro(a) receba de outra cor e, assim, sucessivamen-
te. Em cada grupo, haverá um(a) representante de cada cor.
¾ Explique a brincadeira.
¾ Você sorteará uma palavra das fichas e a lerá, para a turma.
¾ Ao seu sinal, os(as) componentes dos grupos procuram as sílabas da palavra dita entre as
sílabas móveis.
¾ O(a) colega que encontrar uma das sílabas, a cobre com seu quadrinho.
¾ As sílabas não precisam ser cobertas na ordem em que aparecem nas palavras, portanto, se
um(a) colega encontrou primeiro a última sílaba da palavra, pode cobri-la mesmo antes de a
primeira sílaba ter sido coberta.
¾ Divida a turma em grupos de quatro. Entregue, a cada grupo, uma tarjeta (meia folha de papel
ofício, cortado na horizontal).
¾ Peça que cada grupo escreva a frase na tarjeta e a leia. Diga para recortarem cada palavra
da frase.
¾ Convide cada grupo a ir para a frente da sala, levando as palavras. Embaralhe-as e entregue
duas palavras para cada componente.
¾ Solicite que cada componente realize a leitura das palavras que recebeu.
¾ O grupo deve colar as palavras no quadro, na ordem em que aparecem na frase.
¾ Repita o procedimento com os demais grupos.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção.
152
ATIVIDADE 29
PRODUZINDO TEXTOS
¾ Retome os dois textos trabalhados nas Atividades 25 e 28 e gere uma roda de conversa
sobre a personagem Formiga, em cada texto. Peça que falem como ela agiu em cada texto.
¾ Oriente os(as) alunos(as) a resolverem a questão 1 da seção.
¾ Questione: vocês sabem o que é um debate? Quem já viu um debate? Onde viu? Como
acontece? Para que serve?
¾ Leia o enunciado da questão 2 e deixe que os(as) alunos(as) respondam aos questionamen-
tos feitos, de maneira rápida.
¾ Leia as orientações para o debate e oriente os(as) alunos(as) a fazerem anotações sobre os
assuntos que vão levantar no debate: seus posicionamentos, seus argumentos e perguntas
que pretendem fazer para os(as) colegas. Explique que todas as pessoas que vão fazer parte
de um debate se preparam antes, fazendo anotações para defender suas ideias.
¾ Promova o acontecimento do debate, de modo organizado, e gere argumentações.
¾ No final do debate, questione: quantos(as) colegas foram a favor e quantos foram contra a
atitude da Formiga? Peça que contem e anotem.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as demais questões da seção PRODUZINDO
TEXTOS, individualmente.
¾ Solicite que os(as) alunos(as) leiam as palavras das fichas, no livro, primeiro, silenciosa-
mente, e, depois, coletivamente.
¾ Convide os(as) alunos(as) para um desafio coletivo: Trilha do alfabeto, para formar as
palavras das fichas.
¾ Divida a turma em dois grupos.
¾ Antecipadamente, faça uma trilha com as letras do alfabeto.
¾ Providencie um dado e duas tampinhas de garrafa PET, de cores diferentes.
¾ Informe aos grupos como será a brincadeira: os(as) componentes dos grupos devem
ficar intercalados no círculo.
¾ Cada aluno(a) leva seu kit de letras móveis para o círculo.
¾ O(a) primeiro(a) jogador(a) joga o dado e anda na trilha, com o peão do seu grupo (tampi-
nha), a quantidade de casas relativa ao número do dado. Quando o peão parar em uma letra,
o(a) aluno(a) dirá o nome da letra e identificará se é uma vogal ou consoante. Todos(as)
os(as) colegas do seu time tiram essa letra do seu kit de letras móveis e conferem se ela faz
parte de alguma palavra das fichas (caso apareça mais de uma vez, em uma ou mais palavras,
podem tirar a quantidade de letras necessárias para as palavras das fichas).
¾ Na vez do outro time, o processo é o mesmo, usando seu respectivo peão.
¾ Cada componente das equipes continua com o peão da sua equipe, a partir de onde ele
ficou.
¾ Caso uma letra do jogo não faça parte da palavra, os(as) colegas podem deixá-la em seus
envelopes.
¾ Podem ser necessárias algumas rodadas, até que as palavras sejam montadas. Caso todos(as)
os(as) alunos(as) já tenham jogado duas vezes e tenham, ainda, palavras incompletas, pare o
jogo e questione: que letra(s) falta(m)? Ela(s) é(são) vogal(is) ou consoante(s)?
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção, com autonomia.
154
ATIVIDADE 30
¾ Escreva as palavras das fichas no quadro e solicite que os(as) alunos(as) as leiam, coletiva-
mente.
¾ Depois, você dirá uma palavra e a turma dirá cada letra que a compõe. Fale todas as palavras,
em ordem diferente da que está no quadro.
¾ Forme trios de alunos(as).
¾ Entregue, a cada trio, revistas, jornais, encartes, tesoura, cola e cartões de cartolina.
¾ Oriente os(as) alunos(as) a fazerem fichas com as palavras lidas. Serão seis fichas com a
imagem e a palavra (diga que, se não encontrarem a imagem, podem desenhar) e outras seis
fichas só com a palavra.
¾ Depois de terem feito todas as fichas, proponha que os trios limpem a sala e guardem todo
o material, ficando apenas com as fichas produzidas.
¾ Oriente os trios a jogar Jogo da memória com as fichas produzidas.
¾ Primeiro, todas as fichas devem ser viradas com a face para baixo e misturadas. Depois, or-
ganiza-se as fichas, em fileiras.
¾ O grupo escolhe um critério para estabelecer a sequência de jogadores(as). O(a) primei-
ro(a) jogador(a) vira duas fichas; se fizerem par, ele(a) as recolhe para si. Se não fizerem par,
ele(a) as vira, novamente, e passa a vez para o(a) colega.
¾ Nesse jogo, devido ao número reduzido de peças, o(a) jogador(a) que fizer par não jogará
novamente, passará a vez para o(a) próximo(a) jogador(a). Ganha quem, ao final, tiver con-
quistado o maior número de pares.
¾ O próximo desafio do grupo será criar uma frase com cada palavra das fichas e escrevê-las,
em uma folha de papel.
¾ Organize uma apresentação em que os trios lerão as frases escritas por eles. Os(as) demais
colegas devem identificar qual foi a palavra da ficha usada, em cada frase lida.
¾ Convide os(as) alunos(as) a realizarem as questões da seção, individualmente.
¾ Exponha as frases, no quadro, e solicite que os(as) alunos(as) realizem a leitura silenciosa.
¾ Leia as frases, com entonação e fluência.
¾ Solicite que o grupo leia a frase, coletivamente, de acordo com os comandos:
¾ Diga para os(as) alunos(as) que vão brincar de Palavra no lugar certo.
¾ Antecipadamente, faça tarjetas com as palavras das frases.
¾ Providencie duas vendas.
¾ Divida a turma em dois grupos.
¾ Espalhe as tarjetas de uma das frases em uma mesa próxima ao primeiro grupo e as tarjetas
da outra frase em outra mesa, próxima ao outro grupo. Atrás de cada tarjeta, coloque um
rolinho de fita adesiva.
¾ Explique que cada grupo será responsável por uma das frases (escreva uma frase de um lado
da lousa e, a outra, do outro lado).
¾ Diga que você apagará uma palavra de cada frase e que um(a) integrante do grupo deve colar
a palavra certa no lugar certo da frase, só que esse(a) participante estará de olhos vendados
e dependerá das orientações dos(as) outros(as) integrantes do seu grupo para cumprir a
missão.
¾ Solicite que cada grupo escolha o(a) participante que vai começar a partida sendo venda-
do(a). Entregue a venda, para que a coloquem, e confira se estão realmente vendados(as).
¾ Apague a palavra da frase e dê o sinal de início.
¾ O(a) aluno(a) vendado(a) deverá ir até as tarjetas e pegar a que corresponde à palavra
apagada, apenas com a orientação dos(as) colegas. A seguir, deve se dirigir à lousa para
colocar a tarjeta no lugar adequado da frase, ainda sob a orientação dos(as) colegas de sua
equipe.
¾ O grupo que colocar primeiro a palavra certa, no lugar certo, ganha um ponto.
¾ Repita o procedimento até que todos(as) os(as) alunos(as) tenham participado.
¾ Convide os(as) alunos(as) a resolverem as questões da seção, com autonomia.
¾ Leia o enunciado da questão e solicite que os(as) alunos(as) se sentem em círculo para
a escuta da leitura que você fará.
¾ Realize a leitura do texto, com entonação e fluência.
¾ Questione: quem se lembra dos textos das páginas 149 e 169? Deixe que revisitem
esses textos.
¾ Leia a questão 2 e gere uma roda de conversa, fomentando a fala de todos(as), de modo
a usarem a argumentação com propriedade e riqueza de vocabulário.
¾ Oriente a resolução da questão 3.
¾ Proporcione um tempo de partilha das respostas.
156
Anotações:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
• Diagnósticos;
• Audiências de leitura e/ou ditados das palavras já trabalhadas na Coleção e de pala-
vras novas com padrões silábicos semelhantes;
• Se os(as) alunos(as) segmentam, oralmente, e, por escrito, as palavras já trabalhadas,
em sílabas;
• Se contam e se identificam as letras que compõem essas palavras.
A distinção entre palavras trabalhadas e palavras novas pretende averiguar se os(as)
alunos(as) leem palavras em diversos padrões silábicos, ou se apenas fazem o reconhecimento
global de palavras, a leitura “incidental”, como é o caso da leitura de logomarcas em rótulos,
reconhecimento da palavra pelo tamanho ou pelas letras e sílabas iniciais e finais.
A seleção de palavras para separação em sílabas e identificação das letras também obede-
ce a uma intencionalidade pedagógica, seguindo os critérios de palavras com maior diversidade
de letras e com variação dos padrões silábicos (V, VC, CVV, CCV), evitando palavras formadas
apenas pelo padrão canônico (CV). Este critério, adotado na seleção das palavras, está em con-
sonância com a Base Nacional Comum Curricular, que propõe que os(as) alunos(as) precisam
perceber a sílaba em sua variedade, como contexto fonológico desta representação, rompendo,
assim, com uma metodologia equivocada de tratamento da sílaba do português do Brasil na
alfabetização: normalmente, depois de apresentadas as vogais, as famílias silábicas são apresen-
tadas sempre com sílabas simples: consoante/vogal (CV). Esse processo de apresentação dura
Um aspecto a ser destacado, nas fichas, é a diferenciação entre leitura e escrita com au-
tonomia ou em colaboração com os(as) colegas e com a ajuda do(a) professor(a). Esse critério
ajuda a evidenciar os(as) alunos(as) que leem, compreendem e produzem com autonomia,
porém, ainda precisam desenvolver competências linguísticas, como colocar os espaços em
branco entre as palavras de frases e textos, usar letra maiúscula onde convém, entre outras.
Essa distinção entre leitura e escrita com autonomia, e leitura e escrita com a ajuda
do(a) professor(a), evidencia, também, os(as) alunos(as) que, mesmo sem serem leitores(as)
e produtores(as) convencionais, compreendem frases e textos, pois já demonstram algumas
dessas habilidades linguísticas, por exemplo: compreendem o significado de palavras e expres-
sões em frases e textos, localizam elementos paratextuais, como títulos, subtítulos, autores(as),
ilustradores(as) etc.
160
No volume 1 da Coleção, são trabalhadas as capacidades de linguagem e os
gêneros, a saber:
Capacidade de
Ano Gênero Volume
linguagem
Narrar Canção
Relatar Notícia
Expor Verbete
Relatar Diário
Escola:_____________________________________________ Turma:______________
Data da avaliação: _____ / _____ / ____
162
Período de trabalho: 10 dias letivos/duas semanas.
Escola:_____________________________________________ Turma:______________
Data da avaliação: _____ / _____ / ____
Leitura e compreensão de texto
Gênero:
Leu e com-
preendeu Identificou
o texto em Reconheceu elementos Identificou
Leu o Compre- Localizou
colaboração a função Inferiu in- paratextu- o suporte
endeu o informa- Localizou
Aluno(a) texto com com os(as) Identificou sócio-comu- formações ais: au- em que o
autono- o gênero. assunto do ções explí- o título.
colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- gênero foi
mia. texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), publicado.
do(da) pro- legendas.
fessor(a).
163
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Produção de texto
Gênero convite
164
Representou Revisou o texto pro-
a escrita com Escreveu duzido com a ajuda
Aluno(a) Escreveu Explicou Escreveu
desenhos, o nome de Colocou Colocou do(da) professor(a)
frases e Colocou a que se o nome
outros sinais quem está a data da o local e a colaboração
palavras horário. refere a do(a) con-
gráficos ou convidan- festa. da festa. dos(das) colegas
soltas. festa. vidado.
letras alea- do. para corrigi-lo e
tórias. aprimorá-lo.
Leitura de frases
165
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Escrita de frases
166
Escreveu frases Escreveu com
Aluno(a) em colaboração adequação dos Usou letra
Escreveu Pontuou a Usou desenhos,
com os(as) co- espaços em maiúscula Escreveu pala-
frases com frase adequa- grafismos ou le-
legas e a ajuda branco entre onde convi- vras soltas.
autonomia. damente. tras aleatórias.
do(a) profes- as palavras de nha.
sor(a). uma frase.
167
PROTEÇÃO PROTEÇÃO CASA
VACINA VACINA DOCUMENTO
GRUPO GRUPO MAIOR
ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO FEIRA
168
Gênero:
Leu e com-
preendeu Identificou
o texto em Reconheceu elementos Identificou
Compre- Localizou
Leu o tex- colaboração a função Inferiu in- paratextu- o suporte
Identificou endeu o informa- Localizou
Aluno(a) to com com os(as) sócio-comu- formações ais: au- em que o
o gênero. assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- gênero foi
texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), publicado.
do(a) pro- legendas.
fessor(a).
Gênero notícia
Deu infor-
Representou Citou Citou mações Usou Revisou o texto pro-
a escrita com onde o quando adicionais verbos duzido com a ajuda
Aluno(a) Escreveu Citou um
desenhos, Escreveu evento o evento sobre o coerente- do(a) professor(a)
frases e aconte-
outros sinais uma man- aconte- aconte- evento (a mente, no e a colaboração
palavras cimento
gráficos ou chete. ceu ou ceu ou quem se passado dos(as) colegas para
soltas. (fato).
letras alea- aconte- aconte- destina, de ou no corrigi-lo e aprimo-
tórias. cerá. cerá. quem foi a futuro. rá-lo.
iniciativa...).
169
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
FICHA DE AVALIAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DAS HABILIDADES
LEITORAS E ESCRITORAS DE FRASES
Leitura de frases
Identificou a
170
Identificou o direcio- adequação dos
Diferenciou Compreen- namento da escrita, da espaços em
Leu e a pontua- deu a frase, Compreendeu esquerda para a direita branco entre as
compre- ção em uma em colabo- o significado e de cima para baixo. palavras de uma
Aluno(a) endeu a frase (in- ração com de palavras frase.
frase com terrogativa, os(as) cole- e expressões
autonomia. declarativa, gas e com a no contexto Localizando,
Identificando
exclamativa). ajuda do(a) da frase. Locali- Locali- simultane-
frases que
professor(a). zando zando amente, a Contando
estão seg-
somente somente primeira e a as
mentadas
a primeira a última última pala- palavras.
adequada-
palavra. palavra. vras de uma
mente.
frase.
Escrita de frases
171
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Atividades de 13 a 18
INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO DE LEITURA E ESCRITA DE PALAVRAS
Escola:_____________________________________________ Turma:______________
Data da avaliação: _____ / _____ / ____
172
Período de trabalho: 10 dias letivos/duas semanas.
BARRIGA
URSO TRONCO GARRAS
(padrão silábico: CVC-CV-CV).
ERVILHA
NINHO LAGO TREVOS
(padrão silábico: VC-CV-CCV)
MURO
ENXAME CABEÇA BURACO
(padrão silábico: CV-CV)
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
Leu e com-
preendeu Identificou
o texto em Reconheceu elementos Identificou
Compre- Localizou
Leu o tex- colaboração a função Inferiu in- paratextu- o suporte
Identificou endeu o informa- Localizou
Aluno(a) to com com os(as) sócio-comu- formações ais: au- em que o
o gênero. assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- gênero foi
texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), publicado.
do(a) pro- legendas.
fessor(a).
173
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Produção de texto
Gênero fábula
Revisou o texto
Representou
produzido com
a escrita com Criou Utilizou
Escreveu Usou a Os A história a ajuda do(a)
174
Aluno(a) desenhos, falas espaça- Escreveu
frases e Escreveu capaci- persona- tem início, professor(a) e
outros sinais para os mento a moral da
palavras título. dade de gens são meio e a colaboração
gráficos ou persona- entre as história.
soltas. narrar. animais. fim. dos(as) colegas
letras alea- gens. palavras.
para corrigi-lo e
tórias.
aprimorá-lo.
Leitura de frases
Identificou a
Identificou o direcio- adequação dos
Diferenciou Compreen- namento da escrita, da espaços em
Leu e a pontua- deu a frase Compreendeu esquerda para a direita branco entre as
compre- ção em uma em colabo- o significado e de cima para baixo: palavras de uma
Aluno(a) endeu a frase (in- ração com de palavras frase:
frase com terrogativa, os(as) cole- e expressões
autonomia. declarativa, gas e com a no contexto Localizando,
Identificando
exclamativa). ajuda do(a) da frase. Locali- Locali- simultane-
frases que
professor(a). zando zando amente, a Contando
estão seg-
somente somente primeira e a as
mentadas
a primeira a última última pala- palavras.
adequada-
palavra. palavra. vras de uma
mente.
frase.
175
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Escrita de frases
176
Escreveu Escreveu frases Escreveu com Usou letra Pontuou a Usou desenhos, Escreveu pala-
Aluno(a) frases com em colaboração adequação dos maiúscula frase adequa- grafismos ou le- vras soltas.
autonomia. com os(as) co- espaços em onde convi- damente. tras aleatórias.
legas e a ajuda branco entre nha.
do(a) profes- as palavras de
sor(a). uma frase.
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
177
QUENTE QUENTE QUENTE
VULCÃO VULCÃO MONTANHA
MONTANHA MONTANHA VULCÃO
178
Gênero:
Leu e com-
preendeu Identificou
o texto em Reconheceu elementos Identificou
Compre- Localizou
Leu o tex- colaboração a função Inferiu in- paratextu- o suporte
Identificou endeu o informa- Localizou
Aluno(a) to com com os(as) sócio-comu- formações ais: au- em que o
o gênero. assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- gênero foi
texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), publicado.
do(a) pro- legendas.
fessor(a).
Gênero entrevista
Revisou
o texto
produzi-
do com
Escre-
Representou Usou a ajuda
Fez Fez As per- veu na As
a escrita com ponto de do(a) pro-
perguntas perguntas guntas 2ª ou 3ª Fez per- pergun-
Aluno(a) desenhos, Escreveu interro- fessor(a)
para iden- dentro têm rela- pes- guntas tas são
outros sinais palavras gação no e a cola-
tificar o(a) do tema ção umas soa do variadas coerentes
gráficos ou soltas. final das boração
entrevis- proposto: com as singular (criativas). (têm sen-
letras alea- pergun- dos(as)
tado(a). vulcões. outras. (tu ou tido).
tórias. tas. colegas
você) .
para
corrigi-lo
e aprimo-
rá-lo.
179
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
FICHA DE AVALIAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DAS HABILIDADES
LEITORAS E ESCRITORAS DE FRASES
Leitura de frases
Identificou a adequa-
Identificou o direcionamento da
180
ção dos espaços em
Diferenciou escrita, da esquerda para a direita e
compreendeu branco entre as pala-
a pontuação Compreendeu de cima para baixo: vras de uma frase:
a frase em
Leu e com- em uma o significado
colaboração
preendeu a frase (in- de palavras
Aluno(a) com os(as)
frase com terrogativa, e expressões Localizando,
colegas e com Identifican-
autonomia. declarativa, no contexto Locali- Locali- simultane-
a ajuda do(a) do frases
exclamati- da frase. zando zando amente, a Contando
professor(a). que estão
va). somente somente primeira e a as pala-
segmenta-
a primeira a última última pala- vras.
das adequa-
palavra. palavra. vras de uma
damente.
frase.
Escrita de frases
181
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Atividades de 25 a 30
182
PALAVRAS TRABALHADAS PALAVRAS NOVAS
CORRIMÃO
DIÁRIO VERÃO FAMÍLIA (padrão silábico: CVC-CV-CVV + MARCA DE
NASALIZAÇÃO -TIL)
LENTILHA
CRIANÇA PILHA CARRO (padrão silábico: CVC-CV-CCV+ MARCA DE
NASALIZAÇÃO - N)
MAU
TELEVISÃO VIAGEM SURPRESA
(padrão silábico: CVV)
CREPE
MALA CALENDÁRIO AULA
(padrão silábico: CCV-CV)
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
Leu e com-
preendeu Identificou Identi-
o texto em Reconheceu elementos ficou o
Compre- Localizou
Leu o colaboração a função Inferiu in- paratextu- suporte
Identificou endeu o informa- Localizou
Aluno(a) texto com com os(as) sócio-comu- formações ais: au- em que
o gênero. assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- o gênero
texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), foi publi-
do(a) pro- legendas. cado.
fessor.
183
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Produção de texto
Gênero diário
Revisou
o texto
produzi-
184
do com
Repre-
a ajuda
sentou a
Colocou Dirigiu- Escre- do(a)
escrita com Escreveu
Escreveu a data de -se ao veu um profes-
Aluno(a) desenhos, de acordo O texto
frases e aconte- diário texto Contou O texto sor(a) e
outros com a é coe-
palavras cimentos como curto e fatos. é legível. a cola-
sinais grá- proposta: rente.
soltas. dos even- interlo- objeti- boração
ficos ou relatar.
tos. cutor. vo. dos(as)
letras alea-
colegas
tórias.
para
corrigi-lo
e apri-
morá-lo.
Leitura de frases
Identificou a adequação
Identificou o direcionamento da escrita,
dos espaços em branco
Compreendeu Diferenciou da esquerda para a direita e de cima
Compreendeu entre as palavras de uma
a frase em co- a pontuação para baixo:
Leu e com- o significado frase:
laboração com em uma frase
preendeu a de palavras e Localizando, Identificando
Aluno(a) os(as) colegas (interrogati- Locali- Locali-
frase com expressões no simultane- frases que
e com a ajuda va, declarati- zando zando Contando
autonomia. contexto da amente, a estão seg-
do(a) profes- va, exclama- somente somente as pala-
frase. primeira e a mentadas
sor(a). tiva). a primeira a última vras.
última palavras adequada-
palavra. palavra.
de uma frase. mente.
185
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Escrita de frases
186
Aluno(a) em colaboração adequação dos Usou letra
Escreveu Pontuou a Usou desenhos,
com os(as) co- espaços em maiúscula Escreveu pala-
frases com frase adequa- grafismos ou le-
legas e a ajuda branco entre onde convi- vras soltas.
autonomia. damente. tras aleatórias.
do(a) profes- as palavras de nha.
sor(a). uma frase.
Capacidade de
Ano Gênero Volume
linguagem
História em qua-
Narrar
drinhos
Argumentar Carta do leitor
Narrar Poema
Escola:_____________________________________________ Turma:______________
Data da avaliação: _____ / _____ / ____
188
PALAVRAS TRABALHADAS PALAVRAS NOVAS
CONFISSÃO
ASAS NARIZ PEIXINHO (padrão silábico: CVC - CVC - CVV + MARCAS
DE NASALIZAÇAO – N e TIL)
HORROROSO
BURRO HERÓI BICHARADA
(padrão silábico: CVC-CV-CV-CV).
CHAFARIZ
PASSARINHOS CHÃO PAZ
(padrão silábico: CCV-CV-CVC)
BANHO
ANJO NUVEM CONFUSÃO
(padrão silábico: CV-CCV)
Leu e com-
preendeu Identificou
o texto em Reconheceu elementos Identificou
Compre- Localizou
Leu o colaboração a função Inferiu in- paratextu- o suporte
Identificou endeu o informa- Localizou
Aluno(a) texto com com os(as) sócio-comu- formações ais: au- em que o
o gênero. assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- gênero foi
texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), publicado.
do(a) pro- legendas.
fessor.
189
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Produção de texto
190
desenhos, guagem mendou é adequa- do(a) professor(a)
frases e que atrai tema: expostas
outros sinais dominante livros, da para e a colaboração
palavras a aten- impor- são coe-
gráficos ou é argu- citando o público dos(as) colegas, para
soltas. ção do(a) tância da rentes.
letras alea- mentativa. títulos. infantil. corrigi-lo e aprimo-
leitor(a). leitura.
tórias. rá-lo.
Leitura de frases
191
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Escrita de frases
192
Escreveu Escreveu frases Escreveu com Usou letra Pontuou a Usou desenhos, Escreveu pala-
Aluno(a) frases com em colaboração adequação dos maiúscula frase adequa- grafismos ou le- vras soltas.
autonomia. com os(as) co- espaços em onde convi- damente. tras aleatórias.
legas e a ajuda branco entre nha.
do(a) profes- as palavras de
sor(a). uma frase.
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
193
EXERCÍCIO EXERCÍCIO CORRER
194
Gênero:
Leu e com-
preendeu o Identificou Identi-
Reco-
texto em elementos ficou o
nheceu Compre- Localizou
Leu o tex- colaboração Inferiu in- paratextu- suporte
Identificou a função endeu o informa- Localizou
Aluno(a) to com com os(as) formações ais: au- em que
o gênero. sócio-co- assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e no texto. tor(a), ilus- o gênero
municativa texto. citas.
com a ajuda trador(a), foi publi-
do gênero.
do(a) pro- legendas. cado.
fessor(a).
Gênero tirinhas
195
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
FICHA DE AVALIAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DAS HABILIDADES
LEITORAS E ESCRITORAS DE FRASES
Leitura de frases
Identificou a
196
Identificou o direcio- adequação dos
Leu e com- Diferenciou a Compreen- Compreendeu namento da escrita, da espaços em
preendeu a pontuação em deu a frase o significado esquerda para a direita branco entre as
frase com uma frase (in- em colabo- de palavras e de cima para baixo: palavras de uma
Aluno(a) autonomia. terrogativa, ração com e expressões frase:
declarativa, os(as) cole- no contexto
exclamativa). gas e com a da frase. Localizando,
Identificando
ajuda do(a) Locali- Locali- simultane-
frases que
professor(a). zando zando amente, a Contando
estão seg-
somente somente primeira e a as
mentadas
a primeira a última última pala- palavras.
adequada-
palavra. palavra. vras de uma
mente.
frase.
Escrita de frases
Escreveu Escreveu frases em Escreveu com ade- Usou letra Pontuou a Usou Escreveu
Aluno(a)
frases com colaboração com quação dos espaços maiúscula frase ade- desenhos, palavras
autonomia. os(as) colegas e a aju- em branco entre onde con- quadamente. grafismos soltas.
da do(a) professor(a). as palavras de uma vinha. ou letras
frase. aleatórias.
197
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Atividades de 13 a 18
INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO DE LEITURA E ESCRITA DE PALAVRAS
Escola:_____________________________________________ Turma:______________
Data da avaliação: _____ / _____ / ____
198
Período de trabalho: 10 dias letivos/duas semanas.
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
Leu e com-
preendeu Identificou Identi-
Reco-
o texto em elementos ficou o
nheceu Compre- Localizou
Leu o tex- colaboração Inferiu in- paratextu- suporte
Identificou a função endeu o informa- Localizou
Aluno(a) to com com os(as) formações ais: au- em que
o gênero. sócio-co- assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e no texto. tor(a), ilus- o gênero
municativa texto. citas.
com a ajuda trador(a), foi publi-
do gênero.
do(a) pro- legendas. cado.
fessor(a).
199
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Produção de texto
200
As ideias produzido com
a escrita com Usou a o resumo mações veu sua
Escreveu expostas a ajuda do(a)
Aluno(a) desenhos, capaci- do jogo sobre experiên-
frases e Escreveu estão Avalia o professor(a) e
outros sinais dade de (nome, o jogo cia com a
palavras título. compatí- jogo? a colaboração
gráficos ou argumen- regras, (como avaliação
soltas. veis como dos(as) colegas
letras alea- tar. formato se joga, crítica do
gênero. para corrigi-lo e
tórias. etc.). dicas de jogo.
aprimorá-lo.
como
ganhar).
Leitura de frases
Identificou a
Identificou o direcio- adequação dos
Leu e com- Diferenciou Compre- Compreendeu namento da escrita, da espaços em
preendeu a pontuação endeu a o signifcado esquerda para a direita branco entre as
a frase em uma frase frase em de palavras e de cima para baixo: palavras de uma
Aluno(a) com auto- (interrogati- colaboração e expressões frase:
nomia. va, declarati- com os(as) no contexto
va, exclama- colegas e da frase. Localizando,
Identificando
tiva). com a ajuda Locali- Locali- simultane-
frases que
do(a) pro- zando zando amente, a Contando
estão seg-
fessor(a). somente somente primeira e a as
mentadas
a primeira a última última pala- palavras.
adequada-
palavra. palavra. vras de uma
mente.
frase.
201
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Escrita de frases
202
Escreveu Escreveu frases Escreveu com Usou letra Pontuou a Usou desenhos, Escreveu pala-
Aluno(a) frases com em colaboração adequação dos maiúscula frase adequa- grafismos ou le- vras soltas.
autonomia. com os(as) co- espaços em onde convi- damente. tras aleatórias.
legas e a ajuda branco entre nha.
do(a) profes- as palavras de
sor(a). uma frase.
VESTIR
REVISTA ÔNIBUS BICICLETA
(padrão silábico: CVC-CVC)
CLASSE
CALÇADA PESSOAS DESCOBRIR
(padrão silábico: CCVC-CV)
COBRAR
PENSAR SENTIR RUA
(padrão silábico: CV-CCVC)
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
203
ÔNIBUS ÔNIBUS CÉU
BICICLETA BICICLETA DESCOBRIR
CALÇADA CALÇADA SENTIR
204
Leu e com-
preendeu Identificou Identi-
o texto, em Reconheceu elementos ficou o
Compre- Localizou
Leu o colaboração a função Inferiu in- paratextu- suporte
Identificou endeu o informa- Localizou
Aluno(a) texto com com os(as) sócio-comu- formações ais: au- em que
o gênero. assunto do ções explí- o título.
autonomia. colegas e nicativa do no texto. tor(a), ilus- o gênero
texto. citas.
com a ajuda gênero. trador(a), foi publi-
do(a) pro- legendas. cado.
fessor(a).
Revisou
o texto
produzi-
do com
Representou a ajuda
a escrita com Citou o Citou Enume- do(a) pro-
Aluno(a) desenhos, Escreveu que mais algo de rou o Justifi- fessor(a)
Assinou a O texto é O texto é
outros sinais palavras gostou que não que já cou as e a cola-
carta. coerente. legível.
gráficos ou soltas. de ler no gostou no apren- opiniões. boração
letras alea- livro. livro. deu. dos(as)
tórias. colegas
para
corrigi-lo
e aprimo-
rá-lo.
205
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
FICHA DE AVALIAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DAS HABILIDADES
LEITORAS E ESCRITORAS DE FRASES
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Leitura de frases
206
Identificou a adequa-
Identificou o direcionamento da
ção dos espaços em
Diferenciou escrita, da esquerda para a direita e
Compreendeu branco entre as pala-
a pontuação Compreendeu de cima para baixo:
a frase em vras de uma frase:
Leu e com- em uma o significado
colaboração
preendeu a frase (in- de palavras
Aluno(a) com os(as)
frase com terrogativa, e expressões Localizando,
colegas e com Identifican-
autonomia. declarativa, no contexto Locali- Locali- simultane-
a ajuda do(a) do frases
exclamati- da frase. zando zando amente, a Contando
professor(a). que estão
va). somente somente primeira e a as pala-
segmenta-
a primeira a última última pala- vras.
das adequa-
palavra. palavra. vras de uma
damente.
frase.
Escrita de frases
207
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Atividades de 25 a 30
Escola:_____________________________________________ Turma:_____________
Data da avaliação: _____ / _____ / _____
Lista de palavras trabalhadas e palavras novas com os mesmos padrões silábicos.
Período de trabalho: 10 dias letivos/duas semanas.
208
PALAVRAS TRABALHADAS PALAVRAS NOVAS
CORRIMÃO
DIÁRIO VERÃO FAMÍLIA (padrão silábico: CVC-CV-CVV +MARCA
DE NASALIZAÇÃO - TIL)
LENTILHA
CRIANÇA PILHA CARRO (padrão silábico: CVC-CV-CCV+ MARCA
DE NASALIZAÇÃO - N)
MAU
TELEVISÃO VIAGEM SURPRESA
(padrão silábico: CVV)
CREPE
MALA CALENDÁRIO AULA
(padrão silábico: CCV-CV)
Lista de palavras Lista de palavras para sepa- Lista de palavras para identifi-
para ditado ração silábica oral e escrita cação das letras
Leu e com-
preendeu Identificou Identi-
o texto em Reconheceu elementos ficou o
Leu o Compre- Localizou
colaboração Identi- a função Inferiu in- paratextu- suporte
texto com endeu o infor- Localizou
Aluno(a) com os(as) ficou o sócio-comu- formações ais: au- em que
autono- assunto do mações o título.
colegas e gênero. nicativa do no texto. tor(a), ilus- o gênero
mia. texto. explícitas.
com a ajuda gênero. trador(a), foi publi-
do(a) pro- legendas. cado.
fessor(a).
209
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Produção de texto
210
Revisou
o texto
produzi-
do com
Representou Escreveu a ajuda
No final
a escrita com de acor- Citou os Citou do(a) pro-
Escreveu da his-
Aluno(a) desenhos, do com a Colocou persona- cenários fessor(a)
frases e Criou um tória, o O texto é
outros sinais proposta: título no -gens e e os e a cola-
palavras conflito. conflito coerente.
gráficos ou narrar texto. os des- descre- boração
soltas. foi resol-
letras alea- uma histó- creveu. veu. dos(as)
vido.
tórias. ria. colegas
para
corrigi-lo
e aprimo-
rá-lo.
Leitura de frases
Identificou a adequação
Identificou o direcionamento da escrita,
dos espaços em branco
da esquerda para a direita e de cima
entre as palavras de uma
Compreendeu Diferenciou para baixo:
Compreendeu frase:
a frase, em co- a pontuação
Leu e com- o significado
laboração com em uma frase
preendeu a de palavras e Localizando, Identificando
Aluno(a) os(as) colegas (interrogati- Locali- Locali-
frase com expressões no simultane- frases que
e com a ajuda va, declarati- zando zando Contando
autonomia. contexto da amente, a estão seg-
do(a) profes- va, exclama- somente somente as pala-
frase. primeira e a mentadas
sor(a). tiva). a primeira a última vras.
última palavras adequada-
palavra. palavra.
de uma frase. mente.
211
GUIA 1 - VOL. ÚNICO
Legenda: SIM (S); NÃO (N); EM PARTE (EP).
Data da avaliação _____ / _____ / ______
Escrita de frases
212
Escreveu frases Escreveu com
Aluno(a) em colaboração adequação dos Usou letra
Escreveu Pontuou a Usou desenhos,
com os(as) co- espaços em maiúscula Escreveu pala-
frases com frase adequa- grafismos ou le-
legas e a ajuda branco entre onde convi- vras soltas.
autonomia. damente. tras aleatórias.
do(a) profes- as palavras de nha.
sor(a). uma frase.
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
ROXANE ROJO (ORG.)
216
MULTILETRAMENTOS NA ESCOLA
ROXANE ROJO E EDUARDO MOURA
No livro, busca-se estabelecer relações diretas entre esses dois conceitos e o processo de escolarização,
levantando o debate sobre a importância de se alfabetizar letrando.
220