Apostila
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ISO 9001:2015
Apostila
Apêndices .......................................................................................................................... 89
2. APRENDIZADO PARTICIPATIVO
Este treinamento se apresenta usando técnicas que foram desenvolvidas para tornar
o treinamento uma experiência agradável tão bem quanto benéfica. A abordagem é
baseada em evidências científicas de como o cérebro trabalha e as pessoas
aprendem. Um melhor conhecimento da norma, conhecimento e habilidades como
auditor são garantidos.
4. LEMBRETE
O uso de celulares, iPads, iPhones, Tablets, pagers etc. durante o curso não é
permitido.
6. APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES
ISO 9001:2015:
Visão Geral e Cláusula 4
PONTOS CHAVE
A ISO 9001:2015, na cláusula 0.2, define que a adoção de um SGQ é uma decisão
estratégia que pode ajudar e melhorar o desempenho da organização e prover base
sólida para iniciativas de desenvolvimento sustentável. Os benefícios de um SGQ
com base na ISO 9001:2015 incluem:
• Foco no cliente;
• Liderança;
• Engajamento das pessoas;
• Abordagem de processo;
• Melhoria;
• Tomada de decisão baseada em evidência;
• Gestão de relacionamento.
Produtos e serviços
Este conceito é essencial para que o SGQ seja eficaz. Risco pode ser entendido
como efeito da incerteza, podendo esta certeza assumir efeito positivo ou negativo.
O requisito 6.1 da ISO 9001:2015 estabelece que a organização planeje ações para
abordar riscos, porém não preconiza a elaboração de métodos formais para gestão
de riscos ou um processo de gestão de riscos documentado. Se julgar necessário, a
organização pode estender esta abordagem de riscos para além do requerido pela
ISO 9001:2015.
Aplicabilidade
Informação documentada
Conhecimento organizacional
Com relação direta com o requisito 8.4 da ISO 9001:2015, este conceito implica que
a organização aplique controles para seus fornecedores e terceirizados que tenham
impacto na conformidade de produtos e serviços providos ao cliente. Tais controles
podem variar conforme natureza dos processos, produtos e serviços providos
externamente.
Por existirem tantas normas de sistema de gestão, cobrindo áreas como qualidade,
meio ambiente, saúde ocupacional e segurança e assim por diante, muitas
organizações tentaram implementar e obter certificações para o gerenciamento de
múltiplas normas de sistemas de gestão.
Isso significa que todas as normas de sistema de gestão ISO devem ser
consistentes e compatíveis. Por exemplo, as cláusulas de alto nível e títulos de todas
as normas de sistema de gestão ISO são idênticos, tais como a introdução, termos e
definições e operação.
Além disso, haverá menos confusão e inconsistência porque termos comuns terão a
mesma definição e vai haver requisitos comuns através de todas as normas de
gestão sistema, por exemplo, o requisito de estabelecer, implementar, manter e
melhorar continuamente o sistema de gestão.
Conforme observado acima, a ISO 9001:2015 adotou a "estrutura de alto nível" (ou
seja, sequência de cláusulas, texto e terminologia comuns) desenvolvida pela ISO
para melhorar o alinhamento entre suas normas internacionais para sistemas de
gestão.
No entanto, a norma enfatiza que as organizações não são obrigadas a seguir uma
sequência cláusula-por-cláusula idêntica ao definir seu SGQ, e elas são encorajadas
a usar a Abordagem de Processo, conforme descrito na cláusula 0.3 da norma.
• Introdução
• 1. Escopo
• 2. Referência normativa
• 3. Termos e definições
• 4. Contexto da organização
• 5. Liderança
• 6. Planejamento
• 7. Apoio
• 8. Operação
• 9. Avaliação de desempenho
• 10. Melhoria
• Tamanho;
• Modelo de gestão que adota;
• Gama de atividades;
• Natureza dos riscos e oportunidades.
Os principais pontos e o significado das Cláusulas 4.1 a 4.4 estão resumidos abaixo.
4. Contexto da organização
ISO 9001:2015:
Cláusulas 5, 6 e 7
PONTOS CHAVE
• Liderança e comprometimento.
• Política da qualidade.
• Planejamento de mudanças.
• Recursos.
• Competência.
• Conscientização.
• Comunicação.
• Informação documentada.
5. Liderança
5.1.1 Generalidades
6. Planejamento
7.1 Recursos
7.2 Competência
A organização deve:
7.3 Conscientização
a) a política da qualidade;
b) os objetivos da qualidade pertinentes;
c) sua contribuição para a eficácia do SGQ, incluindo os benefícios
de desempenho melhorado;
7.4 Comunicação
7.5.1 Generalidades
O SGQ inclui:
ISO 9001:2015:
Cláusula 8
PONTOS CHAVE
8. Operação
A organização deve:
8.3.1 Generalidades
8.4.1 Generalidades
Assim, a ISO 9001 deixa claro que provedores externos englobam tanto
fornecedores quanto tercerizados, cujo resultado do processo, produto
ou serviço provido à organização tenha impacto na conformidade dos
produtos e serviços da própria organização.
A organização deve:
Saídas não conformes devem ser abordadas por meio de uma ou mais
das seguintes formas:
ISO 9001:2015:
Cláusulas 9 e 10
PONTOS CHAVE
• Auditoria interna.
• Melhoria contínua.
9. Avaliação de desempenho
9.1.1 Generalidades
a) está conforme a:
6) resultados de auditoria;
d) suficiência de recursos;
10. Melhoria
10.1 Generalidades
Auditoria:
Definição e princípios
PONTOS CHAVE
• Auditoria.
• Princípios da auditoria.
• Tipos de auditoria.
• Os princípios da auditoria;
• Gestão de programas de auditoria;
• Atividades da auditoria;
• Competência dos auditores do sistema de gestão da qualidade.
Este curso é baseado nos requisitos da ISO17021 e nas diretrizes contidas na ISO
19011.
2 PRINCÍPIOS DA AUDITORIA
Para assegurar que a auditoria seja uma ferramenta eficaz e confiável, a ISO19011
contém um número de princípios fundamentais. Compreendendo e seguindo esses
princípios, assegura-se que as conclusões da auditoria sejam relevantes e suficientes,
e que auditores trabalhando separadamente terão conclusões similares em
circunstâncias similares.
• Integridade
ISO 19011 afirma que este é o fundamento de profissionalismo. Auditor deve exercer
seu trabalho com dedicação, honestidade e responsabilidade. Devem aplicar e
cumprir todas as exigências legais e demonstrar a sua competência. Eles devem
realizar o seu trabalho de forma imparcial, ficando justo e imparcial em todas as suas
descobertas. Eles também devem ser sensíveis a quaisquer influências que podem
ser exercidas sobre o seu julgamento, quando a realização de sua auditoria. Auditores
certificados estão vinculados por rigorosos códigos de conduta
• Apresentação justa
Isto obriga auditores a informar com rigor e precisão. Os resultados da auditoria,
conclusões de auditoria e relatórios de auditoria refletem verdadeiramente, precisa e
completadas atividades de auditoria. Quaisquer opiniõesdivergentesnão
resolvidasouentrea equipe de auditoriaeo auditadoe quaisquerobstáculos
encontradossão relatados. A comunicação deve serobjetiva, verdadeira precisa,
oportuna, clara e completa;
• Profissionalismo
Auditores devem desenvolver um senso de cuidado apropriado à importância da tarefa
e à confiança neles depositada pelos clientes da auditoria e outras partes
interessadas. Ter a necessária competência é parte fundamental.
• Independência
Auditores devem ser independentes da organização ou atividade que está sendo
auditada. Eles devem ficar livres de tendências e conflitos de interesses;
• Evidências
As evidências da auditoria são verificáveis. São baseadas em amostras de
informações disponíveis, uma vez que a auditoria seja conduzida durante um período
finito de tempo e limite de recursos. Contudo, o uso de amostragem deve ser
adequado à confiança depositada nas conclusões da auditoria.
• De primeira parte
• De segunda parte
• De terceira parte
Definição:
Objetivo:
Definição:
Objetivos:
Definição:
Objetivo:
Planejamento e preparação
para a auditoria interna
PONTOS CHAVE
• Planejamento da auditoria.
• Preparação da auditoria.
• Lista de verificação.
2 PLANEJANDO A AUDITORIA
Generalidades
Para uma auditoria de certificação inicial, o processo de planejamento começa com a
recepção de um pedido de um cliente de auditoria.
Para uma auditoria de segunda parte deste processo de planejamento pode ser
iniciada através do processo de licitação ou antes de um contrato é adjudicado ou
como parte de um contrato em curso.
Para uma auditoria interna, o objetivo pode ser avaliar o processo de compras contra
os requisitos aplicáveis das normas; ou avaliar a função de compras contra os
objetivos definidos; ou avaliar o processo de compras contra os requisitos
documentados da própria organização.
• Locais físicos;
• Unidades organizacionais;
• Atividades e processos a serem auditados;
• A duração da auditoria.
2.4 Os objetivos da auditoria, escopo e critérios devem ser definidos pela organização
auditada (o cliente, no caso de auditorias realizadas por organismos certificadores).
Como uma consequência, qualquer alteração subsequente precisa ser acordada com
o cliente, o gestor do programa de auditoria e, se apropriado, o auditado, após
consulta ao auditor.
3 A equipe de auditoria
Assim que a auditoria é declarada como viável, a composição da equipe deve ser
estabelecida.
Entretanto, se houver apenas um único auditor, esse auditor deveria realizar todas as
atividades de um líder de equipe.
Considerações deveriam ser feitas com relação aos seguintes aspectos, na definição
do tamanho e composição da equipe:
A equipe selecionada deve compreender o setor ou o negócio no qual ela vai auditar e
nas questões chave para a organização. Os auditores devem estar conscientes dos
aspectos culturais e éticos da organização auditada. Isso é extremamente importante
na avaliação da integração da política, dos objetivos e requisitos de clientes para
produtos e serviços.
Se a equipa descobrir provas que indica que os objetivos de auditoria não podem ser
cumpridas ou sugere a presença de um risco imediato e significativo (por exemplo,
segurança), o líder da equipe deve informar ao cliente auditado. Medidas adequadas
devem ser tomadas, que podem incluir a reconfirmação ou a modificação do plano de
auditoria, a alteração dos objetivos da auditoria ou âmbito da auditoria, ou término da
auditoria.
4 PREPARAÇÃO DA AUDITORIA
Usados pela equipe de auditores com o objetivo de dar referência e/ou registrar
procedimentos da auditoria que podem incluir:
O plano de auditoria deveria ser suficientemente flexível para permitir mudanças, tanto
na mudança de prioridades como no progresso das atividades da auditoria de campo.
Qualquer revisão no itinerário da auditoria deverá contar com a aprovação das partes
interessadas, antes da continuação da auditoria.
5.1 A lista de verificação é de grande valia para a auditoria e é usada como documento de
trabalho e registro. A compilação da lista de verificação é uma maneira de análise dos
processos envolvidos.
Conduzindo a auditoria
PONTOS CHAVE
• Evidência de auditoria.
• Amostragem.
• Reunião de abertura.
• Condução da auditoria.
• Revisão da auditoria.
• Constatações da auditoria.
Informações coletadas durante uma auditoria deveriam ser verificadas pelos auditores
e podem ser consideradas como uma “evidência de auditoria”.
- Pessoal;
- Processos;
- Equipamentos, ferramentas, materiais;
- Documentação.
• Entrevistas;
Informação deverá também ser coletada com relação a interfaces entre funções,
atividades e processos.
As evidências coletadas durante uma auditoria vão inevitavelmente ser somente uma
amostra de informação disponível, desde que uma auditoria é conduzida durante um
período finito de tempo e com recursos limitados. Existe, contudo, um elemento de
incerteza inerente em todas as auditorias, e a atenção dos usuários das conclusões
da auditoria deve ser fixado nessa incerteza.
2.3 Amostragem
O objetivo da amostragem
O risco associado com a amostragem é que as amostras podem ser não representativas
da população daqueles que são selecionadose, assim a conclusão do auditor pode ser
3 REUNIÃO DE ABERTURA
Uma reunião de abertura deveria ser presenciada pelos Representantes da Direção,
ou onde aplicável, os responsáveis pelas funções ou processos a serem auditados.
Registros de participação da reunião de abertura deveriam ser mantidos.
O objetivo da reunião é:
5. CONDUÇÃO DA AUDITORIA
• Bom planejamento
• Preparação
• estressado;
• irritado;
• desconfortável;
• inquisitivo;
• pressionado pelo tempo;
• descontraído, com tempo de sobra;
• cansado;
• que esta será uma área de problema.
O auditor deve tentar entender porque eles se sentem dessa forma, por exemplo:
• Será que eles não entenderam a questão?
• Existe algo a esconder?
• Eles estão desconfortáveis com esta pergunta?
• Eles discordam das constatações, mas não vão dizer isso?
• Existe algum motivo fora - vida pessoal, talvez?
• O auditor está sensível às suas necessidades?
O resultado é que:
• o auditado considera que o processo foi justo e não foi prejudicado por sua
atitude.
• o processo foi efetivamente auditado
• as conclusões foram justas, precisas e aceitas.
6. TÉCNICAS DE QUESTIONAMENTO
As perguntas fechadas são usadas para obter informações rápidas e obter uma breve
resposta do entrevistado. Para os auditores, o melhor uso da pergunta fechada é para
confirmar os detalhes factuais.
Há seis palavras que são importantes para qualquer auditor. São elas:
como
onde
quando
que
porquê
que
Este estilo de questionamento se torna mais fácil para o entrevistado. Desta forma,
dar espaço para falar e para relaxar. Eles começam a conversar e se ouvir e
desenvolver o equilíbrio. A entrevista torna-se mais que uma conversa, do que uma
inquisição. No entanto, você terá que continuar a se concentrar na tarefa em questão,
a fim de manter o controle ea direção da auditoria.
NÃO DEVE:
• Ser desviado;
• Conduzido ou malconduzido;
• Enganado;
• Deixar o auditado ditar o ritmo da auditoria;
• Assumir ou presumir.
DEVE:
• Estar preparado;
• Ser pontual;
• Insistir para que as pessoas questionadas respondam por si;
• Falar somente o necessário;
• Evitar mal-entendidos;
• Manter questões claras e concisas;
• Ser educado e calmo;
• Cumprimentar.
O auditor deve estar preparado para, estar atento a possíveis ocorrências durante o
curso de uma auditoria. Por exemplo:
• Auditados agressivos;
• Auditados tímidos;
• Pessoal faltoso;
• Falta de documentos;
• Amostragens pré-preparadas (sempre escolha sua própria);
• Casos especiais;
• Assuntos locais e costumes culturais;
• Chantagem emocional.
Quando diante dessas situações, o auditor deve agir de forma decisiva, profissional e
justa, mantendo o foco nos objetivos da auditoria de campo.
8.1 Quando a auditoria está completa, o líder da equipe deve conduzir uma análise crítica
privativa das constatações. Análises críticas intermediárias ou no fim do dia, também
podem ser necessárias. A análise crítica envolverá todos os membros da equipe de
auditores.
• Um estudo das notas e/ou comparação das notas entre os membros da equipe;
• Análise crítica das listas de verificação;
• A listagem de constatações, junto com as evidências da auditoria;
• Decisões sobre nãoconformidades e oportunidades de melhoria;
• Aredação e classificação das ações corretivas (SAC´s).
9. CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA
9.1 Até que seja classificada, uma constatação da auditoria pode ser:
• Não conformidade;
• Oportunidade de melhoria e observação.
Uma não conformidade surge quando o processo ou procedimento a ser auditado não
foi conduzido ou completado como deveria.
Se não existir um requisito específico, não pode haver não conformidade. O que um
auditor acha que deveria ser feito, não é requisito específico.
9.3 Não conformidades devem ser registradas e suportadas por evidências da auditoria.
Não conformidades devem ser analisadas criticamente com o representante do
auditado para obter ciência das evidências da auditoria. O aval do representante do
auditado indica que a evidência da auditoria é precisa e que a não conformidade foi
entendida. Qualquer tentativa deveria ser feita para procurar resolver as divergências
de opinião concernentes às evidências da auditoria, e os pontos não resolvidos devem
ser registrados.
A melhor prática é:
- Descrição da deficiência;
- Evidência de auditoria;
- Resumo do requisito.
10.4 Um número de nãoconformidades similares pode ser agrupada por processo, função,
procedimento ou requisito da norma, em um único registro.
11.1 Este é um formulário usado por muitas organizações (veja o Apêndice 7) para
descrever uma nãoconformidade e requerer ações. Também é conhecido como
Relatório da Não Conformidade, Registro de Não Conformidade, etc.
• Área de preocupação que ainda não possuem evidência suficiente para emissão
de SAC’s;
Relatório de auditoria e
acompanhamento
PONTOS CHAVE
• Reunião de fechamento.
• Relatório de auditoria.
• Conclusão da auditoria.
• Ação corretiva.
• Acompanhamento e fechamento.
Para auditorias internas, esse pode ser um processo informal. A reunião deve ser
construtiva e voltada à melhoria do sistema, especialmente se o auditor e o auditado
trabalham para a mesma organização e tem o mesmo objetivo.
Para uma reunião de fechamento de segunda parte é preciso haver mais cuidado,
porque há contratos em questão e os relatórios podem ser usados como futura
referência. É uma situação sensível, em que o auditor deve estar preparado para
sustentar suas conclusões ao auditado.
2 Relatando a auditoria
• A duração da auditoria;
• A identificação do representante dos auditados e qualquer guia que participou da
auditoria;
• Resumo do processo de auditoria inclusive qualquer obstáculo encontrado;
• Declaração da natureza confidencial do conteúdo;
• Lista de distribuição para o relatório da auditoria;
• Confirmação de que os objetivos da auditoria foram alcançados dentro do
escopo da auditoria, de acordo com o itinerário;
3. CONCLUSÃO DA AUDITORIA
4. AÇÃO CORRETIVA
• Realizar as alterações;
5. ACOMPANHAMENTO E FECHAMENTO
ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA
Métodos de fechamento incluirão uma nova auditoria nas áreas deficientes onde
evidências físicas poderão ser vistas ou analisadas criticamente através de
documentação nova ou revisada.
O auditor verificará a eficácia das ações corretivas pela visita à organização para:
Competência do auditor
PONTOS CHAVE
• Atributos pessoais.
• Competência.
1. ATRIBUTOS PESSOAIS
• Ético
• Mente aberta;
• Diplomático;
• Colaborador;
• Observador;
• Perceptivo;
• Versátil;
• Tenaz;
• Decidido;
• Autoconfiante;
• Profissional;
• Justo;
• Honesto;
• Discreto;
• Aberto a melhorias
2. COMPETÊNCIA
-contratação e responsabilidade.
DEFINIÇÕES
AUDITORIA
CLIENTE DE AUDITORIA
CONCLUSÃO DE AUDITORIA
CRITÉRIOS DE AUDITORIA
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA
PLANO DE AUDITORIA
PROGRAMA DE AUDITORIA
ESCOPO DE AUDITORIA
AUDITADO
AUDITOR
Uma pessoa com a competência para conduzir uma auditoria. ISO 19011:2012
COMPETÊNCIA
CONFORMIDADE
MELHORIA CONTÍNUA
AÇÃO CORRETIVA
CLIENTE
SATISFAÇÃO DO CLIENTE
DOCUMENTO
INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
AUDITOR DE SGQ
OBJETIVO DA QUALIDADE
POLÍTICA DA QUALIDADE
GUIA
INFORMAÇÕES
INSPEÇÃO
PARTE INTERESSADA
GESTÃO
SISTEMA DE GESTÃO
MEDIÇÃO
MONITORAMENTO
EVIDÊNCIA OBJETIVA
OBSERVADOR
Pessoa que acompanha a equipe de auditoria, mas não audita ISO 19011:2012
ORGANIZAÇÃO
TERCEIRIZAR
AÇÃO PREVENTIVA
PROCEDIMENTO
PROCESSO
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
PRODUTO
REGISTRO
REQUISITO
ANÁLISE CRÍTICA
RISCO
ESPECIFICAÇÃO
FORNECEDOR (PROVEDOR)
SISTEMA
ESPECIALISTA TÉCNICO
RASTREABILIDADE
VALIDAÇÃO
VERIFICAÇÃO
AMBIENTE DE TRABALHO
Organização:
Endereço: Data(s) em
campo:
Auditor líder:
Membro(s) da
Equipe
Norma(s):
Idioma da
Auditoria:
Objetivos da Auditoria:
Notas:
• Os tempos são aproximados e serão confirmados na reunião de abertura, antes do início da auditoria;
• É reservado aos auditores o direito de alterar ou adicionar requisitos/ processos listados, antes ou durante a auditoria,
dependendo dos resultados das verificações;
• É requerida um sala privativa para os auditores, destinada à preparação, análise crítica e conferências;
• Favor providenciar um rápido almoço nas instalações da organização para cada dia.
Fontes
de informação
Coleta de informações por
amostragem apropriada
informação
Verificação
Evidências
da Auditoria
Análise Crítica
Conclusões da auditoria
Evidência:
Constatação,
evidência(s),
requisito:
Requisito: