Meios de Transmissão Tchocolusse
Meios de Transmissão Tchocolusse
Meios de Transmissão Tchocolusse
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS
TEMA:
- CARACTERISTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
- UTILIZADOS PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS
- MEIOS COM FIOS
- MEIOS SEM FIOS
DOCENTE
_______________________________
FERNANDO SANTOS
1
INDICE
Indice de figuras……………………………………………………………pag 3
Indice de tabelas……………………………………………………….…...pag 4
Objetivos geral……………………………………………………………..pag 5
Objetivo especifico………………………………………………………...pag 5
Introdução………………………………………………………………….pag 6
Desenvolvimento…………………………………………………………..pag 7
Características dos Meios de Transmissão…..................................……….pag 7
Meios de transmissão guiados……………………………………………..pag 8
Cabo de par trançado…………………………............................................pag8
Cabo coaxial…………………………………………………………….....pag14
Fibra óptica………………………………………………………………...pag 15
Micro-ondas…………………………………………………………….….pag23
Laser…………………………………………………………………….…pag24
Topologiasda rede(modos)………………………………………………..pag25
Infravermelhos……………………………………………………………..pag26
Conclusão………………………………………………………………….pag27
Referência.…………………………………………………………………pag 28
2
INDICE DE FIGURAS
Transmissão de RF omnidirecional………………………………………………….pag 22
Transmissão de RF direcional………………………………………………pag 22
Sistema indoor………………………………………………………………pag 25
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INDICE DE TABELAS
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OBJETIVO GERAL
Tem-se como objectivo geral o estudo das características dos meios de transmissão.
OBJETIVO ESPECIFICO
5
INTRODUÇÃO
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DESENVOLVIMENTO
Um meio de transmissão são sistemas de transmissão que utilizam meios para o envio
das informações, estes meios podem ser de dois tipos: meios físicos, por exemplo, cabo
coaxial e fibra óptica.
Meios não-físicos, o espaço livre. Pode-se conceituar meio de transmissão como todo
suporte que transporta as informações entre os terminais telefónicos, desde a origem
(central telefónica na origem da chamada) até o destino (central telefónica no destino da
chamada) e vice-versa.
Preço
etc
7
Diferentes meios de transmissão apresentam diferentes características, tendo pois
aplicação em situações diferentes.
Os meios de transmissão guiados são aqueles que requerem um condutor físico para
interligar um dispositivo a outro. Um sinal trafegando por um meio guiado é
direcionado e contido pelos limites físicos do meio. Cabos de par trançado e coaxiais
usam condutores metálicos (cobre) que transportam sinais na forma de corrente elétrica,
enquanto a fibra óptica é um tipo de cabo que aceita e transporta sinais luminosos.
O meio de transmissão guiado mais barato e mais usado é o cabo de par trançado. Ele é
formado por dois condutores (normalmente cobre), cada qual revestido por um material
isolante plástico, trançados juntos, conforme exposto na Figura 14.
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O trançado torna mais provável que ambos os fios sejam igualmente afetados por
interferências externas (ruído ou linha cruzada). Isso significa que o receptor, que
calcula a diferença entre os dois sinais, não perceberá nenhum sinal indesejado. Os
sinais indesejados são, em sua maioria, cancelados. Decorre desse fato que o número de
tranças por unidade de comprimento (por exemplo, polegadas) tem grande efeito sobre a
qualidade da transmissão efetuada pelo cabo. Basicamente, quanto maior o número de
tranças por comprimento, melhor a qualidade da transmissão e maior a taxa de
transmissão que se pode alcançar.
Os cabos sem blindagem são chamados de UTP (Unshielded Twisted Pair – par
trançado sem blindagem). Esta é a modalidade mais comumente utilizada. Os cabos
blindados, por sua vez, se dividem em três categorias: FTP, STP e SSTP.
Os cabos FTP (Foiled Twisted Pair) são os que utilizam a blindagem mais simples, em
que uma fina folha de aço ou de liga de alumínio envolve todos os pares do cabo,
protegendo-os contra interferências externas, mas sem proteção com relação à linha
cruzada ou crosstalk, decorrente da interferência entre os pares do próprio cabo. A
Figura 15 traz uma ilustração desse tipo de cabo.
Os cabos STP (Shielded Twisted Pair), por sua vez, utilizam uma blindagem individual
para cada par de cabos. Isso reduz a linha cruzada ou crosstalk e melhora o desempenho
do cabo com relação à distância, o que pode ser útil em situações onde seja necessário
crimpar cabos fora do padrão, com mais de 100 metros. A Figura 16 traz uma ilustração
do cabo STP.
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Figura 16 – Cabo STP
Por fim, tem-se os cabos SSTP (Screened Shielded Twisted Pair), também designados
como SFTP (Screened Foiled Twisted Pair), que combinam a blindagem individual para
cada par de cabos com uma segunda blindagem externa, envolvendo todos os pares, o
que torna os cabos especialmente robustos contra interferências externas. A aplicação
desse tipo de cabo é mais adequada a ambientes com fortes fontes de interferências.
Uma ilustração do cabo SSTP pode ser vista na Figura 17.
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externas e, como decorrência disso, a taxa máxima de transferência de dados suportada
pelo cabo.
A seguir, tem-se uma descrição das categorias de cabos de par trançado existentes:
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A despeito disso, é muito raro encontrar cabos cat 5 à venda atualmente, pois eles foram
substituídos pelos cabos categoria 5e (o "e" vem de "enhanced"), uma versão
aperfeiçoada do padrão, com normas mais estritas, desenvolvidas de forma a reduzir a
interferência entre os cabos e a perda de sinal, o que ajuda em cabos mais longos, perto
dos 100 metros permitidos.
Cabos cat 5e devem suportar os mesmos 100 MHz dos cabos cat 5, mas este valor é
uma especificação mínima e não um número preciso exigido. Com isso, os fabricantes
podem produzir cabos acima do padrão, certificando-os para frequências mais elevadas.
Não é raro encontrar no mercado cabos cat 5e certificados para 110 MHz, 125 MHz ou
mesmo 155 MHz, embora na prática isso não faça muita diferença, já que os 100 MHz
são suficientes para as redes 100BASE-TX e 1000BASE-T.
Além desse tipo de cabo poder ser usado em substituição aos cabos cat 5 e 5e, eles
também podem ser usados em redes 10G Ethernet, mas nesse caso o alcance é reduzido
para apenas 55 metros. De modo a permitir o uso de desses cabos em até 100 metros em
redes 10G foi criada uma nova categoria de cabos, a categoria 6a ("a" de "augmented",
ou ampliado). Eles suportam frequências de até 500 MHz e utilizam um conjunto de
medidas para reduzir a perda de sinal e tornar o cabo mais resistente a interferências.
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A despeito de muitas referências na web mencionarem que os cabos cat 6a suportam
frequências de até 625 MHz, que foi o valor definido em uma especificação preliminar
do 10GBASE-T, avanços no sistema de modulação permitiram reduzir a banda
necessária na versão final, chegando aos 500 MHz. Uma das medidas para reduzir o
crosstalk no cat 6a foi distanciar os pares usando um separador, conforme pode ser visto
na Figura 19.
Isso aumentou a espessura dos cabos de 5.6 mm para 7.9 mm e tornou-os um pouco
menos flexíveis. A diferença pode parecer pequena, mas ao juntar vários cabos ela se
torna considerável.
• Categoria 7 – pode vir a ser usado no padrão de 100 gigabits, que está em estágio
inicial de desenvolvimento. (STALLINGS, 2008, p. 192) afirma que o cat 7 é um cabo
SSTP com banda de 600 MHz.
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CABO COAXIAL
O cabo coaxial transporta sinais de faixas de frequência mais altas que as do cabo de par
trançado, em parte como decorrência dos dois meios de transmissão serem construídos
de forma bem diferente.
Vantagens:
1.fácil instalação .
Desvantagens:
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3.detecção de falhas dificultada, principalmente em ambiente que não contenham
hub coaxial .
Uma forma de classificação dos cabos coaxiais é a que considera os seus índices RG
(radio government). O representa um conjunto exclusivo de especificações físicas,
incluindo a bitola do fio condutor interno, a espessura e o tipo do isolante interno, a
construção da blindagem e o tamanho e tipo do revestimento externo. Como pode ser
observado na Tabela 1, cada cabo definido por um índice RG é apropriado para uma
função especializada.
Do ponto de vista da aplicação, o cabo coaxial foi bastante usado em redes de telefonia
analógica, mais tarde ele foi usado em redes de telefonia digital, de TV a cabo e de
computadores, particularmente, no padrão de redes locais (LAN – Local Area Network)
Ethernet. Em razão de sua largura de banda elevada e, por consequência, da alta taxa de
dados possível, o cabo coaxial foi escolhido para a transmissão nas primeiras LANs
Ethernet.~
A Ethernet 10Base-2, ou Ethernet de cabo fino, usava o cabo coaxial RG-58 com
conectores BNC para transmitir dados a 10 Mbps com um alcance de 185 m. Contudo, o
padrão original Ethernet especificava a Ethernet de cabo grosso ou Ethernet 10Base5,
utilizando o cabo RG-11 para transmitir a 10 Mbps com alcance de 500 m. A Ethernet
de cabo grosso usava conectores especiais.
FIBRA ÓPTICA
As fibras ópticas usam esse fenômeno da reflexão para guiar a luz por um canal. Desta
forma, um núcleo de vidro ou de plástico é revestido por uma casca de vidro ou de
plástico menos denso. A diferença na densidade dos dois materiais tem de ser tal que
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um fluxo de luz deslocando-se através do núcleo seja refletido pela casca em vez de ser
refratado.
A fibra multimodo é assim chamada, pois os múltiplos fluxos de uma fonte de luz se
deslocam ao longo do seu núcleo usando caminhos diferentes. A movimentação do
fluxo dentro do cabo depende da estrutura do núcleo, conforme mostrado na Figura 23.
Um segundo tipo, chamado fibra multimodo com índice gradual, diminui essa distorção
do sinal através do cabo. A palavra índice gradual aqui se refere ao índice de refração.
Uma fibra com índice gradual é uma fibra com densidades variáveis. A densidade é
mais alta no centro do núcleo e diminui gradualmente em direção à sua borda. A Figura
23 mostra o impacto dessa densidade variável na propagação dos fluxos de luz.
O modo monomodo utiliza fibras de índice degrau e uma fonte de luz extremamente
focalizada que limita os fluxos a um pequeno intervalo de ângulos, todos próximos da
horizontal. A fibra monomodo é fabricada com um diâmetro de núcleo muito menor que
a da fibra multimodo e com densidade substancialmente menor. A diminuição na
densidade resulta em um ângulo crítico próximo de 90º, que faz que a propagação dos
fluxos ocorra praticamente na horizontal. Nesse caso, a propagação de fluxosdiferentes
é praticamente idêntica e os retardos são desprezíveis. Todos os fluxos chegam “juntos”
no destino e podem ser recombinados com pequena distorção do sinal (Figura 23).
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Figura 23 – Modos de propagação na fibra
Existem três tipos de conectores para cabos de fibra óptica, conforme exposto na Figura
24. O conector SC (canal de assinante) é usado em TV a cabo e utiliza um sistema de
travamento empurra/puxa. O conector ST (ponta reta) é empregado para conectar o cabo
de fibra óptica aos dispositivos de rede. Ele usa um sistema de travamento baioneta, que
é mais confiável que o empurra/puxa, utilizado no conector SC. Por fim, o conector
MT-RJ é um tipo de conector que é do mesmo tamanho do RJ45.
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Figura 24 – Conectores para cabos de fibra óptica
Dois tipos de fontes de luz geralmente são usados para fazer a sinalização: os diodos
emissores de luz (light emitting diodes — LEDs) e os lasers semicondutores. Eles têm
diferentes propriedades, como mostra a Tabela 3.
Tabela 3 – comparação entre laser semicondutor e LEDs utilizados como fontes de luz
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Tabela 4 – Vantagens e desvantagens da fibra
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MEIOS DE TRANSMISSÃO NÃO GUIADOS
A Figura 25 mostra o mapeamento do espectro eletromagnético, que vai dos 3 kHz aos
900 THz, usado para a comunicação sem fio.
Na propagação terrestre, as ondas de rádio trafegam pela parte mais baixa da atmosfera,
próximo à Terra. Esses sinais de baixa frequência se propagam em todas as direções a
partir da antena transmissora e seguem a curvatura do planeta. O alcance máximo
depende do nível de potência do sinal: quanto maior a potência, maior a distância. Na
propagação ionosférica, as ondas de rádio de alta frequência são irradiadas para cima
atingindo a ionosfera (a camada da atmosfera onde partículas existem na forma de íons)
onde são refletidas de volta para a Terra. Esse tipo de transmissão permite maior
alcance com menor potência de saída. Na propagação em linha de visada, sinais de
frequência muito alta são transmitidos em linha reta de uma antena para outra. As
antenas têm de ser unidirecionais, voltadas umas para as outras e também altas o
suficiente ou próximas o bastante para não serem afetadas pela curvatura da Terra. A
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propagação em linha de visada é capciosa, pois as transmissões de rádio não podem ser
completamente focalizadas.
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Transmissão de RF omnidirecional.
Você facilmente pode notar que a forma omnidirecional de transmissão não oferece
muita segurança, já que qualquer antena receptora instalada nas proximidades pode
captar os dados que ali trafegam. Por isso, algumas dessas transmissões são feitas com
algum tipo de segurança, como criptografia ou senhas. É o que acontece nas redes sem
fio instaladas em prédios e casas por meio dos APs.
T
ransmissão de RF direcional.
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apenas um enlace. Essas antenas precisam estar alinhadas (chamadas popularmente de
“visada sem barreiras”) e são mais difíceis de instalar. Têm a grande vantagem de não
dispersar o sinal, melhorando a segurança contra acessos indevidos.
Micro-ondas
As micro-ondas viajam em linha reta. Assim, a distância que uma transmissão desse
tipo pode alcançar está relacionada diretamente à altura da torre transmissora. Isso
porque a torre transmissora deve “enxergar” a receptora; assim, montanhas ou a própria
curvatura da terra podem interferir na transmissão. Dados obtidos em Tanembaum
(2003) afirmam que uma torre com 100 m de altura pode transmitir dados sob forma de
micro-ondas até uma distância de 80 km sem o uso de repetidores.
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Transmissão num sistema direcional micro-ondas.
Laser
Outra forma de transmissão sem fio é o sinal óptico sob forma de laser, que já vem
sendo utilizado há algum tempo. O mais comum nesse tipo de enlace é a conexão de
LANs situadas em prédios diferentes, porém com visada. Uma das vantagens desse tipo
de transmissão é prescindir (não necessitar) da licença de um órgão regulador.
Apesar do custo relativamente baixo, esse tipo de enlace enfrenta alguns problemas. O
primeiro deles é a natureza direcional: é necessária precisão milimétrica para
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estabelecer a visada perfeita. Muitas vezes são usadas lentes que desfocam o laser para
facilitar o estabelecimento do enlace. Outro fato é a questão climática: há problemas na
transmissão em dias de chuva e de neblina; também em dias de sol intenso pode haver
interferências das correntes de convecção (turbulências de ar quente) que emanam dos
telhados e desviam o feixe de laser.
Segundo Engst (2005), esta é a classificação de redes wireless quanto ao espaço físico:
Indoor: dizemos que uma WLAN é indoor quando o sinal está sendo transmitido em
ambiente fechado, normalmente na presença de muitos obstáculos; um escritório é um
bom exemplo. Seu alcance é pequeno, ficando em torno de até 300 metros.
Sistema indoor.
Outdoor: dizemos que uma WLAN é outdoor quando o sinal está sendo transmitido
em ambiente aberto. Nesse caso, o objetivo é a interligação entre prédios ou localidades
remotas, muitas vezes a alguns quilômetros de distância.
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Rede wireless outdoor.
Infravermelhos
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CONCLUSÃO
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Referência
http://alldiesjoaoalmeida.weebly.com/meios-de-transmissatildeo.html
https://silo.tips/download/6-meios-de-transmissao
https://free-content.direcaoconcursos.com.br/demo/curso-7998.pdf
http://cecead.com/assuntos/disciplinas/redes-de-computadores/aula-04-redes-de-
computadores/
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