Instalacao Fibra Ótica 40 HORAS

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FIBRA ÓPTICA;

CONECTORES;
CABOS
Introdução
 Objetivos da aula
 Fibra Ótica
 Composição
 Modos de Transmissão
 Tipos de Fibra
 Abertura Numérica
COMUNICAÇÕES
Introdução

Sistemas de comunicações atuais:

• carregam as mais variadas informações (voz, texto, imagem,


dados, etc.) por uma malha que abrange o mundo todo.

• são sistemas de transmissão de alta capacidade e de alta


velocidade.

• utilizam os mais diversos meios de transmissão (cabos, fibras


ópticas, ar, vácuo, etc.).
O ponto chave na implantação de redes de comunicações ópticas
é o desenvolvimento de projetos de arquiteturas de redes e
protocolos que combinem simultaneamente em uma única fibra as
transmissões de múltiplos feixes de luz, transportando múltiplos
canais de dados. Isso pode ser obtido através da Multiplexação por
Divisão do Comprimento de Onda (Wavelenght Multiplexing
Division – WDM), Multiplexação Densa por Divisão de
Comprimento de Onda (Dense Wavelenght Division Multiplexing -
DWDM), a Multiplexação por Divisão do Tempo
(Time Divison Multiplexing - TDM), a Multiplexação por Divisão de
Código (Code Divison Multiplexing - CDM) e Espalhamento
Espectral.
Tecnologias como WDM e DWDM tem se mostrado
tecnicamente vantajosas nesse aspecto. São consideradas
tecnologias transparentes, pois transportam qualquer tipo de
dados provenientes de interfaces digitais/ópticas em seus
canais.

São utilizadas em redes de fibras ópticas com o objetivo de


permitir a transmissão de diversos sinais ópticos através de
uma única fibra, aproveitando melhor sua capacidade de
transmissão. As técnicas baseiam-se em multiplexar os
diversos sinais ópticos em freqüências de ondas diferentes.

A transmissão óptica utiliza três janelas na região do


infravermelho (600, 1300 ou 1550nm), porém somente uma
janela é usada por vez.
WDM
A Multiplexação por Comprimento de Onda (Wavelenght
Multiplexing Division – WDM) é a técnica de transmitir
simultaneamente vários "feixes de laser virtuais“ dentro de uma
única fibra óptica.
Os sinais são transmitidos em diferentes comprimentos de onda.
No WDM os sinais que transportam a informação são
combinados em um multiplexador óptico e transportados através
de um único par de fibras, com o objetivo de aumentar a
capacidade de transmissão e, conseqüentemente, usar a largura
de banda da fibra óptica de uma maneira mais adequada.
Os sistemas que utilizam esta tecnologia, usados em conjunto
com
amplificadores ópticos, podem aumentar significativamente a
capacidade de transmissão de uma rota sem a necessidade de
aumento do número de fibras.
No WDM mais básico, vários lasers, com diferentes
comprimentos de onda, são acoplados dentro da
mesma fibra óptica.

No receptor, um filtro óptico é usado para selecionar


apenas um dos comprimentos de onda que chegam,
permitindo assim a passagem de um único sinal e o
estabelecimento da conexão entre fonte e destino.
A tecnologia WDM complementa a tecnologia Time
Division Multiplexing (TDM), que é o intercalamento de
bits de vários sinais de baixa velocidade em um único
canal óptico de alta velocidade. Considera-se que, para
obter elevadas taxas de transmissão na fibra óptica é
necessário que os esquemas WDM e TDM sejam
utilizados em conjunto.
O princípio é essencialmente o mesmo da
multiplexação por divisão de freqüência (FDM), onde
vários sinais são transmitidos usando diferentes
portadoras, ocupando partes que não se sobrepõem no
espectro de freqüências.

No caso do WDM, a faixa de espectro usada é a região


de 1300nm ou 1500nm, que são duas janelas de
comprimento de onda em que as fibras ópticas
possuem baixa atenuação no sinal.
A multiplexação WDM é considerada um das formas
mais adequadas para aumentar a capacidade das
ligações ponto-a-ponto e para satisfazer a elevada
procura de capacidade de transmissão sem a
necessidade de investimentos em ampliação dos meios
físicos já instalados.

Atualmente, a utilização da tecnologia WDM permite a


transmissão de sinais com taxas de 400Gbps até 1Tbps.
Características do WDM

Os sistemas WDM possuem algumas características


básicas, que devem ser exploradas de acordo com a
necessidade e situação:

• Flexibilidade de capacidade: Migrações de 622 Mbps


para 2,5 Gbps e, a seguir para 10 Gbps podem ser
feitas sem a necessidade de se trocar os
amplificadores e multiplexadores WDM.
• Transparência aos sinais transmitidos: Podem
transmitir uma grande variedade de sinais de uma
maneira transparente. Por não haver envolvimento de
processos elétricos, diferentes taxas de transmissão e
sinais podem ser multiplexados e transmitidos para o
outro lado do sistema sem que seja necessária uma
conversão optoelétrica.

A mesma fibra pode transportar sinais PDH, SDH e ATM


de uma maneira transparente.
• Permite crescimento gradual de capacidade: Um sistema
WDM pode ser planejado para um pequeno número de canais
e expandido posteriormente.
A introdução de mais canais pode ser feita simplesmente
adicionando novos equipamentos terminais.

• Reutilização
dos equipamentos terminais e da fibra, permitindo
o crescimento da capacidade mantendo os mesmos
equipamentos terminais e a mesma fibra.
• Atendimento de demanda inesperada: Os sistemas WDM
podem solucionar este problema, economizando tempo na
expansão da rede.
Comparação entre sistemas TDM e WDM

1. Para aplicações de pequena distância, onde regeneradores


e amplificadores não são utilizados, um sistema TDM é uma
solução mais viável;

2. Para aplicações entre 120 e 300Km, a melhor solução varia


de caso a caso e também dos custos de implementação;

3. Para aplicações de longa distância, acima de 300Km, o


sistema WDM se torna mais barato, pois o mesmo regenerador
óptico é utilizado para um grupo de canais, reduzindo o número
de regeneradores e fibras utilizados
A corrente demanda por tecnologia WDM seja em redes de
transporte de longo alcance, a tendência é uma aproximação a
usuários finais, penetrando gradualmente em redes
metropolitanas e em redes de acesso. Muitas empresas têm
investido em transporte de voz e outras mídias contínuas
empregando tecnologias como Frame Relay e ATM.
Atualmente a maioria das arquiteturas IP de longa distância
são baseadas em SONET/SDH, encapsulando pacotes IP (ou
células ATM carregando pacotes IP) em quadros SONET/SDH.
DWDM - A demanda por velocidades de transmissão cada
vez maiores forçou os sistemas TDM até seu limite prático de
10 Gbps.
Tecnologias como o WDM e posteriormente o DWDM
surgiram então para solucionar esse problema.

O DWDM (Dense Wavelenght Division Multiplexing) é o


processo de transmissão de diferentes comprimentos de onda
sobre uma única fibra, sendo uma evolução do sistema WDM.

O DWDM oferece o potencial de terabits por segundo,


podendo ser implementado simultaneamente com uma nova
rede ou ser usado para re-equipar sistemas sobrecarregados
já existentes.
REDE ÓTICA INTERNET
Fibra Ótica
Fibra Ótica
Fibra Ótica

Aplicações das Fibras Ópticas


- Redes de telecomunicações
- Redes de comunicações em ferrovias
- Transmissão de sinais de processamento de dados
- Instrumentação e controle
- Triple Play
Fibra Ótica

LOGIN – aluno.ceb

Senha – senai2019
Fibra Ótica

Algumas vantagens das Fibras Ópticas sobre


outros sistemas
- Grande largura de banda
- Baixa atenuação
- Ausência de diafonía
- Grande distância entre repetidores
- Imunidade a interferência eletromagnética
- Cabos leves e de diâmetro reduzido
- Disponibilidade ilimitada de matéria prima
Fibra Ótica - Fisica
Fibra Ótica

MODOS DE
TRANSMISSÃO
Fibra Ótica
Fibra Ótica
Fibra Ótica
Fibra Ótica

CABOS
Fibra Ótica - CABOS
PADRÃO DE CORES DE FIBRAS
Tão importante conhecer a numeração das fibras, é
conhecer como numerar corretamente os tubos loose
dos cabos, que está apresentada na tabela 2.
Também é importante conhecer como as fibras são agrupadas nos cabos, uma vez que
podem ser agrupadas de 2 em 2 fibras, 6 em 6 fibras ou 12 em 12 fibras, conforme a
capacidade de fibras do cabo.
1. Cabos Tipo TIGHT
Capa, kevlar, proteção, fibra
1. Cabos Tipo Loose
Capa, kevlar, geléia de petróleo, fibra
CABO ANTIROEDOR
CABO PARA CORDÃO E EXTENSÃO
CABO AUTO SUSTENTÁVEL
CABO AUTO SUSTENTÁVEL

Cabos auto sustentáveis são aqueles que


não necessitam de mensageiro para
sustentação.

Será necessário fazer a ANCORAGEM e a


SUSPENSÃO da fibra óptica.

Geralmente, os postes possuem 30


metros de vão, logo, em 1 km, temos
33,33 postes.

Vamos arredondar o número para 34


postes por kilômetro.
CABO AUTO SUSTENTÁVEL
Para esse número de postes, geralmente
são feitas 05 ancoragens e 29
suspensões, conforme abaixo:

Primeiro poste = 01 ancoragem


Último poste = 01 ancoragem

Postes intermediários = 02 ancoragens


(uma ancoragem RX e outra TX)

Nos outros 29 postes que restaram,


utiliza-se o suporte dielétrico
(suspensão).
Ancoragem e Suspensão de Cabos Ópticos
SUSPENSÃO
A suspensão garante a isolação da fibra e evita que o peso do cabo óptica cause
longas margens de curvas (barrigas) nos vãos dos postes.
Ancoragem e Suspensão de Cabos Ópticos
KIT DE INSTALAÇÃO – ANCORAGEM

Para aplicar esta forma de ancoragem, necessitará do seguinte material:

1 Grampo de Ancoragem tipo “cunha” para cabos de 11mm a 14mm (vão de 50m)
1 Abraçadeira ajustável para poste
1 Suporte reforçado para braçadeira (furo 14mm)
1 Parafuso PCA M12x35 com Porca Sextavada
1 Olhal Reto com rosca M12
Ancoragem e Suspensão de Cabos Ópticos
KIT DE INSTALAÇÃO – SUSPENSÃO

Para aplicar esta forma de ancoragem, necessitará do seguinte material:

1 Suporte dielétrico para suspensão de cabo óptico e 8mm a 16mm


1 Abraçadeira ajustável para poste
1 Suporte reforçado para braçadeira (furo 14mm)
1 Parafuso PCA M12x35 com Porca Sextavada
Ancoragem e Suspensão de Cabos Ópticos
ANCORAGEM
Características
Cabo Óptico Dielétrico com Fibra Monomodo para
sistemas de cabeamento estruturado para tráfego
de voz, dados e imagens, com distribuição em
campus, entre prédios, que exijam interligações
ópticas externas. Instalações aéreas externas,
com lançamento direto entre postes, que não
requerem o uso de cordoalhas.
Constituido de fibras ópticas dentro de tubo
termoplástico com gel , dois elementos de fibra de
vidro pultrudada (FRP) e cobertos por uma capa
externa em polietileno na cor preta.
•Modelo: CFOA-AS-RA (CFOA-ASU)
•Certificado na ANATEL
•Normas aplicáveis: ABNT NBR 14160 - 'Cabo
óptico aéreo dielétrico auto-sustentado' e ABNT
NBR 15596 - ' Cabo óptico de acesso ao
assinante '
•Cabo de fibras ópticas de distribuição/acesso
•Ambiente de Instalação: Externo
•Proteção Anti-UV
•Vão de instalação: até 120 metros
•Tipo de Núcleo: Seco
•Tipo de fibra óptica: SM G.652 (monomodo)
•Construção: Tubo Loose Único
•Padrão de Cores dos Tubos: ABNT
•Classe de Flamabilidade: Normal - NR (Não
Retardante)
•Metragem Padrão: 3000 metros
•Número de fibras: 24
FTTx –Fiber To The X
Caixas de emendas
LINHAS DE
TRANSMISSÃO
CABO COM MENSAGEIRO
OPGW

WGOP
Fibra Ótica

CONECTORES
Fibra Ótica - CONECTORES

Há vários tipos de conectores ópticos no


mercado, cada um voltado a uma aplicação.
Basicamente, os conectores são constituídos
de um ferrolho com uma face polida, onde é
feito o alinhamento da fibra, e de uma carcaça
provida de uma capa plástica. Os diversos tipos
de conectores variam nos formatos e na forma
de fixação (encaixe, rosca). Os conectores são
todos machos, ou seja, os ferrolhos são
estruturas cilíndricas ou cônicas, dependendo
do tipo de conector, que são inseridos em
adaptadores ópticos.
Fibra Ótica
Os conectores utilizam acoplamentos
frontais ou lenticulares, sendo que existem
três tipos de acoplamentos frontais: quando
a superfície de saída é maior que a de
entrada, quando a superfície de saída é
igual à de entrada e quando a superfície de
saída é menor que a de entrada. E existem
acoplamentos lenticulares do tipo simétrico
e assimétrico.
Fibra Ótica
Os requisitos dos conectores são a montagem
simples, uma forma construtiva estável,
pequenas atenuações e proteção das faces
das fibras e os fatores que influenciam em sua
qualidade são o alinhamento, a montagem e a
características de transmissão das fibras.

Lembrando que existem conectores para fibra


única e para várias fibras (múltiplo).
Fibra Ótica
Fibra Ótica - CONECTORES
Fibra Ótica – D4/SC
Duplex/SMA
Fibra Ótica – ST / LC/ MTP
Fibra Ótica MTRJ /
VOLITRON / E2000
Fibra Ótica –
ESCON/FC/FDDI
Fibra Ótica – BICONIC / SC
Fibra Ótica

FERRAMENTAS
Fibra Ótica – ROLETADOR
Fibra Ótica – SERINGA
Fibra Ótica – TESOURA
Fibra Ótica – STRIPER
Fibra Ótica - ROLETADOR
Fibra Ótica – CLIVADOR
PRECISÃO
Fibra Ótica – CLIVADOR
PARA CONECTORES
Fibra Ótica – Tipos de
emendas Fibra Óptica

FUSÃO

CONECTORIZAÇÃO

EMENDA MECÂNICA
Fibra Ótica – Tipos de
emendas Fibra Óptica
FUSÃO - Neste tipo de emenda a fibra é
introduzida limpa e clivada na máquina de fusão,
para após o alinhamento apropriado, ser
submetida à um arco voltáico que eleva a
temperatura nas faces das fibras, o que provoca o
derretimento das fibras e a sua soldagem. O arco
voltáico é obtido a partir de uma diferença de
potencial aplicada sobre dois eletrodos de metal.
Após a fusão a fibra é revestida por resinas que
tem a função de oferecer resistência mecânica à
emenda, protegendo-a contra quebras e fraturas.
Fibra Ótica – FUSÃO
Fibra Ótica – Tipos de
emendas Fibra Óptica
Emenda Mecânica - Este tipo de
emenda é baseado no alinhamento das fibras através
de estruturas mecânicas (desenvolvidas para tal
finalidade), que mantém estas fibras posicionadas
frente a frente, sem uni-las definitivamente. Neste tipo
de emenda as fibras também devem ser limpas e
clivadas. Este tipo de emenda é recomendado para
um número reduzido de emendas a realizar, pois o
custo desses dispositivos é relativamente barato, além
de serem reaproveitáveis, porém não é aconselhável
utilizá-los em sistemas que exijam uma grande
confiabilidade.
Fibra Ótica – EMENDA
MECÂNICA
Fibra Ótica –
CONECTORIZAÇÃO
Este processo é bem semelhante ao processo de Emenda Mecânica,
onde duas fibras devem ser alinhadas e não unidas. Entretanto, em cada
fibra é colocado um conector óptico e estes dois conectores são
encaixados em um acoplador óptico de modo a tornar possível o
alinhamento entre as fibras, sem uni-las definitivamente.

Isto é conseguido através do uso de outro tipo de conector chamado de


Adaptador Óptico, esta emenda é executada de forma rápida, desde que
os conectores já estejam instalados nos cordões ópticos.

Ele é também muito usado em acessórios ópticos chamados de


Distribuidores Ópticos, onde fazem a interface entre um cabo vindo de
uma sala de equipamentos e os equipamentos ativos instalados no andar,
no Armário de Telecomunicações.
Fibra Ótica –
CONECTORIZAÇÃO
WAN - VPN
FIS OPT BLOCK
2 emendas
4 emendas
6 emendas
CAIXA DE EMENDA AÉREA
24 emendas
36 emendas
72 emendas
12 conexões
DIO 24 conexões
36 conexões
Fibra Óptica: A Solução
 Dentro de 3 a 5 anos débitos de 100 Mb/s no acesso será
algo trivial.
 •Se as taxas de crescimento de tráfego se mantiverem
serão de esperar, daqui a 10 anos, débitos no acesso de 1
Gb/s.
 •As tecnologias x-DSL, especialmente ADSL, estão a atingir
os limites: limitações de banda e assimetria.
 •A solução está na generalização da utilização de fibra
óptica na rede de acesso
rede óptica passiva (PON)
Passive Optical Network

 INTRODUÇAO
A evolução cada vez mais rápida da internet,
vem demandando maiores taxas de transmissão
de dados entre máquinas.
 A rede óptica passiva (PON) vem se apresentar
como uma opção para essa problemática.
Redes de acesso

OLT (Terminal de linha Óptica) , ONT (Terminal de Rede Óptica)


Redes de acesso
Tecnologias de Acesso usando Cobre e Fibra

CO - Escritorio Central, HE – Central de Equipamentos


Arquitetura de Redes PON
O que é Redes EPON
 Nome dado ao padrão IEEE 802.3ah
 Possui o protocolo e o formato de quadro 802.3 do IEEE (Ethernet).
 Realiza um tratamento das informações de modo nativo
com as redes Ethernet.
 Sem necessidade de camadas adicionais de protocolo para
a extensão dessas redes até o usuário final
 Taxas de até 10 Gbit/s em redes locais, metropolitanas e de
longas distâncias (20km)(LANs, MANs,WANs)
 topologia de fibra óptica do tipo ponto-multiponto
O que é Redes EPON
 Serviçosconectividade Ethernet e serviços viáveis.
 Transporta os dados encapsulados em frames Ethernet
 facilita o transporte de pacotes IP e a operabilidade
entre as LANs Ethernet instaladas.
Linha de Equipamentos EPON IEEE
802.3ah
Linha de Equipamentos EPON IEEE
802.3ah
Soluções em Fibra (FTT-x)
 Na arquitectura FTTH (fibre to the home) a fibra
óptica vai até às intalações do assinante, e deste
modo a ONU realiza as funções da NT( Network
Termination).

 Na arquitectura FTTC (Fibre To The Curb) ou FTTB


(Fibre to the Building) cada ONU serve entre 10 a
100 casas, ou edifício ( <300 m do assinante). Neste
caso há uma rede de distribuição adicional entre a
ONU e a NT, em cobre (par simétrico, ou par
coaxial) ou v ia rádio.

A ONU/ONT é um dispositivo que termina a componente óptica do lado do cliente. As


ligações ao equipamento deste é feita usando Ethernet sobre par simétrico, x-DSL, ou
cabo coaxial
Soluções em Fibra (FTT-x)
 A solução FTTCab ( Fibre To The Cabinet) a
ONU está mais afastada do assinante (<1.5
km), requerendo também uma rede de
distribuição adicional.

 Outra arquitetura alternativa, designada rede


óptica passiva ou PON (Passive Optical
Network), usa um repartidor óptico passivo para
dividir o sinal proveniente da OLT por várias
ONUs.

ONU: Optical Network Unit (designação IEEE)


ONT: Optical Network Terminal (designação ITU-T )
Perdas nas Curva

 Na presença de curvas a fibra óptica está


sujeita a perdas radiativas. Estas perdas
podem ser significativas se o raio de
curvatura for inferior a poucos centímetros
(cerca de 3 cm).

 Este problema é importante nas soluções


FTTH/FTTB e levou ao desenvolvimento de
fibras quase insensíveis às curvas, à custa do
aumento da complexidade da estrutura da
fibra.
Perdas nas Curva

Fonte: Ming-Jun Li,” Bend-insensitive optical fibers simplify fiber-to-thehome installations”, Optoelectronics & Optical Communications, 21Abril 2008, SPIE
Vantagens das Fibras Insensíveis a Curva
 O desenvolvimento de fibras tolerantes a curvas permitiu reduzira
dimensão dos armários de rua e veio facilitar significativamente a
extensão da fibra óptica até à casa dos utilizadores

Fonte: H. Kogelnik, OFC2008


REDES FTTx
PERMITEM PROVER ACESSO A DADOS, VOZ E TAMBÉM VÍDEO POR MEIO 100% ÓPTICO

• Um bom projeto e produtos homologados garantem


qualidade da rede, alta disponibilidade do sinal, e grande
satisfação dos seus clientes. Uma rede em fibra tem vida
útil prolongada e suporta diversas tecnologias, sendo um
investimento de grande retorno.

• Numa rede FTTx, cada porta de equipamento OLT da


central pode ser compartilhada tipicamente em até 64
acessos.

• A fibra é compartilhada por meio de elementos passivos


chamados splitters, e os ativos de rede são desenvolvidos
com características especiais e normatizados para
atender essa condição
REDES FTTx
A distância entre a central de operações e ponto final no
usuário pode usualmente chegar a até 20 km. Em toda
esta extensão não é necessário inserir equipamentos
ativos na rede, o que reduz os pontos de falha e custos de
operação e manutenção.
GPON ITU-T G.984

As redes GPON (Gigabit-capable Passive


Optical Network) são atualmente uma das
tecnologias de acesso de alta velocidade
que têm atraído grande interesse do
mercado de telecomunicações. Este
tutorial apresenta o status atual e as
futuras possibilidades da tecnologia
GPON.
Linha de Equipamentos GPON ITU-T
G.984
Linha de Equipamentos GPON ITU-T
G.984
• Plataforma OLT GPON (Chassi) 7U
• Ideal para atendimento de redes de
grande porte, tem capacidade para
até 2560 assinantes por chassi.
Suporta:
• 10 slots de serviço com 4 portas
PON SFP cada;
• 2 slots de uplink com 4 portas GE
e 2 portas 10GE cada;
• 2 slots de gerência e switching;
• 2 slots para fonte de alimentação
redundantes
TRANSCEIVER - GBIC / SFP / SFF / XFP /
XENPAK

GBIC – Gigabit Interface Converter.

SFP or Mini-GBIC – Small Form-Factor Pluggable.

SFF- Small Form Factor.

XFP – 10 Gigabit Small Form factor Pluggable.

XENPAK ( Multimode 10GBase LX-4 em 300m –


2,5Gbit/s para 10Gbit/s )
Gbic, ou Conversor de Interface Gigabit (do inglês
Gigabit interface converter), é um transceptor
óptico interno usado em switches nas conexões
de cabeamento estruturado.

Transforma o sinal elétrico em sinal óptico que


proporciona maior flexibilidade e melhor
desempenho nas redes.
GBIC x SFP - O GBIC e o SFP servem exatamente
para mesma coisa, e por isso muita gente se confundo,
pensando que são a mesma coisa.No entanto um
switch com um "buraco" SFP não pode receber um
transceiver GBIC nem o contrário. Abaixo temos a foto
lado a lado de um transceiver GBIC (esquerda) e o SFP
(menor, a direita).
Não existe nenhuma vantagem ou diferença
técnica interna entre o GBIC e o SFP, ambos tem
opções de diversos tipos de fibras e distâncias. A
diferença é realmente externa: o GBIC ocupa
mais espaço e permite conectores de fibra mais
largos. Como o espaço nos switches é sempre
apertado, os fabricantes estão se focando cada
vez mais em oferecer switches com transceivers
SFP.

Fonte: http://tecnologiaerede.blogspot.com/2014/05/para-que-servem-os-transceivers-e-qual.html
Obrigado
Miguel Bogovicz Junior
[email protected]
[email protected]
61.9377.4466

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