Modelo Nota Explicativa
Modelo Nota Explicativa
Modelo Nota Explicativa
À: 3A Mining S.A.
À atenção dos Administradores e Quotistas
Prezados senhores,
Pela presente, encaminhamos aos cuidados de V.s.as., as demonstrações contábeis da 3A Mining S.A.
encerradas em 31 de dezembro de 2021 e 2020, acompanhadas do relatório do auditor independente.
Atenciosamente,
grantthornton.com.br
3A Mining S.A.
Demonstrações contábeis acompanhadas do relatório do auditor independente
Em 31 de dezembro de 2021 e 2020
Índice
Página
Demonstrações contábeis 6
T +55 11 3886-5100
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis da 3A Mining S.A. (Empresa), que compreendem o balanço
patrimonial em 31 de dezembro de 2021 e 2020 e as respectivas demonstrações do resultado, do
resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para os exercícios findos
naquelas datas, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais
políticas contábeis.
Ênfase
Continuidade operacional
Os responsáveis pela governança da Empresa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do
processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria.
Além disso:
Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,
independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de
auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente
para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude
é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles
internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais;
Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos
procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos
opinião sobre a eficácia dos controles internos da Empresa;
Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis
e respectivas divulgações feitas pela administração;
Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade
operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em
relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de
continuidade operacional da Empresa. Se concluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos
chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações
contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas.
Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso
relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manter em
continuidade operacional;
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance e
da época dos trabalhos de auditoria planejados e das constatações significativas de auditoria, inclusive
as deficiências significativas nos controles internos que, eventualmente tenham sido identificadas durante
nossos trabalhos.
1. Contexto operacional
A 3A Mining S.A. ("Empresa") é uma sociedade por ações de capital fechado, com sede Rua Pais de
Araújo 29, 9º andar, conj. 93, sala 4, Bairro Itaim Bibi, CEP 04531-940, na Cidade de São Paulo, Estado
de São Paulo. A sociedade possui uma filial na Cidade de Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul, na
Área Rural – Rodovia BR 262 KM 18 – CEP 79349-899, cujo objeto social é a pesquisa, lavra,
exploração e o aproveitamento das jazidas minerais no território nacional.
(completar inserindo mais informações sobre os negócios, projetos, estágio em que a companhia se
encontra, etc).
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emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo Conselho Federal
de Contabilidade (CFC).
3. Políticas contábeis
As principais práticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas de forma consistente para os
exercícios apresentados e para as demonstrações contábeis da Empresa.
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insignificante de mudança de valor.
3.4. Estoques
Avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado. As provisões para
estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela
administração. As importações em andamento estão demonstradas ao custo acumulado de cada
importação. Como a Empresa encontra-se em estágio pré-operacional, todavia não possui montantes
relativos a Estoques registrados em 31 de dezembro de 2021 e 2020.
3.5. Tributação
Imposto de renda e contribuição social – correntes
Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor
recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais.
As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em
vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço no país em que a Empresa opera e gera receita
tributável. Imposto de renda e contribuição social correntes relativos a itens reconhecidos diretamente no
patrimônio líquido também são reconhecidos no patrimônio líquido.
Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos
e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as
diferenças tributárias temporárias.
Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e
perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja
disponível para que as diferenças temporárias possam ser realizadas e créditos e perdas tributárias não
utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data
do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis
para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos
baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna
provável que lucros tributários futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados.
Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável
no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto e lei
tributária que foram promulgadas na data do balanço. Imposto diferido relacionado a itens reconhecidos
diretamente no patrimônio líquido também é reconhecido no patrimônio líquido, e não na demonstração
do resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo com a transação que originou o
imposto diferido, no resultado abrangente ou diretamente no patrimônio líquido.
Impostos diferidos ativos e passivos serão apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual
para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados a mesma
entidade tributada e sujeitos a mesma autoridade tributária.
3.6. Imobilizado
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Registrado pelo custo de aquisição, formação ou construção menos depreciação ou exaustão acumulada
e redução ao valor recuperável. A depreciação é calculada pelo método linear com base na vida útil
remanescente dos bens ou pelo prazo do contrato, dos dois o menor. A exaustão das minas é calculada
com base na quantidade de minério extraída e terrenos não são depreciados visto que são considerados
como de vida útil indefinida. Os demais gastos são lançados à conta de despesa quando incorridos.
Juros capitalizados
Custos para o desenvolvimento de novas jazidas de minério, ou para a expansão da capacidade das
minas em operação são capitalizados e amortizados pelo método de unidades produzidas (extraídas)
com base nas quantidades prováveis e comprovadas de minério.
Gastos com Exploração
Gastos com exploração são reconhecidos como despesas até se estabelecer a viabilidade da atividade
de mineração; após esse período os custos subsequentes são capitalizados.
Gastos de Remoção de Estéril
Os gastos incorridos durante a fase de desenvolvimento de uma mina, antes da fase de produção, são
contabilizados como parte dos custos depreciáveis de desenvolvimento. Subsequentemente, estes
custos são amortizados durante o período de vida útil da mina com base nas reservas prováveis e
provadas.
Custos de Estéril
Os custos de estéril incorridos na fase de produção são adicionados ao valor do estoque, exceto quando
é realizada uma campanha de extração específica para acessar depósitos mais profundos da jazida.
Neste caso, os custos são capitalizados e classificados no ativo não circulante e são amortizados ao
longo da vida útil da jazida.
3.7. Impairment
A Empresa avalia, em base prospectiva, as perdas esperadas de crédito associadas aos títulos de dívida
registrados ao custo amortizado e ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes.
A metodologia de impairment aplicada depende de ter havido ou não um aumento significativo no risco
de crédito.
Para as contas a receber de clientes, a Empresa aplica a abordagem simplificada conforme permitido
pelo CPC 48 e, por isso, reconhece as perdas esperadas ao longo da vida útil a partir do reconhecimento
inicial dos recebíveis.
O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o
maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda.
Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu
valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado
de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é
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determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases
comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do
ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo,
ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes.
3.9. Provisões
Geral
Provisões são reconhecidas quando a Empresa possui uma obrigação presente (legal ou não
formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam
requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita.
Quando a Empresa espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por
exemplo, por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas
apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é
apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso.
A Empresa é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas, para
todas as contingências referentes a processos judiciais e administrativos para os quais é provável que
uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa
ser feita.
A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das
leis,
as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento
jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos e internos. As provisões são revisadas e
ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável,
conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou
decisões de tribunais.
A Empresa constitui provisão para os custos de recuperação, quando uma perda é provável e os valores
dos custos relacionados são razoavelmente determinados. Geralmente, o período de provisionamento do
montante a ser empregado na recuperação coincide com o término de um estudo de viabilidade ou do
compromisso para um plano formal de ação.
As despesas relacionadas com a observância dos regulamentos ambientais são debitadas ao resultado
ou capitalizadas, conforme apropriado. A capitalização é considerada apropriada quando as despesas se
referem a itens que continuarão a beneficiar a Empresa e que sejam basicamente pertinentes à
aquisição e instalação de equipamentos para controle da poluição e/ou prevenção.
As obrigações com desativação de ativos “A.R.O” (Asset retirement obligation) consistem em estimativas
de custos por desativação, desmobilização ou restauração de áreas ao encerramento das atividades de
exploração e extração de recursos minerais. A mensuração inicial é reconhecida como um passivo
descontado a valor presente e, posteriormente, pelo acréscimo de despesas ao longo do tempo. O custo
de desativação de ativos equivalente ao passivo inicial é capitalizado como parte do valor contábil do
ativo sendo depreciado durante o período de vida útil do ativo.
Reconhecimento e mensuração
A classificação dos ativos financeiros no reconhecimento inicial depende das características dos
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fluxos de caixa contratuais do ativo financeiro e do modelo de negócios da Empresa para a
gestão destes ativos financeiros. Com exceção das contas a receber de clientes que não
contenham um componente de financiamento significativo ou para as quais a Empresa tenha
aplicado o expediente prático, a Empresa inicialmente mensura um ativo financeiro ao seu valor
justo acrescido dos custos de transação, no caso de um ativo financeiro não mensurado ao
valor justo por meio do resultado.
Mensuração subsequente
A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser
da seguinte forma:
Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado;
Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado compreendem ativos financeiros
mantidos para negociação, ativos financeiros designados no reconhecimento inicial ao valor
justo por meio do resultado ou ativos financeiros a ser obrigatoriamente mensurados ao valor
justo. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem
adquiridos com o objetivo de venda ou recompra no curto prazo.
Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do
resultado, empréstimos e financiamentos, conforme o caso. A Empresa determina a
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classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial.
Todos os passivos financeiros são mensurados inicialmente ao seu valor justo, mais ou menos,
no caso de passivo financeiro que não seja ao valor justo por meio do resultado, os custos de
transação que sejam diretamente atribuíveis à emissão do passivo financeiro.
Mensuração subsequente
A mensuração dos passivos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte
forma:
Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado;
Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado incluem passivos financeiros para
negociação e passivos financeiros designados no reconhecimento inicial ao valor justo por
meio do resultado.
Passivos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem incorridos para
fins de recompra no curto prazo. Esta categoria também inclui instrumentos financeiros
derivativos contratados pela Empresa que não são designados como instrumentos de hedge
nas relações de hedge definidas pelo CPC 48. Derivativos embutidos separados também são
classificados como mantidos para negociação a menos que sejam designados como
instrumentos de hedge eficazes.
Esta é a categoria mais relevante para o Grupo. Após o reconhecimento inicial, empréstimos e
financiamentos contraídos e concedidos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente
pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Ganhos e perdas são
reconhecidos no resultado quando os passivos são baixados, bem como pelo processo de
amortização da taxa de juros efetiva.
3.13. Arrendamentos
O CPC 06 (R2) estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação
de operações de arrendamento mercantil e exige que os arrendatários contabilizem todos os
arrendamentos conforme um único modelo de balanço patrimonial, similar à contabilização de
arrendamentos financeiros nos moldes do CPC 06 (R1). A norma inclui duas isenções de
reconhecimento para os arrendatários - arrendamentos de ativos de “baixo valor” (por exemplo,
computadores pessoais) e arrendamentos de curto prazo (ou seja, arrendamentos com prazo de
12 meses ou menos). Na data de início de um arrendamento, o arrendatário reconhece um passivo para
efetuar os pagamentos (um passivo de arrendamento) e um ativo representando o direito de usar o ativo
objeto durante o prazo do arrendamento (um ativo de direito de uso). Os arrendatários devem reconhecer
separadamente as despesas com juros sobre o passivo de arrendamento e a despesa de depreciação do
ativo de direito de uso.
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3.14. Novas normas, alterações e interpretações já adotadas no exercício
Durante o exercício de 2021 foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
e IASB a revisão das normas listadas abaixo, já vigentes no exercício de 2021. Tais
pronunciamentos contábeis se tornaram efetivos a partir de 1º de janeiro de 2021, e foram
adotados pela Empresa, sem impactos significativos nos resultados e posição financeira da
Empresa.
CPC 06 (R2) / IFRS 16 – Arrendamentos;
Caixa e bancos
Total
Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto
prazo e não para investimento ou outros fins, sendo que estão representados por aplicações financeiras
em fundos DI e Certificados de Depósito Bancário, e são resgatáveis em prazo inferior a 90 dias da data
das respectivas contratações, remunerados à taxa de 80% a 102% do CDI, tendo como contraparte
bancos de primeira linha.
7. Despesas antecipadas
2021 2020
Total
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8. Imobilizado
Movimentação do imobilizado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2021 e 2020:
31/12/2021 31/12/2020
Taxa anual de Depreciação
depreciação - % Custo acumulada Líquido Líquido
Terrenos
Edifícios e
benfeitorias
Jazidas
Hardware
Móveis e utensílios
Imobilizado em
andamento
(Adiantamentos)
Total
2021 2020
Saldo em 1o de janeiro
Aquisições
Baixas por venda
Depreciação (ano)
Saldo em 31 de dezembro
2021 2020
Contingências
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A Empresa possui ações de natureza trabalhista, cível e tributária, envolvendo riscos de perda,
classificados pela administração como possíveis com base na avaliação de seus consultores
jurídicos, para as quais não há provisão constituída, no montante de R$XXXX em 31 de
dezembro de 2021 (R$XXXX em 2020)
10. Arrendamentos
Com a adoção do NBC TG 6/R3 (IFRS16) em 1o de janeiro de 2019, a Empresa passou a reconhecer
também as obrigações decorrentes de seus arrendamentos anteriormente denominados leasing
operacionais. A mensuração do passivo de arrendamento é composta pelo valor presente das parcelas e
custos associados ao contrato de arrendamento.
Edificações
Equipamentos
Total
Edificações
Equipamentos
Total
A empresa reconheceu nas contas do Ativo Direito de Uso e do Passivo de Arrendamento conforme
abaixo:
Em 01 de janeiro de 2020
(+) Correção ajuste IGPM
(+) Ajuste despesas financeiras
(-) Pagamentos
Em 31 de dezembro de 2020
(+) Variação arrendamento
(+) Correção ajuste IGPM
(-) Ajuste despesas financeiras
(-) Pagamentos
Em 31 de dezembro de 2021
Curto prazo
Longo prazo
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10.c. Saldos reconhecidos na demonstração do resultado
Ativo 2021 2020
Pagamentos Edificações
Pagamentos Equipamentos
Total pagamentos
Despesas ligadas a pagamentos de arrendamentos
variáveis, não incluídos em passivos de arrendamentos
Total
11. Fornecedores
2020 2019
Fornecedores nacionais
Fornecedores exterior
Outros
Total
2020 2019
Acionista
Total
22
13.4. AFAC
O montante de R$XXXX em 31 de dezembro de 2021 e 2020 referem-se a adiantamento para aumento
futuro de capital, efetuado pelos acionistas, os quais possui expectativa de integralização no transcorrer
de 2022.
Distribuição de lucros
O contrato social da Empresa não estipula dividendos mínimos obrigatórios. A administração da Empresa
não aprovou o pagamento de dividendos no ano 2021 e 2020 nem foi feita provisão de JSCP, devido aos
prejuízos incorridos nos exercícios.
2020 2019
Receitas financeiras
Ajuste a valor presente
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Outras receitas financeiras
Total
2019 2018
Despesas financeiras
Variação cambial
Outras despesas financeiras
Total
Resultado financeiro
Total de valores a
Contas a pagar Outros a pagar pagar
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Em 31 de dezembro de 2021
Em 31 de dezembro de 2020
2021 2020
Salários e encargos
A gestão de risco é realizada pela tesouraria central, que identifica, avalia e protege a Empresa contra
eventuais riscos financeiros.
a) Risco de crédito
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O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e
equivalentes de caixa e exposições de crédito a clientes, incluindo contas a receber em aberto.
A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração
sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de risco individuais são
determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites
determinados pela equipe de análise de crédito regional. A utilização de limites de crédito é
monitorada regularmente.
A Empresa não tem ativos significativos em que incidam juros. A Empresa também não possui
empréstimos de longo prazo captados no mercado sujeitos a flutuações nas taxas de juros.
d) Risco de liquidez
A Empresa monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez para assegurar que a
entidade tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa,
além do saldo exigido para administração do capital circulante, é mantido em contas bancárias.
A entidade mantinha em caixa o total de R$ 66.714 (2019 - 87.575) para administrar o risco de
liquidez.
Em 31 de dezembro
de 2021
Fornecedores
Contas a pagar partes
relacionadas
Passivos de
arrendamento
Em 31 de dezembro
de 2020
Fornecedores
Contas a pagar partes
relacionadas
O valor justo dos ativos e passivos financeiros é definido como sendo o valor pelo qual o instrumento
poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes relacionadas a negociar, e não em uma
venda ou liquidação forçada.
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A Empresa não mantinha contratos de instrumentos financeiros derivativos em aberto em 31 de
dezembro de 2021 e 2020.
A gestão de capital da Empresa é realizada de forma centralizada pela tesouraria global, que incentiva a
utilização do capital próprio para financiamento das atividades locais e monitora os índices de
endividamento. A Empresa não possui financiamentos bancários ou empréstimos com partes
relacionadas, desta maneira, não possui índices de alavancagem financeira.
23. Seguros
Em 31 de dezembro de 2021 e 2020, a Empresa possuía as seguintes principais apólices de seguro
contratadas com terceiros:
* * *
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