Memória Descritiva Obras Rodoviarias
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AUGUSTO
Num. de Identificação: BI077328710
Data: 2019.09.13 11:37:51 GMT Daylight Time
SILCOGE S.A.
ÍNDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO 4
2. ENQUADRAMENTO 4
3. NORMAS E LEGISLAÇÃO 5
4. TERRAPLENAGEM 6
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INFRAESTRUTURAS VIÁRIAS
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
ANEXOS 23
1. TERRAPLENAGENS 43
3
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
SILCOGE S.A.
1. INTRODUÇÃO
2. ENQUADRAMENTO
A área de intervenção apresenta, como limites “naturais”, a sul, o rio Tejo, e a nascente,
o rio Jamor. Encontra-se ainda limitada, a norte e a poente, pela EN6 – Avenida
Marginal. A área de intervenção é atravessada no sentido norte-sul pela avenida
Ferreira Godinho, que liga a avenida Pierre de Coubertin, a norte, com a estacão da Cruz
Quebrada, a sul. Por sua vez, a linha ferroviária de Cascais atravessa a área de
intervenção no sentido este-oeste na sua parte mais meridional, separando a zona
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3. NORMAS E LEGISLAÇÃO
5
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4. TERRAPLENAGEM
Decapagem;
Leito do pavimento;
4.1. Decapagem
Previamente à execução das terraplenagens será executada decapagem no âmbito da
limpeza geral do terreno.
4.2. Escavações
A execução das escavações, abrange as operações necessárias para:
Regularização da plataforma;
6
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4.3. Aterros
Nos aterros a executar considerou-se, de uma forma genérica para os respetivos
taludes, uma inclinação de 1:2 (V/H). Os materiais a utilizar na construção dos aterros
deverão respeitar as características prescritas no Caderno de Encargos.
Em fase de obra, e caso seja necessário, poder-se-á efetuar ensaios de carga dos solos
de fundação de forma a aferir a capacidade de suporte da fundação do pavimento.
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5. TRAÇADO
Para a definição da rede viária foram considerados três eixos de cálculo. O Eixo 1
encontra-se localizado entre a Estrada Nacional 6 (Unidade de Execução 2 do
Empreendimento) e Unidade de Execução 3. Esta via está orientada no sentido este-
oeste, ou seja, inicialmente dá acesso aos lotes habitacionais e seguidamente, aos
edifícios de comércio.
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Foram ainda considerados outros 3 eixos que fazem a interligação entre o Eixo 1 e a
Estrada Nacional 6 – os Bordos A e B. Estes eixos permitem a entrada e saída da via que
circunda o empreendimento – o Eixo 1.
Nos anexos a esta memória descritiva e justificativa são apresentados os cálculos dos
vários eixos para a planta, perfis longitudinais, assim como as características dos perfis
espaçados de 12.5m.
5.2.2. Eixo 2
5.2.3. Eixo 3
5.2.4. Bordo A
O Bordo A, com uma extensão de 40.481m, é constituído por uma única curva circular
de raio 15.0m.
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5.2.5. Bordo B
5.3.1. Eixo 1
5.3.2. Eixo 2
5.3.3. Eixo 3
5.3.4. Bordo A
O Bordo A, com uma extensão de 40.481m, é constituído por um único trainel com
0.27% de inclinação.
5.3.5. Bordo B
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Passeios sobreelevados dos dois lados da via, com largura variável e inclinação
transversal de 2.0% para a faixa de rodagem;
Nos estacionamentos, os lugares serão perpendiculares com inclinação
transversal de 2.0% para a faixa de rodagem;
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No lado oeste do empreendimento haverá uma pequena área que permitirá a circulação
de pedestres e veículos – será uma zona de coexistência. Esta zona dará acesso aos
veículos de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU) à área destinada à colocação dos
contentores de RSU, permitindo ao mesmo tempo a circulação de peões, dando
continuidade ao passeio previsto a montante e jusante.
A delimitação da faixa de rodagem para o passeio é feita com lancis desnivelados com
0.13m ou 0.15m. Nos acesso a estacionamentos cobertos e à entrada do hotel (kiss &
ride), a delimitação da via será feita com lancil rampa, com 0.02m de desnível em
relação à via. Na delimitação dos passeios para zonas verdes serão colocados lancis de
remate, sem desnível e com 0.08m de largura. Todos os lancis a aplicar serão de cantaria
e serão assentes sobre uma fundação em betão pobre com 250kg de cimento.
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Os passeios nas zonas das passagens para peões serão rebaixados a toda a largura das
pinturas (4.0m), ficando nessa largura com um desnível de 0.02m acima da cota da via.
6. PAVIMENTAÇÃO
Do presente projeto viário não fazem parte as camadas de desgaste em betão poroso
dos pavimentos Tipo III (Acessos; Paragens BUS; Kiss and Ride; Táxis), Tipo IV
(Estacionamento Ligeiros Circulação de Mobilidade Reduzida), e Tipo VI (Passeios),
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tendo sido incluídas no projeto de Arquitetura. Como tal, não constarão as suas
quantidades do Mapa de Quantidades anexo ao presente documento.
Partindo dos pressupostos acima mencionados e assumindo uma fundação de classe F2,
a faixa de rodagem será constituída por um pavimento do tipo flexível composto por
camadas em materiais betuminosos sobrepostas a camadas em materiais granulares:
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Optou-se por uma camada de desgaste em cubos de granito, pois este tipo de
material é indicado nos casos em que se quer diferenciar este espaço relativamente
à restante via e incentivar a redução de velocidade.
As paragens dos autocarros, táxis e “Kiss & Ride” apresentam a seguinte estrutura:
Figura 6.3 – Pormenor do pavimento Tipo III – Acessos; Paragem BUS; Kiss
and Ride; Táxis
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Os passeios deverão ser rebaixados nas zonas das passagens de peões, com pavimento
diferenciado composto por laje de betão, betonada “in situ”, eletrossoldada A500
Ø5mm #100mmx100mm com mosaico hidráulico pitonado de cor cinza escuro,
conforme pormenor.
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6.9. Lancis
Nos locais das passadeiras para peões, o lancil do passeio deverá ser rebaixado por
forma a permitir uma melhor circulação dos peões.
Nas zonas de transição entre pavimento betuminoso e cubos de calcário, deverá ser
aplicada uma camada de betão pobre sob a primeira fiada de cubos, de forma a não
haver deslocamento dos mesmos aquando da passagem do cilindro.
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7. SINALIZAÇÃO
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Nas peças desenhadas indicaram-se os locais onde devem ser colocados os sinais de
Código.
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Mário Augusto
(Eng.º Civil)
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ANEXOS
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A REDE VIÁRIA
1 TERRAPLENAGEM
2 PAVIMENTAÇÃO
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EIXO 1
EIXO 2
EIXO 3
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BORDO A
BORDO B
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EIXO 1
EIXO 2
EIXO 3
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BORDO A
BORDO B
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
EIXO 1
TIPO P.K. M P RAIO COTA AZIMUTE DECL. (%) SE_esq SE_dir Z PROJ. Z TERR.
------- ------------ ------------ ------------ ------------ ------------ --------- ---------- --------- ------- ------- --------- ---------
CIRC. Rampa 0 -97483.3 -106766.767 121.5 6.18 314.176207 0.299 -2.5 -2.5 6.18 3.395
CIRC. Rampa 12.5 -97495.3 -106763.385 121.5 6.217 320.725793 0.299 -2.5 -2.5 6.217 3.48
RECTA Rampa 16.759 -97499.3 -106761.952 0 6.23 322.957378 0.299 -2.5 -2.5 6.23 3.565
RECTA Rampa 25 -97507 -106759.044 0 6.255 322.957378 0.299 -2.5 -2.5 6.255 3.729
RECTA Rampa 37.5 -97518.7 -106754.634 0 6.292 322.957378 0.299 -2.5 -2.5 6.292 3.919
CIRC. KV -2000 41.958 -97522.9 -106753.061 -77.5 6.301 322.957378 0.101 -2.5 -2.5 6.301 3.978
CIRC. KV -2000 50 -97530.5 -106750.618 -77.5 6.293 316.351729 -0.301 -2.5 -2.5 6.293 4.083
CIRC. KV -2000 62.5 -97542.8 -106748.43 -77.5 6.217 306.083668 -0.926 -2.5 -2.5 6.217 4.121
CIRC. KV -2000 75 -97555.3 -106748.243 -77.5 6.062 295.815607 -1.551 -2.5 -2.5 6.062 4.112
CIRC. KV -2000 87.5 -97567.7 -106750.064 -77.5 5.829 285.547546 -2.176 -2.5 -2.5 5.829 4.106
CIRC. Declive 100 -97579.6 -106753.846 -77.5 5.527 275.279485 -2.506 -2.5 -2.5 5.527 4.154
CIRC. Declive 112.5 -97590.7 -106759.489 -77.5 5.213 265.011425 -2.506 -2.5 -2.5 5.213 4.207
CIRC. Declive 125 -97600.8 -106766.848 -77.5 4.9 254.743364 -2.506 -2.5 -2.5 4.9 4.147
CIRC. KV 2000 132.743 -97606.4 -106772.185 -200 4.709 248.382625 -2.345 -2.5 -2.5 4.709 4.118
CIRC. KV 2000 137.5 -97609.6 -106775.671 -200 4.603 246.868538 -2.107 -2.5 -2.5 4.603 4.101
CIRC. KV 2000 150 -97617.7 -106785.19 -200 4.379 242.889664 -1.482 -2.5 -2.5 4.379 3.998
CIRC. KV 2000 162.5 -97625.2 -106795.197 -200 4.232 238.910791 -0.857 -2.5 -2.5 4.232 3.886
CIRC. KV 2000 162.818 -97625.4 -106795.457 -43.5 4.23 238.809675 -0.841 -2.5 -2.5 4.23 3.883
CIRC. KV 2000 175 -97630.9 -106806.285 -43.5 4.164 220.980902 -0.232 -2.5 -2.5 4.164 3.755
CIRC. Declive 187.5 -97633.2 -106818.527 -43.5 4.139 202.687231 -0.2 -2.5 -2.5 4.139 3.561
CIRC. Declive 200 -97631.9 -106830.92 -43.5 4.114 184.393559 -0.2 -2.5 -2.5 4.114 3.381
CIRC. Declive 212.5 -97627.2 -106842.448 -43.5 4.089 166.099888 -0.2 -2.5 -2.5 4.089 3.691
CIRC. Declive 225 -97619.4 -106852.164 -43.5 4.064 147.806216 -0.2 -2.5 -2.5 4.064 6.398
CIRC. Declive 237.5 -97609.2 -106859.272 -43.5 4.039 129.512544 -0.2 -2.5 -2.5 4.039 6.208
CIRC. Declive 244.337 -97602.9 -106861.837 -300 4.026 119.505926 -0.2 -2.5 -2.5 4.026 6.146
CIRC. Declive 250 -97597.4 -106863.494 -300 4.014 118.304304 -0.2 -2.5 -2.5 4.014 6.095
CIRC. Declive 262.5 -97585.4 -106866.788 -300 3.989 115.651721 -0.2 -2.5 -2.5 3.989 6.081
RECTA Declive 274.839 -97573.4 -106869.544 0 3.965 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.965 5.871
RECTA Declive 275 -97573.2 -106869.577 0 3.964 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.964 5.869
RECTA Declive 287.5 -97561 -106872.118 0 3.939 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.939 5.638
RECTA Declive 300 -97548.7 -106874.659 0 3.914 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.914 5.337
RECTA Declive 312.5 -97536.5 -106877.201 0 3.889 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.889 4.94
RECTA Declive 325 -97524.3 -106879.742 0 3.864 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.864 4.738
CIRC. Declive 325.346 -97523.9 -106879.812 -500 3.864 113.03338 -0.2 -2.5 -2.5 3.864 4.72
CIRC. Declive 337.5 -97512 -106882.138 -500 3.839 111.485888 -0.2 -2.5 -2.5 3.839 4.081
CIRC. Declive 350 -97499.7 -106884.227 -500 3.814 109.894338 -0.2 -2.5 -2.5 3.814 3.639
CIRC. Declive 362.5 -97487.3 -106886.008 -500 3.789 108.302789 -0.2 -2.5 -2.5 3.789 2.897
CIRC. Declive 375 -97474.9 -106887.478 -500 3.764 106.711239 -0.2 -2.5 -2.5 3.764 2.585
RECTA Declive 379.25 -97470.6 -106887.908 0 3.756 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.756 2.544
RECTA Declive 387.5 -97462.4 -106888.706 0 3.739 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.739 2.463
RECTA Declive 400 -97450 -106889.916 0 3.714 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.714 2.949
RECTA Declive 412.5 -97437.6 -106891.125 0 3.689 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.689 3.267
RECTA Declive 425 -97425.1 -106892.335 0 3.664 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.664 3.425
RECTA Declive 437.5 -97412.7 -106893.544 0 3.639 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.639 4.254
RECTA Declive 450 -97400.2 -106894.754 0 3.614 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.614 4.254
RECTA Declive 462.5 -97387.8 -106895.964 0 3.589 106.170159 -0.2 -2.5 -2.5 3.589 4.255
RECTA KV 10000 475 -97375.3 -106897.173 0 3.57 106.170159 -0.096 -2.5 -2.5 3.57 5.351
RECTA KV 10000 487.5 -97362.9 -106898.383 0 3.565 106.170159 0.029 -2.5 -2.5 3.565 6.26
CIRC. KV 10000 493.948 -97356.5 -106899.007 -49 3.569 106.170159 0.093 -2.5 -2.5 3.569 6.362
CIRC. KV 10000 500 -97350.4 -106899.219 -49 3.577 98.307145 0.154 -2.5 -2.5 3.577 6.458
CIRC. KV 10000 512.5 -97338.1 -106897.306 -49 3.604 82.066844 0.279 -2.5 -2.5 3.604 5.615
CIRC. Rampa 525 -97326.7 -106892.345 -49 3.644 65.826544 0.34 -2.5 -2.5 3.644 5.14
CIRC. Rampa 537.5 -97316.9 -106884.659 -49 3.687 49.586244 0.34 -2.5 -2.5 3.687 4.205
CIRC. Rampa 550 -97309.3 -106874.745 -49 3.729 33.345943 0.34 -2.5 -2.5 3.729 2.823
CIRC. Rampa 562.5 -97304.5 -106863.245 -49 3.772 17.105643 0.34 -2.5 -2.5 3.772 2.834
CIRC. Rampa 575 -97302.7 -106850.903 -49 3.814 0.865343 0.34 -2.5 -2.5 3.814 2.849
CIRC. Rampa 587.5 -97304.2 -106838.518 -49 3.857 384.625042 0.34 -2.5 -2.5 3.857 2.76
CIRC. KV 10000 600 -97308.7 -106826.891 -49 3.907 368.384742 0.465 -2.5 -2.5 3.907 2.595
39
B_01_MD A
LICENCIAMENTO
INFRAESTRUTURAS VIÁRIAS
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
TIPO P.K. M P RAIO COTA AZIMUTE DECL. (%) SE_esq SE_dir Z PROJ. Z TERR.
------- ------------ ------------ ------------ ------------ ------------ --------- ---------- --------- ------- ------- --------- ---------
CIRC. KV 10000 601.42 -97309.4 -106825.652 -120 3.914 366.539721 0.479 -2.5 -2.5 3.914 2.582
CIRC. KV 10000 612.5 -97315.4 -106816.338 -120 3.973 360.661649 0.59 -2.5 -2.5 3.973 2.476
CIRC. Rampa 625 -97323.1 -106806.545 -120 4.048 354.030193 0.602 -2.5 -2.5 4.048 2.459
CIRC. Rampa 637.5 -97331.8 -106797.611 -120 4.123 347.398737 0.602 -2.5 -2.5 4.123 2.671
CIRC. Rampa 650 -97341.5 -106789.634 -120 4.199 340.767281 0.602 -2.5 -2.5 4.199 2.716
CIRC. Rampa 662.5 -97351.9 -106782.701 -120 4.274 334.135825 0.602 -2.5 -2.5 4.274 2.348
CIRC. Rampa 675 -97362.9 -106776.886 -120 4.349 327.504369 0.602 -2.5 -2.5 4.349 2.303
CIRC. Rampa 687.5 -97374.5 -106772.252 -120 4.424 320.872913 0.602 -2.5 -2.5 4.424 2.797
CIRC. KV 1000 700 -97386.5 -106768.849 -120 4.511 314.241457 1.081 -2.5 -2.5 4.511 2.671
CIRC. KV 1000 712.5 -97398.9 -106766.716 -120 4.724 307.610001 2.331 -2.5 -2.5 4.724 2.546
CIRC. KV 1000 725 -97411.3 -106765.874 -120 5.094 300.978545 3.581 -2.5 -2.5 5.094 2.538
CIRC. KV -700 737.5 -97423.8 -106766.332 -120 5.593 294.347089 3.709 -2.5 -2.5 5.593 2.539
CIRC. KV -700 748.461 -97434.7 -106767.801 121.5 5.914 288.531924 2.143 -2.5 -2.5 5.914 2.638
CIRC. KV -700 750 -97436.2 -106768.067 121.5 5.945 289.338138 1.923 -2.5 -2.5 5.945 2.652
CIRC. Rampa 762.5 -97448.6 -106769.514 121.5 6.075 295.887724 0.301 -2.5 -2.5 6.075 2.804
CIRC. Rampa 775 -97461.1 -106769.678 121.5 6.112 302.43731 0.301 -2.5 -2.5 6.112 2.982
CIRC. Rampa 787.5 -97473.5 -106768.559 121.5 6.15 308.986896 0.301 -2.5 -2.5 6.15 3.2
CIRC. Rampa 797.404 -97483.3 -106766.767 121.5 6.18 314.176155 0.301 -2.5 -2.5 6.18 3.395
EIXO 2
TIPO P.K. M P RAIO COTA AZIMUTE DECL. (%) SE_esq SE_dir Z PROJ. Z TERR.
------- ------------ ------------ ------------ ------------ ------------ --------- ---------- --------- ------- ------- --------- ---------
CIRC. Declive 0 -97529.462 -106881.826 15 3.796 113.033378 -0.3 0 0 3.796 4.991
CIRC. KV -180 8.213 -97522.262 -106885.561 -15 3.731 147.89212 -2.412 2.07 0 3.731 4.898
CIRC. KV -180 12.5 -97518.759 -106888.006 -15 3.577 129.699214 -4.793 2.33 0 3.577 4.849
CIRC. Declive 16.749 -97514.745 -106889.358 -507.6 3.335 111.664193 -6 2.04 0 3.335 4.877
CIRC. Declive 25 -97506.621 -106890.795 -507.6 2.84 110.629423 -6 1.49 0 2.84 4.933
CIRC. Declive 35.584 -97496.167 -106892.445 7.5 2.205 109.302044 -6 0.79 0 2.205 4.535
CIRC. Declive 37.5 -97494.327 -106892.962 7.5 2.09 125.568306 -6 0.66 0 2.09 4.463
RECTA KV 170 47.324 -97489.833 -106900.917 0 1.709 208.953258 -1.045 0.01 0 1.709 3.276
RECTA Horizontal 50 -97490.208 -106903.567 0 1.7 208.953258 0 0 0 1.7 2.953
RECTA Horizontal 62.5 -97491.96 -106915.943 0 1.7 208.953258 0 0 0 1.7 2.023
RECTA Horizontal 66.926 -97492.581 -106920.325 0 1.7 208.953258 0 0 0 1.7 2.055
EIXO 3
TIPO P.K. M P RAIO COTA AZIMUTE DECL. (%) SE_esq SE_dir Z PROJ. Z TERR.
------- ------------ ------------ ------------ ------------ ------------ --------- ---------- --------- ------- ------- --------- ---------
RECTA Horizontal 0 -97485.308 -106921.032 0 1.7 8.953255 0 0 0 1.7 2.114
RECTA Horizontal 12.5 -97483.556 -106908.656 0 1.7 8.953255 0 0 0 1.7 1.947
CIRC. KV 167 19.643 -97482.554 -106901.583 7.5 1.704 8.953258 0.686 0.03 0 1.704 2.114
CIRC. KV 167 25 -97480.051 -106896.975 7.5 1.827 54.421661 3.9 0.4 0 1.827 2.239
CIRC. Rampa 31.141 -97474.359 -106895.174 -507.6 2.158 106.545378 6 0.81 0 2.158 2.328
RECTA Rampa 34.132 -97471.382 -106895.472 0 2.338 106.170161 6 1.02 0 2.338 2.371
RECTA Rampa 37.5 -97468.03 -106895.798 0 2.54 106.170161 6 1.24 0 2.54 2.419
CIRC. Rampa 49.132 -97456.452 -106896.923 -15 3.238 106.170161 6 2.03 0 3.238 2.874
CIRC. Rampa 50 -97455.587 -106896.982 -15 3.29 102.488165 6 2.09 0 3.29 2.908
CIRC. KV -161 57.415 -97448.405 -106895.466 15 3.599 71.018669 1.889 2.5 0 3.599 3.18
CIRC. Declive 62.5 -97443.55 -106894.04 15 3.624 92.600821 -0.2 2.5 0 3.624 3.367
CIRC. Declive 65.69 -97440.366 -106894.008 15 3.617 106.138442 -0.2 2.5 0 3.617 3.362
40
B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
BORDO A
TIPO P.K. M P RAIO COTA AZIMUTE DECL. (%) SE_esq SE_dir Z PROJ. Z TERR.
------- ------------ ------------ ------------ ------------ ------------ --------- ---------- --------- ------- ------- --------- ---------
CIRC. Rampa 0 -97451.022 -106766.544 15 6.004 297.090871 0.271 2.5 0 6.004 2.917
CIRC. Rampa 12.5 -97462.337 -106762.142 15 6.038 350.142519 0.271 2.5 0 6.038 3.209
CIRC. Rampa 25 -97466.688 -106750.807 15 6.072 3.194166 0.271 1.72 0 6.072 3.586
CIRC. Rampa 37.5 -97461.224 -106739.965 15 6.106 56.245814 0.271 0.75 0 6.106 3.518
CIRC. Rampa 40.481 -97458.747 -106738.314 15 6.114 68.897629 0.271 0.85 0 6.114 3.415
BORDO B
TIPO P.K. M P RAIO COTA AZIMUTE DECL. (%) SE_esq SE_dir Z PROJ. Z TERR.
------- ------------ ------------ ------------ ------------ ------------ --------- ---------- --------- ------- ------- --------- ---------
CIRC. Declive 0 -97498.549 -106728.981 10 6.134 139.318055 -0.636 0.36 0 6.134 4.212
CIRC. Declive 7.701 -97494.507 -106735.313 15.5 6.085 188.346528 -0.636 0.36 0 6.085 4.129
CIRC. KV 749 12.5 -97494.372 -106740.091 15.5 6.056 208.055559 -0.398 0.36 0 6.056 4.078
CIRC. Rampa 25 -97500.518 -106750.587 15.5 6.099 259.395863 0.7 2.5 0 6.099 3.676
CIRC. Rampa 37.5 -97512.349 -106753.415 15.5 6.186 310.736167 0.7 2.5 0 6.186 3.865
CIRC. Rampa 40.476 -97515.217 -106752.638 15.5 6.207 322.957377 0.7 2.5 0 6.207 3.924
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B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
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1. TERRAPLENAGENS
1.1.1. Objetivo
O Empreiteiro dará um preço por metro cúbico de escavação e um preço por metro
cúbico de aterro sem necessidade de referir ou distinguir a quantidade de materiais
extraídos, quer estes sejam terrenos naturais rochosos ou não, quer sejam aterros,
restos de antigas construções, etc.
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B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1.1.3. Execução
A escavação não deve ser levada abaixo das cotas indicadas nos desenhos, salvo por
indicação da Fiscalização. Os materiais que eventualmente sejam removidos abaixo das
cotas do Projecto deverão ser substituídos por material devidamente compactado a
designar pela Fiscalização.
1.2. Aterro
Na medição não se considera qualquer volume para empolamento que fica portanto
incluído no cálculo do preço.
1.3. Escavação
45
B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se como merecendo especial referência as seguintes:
- As árvores existentes pertencem ao dono da obra e não poderão ser cortadas sem
autorização expressa da fiscalização.
1.4.1. Objetivo
1.4.2. Definição
- Piquetagem do Projeto;
46
B_01_MD A
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A medição será efetuada por metro cúbico tanto para o aterro como para a escavação,
devendo ser apresentado preços em separado.
Os materiais a utilizar em Aterro, não devem conter detritos orgânicos, lixos, terras
vegetais, entulhos heterogéneos, lodos, turfas, ou solos de elevada compressibilidade.
Será permitido o emprego de restos de construção desde que não contenham matérias
orgânicas nem materiais de elevada compressibilidade.
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B_01_MD A
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A dimensão máxima dos materiais utilizados nos aterros não deverá exceder metade da
espessura da respetiva camada. Quando forem provenientes de empréstimo devem
apresentar uma percentagem passando no peneiro n.º 40 inferior a 60%.
1.4.5. Execução
Preparação do terreno
Nunca poderá ser executado um aterro sobre terreno enlameado, gelado, ou coberto de
geada.
Quando o terreno que serve de base ao aterro apresentar declive superior a 1:5, deverá
escarificar-se a sua superfície ou modelá-lo em degraus de forma a assegurar a ligação
ao material do aterro.
O Empreiteiro só deverá dar início aos trabalhos de aterro depois de a Fiscalização ter
aprovado as áreas a cobrir.
Trabalhos de Aterro
Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho aqui indicado menciona-se,
como merecendo referência especial, as seguintes:
- A colocação do material de aterro será iniciada nos pontos mais baixos, por camadas
horizontais ou ligeiramente inclinadas para fora, ficando o material de pior qualidade na
parte inferior, melhorando sucessivamente até que na parte superior se empregue
aquele de melhores características;
48
B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
- Os aterros deverão ser executados por camadas de espessura não superior a 30 cm,
regadas e bem compactadas, reservando-se a Fiscalização o direito de aprovar o tipo de
equipamento de compactação. A espessura das camadas será inferior a 20 cm se os
meios de compactação não forem mecânicos;
- A dimensão máxima dos elementos dos solos aplicados será, em regra, inferior a 2/3
da espessura da camada depois de compactada;
- O teor de humidade dos solos a aplicar nos aterros deve ser tal que permita atingir o
grau de compactação exigido, não podendo no entanto exceder em mais de 15% o teor
óptimo em humidade, referido ao ensaio de compactação pesada;
- As camadas deverão ser regadas quando necessário por forma a ficarem com o teor de
humidade adequado à obtenção da compactação especificada. Sempre que se verificar
que a humidade dos solos excede os valores óptimos a uma boa compactação, tomar-
se-ão, de acordo com a Fiscalização, as medidas necessárias à sua correcção;
- A camada superficial das áreas a plantar não deve ser excessivamente compactada;
- Durante a execução da obra, os aterros das áreas que não venham a ser plantadas,
devem ser sujeitos à passagem intencional dos veículos que circulem na obra;
- As cotas provisórias a dar aos aterros são tais que após os assentamentos se atinjam as
cotas fixadas com tolerâncias aceitáveis;
- O aterro de valas e trincheiras só poderá ser iniciado após os ensaios previstos para os
elementos que irão ficar enterrados.
Trabalhos de Escavação
Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se como merecendo especial referência as seguintes:
- As árvores existentes pertencem ao dono da obra e não poderão ser cortadas sem
autorização expressa da Fiscalização.
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1.5.1. Objetivo
51
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2. PAVIMENTAÇÃO
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
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FRACÇÕES
MATERIAL (dimensões nominais em
mm)
Material granular de granulometria
extensa (contínua) e Betão Pobre 0/4, 4/20, 20/40
Cilindrado
Notas: O conceito de dimensão nominal (d/D) significa que se admite que até 10% do
material fique retido no peneiro de maior dimensão (D) e que até 10% do material passe
no peneiro de menor dimensão (d); no entanto, a soma daquelas duas percentagens
deverá ser inferior a 15%.
2.3.5. Homogeneidade
55
B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
As misturas betuminosas referidas neste documento deverão ser fabricadas a partir das
seguintes frações granulométricas:
FRACÇÕES
MATERIAL (dimensões nominais em
mm)
Mistura betuminosa
0/4, 4/10, 10/20
densa
Betão betuminoso 0/4, 4/10, 10/12
Notas: O conceito de dimensão nominal (d/D) significa que se admite que até 10% do
material fique retido no peneiro de maior dimensão (D) e que até 10% do material passe
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B_01_MD A
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
2.4.3. Homogeneidade
A homogeneidade de características deve ser considerada uma condição básica para que
qualquer dos agregados componentes das misturas betuminosas possa ser aplicado
continuamente em obra.
2.5.1. Ligante
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PERCENTAGEM ACUMULADA
ABERTURA DAS MALHAS
DO MATERIAL QUE PASSA
DE PENEIROS ASTM
Fuso A Fuso B
37,5 mm (1 1/2") -- 100
25,0 mm (1") 100 87 - 100
19,0 mm (3/4") 95 - 100 68 - 92
12,5 mm (1/2") 60 - 91 60 - 80
9,5 mm (3/8") 51 - 71 50 - 70
4,75 mm (nº 4) 36 - 51 37 - 53
2,00 mm (nº 10) 26 - 41 26 - 41
0,850 mm (nº 20) 17 - 32 17 - 32
0,425 mm (nº 40) 11 - 25 11 - 25
0,180 mm (nº 80) 5 - 17 5 - 17
0,075 mm (nº 200) 2 - 8 2 - 8
Nota: O fuso B deverá ser utilizado em camadas com espessura igual ou superior a
10cm.
A curva granulométrica dentro dos limites especificados apresentará, ainda, uma forma
regular.
- Perda por desgaste na máquina de Los Angeles (Granulometria A), máxima 40%
- Absorção de água para cada uma das fracções granulométricas componentes, máxima
3%
Para o fuso A, os resultados dos ensaios sobre a mistura betuminosa, conduzidos pelo
método Marshall, devem estar de acordo com os valores a seguir indicados:
- Deformação, máxima 4 mm
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B_01_MD A
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- Porosidade (*) 4 - 6%
(*) Os cálculos da porosidade devem ser efectuados com base na baridade máxima
teórica, determinada pelo método do picnómetro de vácuo (ASTM D 2041) para a
percentagem óptima de betume da mistura em estudo.
Para o fuso B, quando não for aplicável o método Marshall, em virtude da percentagem
acumulada do material que passa for inferior a 100% no peneiro de 25 mm ASTM, a
mistura betuminosa deverá apresentar as seguintes características:
(1) Poderá ser aplicada uma tolerância de 0,3%. Este valor será registado em
consequência do comportamento da mistura durante a construção do trecho
experimental.
2.6.1. Ligante
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- Perda por desgaste na máquina de Los Angeles (Granulometria B), máxima 20% a)
- Absorção de água para cada uma das fracções granulométricas componentes, máxima
2%
a) 30% em granitos
Nota: Admite-se para a perda por desgaste na máquina de Los Angeles (Granulometria
B) uma tolerância de 10% em relação ao valor especificado.
60
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ponderal de filer não inferior a 3% ou a aditivação do ligante. Caso se utilize como filer a
cal hidráulica aquele limite poderá ser reduzido para 2%.
- Deformação máxima 4 mm
- Porosidade (*) 4 - 6%
- Relação ponderal filer (material de dimensão inferior a 75 µm)/ betume 1,1 - 1,5
(*) Os cálculos da porosidade devem ser efectuados com base na baridade máxima
teórica, determinada pelo método do picnómetro de vácuo (ASTM D 2041) para a
percentagem óptima de betume da mistura em estudo.
Deve ser realizada uma impregnação da base de granulometria extensa que suporte
directamente camadas betuminosas, salvo nos casos em que o projecto explicitamente
a dispense ou quando sobre ela se aplique uma semi-penetração betuminosa.
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- Limpeza da base.
- A tomada de juntas.
- Segue-se o assentamento das pedras que será feito de acordo com as peças
desenhadas.
- A calçada deverá ser constituída por elementos de granito, cortados por forma a
apresentarem uma face perfeitamente lisa e de arestas regulares, com uma superfície
de apoio paralela à face e com dimensões 0.06x0.06x0.06m e 0.10x0.10x0.10m, em
zonas de trânsito pedonal e automóvel, respetivamente.
- Depois de preenchidas as juntas a traço seco, a calçada deverá ser batida a maço ou
por meios mecânicos, e depois regada e limpa.
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- A superfície final deverá apresentar-se uniforme, sem covas, e com pendentes que
garantam a conveniente drenagem do pavimento para o sistema de recolha de águas.
- A tomada de juntas.
O lancil assentará para que apresente, na forma definitiva, um espelho de 2cm, 13cm ou
15cm acima do pavimento, podendo também ser de nível, consoante os casos.
O lancil, quer em alinhamento reto quer em curva, deverá ficar perfeitamente alinhado
e desempenado, tanto no seu espelho como na face superior.
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- Deverá ser implantada a aberta a caixa para fundação, de acordo com peças
desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro certificado.
2.11.2. Matérias-Primas
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
- Executar uma camada, devidamente nivelada, com 5cm de terra misturada com areia;
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
Ligante Claro
Agregados
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
Ligante: 4,8%
Agregados: 85%
Transporte e Armazenagem
Caso o fornecimento seja feito a granel, devera ser transportado em viatura basculante
de caixa aberta com fundo liso e perfeitamente limpo.
Preparação da Base
1. Seca
2. Coesa
3. Regular
4. Devidamente compactada
• Cilindro
• Placa Vibratória
• Saltitão
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
Rega de colagem
Devera ser aplicada uma emulsão tipo catiónica de rotura rápida a taxa de 1kg/m2 em
todos os tipos de pavimentos. Esta é necessária de modo a que as diferentes camadas
sejam solidarias. O camião de rega devera encontrar-se preparado, equipado, mantido e
operado para que o betume possa ser uniformemente aplicado a temperatura correta e
em faixas de largura variável até 4,5m, a taxa de 1kg/m2, a pressão uniforme. O camião
de rega devera possuir como equipamento, um velocímetro, manómetros, medidores
de volume ou um tanque calibrado, e um termómetro para determinação da
temperatura do betume. Devera ainda encontrar-se equipado com uma bomba
autopropulsionada para o betume e barras de espalhamento ajustáveis vertical e
horizontalmente.
Espalhamento e Compactação
O espalhamento será realizado por processos mecânicos e onde não haver acesso, com
forquilhas, ancinhos, pá e rodos molhados exclusivamente em água.
O processo de compactação pode ser descontínuo e só deve ser começado apos o início
da volatilização dos solventes, cerca de trinta minutos apos o espalhamento.
Deverá ser com cilindro de rasto liso relativamente leve, peso estático entre 1,7ton a
2,5ton, e garantindo pelo menos 10 passagens.
O cilindramento será lento, sem vibração e tao completo e uniforme quanto possível e
faz-se dos lados para o centro da via, de tal modo que em cada percurso os rolos do
cilindro cubram pelo menos metade da faixa cilindrada no percurso anterior.
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A cura parcial do betuminoso apos aplicação leva cerca de 15 dias, pelo que devera ser
feita uma rega diária (em períodos de elevado calor 2 regas/dia) com água para impedir
que o pó e outros microdetritos contaminem a cor do pavimento.
A abertura ao trafego pedonal só devera ser feita 4 dias apos aplicação, exceto para
peões com sapatos de salto alto.
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3. SINALIZAÇÃO
- Implantação.
- Colocação.
- A pré-marcação da pintura.
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
AGREGADO E CARGAS
O agregado será constituído por areia siliciosa, calcite, quartzo ou outros produtos
similares.
As cargas serão pós finos, que dão corpo ao material termo-plástico, podendo
utilizar-se, por exemplo, cré (carbonato de cálcio) ou litopone.
LIGANTE
PÉROLAS REFLECTORAS
a) Características básicas
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b) Índice de refração
As microesferas de vidro não devem apresentar um índice de refração menor que 1,5.
c) Resistência à água
Após 60 minutos de tratamento por refluxo com água destilada, as pérolas não devem
apresentar alteração superficial apreciável, e o volume máximo admissível de solução de
ácido clorídrico 0,01 N, para neutralizar a água após a realização do ensaio, será de 9
cm3.
g) Granulometria
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PERCENTAGEM ACUMULADA DO
PENEIRO ASTM
MATERIAL QUE PASSA
1,700 mm 100
0,425 mm 0 - 10
PERCENTAGEM ACUMULADA DO
PENEIRO ASTM
MATERIAL QUE PASSA
1,700 mm 100
0,600 mm 80 - 100
0,425 mm 45 - 100
0,300 mm 10 - 45
0,212 mm 0 - 25
0,075 mm 0 - 5
O material deverá ser constituído por agregado, pigmento, cargas, ligados por um
ligante plastificado com óleo mineral e pérolas de vidro com uma granulometria
apropriada para se obter o efeito refletor desejado.
- Pigmento e cargas 20 ± 2%
- Pigmento 6% mínimo
- Ligante 20 ± 2%
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- 2 h de chuva forte
- 5 h de repouso
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Âmbito de Aplicação
- Sinais de perigo;
- Sinais de regulamentação;
- Sinais de informação;
Placa
As placas devem ser fabricadas em chapa de ferro polido, com a espessura mínima de
2,0 mm e o seu fabrico deverá obedecer às seguintes operações fundamentais:
a) - Moldagem
- Corte da chapa.
b) - Proteção anticorrosiva
- Lavagem e limpeza por processo mecânico ou químico de forma a que fique isento de
quaisquer matérias estranhas, produtos de corrosão, óleo ou ácido.
- Secagem.
c) - Acabamento
- Lavagem.
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- Secagem.
- Pintura:
- Secagem em estufa
- Pintura a cores
- Secagem em estufa
- Refletorização:
A pintura deverá ser executada com tinta de esmalte, nas cores adotadas nos diversos
sinais, sendo a parte posterior na cor adotada pela Câmara Municipal de Oeiras.
A refletorização deverá ser efetuada com tela possuindo esferas de vidro isentas de
qualquer rugosidade, constituindo uma superfície perfeitamente lisa e contínua para
evitar a fixação de poeiras, facilitar a limpeza e garantir, assim, as necessárias
propriedades retrorefletoras, numa distância nunca inferior a 400 m.
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Postes
Os postes devem ser executados em tubo de aço laminado, de acordo com o desenho
de pormenor respetivo ou indicação da fiscalização.
Peças de Ligação
Na parte posterior dos sinais deverá ser inscrito o logotipo da Câmara Municipal Oeiras
(4x4 cm2) encimando a respetiva data de fabrico, sem cor de fundo, sob a forma de
carimbo tecnicamente não removível.
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Alumínio
Ligas de Alumínio
As placas dos sinais de pequena dimensão serão zincadas por galvanização a frio
(eletrolítica), sendo a espessura do revestimento de 14 µ e a deposição de 100 g/m2.
Os postes, tanto dos sinais de pequena, como de média e grande dimensão, serão
zincados por galvanização a quente, sendo a espessura do revestimento de 84 µ e a
deposição de 600 g/m2. Todos os parafusos, anilhas e porcas serão cadmiados por
galvanização a frio (eletrolítica),sendo a espessura do revestimento de 20 µ e a
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Cores
As cores a utilizar na sinalização, tanto em tintas como em telas reflectoras, devem ser
as previstas no Código da Estrada e seu Regulamento.
Pré-Marcação
a) Manual
b) Mecânica
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- Piquetagem;
Preparação da Superfície
A superfície que vai ser marcada deve apresentar-se seca e livre de sujidades, detritos
e poeiras.
O Empreiteiro será responsável pelo insucesso das pinturas causado por deficiente
preparação da superfície.
Marcação Experimental
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Marcação
a) Aprovação da pré-marcação
A marcação não poderá ser iniciada sem que a Fiscalização tenha aprovado a
pré-marcação, como já foi referido.
b) Processo de marcação
Para execução das marcas rodoviárias (marcação) devem ser utilizados, para aplicação
de material termoplástico, os seguintes processos:
- Mecânica (spray)
-Marcas longitudinais;
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Deve ser concretizado com o emprego de máquinas móveis com dispositivos manuais
e automáticos de aplicação do material termoplástico pulverizado (spray) e de
projeção simultânea, sobre a superfície do material, de esferas de vidro.
A espessura seca do material aplicado deve apresentar um valor uniforme não inferior
a 1,5 mm.
A taxa de projeção de esferas de vidro deve estar compreendida entre 400 e 500 g/m2.
d) Eliminação de marcas
-Decapagem por projeção de um abrasivo sob pressão, não podendo aquele abrasivo
ser areia, exceto quando a decapagem seja feita em presença da água;
Quando aplicado qualquer dos processos descritos, devem ser tomadas as seguintes
precauções:
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As análises e ensaios necessários poderão vir a ser executados pelas entidades que o
dono da obra entender adequadas, por conta do Adjudicatário.
Todos os sinais e seus componentes deverão ser armazenados em local fechado, limpo
e arejado.
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
A localização dos sinais será a indicada nos desenhos. Serão permitidos ligeiros ajustes
de posicionamento para melhor adaptação a condicionalismos locais, não podendo,
contudo, ser comprometidas as posições relativas de sinais aplicados em interligação e
cujo posicionamento esteja diretamente relacionado com as marcas rodoviárias do
pavimento adjacente.
Sempre que for necessário utilizar sinais em duplicado terão que surgir forçosamente
sinais do lado esquerdo da via, mas sempre em complemento de um outro, colocado à
direita.
Os sinais são implantados de molde que a sua superfície realize, com a linha limite da
faixa de rodagem, um ângulo de 100o, medido pelo tardoz dos mesmos quer se
localizem do lado direito ou do lado esquerdo da faixa de rodagem.
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Colocação
Serão encastrados num maciço cúbico de betão C15/20 com 0,5 m de aresta, a uma
profundidade que permita um recobrimento na base do prumo de 0,10 m.
Serão encastrados num maciço paralepipédico de betão C15/20, com 0,5 por 0,9 m de
secção e 0,5 m de altura, a uma profundidade que permita um recobrimento na base
do prumo de 0,10 m.
A escavação será completada por um saneamento cuidado das soleiras e paredes dos
caboucos, de modo a que no final estas superfícies se apresentem completamente
limpas e isentas de materiais soltos, não podendo iniciar-se a betonagem sem
autorização expressa da Fiscalização.
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
Para efeitos de medição, o volume a considerar será obtido a partir dos perfis teóricos
da escavação.
Betão
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