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CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: POLÍTICAS E GESTÃO INSTITUCIONAL
FLORIANÓPOLIS
2000
Sandro Mário Chiquetti
'oQC
Prof. Nelson Colossi, Br.
Coordenador do Curso
111% t {Ah
Prof(a). Ilse Maria Beuren, Dra.
Orientador
Anônimo.
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
A G R A D E C IM E N T O S .......................................................................................................vi
A B S T R A C T ........................................................................................................................ xi
R E S U M O ........................................................................................................................... xii
1 IN T R O D U Ç Ã O .............................................................................................................. 1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA....................................................................................... 7
5.2 R e c o m e n d a ç õ e s ...................................................................................................114
A N E X O S ........................................................................................................................120
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Lista de figuras
Lista de quadros
1 INTRODUÇÃO
1 GUNN, Thomas G. As indústrias do século 21. São Paulo: Makron Books, 1993. p. XVIII.
2
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
a) Operacionalidade
c) Custo da informação
e) Exatidão
f) A necessidade do usuário
25 ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000, p. 56.
14
b) Formalizada
c) Informação financeira
d) Não financeira
e) Informação interna
f) Informação externa
g) Informação histórica
h) Informação estimada
31 VIDIGAL JR., Francinetti et al. Custos para a tomada de decisões. In: CONSELHO
REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Custo como ferramenta
gerencial, n. 08. São Paulo: Atlas, 1995. p. 85.
35 MONTANA, Patrick J. e CHARNOV, Bruce H. Op. cit. p. 408.
33 BEUREN, llse Maria. Op. cit. p. 43.
34 Idem, Ibidem. p. 54.
17
48 GOLDRATT, Eliyahu M. e COX, Jeff. A meta. 4 ed. São Paulo: Claudiney Fullmann, 1990.
p.42.
49 VASCONCELOS, Nanei de. O uso da Informação contábil pelos administradores através dos
tempos. Revista Brasileira de Contabilidade. São Paulo, ano XXVI, n.106, p.24-27, jul./ago.
1997. p. 27.
22
50 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996. p. 19.
51 BEUREN, llze Maria. Evolução histórica da contabilidade de custos. Contabilidade Vista &
Revista. Belo Horizonte, v.5, n.1, p.61-66, fev. 1993. p. 63.
52 JOHNSON, H. Thomas, KAPLAN, Robert S. Op. cit. p. 17.
53 SÁ, Lopes de. Comentários sobre a análise de custos. Disponível na Internet:,
www.lopesdesa.com/comentários.html. Arquivo capturado em 04/03/2000, 22:50.
54 MARTINS, Eliseu. Op. cit. p. 21.
23
55 BEUREN, llze Maria. Evolução histórica da contabilidade de custos. Contabilidade Vista &
Revista. Op. cit. p. 64.
56 JOHNSON, H. Thomas, KAPLAN, Robert S. Op. cit. p. 113.
57 COGAN, Samuel. Op. cit. p. 16.
58 SAKURAI, Michiaru. Gerenciamento integrado de custos. São Paulo: Atlas, 1997. p.21
24
59IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. p.21
60 ANTHONY, Robert Newton. Contabilidade gerencial: uma introdução à contabilidade. São
Paulo: Atlas, 1981. p.17.
25
68 CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
1998. p. 56.
69 MARTINS, Eliseu. Op. cit. p. 25.
70 Idem, Ibidem. p. 26.
29
Renda88.
111 GUERREIRO, Reinaldo. A teoria das restrições e o sistema de gestão econômica: uma
proposta de integração conceituai. São Paulo, 1995. Tese (Doutorado) - Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade. Universidade de São Paulo. p.76.
112 CORBETT NETO, Thomas. Contabilidade de ganhos: a nova contabilidade gerencial de
acordo com a teoria das restrições. Op. cit. p. 42.
39
113 NOREEN, Eric W. et al. A teoria das restrições e suas implicações na contabilidade
gerencial: um relatório independente. São Paulo: Educator, 1996. p. IX.
14 GOLDRATT, Eliyahu M. e FOX, Robert E. A corrida pela vantagem competitiva. Op. cit.
p. 18.
15 CIA, Joanília Neide de Sales. Op. CIT. p. 06.
116 CORBETT NETO, Thomas. Contabilidade de ganhos: a nova contabilidade gerencial de
acordo com a teoria das restrições. Op. cit. p. 37
117 GONZÁLEZ, Patricia G. Teoria das Restrições sob um enfoque de tomada de decisão e de
mensuração econômica. Congresso Brasileiro de Custos, VI, São Paulo, 1999. Anais... São
Paulo, USP, 1999. Disponível na Internet. ftp://www.eac.fea.usp.br/congresso/T068.pdf.
118 CORBETT NETO, Thomas. Contabilidade de ganhos: a nova contabilidade gerencial de
acordo com a teoria das restrições. Op. cit. p. 37
119 MARQUES, José Augusto da Costa e CIA, Joanília Neide de Sales. Teoria das restrições e
contabilidade gerencial: interligando contabilidade a produção. Revista de Administração de
Empresas. São Paulo, v.38, n.3, p.34-46, Jul./set. 1998. p. 36
40
127
Neto , como segue:
Fonte: CIA, Joanília Neide de Sales. Sistema de gerenciamento de liquidez sob a ótica da
teoria das restrições: uma adaptação da metodologia Fleuriet. São Paulo, 1998.
Tese (Doutorado) - Escola de Administração de Empresas. Fundação Getúlio
Vargas, p. 08.
G - ZpGp
Gu = PV - CTV
Onde:
Gu - corresponde ao ganho unitário do produto
PV - é o preço de venda unitário do produto
CTV - são os custos totalmente variáveis
Onde:
GTp - Ganho Total do produto
q - quantidade vendida no período
LL = G - DO e
RSI = (G-DO)/l
Onde:
G = ganho total, E GTp
DO = Despesa operacional total
I = Investimento total
ft Receita de
Vendas(RV)
e/ou
fl Retorno
sobre
^ Custos
^ Despesas Investimento
Totalmente
Variáveis(CTV) Operacionais (RSI)
(DO) Investimento
(D
Fonte: CIA, Joanília Neide de Sales. Sistema de gerenciamento de liquidez sob a ótica da
teoria das restrições: uma adaptação da metodologia Fleuriet. São Paulo, 1998.
Tese (Doutorado) - Escola de Administração de Empresas. Fundação Getúlio
Vargas, p. 18.
167
Goldratt e Fox explicitam que a TOC, visando a otimização da
produção, propõe como lema que “a soma dos ótimos locais não é igual ao
167
GOLDRATT, Eliyahu M. e FOX, Robert E. A corrida pela vantagem competitiva. Op. cit.
p. 176-177.
52
ótimo global”, contrariando o lema que até então era aceito como verdadeiro
de que “a única maneira de se chegar ao ótimo global é a garantia dos ótimos
locais”. A partir destes dois lemas são feitas comparações entre o que os
autores denominam de regras convencionais e as regras da nova filosofia de
gerenciamento global, conforme mostra o Quadro 1.
Uma hora perdida no gargalo é apenas uma Uma hora perdida no gargalo é uma hora
hora perdida nesse recurso perdida no sistema inteiro
Uma hora economizada no não gargalo é uma Uma hora economizada onde não é gargalo é
hora economizada nesse recurso apenas uma ilusão
Os gargalos limitam temporariamente o valor Os gargalos governam o valor agregado e os
agregado através das vendas, mas causam inventários
pouco impacto nos inventários
A divisão e a superposição dos lotes devem 0 lote de transferência não pode e, muitas
ser desencorajadas vezes, não deve ser igual ao lote do
processamento
O lote do processo deve ser constante tanto 0 lote de processo deve ser variável e não fixo
em tempo quanto ao longo do seu roteiro
Os programas devem ser determinados pela Os programas devem ser estabelecidos pelo
seqüência: a) determinação prévia do tamanho exame de todas as restrições
do lote; b) cálculo do lead time; c) designação simultaneamente. Os lead times são o
de prioridades, definição de programas de resultado de um programa e não podem ser
acordo com lead time; d) ajuste dos programas predeterminados.
de acordo com as restrições aparentes de
capacidade, através da repetição das 3 etapas
acima.
Fonte: GOLDRATT, Eliyahu M. e FOX, Robert E. A corrida pela vantagem competitiva São
Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais, 1989. p. 176-177.
53
Produto (a) Ganho unitário (b) Quantidade (c) Ganho por produto (d)
Fonte: Adaptado de CIA, Joanília Neide de Sales. Sistema de gerenciamento de liquidez sob
a ótica da teoria das restrições: uma adaptação da metodologia
Fleuriet. São Paulo, 1998. Tese (Doutorado) - Escola de Administração
de Empresas. Fundação Getúlio Vargas, p. 27-28.
181 LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: um enfoque administrativo. Op. cit. p. 26.
182 PEREZ JR. José Hemandez, et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1999.
p. 29.
183
GOLDRATT, Eliyahu M. A síndrome do palheiro: garimpando informação num oceano de
dados. Op. cit. p. 36.
59
184 MARQUES, José Augusto da Costa e CIA, Joanília Neide de Sales. Op. cit. p. 34.
185 COGAN, Samuel. Op. cit. p. 81.
186 ALMEIDA. Rui P. A teoria das limitações e a sua contribuição para a adaptação da
contabilidade de gestão às novas exigências do mercado. Jornada de Contabilidade, VII,
Coimbra/Portugal, 1998, Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, 1999.
Disponível na Internet. http://www.iscac.pt/eventos/7jornadas/RESUMOS/Rui%20Almeida.html.
Arquivo capturado em 11/03/2000, 00:14.
60
fica caracterizada em uma das passagens de seu livro “Mais que sorte... um
processo de raciocínio” onde o personagem Alex Rogo comenta:
Fonte: PEREZ JR. José Hernandez, et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas,
1999. p. 225.
(
67
(\
69
3 METODOLOGIA
ou falsidade do conhecimento.
• Contabilidade gerencial
• Métodos de custeio
• Contabilidade gerencial
• Métodos de custeio
228 BARROS, Aidil Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Op. cit. p. 90.
229 CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo:
McGraw-HilI do Brasil, 1983. p.56
230 BARROS, Aidil Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Op. cit. p. 28.
231 Idem, Ibidem. Op. cit. p. 93.
76
3.4 Dados
BARROS, Aidil Jesus Paes de, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Op. cit. p. 107.
240 BARBETTA, Pedro Alberto. Op. cit. p. 20.
79
244 BARROS, Aidil Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Op. cit. p. 91.
245 LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. Op. cit. p. 108.
246 BARROS, Aidil Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Op. cit. p. 80-81.
81
esta técnica “provê uma abordagem mais aberta à análise de dados, a qual é
particularmente boa para se lidar com transcrições.
4.2.5 Treinamento
4.3.2 Produção
4.3.3 Vendas
4.4.2 Produção
4.4.3 Vendas
253 CHECOLI, Paulo Fernando. Aplicação da teoria das restrições em linha produtiva : um
estudo de caso. Florianópolis, 2000. Dissertação (Mestrado em Administração) - Centro de
Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, p. 80.
102
j
104
*
4.5 Alterações necessárias na contabilidade gerencial
com a implementação da TOC
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
5.1 Conclusões
5.2 Recomendações
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANGI, Cláudio Souto Mayer. ABC Activity based costing. In: CONSELHO
REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Custo
como ferramenta gerencial - n. 08. São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARQUES, José Augusto da Costa; CIA, Joanília Neide de Sales. Teoria das
restrições e contabilidade gerencial : interligando contabilidade a produção.
Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v.38, n.3, p.34-46.
Jul./set. 1998.
PEREZ JR., José Hernandez et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo:
Atlas, 1999.